REFERENCIAL NACIONAL DE HONORRIOS FISIOTERAPUTICOS - RNHF Histria da Fisioterapia

INTRODUOMais que 1 simples tabela de honorrios profissionais, o RNHF o documento que legitima o valor do trabalho do Fisioterapeuta e consolida a TICA e a DIGNIDADE PROFISSIONAL.

HISTRICOO RNHF foi aprovado e homologado pela Assemblia Nacional da categoria, em 03/10/1997, durante o XIII Congresso Brasileiro de Fisioterapia, em So Paulo.

Em seguida, foi registrado no 2 Cartrio de Registro de Ttulos e Documentos de Minas Gerais, na cidade de Belo Horizonte sob o n. 613.348, em 29 de junho de 1998.

HISTRICO1998: Comisso Nacional de NegociaoDr. Fernando Antnio de Melo Prati (CREFITO-5);Dr. Robson de Jesus Pavo (CREFITO-2); Dra. Clia Rodrigues Cunha (COFFITO);Dr. Jos Euclides Poubel e Silva (CREFITO-9).

Objetivo: promover a implantao junto aos grandes grupos de sade.

HISTRICOPara a sustentao do RNHF era fundamental a Recomendao de empenho de cada profissional, para que as disposies do RNHF fossem de fato cumpridas...

Orientaes Gerais I - Do Referencial I.1 - Este Referencial de Honorrios Fisioteraputicos o instrumento bsico para a remunerao do trabalho do Fisioterapeuta junto aos Planos de Sade, Seguros-sade e Autogesto e nos diversos tipos de Convnio, assegurando sua aplicao em Ambulatrios, Clnicas, Consultrios, Hospitais, Empresas e Atendimento Domiciliar.

Orientaes Gerais I - Do Referencial I.2 - o resultado de 1 trabalho que foi desenvolvido ao longo de mais de 2 anos, com a participao de todas as Entidades Representativas da Categoria.

Suas aes se baseiam em estudos que atendem a critrios tcnicos sob o ponto de vista econmico. Foram considerados os custos necessrios para a prestao da assistncia fisioteraputica nas vrias situaes, sem desconsiderar a realidade remuneratria dos servios de sade no pas.

Orientaes Gerais I - Do Referencial I.3 - Este Referencial resgata a identidade do Fisioterapeuta e o coloca adequadamente no contexto das relaes da sade, invocando uma postura tica e profissional comprometida com a melhoria da qualidade assistencial, sem perder de vista que o binmio autonomia e dignidade se completam com justa remunerao e responsabilidade social.

Orientaes Gerais I - Do Referencial I.4 - O referencial contm 12 captulos compreendendo os Procedimentos Profissionais.

Os captulos esto divididos de acordo com o nvel de complexidade, que o grau de comprometimento da disfuno apresentada pelo paciente. Quanto maior o comprometimento, maior a dedicao tcnico-cientfica e demanda de tempo exigida do Profissional, com conseqente aumento dos custos operacionais.

Orientaes Gerais I - Do Referencial I.5 - Os valores do referencial de remunerao dos atos fisioteraputicos esto expressos em reais - moeda vigente no pas.

I.6 - A Assistncia Fisioteraputica com a utilizao de mtodos ou tcnicas de aquisio em estudos de ps-graduao, aprimoramento ou especializao, reconhecidos pelo COFFITO, ser alvo de negociao entre os interessados.

II - Das Comisses Nacionais e Regionais II.1 - A negociao para aplicao deste Referencial junto s Empresas de Seguro-sade, Planos de Sade e Autogesto ser realizada pela Comisso Nacional de Honorrios Fisioteraputicos.

II.2 - Sero constitudas Comisses Regionais de Honorrios Fisioteraputicos sob a coordenao do representante regional na Comisso Nacional.

II - Das Comisses Nacionais e Regionais II.3 - Podero ser criadas Comisses Sub-regionais constitudas por 1 ou + municpios, sob orientao das Comisses Regionais. II.4 - A Comisso Nacional de Honorrios Fisioteraputicos poder proceder alteraes cabveis neste Referencial, sempre que necessrio, submetendo-as anlise e aprovao das instituies nacionais - COFFITO/ABF/FENAFITO.

Captulo I Objetivos:Construir o diagnstico e o prognstico cintico-funcional, Analisar a qualidade do movimento, sua amplitude, sua preciso, os graus de repercusso funcionais e sistmicas e as estruturas anatmicas envolvidas...

Captulo I Objetivos:...com fins de possibilitar ao profissional, com segurana, responsabilidade e resolutividade, estabelecer os procedimentos fisioteraputicos indicados e, etapas teraputicas a serem superadas pelo paciente,

de acordo com a demanda de sade funcional apresentada e ainda, identificar a necessidade ou no da indicao de aes fisioteraputicas em cada caso apresentado.

Captulo I Componentes:Anamnese;anlise de padres locomotores agregados mecnica do movimento;identificao de distrbios sensrio-motores e/ou viso-motores;anlise do equilbrio biomecnico das estruturas cintico-funcionais;anlise antropomtrica;sinergismo e capacitao ventilatria funcional;

Captulo I Componentes:Capacidade aerbica;Avaliao e quantificao da potencialidade das cadeias musculares concorrentes aos desequilbrios cintico-funcionais.

Captulo II

Captulo III 71.03.000-9 - Assistncia Fisioteraputica ao Paciente com Disfuno Decorrente de Leso do Sistema Nervoso Central e/ou Perifrico. Compreende 5 nveis de complexidade.

Captulo III

Captulo III Paciente com distrbio neuro-cintico-funcional, associado a alterao do nvel de conscincia e/ou dbito respiratrio.

Componentes - Processos distrficos, ataxias, alteraes sensitivas ou motoras, miopatias, paresias, leses do sistema nervoso perifrico, plegias, leses do sistema nervoso central, sndromes peditricas, enfermidades degenerativas, retardo no desenvolvimento neuro-motor.

Problemas apresentados Falta de:contato entre as comisses;identidade do profissional (que no conhece sua autonomia, sua legislao);respaldo....

o fato de um referencial nacional no retratar a realidade nacional;o comodismo e resignao de aceitarmos trabalhar com uma tabela que no nossa.

Problemas apresentados complexidade da mudana de paradigma das operadoras de plano de sade...

o referencial deve ser atraente econmica e financeiramente para as operadoras, para que de fato se viabilize a mudana...

Falta de informaes sobre convnios, glosas, preos praticados, inadimplncia...

Aes COFFITO: COMISSO NACIONAL TRAA 4 LINHAS:1) AGNCIA NACIONAL DE SADE,2) CMARA FEDERAL,3) OPERADORAS DE PLANO SADE E4) CONSELHOS REGIONAIS.