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V ? »¦ H*a MJ| ^ISi-ST; DJRECTOR-QERENTE'. IsERVULÒ DOAMARALL | RiiPACÇAO E OFF1CÍNAS Rua Cunha Mattos 1_jhuii iiiiiiwi i!'"''"~~J~~' Fai li l flA I fiDl? IM %i m m 0l'-i Etâ II akm\ E B m Hi IPijlIfl UU rlillll!. 300 ¦BBI Jornal político e noticioso SEGUNDA PHASE iPüMlca-üí .eni.nalmp.nfe ¦. Eitd. telegraphico: FOLHACRE rr ecritacia da Hcrje-Brasil re Assignaturas.-Anno 50$000 - Semestre 25S000-Trimestre 15$( <1f> ¦ ummmwíBBammmwut RÍO BRANCO, 26 DE JUNHO DE 1927 -*«?• Hnno HUI-flum. 57& Jill/ q npua BoueHngQnR Homenagens prestadas a s. ex.—O banquete—O baile \ry&7i^'A£r£&Sv» Os dias 16, 17 e 18 do cor rente foram devotados.; ás ho menagèns que a noss;i popu- laçãò prestou, ao exmo. sr. dr. Hugo Carneiro, empossa- do no governo doTerritorio a do corrente 1:5 o programma Washington Luis, dever salientar, neste momen- para facilitar e baratear os frans- J t0) qUaes as necessidades e "portes, abrindo riovps:mercadosJ problemas máximos da admi- á surpreliendente fecundidade des te privilegiado solo;, curando da instrucção- fecunda mãe espi- ritual-que faz a grandeza dos povos; resolvendo os problemas ..w -,*,......-da água, luz e exgottos nasci- Na noite de lo realisou-se dades do Território e, sobretudo, na praça Tavares de Lyra a sessão cinematographica ao ar livre e o baile popular no gal- pão que serve de mercado pu- blico, decorrendo tudo na me- Ihor ordem. * St * No magnífico e cordial ban- quete offerecido a s. ex. pelos seus amigos e admiradores, a 17 do corrente, no amplo salão do Hotel Madrid, onde o com- pareci mento de sua exma. es- antes de tudo' c acima de tudo. salvando, pela hygiene, pela qui- nina de destribuição gratuita, o homem perseguido pelas ende- mias que nos assolam e atormen- F.m, tornando esse agente da producção um pezo morto no organismo social. Hospitaes nas cidades; lanchas, com postos médicos ambulantes, levando á margem dos seringaes os recursos tlierapeuticos para salvar o acreano, que, em lances de 'heroísmo, alargou, estendeu- do, os domínios da Pátria, que lhe não pode nem deve ser ma- U.IICHIM-.11-U v.v. ^«" *¦> uie iitiu |juu-. in-... v»-.~ - -- posa, acompanhada de outras drasta, constituem talvez as obn- senhoras da nossa sociedade' gações mais prementes ^de_ um impréstou especial realce, tive- mos opportunidarje de ouvir a r. ex. pela segunda vez. ,. S. ex. num brilhante e incisi- vo discurso desenrolou ás vis nistração acreana. Conheço, por experiência própria, os clamores deste he-. roico povo soffredor e os tr.msmitto á v.lex. cujo atila- do espirito facilmente appre- henderá os que forem mais ur- gentes e de possivel solução, realisando nesta terra o que esperamos do seu esforço, da sua abnegação á causa publi- ca edo seu prestigio junto aos altos poderes da Republica. Senhor governador ! Este banquete, promovido pelas classes conservadoras in- dependentes, violentando _a vontade modesta de v. ex. não é uma homenagem importa pelas usanças das recepções ção de s. ex. dentro do horizonte amplo da liberdade. . . .se naquelle instante, pelos seus lábios falavam a consciência, a alma e o coração desta cidade, è por que sabia que os actos de sua ex. seriam pautados na mais réstricta justiça e na mais solida moraf, pois que factos ha e bem conhecidos na vida do actual governador que aulorisam assim pensar, enchendo a todos de e de esperanças para o vinculo entre governante e governados, na mais elevada confiança e no mais reciproco respeito; . . . que ainda soavam aos seus ouvidos- como canções nostal- gioas que nos estremecem a alma, Associação Acreana de Seringalistas Continua despertando grande sem estimular a producção e am- enthusiasmo a idéa em marcha, parar o produeto, cujos preços dafundação nesta capital, de uma oscillarrr de maneira imprevisi- associação de proprietários de se> vet, os nosso* seringalistas lucta- ringaes e mais pessoas interessa- ram heroicamente para afinal, na das no momentoso problema da lucta, nau.t conseguirem de pro- exploração e commercio da bor- veitoso. racha.Em relação á castanha, não é Este facto, é um signal pro- cutro o quadro, se bem que, por missor da vitalidade que irá ler ser ainda o Brasil único produc- o futuro instituto, á actuação do tor, conserve a mesma relativa si- qual, Governo e particulares irão tuaçâò favorável, dever somma não pequena de be- ^ão obstante, grande é a rui neficios. Temos dito já, em edições an na dos castànhaes, que, em vez de tratados carinhosamente como i(.u..'.i um. j«, v.... .--¦.„ Qe lra.a-JUS•-.aiinuua-uu-."... -<-¦'»" teriores, de alguns aspectos rjqUeZa vultosa que são, soífrem problema, que deverão merecer um-| perseguição selvagem, des- desde logo acurado estudo e trulcjos pela inconsciencia dos prompta solução por^parte da As- serradores de madeiras para cons- sociaçâo de Seringalistas.trucção e, o que é mais, com pie- Hoje, também, a largos traços, assentimento dos proprietários bordaremos algumas considera- de castànhaes 1 ções attineri.es á demonstração daq Qovernos nâo ap. gioas que nos estremecem a aima, conveniência da valonsaçao dos ' inda zelar por essa rj. despertando sonhos que se foram seringaes replantiosystemat.co da 9èional tlo severamente -as palavras proferidas por sua hevea e d. estanha berthotetia 9«efWgmenos, osque ex. na occasiâo do banquete, quan- exceha), e as duas magníficas e, maltratada, que, ao_m.no», um governo intelligente e lutmani- r * ' tano. Antes de resolver o problema immigratorio, que demanda grau- des dispendios de tpecun-ia, . sal- «vemos o nosso Jeca-Tatü, que ê ,.-.¦• ™?W> e as ™a^mTn£e Hp delia primeiramente auferem tão Jo disse que desejava mspirar-se até agora, quasi únicas fontes de U, r«„itaHn? nmnirem „os elevaJos actos dos distribui- riquc?a ã Terr.lorio, quiçá de ^Ifi^^S^TÒ- dores de Justiça e dos apphca- toda a Amazônia. ¦ : - hibindo o corte como replan- dores da Lei. E que sendo assim, j Sabe-se, quanto á primeira,que d. . que Deus ajudasse e inspirasse o pelos processos empíricos adop- seringaes como os cas governo de sua'"" ' ,v~ *""* ex., cujo pro- tasümãtéla realizado que foie gggjtt »|^ do que e o Acre e do que por impil|udjSm0) aankiiostomiase eo elle irá fazer, com a obsessão 'imuienso cortejo das moléstias re- dos que querem'acertar. Eper- gionaes 'traiçoeiramente inuuli- suasivamente exclamando :- sam physica, motal ,e .mteiiectu- ''Desejo e quero acertar.. E porque não hei de eu ^acer- tar?!.. -3 s. ex. respondeu, agra- decendo -aquella manifestação de solidariedade politica, con- substanciada neste discurso do orador official, o illustre e pres- íigioso acreana sr. major João Cancio Fernandes, segundo yice-governador: Exmo. sr, dr. Hugo Carneiro, d. d. governador do Acre, Meus senhores. Quiz Deus,'em sua infinita sa- bedoria e em suas acertadas pre- visões, que o governo central Republica houvesse por bem a- proveitar a actividade moça, a in- leliigencia culta, o acendrado pa- triotismo de v. ex. para lhe en- tregar a administração e os des- íinos do povo acreano. Jubilosos pelo acerto dessa feliz escolha, fomos forçados a começar por uma desobediência ã sua primeira determinação, quando, ainda de longe, solicitou- nos não fizéssemos festas para re- cepcionar a v. ex., que desejava encontrar o povo' acreano na fai- na diária do trabalho honesto. Desobedecemos, porque ás ale-: grias legitimas e desinteressadas são sempre explosivas e iiiido- sas e, quando partem do coração do povo, não se conteem nos es- treitos moldes protocolares. Desobedecemos, porque, pela minha bocca de velho acreano, nesle momento,faliam, aproxima- damente, 150 mil brasileiros, que applaudem, sem reservas, a. pre- íerencia que v. ex. deu para se- cretario geral do governo ao dr. Francisco Conde, que é um idolo nesta região pelas suas peregri- nas virtudes moraes e seu aljo valor intellectual. Desobedecemos, porque esta- mos certos de que v. ex. vae cuidar cariahosamente dos altos interesses vitaes do Acre, ampa- rando as suas classes conserva- doras nas suas legitimas aspira- ções; mantendo em paz a familia acreana; aproveitando os seus le- gitimos valores intellectuaes e moraes; realisando o preceito protocollares, mas exprime sn-jgramma seria o do partido do tes o enthusiasmo, a esperan-í trabalho, da lucta pelo direito; do ça que lhes despertou na alma'partido da paz na tole.ancnj-do v ' ,, , ' „„ A-,r\ .partido que nao algema, nao a escolha de v. ex. para ai^J:,òdeiã.^aÍp?os«jreve;.5io partido gir os nossos destinos, e-abriu æ margem a que, de viva voz, 0 representantedellas, que nest momento eu o sou, numa fó. ma democrática, fallando cm o coração á flor dos lábio.- pudesse dizer á v. ex. o qu vX antes de aqui a- q^remos, o que necessita- portar, i o mandou a nova ai- mos. o que esperamos ^q vlçarera da creação de uma V. ex. faça, para daq, m Agencia do Banco do Brasil, urn dia coroado de lour|s que virá dáiíehorme desenvol- abençoado por este p.vo b h mm á nossa vida econo- ^ aqui vive. numa afan.sa rate t commerciaí tealisandü lucta rasjna, a pelejar esqu| um nosso velho ideal, que cdo nas extremas d a ria m optesente moraento se pela grande < o BRASIL! não transformou em recunda realidade, mas que agora nos agita na alma um allu- vião de esperanças. Precisamos da melhoria do nosso serviço telegraphico, cuja morosidade e preço cau enormes peios processos empincob n-¦seringaes como os cas- tadbsem sua exploração^ ejjfr h plantados, offerecerão so- paro, desceu o Brasil, de sua an-A g y incorUaveis vau- enor posição de fiaror-pod^exploração, iomando-a tor, a uma r.drula situaçac no ^e ica ^ vist0) mus ren. mercado mundial, pois a nossa ^ ... ' ,>,,„,, u.™ I,.v.„„„., uu .......«w contribuição.em borracha, passou UU5>d c UUI'. :: Ia liberdade coiiservadora,-que',a ser 5% da producção total, ri- Cabe pois, a Associação de s>e- c)i a porta aberta pelo maior dos;dicula percentagem que deveria ringalistas promover o replanUo ..--:,Í.-JÍÍ. [1:~ j~ *~A..* envergonhar-nos, se fosse una dos seringaese castanh.es e,con- revelação de incapacidade nossa comitantemente, a intensificação nas pugnas do trabalho intelli- da lavoura de cerea>;s e legumes, gentesem os quaes a exp.oração dos Entretanto, a verdade é que de seringaes será sempre uma aven- samparados de quaesquer provi- tura perigosa, da qual pou.os dencias do Governo, que visas-'cantai ão victoria. A 18 realisou-se no Grupo Es colar «7 de Setembro» o baile offerecido a s. ex e exma. fami- lia. O bello edifício, ornamentado a capricho e optimamente illumi orasileiros —à garantia de todas ts opiniões. ... que elle com sua digníssima 'spôsa acceitasse aquella home- íiagcrh, que era a expressão ma- xitna do sentir da sociedade de Rio Branco. Respondeu o exmo. sr. dr. governador em bello impfo- viso, cuja synthese foi, mais! menus, a seguinte:—''Sen- tia-se jubilusO ao receber dos. acreanos, os desbravadores dos sertões, os atrevidos bandei- rantes, que heroicamente con- quistaram este rincão do nos- so Território, —aquella capti- vante homenagem. Por uma feliz coincidência o brilhante interprete desses bandeirantes era um culto e talentoso moço, —o dr. Nem- bri cie Bi ito—também des- cendente dos pugnazes ban- deirantes paulistas, que desvir- ginaram os sertões tenebrosos do sul na caça das fulguran- tes esmeraldas famosas. Estava satisfeito pela esco- lha desse orador, pois o dr. Nernbri de Brito vinha de S * ftfoçõgj de solidariedade Os operários da cidade de kapan? con- gratttlam~se com os drs. Mago Carneiro e Francisco Conde o „, pnnrmc- nn iui/os ao tiado' eucontrava-so literalmente sam enormes prejuízos ao ^ ^ senhora senlyoritas e Acre, fazendo com que viva-cavalheims do nnsso seL social, rnos, por assim dizer, fora doqUandos. ex. acompanhado de sua mundo, sem prompta commu-exma. consorte e dos seus princi- nicacão com as cidades rhatr.i-pães auxiliares, alli deu entrada, p So coraraereto,, da inte-gP^S^^S tna, do pensamento e da civi-acreano, executado pela banda da lisação. ,'; ; Força Policial, postada no pateo.11UM uc IJluu vlljlul ue a. Necessitamos Ser btaSllei- Depois de iniciadas as dansas p^,^ ünde sahju ¦ hon.dS que orm.n o caracter de vos- ros,çter direito de representa- as 11 hor^ P^-R^^do presidente da Republica, Ia excellencia -s-ude e tv-uerindade.- Ção política nos - Congressos £. >.u Aq ^^ nomeado pára (assignados) Ignacio Loyol.a Passannhu, do Paiz, onde y. ex., que ja foi ''.'"-.M^1 u . . .' -•' -....i ' . .- i......^ a...,.»;,, in.P ,t.. Mp,u.ro, Excellentissimo Senhor Doutor Hugo Ca meiro.-O tentro Operário de Xa- pury, que vem acompanhando os.ho- meus que sabem servir ao Paiz, te ide em vista que a nomeação para o cargo de governador doTerritorio do Acie, re- caliio em um cidadão probo, que reúne em si todos os requisitos para fazer uma administração exemplar, resolveu em ses- são de hoje, por consenso unanime de seus dirigentes, ttazer a vussa excellencia a presente Moção de confiança e apoio absoluto ao honesto e proficuo governo que vae ser iniciado sob a. bênçãos do acreano conhecedor das excelsas uv, _ »iu, ^..-.~ ,,, -i— ,-- excicio dc juiz de direito, c, por brilhante parlamentar, conhece delegação doshomenageantes, of a efficacia da acção dos re- féreceú a s. ex. e exma. familia, Dresentantes regionaesno seio em eloqüente oração, a significa- das commissões e nas vido- i»g bellissima festa. 1 Conseguimos guardar as pa- rias da tribuna politica. O funecionalismo e o go- verno precisam lavras do dr. Nernbri' de Brito, Utrigir os destinos do Aere e ?gSÈ^S!É"£Si;S onde habita o seu melhor a- migo político e chefe, o illus- tre senador Arnolpho Azeve- do. Ha muito conhecia o Acre, _: mais ou menos nestes termos :j acompanhava os acreanos em receber, em | #. ,ql]e ha onze mezes precisa-'seus soffrimentos penando dia os seus vencirn_entos e as mente Cabia-lhe a honra de c^ü-' Com elles e acceitara o cargo üia OS seus veiiumv.in.ua v. ao menle caDut-llie a npnra oc .mu-' suas verbas-, aquelle para que dar o illustre desembarcado.¦ Di-;|degovernador unicamente p"a se possa libertar da asphy.a-.in.z, quajidoaoassum.ro got/o-, *_....". ov. i--.-L, Tj-rritnrin Hf-.sfra dará ante agiotagem que lhe suga ¦"" ü,) ando ao assumir o guver-1"-&™""~- Ty^vr-:'? l. Território desfraldara as | ra fazer uma administração vise-presidente; João Felippe de Medeiros, l.o secretario; Casimiro Pontes de Me- deiros, 2.o secretario; Lourenço Lucibel- li, orador; Pedro Valle Pereira, thesou- reiro.-r "Centro Operário de Xapury,,, em sete de junho d. mil novecentos e vinte e sete. * * * Os vencimentos; este, para con- seguir por preço razoável e em dinheiro de contado, os fornecimentos cjéque ha mis- ter..ç. Não julgar que eu esteja acommetter inconveniências e me permitia .. . ¦ . , fizer sugestões ao expenme.n-s.gos e admiradores de s. ex '"^"efarivtdente es;,,* de «*&« „- ^-,S insígnias do Ave-Libertas para j honesta, de trabalho, alheia ás restabelecer a paz da familia acre .comnetiçõespartidarias. Aquel- ana, neste recanto da extensão: ja , ;3ta nao comportava O opulenta do Brasil, e restitor a , desenvolvimento de program- garantia de todos os direitos e,. J fa das affirmações que se fundavam j mas de administração, o que uo pundonor e na honra;!ja houvera feito no banquete ... que ainda dessa feita ca- que, na véspera lhe havia sido bia-íhe"a elle, por generosidade'generosamente offerecido e tado e constitucional querecommenda a v. ex. Jamais toi esta a mn.n.i harmonia e independência dos! irreverente intenção. Rodeies; despresando a intriga ' íliada sórdida da politicalha de Cíimpanario para fazer uma fe- cuuda administração, que ampare o trabalho e purifique os caracte liberdade de desmedida, a missão que os a.mi- lhe ri.,. ( . en- cauto que o alentava, que o fazia sornr na esperança de ver suigi« neste rmeno em que asaspiravõet e côr na atrnos ampla tianqtiiii desta região, ja iciiuu ^-„ |JadeaaühmaÇão?.; mnedeum onaimente occii[iadt>,por ^uas|vonl;de Ci!iecu,., , , bem qu- vezes na qualidade dc 2-° vice- rel. dtS,as a',m que nascer. do Ter-! |iVres, e estava certo, se mant Mas é que, velho habitante ganham iK.fu.no desta região, Undo occasilP^ res; cuiando da desobstrucção j a(lVemafj-jr 0 Rov rtlQ,. - uos rios e jja abertura de vara-i*^ cumprir um! riam no desdobrar da administra- fi in «mirim li iil" secundando jntouo, icVuw ^ v onde assignalara que não vi nha fazer uma administração de promessas e palavras, pois ja conseguira a installação de uma Agencia do Banco do üiasil e o adiantamento de duzentos e Tantos contos, que msijgoi truuxerai para as des- pezas da vetba material. {Continua na4.ã pagina) «Centro Operário de Xipury", em 31 de Maio de 1927. Excellentissimo senhor doutor Francis- co de Oliveiia Conde. Grande foi o contentamento do opera- riado dosta heróica" cidade quando soube da nomeação de vossa excellencia para o cargo de' secretario do governo Território do Acre Federal. De facto, em nenhuma outra pessoa recahiria melhor a tão digna nomeação pelo muito e reaes serviços que vindes, desde longos annos, prestando a esta região e pelo grande merecimento que a inquebrantivel condueta de vossa excel- lencia adquiriu sobre os acreanos e ami- gos desti terra. Nós, humildei operários, principais factores d.i progresso regional, nos orgu- [riamos pela felu e bella inspiração que teve o .'èxcèilentíssimo senhor Doutor Hugo Carneir >, digníssimo governador deste Território, escolhendo um acreano da velha guarda p3ra secretariar a sua administração que se inicia sob as ben- çâos do povo acreano. A' vossa excellencia, e ao excellentis- simo senhor doutor governador, vimos trazer a presente Moção de confiança, apoio e solidariedade incondicional por conhecermos as excelsas qualidades que exornam os caracteres de vossas ex- cellencias. Acceiiae. pois, excellentissimo senhor as nossas sinceras e leaes congratukiçõeâ por estes motivos e principalmente por voltar vossa excellencia ao seio do povo acreano, t3o amigo dc vossa excellencia -Attenciosas Saudações -(Assignados) Ignacio de Loyola Passarinho, presidente; João Felippe d. Medeiros, l.o secretario; Antônio José de Medeiros, vice-presiden- le; Casimiio Pontes de Medeiros. 2v secretario; Lourenço Lucebelli, orador; Pedro Valle Pereira, thesoüreiro; Rodo- valdo Justinian:» Nogueira, Domingos Nogueira de Mello, Roymttndo Castellp Silva, Avelino Alves de Andrade, Oscar José de Meíío. Jorge João Chagury, Ma- noel SanfAnna de Souza, Aurélio A Ferreira, Olegario. Marcelino da Silva, Marcolino R. do Nascimento, Oscar Mo- reira, Manoel Ferreira Lima, Brasiliano Tavares de Lima, Antônio Maciel Leite, Valentim Martins Torres, João Mesquita de Oliveira, Euclides Nipoleão de Si- queira Brito, Fraucis.0 Nigro. /»'¦ tarde de hoíe a tfQLftA eireulará em ^e^unda edição com abundante serviço ra^* diotele^aphíco. .\

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DJRECTOR-QERENTE'.

IsERVULÒ DOAMARALL

| RiiPACÇAO E OFF1CÍNAS

Rua Cunha Mattos

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Fai li l flA I fiDl?

IM %i lÊ m m l'-i Etâ II ak m\ E B m HiIPijlIfl UU rlillll!.300

¦BBI

Jornal político e noticioso

SEGUNDA PHASE

iPüMlca-üí .eni.nalmp.nfe

¦.

Eitd. telegraphico: FOLHACRE

rrecritacia da Hcrje-Brasilre

Assignaturas.-Anno 50$000 - Semestre 25S000-Trimestre 15$(

<1f>¦ ummmwíBBammmwut

RÍO BRANCO, 26 DE JUNHO DE 1927 -*«?• Hnno HUI-flum. 57&

Jill/

q npua BoueHngQnRHomenagens prestadas a s. ex.—O banquete—O baile

\ry&7i^'A£r£&Sv»

Os dias 16, 17 e 18 do corrente foram devotados.; ás homenagèns que a noss;i popu-laçãò prestou, ao exmo. sr.dr. Hugo Carneiro, empossa-do no governo doTerritorio a

do corrente1:5

o programma Washington Luis, dever salientar, neste momen-para facilitar e baratear os frans- J t0) qUaes as necessidades e"portes, abrindo riovps:mercadosJ problemas máximos da admi-á surpreliendente fecundidade deste privilegiado solo;, curando dainstrucção- fecunda mãe espi-ritual-que faz a grandeza dospovos; resolvendo os problemas

..w -,*,......- da água, luz e exgottos nasci-Na noite de lo realisou-se dades do Território e, sobretudo,

na praça Tavares de Lyra asessão cinematographica ao arlivre e o baile popular no gal-pão que serve de mercado pu-blico, decorrendo tudo na me-Ihor ordem.

* St

*No magnífico e cordial ban-

quete offerecido a s. ex. pelosseus amigos e admiradores, a17 do corrente, no amplo salãodo Hotel Madrid, onde o com-pareci mento de sua exma. es-

antes de tudo' c acima de tudo.salvando, pela hygiene, pela qui-nina de destribuição gratuita, ohomem perseguido pelas ende-mias que nos assolam e atormen-F.m, tornando esse agente daproducção um pezo morto noorganismo social.

Hospitaes nas cidades; lanchas,com postos médicos ambulantes,levando á margem dos seringaesos recursos tlierapeuticos parasalvar o acreano, que, em lancesde 'heroísmo, alargou, estendeu-do, os domínios da Pátria, quelhe não pode nem deve ser ma-

U.IICHIM-.11-U v.v. ^«" *¦> — uie iitiu |juu-. in-... v»-.~ — - --

posa, acompanhada de outras drasta, constituem talvez as obn-senhoras da nossa sociedade' gações mais prementes ^de_ um

impréstou especial realce, tive-mos opportunidarje de ouvir ar. ex. pela segunda vez. ,.

S. ex. num brilhante e incisi-vo discurso desenrolou ás vis

nistração acreana.Conheço, por experiência

própria, os clamores deste he-.roico povo soffredor e ostr.msmitto á v.lex. cujo atila-do espirito facilmente appre-henderá os que forem mais ur-gentes e de possivel solução,realisando nesta terra o queesperamos do seu esforço, dasua abnegação á causa publi-ca edo seu prestigio junto aosaltos poderes da Republica.

Senhor governador !Este banquete, promovido

pelas classes conservadoras in-dependentes, violentando _avontade modesta de v. ex. nãoé uma homenagem importapelas usanças das recepções

ção de s. ex. dentro do horizonteamplo da liberdade.

. . .se naquelle instante, pelosseus lábios falavam a consciência,a alma e o coração desta cidade,è por que sabia que os actos desua ex. seriam pautados na maisréstricta justiça e na mais solidamoraf, pois que factos ha e bemconhecidos na vida do actualgovernador que aulorisam assimpensar, enchendo a todos de fèe de esperanças para o vinculoentre governante e governados,na mais elevada confiança e nomais reciproco respeito;

. . . que ainda soavam aos seusouvidos- como canções nostal-gioas que nos estremecem a alma,

Associação Acreana de Seringalistas

Continua despertando grande sem estimular a producção e am-enthusiasmo a idéa em marcha, parar o produeto, cujos preçosdafundação nesta capital, de uma oscillarrr de maneira imprevisi-associação de proprietários de se> vet, os nosso* seringalistas lucta-ringaes e mais pessoas interessa- ram heroicamente para afinal, nadas no momentoso problema da lucta, nau.t conseguirem de pro-exploração e commercio da bor- veitoso.racha. Em relação á castanha, não é

Este facto, é um signal pro- cutro o quadro, se bem que, pormissor da vitalidade que irá ler ser ainda o Brasil único produc-o futuro instituto, á actuação do tor, conserve a mesma relativa si-qual, Governo e particulares irão tuaçâò favorável,dever somma não pequena de be- ^ão obstante, grande é a ruineficios.

Temos dito já, em edições an na dos castànhaes, que, em vezde tratados carinhosamente comoi(.u..'.i um. j«, v.... .--¦.„ Qe lra.a-JUS•-.aiinuua-uu-."... -<-¦'»"

teriores, de alguns aspectos d« rjqUeZa vultosa que são, soífremproblema, que deverão merecer um-| perseguição selvagem, des-desde logo acurado estudo e trulcjos pela inconsciencia dosprompta solução por^parte da As- serradores de madeiras para cons-sociaçâo de Seringalistas. trucção e, o que é mais, com pie-

Hoje, também, a largos traços, nò assentimento dos proprietáriosbordaremos algumas considera- de castànhaes 1ções attineri.es á demonstração da q •

Qovernos nâo ap.gioas que nos estremecem a aima, conveniência da valonsaçao dos '

inda zelar por essa rj.despertando sonhos que se foram seringaes replantiosystemat.co da èional tlo severamente-as palavras proferidas por sua hevea e d. estanha berthotetia 9«efWg menos, osqueex. na occasiâo do banquete, quan- exceha), e as duas magníficas e, maltratada, que, ao_m.no», um

governo intelligente e lutmani-r * 'tano.

Antes de resolver o problemaimmigratorio, que demanda grau-des dispendios de tpecun-ia, . sal-

«vemos o nosso Jeca-Tatü, que ê

,.-.¦• ™?W> e as ™a^mTn£e Hp delia primeiramente auferem tãoJo disse que desejava mspirar-se até agora, quasi únicas fontes de , r«„itaHn? nmnirem„os elevaJos actos dos distribui- riquc?a ã Terr.lorio, quiçá de ^Ifi^^S^TÒ-dores de Justiça e dos apphca- toda a Amazônia. ¦ : - hibindo o corte como replan-dores da Lei. E que sendo assim, j Sabe-se, quanto á primeira,que d. .que Deus ajudasse e inspirasse o pelos processos empíricos adop- seringaes como os casgoverno de sua '"" ' ,v ~ *""*ex., cujo pro-

tasümãtéla realizado que foie gggjtt »|^do que e o Acre e do que por impil|udjSm0) aankiiostomiase eoelle irá fazer, com a obsessão 'imuienso cortejo das moléstias re-dos que querem'acertar. Eper- gionaes

'traiçoeiramente inuuli-suasivamente exclamando :- sam physica, motal ,e .mteiiectu-''Desejo e quero acertar.. Eporque não hei de eu ^acer-tar?!.. -3 s. ex. respondeu, agra-decendo -aquella manifestaçãode solidariedade politica, con-substanciada neste discurso doorador official, o illustre e pres-íigioso acreana sr. major JoãoCancio Fernandes, segundoyice-governador:

Exmo. sr, dr. Hugo Carneiro,d. d. governador do Acre,

Meus senhores.Quiz Deus,'em sua infinita sa-

bedoria e em suas acertadas pre-visões, que o governo central dáRepublica houvesse por bem a-proveitar a actividade moça, a in-leliigencia culta, o acendrado pa-triotismo de v. ex. para lhe en-tregar a administração e os des-íinos do povo acreano.

Jubilosos pelo acerto dessafeliz escolha, fomos forçados acomeçar por uma desobediênciaã sua primeira determinação,quando, ainda de longe, solicitou-nos não fizéssemos festas para re-cepcionar a v. ex., que desejavaencontrar o povo' acreano na fai-na diária do trabalho honesto.

Desobedecemos, porque ás ale-:grias legitimas e desinteressadassão sempre explosivas e iiiido-sas e, quando partem do coraçãodo povo, não se conteem nos es-treitos moldes protocolares.

Desobedecemos, porque, pelaminha bocca de velho acreano,nesle momento,faliam, aproxima-damente, 150 mil brasileiros, queapplaudem, sem reservas, a. pre-íerencia que v. ex. deu para se-cretario geral do governo ao dr.Francisco Conde, que é um idolonesta região pelas suas peregri-nas virtudes moraes e seu aljovalor intellectual.

Desobedecemos, porque esta-mos certos de que v. ex. vaecuidar cariahosamente dos altosinteresses vitaes do Acre, ampa-rando as suas classes conserva-doras nas suas legitimas aspira-ções; mantendo em paz a familiaacreana; aproveitando os seus le-gitimos valores intellectuaes emoraes; realisando o preceito

protocollares, mas exprime sn-jgramma seria o do partido dotes o enthusiasmo, a esperan-í trabalho, da lucta pelo direito; doça que lhes despertou na alma'partido da paz na tole.ancnj-dov ' ,, , ' „„ A-,r\ .partido que nao algema, naoa escolha de v. ex. para ai^J:,òdeiã.^aÍp?os«jreve;.5io partidogir os nossos destinos, e-abriu margem a que, de viva voz, 0representantedellas, que nestmomento eu o sou, numa fó. •ma democrática, fallando cmo coração á flor dos lábio.-pudesse dizer á v. ex. o qu

vX já antes de aqui a- q^remos, o que necessita-

portar, i o mandou a nova ai- mos. o que esperamos ^q

vlçarera da creação de uma V. ex. faça, para daq, m

Agencia do Banco do Brasil, urn dia coroado de lour|s

que virá dáiíehorme desenvol- abençoado por este p.vo b h

mm á nossa vida econo- ^ aqui vive. numa afan.sa

rate t commerciaí tealisandü lucta rasjna, a pelejar esqu|

um nosso velho ideal, que cdo nas extremas d a ria

m optesente moraento se pela grande < o BRASIL!

não transformou em recundarealidade, mas que já agoranos agita na alma um allu-vião de esperanças.

Precisamos da melhoria donosso serviço telegraphico,cuja morosidade e preço cau

enormes

peios processos empincob n-¦ seringaes como os cas-tadbsem sua exploração^ ejjfr h plantados, offerecerão so-paro, desceu o Brasil, de sua an- A g y incorUaveis vau-enor posição de fiaror-pod^ exploração, iomando-ator, a uma r.drula situaçac no ^e ica ^

vist0) mus ren.mercado mundial, pois a nossa ^

• ... ',>,,„,, u.™ I,.v.„„„., uu .......«w contribuição.em borracha, passou UU5>d c UUI' . ::Ia liberdade coiiservadora,-que',a ser 5% da producção total, ri- Cabe pois, a Associação de s>e-

c)i a porta aberta pelo maior dos;dicula percentagem que deveria ringalistas promover o replanUo..--:,Í.-JÍÍ. 1:~ j~ *~A..* envergonhar-nos, se fosse una dos seringaese castanh.es e,con-

revelação de incapacidade nossa comitantemente, a intensificaçãonas pugnas do trabalho intelli- da lavoura de cerea>;s e legumes,gente sem os quaes a exp.oração dos

Entretanto, a verdade é que de seringaes será sempre uma aven-samparados de quaesquer provi- tura perigosa, da qual pou.osdencias do Governo, que visas-'cantai ão victoria.

A 18 realisou-se no Grupo Escolar «7 de Setembro» o baileofferecido a s. ex e exma. fami-lia.

O bello edifício, ornamentadoa capricho e optimamente illumi

orasileiros —à garantia de todasts opiniões.

... que elle com sua digníssima'spôsa acceitasse aquella home-íiagcrh, que era a expressão ma-xitna do sentir da sociedade deRio Branco.

Respondeu o exmo. sr. dr.governador em bello impfo-viso, cuja synthese foi, mais!qü menus, a seguinte:—''Sen-tia-se jubilusO ao receber dos.acreanos, os desbravadores dossertões, os atrevidos bandei-rantes, que heroicamente con-quistaram este rincão do nos-so Território, —aquella capti-vante homenagem.

Por uma feliz coincidênciao brilhante interprete dessesbandeirantes era um culto etalentoso moço, —o dr. Nem-bri cie Bi ito—também des-cendente dos pugnazes ban-deirantes paulistas, que desvir-ginaram os sertões tenebrososdo sul na caça das fulguran-tes esmeraldas famosas.

Estava satisfeito pela esco-lha desse orador, pois o dr.Nernbri de Brito vinha de S

* ftfoçõgj de solidariedadeOs operários da cidade de kapan? con-

gratttlam~se com os drs.Mago Carneiro e Francisco Conde

o „, pnnrmc- nn iui/os ao tiado' eucontrava-so literalmentesam enormes prejuízos ao ^ ^ senhora senlyoritas e

Acre, fazendo com que viva- cavalheims do nnsso seL social,rnos, por assim dizer, fora do qUandos. ex. acompanhado de suamundo, sem prompta commu- exma. consorte e dos seus princi-nicacão com as cidades rhatr.i- pães auxiliares, alli deu entrada,

p So coraraereto,, da inte- gP^S^^S

tna, do pensamento e da civi- acreano, executado pela banda dalisação. ,' ; ; Força Policial, postada no pateo.11UM uc IJluu vlljlul ue a.

Necessitamos Ser btaSllei- Depois de iniciadas as dansas p^,^ d£ ünde sahju ¦

hon. dS que orm.n o caracter de vos-ros,çter direito de representa- as 11 hor^ P^-R^^do presidente da Republica, Ia excellencia -s-ude e tv-uerindade.-Ção política nos - Congressos £.

>. u q ^^ nomeado pára (assignados) Ignacio Loyol.a Passannhu,

do Paiz, onde y. ex., que ja foi ''.'"-.M^1 u . . .' -•' -. ...i ' • • . .- i......^ a...,.»;,, in.P ,t.. Mp,u.ro,

Excellentissimo Senhor Doutor HugoCa meiro.-O tentro Operário de Xa-pury, que vem acompanhando os.ho-meus que sabem servir ao Paiz, te ideem vista que a nomeação para o cargode governador doTerritorio do Acie, re-caliio em um cidadão probo, que reúneem si todos os requisitos para fazer umaadministração exemplar, resolveu em ses-são de hoje, por consenso unanime deseus dirigentes, ttazer a vussa excellenciaa presente Moção de confiança e apoioabsoluto ao honesto e proficuo governoque vae ser iniciado sob a. bênçãos do

acreano conhecedor das excelsas

uv, _ »iu, ^..-.~ ,, , -i— ,-- excicio dc juiz de direito, c, porbrilhante parlamentar, conhece delegação doshomenageantes, ofa efficacia da acção dos re- féreceú a s. ex. e exma. familia,Dresentantes regionaesno seio em eloqüente oração, a significa-das commissões e nas vido- i»g bellissima festa.

1 Conseguimos guardar as pa-rias da tribuna politica.O funecionalismo e o go-

verno precisam

lavras do dr. Nernbri' de Brito,

Utrigir os destinos do Aere e ?gSÈ^S!É"£Si;Sonde habita o seu melhor a-migo político e chefe, o illus-tre senador Arnolpho Azeve-do.

Ha muito conhecia o Acre,_: mais ou menos nestes termos :j acompanhava os acreanos em

receber, em | #. ,ql]e ha onze mezes precisa-'seus soffrimentos penandodia os seus vencirn_entos e as mente Cabia-lhe a honra de c^ü-' Com elles e acceitara o cargoüia OS seus veiiumv.in.ua v. ao menle caDut-llie a npnra oc .mu-'

suas verbas-, aquelle para que dar o illustre desembarcado.¦ Di-;|degovernador unicamente p"ase possa libertar da asphy.a-.in.z, quajidoaoassum.ro got/o-, *_ ....".ov. i--.- , Tj-rritnrin Hf-.sfra daráante agiotagem que lhe suga ¦"" ü,)

ando ao assumir o guver-1"-&™""~- Ty^vr-:'? l.Território desfraldara as | ra fazer uma administração

vise-presidente; João Felippe de Medeiros,l.o secretario; Casimiro Pontes de Me-deiros, 2.o secretario; Lourenço Lucibel-li, orador; Pedro Valle Pereira, thesou-reiro.-r "Centro Operário de Xapury,,, emsete de junho d. mil novecentos e vintee sete. *

* *

Os vencimentos; este, para con-seguir por preço razoável eem dinheiro de contado, osfornecimentos cjéque ha mis-ter. .ç.

Não vá julgar que eu estejaacommetter inconveniências eme permitia .. . ¦ . ,fizer sugestões ao expenme.n-s.gos e admiradores de s. ex'"^"efarivtdente

es;,,* de «*&« „- ^-,S

insígnias do Ave-Libertas para j honesta, de trabalho, alheia ásrestabelecer a paz da familia acre .comnetiçõespartidarias. Aquel-ana, neste recanto da extensão: ja , ;3ta nao comportava Oopulenta do Brasil, e restitor a , desenvolvimento de program-garantia de todos os direitos e, . J fa das affirmações que se fundavam j mas de administração, o queuo pundonor e na honra; !ja houvera feito no banquete

... que ainda dessa feita ca- que, na véspera lhe havia sidobia-íhe"a elle, por generosidade'generosamente offerecido e

tado econstitucional querecommenda a v. ex. Jamais toi esta a mn.n.iharmonia e independência dos! irreverente intenção.Rodeies; despresando a intriga 'íliada sórdida da politicalha deCíimpanario para fazer uma fe-cuuda administração, que ampareo trabalho e purifique os caracte

liberdade de desmedida, a missão que os a.mi-lhe

ri .,. ( . en-cauto que o alentava, que o faziasornr na esperança de ver suigi«neste rmeno em que asaspiravõet

e côr na atrnosampla tianqtiiii

desta região, ja iciiuu ^-„ |JadeaaühmaÇão?.; mnedeum

onaimente occii[iadt>,por ^uas|vonl;de Ci!iecu,., , , bem qu-vezes na qualidade dc 2-° vice- rel. dtS,as a',m que nascer.

do Ter-! |iVres, e estava certo, se mant

Mas é que, velho habitante ganham iK.fu.nodesta região, já Undo occasilP^

res; cuiando da desobstrucção j a(lVemafj-jr 0 Rov rtlQ,. -uos rios e jja abertura de vara-i* ^ cumprir um! riam no desdobrar da administra-fi in «mirim li iil" secundando jntouo, icVuw ^ v

onde assignalara que não vinha fazer uma administraçãode promessas e palavras, poisja conseguira a installação deuma Agencia do Banco doüiasil e o adiantamento deduzentos e Tantos contos, que

msijgoi truuxerai para as des-pezas da vetba material.

{Continua na4.ã pagina)

«Centro Operário de Xipury", em 31de Maio de 1927.

Excellentissimo senhor doutor Francis-co de Oliveiia Conde.

Grande foi o contentamento do opera-riado dosta heróica" cidade quando soubeda nomeação de vossa excellencia parao cargo de' secretario do governo d°Território do Acre Federal.

De facto, em nenhuma outra pessoarecahiria melhor a tão digna nomeaçãopelo muito e reaes serviços que vindes,desde longos annos, prestando a estaregião e pelo grande merecimento que ainquebrantivel condueta de vossa excel-

lencia adquiriu sobre os acreanos e ami-gos desti terra.

Nós, humildei operários, principaisfactores d.i progresso regional, nos orgu-[riamos pela felu e bella inspiração queteve o .'èxcèilentíssimo senhor DoutorHugo Carneir >, digníssimo governadordeste Território, escolhendo um acreanoda velha guarda p3ra secretariar a suaadministração que se inicia sob as ben-

çâos do povo acreano.A' vossa excellencia, e ao excellentis-

simo senhor doutor governador, vimostrazer a presente Moção de confiança,apoio e solidariedade incondicional porconhecermos as excelsas qualidadesque exornam os caracteres de vossas ex-cellencias.

Acceiiae. pois, excellentissimo senhoras nossas sinceras e leaes congratukiçõeâpor estes motivos e principalmente porvoltar vossa excellencia ao seio do povoacreano, t3o amigo dc vossa excellencia-Attenciosas Saudações -(Assignados)

Ignacio de Loyola Passarinho, presidente;João Felippe d. Medeiros, l.o secretario;Antônio José de Medeiros, vice-presiden-le; Casimiio Pontes de Medeiros. 2vsecretario; Lourenço Lucebelli, orador;Pedro Valle Pereira, thesoüreiro; Rodo-valdo Justinian:» Nogueira, DomingosNogueira de Mello, Roymttndo CastellpSilva, Avelino Alves de Andrade, Oscar

José de Meíío. Jorge João Chagury, Ma-noel SanfAnna de Souza, Aurélio AFerreira, Olegario. Marcelino da Silva,Marcolino R. do Nascimento, Oscar Mo-reira, Manoel Ferreira Lima, BrasilianoTavares de Lima, Antônio Maciel Leite,Valentim Martins Torres, João Mesquitade Oliveira, Euclides Nipoleão de Si-

queira Brito, Fraucis.0 Nigro.

/»'¦ tarde de hoíe a tfQLftAeireulará em ^e^unda ediçãocom abundante serviço ra^*diotele^aphíco.

.\

Page 2: rlillll!.E B m Hi Jornal político e noticioso IsERVULÒ ...memoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1927_00576.pdf · livre e o baile popular no gal-pão que serve de mercado pu- ... „„

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FOLHA DO ACRE _.-„______-=«=*== !•> ti*gir">»twi<il HHBP

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r~* Verdades DurasOs Máos Remédios, os Remédios Ruins são Mais

Perigosos do que o Veneno das Cobras."

Assim disse c nssim escreveu o Dr. Perer Cray, disünctp Parteiro

e o Medico Especialista de maior clinica na Austrália.

Esta ê uma Grande Verdade, que o povo não deve nunca esquecer.

De uma carta deste illustre homem de sciencia, que recebi em Nova

York, transcrevo o seguinte: ," Eu sempre odiei e continuo a odiar os Máos «^gS

e annunciados por pessoas ignorantes, que nada entendem de Medicina.

\ "Saiba, meu caro Sr. Dacio Arthenes de Avilnquei os Mãos Reme-

dois são muito mais perigosos.do que o Veneno das Cobias l" Por isto, eu só receito, e aconselho qualquer, remédio dggkg

verificar durante muito tempo e examinar, com tcjjo ngo , se calmei^

elle merece a minha absoluta confiança; porque nao tcniio o

brincar com a Saúde e a Vida dos meus doentes.« Foi o que fiz com o é^Ce^^fá^ c Nova

elles começaram a ser annunciados nos jgnaes^da

Au,s ml«

Zelândia; examinei-os com o maior ngoigjgjggp .£,!<> selflpre asminha clinica particular e também nos

^<g^?g melhores, sem¦ mais-brilhahtes provas de que estes d°£«g osp, duvida nenhuma, os melhores que encontrei ate hoje. _

•« São os únicos que inspiram confiança completa e despertam o meu

sincero enthusiasmò. „ __•,.-,i I; Aquii em minha clinica e

^l^^^SiffiS S-ô Seg«W Ge.fe«r« e^^-^^S^lSl^stias, pudetados que consegui no tratam«n^^gj^g^ Especializa."certificar-me que são remédios de um veraaaetru

i •„,.„ n,- Pptpr Grav de fallar assim.Muita razão tem o glorioso Vi. retei ^ray uc m

cuia das mais arriscadas Moléstias das Senhoras!

O povo não deve nunca esquecer* o que disse o famoso medico

australiano: í

Os Máos Remédios, os Remédios Ruins são muitomais Perigosos do que o Veneno das Cobras.

* * *

Dacio Arthenes de Ávila' (Director da Fiscalisação da Propaganda dos Remédiosdo Dr. J. Gesteira, nos Paizes Estrangeiros.)

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Governo- do. Jerriforio doÜ& — Administração do Exmo. Sr- Laudelino Benigno

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OFFICIOS FXPF.DIPOSMAIO

pia 28N 28*2 -A'"» Sr. Or. Juiz tle Direito da

Coniarch ífe Rio Branco, cuinntl.ni&ndoem reápostti n" oflldo n. 88, de 25 dnCorrente úicü, <-'l110 fo,'lim K)n,íul?s !,iprovidencins pai ti t.iic compare .am noecíifjcio do l-oiinn no dia 30 deste mez,ás nove limas, cs fuíireioiíaripa do üo-verílü Dum. Alves Mala c José Bento dcAiatijo, ifleiiMiulins iirroladà'S p-ira ds-Ioieiu ijri processo crímé.quc respondemns rios Manoel FéVreira tle Souza e JoséSi-rapliiin da Costa.•' Dia 30

N. 283-*-'Á'o Sr. l.)r. Aulonio NeniBriViíaui de Britõ.acciisüniio e agradecendoo recebimento da circular datada de 20do corrente mez, em que cciniminicahaver, ua mesmo data assumido o ç_argode Juiz Municipal do l.o Ternib-destaGoiiiarca, em virtude de ter sido nomert-do por decreto de 28 de março deste

V>N: 281-Ao Sr. Dr. Marcilio penian-des Basto, aceusando e ai.rfdeaudo arecepção.da circular datada ,de 21 tiocoireule mez, em que communica havei;assumido d exercicio do cargo ile l rq-motor Publico, interino, desta Comarca,por nomeação cio Exmo-. Sr. Dr. Juiz deDueilo, em virtude de se achar comexercicio no cargo de Procurador Geraldo Território, o -titular tffe.ctivo e naausência dos respectivos adjuntos.

,c..a capital a obi.!cto ds serviço piibllco.íiciqiiirld.i- pelo governo do Território/sem perda vencimentos, deixando secre

li rio retpondeiido expediente. Saúda-'

í)i. Âutonio da Costa e Silva-Dele-"arlo 1'iscnl'—Manáos'

N 228 - Agrotleço-yo3 cominunlcaçaohaver assumido cargo' Delegado Piscaicomiuissão nesse listado ç- Território,Acre, pirtujo motivo foimulo votos delelicidades. Saudações.

Dia 18Coronel-Miguel Teixeira da Costa--

Intendente Municipal- Cruzeiro 'N. 22')-Refcrjucia vosso c:flicin so,b

n 37, de 12 dc íevereho autoriso-vos ef-.llectiiár tronsfereiicia de casa, da escolaSeabra, rommiliiicaudo nome novo pro-prietario bem como importância aluguelmensal effeito empenho. Deveis esclarecerhté quando a escola funecionou ua casaanterior fim habilitar Contabilidade es-criptutação empenho. Saudações.

Dia ll>Dr. I.nfayelte Rezende -- Intendente

Municipal-XapuryN.23Ò -Grato pela commttniação de

Itaver reassumido exercicio cargo Inien-dente de regresso viagem emi.relieiulidaBraSÍlea que estou certo resultará pro-veitosa uueresses Mun icipaes. Saudações.

Dia 25Tenente Ildefòtíso Araruna-Delegado

Policia—Brasilea- -Via CobijaN. 231 -Deveis vir com urgência esla

¦ Capital objecto serviço. Saudações

para patrimônio do Município.N. 181—Ao sr. Dr. Director Q.r_| L

liygieiiee Saúde "Publica, remeti.ndoipetição do sr. Manoel Ferreii» Limaem que requer a níiflieâ ç;lo d uma comntirsào medica aíim dt» o siihintttei ¦a exame, que possa comprovar a snaitiji.oiidadc, para effeito de nattirnlisaç...

Dia 2

MJ,,a, „^,^^.« .-- .Desembargador Virgolino Alencar—

EXPEDIDOS Senna.N. 232 - Accordo coniniunicação pre-

sideule Fribunal sobre expiração licençaconcedida Mario Pinheiro l.o supplente

'juiz Municipal segundo termo essa co-: niarcá, sem pedido prorogação por par-

N; O90-Communico íssigriei hoje te licenciado, ora fora Território, consi-

portãriípromovcmlo a primeiro segundo derei vago cargo solicitando nresado

TELEORAMMASMAIODia 9

Desembaigador Virgolino Alencar-

-,iipplente Juiz Municipal fraueiico Bar.:reira accordo proposta e informaçõescontidas radio de v. ex. 4 corrente, certo jcontinuará elle prestando relevantes ser- |viços causa justiça local cuja direcçâo ;suprema está'confiada espirito clanvi- jciente e recto v. cx. Cordiacssaudações. I

Dia 10 iDeseMíbargador^ Virgoliiio Alencar-

Semi». '. ... on.cí ,i„m ''21- Referencia officio n. oOU tle23 março do iuixo de direito, folictlo v.ex. proposta m.-didas que normalisenrsi-íuaeão .Io juizado paz terceiro districtodo primeiro ter.ntò dessa comarca, cujocartório Foi incendiado consoante íntur-macro do respectivo juiz paz AntônioSampaio. Coidiaes saudações ¦

• Gorohel Hvpolito Silva-IntendenteMunicipal-Tarauacá.

M 222- Autoriso-vos. clclar escolaQuintino Bocayitva de objectos mdis-pensweis seu funccionamento uttor-

preenchiiamigo Indicação cindidatomèuto cargo. Saudações.

Dia 27Sr. Francisco Barreira-Juiz Municipal

— Senna."N. 233-Agradeço gentilesa commit-nicação contida radio de 25 corrente

j sobre exercício cargo Juiz Municipalessa comarca. Saudações.

Dia 30I Exmo. Sr. Dr. Juiz Municipal 2.o Ter-

m) Judiciário sede Castello-Via Senna.N. 231 -Communico v. ex. nomeação

José Fialho, primeiro supplente Juiz Mu-meipal desse termo e solicito seja-Hiedada posse independente apresentaçãotitulo segue primeira opportttnidade.Saudações.

1 Exmo. Ministro Justiça-RioN. 235 - Referencia radio v. ex. sobre

o que oceorre quanto ao pagamento dosvencimentos da professora Sylvia Vai-

N. 182-Aosr. Dr. Juiz Municipal d.do 2.o Teimo da comarca de Senna Mj.clareira, remettendo a portaria n, I5__dc 30 de maio ultimo, pela qual foi ^meado l.o supplente daquélle juizo, o ei.dadão José Fialho.

N. 183-Ao sr. Major Comtnandaiittda Força Policial, remettendo a portamn. 1581, datada de 27 oe maio p, [md0,pela qual foram concedidos «is mêztsde licença para Itatameulo de saúde, m,cabo de esquadra daquèlla corporação;Ladislau Joaquim Nogueira.

N. 184 r Ao mesmo, em visla de ter oExmo. St. Dr. Juiz de Direito solicita,do, da administração publica, auxiliopara demolição c conseqüente incinera,ção do edifício onde tuticcionou o Fo-rum desta cidade, pôr não dispor o me.mo Juizo cie '/crba própria para tal fim, IS. I;x. o Sr. Governador, áutorisa; deniioldas possibilidades daquélle Com mando,prestar o auxilio material indispensável!para tal fim, sem prejuízo rio serviço |daquèlla corporação, auxilio esse consis-tente n'uma turma de fachinelros encar' |regada d; executar-o referido serviço,

N. 185-Aosr. Dr. Chefe de Policia,remettendo as portarias ns. l*i77 e 1515,datadas de 27 de maio p. findo, a pri.nteira exonerando o cidadão João Firmada Cunha, do cargo de Delegado dtPolicia de Villa Castello, no Municípiodo Purús, e a segunda nomeando para oalludidu cargo o cidadão Joié Jocundode Magalhães.

N.''l86-'Ao Sr. Dr. Director do In.teiior e Instrucção Publica, remettendoas portarias ns. 1534 e 1560, datadas dt7 e 9 do mez p. passado, a pt.meiracoi.cedendo Ires mezes de licença para trata-mento de*satide á professora do grupoescolar "Barão do Rio Branco-., no mnicipio do Jttruá, e a segunda de idenii-ca concessão para o mesmo fim, á pro.Fessorada escola "Mathias Olympio», mMunicípio de Tarauacá, D. Nancy Bra-sil. < - • '«

Dia 4

mudo a iniportancia exncta respectivas verde Cunha Vasconcellos relativos aoin,™" uj iui|j ofFppinaV ,„„, rt» itmho do anno nassado cum-

BuaTdem suas ecanomias na SFinxfJ DG aC! ««__2l

'í^.a

s pKwasoi^ir^rjrrtJm

WÊÊMÊÊÊÊʧ: LEILÕESIB»|]|li»illli:ili:i:wi!:::il,»!,.aiair;K,Ji«!«iai'i;:|,J,',:: ,i;;:Iííi;:iiIíi;m:i;«uít:üi!

| -vJosé Augusto Maia, cstabe'e-

Conu retalhisla é especialisb na venda das melhores ^.

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mercadoriase dos produetos dos ma,s oonw*i ado s\hbran ^

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tes. Vende os afámados,queijos de Palmares. Depo pe > . domingos das 9manénedp cachaça Jararaca e Cocai. Batatas Cebolas Ma- 0 niei0,diai de moveis.SitS Feito Arrôí Café. Cuminho, Erva-doce, Folha de feiragenS) louça, vidms, quadroSf 'Lnrir' RÍQcòutos • Bonibons .Charutos e Cigarros, depa.izagens e de santos, espe.louro, etc., etc. biscoutos Dom^u. CANrES> Delj. lho'Si hlzeildas. miudezas, caça,.

\ VINHOS EXTRANGEIRCS DOS MELHORES r™«^™ Fmhiriba dos gravatas, colarinhos, livros

ciosos apetitivoç Q"j^^7'/on^2?' _„ „_* e 5fei bii&ia e ^irBalsamo da Terra, Hortelã da Terra, Anniseta, Laranjmna e ^m mm e jan.os para {!oreEoutras bebidas, inclusive- o refresco de Pega-1 ínto. e pianlas etc, etc.

Maia &, Irmão—Rio Branco— Acre,juDOA0comido«mmIViaia OC I n nau d 9 á jZ kms

Bairro de Pennapolis-Avenida Epammondas Jacome (* ua Emprêza-Ruà João Luiz Alves.

mez de junho dp anno passado cumpre-me informar hão ser ella funcçiona-ria' publica do Território.. Solicitandoihforniãçéés do Sr. Intendente Municipaleste assevera ter sido cassada em 21 dejunho a ¦commissâo em que se achava areclamante que desde , então não voltou

i mais ao etercido carj.0 tendo percebido! seus respectivos vencimentos até 30 de.maio. Commissionada para estudar ei colligif na Capital Federal elementosIpara reforma serviço instrucção publicavr "r° ' Municipal com obriga _ão apresentar ie-'

latorio contendo medidas applicaveis Ter-ritono referida professora não cumprioaté agora compromisso assumido. Res-pèitòsassliudàções.

despe-as e nome fornecedor fim effectuarempenho Deveis informar sobre çonve.nienna restabelecimento escola Corcova-do bem como sobre pessoa idônea paraexercer cargo professor verificado ume-cionaiiiettUi. Saudações,

i Dia 12' Exmo. sr.

'Delegado-Fiscal- ManáosN. 223—Communico haver equívocos

nnpiuneutos repetidos feilos meu procu-rador titulo vencimentos Secretario üo-verno cargo deixei desde 6 decoilsoanle eomiui-.nicação ofticiadiaes saudações

Satelli te-r- Manáos. ..N 994-Declaro-vos, referencia curta

23 março qué desde 6 de janeiro deixeicareo Secretario Governo qtíejjaasiou serexercid) Dr. Flàyiaiiò F.avio Báptistaconsoante coininunicações officiaes sendo, .imlividos repetidos pagamentos feites ; Expediente do txmo. bl. Ur. be-pela Delegacia Fiscal para os quaes não ....foram attestados. Saudações.

Colou ai-Manáos

SECRETARIA GERAL

PARA TODOSne ytit-MagyTTW3L<aaarasgtRíargg

J.M-isprufencià.dó Tribunal de_Appellação' joTer/ltorio*>XS2S

AQGRÀYOACQORDÃO N.» 49

Aggravante: João-GomesTeixeira.

Aggravados: Antônio jgnacio & Filhos.

Sümmario: Nenhumvaiôr tem o penhor agricjla constituído so-bre um bem hypothe-cado'sem o consenti-mento do credor hy-pothecario.

. Vistos, relatados e discu-lidos estes autos de aggtavo

_de petição em que é aggra-vante João Gomes Teixeira eaggravados Antônio Ignacio &Filhos e o liquidatario da mas-sa fallida de Manoel Pereirade Oliveira; e

Considerando que o ag-gravante.fir.mado num contrac-to de penhor agrícola, reque-reu a sua classificação comogedpr privilegiado.

Considerandoqueaotem- ser constituído> perdendo-por=po em que foi celebrado o

'.re-, tanto, a sua validade; finalmen-ferido contracto, só podiam,ie,se susceptíveis de penhor a-.i Considerando os demais

gr cola oi bens ¦ennumerados1; fundamentos da resposta do-~y~ i r\ L* .-n I i,ii-7 nnrm nf> TQ

N. 223-Nesta data coitununico Dele-gnçi? Fiscal, Banco Brasil; havei-deixadod.sde 6 janeiro carga Secretario Oover-no quando assumic funcções Dr. Fiavi-ano Flavio Báptista coiivmdo reclameisem nome deste restituição vencimentosp.igos tqiiivocadament; Delegacia Fiscal.Saudações.

DiaHRiveramaz-Bocca AcreN. 22(3 - Requisito-vos conta orçameu-

to despesa esta administração «coirenteexercicio qtialto passagens primeira cias.se do porto de Senna Madureira ao des-ta capital para dona Eniygdia Pmlieiroda Silva, esposa e ttes filhos do terceirosargento' Leandro Gonçalves de OliveiraSobrinho, da Força Policial Território,devendo empenho ser feito opportunh-mente. Saudações.

Dia 17Dr. Martins Freitas—Intendente Muni-

cipal— SènnaN. 227-fim tratar assumptos interes-

ses municipaes autoriso-vos yirde^ até

cretario GeralOFFICIOS EXPEDIDOS

'

30 de Maiojst i73_Ao Sr. Dr. Antônio Nembri

Visani de Brito aceusando c agradeceu-do a lecepção da circular datada de 20.docorrente mez, em que communica havernaquelia data assumido o exercicio docargo de Juiz Municipal do 1 o Termodesta comarca, para a,qual foi removidopor decreto de 20 de março deste anno,

jsj 'i7Cj_Ao sr. Major commandanteda Força Policial, communicaudo quepor acto de 27 do corrente mez, fotamconcedidos ao cabo de esquadra' n. 181da 2.a companhia, Ladislau JoaquimNogueira, seis mezes de licença para tra-tamento de saúde

N. 1S7—Ao mesmo, remettendo tle-pois de competentemeute árinotadasiirlDelegacia Fiscal do Thtsouto NacionalIno Estado do Amazonas, as portarias nil

.1368, 1377, 13,85, 1390 £ 13B7 todas do|aniio p. passado.

N." 188-Ao Sr. Dr Directot Geral oi iHygiene e Saúde. Publica, fazendo re-|messa das portarias em idênticas condic-ções ns. 1397 e 1399, do anno p. pai-:sadb. .

N. 189-Ao Sr. Dr. Chefe de Policii,!fazendo remessa das portarias, em ide».ticas condições, ns. 14ol, 1409, 1412,1414 e 134Í, todas do anno p, passado,

N. 190-'Ao. Sr. Major¦ Comuiandanleda Força Policial, fazendo .remessa dlportaria, em idêntica coudiçãt», n. 13||do anno p. passado.

Dia 6N. 191—Ao mesmo, aceusando o te-

cebimenlo do officio n. 95 de 2 rio cor.rente méi, que acompanhou as folhaspajra pagamento dos 5 vencimentos e atij-mento da lei 5025, feitas em duas vias,a que fizeram jús os officiaes e praças da.quella corporação, no niez de maio ul.timo. * \

N. 192 - Ao mesmo, coniminucandode ordem do Exmo. Sr. Governada, qn:por portaria datada de 4 do corrente, ládispensado o tenente Iidefímso Leite An;iuna da commissâo de Delegado d:Policia de Brasilea, na fronteira comiBolivia e que o mesmo official ae liouvtno desempenho ila comiuissão que Itifora confiada pelo governo, com toíiconecção e idoneidade mantendo e ap-proximando ainda mais as relaçõesdicordialidade entre brasileiros e bolivia.nos residentes naquelia região do qmtem o governo conhecimento por com-municação official, elogio que deve coei-lar dos assentamentos do elogiada.

„, ,«.-, » _ r> i-.- fli.f. J.. Or

noTrl°~3ó2" do Decreto n.°!juiz aqao de fls. 127 á 131:

370, de 2 de Maio de 1890;' Accordam negar provi

N. 193-Ao Sr. Dr. Chefe de Policii,|remettendo as pdVtarias ns. 15S3 e 1581,datadas tle 4 do corrente mez, a primaira dispensando o Tenente Ildefonso Lei'te Araruna, da commissâo em que.achava como Delegado Policia de Br»lea'e a outra nomeando para o referidocatgo o cidadão F-iancisco das Chag**Ferreira. ,,„«_,

Dia .?-^'•N, 194-Ao Sr. Dr. Director Gerai d™

Hygiene e Saúde Publica, remcüendt

Dia l.o de Junho.N. 180—Ao sr. Professor da Escola

«Simões Lopes,» em Porto Acre, com- nygiene e aauae i-uuuw», iauwmuiiicaiido em resposta_ao officio de 22 o requerimento cm que o telephoaisde abril, p, findo, que deveis informar o ['ria Directopa de Obras Publica Amaimouvo porque não pode continuar o Máximo da' Costa pede inspecçao<funccionamento da escola'a cargo' do 'sáude, afim de solicitar do governoImesmo no prédio existente naquelia villa, cença para o seu restabelecimento.

sr - ¦ - ¦-"•

NOGUEIRA

Considerando que, estando o seringal "Nova Esperan-ça» hypoíhecado e abrangen-do essa hypothe:a-todas as ex-plorações nelle contidas, cons-1tantes de 500 estradas de ar-1vores seringueiras (escripturaa fls. 81 v.), não podia o de-ved-jr dar" ao aggravante, empenher agrícola, sem o con-sentimento do credor hypo-thecario, a gomma elástica ex-traída das-mesmas seringuei-ras (Dec. cit, art. 362 letra / eCod." Civ. arf. 733;

Considerando que, umavez que não consta do instru-mento de fls. 7 o consenti-mento do credor hypothecario,não podia o penhor Pgricola;

mento ao aggnvo interpostocom fundamento no art 86 dalei n. 2024, de 17 de Dezembro de 1908, para confirmarcomo confirmam, a-decisão ag-gravada. Custas aggra-pelovante.

Rio Branco. 27 de Setem-bro de 1918.'

Lymirio Celso, presidenteMendonça, relaiôrJ. Virgolino AlencarFui presente, R. Araújo Jorge

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Antônio Guimarães.Agente fiscal encatregado

dade, e de accordo como §2.o do att.S8 do Dec. 5138 -de 5 de janeiro de^1927, fira prorogado por 30 dias, a ler-minar no dia 30 de junho córtente.opraso para a-enlrega das declarações e

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Intendencia Municipal'de l^io Bran.o

Administraçdo do Exmo. Sr. Alvaro Arnoso de Mello Leitão

PARÁ — Belém

CORRESPONDENTES i •,.-

amazonas-Manáos Banco Nacional UltramarinoCarneiro da Motta & Cia Litda.Banco Comniercial do ParáMoreira, Gomes & CompanhiaFerreira Costa & Cia-Frota & GentilBanco Federal de Credito Po=pnlar e Agrícola do Brasil

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ORDEM DE SERVIÇO N. 5Álvaro Arnoso de Mello LeitSo, Inten-

dente Municipal de Rio Branco, Teiritn-rio do Acre, 'por nomeação legal, etc

CONCEDE a presente "ORDEM DP.SERVIÇO" a Francisco Birroso Filho,brasileiro, jornaleiro, residente nestaCapital, para fazei a capinação, a enxada,do toda a arta do Cemitério Publicodesta Cidade, queimando ou retirando omaito capinado, mediante b remnneraç3ode QUINHENTOS- MIL REIS (500$),que seiá paga após a conclusão do tra-balhn.e correrá pela verba «Conservarãodo Cemitério Publico desta Cidade",consignada no § 22 do art. 3." da lein. 131, de 24 de Outubro de 1925, cmvigor.

Gabinete do Intendente Municipal deRio Branco, em 25 de Maio de 1027.-

(a) Álvaro Arnoso <lc Mello LeilãoIntendente

Registe-se no livro de tTermos fieContractos" e Cumpra se sob a fiscalisa-ção do Fiscal Joaquim Antônio do Lago.

Secretaria da Intendencia Municipalde Rio Branco, em 25 de Maio de 1927.

Ca) Virgílio Esteves de LimaSecretario

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PORTARIA N. 15Álvaro Arnoso de Mello Leitão, Inten-

dente Municipal de Rio Branco, Territo-rio, de Acre, por nomeação legal, ele.

USANDO das áttribüições que lhesão outorgadas por lei, e altendendo arque requereu o cidadão José Victor deAraujo, protocolista porteiro desta In.'tandencia, rasolve conceder-lhe trez mezesde licença, a contar desta data, paraacompanhar o tratamento de saúde desua esposa, fóia do Teiritorio, com direi-to ? percepção de ordenado.

Gabinete do Intendente Municipal deRio Branco, em 17 de Maio de 1929.

(a) Álvaro Arnoso de Mello LeitãoIntendente

Rejiste-se e Cumpra-se. Secretaria daIntendencia Municipal de Rio Branco,em 17 de Maio de 1927.

(a) Virgílio Esteves de LimaSecretario

PORTARIA N. 16Álvaro Arnoso de Mello Leitão, Inten-

dente Municipal de Rio Branco, Teirito-rio do Acre, por nomeação legal, etc.

USANDO das aíttibuições que porlei lhe'são outorgadas, resolve nomear ocidadão Aristides Fernandes de Souza,para, interinamente e durante á ausênciado effectivo que se acha licenciado, exer-cer o cargo dè Protocolista Porteiro destaIntendencia.

Gabinete do Intendente Municipal deRio Branco, em 18 de Maio de 1927.

- (a) Álvaro Arnoso de Mello LeilãoIntendente

Registre-se e Cumpra-se. Secretaria daIntendencia Municipal de Rio Branco,em 18 de Maio do 1927.

(a) Virgílio Esteves de LimaSecretario

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dente Municipal de Rio Branco, Terri-torio do Acte, por nomeação legal, etc.

Usando dás áttribüições que por lei lhesão outorgadas, resolve exonerar o cida-dão João Manoel Fernandes do cargo deProfessor regente da escola dominada" Marcilio Basto " localisada na Colo-nia "Cunha Vasconcellos " zona subur-bana desta Cidade, e nomear para o su-bstituir, effectivamerite, o cidadão Fran-cisco de Araujo Costa,

Gabinete do.Intendente Municipal deRio Branco, em 11 de Junho de 1927

(a) Álvaro Arnoso de Mello LeitãoIntendente

Reistrese e Cumpra-se. Secretaria daIntendencia Municipal de Rio Branco,em 11 de Junho de 1927.

(a) Virgílio Esteves de Lima. Secretario

EDITALBe proclamas de casamento com

o praso de quinze diasJorge Felix Lavocat, es-

crivão de casamentos da. cidade de Rio Branco, ca-

• pitai do Territorio do Acre,etc.

Faço s:\ber que pretendem ca-sar-se: João Pinto Beserra e Al-bertina Francisça de Senna, do-miciliidos e residente nesta cida-(je. Elle, viuvo, com trinta e sete-annos de idade, commerciant*-natural do Estado do Ceará, filhulegitimo de Joaquim José Beserra,e Dona Theresa Sabina; e, ella,solteira, com dezeseis annos deidade, natural deste Territorio,filha legitima de Raymudo Fran-cisco de Senna e Dona Raymun-da Maria da Conceição. Quemsouber de algum impedimentoaceuse-o para os fins de direito.

Rio Branco, 13 de Junho de1927.

Jorge Felix LavocatEscrivão

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¦ágggwgiww i M "^ Jj!__fí__"

FOLHA DO AGREDirectcr-Gerente: Servulo do Amaral

d novo governador(Continuação da /.a pagina)

Veio para trabalhar afinca-damente pelo Acre, pelo con-forlo dos acreanos e ttin fé

qüe ha de vencer, pois quersinceramente, com inteira for-taleza de animo, trabalhar evencer.

Encontrou aqui uma lindasociedade perfeitamente orga-nisíJá; em tudo semelhante ásdemais sociedades das gran-des capitães da civilisação,como o .-atestava aquellá ma-gnifica festa, que tanto o des-vánecia. •

Queria paz e concordia.que-ria verdadeiro respeito á jufti-ça, queria uma modelar orga-nisacão da familia, de cujahonra seria o mais vigilantedefensor.

Aproveitava o ensejo paraexaltar as perigrinas virtudesda família acreana e dirigia ásmesmas um humanitário ap-pello para que o ajudassem nafundação de urn leprosario,que viesse resguardar a socie-dade do contagio dos pobresinfelizes, que soffrem do ter-rivel e repugnante mal dalepra. Sua senhora alli piesen-te, se entregaria de alma sa-íisfeita áquella cruzada bem-dieta e em seu nome e no desua senhora agradecia a ho-rnenagem que se lhes presta-va; tudo promettendo fazernela dignificação e pela hon-ra da familia acreana".

XHa edição da tarde publicaremos os

nomes das [pessoas que tomaram parteuo banquete.

XAo sr. dr. Hugo Cajueiro, pelos r es

pectivós destinatários, foram apresenta-des estes radiograinnias;

Dr. Lopes Aguiar—Rio Branco-Cru-zeiro 1 -Rogo v. ex. accettar o desém

penho incumbência ora lhe confio re-

presentar ei te municipio recepção e pos-se dr. Hugo Carneiro apresentando-lhecumprimentos em meu nome e do povoJuruá. Antecipando meus agradscimen-tos envio v. excia. attenciofns saudações,(a)-Miguel Teixeira da Costa - Inten-dente.

Dr. Lopes de Aguiar-Rio Branco-Cruzeiro 6-Peço fineza presado amigorepresentar partido autonomista juruárecepção e posse drs. Hugo Carneiro eFrancisco Conde. Saudações affectuosas,¦ ¦ (a) Maneio Lima.'

Dr. Lopes Aguiar-Rio Branco.-Sen-na O-Cidade de Senna Madureira pelosstus elementos conservadores representa'tivos maior destaque sabeudo estima altçapreço consmetação que tenho ahi illus.ires drs. Auiauajós, flavio Baptista, JoséMaia, Lopes Aguiar, acaba pedir-me con-seguii deites representai a recepção go-vernadpr dr. Hugo Carneiro, bem comoboas vindas distineto amigo dr. Francis-co Coiidei Por mim o mais allectuosoabraço, -p) Virgolino Alencar.

Diogenes Oliveira e Innocencio Lopes- Riu Branco-Cruzeiro 7-Associaçãocummereiat se permitte encarecer-vos re-presentala cumprimentando dr. HugoCarneiro chegada e posse governo Acreaiitecipaiido-vós penhorada seus agrade-cimentos. Saudações.—(a) Mario Lobão,presidente.

Dr. MarcrtioBasto -Rio Branco-Cru-zein 15—Rogo v. ex. representar centroyperaoo Cruzeiro Sul associando-se esterecepção dr. Hugo Carneiro governador

Acre. Attenciosas saudaçõís.-(a) NetonMoraes, Presidente.

Dr. Marçilio Basto.-RioBranco-Cru-zeiro 7-Rogo v. ex. fineza representarconselto municipal Juruá chegada e pos-se Dr. Hugo Carneiro apresentando-lhecumprimentos nome mesmo conselho.Respeitosas saudações. - (a) Arthur Lima,Presidente e'm exercicio.

Coronel Jo5o Cancio-Rio Branco-Cruzeiro 7 -Rogo representar nosso jor-nal Rio Juruá, lecepção e posse dr. HugoCarneiro apresentando s. ex. nossoscumprimentos e votos felicidades exer-cicio árduas funeções. Respeitosas sau-dações.-(a) João Pinheiro Abreu.

FELICITAÇÕESS. exc. o sr. dr. Hugo Carneiro rece

beu estes ladiogratnmas :

Exmo. Dr. Hugo Carneiro-Rio Bran

Rádios offlclaesSantos, 14 (Rec. 16) - Urgente Dr. Hu-

po Carneiro.-Governador do Açie.WOBranco. Saudações rogo v. exc. ordenar,pesquisas no alto Juruá norte limites Heru jlunar montanhoso para encontro aviado-:res Saint Romeno c Coli lá estão espe.asalvação e os seringueiros índios nVarwose sertanejos devem elevar claros c fogue-tes para aviso dos aviadores. Saudações.-Telesphoro dos Santos.

«

RIO, 21 -(Recebi 27)-Off. Dr. HugoCarneiro Governador Acre-Rio Branco,-Determinei providencias urgente sen- jtido montagem estação radio ondas cur-1tas Acre capaz satisfazer trafego directo,permanente vivo desejo satisfazer iiuc-lesse povo industria commercio união |iiistica dignamente pleiteia.-Saudaçõescordíaes.-Victor Konder, ministro viaçio. *• «

Manáos 2-l'de Maio de 1927-Official-Exmo. Sr. Dr. Lyra Castro-MinistroAanctiltura-Rio-Solicito presado ami-20 bondade cedei ao Governo Acrepara maior efficiencia seu programmadesenvolvimento agricultura uquelle de-parlamento material que pertenceu extm

;| NA.'W-üLiUvrEi

co-Senna 16-Directona Hospital çi.ri- cto núcleo agrícola^e,!Í?n^'^WM$8cu ociinu ,» „„u,,j, PflCEha ho e entrega a guarda Inspecionadade Cnnha Vasconcellos tem subida us^oa nuje enuej.. _^, ___honra cumprimentar vossencia fazendovotos paz prosperidade seu governo.

Agrícola Manáos." Não necessito todomas apenas algumas machinas, bastando

,„„ ,„_ ,.._-,. que piesadissuno amigo determine mspe-Saudações.—(a) Hlias Andrade, vice pro , ctor agrícola Mauaos attenda requisiçõesbauuaçoes. 3das macliinasque lhe toiem apiesentadas.vedor. 0|at0 ã£íértçãò saudações abraços (a)

Exmo, Dr. Hugo Carneiro-Governa- Hugo Carneiro -; Governador Acre.

dor Território-Rio Branco—Senna ló- .%Tenho honra apresentar a v. ex. respeitoias saudações votos felicidade nuvo go-verno-- (a)' Ruy Mattos.

Rio 15 Junho de 1927. l.Reib.)-Offici-ai.-Governador Território Aoe.-RioBranco.-Coinmunico presado amigo fo-ram dadas providencias sentido vos sei

Dr Hugo Carneiro—Governador Terri- entregue material dispor extiucto núcleo

tuiio Ace-Rio Branco. - Tenho nonra '¦ Centenário e Ep.lacio Pessoa. Saudações

Entre a meia edade e avelhice é quando é maiadifficil conservar bôa sau-de. Porem saude robusta—tanto nos homen3 comoa3 mulheres—não é uma

questão de edade, poisque é possível manter-secomparativamente k jo-ventude até uma edadebastante avançada—to-mando o verdadeiro re-constituinte, do mais puroóleo de figado de baca-lhao com hypophoaphitoae glycerina, a famosa a [

Eiiaisã© M_4S_?

|| SragjjggMaio, 31~\h muito não tor-

turo os leitores da FOLHA comas taes Cartas de Brasilea. Nesterecanto, burgiu-z, quieto, ondevive uma população impakidada,anquiloslomisada, sem aspiiacôesnem ambições, como no seio deAbrahão tudo corte com a natu-ralidade com que correm as águasdos montes para os valies... Osmesmos dias claros ou annuvia-dos, quentes ou humidos. osmesmos typos nos cafés cortandona vida alheia, os 'cdmtnerciaritesá porta dos estabelecimento? jo-garidò o gunãò ou o leizigue.Assim lá se vão os dias...

* *

l?iVr r-mènt'

"fomíriu- e n"*rs c/e-¦ tivos datiibustez

apresentar v. ex. meus respeitosos cum-

prin.entos. Saudações,-(a) Antônio Ga-dellia, delegado auxiliar.

Dr. Hugo Carneiro, digníssimo gover-naüor—Rio Branco-Swma 17-Cumprograto dever apresentar vossencia lespejfo-

;cordiaes-Lyia Castro,

Rio, 9-(Recb. 11)-Governador Acre-Rio' Branco. - Alan receber quotaslotencas corrente anno precisa Governador Acre jusutique applicaçãu quotaseulregues seguiiüo séinestie 1925, primei-ru e segundo 19'2õ lotai 37:242$284... i'ei-

b,is saudações occas,ao ausptc.usamente ta essa justificação Tt.es"«r» P^ga.á pnJ|U . tnstrn c..tm>« re L-nncuie.—Arauio orseassume govvino Teu nono-(a) CaiiuiuuBenigno.

Dr. Hugo Carneiro - Rio Branco-Cruzeiro lo- _ttu>ivos aDrt.ços e votosíelicidaües siiu piuiníssúra gestau governoTerrit uio-ç.; Uunun' Mutua.

Exmo. L»i. Hugo Carneiro—Governa-dor Teritiuiiu-Kiu oiuiicu-Sen.ia 17-Tenho uoiiia tíiiv-itai vu„eueia ascensúocurui govcruanientai. Kcsueuosas sauüa-

ções.-(aj Meuclius rmiu.

Dr. Hugo Carneiro, governador Tei-nlurio-Kio Branco - Xapury 17 — Formim peu meu iniiáo Per_eiiliiiu Maiaápteseiii- .i v. ex. meus respeitosos cum-

jjiiiiicuios pela po„e que acaba de to-mar uu «.íugu ue primeiio niagisiiaüoüoiciuiunu uesejauüo v. ex. larga searaicnciuaues-(a) julio Maia.

Dr. tiugu Carneiro, governador Acit.Kiu biaticü - Xupury 1/ - .Uuuipu.iuvnun-u v. ex. pela inveauuuri aiiu coife,^guvernauor uo Território loruiui- «oiu.peia telicidaüe do Acre que a^uia icu...nente stus uestilius a um moço üc-poan.i-nu uus ineiiiuics mais tspeiáuçusiiagaranlias-(a) Julio Maia, Coliecior rideral.

Exmo. Guvcniador Território — RioBranco—Xdpuiy 17-Cumprimento v.ex_ücscjando ooas vnulas - fa) Anilieiu

'Soa-

res nczcLia, üueclor giupo,Di. Hugo (.ariieiro Kiu bianco-

jt>uia l/-,raço votub Knc,ija_cs vussciicia aúiiíiuialiáçáü dèsie iciiiiuiiu—(*) incuuuiu Dias.

Kio, 14 —Di. Hugo Ciiineiro, Goveriiduui Aut—litiLiu-rtgiaueço penho-tauiibiiú- saudações me enviou üe fuiulezi abraço t-stiéitámeiité querido amV-go tazenuu votos optima viagem bnlhante auministiacuo ta) Thomaz Rodrigues.

Senna, 20-Exmo. Sr. Dr. Hugo Cai-neiro—7 de Seitinb.ro 92"Rio-SantareinWotue proptio e clero pu-lazia sau Peregnno alto Ácrtc Funis apresentòvvoa-acncia vivas congratulações p.la nolMa-çaoguvciuadur Acre leuzcullaborarmcsjuiilu ao betu estar desie ierritono. iejaesbcinvmdo. (a) r/rei Prospero, bispo

prelado.

meiro semestre conente.—Araújo Jorge.

Rio, 1'3-(Reco. lòy-Governador Acre-Rio'-Branco. - 1 nesouio pagará qtio-tas segundo semestre 1926 independentejustificação apphcaçâo anteriores. Mandeprocuração. — Araújo Jorge.

*

Rio, 18.-(Recb. 21.)-Governadot d.oTerritório Aoe.—Riu Branco. -Comum-nico que ainda não foi solicitado regis-tro credito âO/OOUSOÜI) referido tio leie-gramma de v. excia.- Attenciusas saúda-ções. - Fectro Soai es.

Rio, 21.-(Recb. 22.) -Governador.-Rio Branco.-Credito inundação registra-do e iiistnbuido Deiegccia Manáos. Man-de procuração receber loteria. - AraújoJurge.

E D I T A LDe proclamas de casamento com

o praso de quinze dias

Jorge Felix Lavocat, escri-vão de casamentos da cidadedè Riot Branco, capital doTerritório do Acre, etc. ¦

Faço saber que pretendem ca-sar-sèi José Lino de Lima e Na-zaretJi Alzira de Uma, solteiros,domiciliados e residentes nestacidade Elle, com vinte e sete an-nos de idade, agricultor, naturalda cidade de TlpriqnO Peixoto, Es-iado do Amazonas, filho legitimode Antônio Francisco de Lima èdona Maria Magdalena da Con-ceição; e, ella, com dezesete annosde idade, também natural da eidade de Floriano Peixoto, Esta-do Amazonas, filha legitima deAntônio Pedro de Lima e donaMaria Freire de Lima.

Quem souber de algum impe-dimento aceuse-o para os fins dedireito.

Rio Branco, ló de junho de1927.

Rio, 15-Exmo. St. Dr. Hugo Carneiro, Governador Áçre-Manaus-N;. 18.8— Cüiiiuiunico deleguem alu iiipnuatrezentos conto.^ reis (_po;ü(jg$ppÜ) tunnata telegranhíia v. ex. cüiteniè ucu vuius feliz viagem, (a) Naylor Júnior'-Di-uctui Cont.iOilid.Hit.

Jorge Felix LavocatEscrivão

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Official — Pará, 13/5/927 -Exmo. AAinistro Viaçâo— Rtor-Tendo sr. presidente republicame iecominendado attenção res-peito prublema radiotelegraphiaAcre e estando informado aca-bam ser adquiridas em concur-rencia publica duas estações des-tinadasaquella região senuo umapata ser mstallada em betind Mauurcua que aliás pussue a me-ihor do Teiniuno seivuiuo üat-|è!|utação touo serviço legioúai em-1 |fquanto estação Rio branco séüe ; Hjjoverno ciuade maior comuier-. j_|cio portanto maior movimento seacha absulutamenie unpi estávelpara attetider serviço rogo v. ex.determinar referida estação novaseja iustallada capital Territóriofim sanar deficiência das existeu-tes e obviar inconveniente bal

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aeaçáo por i.iteuncu.o senna Ma-; gg ft VnncWcn \*lhAw* ®uureira pt Mearei muito grato JS VT. I raílCISCO Vaiiaflares» p-i;or essa providencia que seia re-.^ " laio Valladares ®J?icvante serviço v. cx.. pje.urâ gove.no Acre —AnCuciuSas bauuações. (a) Hugo _-i ii.u o - goveiiiadoi Acre.

V/i^nHp-QP uiua bôacasaVCIIUC-OO de madeira, noCacimbão. Inforniações com o sr.Abdou Hoss,

Cui« Yuüadares F.° §'¦¦•- acce>tam causas no Rio|g de JanJn», Manáos e Rio*r- Branco.

Oriental Café

—Esteve aqui o dr. LafayetteRezende, intendente municipal,sendo recebido condigna mente

O commerciante Jorge Dau of-fereceu-lhe um lauto íiimoço, aoqual compareceu grande numerode amigos do hòmenageante e dohomenageado.

O dr. Lafayette veio assistir aapposição da placa da rua Dr.Annibal Freire, seu grande amigo.

A loja maçdntca Thereza'Christina, compiou nesla cidadeum prédio por oito conto?; de réispara abrigar indigentes.

No Cinema Guarany; reali-zou-se uma sessão cinematogra-phica em beneficio da Enferma-ria fundada aqui sob os auspíciosoa loja Thcreza Christina, apuran-do-se um conto e quatrocentosmil réis.

E' péssimo o eslado sanitáriodesta zona. A grippe irmanadacom a precária situação financei-ra da maioria da população, vemfazendo grande numero de victi-mas.

A loja Thereza Christina rea-lizará de 23 a 30 de junho umafesta de arraial em beneficio daEnfermaria. Reina muita sympa-tliia e enthusiasmo pela referidafesta.

Os professires das esolasd'aqui queixam-se amargamenteda falta de material para o expe-diente das mesmas.

As ruas da cidade estão sen-do capinadas.

O posto medico continuasem medicamentos. Inútil, pur-tanto.

Seguiu para Xapury, bastan-te doente, o sr. ü. Medeiros, juizmunicipal em exercicio.

—O Cinema Guarany tem" func-cionado com pequena freqüência

Coelho & Gabriel dissovel-ram a sociedade que gyrava sobesta firma,

—O sr. dr. Salvador Silva, in-tegro juiz de direito de Tarauacá,concluiu ha poucos dias a cor-reição do foro deste termo. Di-zem que no balseiro do cartórios. s. encontrou serpentes de todas1 as espécies.

O dr. Salvador seguiu para Xa-pury acompanhado da exma, fa-milia deixando aqui geraes sym-pathiasSegue para ahi, a chamado,o tenente Leite Araruna, delega-do de policia, cargo espinhosoque tem sabido exercer, gosandiestima da população.—O sr 1'arid.Kouri mandou rezar na matriz desta cidade umamissa por* alma do seu parenteIbrahiti Kouri, fallecido em Mi-nas Geraes. Ao piedoso actocompareceu elevado numero depessoas gradas.Completa annoa no dia 4 dejunho a senhorita [Judith Maia,filha do sr. Elias Maia.

A jovem ahiiiversariante rece-berá, decerto, do bando garrulode suas amiguinhas muitas feli-citações.

Em Baturité, altíssimo Acre,casam-se hoje o sr. cJosé Pessoae a senhorita Jandyra Dantas,tutelada do proprietário sr. coro-nel José Antônio de Almeida.

Junho lo tAssumiu, o exercicio de de-

legado de policia desta cidadeo sr. Francisco Chagas.

—Acha-se nesla cidade o aca-demico Nelson Rezende que veiotratar da impressão dò jornalA ORDEM, nas officinas do «LaPropaganda» que' se edita emCobija.

A ORDEM, entra á liça em2.a phase como orgatn noticiosoe independente, e talvez político,segundo se deprehende de seuartigo de fundo.

(Do correspondente)

Secção Agrícolau4.-_.xl.-—-arns;

Sob os auspício; do exmor>r. dr. Hugo Carneiro, dignilsimo governador do Acrea " FOLHA « inicia, hoje,,sua "Secção Agrícola . Ntlíaas classes produetoras, cornoagricultores, industriaes c com-merciantes, encontrarão, a par.tir do presente numero, mate.rias que lhes interessam: - ins-trucções de caracter essencial.mente pratico, conselhos fun.damentados e de notório va-lôr, dados estatísticos, etnfimtuclo que se relacionar deperto com os problemas vi-taes da economia do Ter-ritorio.

A nova

I

CB

secçcão é dirigidapelo engengeiro-agronomoFrederico Schmidt, ajudantede inspector agrícola do 21.?'districto,e tem como collabora-dores os distinetos profissio-naes drs. Ruberval Cardoso,auxiliar agranomo do apren-disado agrícola do Acre, ejoséPereira Lima, nosso antigocompanheiro de redacção.

Além do interesse, do de-votamento, do amor á nobrecausa da agricultura e aetivi-dades correlactas, outra não éa causa que os anima. Estãoempenhados numa gloriosacampanha, tão incruenta quãojusta, em prol do alevantá-mento econômico da terra, daexpansão e diffusão dos coube-cimentos scientificos rnodêr-nos.

Iniciativa de tão alta signj-ficação, pôde muito bem sertraduzida como a incorpora-ção de mais um bloco de pe-dra no terreno onde futura-mente será inaugurado o nos-so templo de Céres,

* de

(Consultas e mais informações perescripto, nara "A3ricola« nesta foliiiLi

Tratamento da díarríiéa dos— bezerros —

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(Segundo a formula do dr. A,v Rigoundouzo)

Logo que o criador tem co-nhecimento de haver sido unibezerro atacado de diarrhéa,deve mandar isolal-o, collo-cando-o o mais-distante pos-sivel dos que estiverem de sau-de.

Depois, se for possível, mau-dará apanhar os excrementose destruil-os a fogo ou pormeio deum desinfectante,(creo-liiiãj bichlqreto de mercúrio e;ácido phenico).

Durante o tratamento do be-zerro, o local deve ser lavado,pelo menos duas vezes por dia,com qualquer dos desinfectan-tes especificados, após á lim-peza habitual.

Tomadas essas medidas, ocriador-deve mandar prepararum cqsirhentq de camomillaina proporção de meio litro, ao,qual deve juntar, quando fer-vendo, de ó a 8 grammas deácido tannico, duas grammasde ácido salycilico e cincogrammas de naphtolbeta. Dei-xa-se esfriar o cozimento e,por meio de uma garrafa ououtra vasilha apropriada \§.troduz-se o liquido pela baseda lingua do animal para im-pedir que este o expilla. Repe*te-se o tratamento durante qua»tro dias; e o bezerro estará cu-rado.

Em nenhum caso, o criadorque tiver bezerros atacados dediarrhéa deve atiral-os ao rio,tquando morrerem, ou deixai4os ao relento. Deve/ac contra-rio, mandar enterral-os tão'pro-fundamente quanto possívelo|incineral-os.

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