rio grande no caminho do desenvolvimento, da distribuição de renda e da erradicação da miséria

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Outubro / 2013 Bancada Estadual Rio Grande do Sul O Rio Grande no caminho do desenvolvimento, da distribuição de renda e da erradicação da miséria

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Material informativo produzido pela Assessoria Técnica da Bancada do PT na Assembleia Legislativa Voltado para filiados e lideranças do PT, vereadores, dirigentes municipais e prefeitos Observações: * Os conteúdos deste material foram objetos de debates no plenário da Assembleia Legislativa, temas de Grandes Expedientes e pauta de comissões do parlamento gaúcho.

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Outubro / 2013

Bancada EstadualRio Grande do Sul

O Rio Grande no caminho do desenvolvimento, da

distribuição de renda e da erradicação da miséria

Assembleia Legislativa do Rio Grande do SulEndereço: Praça Marechal Deodoro, 101/506 - Porto Alegre/RS - CEP 90010-300

Fone: 51 3210 2613 - e-mail: [email protected]

Estado do Rio Grande do Sul

Assembleia Legislativa

Apresentação - Um novo Estado surge no RS

O RS no caminho do desenvolvimento, da distribuição de renda e da erradicação da miséria

Pela primeira vez, o RS destina 12% do orçamento para a saúde

Educação de qualidade

Segurança com cidadania

Mais apoio à agropecuária gaúcha

Meio Ambiente: proteger faz a diferença

Moradia para quem precisa

Recursos inéditos para o saneamento

Solução para as estradas

Índice

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Um Estado completamente renovado começa a se constituir no Rio Grande do Sul a partir das cinzas do estado mínimo, deixadas como herança pelo governo tucano. A nova ordem em curso coloca o cidadão como sujeito da política e busca, na promoção da igualdade, fazer a diferença. Batizado de Estado Necessário – longe de ser um estado paternalista e inchado, também em nada se parece com o estado mínimo neoliberal – está sendo forjado pelas necessidades de desenvolvimento econômico e social, com equidade e sustentabilidade.

Ainda estamos longe da solução para o conjunto de limitações financeiras do Estado, que dependem de um pacto nacional estratégico de natureza federativa e de um conjunto de relações que o País estabeleceu em decorrência de sua inserção soberana na economia financeira globalizada. Porém, já há motivos para comemorar, pois nosso novo modelo permite a ruptura com a estagnação. Agora, vislumbramos a possibilidade de transpor a crise estrutural, através de um ciclo virtuoso de desenvolvimento, induzido por nossas políticas públicas. Essa nova situação não surge do mero acaso, mas de uma ousada estratégia de ação governamental, que priorizou cinco eixos de ação capazes de promover a conversão rumo ao crescimento sustentável, econômico e social.

Um novo Estado

surge no RS

4

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1-A retomada da capacidade de investimento

A ousada política de captação de recursos, implementada ainda na transição, quando foram elaboradas e enviadas cartas-consultas às agências internacionais e ao BNDES, garantiu R$ 2,6 bilhões somente para investimentos em infraestrutura. Esses recursos permitirão a realização de obras rodoviárias, de saneamento, energia, escolas, hospitais, presídios e barragens. Ao mesmo tempo, o alívio proporcionado pelos financiamentos assegurou a recomposição dos salários dos servidores, tarefa que continuaremos perseguindo ao longo de nosso governo. Outra vantagem desta inédita política de captação é a possibilidade de investir mais recursos próprios na melhoria da qualidade dos serviços e no desempenho da máquina pública, fundamentais para a construção desse novo modelo de Estado, voltado à promoção da igualdade.

2-Reconstrução da capacidade de arrecadação

Também trabalhamos com forte empenho na reorganização da estrutura técnica, tecnológica e de pessoal da Secretaria da Fazenda, que promoveu maior controle de fiscalização, qualificação da arrecadação e cobrança da dívida ativa. Isso possibilitou ao governo arrecadar mais, melhor e com mais justiça. O incremento da receita compensou a imensa desoneração fiscal dos micro e pequenos empresários, beneficados com o Simples Gaúcho.

3-Repactuação da dívida pública

A dívida do Rio Grande com a União é insustentável e decorre de um péssimo acordo firmado entre o ex-governador Antônio Brito e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, cujas bases remontam a um triste período da história da economia brasileira. Optamos por renegociar a dívida da União com o Estado do Rio Grande do Sul, o que permitiu a obtenção de R$ 2,3 bilhões para a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE). Os recursos servirão para reestruturar, com projetos de médio e longo prazos, a potencialidade energética do Rio Grande do Sul, entre outras ações. Nessa mesma linha, aumentamos em seis vezes a captação de recursos voluntários do orçamento da União. Isso se deu graças ao alinhamento programático com o governo federal, já que o RS passou a andar no mesmo sentido e ritmo do Brasil. Aumentamos, ainda, os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), garantindo recursos para rodovias, metrô, cadeia do petróleo e gás, terceira ponte do Guaíba e tantas outras iniciativas que se consolidaram a partir de 2011.

4-Retomada do protagonismo do Sistema Financeiro Estadual

Desde a extinção da Caixa Econômica Estadual e os sucessivos ataques ao Banrisul, promovidos pelos governos neoliberais, o sistema financeiro estadual não exercia seu protagonismo de direito e de obrigação. No governo Tarso, o Banrisul captou recursos na ordem de US$ 500 milhões junto ao mercado financeiro global, viabilizando o Sistema de Desenvolvimento do Estado, com instrumentos como o Badesul e a política de integração do BRDE com o BNDES. Esse movimento permitiu que, pela primeira vez na história do banco gaúcho, fossem captados valores com juros inferiores aos que outros bancos públicos nacionais praticam tradicionalmente.

Para o próximo período, o Banrisul está credenciado a receber, no mínimo, mais US$ 3 bilhões para o financiamento da base produtiva gaúcha.

5-Participação popular e cidadã e aprofundamento da democracia direta

A participação e a democracia direta sempre foram prioridades dos governos do PT. O Orçamento Participativo agora compõe o Sistema de Participação Popular e Cidadã, que pretende radicalizar o espaço democrático direto. Trata-se de um contraponto ao modelo mundial vigente, não somente dando voz e espaço ao povo, mas aprofundando os direitos sociais e operando a melhoria dos serviços públicos. Enquanto países ricos e desenvolvidos implementam a agenda neoliberal de supressão de direitos sociais históricos como forma de conter a crise, no sentido inverso desse movimento, alcançamos índices inéditos de crescimento investindo no cidadão e promovendo a cidadania. Nos diferenciamos, justamente, naquilo que tanto nos orgulha : alçar o povo gaúcho à condição não mais de objeto, mas sim de sujeito da política. E formamos a convicção de que promover a igualdade faz a diferença!

Nas próximas páginas, apresentaremos os resultados já obtidos, assim como um balanço das ações do governo que, com certeza, renderão bons frutos no futuro próximo. Esperamos que este conjunto de informações contribua para qualificar nossa intervenção política nas mais variadas frentes.

Uma boa leitura

Edegar PrettoLíder da Bancada do PT na Assembleia Legislativa - RS

O RS no caminho do desenvolvimento,da distribuição de renda e da erradicação da miséria

Ao assumir, o atual governo abriu uma verdadeira guerra à estagnação que tomava conta do Rio Grande do Sul. Além de por ordem na casa, contratando novos servidores, melhorando salários do funcionalismo e recuperando estruturas que foram sucateadas pelas duas administrações anteriores, o governo arregaçou as mangas para colocar o RS no mesmo ritmo de crescimento do Brasil.

Três anos depois, os resultados já começam a aparecer: os investimentos próprios do Estado aumentaram, invertendo a tendência que preponderou na última década; a parceria com o governo federal transformou o RS num canteiro de obras e novas empresas vieram para cá, dinamizando a economia gaúcha e criando empregos.

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Volume recorde de investimentos no RS:R$ 70 bilhões em quatro anosO total de investimentos, nos quatro anos do atual governo, deverá chegar a R$ 70 bilhões, uma cifra inédita na história do Rio Grande do Sul. No montante, estão incluídos os recursos advindos da União e os investimentos privados que estão se instalando no Estado. A estimativa é de geração de mais de 56 mil novos empregos.

n Rodovia do Parque - BR-448

n Duplicação da BR-392 entre Pelotas e Rio Grande

n Extensão das operações do TRENSURB até Novo Hamburgo

n Obras de saneamento na Região Metropolitana

n Obras do Polo Naval de Rio Grande

n Ampliação da capacidade produtiva da Refinaria Alberto Pasqualini e da Usina Presidente Médici

n Nova ponte do Guaíba

n Ampliação da pista e terminais do Aeroporto Internacional Salgado Filho

n Metrô de Porto Alegre

n Construção das barragens Taquarembó e Jaguari

n Duplicação da BR-116, entre Eldorado do Sul e Pelotas, e da BR-290, entre Eldorado do Sul e Pantano Grande

n Obras viárias na BR-116 entre Canoas e Sapucaia do Sul

n Linha do Aeromóvel em Porto Alegre

Os investimentos no Rio Grande do Sul, com o apoio do governo federal, passam dos R$ 41 bilhões. Só as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC II), executadas diretamente pela União ou através de repasses ao Estado e aos municípios, chegarão a R$ 28 bilhões até o final de 2014. Além disso, o governo federal destinou mais R$ 13 bilhões para o Polo Naval de Rio Grande e para a ampliação da Refinaria Alberto Pasqualini.

Investimentos com recursos do orçamento do Estado crescem 77% Só nos dois primeiros anos de gestão, o atual governo investiu R$ 1 bilhão (recursos próprios) a mais do que no mesmo período da administração passada, representando um acréscimo de 77%. A previsão para investimentos em 2014 é de R$ 2,5 bilhões.

Obras federais no Rio Grande do Sul

Investimento total no RS (2011-2014)

Obras e ações federais R$ 41 bilhões Investimentos privados R$ 29 bilhões

Total R$ 70 bilhõesem quatro anos

Parceria com o governo federal

transforma o RS em canteiro de obras

Onde serão investidos os R$ 2,5 bilhões

++

=

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Apoiar a nova economia sem descuidar dos setores produtivos tradicionais

As medidas para alavancar o crescimento

É assim que o governo Tarso pretende levar o RS a um novo patamar de desenvolvimento com sustentabilidade e distribuição de renda. Além de estimular as empresas locais com uma série de medidas para torná-las mais competitivas, o governo adotou políticas para atrair novos investimentos, especialmente na área tecnológica, e dinamizar a economia local.

I-Novo Fundopem

*Mais benefícios para quem paga melhores salários

Além de ampliar benefícios fiscais para os setores estratégicos, o Fundopem renovou o seu conteúdo social, ao estabelecer a massa salarial (soma dos salários pagos pela empresa no período de 12 meses) como condicionante para a concessão dos incentivos.

*Mais incentivos para quem compra de empresas locais

O governo ampliou os incentivos fiscais voltados à implantação ou ampliações de plantas industriais. Para usufruir o benefício, a empresa terá que adquirir máquinas, equipamentos e demais insumos produzidos no Rio Grande do Sul. Com isso, o governo incentiva as empresas investidoras a buscar parcerias locais para o fornecimento de bens e serviços.

II-Juros menores para quem produz

O Programa de Promoção do Investimento (Investe-RS) atende a um dos principais clamores do setor produtivo: a redução dos juros e dos encargos financeiros. O programa oferece até 3% ao ano a título de subsídio para reduzir as taxas praticadas pelo BNDES, que variam de 4% a 10% ao ano. Com isso, as empresas gaúchas poderão contratar empréstimos com juros ainda menores, entre 1% e 7% ao ano. A equalização já é praticada por outros estados. A ausência deste instrumento no Rio Grande do Sul era apontada como um dos fatores de redução da competitividade das empresas locais.

III -Mais vantagens para micro e pequenas empresas

As micro e pequenas empresas foram contempladas com reduções de ICMS que podem chegar a 43,78%. Com as mudanças na legislação promovidas pelo governo do Estado, as microempresas tiveram descontos que variam de 16,67% a 43,78% em relação aos benefícios conferidos pelo Simples Nacional. Já para as empresas de pequeno porte a redução oscila entre 3,79% e 14,50%.

O governo também ampliou o teto da receita bruta para o enquadramento no regime especial de tributação de R$ 2,52 milhões para R$ 3,6 milhões e aumentou o limite de isenção para R$ 360 mil.

IV-Redução de impostos para setores estratégicos

Para aumentar a competitividade das empresas gaúchas, o governo gaúcho adotou, em 2012, uma série de medidas tributárias, beneficiando os setores de máquinas e equipamentos, estruturas metálicas, equipamentos para hidrelétricas, mercadorias para uso naval, casca de arroz e suínos. As medidas envolvem redução ou isenção de impostos.

Sala do Investidor facilita a vinda de novas empresas

Para facilitar a instalação de novas empresas no RS, o Executivo criou a Sala do Investidor. Trata-se de um modelo de atendimento físico e virtual às empresas, em que um time de profissionais identifica tudo o que o empreendedor precisa e os procedimentos que devem ser adotados.

Desde a sua criação, já passaram pela Sala do Investidor 296 projetos, entre os quais Celulose Riograndense, Foton, ERG2 (Polo Naval de Rio Grande) e EBR (São José do Norte). Os investimentos chegarão a R$ 28,4 bilhões e poderão gerar mais de 56 mil empregos.

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Polo Naval muda a fisionomia da Metade SulUma nova cadeia produtiva está em plena consolidação no Estado. O Polo Naval de Rio Grande está mudando, radicalmente, o cenário de estagnação da Metade Sul a partir de pesados investimentos públicos e privados. Hoje, o RS é o terceiro estado brasileiro na geração de empregos na indústria naval, somando mais de 10.500 postos de trabalho. Além disso, lidera a carteira de equipamentos para a indústria oceânica, com contratos que chegam a R$ 9,7 bilhões.

Com a descoberta de petróleo na camada do pré-sal localizado em águas territoriais brasileiras, a Petrobras começou a investir maciçamente na construção de novas plataformas, navios e embarcações. E o Porto de Rio Grande, que já era o segundo maior do Brasil em movimento de cargas, virou referência como polo naval a partir da montagem da Plataforma P-53. Além da conclusão da P-55 e da P-58, estão confirmadas a construção de outras três plataformas - P-74, P-75 e P-77 - de sondas e embarcações necessárias à exploração do Campo de Libra.

De cidade portuária, Rio Grande passou à condição de polo naval imprescindível para a Petrobras. Com isso, centenas de novas empresas se instalaram na região, movimentando a economia local e gerando mais de 20 mil empregos diretos e indiretos.

Inserção das empresas gaúchas na nova cadeia produtiva

Um dos principais desafios do Rio Grande do Sul é garantir o seu quinhão na exploração do pré-sal. Para isso, o Executivo criou diversos instrumentos com o propósito de enfrentar o déficit tecnológico das empresas gaúchas, principal obstáculo à inserção na nova cadeia produtiva.

A criação do Parque Científico e Tecnológico do Mar é uma dessas iniciativas. O programa objetiva atrair empresas focadas no desenvolvimento de tecnologias voltadas à construção de embarcações e plataformas ambientalmente sustentáveis, estruturas para a exploração petrolífera e equipamentos para a exploração energética de ondas.

O governo aumentou, ainda, os benefícios fiscais para estimular as empresas ligadas ao Polo Naval que se dedicam à pesquisa.

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Parques Tecnológicos

Ao todo, existem 15 credenciados, que oferecem infraestrutura física e promovem um ambiente favorável ao surgimento de novas tecnologias pela interação de empresas inovadoras, intensivas em conhecimento e instituições de ensino e pesquisa. Esses ambientes podem se constituir em incubadoras e condomínios de empresas de base tecnológica.

Polos Tecnológicos

Outra iniciativa são os Polos Tecnológicos, que visam a estimular a integração entre universidades, centros de pesquisa e o setor produtivo com o objetivo de promover o desenvolvimento de tecnologias adequadas às diferentes regiões do RS. Fornece apoio financeiro a projetos de pesquisa aplicada junto a 26 Polos Tecnológicos, em 23 regiões do Estado, que abrangem um total de 456 municípios.

RS Tecnopole

O programa RS Tecnópole de Apoio às Incubadoras de Base Tecnológica e da Indústria Criativa foi criado para estimular a inovação e o empreendedorismo e viabilizar a criação de empresas e novos mercados, conectando pesquisa científica e tecnológica à geração de novos negócios.

Rede Petro

A iniciativa reúne empresas privadas e instituições de ensino e pesquisa. Com o foco em soluções voltadas aos setores de petróleo, gás natural e outras fontes de energia, os associados da Rede Petro desenvolvem projetos conjuntos para o desenvolvimento tecnológico e econômico.

Rederiosul

A Rede Riograndense de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (Rederiosul) é um instrumento de gestão da pesquisa científica das Instituições de Ciência e Tecnologia do RS (ICTs), fomentando a pesquisa em rede, principalmente em áreas estratégicas, e a transferência de conhecimento e tecnologia para a sociedade.

Em busca da inovação

Como forma de estimular a inovação, a ciência e a tecnologia, o RS adotou um conjunto de medidas para criar um ambiente favorável e formar parcerias com o setor produtivo e com as universidades.

Além disso, o governo aumentou, significativamente, os recursos orçamentários para o setor. Até o final da atual administração, deverão ser aplicados mais de R$ 300 milhões, quatro vezes mais do que na gestão passada.

Instrumentos para incentivar a inovação tecnológica

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Combate à miséria no meio rural

Ações Famílias beneficiadas

Assistência técnica e inclusão social e produtiva 41.297

Encaminhamento para acesso à documentação 9.095

Inclusão produtiva para autoconsumo e comercialização de excedentes 5.167

Distribuição de sementes, insumos, ferramentas e animais 4.231

Saneamento básico 694

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Piso Regional

Instituído em 2001 pelo então governador Olívio Dutra, o piso salarial regional é um importante instrumento de distribuição de renda. Na época, ele chegou a ser 30% maior do que o salário mínimo. A diferença, no entanto, foi drasticamente reduzida no decorrer das duas administrações seguintes.

O atual governo iniciou o processo de recuperação do poder de compra do piso regional. De 2011 a 2014, o reajuste acumulado chegará a 58,7% contra uma inflação de 28% (INPC). O ganho real será de 30,7%. Em relação ao salário mínimo nacional, o ganho será de 20%. Cerca de 1,2 milhão de gaúchos são beneficiados pelo piso regional.

Microcrédito

Mais de 38 mil pequenos empreendimentos beneficiados

O Programa Gaúcho de Microcrédito facilita o acesso dos micro empreendedores ao crédito voltado a atividades produtivas. Oferece financiamentos que variam de R$ 100,00 a R$ 15 mil para pagamento em até 24 meses e juros de 0,41% ao mês.

O governo do Estado repassou, até outubro de 2013, R$ 243 milhões para cerca de 38 mil micro e pequenas empresas e emprendimentos solidários.

Combate à miséria

A erradicação da miséria é uma prioridade do governo do Estado. O RS Mais Igual, que segue a mesma linha do Plano Brasil Sem Miséria, tem o objetivo de retirar 306 mil gaúchos da extrema pobreza. O programa gaúcho garante complementação de renda para famílias com crianças de zero a seis anos, cuja renda per capita seja inferior a R$ 100,00. Cerca de 270 mil pessoas já foram beneficiadas pela medida.

Atualmente, 445 mil famílias gaúchas são atendidas pelo Bolsa Família e 161 mil idosos e pessoas com deficiência recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC). No estado, funcionam 654 Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e 9,7 mil crianças participam do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti).

Além disso, diversas ações do governo do Estado enfrentam o problema da miséria na zona rural, atendendo, especialmente, agricultores familiares, indígenas e populações quilombolas.

Sob o comando do ex-presidente Lula e, agora, da presidenta Dilma, o Brasil teve enormes avanços na área social ao promover a inclusão e a distribuição de renda.O governo gaúcho segue na mesma linha ao recuperar o poder de compra do piso regional, instituir o RS Mais Igual e democratizar o crédito para os micro e pequenos empreendedores.

Distribuição de renda e erradicação da pobreza

Pela primeira vez, o RS destina 12% do

orçamento para a saúde

A principal marca do governo Tarso na área da saúde é destinação dos 12% da receita líquida de impostos e transferências para o setor. Tanto o orçamento de 2013 quanto o de 2014 reservam o percentual mínimo estabelecido pela Constituição para financiar os serviços públicos de saúde, ao contrário do que ocorreu nos dois governos anteriores, que deixaram de aplicar R$ 8 bilhões no setor.

13

14

O Orçamento 2013 destina R$ 2,6 bilhões para a saúde. Para 2014, estão previstos R$ 2,9 bilhões.

Rigotto e Yeda deixaram de aplicar

R$ 8 bilhões na saúde.

Orçamento da Saúde - Aplicação constitucional

Implantação de 74 novas bases do Serviço de

Atendimento Móvel de Urgência (Samu), totalizando

158 no RS. Com isso, a cobertura do Samu atingiu 89% da população gaúcha.

Valores nominais

Ampliação da Estratégia de Saúde da Família (ESF)

O governo gaúcho está ampliando o número de equipes da Estratégia de Saúde da Família. Hoje, existem 1.400 equipes em atuação no RS, que atendem 42% da população em 430 cidades. A meta é chegar a 2.178 equipes em 497 municípios até 2014, atendendo 70% da população gaúcha.

Mais leitos hospitalares e de UTIs

Nos últimos dois anos e meio, foram abertos mais 500 leitos de Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) e 1.265 leitos para atender usuários de álcool, crack e outras drogas em hospitais gerais do RS.

!!

2007 2008 2009

R$ 60,1R$ 86,9

R$ 121,9

2010 2011 2012

R$ 147,8

R$ 241,4

R$ 391,7

Valores liquidados e nominaisem milhões* valores orçados

n Alegreten Alvoradan Bagén Bento Gonçalvesn Cachoeira do Suln Cachoeirinhan Camaquãn Canguçun Capão da Canoan Carazinhon Caxias do Suln Cruz Altan Dois Irmãos

n Erechimn Estância Velhan Esteion Farroupilhan Frederico Westphalenn Gravataín Guaíban Ijuín Lajeadon Montenegron Novo Hamburgon Osórion Panambi

n Parobén Passo Fundon Pelotasn Porto Alegren Rio Granden Santa Cruzn Santa Marian Santa Rosan Santana do Livramenton Santiagon Santo Ângelon São Borjan São Jerônimo

n São Leopoldon Sapirangan Sapucaian Taquaran Torresn Tramandaín Três Passosn Uruguaianan Venâncio Airesn Viamão

UPAS em fase de projeto, em licitação ou construção

Mais recursos para os hospitais

Nunca os hospitais filantrópicos receberam tantos recursos quanto na atual gestão. O Orçamento de 2014 reserva R$ 540 milhões para estas instituições que, em troca, terão de ampliar os serviços ambulatoriais, o atendimento especializado e o número de leitos do SUS.

UPAs, o socorro mais perto da população

Para enfrentar o problema da superlotação das emergências hospitalares, o governo aposta na construção das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), criadas pelo governo federal. As UPAs são estruturas intermediárias entre os postos de saúde e os hospitais preparadas para prestar atendimento de média complexidade.

UPAs em funcionamento:Porto Alegre, Santa Maria,

Bom Princípio, Canoas, Novo Hamburgo e Vacaria

R$ 400

R$ 540

2013* 2014*

15

16O governo Tarso vem aumentando, significativamente, os recursos para a educação. Em 2014, o setor terá R$ 7,4 bilhões, valor que representa um acréscimo de R$ 900 milhões em relação a 2013.

Educação de qualidade

Orçamento da EducaçãoAplicação constitucional

Valores nominais

Reajustes acima da inflação

O reajuste concedido ao magistério e aos servidores de escolas pelo governo Tarso chegará a 76,68%, o maior dos últimos 20 anos. O ganho real será de 48,89%, tendo como parâmetro uma inflação para o período de 27,8% (INPC).

Mais tempo para organização das atividades escolares

Agora, os professores podem usar até um terço da carga horária semanal para estudar e planejar as atividades escolares. Trata-se de uma antiga reivindicação da categoria, enfim, atendida.

Prouni/RS

Atualmente, 151 gaúchos são beneficiados pelo programa estadual, que assegura bolsas de estudo em universidades particulares. Em 2014, serão contemplados também com uma bolsa permanência.

Qualificação das escolas estaduais

Nunca a rede estadual de ensinorecebeu tantos equipamentos:

22.541 tablets para professores do Ensino Médio

2.484 computadores para laboratórios de Informática

228 novos laboratórios de Ciências

102 mil livros para bibliotecas

1.572 novas áreas de lazer (pracinhas)

227 mil professores e servidores de escola participaram dos cursos de formação continuada

64.300 professores fizeram cursos de qualificação em novas Tecnologias da Comunicação e Informação !Qualificação

do magistério

Fim das escolas de lata

Uma das primeiras medidas do atual governo foi o fechamento das escolas de lata, símbolo do descaso com os alunos, professores e servidores.

Concurso público

Até setembro de 2013, o governo nomeou 4.900 professores aprovados em concurso público. A meta é chamar mais seis mil aprovados até março de 2014.

Passe-livre

Pioneira no Brasil, a lei do passe livre foi instituída a partir das manifestações populares de junho de 2013. Beneficia estudantes com renda per capita de até 1,5 salário mínimo, que residem numa cidade e estudam em outra. Vale para 63 municípios da Região Metropolitana e de aglomerados urbanos nas regiões Norte, Sul e Nordeste.

Reformas

Já foram realizadas reformas em mais de 1.700 escolas, com investimentos superiores a R$ 270 milhões. É o maior investimento na recuperação da rede de ensino das últimas três administrações.

Recursos aplicados na reforma de escolas

2003-2006 2007-2010 2011- 2013*

R$ 129

R$ 207R$ 270

Valores liquidados e nominais - * até agosto

Em milhões

17

Segurança com cidadania

Desde 2011, os gastos com a segurança pública vêm aumentando. O Orçamento 2014 destina R$ 2,7 bilhões para o setor, representando um incremento de R$ 400 milhões em relação ao valor orçado para 2013.

O Executivo aposta em programas preventivos e educativos, como a Operação Balada Segura e os Territórios da Paz.

18

19

Territórios da Paz

O programa prevê uma série de ações preventivas e de inclusão social para evitar que os jovens ingressem no crime. Já foram implantados Territórios da Paz em Porto Alegre, Passo Fundo, Canoas, Vacaria, Santa Cruz e Esteio.

Prevenção e Repressão à Criminalidade

Desenvolvido pela Brigada Militar, Polícia Civil e Instituto Geral de Perícias, o programa prevê policiamento comunitário, instalação de Gabinetes de Gestão Integrados nos municípios, reposição de frotas e recomposição de efetivos. O programa terá um orçamento de R$ 415 milhões em 2014.

Orçamento da Segurança Pública

Aumento das vagas prisionais

Em janeiro de 2011, o RS tinha 20.295 vagas no sistema prisional. Um ano depois, o número passou para 21.140, representando um acréscimo de 845 vagas, distribuídas nos regimes fechado e semiaberto. Até o final do atual governo, o regime fechado terá 3.739 novas vagas e o semiaberto, 600 vagas.

Novas tecnologias

O uso de tornozeleiras eletrônicas reduziu as fugas em 97,3%. De maio a outubro de 2013, do total de 5.754 apenados do semiaberto, 1.200 fugiram. No mesmo período, entre os apenados com tornozeleiras, só houve 32 fugas.

Valores nominais

Um ano depois da criação da Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa, o índice de resolução dos crimes passou de 30% para 73%. Além disso, houve uma redução de 7,7% dos homicídios no Rio Grande do Sul, de setembro de 2012 a agosto de 2013.

Já nas 11 cidades que concentram 65% dos homicídios dolosos (Alvorada, Viamão, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Passo Fundo, Guaíba, Caxias do Sul, Porto Alegre, Canoas, Gravataí e Pelotas) a queda foi ainda maior, chegando a 14,4% no mesmo período.

Os avanços são resultado da estratégia de repressão qualificada aos homicídios, que são os principais indicadores de criminalidade. O trabalho envolve a qualificação dos agentes, o uso de tecnologia e a integração dos órgãos policiais.

Elucidação dos homicídios passou de 30% para 73%

Redução dos homicídios no RS

7,7% Redução dos homicídios nas

cidades mais violentas do RS

14,4% !

ÆÆ

20

O atual governo está recuperando as perdas impostas à agropecuária gaúcha pelas duas administrações anteriores. Somados, os orçamentos da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Agronegócio e da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo chegarão a R$ 675 milhões em 2014.

Mais apoio à agropecuária

gaúcha

Comparativo dos recursos aplicados na agropecuária

2007

R$ 330,5

2011

R$ 397,4

Primeiro ano de governo

Yeda Tarso

Média anual

R$ 329,3

R$ 461,6

Yeda Tarso

2008

R$ 328,2

2012

R$ 525,8

Yeda Tarso

Segundo ano de governo

Valores empenhados corrigidos pelo IGP-DI em agosto de 2013 - Montantes envolvem recursos da SEAPA, SDR, Irga e Fepagro

Em milhões

21

n Acompanhamento técnico e social de 220 mil famílias do campo

n 2,5 milhões de atendimentos nos escritórios da entidade

n 500 mil visitas

n 37 mil reuniões

n 91.559 projetos de crédito rural

n 48 mil perícias de seguro agrícola

n 5.600 projetos de irrigação, açudes e cisternas

n 38 mil famílias carentes encaminhadas a políticas sociais

n 6 mil famílias do campo incluídas no Programa Brasil Sem Miséria /RS Mais Igual

Atendimentos realizados pela EMATER (2011-2012)

Plano Safra Estadual

A iniciativa tem o objetivo de promover a inclusão produtiva, ampliando o crédito para os pequenos agricultores, combatendo a pobreza extrema e prevenindo os efeitos da estiagem. Para a safra 2012/2013, o governo anunciou R$ 2,4 bilhões em crédito e ações de fomento agrícola.

R$ 146 milhões para socorrer agricultores prejudicados pela seca O governo gaúcho anistiou os empréstimos do Programa Troca-troca de Sementes de Milho contraídos por 191 mil famílias e subsidiou as operações efetuadas por outras 400 mil famílias prejudicadas pela estiagem. Com isso, o Executivo abriu mão de R$ 39 milhões.

Além disso, o governo deixou de cobrar os empréstimos obtidos do Fundo Estadual de Apoio a Pequenos Empreendimentos Rurais (Feaper), que totalizam R$ 63 milhões. E, por meio do Cartão Emergência Rural, o governo socorreu 108 mil famílias de agricultores assentados, indígenas e quilombolas com o valor de R$ 44 milhões.

Agroindústria Familiar

Mais de mil agroindústrias familiares foram formalizadas no atual governo, que destinou R$ 6,3 milhões para estes emprendimentos.

Além disso, o governo acabou com as barreiras que impediam as vendas intermunicipais das agroindústrias familiares, ao instituir o Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial, Artesanal e de Pequeno Porte (SUSAF/RS).

Mais Leite de Qualidade

O programa, que visa a aumentar a qualidade do leite produzido no RS e a renda dos produtores, estimula o uso de ordenhadeiras e resfriadores. O governo paga a última parcela do financiamento para a compra destes equipamentos e concede subsídio de 50% para os produtores sem acesso ao crédito bancário.

Revitalização da EmaterAlém de pagar R$ 31 milhões de dívidas herdadas da administração passada, o governo Tarso vem aumentando, significativamente, os recursos para a Emater. Com isso, está possibilitando a recuperação do quadro funcional com a contratação de 696 servidores e modernizando a estrutura da entidade por meio da aquisição de mais de 500 veículos e de 1.196 computadores.

Repasses para Emater

2010 R$ 97,5 mi

2011 R$ 145,7 mi

2012 R$ 154 mi

2013 R$ 170,5 mi

2014 R$ 191,8 mi

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Enquanto a administração passada gastou R$ 16,2 milhões nos seus dois primeiros anos em irrigação, o atual governo aplicou R$ 46,3 milhões no mesmo período.

8.000 projetos em andamentoOs dois projetos criados para ampliar a área irrigada no campo – Mais Água, Mais Renda e Irrigando a Agricultura Familiar – asseguraram o andamento de mais de 2.300 projetos, que beneficiam, especialmente, os pequenos produtores. Além disso, a Emater desenvolve outros 5.600 projetos de irrigação e construção de açudes e cisternas em pequenas propriedades rurais.

Novas barragensO Executivo assegurou R$ 820 milhões para a construção de duas novas barragens no Rio Grande do Sul: Barragem do Rio São Sepé e Barragem do Arroio Estancado.

Governo triplica recursos para a irrigação

Comparativo irrigação governos Tarso e Yeda

Yeda Tarso

R$ 16.2milhões

R$ 46.3 milhões

2007-2008 2011-2012

Inclui projetos das secretarias de Obras, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e da Secretaria Extraordinária da Irrigação.

Valores empenhados corrigidos pelo IGP-DI em agosto de 2013

Projetos de irrigação em andamento

Programa Número de projetos

Mais Água, Mais Renda 688

Irrigando a Agricultura Familiar 1.698

Emater 5.600

Meio Ambiente:proteger faz a

diferença

O governo Tarso aumentou, significativamente, os recursos para o setor, garantindo o funcionamento adequado dos órgãos ambientais e a prestação de serviços à sociedade.

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Você sabia que …

n O governo está realizando o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE), instrumento que permitirá a redução de riscos associados a impactos ambientais relacionados a atividades socioeconômicas?

n O RS terá, em breve, um sistema de monitoramento e alerta de eventos extremos, como inundações, secas e vendavais? A ferramenta ajudará na prevenção e na resposta aos eventos climáticos.

n Está em implantação o Sistema Integrado de Regularização Ambiental (SIRAM) para conferir mais rapidez e transparência aos processos envolvendo questões ambientais?

Orçamento (Sema, Fepam e FZB)

Mais agilidade na análise dos processos

Quando assumiu, o atual governo encontrou 7.729 processos de outorga de água parados e apenas 18 servidores para dar conta de toda a demanda. Foram realizadas contratações emergenciais e concurso público para os órgãos ambientais. Com isso, o tempo de análise dos processos foi drasticamente reduzido, como mostra a tabela a seguir.

Tempo de análise de processos

Processos Governo Yeda

Governo Tarso

Concessão de outorga água subterrânea

24 meses 2 meses

Licença para barragens 24 meses 8 meses

Valores nominais

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Banco de Terras400 áreas disponibilizadas

para habitação urbana

1.232 unidades habitacionais conveniadas

A política habitacional em curso no RS tem como propósito reduzir o déficit habitacional, atendendo famílias de baixa renda. Em parceria com a União e os municípios, o Estado prioriza o atendimento a famílias cuja renda não ultrapasse três salários mínimos. As principais ações envolvem a construção de unidades habitacionais e a regularização fundiária.

Moradia para quem precisa

9.062 novas moradiasem convênio

com municípios ou entidades ! Municípios Famílias Beneficiadas

Porto Alegre 6.485

Gravataí 568

Eldorado do Sul 436

Sapucaia do Sul 417

Portão 300

Araricá 146

Total 8.352

Regularização Fundiária

Recursos inéditos para o

saneamento

Embalada pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC I e II), a Corsan conta com cerca de R$ 4 bilhões para investir em abastecimento de água e saneamento ambiental. São recursos inéditos, que permitirão aumentar, consideravelmente, o percentual de esgoto tratado no RS, estacionado nos 15% quando o atual governo assumiu.

Há obras de ampliação e manutenção de sistemas de abastecimento de água e de implantação e ampliação dos sistemas de esgotamento sanitário na maioria dos municípios atendidos pela estatal.

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Implantação e ampliação do sistema de esgotamento sanitário

Implantação, ampliação ou melhoria do sistema de abastecimento de água

Obras concluídas

Rede de distribuição de água 176 km

Estação de Tratamento 5

Reservatórios de água 55

n Alegreten Alvoradan Arroio do Meion Arroio do Ratosn Arroio do Saln Bento Gonçalvesn Cachoeirinhan Campo Bomn Canguçun Canoasn Capão da Canoa

n Capivari do Suln Carazinhon Carlos Barbosan Charqueadasn Encantadon Erechimn Estância Velhan Gravataín Guaíban Lagoa Vermelhan Lajeado

n Nova Hartzn Nova Pratan Passo Fundon Portãon Rio Granden Santa Marian Santa Rosan Santiagon Santo Antônio da Patrulhan São Sepén Sapiranga

n Sapucaia do Suln Soledaden Torresn Tramandaín Três Coroasn Vacarian Viadutosn Viamãon Xangri-lá

Obras concluídas

Estação de Tratamento de Esgoto

9

Rede de coleta de esgotamento sanitário

720 km

Municípios beneficiados

Municípios beneficiados

n Alegreten Alto Alegren Alvoradan Barra do Ribeiron Bento Gonçalvesn Cachoeira do Suln Cachoeirinhan Gravataín Caçapava do Suln Canoasn Campo Bomn Capão da Canoan Carazinho

n Carlos Barbosan Encantadon Erval Secon Estância Velhan Esteion Sapucaian Farroupilhan Glorinhan Gramadon Canelan Gravataín Guaíban Horizontina

n Imbén Ijuín Osórion Nova Santa Ritan Parobén Passo Fundon Portãon Rio Granden Santa Marian Santa Rosan Sapirangan Santiagon Santo Antônio da Patrulha

n Santo Criston Serafina Correan Soledaden Taquaran Torresn Tramandaín Três Coroasn Venâncio Airesn Viamãon Xangri-lá

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Estradas O governo do Estado criou o Plano de Obras Rodoviárias para enfrentar os problemas que envolvem as estradas gaúchas. Dividido em quatro frentes de atuação – pavimentação de acessos municipais, ligações regionais, duplicações e conservação – o programa está em pleno andamento.

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O governo concluiu as obras de onze acessos municipais. Além disso, nove estão parcialmente concluídos, faltando apenas sinalização. Outras 36 obras para garantir a pavimentação asfáltica em acessos municipais estão em pleno andamento.

1- Construção de Acessos Municipais

Concluídos

Parcialmenteconcluídos

Em obras

Rodovia Trecho Extensão

n ERS 475 Charrua/Getúlio Vargas 20,1 kmn 472AM9110 Nova Candelária/Vila Ivagaci 6,5 kmn ERS 591 Ametista do Sul/ERs 324 7,8 kmn 324AM9095 Gramado dos Loureiros/ERS 324 3,0 kmn 332AM0010 Itapuca/ERS 332 12,9 kmn 305AM9010 Novo Machado/Tucunduva 10,0 kmn ERS 350 Dom Feliciano/Chuvisca 18,7 kmn 533AM0010 Capão do Cipó/BR 377 11,8 kmn ERS 441 Vista Alegre do Prata/Guaporé 14,6 kmn ERS 421 Forquetinha/Entroncamento BR 386 7,0 kmn ERS 350 Arambaré/Camaquã 30,8 km

n 494AM9010 Mampituba / Morrinhos do Sul 22,8 kmn ERS 520 Chiapeta/Inhacorá 10,2 kmn 450AM0010 Floriano Peixoto / Entroncamento ERS 475 13,0 kmn ERS 417 Três Forquilhas / BR 101 6,6 kmn 406AM9010 Rio dos Índios / ERS 406 8,0 kmn 342AM0010 Boa Vista do Cadeado / ERS 342 7,8 kmn 500AM9010 Novo Xingu / Entroncamento ERS 500 6,7 kmn ERS 424 Acesso a Canudos do Vale 16,2 kmn 386AM9175 Sagrada Família / Entroncamento BR 386 5,6 km

n ERS 323 Rodeio Bonito / Pinhal - Jaboticaba 20,5 kmn ERS 715 Sentinela do Sul / Cerro Grande do Sul 24,4 kmn 386BRS9165 Coqueiros do Sul / Entroncamento BR 386 (Lote 1) 8,0 kmn 386BRS9195 Nova Boa Vista / Entroncamento BR 386 (Lote II) 9,8 kmn ERS 325 Cerro Grande / ERS 325 4,2 kmn ERS 531 Entroncamento VRS 818 / Jacuizinho 5,7 kmn ERS 529 Maçambará / Entroncamento BR 472 38,9 kmn 737AM0010 Zona Urbana / Entroncamento BR 116 (Arroio do Padre) 28,3 kmn ERS 433 Relvado (Sede) / ERS 332 16,6 kmn ERS348 BRS 158 / Ivorá 14,9 kmn ERS 713 Sertão Santana / Entroncamento BR 116 14,6 kmn ERS 426 Mariano Moro / Severiano de Almeida (Lote 2) 7,0 kmn RSC 163 RSC 472 / Vista Gaúcha / Barra da Guarita 24,9 km n 421AM0020 ERS 421/ Sério 22,8 kmn ERS 518 Braga / Campo Novo 8,8kmn 477ERS0050 ERS 126 / Carlos Gomes 14,7 kmn 149AM9150 Pinhal Grande / Nova Palma 28,7 kmn 458ERS0020 ERS 324 / Santo Antônio do Palma / Gentil 14,5 kmn VRS 810 Ibirapuitã / Nicolau Vergueiro 11,7 kmn ERS 325 Entroncamento ERS 323 / Novo Tiradentes 7,8 kmn ERS 325 Cerro Grande / BR 386 17,3 kmn BRS 392 Ubiretama / Entroncamento BRS 392 7,8 kmn ERS 456 Esmeralda / BR 285 39,0 kmn ERS 165 Rolador / Entroncamento BRS 285 12,6 kmn ERS 430 Tapejara 14,4 km

3 - Manutenção das estradas

As ligações regionais visam a dotar a malha viária de conexões para integrar os municípios próximos e facilitar o escoamento da produção. O governo já concluiu seis das previstas, uma está parcialmente terminada e cinco estão em andamento.

Rodovia Trecho Extensão

n ERS 110 Várzea do Cedro / Alziro Ramos 6,8 kmn ERS 218 Santo Ângelo / Catuípe 27,0 kmn ERS 332 Não Me Toque / Lagoa dos Três Cantos 12,0 kmn ERS 486 Interseção ERS 486 / BR 101/Terra de Areia 800 mn RSC 472 Porto Lucena / Porto Xavier 22,4 kmn ERS 350 Acesso Sul a Camaquã 3,0 km

n ERS 218 Acesso a Santo Ângelo / Distrito Industrial 1,02 km

n ERS 126 Entronc. ERS 438 / Ibiraiaras 9,3 kmn ERS 566 Entronc.BR290 / Alegrete / Maçambará 34,9 kmn RSC 473 Bagé / Torquato Severo 22,7 kmn RSC 392 Tupanciretã / Santa Tecla 45,5 kmn ERS 118 Viamão / Lami 18,9 km

Concluídos

Parcialmenteconcluídos

Em obras

2 - Ligações Regionais

Duplicação da RS 118Governo Tarso investiu mais do que todos os governos anteriores

Apesar das dificuldades enfrentadas pelo governo para reassentar as famílias que moram na faixa de domínio da rodovia, as obras de duplicação da RS-118 avançam como em nenhuma outra administração. A obra é uma antiga reivindicação da população da Região Metropolitana e, junto com a BR-448, deverá desafogar o trânsito na BR-116.

Os Contratos de Restauração e Manutenção de Rodovias, conhecidos como CREMA, envolvem obras estruturais, como a substituição de asfalto, além de ações como a limpeza de dispositivos de drenagem, roçada, conserto da sinalização e operação tapa-buracos.

CREMA-SERRA – Envolve quase 200 quilômetros de rodovias da Serra. Em menos de um mês de funcionamento do programa (agosto/2013), um terço da malha viária recebeu reparos.

CREMA-BIRD – Envolve as demais rodovias pavimentadas no Estado, num total de 2.300 quilômetros. O início das obras está previsto para 2014.

Andamento da duplicação da RS 118

Execução Realizado até Lotes 1 e 2 dezembro de 2012

Terraplanagem 89%

Drenagem 74%

Pavimentação 68%

Obras de arte especiais 60%30

Expediente

Material informativo produzido pela Assessoria Técnica

da Bancada do PT na Assembleia Legislativa

Voltado para filiados e lideranças do PT, vereadores,

dirigentes municipais e prefeitos

Coordenação Geral: Ricardo Frohlich

Coordenação Técnica: Fernando Lemos Pacheco

Coordenação de Comunicação: Paulo de Tarso Riccordi

Coordenação Administrativa: Antônio Pozenato Filho

Redação: Olga Arnt e Marcelo Gayardi Ribeiro

Projeto Gráfico: Denis Soares

Observações:

* Os conteúdos deste material foram objetos de debates no plenário

da Assembleia Legislativa, temas de Grandes Expedientes e pauta de

comissões do parlamento gaúcho.

O material estará disponível no endereço

www.ptsul.com.br/rsnocaminho/ para consulta e cópia.

* Na sequência, a Bancada do PT na Assembleia Legislativa disponibilizará

publicações temáticas, versando sobre as mais diversas políticas públicas

que estamos desenvolvendo na intervenção parlamentar.

Estado do Rio Grande do Sul

Assembleia Legislativa