ÓrgÃo oficial - prefeitura do município de...

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ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO SECRETARIA DE GESTÃO MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 Nº 1981 ANO XXIII ATOS DO PODER EXECUTIVO GABINETE DO PREFEITO LEI N. 9.616. Autores: Vereadores. Dispõe sobre a criação, no âmbito do Poder Legislativo de Maringá, do Projeto Câmara EcoEficiente. A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte LEI: Art. 1.º Fica criado, no âmbito do Poder Legislativo de Maringá, o Projeto Câmara EcoEficiente, que visa a diminuição do impacto ambiental causado por suas atividades, com ações voltadas à educação socioambiental, à separação de resíduos recicláveis descartados pelo órgão e a sua destinação às associações e coo- perativas de catadores de materiais recicláveis, em obediência ao disposto no art. 225 da Constituição Federal, Lei n. 12.187/2009 – Política Nacional sobre Mudança de Clima, Lei n. 6.938/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente, Lei n. 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos e Lei n. 9.795/1999 – Política Na- cional de Educação Ambiental, e considerando também o disposto na Agenda 21 Global, Agenda 21 Brasileira e Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P). Art. 2.º São diretrizes do Programa: I – a defesa, a conservação e o respeito ao meio ambiente como um valor inseparável da cidadania; II – a prevenção da poluição e a redução das emissões de gases de efeito estufa e substâncias destruidoras da camada de ozônio; III – a melhoria das condições ambientais e de sustentabilidade nas edificações e áreas verdes sob responsabilidade da Câmara Municipal; IV – a educação socioambiental e a disseminação das melhores práticas de sustentabilidade; V – o apoio a iniciativas referentes à responsabilidade social; VI – a adoção de medidas sustentáveis na elaboração de projetos e construções de obras novas, bem como na reforma das edifica- ções já existentes; Art. 3.º A gestão socioambiental da Câmara Municipal tem como objetivos: I – zelar pela aplicação das legislações ambientais vigentes; Lei Complementar nº 766, de 30/06/2009, publicada no O. O. M. em 04/09/2009 II – priorizar o uso eficiente dos recursos naturais, com economia, reaproveitamento e reciclagem; III – adotar padrões sustentáveis de consumo de bens e serviços; IV – implantar corretos e cuidadosos procedimentos de manejo dos resíduos sólidos provenientes das atividades administrativas e legislativas da Casa; V – promover a capacitação e incentivar os servidores para a for- mação de valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva em prol do desenvolvimento sustentável; VI – implementar mecanismos para a redução gradativa e a com- pensação das emissões de gases do efeito estufa geradas pelas atividades da Casa; VII – apoiar iniciativas de responsabilidade social, especialmente se associadas à proteção do meio ambiente e à educação para a cidadania; VIII – disseminar, compartilhar, apoiar e incentivar as melhores atitudes socioambientais praticadas pela Câmara Municipal com seus colaboradores, outras instituições, sobretudo entes governa- mentais e Casas Legislativas, e nas comunidades. Art. 4.º Caberá aos setores e gabinetes da Câmara Municipal, nos limites de suas competências, o seguinte: I – incorporar os conceitos e os princípios de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental em sua rotina diária de trabalho, em seus projetos e aquisições; II – propor melhorias para aumentar a eficácia das práticas so- cioambientais existentes na Câmara Municipal relacionadas com suas atividades; III – adotar as práticas socioambientais existentes, que estão re- latadas no Registro de Boas Práticas Socioambientais da Câmara Municipal de Maringá, publicadas no sítio da Câmara Municipal na internet, no link da Câmara EcoEficiente. Art. 5.º O Poder Legislativo promoverá, para seus servidores efetivos e comissionados, programas de conscientização sobre a importância da redução de consumo de materiais, reutilização e reciclagem de materiais, especialmente papel, água mineral e copos plásticos. Art. 6.º Para fins do disposto nesta Lei, considera-se: I – coleta seletiva solidária: coleta dos resíduos recicláveis descartados, separados na fonte geradora, para destinação às associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis; II – resíduos recicláveis descartados: materiais passíveis de retorno

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ÓRGÃO OFICIALDO MUNICÍPIO

SECRETARIA DE GESTÃOMARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 Nº 1981ANO XXIII

ATOS DO PODER EXECUTIVO

GABINETE DO PREFEITO

LEI N. 9.616.

Autores: Vereadores.

Dispõe sobre a criação, no âmbito do Poder Legislativo de Maringá, do Projeto Câmara EcoEficiente.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1.º Fica criado, no âmbito do Poder Legislativo de Maringá, o Projeto Câmara EcoEficiente, que visa a diminuição do impacto ambiental causado por suas atividades, com ações voltadas à educação socioambiental, à separação de resíduos recicláveis descartados pelo órgão e a sua destinação às associações e coo-perativas de catadores de materiais recicláveis, em obediência ao disposto no art. 225 da Constituição Federal, Lei n. 12.187/2009 – Política Nacional sobre Mudança de Clima, Lei n. 6.938/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente, Lei n. 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos e Lei n. 9.795/1999 – Política Na-cional de Educação Ambiental, e considerando também o disposto na Agenda 21 Global, Agenda 21 Brasileira e Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P).

Art. 2.º São diretrizes do Programa:

I – a defesa, a conservação e o respeito ao meio ambiente como um valor inseparável da cidadania;

II – a prevenção da poluição e a redução das emissões de gases de efeito estufa e substâncias destruidoras da camada de ozônio;

III – a melhoria das condições ambientais e de sustentabilidade nas edificações e áreas verdes sob responsabilidade da Câmara Municipal;

IV – a educação socioambiental e a disseminação das melhores práticas de sustentabilidade;

V – o apoio a iniciativas referentes à responsabilidade social;

VI – a adoção de medidas sustentáveis na elaboração de projetos e construções de obras novas, bem como na reforma das edifica-ções já existentes;

Art. 3.º A gestão socioambiental da Câmara Municipal tem como objetivos:

I – zelar pela aplicação das legislações ambientais vigentes;

Lei Complementar nº 766, de 30/06/2009, publicada no O. O. M. em 04/09/2009

II – priorizar o uso eficiente dos recursos naturais, com economia, reaproveitamento e reciclagem;

III – adotar padrões sustentáveis de consumo de bens e serviços;

IV – implantar corretos e cuidadosos procedimentos de manejo dos resíduos sólidos provenientes das atividades administrativas e legislativas da Casa;

V – promover a capacitação e incentivar os servidores para a for-mação de valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva em prol do desenvolvimento sustentável;

VI – implementar mecanismos para a redução gradativa e a com-pensação das emissões de gases do efeito estufa geradas pelas atividades da Casa;

VII – apoiar iniciativas de responsabilidade social, especialmente se associadas à proteção do meio ambiente e à educação para a cidadania;

VIII – disseminar, compartilhar, apoiar e incentivar as melhores atitudes socioambientais praticadas pela Câmara Municipal com seus colaboradores, outras instituições, sobretudo entes governa-mentais e Casas Legislativas, e nas comunidades.

Art. 4.º Caberá aos setores e gabinetes da Câmara Municipal, nos limites de suas competências, o seguinte:

I – incorporar os conceitos e os princípios de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental em sua rotina diária de trabalho, em seus projetos e aquisições;

II – propor melhorias para aumentar a eficácia das práticas so-cioambientais existentes na Câmara Municipal relacionadas com suas atividades;

III – adotar as práticas socioambientais existentes, que estão re-latadas no Registro de Boas Práticas Socioambientais da Câmara Municipal de Maringá, publicadas no sítio da Câmara Municipal na internet, no link da Câmara EcoEficiente.

Art. 5.º O Poder Legislativo promoverá, para seus servidores efetivos e comissionados, programas de conscientização sobre a importância da redução de consumo de materiais, reutilização e reciclagem de materiais, especialmente papel, água mineral e copos plásticos.

Art. 6.º Para fins do disposto nesta Lei, considera-se:

I – coleta seletiva solidária: coleta dos resíduos recicláveis descartados, separados na fonte geradora, para destinação às associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis;

II – resíduos recicláveis descartados: materiais passíveis de retorno

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PÁG. 2MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

Os originais das matérias editadas neste jornal poderão ser encontrados em suas respectivas pastas.Página Oficial - www.maringa.pr.gov.br

ÍNDICEGabinete do Prefeito......................................................................................... 01 Procuradoria Geral do Municipio ................................................................... 21 Secretaria de Recursos Humanos ................................................................ 22 Secretaria de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística ..................... 22 Secretaria de Trânsito e Segurança .............................................................. 25 Secretaria de Desenvolvimento Econômico .................................................. 29SBMG Terminais Aéreos de Maringá S.A. ....................................................... 30Atos do Poder Legislativo ................................................................................. 30

ORGÃO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO

Editado pelaSECRETARIA DE GESTÃO Av. XV de Novembro, 701

Fone PABX (044) 3221-1234Cx. Postal 430 - CEP 87013-230

MARINGÁ - PARANÁ

e-mail: [email protected]ção do O. O. M. - 01/12/1989

ao seu ciclo produtivo, rejeitados pela Câmara Municipal.

Art. 7.º Estarão habilitadas a participar da coleta seletiva solidária as associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis que atenderem aos seguintes requisitos:

I – estejam formal e exclusivamente constituídas por catadores de materiais recicláveis que tenham a catação como única fonte de renda;

II – não possuam fins lucrativos;

III – possuam infraestrutura para realizar a triagem e a classificação dos resíduos recicláveis;

IV – apresentem o sistema de rateio entre os associados e coo-perados.

Parágrafo único. A comprovação dos requisitos previstos nos incisos I e II será feita mediante a apresentação do estatuto ou contrato social e dos requisitos estabelecidos nos incisos III e IV por meio de declaração das respectivas associações e cooperativas.

Art. 8.º O Poder Legislativo destinará, sempre que couber, resíduos recicláveis descartados, que possam ser reaproveitados para a prática pedagógica, tais como filtro coador de café, jornais, rolo de papel absorvente e higiênico e outros que porventura se encaixem nesse quesito, a entidades socioeducativas que atendam pessoas com deficiências.

Parágrafo único. Para participação na ação prevista no caput, a entidade deverá estar devidamente cadastrada na Secretaria Municipal de Educação.

Art. 9.º Será constituída uma Comissão de Gestão Socioambien-tal – Câmara EcoEficiente, dentre os servidores efetivos do Poder Legislativo, no prazo de até 30 (trinta) dias contados da publicação desta Lei.

§ 1.º A Comissão será composta por, no mínimo, 4 (quatro) servi-dores, designados pelo Presidente da Câmara, mediante portaria.

§ 2.º A Comissão deverá implantar e supervisionar a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação às associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis.

§ 3.º A Comissão deverá elaborar e manter sistema interno de logística reversa: pilhas e baterias, pneus, lâmpadas de todos os

tipos, produtos eletroeletrônicos e seus componentes, segundo determinação da Lei n. 12.305/2010.

§ 4.º A Comissão deverá elaborar um Manual de Procedimento Operacional Padrão (MPOP), com as diretrizes da Gestão Socio-ambiental da Câmara, para nortear suas atribuições.

§ 5.º A Comissão apresentará, trimestralmente, relatório ao Presi-dente da Câmara, detalhando os procedimentos adotados durante o período e compartilhando as práticas socioambientais por ela instituídas.

§ 6.º Os integrantes da Comissão deverão promover a dos demais servidores para a formação de valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva em prol do desenvolvi-mento sustentável.

§ 7.º Faz parte das atribuições da Comissão incentivar a participa-ção, permanente e responsável, dos servidores no planejamento e execução de ações socioambientais na Câmara Municipal.

§ 8.º Aos integrantes da Comissão será devida uma Gratificação pelo Exercício de Encargos Especiais, fixada no percentual de 50% (cinquenta por cento) sobre o vencimento do servidor.

Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 14 de novembro de 2013.

Carlos Roberto PupinPrefeito Municipal José Luiz BovoSecretário Municipal de GestãoLuiz Carlos ManzatoProcurador Geral

LEI N. 9.619.

Autor: Poder Executivo.

Autoriza o Chefe do Poder Executivo Municipal a firmar Termo de Convênio com o Instituto Cultural Ingá, visando repasse para realização do projeto “Um Shopping a Céu Aberto”.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

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PÁG. 3MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

LEI:

Art. 1.º Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a firmar Termo de Convênio com o Instituto Cultural Ingá, com o objetivo de realizar o projeto “Um Shopping a Céu Aberto”, que acontecerá nos meses de dezembro de 2013 e janeiro de 2014, na cidade de Maringá.

Art. 2.º Para o desenvolvimento do plano de trabalho, o Município de Maringá repassará ao Instituto Cultural Ingá, a importância de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).

Parágrafo único. O repasse previsto no caput deste artigo será efetua-do através da dotação orçamentária n. 12.12.020.23.695.0006.2072 – Apoio e realização de atividades e eventos relacionados ao turis-mo, elemento despesa 33.50.41.00.00.99.00.99.99.1000.

Art. 3.º O Instituto Cultural Ingá, em contrapartida à obrigação assumida pelo Município, comprometer-se-á a comprovar que os recursos recebidos foram empregados nas despesas autorizadas por esta propositura, bem como promover a ampla divulgação deste projeto.

Art. 4.º Faz parte da presente Lei, na forma do Anexo I, a minuta do Termo.

Art. 5.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 14 de novembro de 2013.

Carlos Roberto PupinPrefeito Municipal José Luiz BovoSecretário Municipal de GestãoValter VianaSecretário Municipal de Desenvolvimento Econômico

TERMO DE CONVÊNIO Nº XXX/2013, que entre si celebram o MUNICÍPIO DE MARINGÁ e o INSTITUTO

CULTURAL INGÁ.Parecer nº xxxx/2013

Aos XX (XXX) de XXX de 2013 (dois mil e treze), de um lado, o MU-NICÍPIO DE MARINGÁ, pessoa jurídica de direito público interno, inscrito no CGC / MF sob nº 76.282.656/0001–06, com sede na Av. XV de Novembro, 701, nesta cidade, neste ato representado pelo Prefeito Municipal, Sr. CARLOS ROBERTO PUPIN, em conjunto com o Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Sr. VALTER VIANA, Decreto nº 010/2013, ambos residentes e domi-ciliados em Maringá-PR, doravante denominado MUNICÍPIO e, do outro, o INSTITUTO CULTURAL INGÁ, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob nº 14.726.441/0001-80, com sede na Rua Basílio Saltchuck, nº 388, 1º Andar, Centro, em Maringá – PR, neste ato representado pelo Sr. ORLANDO CHIQUETO RODRIGUES, inscrito no CPF/MF nº 589.718.079-20, portador da Carteira de Identidade RG nº 1.395.390 da SSP/GO, doravante denominado CONVENENTE, celebram o presente Termo de Con-vênio, em conformidade e sujeição às disposições da Constituição Federal, da Constituição Estadual, da Lei Complementar 101, de 04 de maio de 2000, da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei Complementar Estadual n.º 113/2005, da Resolução n.º 28/2011 do Tribunal de Contas do Estado do Paraná, da Lei Municipal nº 8548/2009, do Decreto Municipal nº 1467/2009, Lei Municipal nº XXXX/2013 e aos demais atos normativos do Poder Público, efetivando-se segundo as cláusulas a seguir discorridas, mutuamente aceitas e reciprocamente outorgadas, a saber:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

O presente convênio tem por objetivo possibilitar execução do Plano de Trabalho que se anexa e faz parte integrante deste ter-mo, com o repasse de recursos financeiros para a realização do

projeto “Um Shopping a Céu Aberto”, que acontecerá nos meses de dezembro de 2013 e janeiro de 2014, na cidade de Maringá.

Subcláusula Única:- O cumprimento das metas a serem atingidas com os recursos ora repassados devem obedecer ao Cronograma de Metas (Anexo I – Plano de Trabalho e Aplicação) que passa a fazer parte integrante deste Termo.

CLÁUSULA SEGUNDA – DOS RECURSOS

Os recursos para custeio das finalidades e ações previstas neste convênio provirão da seguinte dotação orçamentária:

Órgão 12 Secretaria de Municipal de Desenvolvi-mento Econômico

Unidade Orçamen-tária

12020 Fundo Municipal de Desenvolvimento Econômico

Função 23 Comércio e Serviços

Sub Função 695 Turismo

Programa 0006 Desenvolvimento Econômico Sus-tentável

Projeto/Atividade 2072 Apoio realização de atividades e even-tos relacionados ao Turismo

Natureza da Despesa 33.50.41.00.00 Contribuições

Desdobramento 9900 Terceiro setor

Sub Desdobramento 99.99 Demais Entidades do Terceiro Setor

Fonte de Recurso 1000 Recursos Ordinários

CLÁUSULA TERCEIRA – DO VALOR E CONDIÇÕES DO REPASSE

Para viabilizar o cumprimento dos objetivos especificados na cláusula primeira deste termo, o MUNICÍPIO fará o repasse dos recursos através de depósitos ou transferências bancárias confor-me e cronograma e informações constantes do Plano de Trabalho aprovado, abaixo transcritos:

Banco Agência Conta Corrente

BANCO DO BRASIL 0352-2 104.311-0

Cronograma de Desembolso do Município

Parcela Mês Valor

Única Dezembro R$ 200.000,00 (duzentos mil reais)

CLÁUSULA QUARTA – DA VIGÊNCIA

A vigência deste Convênio será de 30 (trinta) dias, iniciando-se na da data de sua publicação.

§ 1º O presente termo poderá ser ajustado por meio de termo aditivo, mediante proposta devidamente justificada e aprovada pelas partes, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, antes do término de sua vigência.

§ 2º As alterações deverão estar demonstradas em novo Plano de Trabalho.

CLÁUSULA QUINTA – DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTESDO CONCEDENTE:

a. Repassar os recursos na data constante do cronograma de desembolso;

b. Orientar, acompanhar, coordenar, fiscalizar e avaliar a execu-ção do Convênio, de acordo com o objeto e Plano de Trabalho aprovado;

c. Examinar e deliberar quanto à aprovação da prestação de contas da entidade, seja referente a valores, bem como ao cumprimento

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do objeto do Convênio;

d. Fica reservada, ao Município de Maringá, a prerrogativa de conservar a autoridade normativa e exercer controle e fiscalização sobre a execução, bem como de assumir ou transferir a responsa-bilidade pelo mesmo, no caso de paralisação ou de fato relevante que venha a ocorrer, de modo a evitar a descontinuidade do serviço;

e. A Secretaria Municipal competente definirá o direito de proprie-dade dos bens remanescentes na data da conclusão ou extinção do instrumento e que, em razão deste, tenham sido adquiridos, produzidos, transformados ou construídos, respeitado o disposto na legislação pertinente;

DA CONVENENTE:

a. Apresentar, obrigatoriamente, relatório de execução de transfe-rência voluntária e prestar contas dos recursos recebidos, em até 30 (trinta) dias após o término da vigência do Termo, bem como na Resolução n.º 03/2006 do Tribunal de Contas do Estado do Paraná, no Decreto n.º 1467/2009, e em demais atos normativos da Administração Municipal;

b. Apresentar na 1ª Prestação de Contas, cópia dos documentos (RG, CPF e CRC) do Contador habilitado que responderá e assi-nará os documentos contábeis da entidade;

c. Quando da Prestação de Contas, deverá ser encaminhado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico a Prestação de Contas com os documentos originais e obrigatoriamente, uma cópia de todos os documentos que compõem a Prestação, para análise e aprovação. Anexar Certidão Negativa Municipal e Certi-dão Liberatória do Tribunal de Contas e do Município;

d. Prestar contas dos recursos financeiros repassados pelo Mu-nicípio na forma e nos moldes que preceitua o Decreto Municipal nº 1467/2009;

e. Efetuar os pagamentos das despesas somente através de che-que no valor exato do comprovante de despesa e com o sistema de cópia do cheque;

f. Responsabilizar-se pela correta aplicação dos recursos, de acordo com o Objeto e Plano de Trabalho aprovado;

g. Restituir, obrigatoriamente, eventual saldo de recursos, inclusive os rendimentos da aplicação financeira, à entidade concedente dos recursos, ou ao Tesouro Municipal, conforme o caso, na data de sua conclusão ou extinção;

h. Os produtos resultantes da aplicação financeira devem ser aplicados na consecução do objeto deste convênio;

i. Fica a entidade tomadora dos recursos obrigada a restituir ao MUNICÍPIO, o valor transferido, atualizado monetariamente, des-de a data do recebimento acrescida de juros legais, na forma da legislação aplicável, nos seguintes casos:

I. quando não for executado o objeto do ato de transferência voluntária;

II. quando não for apresentada, no prazo exigido, a prestação de contas parcial ou final;

III. quando os recursos forem utilizados para finalidade diversa da estabelecida neste termo de convênio e/ou houver atraso injusti-ficado no cumprimento das etapas.

a. Dar livre acesso de servidores que compõem o Sistema de Controle Interno do Município de Maringá, a qualquer tempo e

lugar, a todos os atos e fatos relacionados direta ou indiretamente com o instrumento pactuado, quando em missão de inspeção/fiscalização ou auditoria;

b. Obrigatoriamente movimentar os recursos em conta bancária específica em instituição financeira oficial, indicada no Plano de Trabalho aprovado;

c. Sujeitar-se ao procedimento licitatório no que tange o art. 17 e Parágrafo Único, da Resolução 03/2006 do Tribunal de Contas, atendendo os princípios de economicidade e eficiência.

d. Nas aquisições de bens e serviços fica o responsável pela aplicação dos recursos repassados obrigado ao atendimento dos princípios de economicidade e eficiência, justificando, expressa-mente, a opção utilizada, sob pena de responsabilidade pelos atos de gestão antieconômica. O atendimento dos princípios de economicidade e eficiência deverão ser comprovados conforme definido no artigo 25, do Decreto 1467/09.

e. Responsabilizar-se pelos encargos de natureza fiscal, trabalhis-ta, social e previdenciária, danos causados a terceiros e pagamento de seguros em geral, eximindo a CONCEDENTE de quaisquer ônus ou reivindicações perante terceiros, em juízo ou fora dele;

f. Prestar gratuitamente os atendimentos relativos ao objeto deste Convênio, assim como arcar com o pagamento de toda e qualquer despesa excedente aos recursos transferidos pelo MUNICÍPIO;

g. Submeter-se à supervisão e orientação técnica promovida pelo MUNICÍPIO, fornecendo as informações necessárias à execução do objeto deste Termo;

h. Fornecer recibo numerado ao MUNICÍPIO, assinado pelo Presi-dente e/ou Tesoureiro, contendo timbre da CONVENENTE, e infor-mações idênticas às do Plano de Trabalho quanto a identificação do Convênio, parcela a ser recebida e dados da conta bancária. O recibo deverá ser entregue ao órgão concedente em no mínimo 05 (cinco) dias úteis de antecedência à data de programação de repasse constante na cláusula quarta deste instrumento;

i. Manter em arquivo, pelo prazo de 05 (cinco) anos, contados da assinatura deste Termo, os registros contábeis relativos ao exercí-cio da concessão, com identificação deste Convênio, com vista a permitir o acompanhamento, a supervisão e o controle dos serviços;

j.Comunicar imediatamente ao MUNICÍPIO a mudança do Presi-dente e comprovar mediante ata registrada em cartório, sob pena de rescisão de convênio;

k. Sujeitar-se às normas pertinentes da Constituição Federal, Constituição Estadual, Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, bem como da Lei Federal nº 8.666/1993, Lei nº 4.320 de 17 de março de 1964, Lei Complementar nº 113/2005, Resolução nº 03/2006 do Tribunal de Contas do Estado do Paraná, Lei Muni-cipal 8548/09, Decreto nº 1467/09, e demais atos normativos do Poder Público Municipal;

l.Fica a entidade tomadora dos recursos obrigada a utilizar o sistema de transferências voluntárias municipais, disponível no sítio www.maringa.pr.gov.br, bem como, responsável por fornecer dados para atualização no cadastro e pelo correto lançamento das informações da execução do repasse, trimestralmente ou nos prazos estabelecidos pelo concedente, conforme art. 10 do Decreto nº 1467/2009.

CLÁUSULA SEXTA – DAS VEDAÇÕES

São vedadas a inclusão, tolerância ou admissão, sob pena de nulidade e sustação do ato, responsabilidade do agente e rescisão

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PÁG. 5MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

de convênio:

I. A realização de despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar, ressalvadas as despesas de caráter inde-nizatório dos custos administrativos, devidamente motivados e detalhados em planilhas;

II. O pagamento, a qualquer título, a servidor ou empregado, integrante de quadro de pessoal da entidade da Administração Pública Direta ou Indireta;

III. A utilização dos recursos em finalidade diversa da estabelecida no presente instrumento, ainda que em caráter de emergência;

IV. A realização de despesas em data anterior ou posterior à sua vigência;

V. A atribuição de vigência ou de efeitos financeiros retroativos;

VI. A realização de despesas com taxas bancárias;

VII. A realização de despesas com multas, juros ou atualização monetária, inclusive as referentes a pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos;

VIII. A realização de despesas para pagamento de serviços con-tábeis;

IX. A realização de despesas com publicidade, salvo as de cará-ter educativo, informativo ou de orientação social, das quais não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos;

X. A transferência de recursos a terceiros que não figurem como parte no objeto do ato de transferência;

XI. As transferências de recursos públicos como contribuições, au-xílios ou subvenções às instituições privadas com fins econômicos. CLÁUSULA SÉTIMA – DA UNIDADE GESTORA DE TRANSFE-RÊNCIAS – UGT

Fica a cargo da Unidade Gestora de Transferências (UGT) - seg-mento de Controle Interno da entidade tomadora de transferências voluntárias, instituído por ato do agente competente, responsável pelas seguintes atribuições:

I. Avaliação do cumprimento de metas pactuadas com a entidade repassadora;

II. Controle na aplicação dos recursos;

III. Encaminhamento e acompanhamento do processo de prestação de contas deste Convênio ao MUNICÍPIO.

CLÁUSULA OITAVA – DA DENÚNCIA E RESCISÃO

Fica facultado aos partícipes deste termo de convênio denunciá-lo ou rescindi-lo, a qualquer tempo, imputando-se-lhes as respon-sabilidades das obrigações decorrentes do prazo em que tenham vigido e creditando-se-lhes, igualmente, os benefícios adquiridos no mesmo período.

CLÁUSULA NONA – DA FISCALIZAÇÃO

A presente transferência voluntária será fiscalizada pelos órgãos competentes pelo controle interno e externo da Administração Pública Municipal.

Subcláusula única: Ficam designados os servidores Leonel

Benvides, assessor administrativo, matrícula nº 17609, inscrito no CPF sob nº 325.707.679-72 e Artur Salgueiro da Silva Filho, agente administrativo, matrícula nº 11610 , inscrito no CPF sob nº 553.904.639-00, para exercer a fiscalização e o acompanhamento deste Convênio, nos termos disciplinados nos artigos 58, III e 67, da Lei Federal nº 8666/93.

CLÁUSULA DÉCIMA – DO FORO

As partes elegem o Foro da Comarca de Maringá renunciando a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E, por estarem justas e combinadas, as partes assinam o presente instrumento em 04 (quatro) vias de igual teor e forma, na presença de testemunhas abaixo assinadas.

Maringá, XX de XXX de 2013.

P/ Município:

Carlos Roberto Pupin Prefeito Municipal Valter VianaSecretário Municipal

P/Instituição:

Fernando José Rezende Presidente

TESTEMUNHAS:

Nome: RG: CPF:

Nome: RG:CPF:

DECRETO N°. 2719/2013

Fixa valores da tabela de tarifas praticadas nos serviços de taxi no âmbito do Município de Maringá, nos termos da Lei Municipal n° 7.647/2007, e dá outras providências.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, DO ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais;

D E C R E T A:

Art. 1º : Ficam estabelecidas, a partir de 00:00hr (zero hora) do dia 02 de janeiro de 2014 , para os Serviços de Transporte Espe-cial Individual de Passageiros no Município de Maringá- TAXI, as seguintes tarifas:

I- Bandeirada inicial – R$4,00 ( quatro reais)

II-Quilômetro rodado em bandeira 1 (um)-R$2,80 (dois reais e oitenta centavos)

III-Quilômetro rodado em bandeira 2 (dois)-R$3,20(três reais e vinte centavos)

IV-Hora parada - R$ 20,00 (vinte reais)

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.

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Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 04 de novembro de 2013.

Carlos Roberto PupinPrefeito MunicipalJosé Luiz BovoSecretário Municipal de GestãoIdeval de OliveiraSecretário Municipal de Trânsito e Segurança

DECRETO Nº 2752/2013

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARA-NÁ, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o contido no artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá,

DECRETA:

Art. 1º – Tornar sem efeito o ato de nomeação efetivado pelo decreto nº 2353/2013, de JOSIAS PIRES BIBIANO, matrícula 14529, para o cargo de AGENTE ADMINISTRATIVO, Subgrupo Ocupacional GTA2, NÍVEL 01, do quadro efetivo de servidores desta Municipalidade, com lotação na SEC. MUN. DE RECURSOS MATERIAIS, ABAST. E LOGISTICA – SEMAT, em vista do não cum-primento do artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam se as disposições em contrário.

Paço Municipal Sílvio Magalhães Barros, 11 de Novembro de 2013

CARLOS ROBERTO PUPINPrefeito MunicipalJOSE LUIZ BOVOSecretario Municipal de GestãoGILMAR JOSE BENKENDORF SILVASecretário Municipal de Recursos Humanos

DECRETO Nº. 2755/2013

Aprova o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Obras Públicas – SEMOP.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARA-NÁ, no uso de suas atribuições legais e, em especial, pelo disposto no parágrafo único do artigo 55 da Lei Complementar nº 931/2012,

DECRETA

Art.1º. A Secretaria Municipal de Obras Públicas - SEMOP é com-posta pelas seguintes unidades administrativas:

01 Secretaria Municipal de Obras Públicas – SEMOP01.01– Administração do Gabinete do Secretário Municipal De Obras Públicas;01.01.01 – Coordenadoria de Expediente01.01.02 – Assessoria I01.01.03 – Assessoria II01.01.04 – Assessoria III 01.01.05 – Assessoria IV01.01.06 – Estagiário

01.02 Diretoria Técnica01.02.01 – Diretor Técnico01.02.02 – Gerência de Obras01.02.02.01 – Gerente de Obras;

01.02.02.02 – Coordenadoria de Serviço;01.02.02.03 – Engenheiro Civil; 01.02.03 Gerência de Infraestrutura Urbana01.02.03.01 – Gerente de Infraestrutura Urbana;01.02.03.02 – Engenheiro Civil;01.02.03.03 – Chefia de Serviço; 01.03 Diretoria Geral 01.03.01 – Diretor Geral 01.03.02 Gerência Administrativa 01.03.02.01 Gerente Administrativo; 01.03.02.01 Coordenadoria de Serviço; 01.03.02.03 Chefia de Serviço;01.03.02.04 Assistente Administrativo;01.03.02.05 Auxiliar Administrativo;

01.04 Diretoria de Projetos de Obras Públicas01.04.01 – Diretor de Projetos de Obras Públicas01.04.02 - Gerência de Elaboração e Compatibilização de Projetos 01.04.02.01 – Gerente de Projetos 01.04.03.02 – Arquiteto01.04.03.02 – Auxiliar Administrativo

01.05 Diretoria de Custos01.05.01 – Diretor de Custos01.05.02 Gerência de Custos01.05.02.01 – Gerente de Custos01.05.02.02 – Engenheiro Civil

01.06 Diretoria de Obras Conveniadas01.06.01 – Diretor de Obras Conveniadas01.06.02 – Gerência de Obras Conveniadas;01.06.02.01 – Gerente de Obras Conveniadas. Art. 2º. É competência da Secretaria Municipal de Obras Públicas:

I - o planejamento operacional e a execução, por administração direta ou através de terceiros, das obras e próprios públicos mu-nicipais, abrangendo construções, reformas, reparos, bem como a pavimentação de vias públicas;

II – a fiscalização e acompanhamento da execução de todas as obras públicas;

III - a elaboração de orçamentos quantitativos e cronograma físico--financeiro;

IV - o controle dos contratos de obras e serviços de engenharia, prazos de execução e vigência, emissão de ordens de serviços, relatórios de obras, termos de paralisação e de reinício, Termo de Recebimento Provisório e Definitivo das obras, informações, pareceres e revisão dos procedimentos;

V - o desenvolvimento de atividades correlatas ao Módulo de Obras do SIM/AM do Tribunal de Contas, com informações de obras e serviços de engenharia;

VI - a assinatura de solicitação e autorização de empenho, bem como autorização de aditamento em todas as fases da obra;

VII - a elaboração de projetos de pavimentação, drenagem e ga-lerias pluviais para o Poder Público Municipal;

VIII - a formalização dos processos para solicitação de recursos para reformas, construções e ampliações de obras públicas mu-nicipais;

IX - o estudo e planejamento para execução da programação de despesa anual e outras providências;

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X - a disponibilização de informações pertinentes a Pasta à todas as demais Secretarias;

XI – aprovação dos projetos e da execução da pavimentação, drenagem e galerias pluviais de loteamentos particulares;

XII – elaboração de Projetos Arquitetônicos;

XIII – compatibilização de projetos

XIV – a emissão de documento de responsabilidade técnica, nos casos previstos em lei, e de acordo com área de atuação;

XV - a execução e manutenção de obras de preservação dos fundos de vale.

Parágrafo único. São atribuições do Secretário Municipal de Obras Públicas:

I - coordenar o planejamento operacional e a execução das obras públicas e próprios municipais em todos os aspectos;

II – coordenar a programação e implementação da execução de obras de pavimentação, construção civil, drenagem e calçamento;

III - proceder à fiscalização da execução de todas as obras públicas a seu cargo;

IV - aprovação dos projetos para execução de obras de pavimen-tação, drenagem e galerias pluviais de loteamentos particulares;

V – coordenação e planejamento operacional e execução das obras de pavimentação, drenagem e galerias pluviais para o Poder Público Municipal;

VI - direcionar a execução de obras de preservação de fundos de vale;

VII – determinar prioridades com relação aos estudos, ações, projetos e todos os demais atos realizados pela Secretaria;

VIII – coordenar o exercício das competências da Secretaria, garantindo a efetiva atuação das Diretorias;

IX – coordenar o quadro de servidores da secretaria, a fim de via-bilizar o adequado cumprimento dos deveres funcionais daqueles, podendo, para tanto, determinar condutas, desde que enquadradas nas funções dos mesmos;

X – proceder à relotação dos servidores lotados na secretaria, desde que obedecida a estruturação das Gerências e a LC 239/99;

XI - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas pelo Chefe do Poder Executivo, no âmbito de sua área de atuação;

Art.4º Os Assessores, subordinados ao Secretário Municipal de Obras Públicas, tem por atribuições:

I – assessorar o Secretário e/ou Diretores na formulação e im-plementação dos planos, projetos e programas de sua área de atuação;

II – Acompanhar o Secretário e/ou Diretores em reuniões adminis-trativas, eventos e viagens oficiais;

III – representar o Secretário e/ou Diretores em reuniões e eventos oficiais;

IV – relatar ao Secretário ou Diretores o andamento de providências

por eles solicitadas perante os demais órgãos da administração;

V – organizar e manter o registro e arquivo de documentos refe-rentes aos serviços que desenvolve e que não estejam ligados a outros setores do órgão

VI – acompanhar a implementação dos programas, projetos e atividades no âmbito do órgão a que está vinculado;

VII – assessorar a emissão de pareceres sobre questões que lhe forem submetidas e outras atividades correlatas

VIII – desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas pelo titular da Pasta e que se coadunem com o cargo que exerce;

Art. 5º. Os Engenheiros Civis, subordinados à Secretaria Municipal de Obras Públicas, tem por atribuições:

I – realizar tarefas inerentes ao estudo, avaliação e elaboração de projetos de engenharia, bem como coordenar e fiscalizar sua execução;

II - efetuar avaliação da capacidade técnica das empreiteiras, treinamento de subordinados;

III – elaborar cronogramas físico-financeiros, diagramas e gráficos relacionados à programação da execução de planos de obras;

IV – promover levantamentos das características de terrenos onde serão executadas as obras;

V – acompanhar, fiscalizar, vistoriar, controlar e efetuar medições de obras que estejam sob encargo do município;

VI - supervisionar a qualidade dos materiais empregados pelas empreiteiras em obras do município;

VII - emitir e/ou elaborar laudos técnicos, instruções normativas, manuais técnicos, relatórios, registros e cadastros, relativos às atividades de engenharia;

VIII – emissão de documento de responsabilidade técnica, quando a lei assim o exigir;

IX – participar de comissões técnicas de licitação, quando desig-nado para tal;

X – acompanhar a visita técnica das empreiteiras ao local onde serão executadas as obras;

XI – comunicar que a obra fiscalizada está em condições de ser recebida pelo Município de Maringá;

XII - Atestar o Recebimento Provisório e Definitivo das obras públicas e serviços de engenharia sob sua responsabilidade, supervisão e fiscalização;

XIII – executar outras tarefas correlatas.

Art. 6º. Os Arquitetos, subordinados à Secretaria Municipal de Obras Públicas, tem por atribuições:

I – verificar projetos de urbanização em terrenos e áreas;

II – prestar assessoria técnica na elaboração e execução de pro-jetos de diversas áreas;

III – elaborar normas e especificações de caráter técnico na área de construção civil a serem adotadas pelo Município;

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IV – orientar e fiscalizar a execução de projetos contratados pelo Município;

V – realizar estudos e elaborar projetos;

VI – participar das discussões e elaborar propostas para o orça-mento plurianual;

VII – exarar pareceres em questões afetas à sua área de atuação e de sua competência;

VIII – participar no desenvolvimento de projetos com equipes multidisciplinares;

IX – emissão de documento de responsabilidade técnica pelos atos praticados no desempenho de sua função, quando a lei assim o exigir;

X – executar outras tarefas correlatas.

Art. 7º. Os Assistentes Administrativos, subordinados à Secretaria Municipal de Obras Públicas, tem por atribuições:

I – efetuar atendimento ao público, interno e externo, prestando informações, preenchendo documentos, anotando recados, para obter ou fornecer informações;

II - orientar e proceder à tramitação de processos, orçamentos, con-tratos e demais assuntos administrativos consultando e mantendo atualizados os documentos em arquivos e fichários;

III - redigir, revisar, encaminhar documentos seguindo orientação de autoridade superior;

IV – elaborar e redigir cartas, ofícios, atas, circulares, tabelas, gráficos, instruções, normas, memorandos e outros;

V – organizar e/ou atualizar arquivos, fichários e outros;

VI – efetuar registro e preenchimento de documentos, formulários e outros;

VII – montar e acompanhar processos referentes aos assuntos relacionados com as atividades da Secretaria;

VIII – operar e zelar pelo uso adequado de equipamentos diversos;

IX – emitir listagens e relatórios, quando necessário;

X – atender pessoas e chamadas telefônicas, anotando ou envian-do recados para obter ou fornecer informações;

XI – executar outras tarefas correlatas.

Art. 8º. Os Auxiliares Administrativos, subordinados à Secretaria Municipal de Obras Públicas, têm por atribuições:

I – efetuar atendimento ao público, interno e externo, prestando informações, preenchendo documentos, anotando recados, para obter ou fornecer informações;

II – digitar ofícios, cartas, memorandos, quadros demonstrativos e outros documentos para atender a rotina administrativa;

III – operar e zelar pelo uso adequado de equipamentos diversos;

IV – arquivar fichas, boletins, correspondências, relatórios e outros documentos administrativos, classificando-os conforme critério pré-estabelecido;

V – organizar, separar, classificar, endereçar e/ou protocolar do-cumentos e correspondências, procedendo ao seu arquivamento, quando necessário;

VI – atender pessoas e chamadas telefônicas, anotando ou en-viando recados para obter ou fornecer informações;

VII – efetuar a reprodução de cópias, operando a máquina copia-dora, controlando o serviço de triagem, abastecendo e regulando a máquina e encadernando pequenos volumes;

VIII – Entregar notificações e correspondências diversas;

IX – executar outras tarefas correlatas.

Art. 9º. A Coordenadoria de Serviço de Expediente, subordinada à Secretaria Municipal de Obras Públicas, tem por competência:

I – receber, controlar e encaminhar a correspondência e ou docu-mentação endereçada à Secretaria;

II – controlar as férias, licenças, atestados, folha ponto e faltas dos funcionários da Secretaria;

III – controlar o patrimônio da Secretaria;

IV – zelar pela documentação pertinente aos funcionários e esta-giários lotados na secretaria;

V – submeter, ao Secretário, os casos omissos e a existência de qualquer irregularidade cometida na Secretaria;

VI – zelar pelo patrimônio da Secretaria;

VII – manter a disciplina no ambiente de trabalho;

VIII – requisitar e controlar o material de expediente da Secretaria;

IX – receber e encaminhar as questões relacionadas às reclama-ções recebidas através do canal Ouvidoria 156;

X – avaliação do desempenho funcional dos servidores lotados na Coordenadoria;

XI – desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Coordenadoria.

Parágrafo único. O Coordenador de Serviço de Expediente tem por atribuições:

I – receber, controlar e encaminhar a correspondência e ou docu-mentação endereçada à Secretaria; II – controlar a escala de férias, licenças, atestados, folha ponto e faltas dos funcionários de toda a Secretaria;

III – manter os registros das atividades das unidades da Secretaria para fornecer elementos necessários a elaboração de relatórios; IV – encaminhar processos e protocolos a outros setores da ad-ministração ou a outros órgãos, públicos e privados; V – controlar o patrimônio da Secretaria; VI – promover a avaliação de desempenho funcional do pessoal da Coordenadoria de Expediente; VII – zelar pela documentação pertinente aos funcionários e esta-giários lotados na secretaria;

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PÁG. 9MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

VIII – submeter, ao Secretário, os casos omissos, comunicando a existência de qualquer irregularidade cometida na Secretaria;

IX – controlar o material de expediente da Secretaria, providen-ciando à aquisição de tais materiais, observando quantidade, tipo, tamanho e demais especificações contidas na requisição, para manter o nível de material necessário ao setor de trabalho;

X – promover a requisição e o abastecimento de material

XI – atender os telefonemas, bem como, esclarecer dúvidas do contribuinte;

XII – o atendimento e providências em relação às reclamações recebidas através da ouvidoria 156, no que tange à execução de obras públicas e pavimentação; XIII - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;

Art. 10º A Diretoria Técnica, subordinada à Secretaria Municipal de Obras Públicas, tem por competência:

I – fiscalização, acompanhamento e aferição das medições dos serviços executados em próprios públicos municipais;

II – emissão de pareceres técnicos relativos à avaliações, implan-tação e/ou ampliação de edificações públicas municipais;

III – proposição de melhorias nas áreas que apresentam compro-metimento de ordem, física, social e econômica;

IV – gerenciamento das programações relativas a planejamentos, orçamentos e execução de obras de edificação públicas;

V – proposição de atos normativos que tenham a finalidade de disciplinar os trabalhos na sua área de atuação;

VI – apresentação de estudos e programas visando ao aprimora-mento das atividades;

Parágrafo Único. O Diretor Técnico tem por atribuições:

I – assessorar o Secretário Municipal Obras Públicas em assuntos pertinentes à Pasta;

II – despachar pessoalmente com o Secretário, sempre que ne-cessário; III – Designar o responsável pela fiscalização e acompanhamento de obras públicas, bem como pela assinatura das medições dos serviços executados; IV – providenciar a emissão de pareceres técnicos relativos à avaliações, implantação e/ou ampliação de edificações públicas municipais; V – propor melhorias nas áreas que apresentam comprometimento de ordem, física, social e econômica; VI – gerenciar as programações relativas a planejamentos e exe-cução de obras de edificação públicas; VII - realizar reuniões periódicas com os demais diretores, discutin-do sugestões ou assuntos referentes às atividades da secretaria;

VIII – fiscalizar, acompanhar e proceder as medições dos serviços executados em próprios públicos municipais; IX – requerer informações das demais Diretorias;

X - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordi-nados, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Coordenadoria; XI - incentivar os servidores quanto à criatividade e à participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos méto-dos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Secretaria;

XII - participação em comissões técnicas, quando designado para tal;

XIII - a emissão de documento de responsabilidade técnica, quando a lei assim o exigir;

XIV - Auxiliar na elaboração do Orçamento anual; XV - representar oficialmente o Secretário, quando delegado; XVI - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce.

Art. 11º A Gerência de Obras, subordinada à Secretaria Municipal de Obras Públicas, tem por competência:

I – Acompanhamento e fiscalização de obras e serviços de en-genharia contratados pela Prefeitura para a execução de obras públicas;

II – a medição dos serviços da construção civil contratados pela PMM e executados por terceiros em obras públicas, aferindo se o andamento da obra está em conformidade com os projetos bem como o cronograma físico-financeiro apresentado pela empresa vencedora da licitação, assinando o laudo de medição e as plani-lhas de serviços em conjunto com o representante da contratada;

III – Emissão documento de responsabilidade técnica, quando a lei assim o exigir; IV – emissão de pareceres técnicos em edificações públicas; V – acompanhamento de visitas técnicas obrigatórias em obras públicas de construção civil a serem ampliadas e/ou reformadas, conforme previstos nos editais de licitação;

VI – Verificar previamente se existem obstáculos que poderão interferir na execução das obras;

VII – Verificar se haverá necessidade de aumento de carga, am-pliação da rede pública de energia elétrica ou ampliação da rede de água e esgoto para atender a nova edificação; VIII – participação em comissões técnicas, quando designado; IX – apresentação de estudos e programas visando ao aprimora-mento das atividades;

X – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes; XI – Atestar o Recebimento Provisório e Definitivo das obras pú-blicas e serviços de engenharia;

XII – avaliação do desempenho funcional dos servidores lotados na Gerência;

XIII - elaboração do quantitativo e planilha de serviços, caso seja necessário o acréscimo ou supressão de serviços a serem exe-cutados em obras públicas; XIV – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas

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e que se coadunem com as competências da Gerência.

Parágrafo Único. O Gerente de Obras tem por atribuições:

I – Indicar um Engenheiro Civil responsável pelo acompanhamento e fiscalização do andamento de serviços de construção civil con-tratados pela Prefeitura para a execução de obras públicas; II – providenciar a medição dos serviços da construção civil con-tratados pela PMM e executados por terceiros em obras públicas; III – providenciar a vistoria e a emissão de pareceres técnicos em edificações públicas; IV – Designar profissional habilitado para acompanhar visitas técnicas obrigatórias em obras públicas de construção civil a serem ampliadas e/ou reformadas conforme previstos nos editais de licitação; V – participar de comissões técnicas de licitação, quando desig-nado para tal;

VI - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordi-nados, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Gerência; VII - incentivar aos servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos méto-dos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Coordenadoria;

VIII – Providenciar que o fiscal da obra emita documento de res-ponsabilidade técnica pela fiscalização;

IX – transmissão aos servidores das determinações superiores;

X – controle de pessoal da Gerência; XI - comunicar ao Diretor a existência de qualquer irregularidade cometida na Gerência; XII - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise; XIII - zelar pelo patrimônio da Gerência;

XIV - apresentar mensal e anualmente ao Diretor, relatório das atividades da Gerência;

XV – promover a avaliação de desempenho funcional do pessoal da Gerência;

XVI – Comunicar à autoridade superior que a obra contratada está em condições de ser recebida pelo Município de Maringá;

XVII – gerenciar as programações relativas a execução de obras de edificação públicas;

XVIII – providenciar e gerenciar a elaboração do quantitativo e pla-nilha de serviços, caso seja necessário o acréscimo ou supressão de serviços a serem executados em obras públicas;

XIX - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce

Art. 12º A Coordenadoria de Serviços de Obras, subordinada à Secretaria Municipal de Obras Públicas, tem por competência: I - assessorar o Gerente de Obras; II – conferência e preparação dos processos para a emissão dos pareceres;

IIII – atendimento aos empreiteiros informando o andamento de processos que tramitam na gerência, bem como todas as solici-tações, informações e esclarecimentos que venha necessitar; IV – apresentação de estudos e programas visando ao aprimora-mento das atividades;

V – transmissão aos servidores das determinações superiores; VI – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;

VII – fiscalização de obras públicas e serviços de engenharia;

VIII – participar de comissões técnicas de licitação, quando de-signado para tal; IX – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Coordenadoria de Serviço.

Parágrafo Único. O Coordenador de Serviços de Obras tem por atribuições:

I – assessorar o Gerente de Obras; II – conferência e preparação dos processos para a emissão dos pareceres;

III – tomar as medidas para a digitação e emissão de relatórios; IV – providenciar a atualização dos dados do sistema operacional utilizado no setor; V – fazer manter a ordem e o controle do arquivo de cópias dos documentos emitidos; VI – providenciar o atendimento ao contribuinte, informando o andamento de processos que tramitam na gerência, bem como todas as solicitações, informações e esclarecimentos que ele venha necessitar. VII - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordi-nados, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Coordenadoria; VIII - incentivar os servidores quanto à criatividade e à participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos méto-dos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Coordenadoria de Serviço; IX - comunicar ao Gerente a existência de qualquer irregularidade cometida na Gerência; X - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;

XII – Emissão de documento de responsabilidade técnica, quando a lei assim o exigir;

XIII – Atestar o Recebimento Provisório e Definitivo das obras públicas e serviços de engenharia;

XIV – participar de comissões técnicas de licitação, quando de-signado para tal;

XV – Comunicar à autoridade superior que a obra contratada está em condições de ser recebida pelo Município de Maringá; XVI - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;

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Art. 13º A Gerência de Infraestrutura Urbana, subordinada à Secre-taria Municipal de Obras Públicas, tem por competência: I – aprovação de projetos de pavimentação, drenagem e galerias pluviais de loteamentos particulares; II – elaboração de projetos de pavimentação, drenagem e galerias pluviais para o Poder Municipal;

III – a execução de obras de pavimentação e drenagem;

IV – a execução de obras de preservação dos fundos de vale;

V – proceder à fiscalização da execução de todas as obras a seu cargo; VI – proposição de atos normativos que tenham a finalidade de disciplinar os trabalhos na sua área de atuação; VII – apresentação de estudos e programas visando ao aprimora-mento das atividades;

VIII – Emissão de documento de responsabilidade técnica, quando a lei assim o exigir;

IX – acompanhamento das obras de sua competência;

X – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;

XI – manutenção e controle do patrimônio da Gerência;

XII – elaboração da proposta orçamentária em conjunto com o Secretário e orientado pelo órgão competente; XIII – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Gerência.

Parágrafo único. O Gerente de Infraestrutura Urbana tem por atribuições:

I – gerenciar e assessorar os Diretores e o Secretário em assuntos referentes à sua especialidade; II – analisar e aprovar projetos de pavimentação, drenagem e galerias pluviais de loteamentos particulares; III – elaborar projetos de pavimentação, drenagem e galerias plu-viais para o Poder Municipal; IV – executar obras de pavimentação, drenagem e galerias pluviais;

V – Verificar a necessidade de deslocamento de postes, árvores e demais elementos que poderão vir a interferir na execução das obras; VI – executar e manter as obras de preservação dos fundos de vale; VII – proceder à fiscalização da execução de todas as obras a seu cargo; VIII - comunicar ao Secretário a existência de qualquer irregulari-dade cometida na Gerência; IX - zelar pelo patrimônio da Gerência;

X – controle de pessoal da Gerência;

XI – transmissão aos servidores das determinações superiores;

XII – realizar a avaliação de desempenho funcional do pessoal da Gerência;

XIII – representação oficial do Secretário, quando delegado;

XIV – Emissão de documento de responsabilidade técnica;

XV – Atestar o Recebimento Provisório e Definitivo das de pavi-mentação, drenagem e galerias de águas pluviais;

XVI – participar de comissões técnicas de licitação, quando de-signado para tal;

XVII - Comunicar à autoridade superior que a obra contratada está em condições de ser recebida pelo Município de Maringá;

XVII - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;

Art. 14. A Chefia de Serviço Administrativo, subordinada à Gerência de Infraestrutura Urbana, tem por competência: I – preparação da digitação e emissão dos documentos; II – digitação e emissão de relatórios; III – atualização dos dados do sistema operacional utilizado no setor; IV – o controle do arquivo de cópias dos documentos emitidos; V – atendimento aos contribuintes e empreiteiros, informando o andamento de processos que tramitam na gerência, bem como todas as solicitações, informações e esclarecimentos que ele venha necessitar; VI – apresentação de estudos e programas visando ao aprimora-mento das atividades;

VII – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes; VIII – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Chefia de Serviço.

Parágrafo único. O Chefe de Serviço Administrativo da Gerência de Infraestrutura Urbana tem por atribuições: I – assessorar ao Gerente de Infraestrutura Urbana, ;

II – conferir, preparar a digitação e emissão dos documentos;

III – digitar e emitir relatórios; IV – atualizar os dados do sistema operacional utilizado no setor;

V – manter a ordem e o controle do arquivo de cópias dos docu-mentos emitidos; VI – atender aos contribuintes e empreiteros, informando o anda-mento de processos que tramitam na gerência, bem como todas as solicitações, informações e esclarecimentos que ele venha necessitar; VII – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Coordenadoria.

Art. 15º A Diretoria Geral, subordinada à Secretaria Municipal de Obras Públicas, tem por competência: I – acompanhar a montagem e tramitação dos processos de des-

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pesa de obras, convênios e serviços, até sua conclusão; II – representar o Secretário perante as demais Diretorias e Gerên-cias da Secretaria de Obras Públicas, quando delegado para tal; III – atividades correlatas ao Módulo de Obras do SIM-AM do Tribu-nal de Contas, com informações de obras e serviços de engenharia; IV – manter os registros das atividades das unidades da Secretaria para fornecer elementos necessários a elaboração de relatórios; V – Levar ao conhecimento do Secretário todos os documentos que circulam pela Secretaria;

VI – análise dos documentos que ingressam no Expediente da Secretaria Municipal de Obras Públicas, encaminhando-os aos setores competentes para conhecimento e providências; VII – determinar o encaminhamento de ofícios e processos a outros setores da administração ou a outros órgãos, públicos e privados; VIII – propor instituição de atos normativos que tenham a finalidade de disciplinar os trabalhos da Secretaria; IX – apresentar ao superior imediato estudos e programas visando o aprimoramento das atividades da Secretaria; X – incentivar os Gerentes à criatividade e à participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho; XI – transmitir aos servidores da Diretoria as determinações su-periores; XII – cumprir e fazer cumprir a disciplina de acordo coma as nor-mas vigentes;

XIII – controle das dotações orçamentárias, obedecendo à progra-mação financeira de desembolso;

XIV – o pagamento das despesas de pronto pagamento, bem como, emissão de cheques e prestação de contas junto à Diretoria de Contabilidade;

XV – Elaboração do Orçamento anual XVI – desempenhar outras atividades que se coadunem com o cargo que exerce.

Parágrafo único. O Diretor Geral tem por atribuições: I – elaborar e acompanhar os processos de despesa de obras, convênios e serviços, até sua conclusão;

II – despachar os documentos que ingressam na Secretaria de Obras Públicas, pessoalmente com o Secretário;

III – desenvolver atividades correlatas ao Módulo de Obras do SIM/AM do Tribunal de Contas, com informações de obras e serviços de engenharia; IV – trabalhar em sintonia com as secretarias, disponibilizando informações aos seus órgãos, sobre o andamento das obras;

V – acompanhar e coordenar o procedimento de solicitação e autorização de empenho em todas as suas fases;

VI – acompanhar e coordenar o procedimento de aditamento em todas as suas fases;

VII - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordi-nados, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Gerência;

VIII - incentivar aos servidores quanto à criatividade e a participa-ção crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e admi-nistrativas da Gerência;

IX - comunicar ao Secretário a existência de qualquer irregularidade cometida na Secretaria;

X - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;

XI – assessoramento na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária da Secretaria para o exercício seguinte;

XII - zelar pelo patrimônio da Secretaria;

XIII – apresentar, quando solicitado pelo Secretário, relatório das atividades da Secretaria;

XIV – o gerenciamento do arquivo de contratos, convênios e outros atos regulamentares;

XV – controle das dotações orçamentárias, obedecendo à progra-mação financeira de desembolso;

XVI – Coordenar a elaboração do Orçamento anual;

XVII – o pagamento das despesas de pronto pagamento, bem como, emissão de cheques e prestação de contas junto à Diretoria de Contabilidade;

XVIII – acompanhar o andamento dos documentos que ingressam no Expediente da Secretaria Municipal de Obras Públicas;

XIX – participar de comissões técnicas de licitação, quando de-signado para tal;

XX – Solicitar recursos para reformas, construções e ampliações de obras públicas municipais;

XXI - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;

Art. 16º. A Gerência Administrativa, subordinada à Secretaria Mu-nicipal de Obras Públicas, tem por competência:

I - assessoramento ao Diretor Geral, quando do atendimento as pessoas que procurarem o gabinete do Diretor, para solução ade-quada dos assuntos de seu interesse;

II – acompanhar o Diretor Geral em reuniões administrativas, eventos e viagens oficiais;

III - assessorar a emissão de pareceres sobre questões que lhe forem submetidas;

IV - representar o Diretor Geral em eventos oficiais;

V - manter contato com empreiteiros e demais Secretarias;

VI – proceder estudos para fundamentação de programas e pro-jetos de interesse da unidade administrativa;

VII - acompanhar a implementação e desenvolvimento dos pro-gramas, projetos e atividades no âmbito da unidade de trabalho.

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PÁG. 13MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

VIII – estudar medidas a serem implementadas no âmbito da Ge-rência a fim de melhorar os resultados das ações;

IX – elaborar relatórios para apresentação junto a pasta dos re-sultados decorrentes da implementação de programas e projetos;

X – redação e expedição de circulares, ofícios, portarias, certidões, ofícios-circulares, notificações e atestados, bem como o acompa-nhamento quanto a execução dessas providências;

XI – participar de comissões técnicas de licitação, quando desig-nado para tal;

XII - desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Gerência.

Parágrafo único. O Gerente Administrativo tem as seguintes atri-buições:

I – Coordenar a elaboração e acompanhamento dos processos de despesa de obras e serviços, até sua conclusão;

II – Coordenar a elaboração de termos aditivos a contratos de obras e serviços de engenharia, prazos de execução e vigência, emitir ordem de serviços, relatórios, termo de paralisação, termo de recebimento, informações, pareceres e revisar os procedimentos;

III – desenvolver atividades correlatas ao Módulo de Obras do SIM/AM do Tribunal de Contas, com informações de obras e serviços de engenharia;

IV – trabalhar em sintonia com as secretarias, disponibilizando informações aos seus órgãos, sobre o andamento das obras;

V - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordi-nados, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Gerência;

VI - incentivar aos servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos méto-dos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Gerência;

VII - comunicar o Diretor sobre a existência de qualquer irregula-ridade cometida na Gerência;

VIII - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;

IX – assessoramento na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária da Secretaria para o exercício seguinte;

X - zelar pelo patrimônio da Gerência;

XI – controle de pessoal da Gerência;

XII – o gerenciamento do arquivo de contratos, convênios e outros atos regulamentares;

XIII – controle dos prazos de respostas e providências em relação às notificações emitidas;

XIV – controle da entrega de Ofícios e demais documentos oficiais;

XV – promover a avaliação de desempenho funcional do pessoal da Gerência;

XVI – participar de comissões técnicas, quando designado para tal;

XVII - acompanhar a implementação e desenvolvimento dos pro-

gramas, projetos e atividades no âmbito da unidade de trabalho;

XVIII – elaborar relatórios para apresentação junto a pasta dos resultados decorrentes da implementação de programas e projetos;

XIX – providenciar a triagem dos documentos que ingressam no Expediente da Secretaria Municipal de Obras Públicas, encami-nhando-os aos setores competentes para análise e providências;

XX - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;

Art. 17º. A Coordenadoria de Serviço da Gerência Administrativa, subordinada à Gerência Administrativa, tem por competência:

I – assessoramento ao Gerente Administrativo;

II – assessorar na emissão de pareceres sobre questões que lhe forem submetidas;

III – proceder estudos para fundamentação de programas e projetos de interesse da unidade administrativa;

IV – elaborar relatórios para apresentação junto a pasta dos re-sultados decorrentes da implementação de programas e projetos;

V – transmitir determinações e/ou recomendações do Gerente Administrativo às demais unidades administrativas;

VI – cumprir com a disciplina e regulamentos de acordo com as normas vigentes;

Parágrafo único. O Coordenador de Serviços da Gerência Admi-nistrativa tem por atribuições:

I - assessorar o Gerente Administrativo quando do atendimento as pessoas que procurarem o gabinete do Gerente, para solução adequada dos assuntos de seu interesse;

II – acompanhar o Gerente Administrativo em reuniões adminis-trativas, eventos e viagens oficiais;

III - assessorar a emissão de pareceres sobre questões que lhe forem submetidas;

IV - representar o Gerente Administrativo em eventos oficiais;

V – relatar ao Gerente Administrativo o andamento de providências por ele solicitadas perante os demais órgãos da administração;

VI – assessorar no controle de prazos e de documentos que cir-culam na Gerência Administrativa;

VII – assessorar o Gerente Administrativo no controle e cadastro das Ordens de Serviços emitidas;

VIII - desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da coordenadoria.

Art. 18º. A Chefia de Serviço Administrativo subordinada à Gerência Administrativa tem por competência: I – preparação da digitação e emissão dos documentos;

II – digitação e emissão de relatórios; III – atualização dos dados do sistema operacional utilizado no setor; IV – o controle do arquivo de cópias dos documentos emitidos;

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PÁG. 14MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

V – atendimento ao contribuinte, informando o andamento de pro-cessos que tramitam na gerência, bem como todas as solicitações, informações e esclarecimentos que ele venha necessitar; VI – apresentação de estudos e programas visando ao aprimora-mento das atividades;

VII – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;

VIII – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Chefia de Serviço.

Parágrafo único. O Chefe de Serviço Administrativo subordinado à Gerência Administrativa tem por atribuições: I – assessorar o Gerente Administrativo e o Coordenador de Serviço; II – conferir, preparar a digitação e emissão dos documentos; III – digitar e emitir relatórios; IV – atualizar os dados do sistema operacional utilizado no setor; V – manter a ordem e o controle do arquivo de cópias dos docu-mentos emitidos; VI – atender ao contribuinte, informando o andamento de proces-sos que tramitam na gerência, bem como todas as solicitações, informações e esclarecimentos que ele venha necessitar; VII – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Coordenadoria.

Art. 19º A Diretoria de Projetos de Obras Públicas, subordinada à Secretaria Municipal de Obras Públicas, tem por competência: I – assessoramento ao secretario em assuntos referentes à sua especialidade; II – Elaboração de projetos arquitetônicos para próprios públicos;

III – compatibilização de projetos complementares e orçamento;

IV – elaboração do Projeto Básico e Termo de Referência; V – gerenciar as programações relativas a planejamentos de projetos, orçamentos e execução de obras de edificação públicas;

VI - participação em comissões técnicas de licitação, quando designado para tal; VII - emissão de documento de responsabilidade técnica; VIII – desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas pelo Secretário e que se coadunem com o cargo que exerce. Parágrafo Único. O Diretor de Projetos de Obras Públicas tem as seguintes atribuições: I - Assessorar o Secretário em assuntos referentes à sua espe-cialidade;

II – Acompanhar projetos arquitetônicos para próprios públicos; III – promover a compatibilização dos projetos complementares e orçamento; IV – Fornecer elementos técnicos para montagem de processos e solicitação de recursos para reformas, construções e ampliações de obras públicas municipais;

V – providenciar a elaboração do Projeto Básico e Termo de Refe-rência para abertura dos processos destinados a contratação de profissional especializado na elaboração de Projetos. VI – gerenciar as programações relativas a planejamentos e pro-jetos para execução de obras públicas;

VII - emitir documento de responsabilidade técnica, quando a lei assim o exigir;

VIII – participar de comissões técnicas de licitação, quando de-signado para tal;

IX – Comunicar à autoridade superior que o serviço contratado está em condições de ser recebida pelo Município de Maringá; X – desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas pelo Secretário e que se coadunem com o cargo que exerce.

Art. 20º. A Gerência de Elaboração e Compatibilização de Projetos, subordinada a Secretaria Municipal de Obras Públicas, tem por competência:

I – Elaboração de projetos arquitetônicos de obras públicas;

II – estudo preliminar com as possibilidades que atendam aos objeti-vos solicitados e que condicione à viabilidade técnica e econômica;

III – anteprojeto arquitetônico e projeto de aprovação no corpo de bombeiros e Prefeitura do Município;

IV – projeto executivo com especificações de materiais e memoriais descritivos;

V – avaliação de desempenho funcional do pessoal da Gerência;

VI – visitas à obra para esclarecimentos e detalhamentos;

VII – visitas às edificações públicas que necessitam de reformas e ampliações e à terrenos do município;

VIII – Programação dos serviços do setor com arquitetos e de-senhistas;

IX – emissão de relatórios das atividades do setor;

X – Visitas às edificações e terrenos públicos para parecer quanto as possibilidades de reformas, ampliações e construções novas;

XI – Fornecer elementos para Montagem de processos para solicitação de recursos para reformas, ampliações e construções públicas;

XII – Montagem de processos para licitação com conferência dos documentos para reformas e construções de obras públicas, com envio de cópias impressas e em arquivos digitais;

XIII – desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas pelo titular da Pasta e que se coadunem com o cargo que exerce.

Parágrafo único. O Gerente de Elaboração e Compatibilização de Projetos tem por atribuições:

I – desenvolver e fazer desenvolver projetos arquitetônicos para próprios públicos;

II – providenciar a emissão de pareceres técnicos relativos à implantação e/ou ampliação de edificações públicas municipais;

III – visitar as obra para esclarecimentos e detalhamentos;

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PÁG. 15MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

IV – visitar as edificações públicas que necessitam de reformas e ampliações e à terrenos do município;

V – participar de reuniões com as secretarias solicitantes para elaboração de programas de necessidades para diretrizes dos projetos arquitetônico à serem desenvolvidos pelo setor ou tercei-rizado através de processo licitatório;

VI – auxiliar o Diretor de Projetos na compatibilização de projetos complementares e quantitativos;

VII – auxiliar na montagem de processos para licitação com con-ferência dos documentos de reformas e construções de obras públicas, com envio de cópias impressas e em arquivos digitais; VIII – propor melhorias nas áreas que apresentam comprometi-mento de ordem, física, social e econômica; IX – gerenciar as programações relativas a planejamentos, projetos e execução de obras de edificação públicas; X - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordi-nados, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Gerência; XI - incentivar os servidores quanto à criatividade e à participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos méto-dos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Gerência; XII - comunicar ao Diretor a existência de qualquer irregularidade cometida na Gerência; XIII - zelar pelo patrimônio da Gerência; XIV – controle de pessoal da Gerência;

XV – avaliação de desempenho funcional do pessoal da Gerência;

XVI – participar de comissões técnicas de licitação, quando de-signado para tal;

XVII – emissão de documento de responsabilidade técnica;

XVIII – Comunicar à autoridade superior que o serviço contratado está em condições de ser recebida pelo Município de Maringá; XIV - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce; Art. 21º A Diretoria de Custos subordinada à Secretaria Municipal de Obras Públicas, tem por competência: I - Assessoramento ao Secretário em assuntos referentes à sua especialidade; II - emissão de documento de responsabilidade técnica; III – elaboração e revisão dos orçamentos, cronogramas e planilhas de serviços;

IV – realizar cotações de preços dos insumos no mercado; V – apresentação de estudos e programas visando ao aprimora-mento das atividades; VI – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;

VII - Elaboração do quantitativo e planilha de serviços a serem executados em obras públicas, fornecendo elementos para mon-

tagem dos processos de licitação;

VIII – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Diretoria.

Parágrafo único. O Diretor de Custos tem por atribuições: I – Assessorar o Secretário em assuntos referentes à sua espe-cialidade;

II – providenciar a elaboração e revisão dos orçamentos, crono-gramas e planilhas de serviços a serem executados;

III - participação em comissões técnicas de licitação, quando designado para tal; IV – Elaboração de laudos e pareceres técnicos; V – encaminhar documentos a outros órgãos públicos; VI - comunicar ao Secretário a existência de qualquer irregularidade cometida na Diretoria;

VII – gerenciar as programações relativas a orçamentos;

VIII – Elaborar o quantitativo e a planilha de serviços a serem exe-cutados em obras públicas, fornecendo elementos para montagem dos processos de licitação;

IX – auxiliar na elaboração do quantitativo e planilha de serviços a serem executados em obras públicas;

X - emitir documento de responsabilidade técnica pelos orçamentos formulados; XI - zelar pelo patrimônio da Diretoria;

XII – transmissão aos servidores das determinações superiores; XIII – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes; XIV – controle de pessoal da Diretoria;

XV – manter a disciplina no ambiente de trabalho;

XVI - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;

Art. 22º. A Gerência de Custos, subordinada à Secretaria Municipal de Obras Públicas, tem por competência:

I - assessoramento ao Diretor em assuntos referentes à sua es-pecialidade; II – confecção de laudos e pareceres técnicos; IIII – apresentação de Relatório das atividades desenvolvidas pela Gerência;

IV – controle das atividades desenvolvidas na Gerência;

V - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce.

Parágrafo único. O Gerente de Custos tem por atribuições:

I - Assessorar o Diretor em assuntos referentes à sua especialidade;

II - participação em comissões técnicas de licitação, quando de-

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PÁG. 16MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

signado para tal;

III – elaboração de orçamentos, cronogramas e planilhas;

IV – confecção de laudos e pareceres técnicos; V - apresentar mensal e anualmente ao Diretor relatório das ati-vidades da Gerência; VI - zelar pelo patrimônio da Gerência; VII – manter a disciplina no ambiente de trabalho;

VIII – promover a avaliação de desempenho funcional do pessoal da Gerência;

IX – emissão de documento de responsabilidade técnica pelos orçamentos formulados;

X - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce; Art. 23º A Diretoria de Obras Conveniadas, subordinada à Secre-taria Municipal de Obras Públicas, tem por competência:

I – assessoramento ao Secretário Municipal de Obras Públicas; II – desenvolver projetos de interesse do Município; III – administrar convênios firmados em parceria com órgãos federal e estadual;

IV – providenciara documentação necessária à celebração dos Convênios; V – acompanhar todo o processo conveniado, tomando todas as medidas necessárias ao seu fiel cumprimento;

VI – intermediar o contato e o bom relacionamento entre as empre-sas contratadas para execução das obras e os órgãos financiadores do empreendimento;

VII – manter contato com secretarias municipais, entidades, orga-nizações, órgãos afins e outros; VIII - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordi-nados, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Diretoria; IX – captação de apoio de empresas privadas e instituições públicas (tanto financeira como de apoios técnicos); X – proposição de atos normativos que tenham a finalidade de disciplinar os trabalhos na sua área de atuação; XI – apresentação de estudos e programas visando ao aprimora-mento das atividades;

XII – auxílio na elaboração do Orçamento Anual da Secretaria;

XIII – emissão de documento de responsabilidade técnica, quando a lei assim o exigir;

XIV - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce; Parágrafo único. O Diretor de Obras Conveniadas tem por atri-buições

I – assessorar o Secretário em assuntos referentes à sua espe-

cialidade;

II – colaborar no desenvolvimento de projetos de interesse do município; III – coordenar todas as atividades desenvolvidas dentro da Di-retoria; IV – acompanhar todos os projetos técnicos a serem desenvolvidos junto à órgãos governamentais; V - despachar com o Secretário, sempre que necessário; VI - representação oficial do Secretário, quando delegado;

VII – acompanhar o desenvolvimento dos Convênios firmados pelo Município de Maringá para a execução de obras públicas; VIII – emitir pareceres pertinentes à Diretoria quando solicitadas pelos órgãos externos; IX - realizar reuniões periódicas de coordenação com os servidores colaboradores, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Gerência;

X - incentivar os servidores quanto à criatividade e à participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos méto-dos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Gerência;

XI - comunicar ao Secretário a existência de qualquer irregularidade cometida na Diretoria;

XII – participar de comissões técnicas, quando designado para tal;

XIII – auxiliar na elaboração do Orçamento anual da Secretaria;

XIV - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce

Art. 24º. A Gerência de Obras Conveniadas, subordinada à Secre-taria Municipal de Obras Públicas, tem por competência: I – colaboração no desenvolvimento de projetos de interesse do Município; II – coordenação de todas as atividades desenvolvidas dentro da Diretoria; III – acompanhamento de todos os projetos a serem desenvolvidos junto com outros setores;

IV – tomar todas as medidas necessárias em relação à Convênios celebrados para a execução de obras públicas;

V – manter contato com os entes financeiros; VI – emissão de pareceres pertinentes à gerência, quando solici-tadas pelos órgãos externos; VII – proposição de atos normativos que tenham a finalidade de disciplinar os trabalhos na sua área de atuação; VIII – apresentação de estudos e programas visando ao aprimo-ramento das atividades;

VIII – executar outras atribuições afins.

Parágrafo único. O Gerente de Obras Conveniadas tem por atri-buições:

Page 17: ÓRGÃO OFICIAL - Prefeitura do Município de Maringávenus.maringa.pr.gov.br/arquivos/orgao_oficial/arquivos/OOM 1981.p… · Art. 1.º Fica criado, no âmbito do Poder Legislativo

PÁG. 17MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

I – gerenciar e assessorar o Diretor de Obras Conveniadas em assuntos referentes à sua especialidade; II – coordenar todas as atividades desenvolvidas dentro da Dire-toria;

III – acompanhar todos os projetos a serem desenvolvidos junto à outros órgãos, relativo aos Convênios celebrados para execução de obras públicas;

IV – manter contato com os entes financeiros; V – emitir pareceres pertinentes à gerência, quando solicitadas pelos órgãos externos; VI - realizar reuniões periódicas de coordenação com os servidores colaboradores, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Gerência; VII - comunicar ao Diretor a existência de qualquer irregularidade cometida na Gerência; VIII - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise; IX – assessoramento na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária da Gerência para o exercício seguinte; X - zelar pelo patrimônio da Gerência;

XI – participar de comissões técnicas de licitação, quando desig-nado para tal;

XII - apresentar relatório das atividades da Gerência, quando solicitado; XIII - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;

Art. 25º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 26º. Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, aos 05 de novembro de 2013.

Carlos Roberto PupinPrefeito MunicipalJosé Luiz BovoSecretário de Gestão Fernando A. Maia CamargoSecretário Municipal de Obras Públicas

DECRETO Nº 2765/2013

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARA-NÁ, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o contido no artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá,

DECRETA:

Art. 1º – Tornar sem efeito o ato de nomeação efetivado pelo de-creto nº 2419/2013, de ELIAS PEREIRA FARIAS, matrícula 36500, para o cargo de COLETOR, Subgrupo Ocupacional GO2, NÍVEL 01, do quadro efetivo de servidores desta Municipalidade, com

lotação na SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS, em vista do não cumprimento do artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam se as disposições em contrário.

Paço Municipal Sílvio Magalhães Barros, 13 de Novembro de 2013

CARLOS ROBERTO PUPINPrefeito MunicipalJOSE LUIZ BOVOSecretario Municipal de GestãoGILMAR JOSE BENKENDORF SILVASecretário Municipal de Recursos Humanos

DECRETO Nº 2766/2013

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARA-NÁ, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o contido no artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá,

DECRETA:

Art. 1º – Tornar sem efeito o ato de nomeação efetivado pelo decreto nº 2422/2013, de WILIAN FERNANDES DE OLIVEIRA, matrícula 36503, para o cargo de COLETOR, Subgrupo Ocupa-cional GO2, NÍVEL 01, do quadro efetivo de servidores desta Municipalidade, com lotação na SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS, em vista do não cumprimento do artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam se as disposições em contrário.

Paço Municipal Sílvio Magalhães Barros, 13 de Novembro de 2013

CARLOS ROBERTO PUPINPrefeito MunicipalJOSE LUIZ BOVOSecretario Municipal de GestãoGILMAR JOSE BENKENDORF SILVASecretário Municipal de Recursos Humanos

DECRETO Nº 2767/2013

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARA-NÁ, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o contido no artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá,

DECRETA:

Art. 1º – Tornar sem efeito o ato de nomeação efetivado pelo de-creto nº 2394/2013, de WELLINGTON DIEGO STECCA MILANI, matrícula 36481 para o cargo de AUXILIAR DE SERVIÇOS GE-RAIS, Subgrupo Ocupacional GO1, NÍVEL 01, do quadro efetivo de servidores desta Municipalidade, com lotação na SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO, em vista do não cumprimento do artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá.

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PÁG. 18MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam se as disposições em contrário.

Paço Municipal Sílvio Magalhães Barros, 13 de Novembro de 2013

CARLOS ROBERTO PUPINPrefeito MunicipalJOSE LUIZ BOVOSecretario Municipal de GestãoGILMAR JOSE BENKENDORF SILVASecretário Municipal de Recursos Humanos

DECRETO Nº 2768/2013

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARA-NÁ, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o contido no artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá,

DECRETA:

Art. 1º – Tornar sem efeito o ato de nomeação dos cidadãos abaixo relacionados efetivado pelo decreto nº 2434/2013, para o cargo de COLETOR, Subgrupo Ocupacional GO2, NÍVEL 1, do quadro efetivo de servidores desta Municipalidade, com lotação na SE-CRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS, em vista do não cumprimento do artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá.

NOME MATRICULA

LUIS FERNANDO BARRETO DOS SANTOS 36524

TIAGO PEREIRA DOS SANTOS 36527

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam se as disposições em contrário.

Paço Municipal Sílvio Magalhães Barros, 13 de Novembro de 2013

CARLOS ROBERTO PUPINPrefeito MunicipalJOSE LUIZ BOVOSecretario Municipal de GestãoGILMAR JOSE BENKENDORF SILVASecretário Municipal de Recursos Humanos

DECRETO Nº 2769/2013

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARA-NÁ, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o contido no artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá,

DECRETA:

Art. 1º – Tornar sem efeito o ato de nomeação efetivado pelo de-creto nº 2436/2013, de ANDRE FERREIRA DE VASCONCELO, matrícula 36536 para o cargo de AUXILIAR DE SERVIÇOS GE-RAIS, Subgrupo Ocupacional GO1, NÍVEL 01, do quadro efetivo de servidores desta Municipalidade, com lotação na SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS, em vista do não cumpri-mento do artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam se as disposições em contrário.

Paço Municipal Sílvio Magalhães Barros, 13 de Novembro de 2013

CARLOS ROBERTO PUPINPrefeito MunicipalJOSE LUIZ BOVOSecretario Municipal de GestãoGILMAR JOSE BENKENDORF SILVASecretário Municipal de Recursos Humanos

DECRETO Nº 2770/2013

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARA-NÁ, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o contido no artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá,

DECRETA:

Art. 1º – Tornar sem efeito o ato de nomeação efetivado pelo de-creto nº 2421/2013, de VANDERLEI RIBEIRO CAMPOS, matrícula 36502 para o cargo de COLETOR, Subgrupo Ocupacional GO2, NÍVEL 01, do quadro efetivo de servidores desta Municipalidade, com lotação na SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLI-COS, em vista do não cumprimento do artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam se as disposições em contrário.

Paço Municipal Sílvio Magalhães Barros, 13 de Novembro de 2013

CARLOS ROBERTO PUPINPrefeito MunicipalJOSE LUIZ BOVOSecretario Municipal de GestãoGILMAR JOSE BENKENDORF SILVASecretário Municipal de Recursos Humanos

DECRETO Nº 2771/2013

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARA-NÁ, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o contido no artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá,

DECRETA:

Art. 1º – Tornar sem efeito o ato de nomeação efetivado pelo decreto nº 2433/2013, de VALERIO RAFAEL DOS SANTOS RIGON, matrícula 36521 para o cargo de COLETOR, Subgrupo Ocupacional GO2, NÍVEL 01, do quadro efetivo de servidores desta Municipalidade, com lotação na SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS, em vista do não cumprimento do artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam se as disposições em contrário.

Paço Municipal Sílvio Magalhães Barros, 13 de Novembro de 2013

CARLOS ROBERTO PUPINPrefeito MunicipalJOSE LUIZ BOVOSecretario Municipal de GestãoGILMAR JOSE BENKENDORF SILVASecretário Municipal de Recursos Humanos

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PÁG. 19MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

DECRETO Nº 2772/2013

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARA-NÁ, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o contido no artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá,

DECRETA:

Art. 1º – Tornar sem efeito o ato de nomeação efetivado pelo decreto nº 2399/2013, de MAURICIO VELASCO PUIS, matrícula 36484 para o cargo de COLETOR, Subgrupo Ocupacional GO2, NÍVEL 01, do quadro efetivo de servidores desta Municipalidade, com lotação na SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLI-COS, em vista do não cumprimento do artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam se as disposições em contrário.

Paço Municipal Sílvio Magalhães Barros, 13 de Novembro de 2013

CARLOS ROBERTO PUPINPrefeito MunicipalJOSE LUIZ BOVOSecretario Municipal de GestãoGILMAR JOSE BENKENDORF SILVASecretário Municipal de Recursos Humanos

DECRETO Nº 2773/2013

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARA-NÁ, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o contido no artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá,

DECRETA:

Art. 1º – Tornar sem efeito o ato de nomeação efetivado pelo de-creto nº 2397/2013, de LUIZ NUNES DA SILVA, matrícula 36483 para o cargo de AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS, Subgrupo Ocupacional GO1, NÍVEL 01, do quadro efetivo de servidores desta Municipalidade, com lotação na SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS, em vista do não cumprimento do ar-tigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam se as disposições em contrário.

Paço Municipal Sílvio Magalhães Barros, 13 de Novembro de 2013

CARLOS ROBERTO PUPINPrefeito MunicipalJOSE LUIZ BOVOSecretario Municipal de GestãoGILMAR JOSE BENKENDORF SILVASecretário Municipal de Recursos Humanos

DECRETO Nº 2774/2013

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARA-NÁ, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o contido no artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá,

DECRETA:

Art. 1º – Tornar sem efeito o ato de nomeação efetivado pelo decreto nº 2407/2013, de EMANOEL JOSE DE DEUS, matrícula 36489, para o cargo de COLETOR, Subgrupo Ocupacional GO2, NÍVEL 01, do quadro efetivo de servidores desta Municipalidade,

com lotação na SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLI-COS, em vista do não cumprimento do artigo 26, parágrafos 1º e 6º da LC 239/98 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Maringá.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam se as disposições em contrário.

Paço Municipal Sílvio Magalhães Barros, 13 de Novembro de 2013

CARLOS ROBERTO PUPINPrefeito MunicipalJOSE LUIZ BOVOSecretario Municipal de GestãoGILMAR JOSE BENKENDORF SILVASecretário Municipal de Recursos Humanos

DECRETO Nº 2839/2013

Dispõe sobre a abertura de Crédito Adicional Suplementar no Orçamento Programa de 2013, aprovado pela Lei Municipal n.º 9.439, de 17 de Dezembro de 2012.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PA-RANÁ no uso de suas atribuições legais,

DECRETA:

ART. 1º. Fica aberto um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 677.214,00 (seiscentos e setenta e sete mil duzentos e catorze reais) destinado ao reforço das seguintes dotações orçamentárias:

Suplementação

09 Secretaria Municipal de Educação09.020.12.365.0016.6.074 Manutenção da educação infantil - FUNDEB 40%3.3.90.32.00.00 Material, bem ou serviço para distribuição gratuita01102 FUNDEB 40% - Exercício corrente...............R$ 610.000,00

09.030.12.361.0017.6.038 Manutenção do ensino fundamental - FUNDEB 40%3.3.90.32.00.00 Material, bem ou serviço para distribuição gratuita01102 FUNDEB 40% - Exercício corrente.................R$ 67.214,00

ART. 2º. Para cobertura de que se trata o art. 1°, fica o Poder Executivo Municipal autorizado a utilizar os recursos definidos no art. 43, § 1°, III da Lei n° 4.320/64, através do cancelamento parcial das seguintes dotações orçamentárias:

Redução

09 Secretaria Municipal de Educação09.020.12.365.0016.6.074 Manutenção da educação infantil - FUNDEB 40%3.1.90.09.00.00 Salário-família01102 FUNDEB 40% - Exercício corrente.............R$ 10.000,003.1.90.11.00.00 Vencimentos e vantagens fixas - pessoal civil01102 FUNDEB 40% - Exercício corrente...........R$ 400.000,003.1.91.13.00.00 Obrigações patronais01102 FUNDEB 40% - Exercício corrente...........R$ 200.000,0009.030.12.361.0017.6.038 Manutenção do ensino fundamental - FUNDEB 40%3.1.90.09.00.00 Salário-família01102 FUNDEB 40% - Exercício corrente.....................R$ 900,003.1.90.11.00.00 Vencimentos e vantagens fixas - pessoal civil01102 FUNDEB 40% - Exercício corrente...............R$ 7.141,003.1.90.13.00.00 Obrigações patronais01102 FUNDEB 40% - Exercício corrente..................R$ 900,003.1.90.16.00.00 Outras despesas variáveis - pessoal civil01102 FUNDEB 40% - Exercício corrente................R$ 26.300,003.1.91.13.00.00 Obrigações patronais01102 FUNDEB 40% - Exercício corrente..............R$ 31.973,00

ART. 3º. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

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PÁG. 20MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

ART. 4º. Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal, 19 de Novembro de 2013

Carlos Roberto PupinPrefeito Municipal José Luiz BovoSecretário de Fazenda

DECRETO Nº 2848/2013

Dispõe sobre a abertura de Crédito Adicional Suplementar no Orçamento Programa de 2013, aprovado pela Lei Municipal n.º 9.439, de 17 de Dezembro de 2012.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PA-RANÁ no uso de suas atribuições legais,

DECRETA:

ART. 1º. Fica aberto um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos mil reais), destinado ao reforço da seguinte dotação orçamentária:

Suplementação

15 Secretaria Municipal de Esportes e Lazer15.010.27.812.0013.1.016 Melhorias em espaços esportivos e de lazer4.4.90.51.00.00 Obras e instalações31904 Convênio Melhorias no Estádio Willie Davids – Exercício corrente................................................................R$ 2.500.000,00

ART. 2º. Para cobertura de que se trata o art. 1°, fica o Poder Executivo autorizado a utilizar os recursos definidos no art. 43, § 1°, II da Lei n° 4.320/64, através do excesso de arrecadação.

ART. 3º. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

ART. 4º. Revogam-se as disposições em contrário. Paço Municipal, 19 de Novembro de 2013

Carlos Roberto PupinPrefeito Municipal José Luiz BovoSecretário de Fazenda

PORTARIA Nº. 658/2013–GAPRE

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PA-RANÁ, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a Lei Complementar nº. 239/98,

RESOLVE:

I - Constituir Comissão Especial, composta pelos servidores abaixo relacionados, para, sob a presidência do primeiro, desenvolver atividades voltadas à prevenção de acidentes do trabalho e de doenças profissionais e melhorar as condições de trabalho dos servidores estatutários do paço Municipal desta municipalidade nos termos do Decreto 1330/2008:

01 - Arthur Magalhães Campelo Junior – matrícula 13067 02 - Gessé Gutierrez Furlan – matrícula 1524503 - Vera Lúcia Perego Michelan – matrícula 1524904 - Gilmar Abila Carvalhal – matrícula 503305 - Elenice Aparecida Ghion Vieira – matrícula 1150606 - Dulcilene Gonçalves Oliveira – matrícula 993807 - Rogélio Soares da Silva – matrícula 1859208 - Marisa Emília Ereno – matrícula 1519409 - Maria Madalena Martins Alves – matrícula 527410 - Aldo Sodré dos Santos – matrícula 1851611 - Judite Silva Martinelle – matrícula 1530612 - Sandro Roberto Mio – matrícula 30187

13 - Suely Maria dos Santos Fernandes – matrícula 582314 - Meire Aparecida Borri de Souza - matrícula 30652

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 12 de novembro de 2013.

Carlos Roberto PupinPrefeito MunicipalJosé Luiz BovoSecretário Municipal de GestãoGilmar José Benkendorf SilvaSecretário Municipal de Recursos Humanos

PORTARIA Nº 666 / 2013 - GAPRE

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARA-NÁ, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o contido na CI nº 2013065887,

R E S O L V E:

Exonerar o(a) Servidor(a) ANDREA CRISTIANE DIAS MOREIRA, matrícula 31507, a partir de 14 de Novembro de 2013, da função gratificada de COORDENADOR DE SERVICO, símbolo FGC, com lotação no(a) SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - SEDE.

Esta portaria gera seus efeitos a partir de 14/11/2013.

Registre-se e Publique-se.

PAÇO MUNICIPAL, 13 de Novembro de 2013.

CARLOS ROBERTO PUPINPrefeito MunicipalJOSE LUIZ BOVOSecretário Municipal de GestãoGILMAR JOSE BENKENDORF SILVASecretário Municipal de Recursos Humanos

PORTARIA Nº. 671/2013-GAPRE

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PA-RANÁ, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

I – Nomear os cidadãos abaixo relacionados para comporem a Comissão Especial de Habilitação e Julgamento das Propostas ao EDITAL de TOMADA DE PREÇO Nº. 082/2013-PMM - PROCESSO Nº. 2505/2013-PMM, referente a Contratação de profissional ou empresa especializada na área de engenharia e/ ou arquitetura para a prestação de serviços técnicos de elaboração de Projeto Arquitetônico, Complementares e demais elementos necessários para composição do Projeto Básico, Projeto Legal e Projeto Exe-cutivo, destinados a reforma e ampliação da Unidade Básica de Saúde Internorte, localizado na Rua Mitsuzo Taguchi, s/n – Lote 572/1, Subdivisão do Lote 572, Gleba Ribeirão Maringá, nesta ci-dade de Maringá/PR, sendo: Projeto Arquitetônico (Básico e Legal e detalhamento; Projeto Estrutural; Sondagem (ampliação); Projeto Elétrico/Lógica/ Telefone/som/Alarme/SPDA (prever instalação de ar condicionado em todos os consultórios e áreas administrativas existentes e a construir); Projeto Hidro-Sanitário, Drenagem de águas; PSCIP-Plano de Segurança Contra Incêndios e Pânico (toda a edificação – existente e a construir); Reuso de águas e pluviais; Memoriais Descritivos e especificações técnicas de todos os projetos, Planilha quantitativa dos insumos e dos serviços (quan-titativos), cronograma físico-financeiro; Detalhamento Arquitetônico e Comunicação Visual e tátil; Memorial Descritivo e Cadernos de encargos; Compatibilização de todos projetos e elementos que compõem o Projeto Básico e Executivo – Conforme Anexos I e II, parte integrante do presente edital – Secretaria de Obras Públi-cas – SEMOP. que se realizará no dia 06 (seis) de dezembro de 2013 (dois mil e treze) às 14:00h (quatorze horas) na Diretoria de

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PÁG. 21MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

Licitações/ SEMAT – 2º. Andar do Paço Municipal.

A presente Comissão é constituída pelas seguintes pessoas:

PRESIDENTE................: ELYSON ANDREW POZO LIBERATI

MEMBROS....................: Maria Tereza Soares Rezende Lopes Danielle Benez Canassa Martins

SUPLENTE....................: Fatima Garcia Isolani

II – Os membros desta Portaria deverão comparecer no local indicado, com 15 (quinze) minutos de antecedência para conheci-mento das normas e procedimentos legais do Processo licitatório e cumprimento de sua finalidade.

Registre-se e Publique-se

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 18 de Novembro de 2013.

Carlos Roberto Pupin Prefeito Municipal José Luiz Bovo Secretário de Gestão Decreto nº. 0002/2013Gilton Domingues Bonneau Secretário da SEMATDecreto nº. 0004/2013

PORTARIA Nº. 672/2013-GAPRE

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PA-RANÁ, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

I – Nomear os cidadãos abaixo relacionados para comporem a Comissão Especial de Habilitação e Julgamento das Propostas ao EDITAL de CONCORRÊNCIA Nº. 039/2013-PMM – PROCES-SO Nº. 2601/2013-PMM, referente a contratação de empresa de engenharia, para a execução das obras de implantação do CMEI Mauá II, localizado à Avenida Horácio Racanello Filho, 4472 – Zona 09 – Quadra A-4 – Lote 92, nesta cidade de Maringá-Pr, de acordo com as condições e especificações contidas neste edital e em seus anexos – Secretaria Municipal de Obras Públicas/ SEMOP, que se realizará no dia 23 (vinte e três) de dezembro de 2013 (dois mil e treze) às 14:00 (quatorze horas) na Diretoria de Licitações/SEMAT – 2º. Andar do Paço Municipal.

A presente Comissão é constituída pelas seguintes pessoas:

PRESIDENTE................: ELYSON ANDREW POZO LIBERATI

MEMBROS....................: Vera Lucia Simoni do Nascimento Paulo Victor de Paiva dos Santos

SUPLENTE....................: Ronie Rocha Noritake

II – Os membros desta Portaria deverão comparecer no local indicado, com 15 (quinze) minutos de antecedência para conheci-mento das normas e procedimentos legais do Processo licitatório e cumprimento de sua finalidade.

Registre-se e Publique-se

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 18 de novembro de 2013.

Carlos Roberto Pupin Prefeito Municipal José Luiz Bovo Secretário de Gestão Decreto nº. 0002/2013 Gilton Domingues Bonneau Secretário da SEMATDecreto nº. 0004/2013

PORTARIA Nº. 673/2013-GAPRE

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PA-RANÁ, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE

I – Nomear os cidadãos abaixo relacionados para comporem a Comissão Especial de Habilitação e Julgamento das Propostas ao EDITAL de CONCORRÊNCIA Nº. 040/2013-PMM – PROCES-SO Nº. 2595/2013-PMM, referente a contratação de empresa de engenharia, para a execução das obras de implantação da UBS Paraíso, localizado à Rua Dolores Duran – Lote 1/12-A 15-L – Gleba Ribeirão Pinguim – Zona 25, nesta cidade de Maringá-Pr, de acordo com as condições e especificações contidas neste edital e em seus anexos – Secretaria Municipal de Obras Públicas/ SEMOP, que se realizará no dia 23 (vinte e três) de dezembro de 2013 (dois mil e treze) às 08:30 (oito horas e trinta minutos) na Diretoria de Licitações/SEMAT – 2º. Andar do Paço Municipal.

A presente Comissão é constituída pelas seguintes pessoas:

PRESIDENTE................: ROGERIO MALHEIROS GUEDES

MEMBROS....................: Maria Tereza Soares Rezende Lopes Danielle Benez Canassa Martins

SUPLENTE....................: Fatima Garcia Isolani

II – Os membros desta Portaria deverão comparecer no local indicado, com 15 (quinze) minutos de antecedência para conheci-mento das normas e procedimentos legais do Processo licitatório e cumprimento de sua finalidade.

Registre-se e Publique-se

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 18 de novembro de 2013.

Carlos Roberto Pupin Prefeito Municipal José Luiz Bovo Secretário de GestãoDecreto nº. 0002/2013Gilton Domingues BonneauSecretário da SEMATDecreto nº. 0004/2013

PROCURADORIA GERAL

III ADITIVO AO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 557/2012

MUNICÍPIO DE MARINGÁ – SEMUSP, pessoa jurídica de direito público interno, inscrito no CNPJ sob nº 76.282.656/0001-06, com sede na Av. XV de Novembro, 701, nesta cidade, doravante deno-minado Contratante e a empresa VENTANIA MOTO E NÁUTICA LTDA ME., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº 02.907.693/0001-26, com sede na Rua Guarani, 223, loja B, Zona 4, nesta cidade, doravante denominada Contratada.

OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência contratual em mais 03 (três) meses, a contar de 21 de novembro de 2013, considerando que há saldo empenhado a favor da Contratada.

FIRMADO EM, 04 de novembro de 2013.

O presente Extrato está em conformidade com a Lei Federal nº 8.666/93.

Vagner MussioSecretário Municipal de Serviços Públicos

Adriana Manfrinato VinciVentania Moto e Náutica Ltda Me.

Maringá, 19 de novembro de 2013.

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PÁG. 22MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 123/2013-SERH

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o artigo nº 199 da Lei Complementar nº 239/98,

RESOLVE:

I Determinar a instauração de Processo Administrativo Disciplinar para apurar a responsabilidade funcional de MILTON JOSÉ CARDO-SO, Matrícula nº 15.022, Auxiliar de Serviços Gerais, empossado em 19.11.1993, lotado na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, a quem se imputa a suposta conduta de deixar seu setor de trabalho desguarnecido, conduta que, em tese, caracteriza a transgressão disciplinar prevista nos artigos 169, I, II, III, IX, 170, I, IV, IX, XVII, ambos da LC nº 239/98 e demais irregularidades conexas a serem verificadas no decorrer do processo.

II Atribuir à Comissão Permanente de Processo Administrativo Disciplinar, nomeada pela Portaria nº 214/2012-GAPRE, integrada pelos servidores, LILIAN CRISTINA KOZUKI GONÇALVES, matrícula nº 19158, ELIZABETE DA SILVA LISANDRO DE SOUZA, matrícula nº 7837 e ERLON MARCIO MARSON, matrícula nº 11220, para, sob a presidência do primeiro, dar cumprimento ao disposto no item anterior.

Publique-se e Cumpra-se.

Paço Municipal Sílvio Magalhães Barros, aos 04 (quatro) dias do mês de novembro do ano de 2013 (dois mil e treze).

Gilmar José Benkendorf SilvaSecretário Municipal de Recursos Humanos

SECRETARIA DE RECURSOS MATERIAIS, ABASTECIMENTO E LOGÍSTICA

AVISO DE HOMOLOGAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº. 377/2013-PMM

Tornamos pública a HOMOLOGAÇÃO do EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL N.º 377/2013-PMM – PROCESSO N.º 2197/2013-PMM – REGISTRO DE PREÇOS para futuras e eventuais aquisições de pneus, câmaras e protetores, destinados aos veículos pesados, má-quinas e equipamentos da frota municipal de Maringá/Pr., sob a supervisão da Gerência de Oficina da Secretaria Municipal de Serviços Públicos - Secretaria Municipal de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística - SEMAT. na forma a seguir exposta:

COMERCIAL AUTOMOTIVA S/A - CNPJ: 45.987.005/0099-00

Lote Item Cód. Qtde Unid. Especificação MarcaVlr(R$) Unit.

PropostoVlr(R$) Total

Proposto

1 5 232609 500 UNID Pneu 275/80 R 22.5 16L Borrachudo, para eixos de tração, com profundidade de sulco no mínimo 19mm, com código de velocidade K

GOODYEAR 1.290,00 645.000,00

1 6 240789 100 UND Pneu 275/80 R22.5 Misto, para uso em terra/asfalto, para eixos direcionais e livres, com profundidade de sulco no mínimo 17mm, com código de velocidade J

GOODYEAR 1.385,00 138.500,00

1 7 103682 50 UND Pneu 900 R20 - Convencional Liso 14L Ressulcavel GOODYEAR 685,00 34.250,00

1 12 88755 100 UND Pneu 1000 R 20 - 16 lonas p/ serviços misto asfalto/terra, para eixos de tração e direcional, com profundidade de sulco no mínimo de 19mm, com código de velocidade K para uso em veículo traçado

GOODYEAR 1.308,00 130.800,00

1 13 88762 100 UND Pneu 1100 R22 16 Lonas Liso KELLY 1.310,00 131.000,00

1 14 103671 30 UND Pneu 1100 R22 Borrachudo Serviço Misto asfalto/terra, com profundidade de sulco no mínimo de 18mm, com código de velocidade K

GOODYEAR 1.685,00 50.550,00

1 15 238985 80 UNID Pneu 295/80 R22.5 para eixo direcionais e livres, com profundi-dade de sulco no mínimo de 19mm, com código de velocidade K

GOODYEAR 1.560,00 124.800,00

1 18 89361 100 UND Pneu 750 x 16 12 lonas Liso GOODYEAR 470,00 47.000,00

1 30 91460 20 UND Pneu 17.5 x 25 16L pá carregadeira L 3 Convencional sem camara GOODYEAR 3.340,00 66.800,00

1 45 103674 20 UND Pneu 750 x16 - Agrícola GOODYEAR 448,00 8.960,00

1 47 107598 8 UND Pneu 11 x 2 . 28 - 6 Lonas GOODYEAR 1.000,00 8.000,00

1 49 204155 24 UND Pneus 12 x 16.5 - 10 Lonas GOODYEAR 835,00 20.040,00

1 56 108253 4 UND Pneu 18-4-34 - 12 lonas para Trator. GOODYEAR 2.870,00 11.480,00

Total: 1.417.180,00

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F M GONÇALES ACESSORIOS - CNPJ: 11.372.783/0001-50

Lote Item Cód. Qtde Unid. Especificação MarcaVlr(R$) Unit.

PropostoVlr(R$) Total

Proposto

1 10 88752 80 UND Pneu 1000 x 20 - 16 Lonas, Liso PIRELLI / CT65 860,00 68.800,00

1 19 108262 50 UND Câmara de ar 750 R16, bico de borracha. TORTUGA 46,00 2.300,00

1 20 108261 100 UND Câmara de ar 900 R20 para caminhões e ônibus. QBOM 71,00 7.100,00

1 21 3870 200 UND Câmara de ar 1000 x 20 QBOM 71,50 14.300,00

1 23 91462 50 UND Câmara de ar 1100 x 22 QBOM 99,00 4.950,00

1 25 88830 50 UND Protetor para pneu 750x16 RALFLEX 14,50 725,00

1 26 88828 100 UND Protetor para pneu 1000 R20 RALFLEX 21,00 2.100,00

1 27 88831 30 UND Protetor para pneu - 1100 x 22 RALFLEX 26,00 780,00

1 28 107549 20 UND Pneu 19 . 5 . 24 - 12 lonas p/retro escavadeira TITAN 2.229,00 44.580,00

1 37 107570 50 UND Pneu 1400 x 24 - 16 Lonas, sem camara TITAN 2.389,00 119.450,00

1 38 97676 50 UND Câmara de ar 17 - 5 x 25 QBOM 192,50 9.625,00

1 39 103668 40 UND Câmara de ar 1300 x 24 QBOM 152,50 6.100,00

1 40 97681 30 UND Câmara de ar 1400 x 24 QBOM 152,50 4.575,00

1 41 102383 30 UND Protetor para pneu 17/5 R25 CARRETEIRO 119,00 3.570,00

1 42 102382 20 UND Protetor para pneu 1400/24 RALFLEX 43,00 860,00

1 48 204150 24 UND Pneus 11L 16 - 12 lonas TITAN 752,00 18.048,00

1 53 107328 8 UND Pneu 14 . 9 . 24 - 08 Lonas. p/ tratores TITAN 1.527,00 12.216,00

1 57 107650 94 UND Câmara de ar - 425 x 18 - Traseiro LEVORIN 21,50 2.021,00

1 59 107641 50 UND Câmara de ar 750 x 16 QBOM 49,00 2.450,00

1 60 108259 4 UND Câmara de ar 750 R18, para trator. QBOM 58,00 232,00

1 61 96631 10 UND Câmara de ar 12 - 4 x 24 QBOM 152,00 1.520,00

1 62 108257 6 UND Câmara de ar 12 - 4 x 28, para trator. TORTUGA 156,50 939,00

1 63 108258 6 UND Câmara de ar 14 - 9 x 24, para trator. QBOM 189,50 1.137,00

1 64 107643 10 UND Câmara de ar 14 - 9 x 28 QBOM 219,00 2.190,00

1 67 108272 8 UND Protetor para pneu 650/10 IRBO 21,00 168,00

Total: 330.736,00

MODELO PNEUS LTDA - CNPJ: 94.510.682/0001-26

Lote Item Cód. Qtde Unid Especificação MarcaVlr(R$) Unit.

PropostoVlr(R$) Total

Proposto

1 2 89883 250 UND Pneu 215/75 R17.5 - Borrachudo 12 Lonas, para eixos de tração, com profundidade do sulco de no mínimo de 14mm, com código de velocidade L

B R I D G E S T O N E M 8 1 4 126/124M 12 LONAS C/14.6MM

784,00 196.000,00

1 8 108260 80 UND Pneu 900 R20 - Radial, 14 lonas - Borrachudo, para eixos de tração, com profundidade de sulco no mínimo 18mm, com código de velocidade K

FIRESTONE T546 140/137L 14 LONAS C/19,8MM

1.050,00 84.000,00

1 9 91459 60 UND Pneu 900 R20 - 14 lonas,misto terra/asfalto, para eixo direcional e livre, com profundidade mínimo de sulco de 16mm, com código de velocidade K

PIRELLI FG85 140/137K 14 LONAS C/16,5MM

1.195,00 71.700,00

1 11 240791 80 UND Pneu 100R20- 16 Lonas Borrachudo para uso em eixo de tração , com profundidade de sulco no mínimo de 20mm, com código de velocidade K

FIRESTONE T546 148/144L 16 LONAS C/20,3MM

1.180,00 94.400,00

1 16 238986 80 UNID Pneu 295/80 R22.5 Borrachudo, p/ eixo de tração, c/ profundidade de sulco no mínimo 21mm, com código de velocidade L

FIRESTONE FD663 152/148M 16 LONAS C/21,2MM

1.440,00 115.200,00

1 17 107636 30 UND Pneu 650 x 16 - Capacidade de Carga C Liso PIRELLI CT52 06 LONAS 282,00 8.460,00

1 29 108254 12 UND Pneu 340/80 R18 - para Retroescavadeira. (12.5/80R18) MICHELIN XMCL 143A8

2.164,00 25.968,00

1 31 240846 30 UNID Pneu 20.5 x 25 - Convencional 16L para pá carregadeira L3 FIRESTONE SRG BL LD L3 16LONAS

5.200,00 156.000,00

1 34 5943 14 UND Pneu 1100 x 20 - 18 Lonas - SLIK Compact p/ rolo compactação PIRELLI BG200 C1 18 LONAS 1.840,00 25.760,00

1 46 204148 4 UND Pneu 8 . 3/8 x 24c FIRESTONE CH-GG R1 04 LONAS

713,00 2.852,00

1 50 219190 20 UND Pneu 12 x 5. 80 . 18 - 12 Lonas FIRESTONE SUPER TRAC-TION LOADER R4 12 LONAS

1.275,00 25.500,00

1 51 96628 12 UND Pneu 12 - 4 . 24 - 08 Lonas p/ tratores FIRESTONE SAT 23G 8 LO-NAS

1.385,00 16.620,00

1 55 107593 20 UND Pneu 18 - 4 . 30 - 12 Lonas p/ trator FIRESTONE SAT23G 12 LO-NAS

2.265,00 45.300,00

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PÁG. 24MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

1 58 108263 8 UND Câmara de ar 650 x 10, para empilhadeira. VULCAN JS2 37,00 296,00

1 65 107644 30 UND Câmara de ar 18 - 4 x 30 TORTUGA TR218 QBOM 255,00 7.650,00

1 66 107645 6 UND Câmara de ar 18 - 4 x 34 TORTUGA TR218 QBOM 273,00 1.638,00

Total: 877.344,00

ITENS FRACASSADOS

Lote Item Cód. Qtde Unid Especificação MarcaVlr(R$) Unit.

PropostoVlr(R$) Total

Proposto

1 1 4290 350 Unid Pneu 215/75 R 17.5 Liso12 Lonas, com profundidade de sulco no mínimo de 13mm, com código de velocidade L

1 3 240790 150 Unid Pneu 215/75 R17.5 12 Lonas Misto terra/asfalto, para eixos dire-cionais e livres, com profundidade de sulco no mínimo de 13mm, com código de velocidade K

1 4 91404 500 Unid Pneu 275 80 R 22.5 Liso para eixos direcionais e livres, com profundidade de sulco no mínimo de 18mm, com código de velocidade K

1 22 107642 50 Unid Câmara de ar 1100 x 20

1 24 230709 100 Unid Protetor para pneu 7.0-20 Especial com reforço de lona no bico.

1 32 107617 16 Unid Pneu 20.5 x 25 - Convencional 16L para pá carregadeira L5

1 33 238984 16 Unid Pneu 23.5 x 25 16 Lonas L5

1 35 108255 16 Unid Pneu 1300 x 24 - Slik - liso para Rolo Compactador 16L

1 36 204153 12 Unid Pneus 1400 x 24 - 16 Lonas Slik compactador

1 43 107615 8 Unid Pneu 6.50 R10 10 Lonas

1 44 102374 4 Unid Pneu 7.50 R15

1 52 91461 4 Unid Pneu 12 - 4 . 28 - 10 Lonas

1 54 107579 10 Unid Pneu 14 . 9 . 28 - 12 Lonas p/ trator

Maringá, 13 de novembro de 2013.

Renato Marçal RibeiroDiretoria de Licitações

AVISO DE LICITAÇÃOCONCORRÊNCIA Nº. 039/13-PMM

OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA, PARA A EXECUÇÃO DAS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DO CMEI MAUÁ II, LOCALIZADO À AVENIDA HORÁCIO RACANELLO FILHO, 4472 – ZONA 09 – QUADRA A-4 – LOTE 92, NESTA CIDADE DE MARINGÁ - PR, DE ACORDO COM AS CONDIÇÕES E ESPECIFICAÇÕES CONTIDAS NESTE EDITAL E EM SEUS ANEXOS – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS/ SEMOP.

ENCERRAMENTO DO PROTOCOLO DOS ENVELOPES: ATÉ AS 14:00 (QUATORZE HORAS) DO DIA 23 (VINTE E TRÊS) DO MÊS DE DEZEMBRO DO ANO 2013 (DOIS MIL E TREZE).

ABERTURA DOS ENVELOPES: AS 14:00 (QUATORZE HORAS) DO DIA 23 (VINTE E TRÊS) DO MÊS DE DEZEMBRO DO ANO 2013 (DOIS MIL E TREZE).

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, PODERÃO SER ADQUIRIDAS NA AV. XV DE NOVEMBRO, 701 – 2º. ANDAR – CENTRO - FONE (44) 3221-1284 – DIRETORIA DE LICITAÇÕES – www.maringa.pr.gov.br - serviços – licitações.

AVISO DE LICITAÇÃOCONCORRÊNCIA Nº. 040/13-PMM

OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA, PARA A EXECUÇÃO DAS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DA UBS PARA-ÍSO, LOCALIZADO À RUA DOLORES DURAN – LOTE 1/12-A 15-L – GLEBA RIBEIRÃO PINGUIM – ZONA 25, NESTA CIDADE DE MARINGÁ-PR, DE ACORDO COM AS CONDIÇÕES E ESPECIFICAÇÕES CONTIDAS NESTE EDITAL E EM SEUS ANEXOS – SE-CRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS/ SEMOP.

ENCERRAMENTO DO PROTOCOLO DOS ENVELOPES: ATÉ AS 08:30 (OITO HORAS E TRINTA MINUTOS) DO DIA 23 (VINTE E TRÊS) DO MÊS DE DEZEMBRO DO ANO 2013 (DOIS MIL E TREZE).

ABERTURA DOS ENVELOPES: AS 08:30 (OITO HORAS E TRINTA MINUTOS) DO DIA 23 (VINTE E TRÊS) DO MÊS DE DEZEMBRO DO ANO 2013 (DOIS MIL E TREZE).

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, PODERÃO SER ADQUIRIDAS NA AV. XV DE NOVEMBRO, 701 – 2º. ANDAR – CENTRO - FONE (44) 3221-1284 – DIRETORIA DE LICITAÇÕES – www.maringa.pr.gov.br - serviços – licitações.

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PÁG. 25MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

AVISO DE LICITAÇÃOTOMADA DE PREÇOS Nº. 082/13-PMM

OBJETO: CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAL OU EMPRESA ESPECIALIZADA NA ÁREA DE ENGENHARIA E/ OU ARQUI-TETURA PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS DE ELABORAÇÃO DE PROJETO ARQUITETÔNICO, COMPLEMEN-TARES E DEMAIS ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPO-SIÇÃO DO PROJETO BÁSICO, PROJETO LEGAL E PROJETO EXECUTIVO, DESTINADOS A REFORMA E AMPLIAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE INTERNORTE, LOCALIZADO NA RUA MITSUZO TAGUCHI, S/N – LOTE 572/1, SUBDIVISÃO DO LOTE 572, GLEBA RIBEIRÃO MARINGÁ, NESTA CIDADE DE MARINGÁ/PR, SENDO: PROJETO ARQUITETÔNICO (BÁ-SICO E LEGAL E DETALHAMENTO; PROJETO ESTRUTURAL; SONDAGEM (AMPLIAÇÃO); PROJETO ELÉTRICO/LÓGICA/ TELEFONE/SOM/ALARME/SPDA (PREVER INSTALAÇÃO DE AR CONDICIONADO EM TODOS OS CONSULTÓRIOS E ÁREAS ADMINISTRATIVAS EXISTENTES E A CONSTRUIR); PROJETO HIDRO-SANITÁRIO, DRENAGEM DE ÁGUAS; PSCIP-PLANO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS E PÂNICO (TODA A EDIFI-CAÇÃO – EXISTENTE E A CONSTRUIR); REUSO DE ÁGUAS E PLUVIAIS; MEMORIAIS DESCRITIVOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE TODOS OS PROJETOS, PLANILHA QUANTI-TATIVA DOS INSUMOS E DOS SERVIÇOS (QUANTITATIVOS), CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO; DETALHAMENTO AR-QUITETÔNICO E COMUNICAÇÃO VISUAL E TÁTIL; MEMORIAL DESCRITIVO E CADERNOS DE ENCARGOS; COMPATIBILIZA-ÇÃO DE TODOS PROJETOS E ELEMENTOS QUE COMPÕEM O PROJETO BÁSICO E EXECUTIVO – CONFORME ANEXOS I E II, PARTE INTEGRANTE DO PRESENTE EDITAL – SECRETARIA DE OBRAS PÚBLICAS – SEMOP.

ENCERRAMENTO DO PROTOCOLO DOS ENVELOPES: ATÉ AS 14:00 (QUATORZE HORAS) DO DIA 06 (SEIS) DO MÊS DE DEZEMBRO DO ANO 2013 (DOIS MIL E TREZE).

ABERTURA DOS ENVELOPES: AS 14:00 (QUATORZE HORAS) DO DIA 06 (SEIS) DO MÊS DE DEZEMBRO DO ANO 2013 (DOIS MIL E TREZE).

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, PODERÃO SER ADQUI-RIDAS NA AV. XV DE NOVEMBRO, 701 – 2º. ANDAR – CENTRO - FONE (44) 3221-1284 – DIRETORIA DE LICITAÇÕES – www.maringa.pr.gov.br - serviços – licitações.

SECRETARIA DE TRÂNSITO E SEGURANÇA

ATA N°. 081/2013 – JARI I

Ao dia um de outubro do ano de dois mil e treze, às dezessete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Douglas Kazuo Takayama, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-37569, 2013-25557, 2013-27182, 2013-28161, 2013-28929. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2013-22757, 2013-23278, 2013-25871, 2013-26635, 2013-26645, 2013-27327, 2013-28196, 2013-30529, 2013-30734, 2013-30645. DAR PROVIMENTO: 2013-31447. A próxima ses-são será ordinária e realizar-se-á no dia três do mês de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das dezessete horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson

Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Mauro Menegazzo PereiraMembro Lúcia Fernanda PicoreliMembro Anderson BeraldoCoordenadorDouglas Kazuo TakayamaPresidente

ATA N°. 081/2013 – JARI II

Ao dia um de outubro do ano de dois mil e treze, às dezessete ho-ras, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recur-sos de Infrações, sob a presidência do Sr. Raphael Esteves Moribe, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NE-GAR os processos: 2013-29096, 2013-29220, 2013-29562, 2013-29816, 2013-29992. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2013-28975, 2013-29001, 2013-29222, 2013-29235, 2013-29527, 2013-29532, 2013-29953, 2013-30171, 2013-30172, 2013-30211, 2013-30337. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á dia três de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das dezenove horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Valdecir Martins BarbozaMembro Osmar Xavier AleixoMembroAnderson BeraldoCoordenadorRaphael Esteves MoribePresidente

ATA N°. 082/2013 – JARI I

Ao dia três de outubro do ano de dois mil e treze, às dezessete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Douglas Kazuo Takayama, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-30157, 2013-30518, 2013-30724, 2013-30810, 2013-31092, 2013-31098, 2013-31359. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2012-23559, 2013-26565, 2013-26922, 2013-26973, 2013-27307, 2013-27511, 2013-27560, 2013-27943. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á no dia oito do mês de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das dezessete horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Pre-sidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher as-sinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Mauro Menegazzo Pereira Membro Lúcia Fernanda PicoreliMembroAnderson BeraldoCoordenadorDouglas Kazuo TakayamaPresidente

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PÁG. 26MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

ATA N°. 082/2013 – JARI II

Ao dia três de outubro do ano de dois mil e treze, às dezessete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Raphael Esteves Moribe, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-31455, 2013-31507, 2013-32089, 2013-32323, 2013-32324, 2013-32326. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2013-28183, 2013-28234, 2013-28275, 2013-28344, 2013-28494, 2013-28630, 2013-30043, 2013-30389, 2013-30795. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á dia oito de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das dezenove horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Valdecir Martins BarbozaMembroOsmar Xavier AleixoMembro Anderson BeraldoCoordenadorRaphael Esteves MoribePresidente

ATA N°. 083/2013 – JARI I

Ao dia oito de outubro do ano de dois mil e treze, às dezessete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Douglas Kazuo Takayama, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-32327, 2013-32336, 2013-29996, 2013-29997, 2013-30118, 2013-29221. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2013-30989, 2013-31070, 2013-31110, 2013-31148, 2013-31246, 2013-31256, 2013-31474, 2013-31475, 2013-32092. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á no dia dez do mês de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das dezessete horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Mauro Menegazzo PereiraMembroLúcia Fernanda PicoreliMembro Anderson BeraldoCoordenadorDouglas Kazuo TakayamaPresidente

ATA N°. 083/2013 – JARI II

Ao dia oito de outubro do ano de dois mil e treze, às dezessete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Raphael Esteves Moribe, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-31126, 2013-31987, 2013-26476, 2013-32337, 2013-32841, 2013-32408, 2013-26857, 2013-29071, 2013-29197, 2013-30077, 2013-30081. DAR PROVIMENTO PAR-CIAL os processos: 2013-32140, 2013-32158, 2013-32227. DAR PROVIMENTO os processos: 2013-31283 A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á dia dez de outubro do ano de dois mil e

treze, a partir das dezenove horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Valdecir Martins BarbozaMembro Osmar Xavier AleixoMembro Anderson BeraldoCoordenadorRaphael Esteves MoribePresidente

ATA N°. 084/2013 – JARI I

Ao dia dez de outubro do ano de dois mil e treze, às dezessete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Douglas Kazuo Takayama, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-30087, 2013-30103, 2013-30287, 2013-30445, 2013-28608, 2013-30159, 2013-30812, 2013-31090, 2013-31454, 2013-31606. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2013-31262, 2013-31580, 2013-31629, 2012-32989, 2012-48958. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á no dia quinze do mês de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das dezessete horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Mauro Menegazzo Pereira MembroLúcia Fernanda PicoreliMembro Anderson BeraldoCoordenadorDouglas Kazuo TakayamaPresidente

ATA N°. 084/2013 – JARI II

Ao dia dez de outubro do ano de dois mil e treze, às dezessete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Raphael Esteves Moribe, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-31718, 2013-31719, 2013-31723, 2013-31724, 2013-31726, 2013-31727, 2013-31728, 2013-31729, 2013-31781. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2013-10375, 2013-26409, 2013-26513, 2013-27693, 2013-27763, 2013-30329. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á dia quinze de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das dezenove horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Valdecir Martins BarbozaMembroOsmar Xavier AleixoMembro Anderson BeraldoCoordenadorRaphael Esteves MoribePresidente

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ATA N°. 085/2013 – JARI I

Ao dia quinze de outubro do ano de dois mil e treze, às dezessete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Douglas Kazuo Takayama, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-31911, 2013-31929, 2013-31930, 2013-31939, 2013-31946, 2013-31948, 2013-31494, 2013-31956. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2013-30719, 2013-30900, 2013-30901, 2013-30936, 2013-30988, 2013-31290, 2013-31329. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á no dia dezessete do mês de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das dezessete horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Mauro Menegazzo PereiraMembroLúcia Fernanda PicoreliMembro Anderson BeraldoCoordenadorDouglas Kazuo TakayamaPresidente

ATA N°. 085/2013 – JARI II

Ao dia quinze de outubro do ano de dois mil e treze, às dezessete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Raphael Esteves Moribe, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-32165, 2013-32362, 2013-32373, 2013-32844, 2013-32846, 2013-32847, 2013-32849, 2013-32850, 2013-32928, 2012-09638. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2013-31388, 2013-31462, 2013-31625, 2013-31651, 2013-31652. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á dia dezessete de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das deze-nove horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinatu-ras dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Valdecir Martins BarbozaMembroOsmar Xavier AleixoMembro Anderson BeraldoCoordenadorRaphael Esteves MoribePresidente

ATA N°. 086/2013 – JARI I

Ao dia dezessete de outubro do ano de dois mil e treze, às dezes-sete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Douglas Kazuo Takayama, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-28805, 2013-31408, 2013-31790, 2013-32784, 2013-32897, 2013-32902, 2013-33133. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2013-31678, 2013-31742, 2013-32141, 2013-32396, 2013-32596, 2013-32687, 2013-32792, 2013-32820. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á no dia vinte dois do mês de outubro do ano de dois mil e treze, a

partir das dezessete horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Mauro Menegazzo Pereira Lúcia Fernanda PicoreliMembro MembroAnderson BeraldoCoordenadorDouglas Kazuo TakayamaPresidente

ATA N°. 086/2013 – JARI II

Ao dia dezessete de outubro do ano de dois mil e treze, às dezes-sete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Raphael Esteves Moribe, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-33139, 2013-33146, 2013-33182, 2013-33205, 2013-28745, 2013-30800, 2013-30978. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2013-32828, 2013-32983, 2013-32986, 2013-32987, 2013-33033, 2013-33056, 2013-33591, 2013-33611. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á dia vinte e dois de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das deze-nove horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinatu-ras dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Valdecir Martins BarbozaMembroOsmar Xavier AleixoMembro Anderson BeraldoCoordenadorRaphael Esteves MoribePresidente

ATA N°. 087/2013 – JARI I

Ao dia vinte e dois de outubro do ano de dois mil e treze, às de-zessete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Douglas Ka-zuo Takayama, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-31071, 2013-32300, 2013-32368, 2013-32712, 2013-32744, 2013-32750, 2013-32778, 2013-33416, 2013-32861, 2013-39777. DAR PROVIMENTO PAR-CIAL os processos: 2013-33655, 2013-33770, 2013-33844. DAR PROVIMENTO os processos: 2013-33391, 2013-33954. A próxi-ma sessão será ordinária e realizar-se-á no dia vinte e quatro do mês de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das dezessete horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Mauro Menegazzo PereiraMembroLúcia Fernanda PicoreliMembro Anderson BeraldoCoordenadorDouglas Kazuo TakayamaPresidente

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ATA N°. 087/2013 – JARI II

Ao dia vinte e dois de outubro do ano de dois mil e treze, às dezes-sete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Raphael Esteves Moribe, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-30009, 2013-31392, 2013-31628, 2013-32842, 2013-32843, 2013-32845, 2013-32871, 2013-32890, 2013-33060, 2013-32941, 2013-33067. DAR PROVIMENTO PAR-CIAL os processos: 2013-30662, 2013-30980, 2013-32973, 2013-33062. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á dia vinte e quatro de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das dezenove horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Valdecir Martins Barboza MembroOsmar Xavier AleixoMembroAnderson BeraldoCoordenadorRaphael Esteves MoribePresidente

ATA N°. 088/2013 – JARI I

Ao dia vinte e quatro de outubro do ano de dois mil e treze, às dezessete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administra-tiva de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Douglas Kazuo Takayama, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-33083, 2013-33087, 2013-33095, 2013-33125, 2013-33128, 2013-33130, 2013-33172, 2013-33307, 2013-33342, 2013-33383, 2013-33398, 2013-33797. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2013-33254. 2013-33262, 2013-33339. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á no dia vinte e nove do mês de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das dezessete horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Mauro Menegazzo PereiraMembroLúcia Fernanda PicoreliMembro Anderson BeraldoCoordenadorDouglas Kazuo TakayamaPresidente

ATA N°. 088/2013 – JARI II

Ao dia vinte e quatro de outubro do ano de dois mil e treze, às dezessete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administra-tiva de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Raphael Esteves Moribe, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-33830, 2013-35145, 2013-32970, 2013-33632, 2013-27105, 2013-28475, 2013-30686, 2013-31731, 2013-31952, 2013-31957, 2013-31980. DAR PRO-VIMENTO PARCIAL os processos: 2013-33529, 2013-33547, 2013-33566, 2013-33612. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á dia vinte e nove de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das dezenove horas. E nada mais havendo para tratar, o

Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Valdecir Martins Barboza Osmar Xavier AleixoMembro MembroAnderson BeraldoCoordenadorRaphael Esteves MoribePresidente

ATA N°. 089/2013 – JARI I

Ao dia vinte e nove de outubro do ano de dois mil e treze, às de-zessete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Douglas Kazuo Takayama, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-32853, 2013-32878, 2013-33085, 2013-33115, 2013-33116, 2013-33117. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2013-34102, 2013-34321, 2013-34360, 2013-31845, 2013-31863, 2013-32032, 2013-34152, 2013-34547, 2013-34561. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á no dia trinta e um do mês de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das dezessete horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Mauro Menegazzo PereiraMembro Lúcia Fernanda PicoreliMembroAnderson BeraldoCoordenadorDouglas Kazuo TakayamaPresidente

ATA N°. 089/2013 – JARI II

Ao dia vinte e nove de outubro do ano de dois mil e treze, às dezes-sete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Raphael Esteves Moribe, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-33415, 2013-33629, 2013-33832, 2013-33890, 2013-33892. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2013-34611, 2013-34637, 2013-34725, 2013-28488, 2013-29278, 2013-30226, 2013-30354, 2013-30630, 2013-31599, 2013-31677. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á dia trinta e um de outubro do ano de dois mil e treze, a partir das deze-nove horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinatu-ras dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Valdecir Martins Barboza Osmar Xavier AleixoMembroMembroAnderson BeraldoCoordenadorRaphael Esteves MoribePresidente

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PÁG. 29MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

ATA N°. 090/2013 – JARI I

Ao dia trinta e um de outubro do ano de dois mil e treze, às dezes-sete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Douglas Kazuo Takayama, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-33121, 2013-33122, 2013-33124. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2013-32282, 2013-32293, 2013-32353, 2013-32437, 2013-32556, 2013-32589, 2013-32628, 2013-32769, 2013-33565, 2013-33645, 2013-34057, 2013-34103 . A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á no dia cinco do mês de novembro do ano de dois mil e treze, a partir das dezessete horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Mauro Menegazzo PereiraMembroLúcia Fernanda PicoreliMembroAnderson BeraldoCoordenadorDouglas Kazuo TakayamaPresidente

ATA N°. 090/2013 – JARI II

Ao dia trinta e um de outubro do ano de dois mil e treze, às dezes-sete horas, reuniu-se ordinariamente esta Junta Administrativa de Recursos de Infrações, sob a presidência do Sr. Raphael Esteves Moribe, com a presença dos membros abaixo assinados. Aberta a sessão foi realizado a análise final dos processos em pauta, sendo por NEGAR os processos: 2013-33118, 2013-33119, 2013-33120. DAR PROVIMENTO PARCIAL os processos: 2013-34639, 2013-34715, 2013-34783, 2013-34793, 2013-34820, 2013-34998, 2013-35250, 2013-35313, 2013-35326, 2013-35592, 2013-35700, 2013-35701. A próxima sessão será ordinária e realizar-se-á dia cinco de novembro do ano de dois mil e treze, a partir das dezenove horas. E nada mais havendo para tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a sessão, mandando lavrar a presente ata, a qual eu, Anderson Beraldo, lavrei e assinei após colher assinaturas dos membros e do Presidente desta Junta Administrativa de Recursos de Infrações.

Valdecir Martins BarbozaMembroOsmar Xavier AleixoMembroAnderson BeraldoCoordenadorRaphael Esteves Moribe,Presidente

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

TERMO DE CONVÊNIO Nº 394/2013-P.M.M.

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE MARINGÁ, através da Secretaria

de Desenvolvimento Econômico – SEDE, pessoa jurídica de direito público interno, inscrito no CNPJ sob nº 76.282.656/0001-06, com sede na Av. XV de Novembro, 701, Maringá/PR;

CONTRATADO: INSTITUTO CULTURAL INGÁ, inscrito no CNPJ/MF nº 14.726.441/0001-80, com sede na Basílio Saltchuck, nº 388 – 1º andar, Centro, em Maringá, Estado do Paraná;

OBJETO: O presente convênio tem por objetivo possibilitar execu-ção do Plano de Trabalho que se anexa e faz parte integrante deste termo, com o repasse de recursos financeiros para a realização do projeto “Um Shopping a Céu Aberto”, que acontecerá nos meses de dezembro de 2013 e janeiro de 2014, na cidade de Maringá-PR.

VALOR: R$ 200.000,00 (Duzentos mil reais).

VIGÊNCIA: A vigência será de 30 (trinta) dias, iniciando-se na data de sua publicação.

FIRMADO EM, 19 de novembro de 2013.

O presente Extrato está em conformidade com a Lei Federal n.º 8.666/93.

PAÇO MUNICIPAL SILVIO MAGALHÃES BARROS, 19 de no-vembro de 2013.

TERMO DE CONVÊNIO Nº 395/2013-P.M.M.

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE MARINGÁ, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico – SEDE, pessoa jurídica de direito público interno, inscrito no CNPJ sob nº 76.282.656/0001-06, com sede na Av. XV de Novembro, 701, Maringá/PR;

CONTRATADO: SINDICATO DA INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO DE MARINGÁ - SINDVEST, inscrito no CNPJ/MF nº 80.898.257/0001-41, com sede na Avenida Rebouças, nº 140, Zona 10, em Maringá, Estado do Paraná;

OBJETO: Execução do Plano de Trabalho que se anexa e faz parte integrante deste Termo de Convênio, com o repasse de recursos financeiros para a realização do “13º Concurso de Talentos da Moda Paranaense – Paraná Criando Moda” a realizar-se no dia 21 de novembro de 2013, em Maringá.

VALOR: R$ 100.000,00 (Cento mil reais).

VIGÊNCIA: será até 31/12/2013, iniciando-se na data de sua publicação.

FIRMADO EM, 19 de novembro de 2013.

O presente Extrato está em conformidade com a Lei Federal n.º 8.666/93.

PAÇO MUNICIPAL SILVIO MAGALHÃES BARROS, 19 de no-vembro de 2013.

Page 30: ÓRGÃO OFICIAL - Prefeitura do Município de Maringávenus.maringa.pr.gov.br/arquivos/orgao_oficial/arquivos/OOM 1981.p… · Art. 1.º Fica criado, no âmbito do Poder Legislativo

PÁG. 30MARINGÁ, (TERÇA FEIRA) 19/11/2013 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 1981

SBMG TERMINAIS AÉREOS DE MARINGÁ S.A.

AVISO DE LICITAÇÃOEDITAL TOMADA DE PREÇOS Nº 049/SBMG/2013.

OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NO FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE VIDROS PARA USO NO AEROPORTO REGINAL DE MARINGÁ, EM CONFORMIDADE COM AS ESPECIFICAÇÕES E DEMAIS EXIGÊNCIAS E CONDI-ÇÕES EXPRESSAS NESTE EDITAL E SEUS ANEXOS.

RETIRADA DO EDITAL: ATÉ AS 17:00 (DEZESSETE HORAS) DO DIA 09 (NOVE) DE DEZEMBRO DE 2013 (DOIS MIL E TREZE).

PRAZO PARA CADASTRO: ATÉ AS 17:00 (DEZESSETE HORAS) DO DIA 09 (NOVE) DE DEZEMBRO DE 2013 (DOIS MIL E TREZE).

ABERTURA DOS ENVELOPES: AEROPORTO REGIONAL DE MARINGÁ SILVIO NAME JÚNIOR, ÀS 09:30 (NOVE HORAS E TRINTA MINUTOS) NO DIA 13 (TREZE) DE DEZEMBRO DE 2013 (DOIS MIL E TREZE).

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES E EDITAIS COMPLETOS À DISPOSIÇÃO À AV. DR. VLADIMIR BABKOV Nº 900 – MARINGÁ – PR OU ATRAVÉS DO EMAIL: [email protected].

ATOS DO PODER LEGISLATIVO