ÓrgÃo oficial - prefeitura do município de...

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ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO MARINGÁ, (SEGUNDA FEIRA) 27/09/2010 Nº 1451 ANO XX ATOS DO PODER EXECUTIVO GABINETE DO PREFEITO Lei Complementar nº 766, de 30/06/2009, publicada no O. O. M. em 04/09/2009 LEI Nº 8722. Autor: Vereador Dr. Paulo Soni. Institui a Semana da Agricultura Orgânica no Município de Mar- ingá e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte LEI: Art. 1º. Fica instituída a Semana da Agricultura Orgânica, no âm- bito do Município de Maringá, a ser realizada na segunda semana do mês de setembro de cada ano. Art. 2º. Constituem objetivos fundamentais da Semana da Agricul- tura Orgânica: I - mostrar as vantagens econômicas, ecológicas e sociais do modelo sustentável orgânico sobre o modelo da agricultura con- vencional, de base química; II - ampliar os conhecimentos técnicos dos produtores rurais, at- ravés de cursos e workshops sobre a agroecologia, como base para a compreensão da agricultura orgânica. Art. 3º. A Comissão Organizadora dos Eventos da Semana da Ag- ricultura Orgânica será constituída por representantes dos seguin- tes segmentos, órgãos e entidades: I – Administração Municipal, através das seguintes secretarias: a) Secretaria Municipal de Saúde; b) Secretaria Municipal de Educação; c) Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico; II - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATI; III - Instituto Agronômico de Maringá - IAC; IV - Centrais de Abastecimento do Paraná - CEASA; V - Sindicato Rural de Maringá; VI - Câmara Municipal de Maringá; VII - Associação de Agricultura Natural de Maringá e Região - ANC; VIII - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA; IX - Associação Cornélia Viegle; X - representantes de consumidores, distribuidores e vendedores de produtos orgânicos na Região Metropolitana de Maringá. Art. 4º. Fica estabelecido que a Comissão Organizadora dos Eventos da Semana da Agricultura Orgânica deverá promover seminários, palestras, conferências e cursos teóricos e práticos sobre os seguintes temas: I - modernização da agricultura: aspectos econômicos, sociais e ecológicos; práticas agrícolas e erosão do solo; mecanização inten- siva e suas consequências; II - uso dos fertilizantes minerais solúveis; rochas e fertilizantes natu- rais; III - uso de agrotóxicos sintéticos; desequilíbrios biológicos, manejo natural de pragas e doenças; IV - fundamentos de Agroecologia; V - agricultura no contexto ecológico; diversidade e estabilidade dos agroecossistemas e sistemas florestais; VI - as principais técnicas utilizadas pela agricultura orgânica para o melhoramento do solo; VII - compostagem orgânica, vermicompostagem com minhocas, de- jetos da criação de pequenos animais, adubação verde e microor- ganismos eficazes (EM) e seu papel no solo e nas plantas; VIII - princípios e técnicas para a produção de legumes e verduras orgânicas; de frutas orgânicas; de cereais orgânicos; de animais se- gundo o modelo orgânico; IX - comercialização de alimentos orgânicos e insumos naturais; nor- mas e certificação. Art. 5º. Fica o Poder Executivo autorizado a realizar parcerias e con- vênios com organizações não-governamentais (ONG’s) e órgãos governamentais estaduais ou federais que procurem viabilizar a in- fraestrutura necessária à realização dos eventos da Semana da Ag- ricultura Orgânica. Art. 6º. A Semana da Agricultura Orgânica deverá constar do Cal- endário Oficial de Eventos do Município de Maringá. Art. 7º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 8º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 21 de setembro de 2010. Silvio Magalhães Barros II Prefeito Municipal Leopoldo F. Fiewski Junior Chefe de Gabinete José Luiz Bovo Secretário de Gestão LEI Nº 8.731. Autor: Vereador Belino Bravin Filho. Denomina a Rua 37.233, situada no Jardim Colina Verde, Zona 37. A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ,

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ÓRGÃO OFICIALDO MUNICÍPIO

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃOMARINGÁ, (SEGUNDA FEIRA) 27/09/2010 Nº 1451ANO XX

ATOS DO PODER EXECUTIVOGABINETE DO PREFEITO

Lei Complementar nº 766, de 30/06/2009, publicada no O. O. M. em 04/09/2009

LEI Nº 8722.

Autor: Vereador Dr. Paulo Soni.

Institui a Semana da Agricultura Orgânica no Município de Mar-ingá e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1º. Fica instituída a Semana da Agricultura Orgânica, no âm-bito do Município de Maringá, a ser realizada na segunda semana do mês de setembro de cada ano.

Art. 2º. Constituem objetivos fundamentais da Semana da Agricul-tura Orgânica:

I - mostrar as vantagens econômicas, ecológicas e sociais do modelo sustentável orgânico sobre o modelo da agricultura con-vencional, de base química;

II - ampliar os conhecimentos técnicos dos produtores rurais, at-ravés de cursos e workshops sobre a agroecologia, como base para a compreensão da agricultura orgânica.

Art. 3º. A Comissão Organizadora dos Eventos da Semana da Ag-ricultura Orgânica será constituída por representantes dos seguin-tes segmentos, órgãos e entidades:

I – Administração Municipal, através das seguintes secretarias:

a) Secretaria Municipal de Saúde;b) Secretaria Municipal de Educação;c) Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico;

II - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATI;

III - Instituto Agronômico de Maringá - IAC;

IV - Centrais de Abastecimento do Paraná - CEASA;

V - Sindicato Rural de Maringá;

VI - Câmara Municipal de Maringá;

VII - Associação de Agricultura Natural de Maringá e Região - ANC;

VIII - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA;

IX - Associação Cornélia Viegle;

X - representantes de consumidores, distribuidores e vendedores de produtos orgânicos na Região Metropolitana de Maringá.

Art. 4º. Fica estabelecido que a Comissão Organizadora dos Eventos da Semana da Agricultura Orgânica deverá promover seminários, palestras, conferências e cursos teóricos e práticos sobre os seguintes temas:

I - modernização da agricultura: aspectos econômicos, sociais e ecológicos; práticas agrícolas e erosão do solo; mecanização inten-siva e suas consequências;

II - uso dos fertilizantes minerais solúveis; rochas e fertilizantes natu-rais;

III - uso de agrotóxicos sintéticos; desequilíbrios biológicos, manejo natural de pragas e doenças;

IV - fundamentos de Agroecologia;

V - agricultura no contexto ecológico; diversidade e estabilidade dos agroecossistemas e sistemas florestais;

VI - as principais técnicas utilizadas pela agricultura orgânica para o melhoramento do solo;

VII - compostagem orgânica, vermicompostagem com minhocas, de-jetos da criação de pequenos animais, adubação verde e microor-ganismos eficazes (EM) e seu papel no solo e nas plantas;

VIII - princípios e técnicas para a produção de legumes e verduras orgânicas; de frutas orgânicas; de cereais orgânicos; de animais se-gundo o modelo orgânico;

IX - comercialização de alimentos orgânicos e insumos naturais; nor-mas e certificação.

Art. 5º. Fica o Poder Executivo autorizado a realizar parcerias e con-vênios com organizações não-governamentais (ONG’s) e órgãos governamentais estaduais ou federais que procurem viabilizar a in-fraestrutura necessária à realização dos eventos da Semana da Ag-ricultura Orgânica.

Art. 6º. A Semana da Agricultura Orgânica deverá constar do Cal-endário Oficial de Eventos do Município de Maringá.

Art. 7º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

Art. 8º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 21 de setembro de 2010.

Silvio Magalhães Barros IIPrefeito MunicipalLeopoldo F. Fiewski JuniorChefe de GabineteJosé Luiz BovoSecretário de Gestão

LEI Nº 8.731.

Autor: Vereador Belino Bravin Filho.

Denomina a Rua 37.233, situada no Jardim Colina Verde, Zona 37.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ,

Page 2: ÓRGÃO OFICIAL - Prefeitura do Município de Maringávenus.maringa.pr.gov.br/arquivos/orgao_oficial/arquivos/oom 1451 .pdf · do mês de setembro de cada ano. Art. 2º. Constituem

PÁG. 2MARINGÁ, (SEGUNDA FEIRA) 27/09/2010 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO

Os originais das matérias editadas neste jornal poderão ser encontrados em suas respectivas pastas.Página Oficial - www.maringa.pr.gov.br

ÍNDICEGabinete do Prefeito ........................................................................................ 01 Procuradoria Geral ..................................................................................... 22 Secretaria de Administração ...................................................................... 22 Secretaria de Educação ............................................................................. 22

ORGÃO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO

Editado pelaSECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

Av. XV de Novembro, 701Fone PABX (044) 3221-1234

Cx. Postal 430 - CEP 87013-230MARINGÁ - PARANÁ

EDITORAÇÃO GRÁFICA MUNICIPAL

e-mail: [email protected]ção do O. O. M. - 01/12/1989

aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI:Art. 1º. Fica denominada Benedita Barbosa Garcia a Rua 37.233, situada no Jardim Colina Verde, Zona 37, em toda a sua extensão.

Art. 2.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 23 de setembro de 2010.

Silvio Magalhães Barros IIPrefeito MunicipalLeopoldo F. Fiewski JuniorChefe de GabineteJosé Luiz BovoSecretário de Gestão

LEI N. 8.732.

Autor: Vereador Dr. Carlos Eduardo Sabóia.

Dispõe sobre a implantação do Programa de Reposição Protéica para Pacientes Renais em Hemodiálise no Município de Maringá.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1.º O Chefe do Poder Executivo fará implantar o Programa de Reposição Protéica para Pacientes Renais em Hemodiálise no Mu-nicípio de Maringá.

Art. 2.º O Programa terá por objetivo a doação mensal de cesta ali-mentar, com a finalidade de repor proteínas e vitaminas, aos pacientes renais em hemodiálise, residentes em Maringá, que comprovem ren-da familiar mensal não superior a 2 (dois) salários mínimos e estejam aguardando a realização de transplante renal.

Parágrafo único. A cesta alimentar referida no caput deste artigo será constituída dos seguintes itens:

I – 5kg (cinco quilogramas) de arroz;

II – 5kg (cinco quilogramas) de açúcar;

III – 2kg (dois quilogramas) de feijão;

IV – 3kg (três quilogramas) de leite em pó;

V – 2l (dois litros) de óleo de soja;

VI – 2kg (dois quilogramas) de macarrão;

VII – 1kg (um quilograma) de farinha de trigo;

VIII – 1kg (um quilograma) de fubá.

Art. 3.º Os interessados em participar do Programa deverão se ca-dastrar previamente no setor competente da Administração Municipal e comprovar, através de perícia médica, as condições previstas nesta Lei.

Art. 4.º Visando à implementação da medida prevista no artigo 1.º, o Chefe do Poder Executivo promoverá as alterações que se fizerem necessárias na legislação orçamentária do Município, em cumpri-mento ao que determina a Lei Complementar n. 101/2000.

Art. 5.º Para fazer face às despesas iniciais decorrentes da execução desta Lei, o Chefe do Poder Executivo fica autorizado a abrir, no cor-rente exercício financeiro, um crédito adicional especial da ordem de R$ 100.000,00 (cem mil reais), utilizando para a sua cobertura um dos recursos definidos no artigo 43, § 1.º, da Lei n. 4.320/64.

Art. 6.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 24 de setembro de 2010.

Silvio Magalhães Barros IIPrefeito MunicipalLeopoldo F. Fiewski JuniorChefe de GabineteJosé Luiz BovoSecretário de Gestão

LEI Nº 8.739.

Autor: Poder Executivo.

Autoriza o Chefe do Poder Executivo Municipal a firmar Termo de Convênio com o SEBRAE – SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PARANÁ, para a realização da “Feira do Empreendedor 2010 - Paraná”, a realizar-se no período de 21 a 24 de outubro de 2010”.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1º. Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a fir-mar Termo de Convênio com o SEBRAE – SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PARANÁ, para a realização da “Feira do Empreendedor 2010 - Paraná”, a realizar-se no período de 21 a 24 de outubro de 2010.

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PÁG. 3MARINGÁ, (SEGUNDA FEIRA) 27/09/2010 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO

Art. 2º. Para o desenvolvimento do plano de trabalho, o Município de Maringá repassará ao SEBRAE – SERVIÇO DE APOIO ÀS MI-CRO E PEQUENAS EMPRESAS PARANÁ, a importância de R$ 1.100.000,00 (hum milhão e cem mil reais).

Parágrafo único. O repasse previsto no caput deste artigo será efetu-ado através da dotação orçamentária n. 12.020.23.695.0006.2072 – Apoio e Realização de Atividades e Eventos Relacionados ao Tur-ismo, elemento despesa 33.50.41.00.99.00.99.99.1000.

Art. 3º. O SEBRAE – SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUE-NAS EMPRESAS PARANÁ, em contrapartida à obrigação assumida pelo Município, comprometer-se-á a comprovar que os recursos re-cebidos foram empregados nas despesas autorizadas por esta prop-ositura, bem como promover a ampla divulgação deste projeto.

Art. 4º. Faz parte da presente Lei, na forma do Anexo I, a minuta do Termo.

Art. 5º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 23 de setembro de 2010.

Silvio Magalhães Barros IIPrefeito MunicipalLeopoldo F. Fiewski JuniorChefe de GabineteJosé Luiz BovoSecretário de Gestão

ANEXO I – Minuta

TERMO DE CONVÊNIO Nº XXX/2010 QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE MARINGÁ E O o SEBRAE – SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PARANÁ. Aos xx (xxxxxx) de xxx de 2010 (dois mil e dez), de um lado, o MU-NICÍPIO DE MARINGÁ, pessoa jurídica de direito público interno, inscrito no CGC / MF sob nº 76.282.656/0001–06, com sede na Av. XV de Novembro, 701, nesta cidade, neste ato representado pelo Secretário Municipal de Gestão, Sr. JOSÉ LUIZ BOVO, nos termos permissivos do Decreto nº 316/09, em conjunto com o Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Sr. VALTER VIANA, no-meado pelo Decreto nº 1010/2009, ambos residentes e domiciliados em Maringá-PR, doravante denominado MUNICÍPIO e, do outro, o SEBRAE – SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRE-SAS PARANÁ, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob nº 75.110.585/0001-00, com sede na Rua Caeté, nº 150 – Prado Velho, em Curitiba-PR, CEP 80.220-300, neste ato represen-tado pelo Sr. ALLAN MARCELO DE CAMPOS COSTA, inscrito no CPF/MF nº 849.262.529-53 e pelo Sr. VITOR ROBERTO TIOQUETA, inscrito no CPF/MF nº 487.208.879-49, doravante denominado CON-VENENTE, celebram o presente Termo de Convênio, em conformi-dade e sujeição às disposições da Constituição Federal, da Constitu-ição Estadual, da Lei Complementar 101, de 04 de maio de 2000, da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei Complementar Estadual n.º 113/2005, da Resolução n.º 03/2006 do Tribunal de Con-tas do Estado do Paraná, da Lei Municipal nº 8548/2009, do Decreto Municipal nº 1467/2009, e aos demais atos normativos do Poder Pú-blico, efetivando-se segundo as cláusulas a seguir discorridas, mutu-amente aceitas e reciprocamente outorgadas, a saber:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

O presente convênio tem por objetivo possibilitar execução do Plano de Trabalho que se anexa e faz parte integrante deste termo, com o repasse de recursos financeiros para a realização da “Feira do Em-preendedor 2010 - Paraná”, a realizar-se no período de 21 a 24 de outubro de 2010. Subcláusula Única:- O cumprimento das metas a serem atingidas com os recursos ora repassados devem obedecer ao Cronograma de Metas (Anexo I - Plano de Trabalho e Aplicação) que passa a fazer parte integrante deste Termo.

CLÁUSULA SEGUNDA – DOS RECURSOS

Os recursos para custeio das finalidades e ações previstas neste convênio provirão da seguinte dotação orçamentária:

Órgão 12 Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico

Unidade Orçamentária 12020 Fundo Municipal de Desenvolvimento Econômico

Função 23 Comércio e Serviços

Sub Função 695 Turismo

Programa 0006 Desenvolvimento Econômico Sustentável

Projeto/Atividade 2.072 Apoio e Realização de Atividades Eventos Relacionados ao Turismo

Natureza da Despesa 33.50.41.00 Contribuições

Desdobramento 99.00 Contribuições para entidades de outras áre-as de interesse público

Sub-desdobramento 99.99 Demais Entidades do Terceiro Setor

Fonte de Recurso 01000 Recursos Ordinários CLÁUSULA TERCEIRA – DO VALOR E CONDIÇÕES DO REPASSE

Para viabilizar o cumprimento dos objetivos especificados na cláu-sula primeira deste termo, o MUNICÍPIO fará o repasse dos recursos através de depósitos ou transferências bancárias conforme e crono-grama e informações constantes do Plano de Trabalho aprovado, abaixo transcritos:

Banco Agência Conta CorrenteBanco do Brasil 3007-4 205308-X

Cronograma de Desembolso do Município

Parcela Data de Repasse ValorÚnica Agosto R$ 1.100.000,00

(hum milhão e cem mil reais)

CLÁUSULA QUARTA – DA VIGÊNCIA

A vigência deste Convênio será de 02 (dois) meses, iniciando-se na da data de sua publicação. § 1º O presente termo poderá ser ajustado por meio de termo aditivo, mediante proposta devidamente justificada e aprovada pelas partes, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, antes do término de sua vigência.

§ 2º As alterações deverão estar demonstradas em novo Plano de Trabalho. CLÁUSULA QUINTA – DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES

DO CONCEDENTE:

a) Repassar os recursos na data constante do cronograma de desembolso;b) Orientar, acompanhar, coordenar, fiscalizar e avaliar a execução do Convênio, de acordo com o objeto e Plano de Trabalho aprovado; c) Examinar e deliberar quanto à aprovação da prestação de con-tas da entidade, seja referente a valores, bem como ao cumprimento do objeto do Convênio;d) Fica reservada, ao Município de Maringá, a prerrogativa de con-servar a autoridade normativa e exercer controle e fiscalização sobre a execução, bem como de assumir ou transferir a responsabilidade pelo mesmo, no caso de paralisação ou de fato relevante que venha a ocorrer, de modo a evitar a descontinuidade do serviço;e) A Secretaria Municipal competente definirá o direito de proprie-dade dos bens remanescentes na data da conclusão ou extinção do instrumento e que, em razão deste, tenham sido adquiridos, produzi-dos, transformados ou construídos, respeitado o disposto na legis-lação pertinente;

DA CONVENENTE:

a) Apresentar, obrigatoriamente, relatório de execução de trans-ferência voluntária e prestar contas dos recursos recebidos, no prazo de 30 (trinta) dias após a data final de vigência do presente Termo, respeitado o estabelecido na Resolução n.º 03/2006 do Tribunal de Contas do Estado do Paraná, no Decreto n.º 1467/2009, e em de-mais atos normativos da Administração Municipal;

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PÁG. 4MARINGÁ, (SEGUNDA FEIRA) 27/09/2010 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO

b) Apresentar na 1ª Prestação de Contas, cópia dos documentos (RG, CPF e CRC) do Contador habilitado que responderá e assinará os documentos contábeis da entidade;c) Quando da Prestação de Contas, deverá ser encaminhado à Secretaria Municipal de Esporte e Lazer a Prestação de Contas com os documentos originais e obrigatoriamente, uma cópia de todos os documentos que compõem a Prestação, para análise e aprovação. Anexar Certidão Negativa Municipal e Certidão Liberatória do Tribu-nal de Contas e do Município;d) Prestar contas dos recursos financeiros repassados pelo Mu-nicípio na forma e nos moldes que preceitua o Decreto Municipal nº 1467/2009;e) Efetuar os pagamentos das despesas somente através de cheque no valor exato do comprovante de despesa e com o sistema de cópia do cheque;f) Responsabilizar-se pela correta aplicação dos recursos, de acor-do com o Objeto e Plano de Trabalho aprovado;g) Restituir, obrigatoriamente, eventual saldo de recursos, inclusive os rendimentos da aplicação financeira, à entidade concedente dos recursos, ou ao Tesouro Municipal, conforme o caso, na data de sua conclusão ou extinção;h) Os produtos resultantes da aplicação financeira devem ser apli-cados na consecução do objeto deste convênio;i) Fica a entidade tomadora dos recursos obrigada a restituir ao MUNICÍPIO, o valor transferido, atualizado monetariamente, desde a data do recebimento acrescida de juros legais, na forma da legis-lação aplicável, nos seguintes casos:I. quando não for executado o objeto do ato de transferência vol-untária;II. quando não for apresentada, no prazo exigido, a prestação de contas parcial ou final;III. quando os recursos forem utilizados para finalidade diversa da estabelecida neste termo de convênio e/ou houver atraso injustifi-cado no cumprimento das etapas.j) Dar livre acesso de servidores que compõem o Sistema de Controle Interno do Município de Maringá, a qualquer tempo e lugar, a todos os atos e fatos relacionados direta ou indiretamente com o instrumento pactuado, quando em missão de inspeção/fiscalização ou auditoria;k) Obrigatoriamente movimentar os recursos em conta bancária específica em instituição financeira oficial, indicada no Plano de Tra-balho aprovado;l) Sujeitar-se ao procedimento licitatório no que tange o art. 17 e Parágrafo Único, da Resolução 03/2006 do Tribunal de Contas, at-endendo os princípios de economicidade e eficiência.m) Nas aquisições de bens e serviços fica o responsável pela apli-cação dos recursos repassados obrigado ao atendimento dos princí-pios de economicidade e eficiência, justificando, expressamente, a opção utilizada, sob pena de responsabilidade pelos atos de gestão antieconômica. O atendimento dos princípios de economicidade e eficiência deverão ser comprovados conforme definido no artigo 25, do Decreto 1467/09.n) Responsabilizar-se pelos encargos de natureza fiscal, trabalhis-ta, social e previdenciária, danos causados a terceiros e pagamento de seguros em geral, eximindo a CONCEDENTE de quaisquer ônus ou reivindicações perante terceiros, em juízo ou fora dele;o) Prestar gratuitamente os atendimentos relativos ao objeto deste Convênio, assim como arcar com o pagamento de toda e qualquer despesa excedente aos recursos transferidos pelo MUNICÍPIO;p) Submeter-se à supervisão e orientação técnica promovida pelo MUNICÍPIO, fornecendo as informações necessárias à execução do objeto deste Termo;q) Fornecer recibo numerado ao MUNICÍPIO, assinado pelo Presi-dente e/ou Tesoureiro, contendo timbre da CONVENENTE, e infor-mações idênticas às do Plano de Trabalho quanto a identificação do Convênio, parcela a ser recebida e dados da conta bancária. O recibo deverá ser entregue ao órgão concedente em no mínimo 05 (cinco) dias úteis de antecedência à data de programação de repasse con-stante na cláusula quarta deste instrumento;r) Manter em arquivo, pelo prazo de 05 (cinco) anos, contados da assinatura deste Termo, os registros contábeis relativos ao exer-cício da concessão, com identificação deste Convênio, com vista a permitir o acompanhamento, a supervisão e o controle dos serviços;s) Comunicar imediatamente ao MUNICÍPIO a mudança do Presi-dente e comprovar mediante ata registrada em cartório, sob pena de rescisão de convênio;t) Sujeitar-se às normas pertinentes da Constituição Federal, Con-stituição Estadual, Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, bem como da Lei Federal nº 8.666/1993, Lei nº 4.320 de 17 de março de 1964, Lei Complementar nº 113/2005, Resolução nº 03/2006 do Tribunal de Contas do Estado do Paraná, Lei Municipal 8548/09, De-

creto nº 1467/09, e demais atos normativos do Poder Público Mu-nicipal; u) Fica a entidade tomadora dos recursos obrigada a utilizar o siste-ma de transferências voluntárias municipais, disponível no sítio www.maringa.pr.gov.br, bem como, responsável por fornecer dados para atualização no cadastro e pelo correto lançamento das informações da execução do repasse, trimestralmente ou nos prazos estabeleci-dos pelo concedente, conforme art. 10 do Decreto nº 1467/2009.

CLÁUSULA OITAVA – DA DENÚNCIA E RESCISÃO

Fica facultado aos partícipes deste termo de convênio denunciá-lo ou rescindi-lo, a qualquer tempo, imputando-se-lhes as responsabili-dades das obrigações decorrentes do prazo em que tenham vigido e creditando-se-lhes, igualmente, os benefícios adquiridos no mesmo período. CLÁUSULA NONA – DA FISCALIZAÇÃO

A presente transferência voluntária será fiscalizada pelos órgãos competentes pelo controle interno e externo da Administração Pú-blica Municipal.

CLÁUSULA DÉCIMA – DO FORO

As partes elegem o Foro da Comarca de Maringá renunciando a qualquer outro, por mais privilegiado que seja. E, por estarem justas e combinadas, as partes assinam o presente instrumento em 04 (quatro) vias de igual teor e forma, na presença de testemunhas abaixo assinadas.

Maringá, XX de XXXX de 2010.

P/MUNICÍPIO: JOSÉ LUIZ BOVO VALTER VIANASecretário Municipal de Gestão Sec. Mun. Desenvolvi mento Econômico P/ SEBRAE: ALLAN MARCELO DE CAMPOS COSTA VITOR ROBERTO TIO QUETA TESTEMUNHAS: ___________________________________________________Nome:RG:

______________________________________________________Nome:RG:

conta com 15 computadores conectados a internet banda larga conta com 15 computadores conectados a internet banda larga CPF:

LEI Nº 8.740.

Autor: Poder Executivo.

Altera disposições da Lei Municipal nº 6.936/2005, que instituiu o Programa de Desenvolvimento Econômico de Maringá – PRODEM/EMPRESA, e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1º. Ficam alteradas as redações do § 2º do art. 4º; do caput do art. 8º; do inciso II do art. 10 e do caput do art. 14, todos da Lei Mu-nicipal nº 6.936/2005, nas formas a seguir estabelecidas:

“Art. 4º. …

§ 2º. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico elabo-rará apostila explicativa sobre os procedimentos, prazos, requisitos e documentação necessária à solicitação dos benefícios do PRODEM/EMPRESA.” (NR)

“Art. 8º. As empresas enquadradas no PRODEM/EMPRESA serão contempladas com a inexigibilidade do Imposto sobre a Propriedade

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PÁG. 5MARINGÁ, (SEGUNDA FEIRA) 27/09/2010 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO

Predial Urbana a partir da data do Habite-se da obra, quando os im-óveis forem adquiridos diretamente do Município, e, nos casos de aquisição de terceiros, a partir da data de expedição do alvará de fun-cionamento, desde que seja requerido anualmente, dentro do próprio exercício fiscal, até o último dia útil do mês de março, obedecendo as seguintes condições:” (NR)

“Art. 10. …

II - 05 (cinco) membros indicados pelo Executivo Municipal, sendo 02 (dois) da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, 01 (um) da Secretaria Municipal de Controle Urbano e Obras Públicas, 01 (um) da Secretaria Municipal de Fazenda e 01 (um) da Procura-doria Geral do Município.” (NR)

“Art. 14. O empreendimento deverá colocar à disposição da Agên-cia do Trabalhador da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico o percentual de 12% (doze por cento) de seu quadro fun-cional, a ser preenchido por pessoas das seguintes faixas laborais:” (NR)

Art. 2º. Fica substituída a sigla “SEICT”, contida em dispositivos da Lei Municipal nº 6.936/2005, pela sigla “SEDE”.Art. 3.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4.º Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 23 de setembro de 2010.

Silvio Magalhães Barros IIPrefeito MunicipalLeopoldo F. Fiewski JuniorChefe de GabineteJosé Luiz BovoSecretário de Gestão

LEI Nº 8.741.

Autor: Poder Executivo.

Corrige a grafia da RUA PIONEIRO ANTONIO PIETRO BON nos pro-jetos geométricos dos loteamentos Jardim Tóquio, Jardim Dias I e Jardim Licce.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1º. Fica corrigida a grafia da RUA PIONEIRO ANTONIO PIETRO BON que, nos projetos geométricos dos loteamentos Jardim Tóquio, Jardim Dias I e Jardim Licce, foi grafada erroneamente como Rua Pioneiro Antonio Pietrobon e Rua Antonio Pietrobon.

Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 23 de setembro de 2010.

Silvio Magalhães Barros IIPrefeito MunicipalLeopoldo F. Fiewski JuniorChefe de GabineteJosé Luiz BovoSecretário de Gestão

LEI Nº 8.743.

Autor: Poder Executivo.

Altera a denominação da Rua 48.024 para Rua Homero Arruda.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1º. Fica alterada a denominação da Rua 48.024, localizada no Jardim Império do Sol – Zona 32, para Rua Homero Arruda, em toda a sua extensão.

Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 23 de setembro de 2010.

Silvio Magalhães Barros IIPrefeito MunicipalLeopoldo F. Fiewski JuniorChefe de GabineteJosé Luiz BovoSecretário de Gestão

LEI N. 8.747.

Autor: Poder Executivo.

Autoriza o Executivo Municipal a conceder incentivos previstos na Lei Municipal n. 6.936/2005 à empresa GERMANYA COMERCIAL DE CAMINHÕES E ÔNIBUS LTDA.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI:

Art. 1.º Fica o Chefe do Executivo Municipal autorizado a conceder os benefícios previstos na Lei Municipal n. 6.936/2005, que criou o PRO-GRAMA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MARINGÁ, à empresa GERMANYA COMERCIAL DE CAMINHÕES E ÔNIBUS LTDA., em especial os benefícios da alienação da faixa destacada para Rodovia PR 317 e trevo do lote 203/D-203/D-1 remanescente, situado na Gleba Ribeirão Pinguim, com área de 4.020,14m², para ser incorporada no Lote 203/D-203/D-1 da Gleba Ribeirão Pinguim, com área de 20.000,01m², já alienado pelo Município de Maringá à referida empresa, além dos benefícios de isenção do IPTU, pelo período de 10 (dez) anos, do ISS incidente sobre construção civil, da realização de serviços de terraplenagem com movimentação interna de terra e do desconto de 50% (cinquenta por cento) no valor do ITBI, referentes ao mencionado imóvel.

Art. 2.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3.º Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 24 de setembro de 2010.

Silvio Magalhães Barro IIPrefeito MunicipalLeopoldo F. Fiewski JuniorChefe de GabineteJosé Luiz BovoSecretário de Gestão

LEI COMPLEMENTAR Nº 846.

Autor: Poder Executivo.

Altera disposições da Lei Complementar Municipal nº 735/2008 e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1º. Ficam alteradas as redações do art. 1º, do art. 2º, dos incisos I, II, III e IV do art. 4º, do § 4º do art. 10, dos incisos VII e X do art. 13, do caput, do inciso I e sua alínea “d ” e do parágrafo único do art. 16, do caput do art. 22, do inciso II do art. 23, do caput e das alíneas “b” e “d ” do art. 24, do caput do art. 27 e do caput do art. 28, todos da Lei Complementar Municipal nº 735/2008, nas formas a seguir estabelecidas:

“Art. 1º. Esta Lei, observado o disposto na Constituição Federal, no

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Código Tributário Nacional, na Lei de Responsabilidade Fiscal e no Código Tributário Municipal, define as isenções, reduções e demais formas de benefícios relativos aos tributos municipais, assim como define critérios para sua concessão.” (NR)

“Art. 2º. As pessoas físicas ou jurídicas que requererem isenção, redução ou quaisquer outros benefícios previstos nesta Lei devem cumprir as obrigações previstas para o sujeito passivo no Código Tributário Municipal.” (NR)

“Art. 4º. …

I - os imóveis cedidos gratuitamente, em sua totalidade, para uso exclusivo da União, Estado ou Município, assim como de suas au-tarquias e fundações, destinados unicamente à prática de atividades inerentes às suas finalidades essenciais;

II - os imóveis de propriedade de entidades estudantis regularmente constituídas, destinados unicamente à prática de atividades iner-entes às suas finalidades essenciais;

III - o imóvel de propriedade de ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial, integrantes da Força Expedicionária Brasileira, da Força Aé-rea Brasileira ou da Marinha de Guerra, ou de suas viúvas, destinado à residência própria e utilizado unicamente para fins de moradia;

IV - os imóveis de propriedade de empresas que estejam enquadra-dos na Lei do PRODEM.” (NR)

“Art. 10. …

§ 4º. Para efeito deste artigo, espécies de vegetação exótica, entre elas a Leucaena leucocephala, conhecida popularmente como Leu-cena, não serão consideradas como mata ciliar.” (NR)

“Art. 13. …

VII - construção, atualização, regularização, acréscimo e reforma, desde que preenchidas cumulativamente as condições das alíneas “a”, “b”, “c” e “d” ou isoladamente a condição da alínea “e”:

(...)

X - realização de serviços de demolições de construção civil em al-venaria, cuja área total seja igual ou inferior a 100m² (cem metros quadrados) e as demolições em madeira independentemente da área;” (NR)

“Art. 16. Serão isentas da Taxa de Aprovação de Execução de Obras:

I - a construção, atualização, regularização, acréscimo e reforma, desde que preenchidas cumulativamente as condições das alíneas “a”, “b”, “c” e “d” ou isoladamente a condição da alínea “e”:

(...)

d) o imóvel deve ser a única propriedade imóvel do contribuinte no território municipal, devendo apresentar certidões negativas de pro-priedade dos Cartórios de Registro de Imóveis;

Parágrafo único. Serão isentas da taxa devida pela expedição do Visto de Conclusão de Obra (Habite-se) as construções objeto de convênio entre o Município e a Companhia de Habitação do Paraná – COHAPAR – e as que preencherem cumulativamente as condições das alíneas “a”, “b”, “c” e “d” ou isoladamente a condição da alínea “e”, todas do inciso I deste artigo.” (NR)

“Art. 22. Serão isentos do pagamento das taxas de Coleta de Lixo, de Limpeza Pública e de Combate a Incêndio os imóveis de propriedade de entidades de assistência social, desde que cumpridos os seguin-tes requisitos:” (NR)

“Art. 23. …

LEI COMPLEMENTAR Nº 846.

II - as entidades estudantis regularmente constituídas, relativamente aos imóveis de sua propriedade destinados unicamente à prática de atividades inerentes às suas finalidades essenciais;” (NR)

“Art. 24. Serão isentos do pagamento da Taxa de Expediente, devida

no caso de emissão de alvará para construção, demolição e reforma, os imóveis objeto de convênio entre o Município e a Companhia de Habitação do Paraná – COHAPAR – e os que preencham cumulati-vamente as condições das alíneas “a”, “b”, “c” e “d” ou isoladamente quaisquer das condições das alíneas “e” e “f ”:

(...)

b) a área total edificada deve ser igual ou inferior a 100m² (cem met-ros quadrados);

d) o imóvel deve ser a única propriedade imóvel do contribuinte no território municipal, devendo apresentar certidões negativas de pro-priedade dos Cartórios de Registro de Imóveis;” (NR)

“Art. 27. Poderá ser concedida a remissão total ou parcial do Imposto sobre a Propriedade Predial Urbana e/ou das taxas agregadas conti-das no carnê, desde que o proprietário possua um único imóvel no território municipal, destinado à residência própria, e comprove estar em situação de incapacidade contributiva, mediante documentação definida por decreto.” (NR)

“Art. 28. Poderá ser concedida a remissão dos tributos mobiliários no caso de ser devidamente comprovada a incapacidade contribu-tiva da pessoa física, nos termos do parágrafo 1º do artigo anterior, e desde que a renda familiar, compreendida esta como a soma da renda percebida mensalmente pelo proprietário do imóvel e demais moradores, seja igual ou inferior a 03 (três) salários mínimos vigentes à data do protocolo do pedido.” (NR)

Art. 2º. Fica acrescido o § 6º ao art. 10, a alínea “e” ao inciso VII do art. 13, a alínea “e” ao inciso I do art. 16, a alínea “f ” ao art. 24 e o parágrafo único ao art. 25, todos da Lei Complementar Municipal nº 735/2008, com as seguintes redações:

“Art. 10. …

§ 6º. Os imóveis, cuja mata ciliar for considerada pela repartição competente como estando em desacordo com a legislação ambiental em vigor, não serão contemplados com o benefício previsto no caput deste artigo.” (AC)

“Art. 13. …

VII - …

e) edificações executadas em madeira cujas características de acabamento, constatadas através de vistoria in loco, sejam inferiores ao Padrão Baixo definido pela Norma Técnica 12.721:2006, da Asso-ciação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), devendo ser preench-ida a ficha de controle físico que atestará as reais condições das edificações.” (AC)

“Art. 16. …

I - …

e) edificações executadas em madeira cujas características de acabamento, constatadas através de vistoria in loco, sejam inferiores ao Padrão Baixo definido pela Norma Técnica 12.721:2006, da Asso-ciação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), devendo ser preench-ida a ficha de controle físico que atestará as reais condições das edificações.” (AC)

“Art. 24. …

f) edificações executadas em madeira cujas características de acabamento, constatadas através de vistoria in loco, sejam inferiores ao Padrão Baixo definido pela Norma Técnica 12.721:2006, da Asso-ciação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), devendo ser preench-ida a ficha de controle físico que atestará as reais condições das edificações.” (NR)

“Art. 25. …

Parágrafo único. O benefício previsto neste artigo alcança somente os imóveis destinados exclusivamente à prática de atividades iner-entes às finalidades essenciais dos entes mencionados no caput.” (AC)

Art. 3º. O art. 11 da Lei Complementar Municipal nº 735/2008 passa a

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PÁG. 7MARINGÁ, (SEGUNDA FEIRA) 27/09/2010 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO

vigorar acrescido de um parágrafo, que tomará o ordinal 2º, renumer-ando-se o parágrafo único, que passará a ser o § 1º:

“Art. 11. …

§ 2º. Os imóveis, cuja mata for considerada pela repartição compe-tente como estando em desacordo com a legislação ambiental em vigor, não serão contemplados com o benefício previsto no caput deste artigo.” (AC)

Art. 4.º A Lei Complementar Municipal nº 735/2008 fica acrescida dos artigos 30-A e 30-B, com as seguintes redações:

“Art. 30-A. Em conformidade à Lei Complementar Municipal nº 632/2006 (Plano Diretor) que, nos artigos 35, 43 e 53, proíbe o uso de agroquímicos nas Macrozonas Urbanas de Consolidação, Quali-ficação e Proteção Ambiental, bem como a prática de qualquer ativi-dade agrossilvipastoril nesta última, quando o(s) imóvel(is) objeto(s) de análise for(em) localizado(s) em uma destas Macrozonas e nele(s) for constatada a prática de tais atos proibidos, não será concedido qualquer dos benefícios previstos nesta Lei.” (AC)

“Art. 30-B. Em conformidade ao artigo 7º, § 3º, da Lei Federal nº 10.257/2001 (Estatuto da Cidade) e ao artigo 116, § 2º, da Lei Com-plementar Municipal nº 632/2006 (Plano Diretor), não serão concedi-dos os benefícios previstos nos artigos 4º a 9º, 22, 23 e 27 desta Lei, quando o(s) imóvel(is) objeto(s) de análise estiver(em) submetido(s) à tributação do IPTU Progressivo no Tempo.” (AC)

Art. 5º. Ficam revogados os incisos I e II, bem como os §§ 2º, 3º e 4º, todos do artigo 27 da Lei Complementar Municipal nº 735/2008.

Art. 6º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º. Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 23 de setembro de 2010.

Silvio Magalhães Barros IIPrefeito MunicipalLeopoldo F. Fiewski JuniorChefe de GabineteJosé Luiz BovoSecretário de Gestão

LEI COMPLEMENTAR Nº 847.

Autor: Poder Executivo.

Altera disposições da Lei Complementar Municipal nº 677/2007 e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1º. Ficam alteradas as redações do § 2º do art. 18; do § 1º do art. 30; do caput do art. 54; da alínea “b” do inciso II, das alíneas “a”, “b”, “i”, “j” e “k” do inciso III e do § 1º do art. 59; do § 1.º do art. 61; do § 12 do art. 68; do caput e do § 1º e seus itens 1 e 3 do art. 70; das alíneas “i” e “j” do § 6º e do § 10 do art. 80; dos incisos I e II do art. 101; do § 1º do art. 196 e do art. 259, todos da Lei Complementar Municipal nº 677/2007, nas formas a seguir estabelecidas:

“Art. 18. …

§ 2º. Havendo pluralidade de titulares, um deles será inscrito como o principal, e, internamente, todos serão identificados e cadastrados como responsáveis solidários.” (NR)

“Art. 30. …

§ 1º. O lançamento será anual e o recolhimento de acordo com o número de parcelas e prazos que a legislação estabelecer.” (NR)

“Art. 54. Ao discordar da base de cálculo adotada pela repartição competente, é facultado ao contribuinte encaminhar, mediante req-

uerimento, impugnação devidamente justificada, nos termos dos arti-gos 221 e seguintes desta Lei.” (NR)

“Art. 59. …

II - …

b) onde for realizada a feira, exposição, congresso ou congênere a que se referirem os serviços de planejamento, organização e admin-istração de tais eventos (subitem 17.10 do artigo 55 desta Lei);

III - …

a) cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário (subitem 3.5 do artigo 55 desta Lei);

b) execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos, bem como acompanhamento e fiscalização da execução de obras de en-genharia, arquitetura e urbanismo (subitens 7.2 e 7.19 do artigo 55 desta Lei);(...)

i) florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congê-neres (subitem 7.16 do artigo 55 desta Lei);

j) escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres (subitem 7.17 do artigo 55 desta Lei);

k) limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres (subitem 7.18 do artigo 55 desta Lei);

§ 1º. No caso dos serviços de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada município em cujo território haja extensão de tais bens assim explorados (subitem 3.4 do artigo 55 desta Lei).” (NR)

“Art. 61. …

§ 1º. Quando os serviços de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, forem prestados no território de mais de um município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à extensão ou ao número desses bens, existentes em cada município (subitem 3.4 do artigo 55 desta Lei).” (NR)

“Art. 68. …

§ 12. Quando os serviços a que se referem os itens 4.1, 4.6, 4.8, 4.11, 4.12, 4.13, 4.14, 4.16, 5.1, 7.1, 10.3, 17.14, 17.19 e 17.20 da lista constante no § 5.º do art. 55 da Lei Complementar n. 677/2007 forem prestados por sociedades, estas ficarão sujeitas ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza de forma fixa, calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabili-dade pessoal, nos termos da lei aplicável, mediante a multiplicação da importância prevista no Anexo II da Lei Complementar que dispõe sobre as alíquotas e valores dos tributos municipais para o exercício, pelo número de profissionais habilitados.” (NR)

“Art. 70. Nas hipóteses previstas no artigo anterior, com exceção dos incisos XI e XII, cujo imposto será lançado no ato do pedido de aprov-ação dos projetos e do alvará de demolição, respectivamente, o arbi-tramento será fixado por despacho da autoridade fiscal competente, que considerará, dentre outros, os seguintes elementos:

§ 1º. Para a hipótese de arbitramento da base de cálculo do imposto, prevista nos incisos IX, XI e XII do artigo anterior, aplicam-se, no que couber, os seguintes critérios:

1. não sendo possível comprovar o mês de conclusão da obra, a juízo da autoridade administrativa, este será o do início do proc-esso de Habite-se no Órgão Mobiliário da Secretaria Municipal de

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Fazenda e será utilizado o Custo Unitário Básico – CUB, apurado pelo SINDUSCON no mês de dezembro do exercício anterior;

(...)

2. a base de cálculo do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza será arbitrada em 40% (quarenta por cento) do custo total da obra, obtido do produto da área global pelo Custo Unitário Básico (CUB), sempre que ocorrer a hipótese do inciso XI do artigo anterior, exceto no caso de reformas a executar, cujo arbitramento da base de cálculo será em 25% (vinte e cinco por cento) do custo total da obra, apurado conforme critérios definidos no § 6º deste artigo.” (NR)

“Art. 80. …

§ 6º. …

i) série do documento – Série F;

j) subsérie do documento.

(...)

§ 10. A data limite para emissão dos documentos fiscais a que se refere a alínea “d” do § 6º não poderá ultrapassar o período de dois anos, contados da data da respectiva autorização.” (NR)

“Art. 196. …

§ 1º. As importâncias fixas previstas nos incisos IV, V e VI deste ar-tigo serão definidas anualmente em lei complementar que define as alíquotas e os valores dos tributos e multas municipais.” (NR)

“Art. 259. As isenções, descontos e outros benefícios concedidos para pagamento dos tributos municipais deverão ser previstos por lei complementar específica.” (NR)

Art. 2º. Os artigos 94, 105, 108, 112, 119, 122, 125, 133, 137, 141, 145 e 148, todos da Lei Complementar Municipal nº 677/2007, pas-sam a vigorar com a exclusão da palavra “taxas”.

Art. 3º. Ficam alteradas as redações dos subitens 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4 do item 3; subitens 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.18, 7.19 e 7.20 do item 7; subitens 13.1, 13.2, 13.3 e 13.4 do item 13; e subitens 17.7, 17.8, 17.9, 17.10, 17.11, 17.12, 17.13, 17.14, 17.15, 17.16, 17.17, 17.18, 17.19, 17.20, 17.21, 17.22 e 17.23 do item 17; todos da Lista de Serviços anexa ao § 5.º do artigo 55 da Lei Complementar Municipal nº 677/2007, nas formas a seguir estabelecidas:

“Art. 55. …

§ 5º. …

LISTA DE SERVIÇOS

3. …

3.1. (Vetado)

3.2. Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda.

3.3. Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritóri-os virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza.LEI COMPLEMENTAR Nº 847.

3.4. Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza.

3.5. Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário.

7. …

7.14. (Vetado)

7.15. (Vetado)

7.16. Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e con-gêneres.

7.17. Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres.

7.18. Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres.

7.19. Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de en-genharia, arquitetura e urbanismo.

7.20. Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapea-mento, levantamentos topográficos, batimétricos, geográficos, ge-odésicos, geológicos, geofísicos e congêneres.

7.21. Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, con-cretação, testemunhagem, pescaria, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração e explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais.

7.22. Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres.

13. …

13.1. (Vetado)

13.2. Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e congêneres.

13.3. Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, có-pia, reprodução, trucagem e congêneres.

13.4. Reprografia, microfilmagem e digitalização.LEI COMPLEMENTAR Nº 847.

13.5. Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, lito-grafia e fotolitografia.

17. …

17.7. (Vetado)

17.8. Franquia (franchising).

17.9. Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.

17.10. Planejamento, organização e administração de feiras, ex-posições, congressos e congêneres.

17.11. Organização de festas e recepções; bufê (exceto o forneci-mento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao ICMS).

17.12. Administração em geral, inclusive de bens e negócios de ter-ceiros.

17.13. Leilão e congêneres.

17.14. Advocacia.

17.15. Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica.

17.16. Auditoria.

17.17. Análise de Organização e Métodos.

17.18. Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza.

17.19. Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares.

17.20. Consultoria e assessoria econômica ou financeira.

17.21. Estatística.

17.22. Cobrança em geral.

17.23. Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadas-tro, seleção, gerenciamento de informações, administração de con-tas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operações de faturização (factoring).

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17.24. Apresentação de palestras, conferências, seminários e con-gêneres.” (NR)

Art. 4º. Acrescente-se o § 3º ao art. 18; o inciso XII ao art. 69; o item 4 ao § 1º e o § 6º ao artigo 70; letras “i” e “j” ao § 6º do art. 80; e o inciso VI ao art. 196, todos da Lei Complementar Municipal nº 677/2007, nas formas a seguir estabelecidas:

“Art. 18. …

§ 3º. Para cumprimento deste artigo será exigida a juntada de cópia dos seguintes documentos:

I - na inclusão de proprietário, em conformidade com o artigo 1.245 da Lei Federal nº 10.406/2002 (Código Civil), matrícula contendo o registro imobiliário em seu nome, sendo que apenas será aceita cópia autenticada e atualizada – até 90 (noventa) dias da data de emissão;

II - na inclusão do adquirente, o qual será identificado como “co-re-sponsável”, a documentação exigida será:

a) promessa, contrato de compra e venda ou permuta – conforme o caso, o documento utilizado com firmas reconhecidas em serviço notarial ou a escritura pública;

b) doação ou dação em pagamento – a escritura pública;c) partilhas em virtude de dissolução conjugal, processo de inventário ou dissolução de condomínio, conforme o caso:

c.1 - formal de partilha em processo judicial;

c.2 - sentença que conste partilha ou mandado de averbação;

c.3 - determinação judicial autorizando a transferência do imóvel;

c.4 - escritura pública de extinção/divisão de imóvel em condomínio;

III - espólio, será acrescida esta expressão mediante a apresentação da cópia do atestado de óbito;

IV - arrematação ou adjudicação, mediante documento judicial com-petente, carta de arrematação ou adjudicação, conforme o caso;

V - transferência de imóvel em virtude de fusão, cisão, transformação, incorporação ou extinção de pessoa jurídica:

a) contrato social constando o ato de composição ou alteração, reg-istrado na Junta Comercial ou Cartório de Títulos e Documentos;

b) matrícula imobiliária contendo o registro do imóvel;

VI - usufruto – escritura pública da instituição, venda ou cessão do usufruto;

VII - massa falida ou sociedade em liquidação – decisão ou alvará judicial.” (AC)

“Art. 69. …

XII - o sujeito passivo optar, no momento do pedido de alvará de demolição, pela antecipação do pagamento do imposto;” (AC)

“Art. 70. …

§ 1º. …

3. na hipótese do inciso XII do artigo anterior, a base de cál-culo do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza será arbitrada em 15% (quinze por cento) do custo total, obtido do produto da área global demolida pelo Custo Unitário Básico (CUB) correspondente ao projeto-padrão baixo (R1-B), divulgado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no mês de dezembro de cada exercício.

(...)

§ 6º. Para apuração do custo total da obra a que se referem os itens 2 e 3 do § 1º deste artigo, será utilizado o Custo Unitário Básico cor-respondente ao projeto-padrão na qual a área global da obra esteja enquadrada na tabela constante no anexo XV da lei complementar que define as alíquotas e os valores dos tributos e multas municipais,

exceto no caso de reformas a executar na qual será utilizado para os projetos residenciais o Custo Unitário Básico relativo ao projeto-padrão baixo (R1-B) e para os projetos comerciais o Custo Unitário Básico relativo ao projeto-padrão (CSL-8N).” (AC)

“Art. 196. …

VI - multa equivalente a um valor fixo ao proprietário e/ou responsáv-el que permitir em seu imóvel, estabelecimento ou domicílio (salão de festa, centro de convenção, estádio, ginásio, auditório, casa de espe-táculo, chácara, ou qualquer outro imóvel), a realização de eventos de qualquer natureza, antes da autorização dos órgãos municipais competentes e do recolhimento dos tributos incidentes sobre o even-to.” (AC)

Art. 5º. Fica acrescido o Título VIII ao Livro Primeiro da Lei Comple-mentar Municipal nº 677/2007, na forma a seguir estabelecida:

“TÍTULO VIIICONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DOSERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Art. 170-A. A Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública, doravante denominada CCSIP, tem como fato gerador a ilu-minação pública, em caráter universal, das vias, logradouros e locais de uso comum da população, com o objetivo de prover de luz ou claridade artificial os logradouros públicos no período noturno ou nos escurecimentos diurnos ocasionais, inclusive aqueles que necessi-tam de iluminação permanente no período diurno.

Parágrafo único. O sujeito passivo da CCSIP é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer título de imóveis, edificados ou não, localizados no Município.

Art. 170-B. A base de cálculo da CCSIP é o custo do Serviço de Ilu-minação Pública.

§ 1º. Para o cálculo da CCSIP, para os imóveis localizados no Mu-nicípio de Maringá, aplicar-se-ão as alíquotas previstas na lei com-plementar que define as alíquotas e os valores dos tributos e multas municipais, nos seguintes casos:

a) para os que possuírem Unidade Consumidora, o cálculo será so-bre o consumo de energia elétrica (Kwh), lançado nas faturas de en-ergia elétrica;

b) para os que não possuírem Unidade Consumidora, o cálculo será sobre a testada principal do terreno, com lançamento no carnê de IPTU.

§ 2º. Para efeito desta Lei, Unidade Consumidora é o conjunto de in-stalações e equipamentos elétricos, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição indi-vidualizada e correspondente a um só consumidor.

Art. 170-C. A cobrança da CCSIP poderá ser realizada pela conces-sionária responsável pela distribuição de energia elétrica no Municí-pio, mediante contrato ou convênio, lançando-se o valor na fatura mensal de energia elétrica de cada contribuinte.

§ 1º. Para fins do cumprimento do disposto neste artigo, fica o Poder Executivo autorizado a firmar contrato ou convênio com a conces-sionária mencionada no caput deste artigo, transferindo-lhe os encar-gos de arrecadação da contribuição.

§ 2º. O produto da arrecadação mensal efetuada pela concessionária será por ela lançado em conta própria, ficando a mesma autorizada a utilizar o montante arrecadado na liquidação total ou parcial das despesas relativas ao sistema de Iluminação Pública do Município.

Art. 170-D. A base e a forma de cálculo e os valores da CCSIP serão estabelecidos anualmente em lei complementar que define as alíquo-tas e os valores dos tributos e multas municipais.” (AC)

Art. 6º. Revoga-se o artigo 154 da Lei Complementar Municipal nº 677/2007.

Art. 7º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 8º. Revogam-se as disposições em contrário.

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Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 23 de setembro de 2010.

Silvio Magalhães Barros IIPrefeito MunicipalLeopoldo F. Fiewski JuniorChefe de GabineteJosé Luiz BovoSecretário de Gestão

DECRETO Nº 984/2010

Aprova o Regimento da Procuradoria Geral.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais e, em especial, pelo disposto no parágrafo único do artigo 48 da Lei Complementar nº776/2009,

Art. 1º. A Procuradoria Geral – PROGE é composta pelas seguintes unidades administrativas:

01 Procuradoria Geral01.01.01.02 Assessoria II01.02 Subprocuradoria Administrativa01.02.01.02 Assessoria II01.02.01.03 Coordenadoria de Serviço de Expediente01.02.01.03.01 Chefia de Serviço de Compras01.02.01.03.02 Chefia de Serviço de Protocolo e Arquivo01.02.01.04 Coordenadoria de Serviço de Patrimônio Imo biliário01.03 Subprocuradoria Fiscal01.03.01.02 Assessoria II01.03.01.03 Assessoria IV01.03.01.04 Coordenadoria de Serviço Administrativo Fiscal01.04 Subprocuradoria Judicial01.04.01.02 Assessoria II01.04.01.03 Coordenadoria de Serviço Administrativo Judicial01.05 Subprocuradoria Ambiental

Art. 2°. A Procuradoria Geral tem como área de competência:

I – a representação e defesa judicial e extrajudicial dos interesses do Município, em qualquer foro ou instância, e outras atividades jurídi-cas delegadas pelo Prefeito;II – o assessoramento às unidades do Município em assuntos de natureza jurídica;III – a preparação de contratos, convênios e acordos, nos quais o Município seja parte;IV – a cobrança judicial da dívida ativa;V – a supervisão das sindicâncias e processos administrativos;VI – a emissão de pareceres sobre questões que lhe forem submeti-das e outras atividades correlatas;VII - coordenação das atividades do PROCON;VIII – executar outras atribuições afins.

Parágrafo único. O Procurador Geral tem por competência:

I – a representação do Município, judicial ou extrajudicial, em quais-quer instâncias ou tribunais;II – determinar a emissão de pareceres jurídicos sobre assuntos e matérias de interesse do Município;III – providenciar a cobrança judicial da dívida ativa do Município ou de quaisquer outras dívidas que não forem liquidadas nos prazos legais, e das provenientes de outros créditos do Município;IV – determinar a redação de minutas de mensagens, anteprojetos de lei, decretos, vetos e regulamentos, examinando-os do ponto de vista da técnica legislativa e do ordenamento jurídico nacional, face à legislação em vigor;V – determinar a redação de minutas de contratos, convênios, acor-dos, consórcios, concessões, permissões e autorizações de uso;VI – determinar a lavratura de escrituras e respectivos registros;VII – exercer a assessoria ao Prefeito nos atos executivos relativos à desapropriação, aquisição e alienações de imóveis pela Prefeitura;VIII – participar, quando necessário, em processos administrativos de qualquer natureza, na prestação de assessoria jurídica;IX – providenciar a organização de coletânea de leis municipais, bem como de legislação federal e estadual de interesse do Município;X – determinar a proposição de medidas de caráter jurídico que visem a proteger o patrimônio e os interesses da Administração Pú-blica Municipal;

XI – providenciar o assessoramento jurídico aos órgãos da Admin-istração;XII – coordenar os atos e ações da Diretoria do PROCON Municipal, na promoção das medidas judiciais e extrajudiciais que garantam a proteção do patrimônio público e social, cidadania, meio ambiente e direitos do consumidor;XIII – acompanhar os órgãos da Administração Direta em todos os seus atos, emitindo pareceres técnicos acerca de sua legalidade, transparência e resultado, abrindo os processos administrativos que forem necessários, recomendando as modificações que devam ser feitas e as críticas técnicas para adequação aos princípios estabe-lecidos;XIV – desenvolver e acompanhar os objetivos, as metas e ações do Planejamento Estratégico de Governo que estejam relacionados à Procuradoria;XV – acompanhar as atividades referentes aos Conselhos vinculados à sua área de atuação;XVI – desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas pelo Chefe do Poder Executivo, no âmbito de sua área de atuação;XVII – executar outras atribuições afins.

Art. 3º. O Procurador Geral do Município será substituído nos ca-sos de afastamento, ausência, impedimento ou suspeição pelo Subprocurador Judicial para assuntos jurídicos, pelo Subprocurador Administrativo para assuntos administrativos, pelo Subprocurador Fiscal para assuntos do executivo fiscal e pelo Subprocurador Ambi-ental para assuntos ambientais.

Art.4º. O Assessor II da Procuradoria Geral, subordinado ao Procura-dor Geral, tem por atribuições:

I – assessorar o Procurador Geral e os Subprocuradores na formu-lação e implementação dos planos, projetos e programas de sua área de atuação;II – acompanhar o Procurador Geral ou os Subprocuradores em re-uniões administrativas, eventos e viagens oficiais, quando solicitado;III – representar o Procurador Geral ou os Subprocuradores em re-uniões e eventos oficiais, quando solicitado;IV – manter contato com entidades político-administrativas, repre-sentativas de classe e associações de bairros;V – acompanhar a implementação dos programas, projetos e ativi-dades determinadas pelo Procurador Geral;VI – efetuar a articulação do Procurador Geral com as demais Secre-tarias, no que lhe é pertinente;VII – elaborar estudos determinados pelo Procurador Geral ou pelos Subprocuradores, a fim de melhorar os resultados das ações imple-mentadas;VIII – relatar ao Procurador ou Subprocuradores o andamento de providências por ele solicitadas perante os demais órgãos da admin-istração;IX – elaborar relatórios ao Procurador Geral ou Subprocuradores demonstrando os resultados de ações, programas, projetos etc;X – organizar e manter o registro e arquivo de documentos referentes aos serviços que desenvolve e que não estejam ligados a outros se-tores do órgão;XI - assessorar a emissão de pareceres sobre questões que lhe forem submetidas e outras atividades correlatas.XII – desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas pelo Procurador Geral ou Subprocuradores e que se coadunem com o cargo que exerce;XIII – executar outras atividades de Assessoria.

Art. 5º. A Subprocuradoria Administrativa, subordinada à Procurado-ria Geral, tem por competência:

I – assessoramento ao Procurador Geral em assuntos pertinentes ao Órgão;II - o assessoramento às demais unidades do Município em assuntos de natureza jurídica na área administrativa;III – a defesa do Município em todos os feitos judiciais em matéria administrativa em que figure como parte, inclusive propondo os re-cursos cabíveis;IV – a proposição das ações necessárias à defesa dos interesses do Município na área administrativa, inclusive abertura de inquéritos;V - a preparação de contratos, convênios, acordos, consórcios, con-cessões, permissões e autorizações de uso, nos quais o Município seja parte;VI – a elaboração de mensagens e projetos de leis, decretos, por-tarias, vetos, regulamentos e outros atos oficiais;VII - a supervisão das sindicâncias e processos administrativos;VIII – emissão de pareceres jurídicos nos processos administrativos;

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IX – o controle do patrimônio imobiliário do Município;X – o processamento administrativo das desapropriações;XI – proposição de atos normativos que tenham a finalidade de disci-plinar os serviços na sua área de atuação;XII – apresentação ao Procurador estudos e programas visando ao aprimoramento das atividades;XIII – transmissão aos servidores das determinações superiores;XIV – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;XV – a avaliação de desempenho funcional do pessoal da Sub-procuradoria;XVI – elaboração da proposta orçamentária em conjunto com o Procurador Geral e orientado pelo órgão competente;XVII – representação oficial do Procurador Geral, quando delegado;XVIII – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Subprocuradoria.

Parágrafo único. O Subprocurador Administrativo tem por atribuições:

I – assessorar o Procurador Geral e as demais unidades do Municí-pio em assuntos de natureza jurídica na área administrativa;II – despachar, pessoalmente, com o Procurador Geral, sempre que necessário; III – representar e defender judicial e extrajudicialmente os interesses do Município, em qualquer foro, instância ou tribunais, e outras ativi-dades jurídicas delegadas pelo Prefeito;IV – providenciar a redação, preparação e elaboração de minutas de contratos, convênios, acordos, consórcios, concessões, permissões e autorizações de uso nos quais o Município seja parte; V – designar procurador para supervisionar as sindicâncias e proces-sos administrativos; VI – providenciar a redação de minutas de mensagens, anteprojetos de lei, decretos, vetos e regulamentos, examinando-os do ponto de vista da técnica legislativa e do ordenamento jurídico nacional;VII – determinar a emissão de pareceres sobre questões que lhe forem submetidas e outras atividades correlatas;VIII – providenciar a lavratura de escrituras e respectivos registros;IX – assessorar o Procurador Geral nos atos executivos relativos à desapropriação, aquisição e alienações de bens imóveis pela Pre-feitura;X – participar ou determinar a participação de procurador, quando necessário, em processos administrativos de qualquer natureza, na prestação de assessoria jurídica;XI – determinar a coletânea de leis municipais, bem como de legis-lação federal e estadual de interesse do Município;XII – fiscalizar e acompanhar todos os órgãos da Administração Di-reta, Indireta em todos os seus atos, emitindo pareceres técnicos acerca de sua legalidade, transparência e resultado, abrindo os processos administrativos que forem necessários, recomendando as modificações que devam ser feitas e as críticas técnicas para ad-equação aos princípios estabelecidos;XIII – desenvolver e acompanhar os objetivos, as metas e ações do Planejamento Estratégico de Governo que estejam relacionados à Procuradoria;XIV – fazer controlar o processamento dos atos administrativos, ex-pedientes e mecanismos de controle interno, expedidos e recebidos;XV – fazer manter o arquivo dos documentos de interesse do Mu-nicípio;XVI - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordi-nados, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Diretoria;XVII - incentivar os servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Subprocuradoria;XVIII - comunicar ao Procurador Geral a existência de qualquer ir-regularidade cometida;XIX - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;XX - assessorar o Procurador Geral na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária para o exercício seguinte;XXI - zelar pelo patrimônio da Subprocuradoria;XXII - apresentar mensal e anualmente ao Procurador Geral relatório das atividades da Diretoria;XXIII – desempenhar outras atividades que lhes sejam atribuídas e que se coadunem com a sua área de atuação;XXIV – executar outras atribuições afins.

Art. 6º. O Assessor II da Subprocuradoria Administrativa, subordina-do ao Subprocurador Administrativo, tem por atribuições:

I – assessorar o Subprocurador Administrativo na formulação e imple-

mentação dos planos, projetos e programas de sua área de atuação;II – acompanhar o Subprocurador Administrativo em reuniões admin-istrativas, eventos e viagens oficiais, quando solicitado;III – representar o Subprocurador Administrativo em reuniões e even-tos oficiais, quando solicitado;IV – manter contato com entidades político-administrativas, repre-sentativas de classe e associações de bairros;V – acompanhar a implementação dos programas, projetos e ativi-dades determinadas pelo Subprocurador Administrativo;VI – efetuar a articulação do Subprocurador Administrativo com as demais Secretarias, no que lhe é pertinente;VII – elaborar estudos determinados pelo Subprocurador Administra-tivo, a fim de melhorar os resultados das ações implementadas;VIII – relatar ao Subprocurador Administrativo o andamento de providências por ele solicitadas perante os demais órgãos da admin-istração;IX – elaborar relatórios ao Subprocurador Administrativo demon-strando os resultados de ações, programas, projetos etc;X – organizar e manter o registro e arquivo de documentos referentes aos serviços que desenvolve e que não estejam ligados a outros se-tores do órgão;XI - assessorar a emissão de pareceres sobre questões que lhe forem submetidas e outras atividades correlatas;XII – desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com o cargo que exerce;XIII – executar outras atividades de Assessoria.

Art. 7º. A Coordenadoria de Serviço de Expediente, subordinada a Subprocuradoria Administrativa, tem por competência:

I – elaboração de pedidos de suplementação e remanejamento de dotação orçamentária;II – recebimento, expedição, controle e arquivo de todo o expediente da Procuradoria Geral;III – aquisição, recebimento, controle e distribuição do material de expediente;IV – abertura de processos de compras, licitações, elaboração de solitações e NADs e pagamentos diversos: taxa de iluminação pú-blica, desapropriação, sentença judicial, precatórios, requisições de pequeno valor, diárias, adiantamento de viagem, prestações de serviços;V – acompanhamento dos processos de compras, emissão de cheques, encerramento e arquivamento;VI – solicitação de passagens aéreas, diárias e adiantamentos de viagens;VII – tramitação e acompanhamento de processos de compras;VIII – a execução dos serviços burocráticos pertinentes à Procurado-ria Geral, no que se refere à documentação, apoio administrativo e demais serviços no limite de sua competência;IX – apresentação de estudos e programas visando ao aprimoramen-to das atividades;X – transmissão aos servidores das determinações superiores;XI – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;XII – controle de pessoal da Coordenadoria;XIII – elaboração da proposta orçamentária em conjunto com o Sub-procurador Administrativo e orientado pelo órgão competente;XIV – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Coordenadoria.

Parágrafo único. O Coordenador de Serviço de Expediente tem por atribuições:

I – providenciar a elaboração de pedidos de suplementação e re-manejamento de dotação orçamentária;II – efetuar o recebimento, expedição, controle e arquivo de todo o expediente da Procuradoria Geral;III – providenciar a abertura e controle dos processos de licitações e pagamentos diversos a cargo da Procuradoria Geral;IV – solicitar e controlar as passagens aéreas, diárias e adiantamen-tos de viagens;V - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordina-dos, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Coordenadoria;VI - incentivar os servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Coordenadoria;VII - comunicar ao Subprocurador Administrativo a existência de qualquer irregularidade cometida na Coordenadoria;VIII - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;

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IX – assessoramento na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária para o exercício seguinte;X - zelar pelo patrimônio da Procuradoria Geral;XI – manter a disciplina no ambiente de trabalho;XII – controlar o ponto e organizar a escala de férias dos servidores lotados na Coordenadoria;XIII - apresentar mensal e anualmente ao Subprocurador Administra-tivo o relatório das atividades da Coordenadoria;XIV - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;XV – executar outras atribuições afins.

Art. 8º. A Chefia de Serviço de Compras, subordinada à Coordenado-ria de Serviço de Expediente, tem por competência:

I - a programação de desembolso financeiro relativo à Procuradoria Geral; II - o empenho, a liquidação e o pagamento das despesas vinculadas à Procuradoria Geral; III - a elaboração de balancetes, demonstrativos e balanços, bem como a publicação dos informativos financeiros determinados pelo Procurador Geral;IV - a prestação anual de contas e o cumprimento das exigências do controle externo, ou quando solicitado; V - os registros e controles contábeis de interesse da Procuradoria Geral; VI - a análise, controle e acompanhamento dos custos dos progra-mas e atividades dos órgãos da Administração em caráter de asses-soramento;VII – o controle de pareceres técnicos ou jurídicos emitidos sobre a licitação, dispensa ou inexigibilidade;VIII – controle da publicação resumida dos instrumentos de contratos ou de seus aditamentos na imprensa oficial;IX – apresentação de estudos e programas visando ao aprimoramen-to das atividades;X – transmissão aos servidores das determinações superiores;XI – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;XII – controle de pessoal da Chefia de Serviço;XIII – elaboração da proposta orçamentária em conjunto com o Sub-procurador Administrativo e orientado pelo órgão competente;XIV – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Chefia de Serviço.

Parágrafo único. O Chefe de Serviço de Compras tem por atribuições:

I - executar a programação de desembolso financeiro relativo a Procuradoria Geral; II - determinar o empenho, a liquidação e o pagamento das despesas vinculadas à Procuradoria Geral; III - administrar a elaboração de balancetes, demonstrativos e bal-anços, bem como a publicação dos informativos financeiros determi-nados pelo Procurador Geral;IV – zelar pela prestação anual de contas; V - gerenciar os registros e controles contábeis de interesse da Procuradoria Geral;VI – observar as normas e procedimentos para o processamento de licitações destinadas a efetivar a compra de materiais, obras e contratação de serviços necessários às atividades da Procuradoria Geral, de acordo com a legislação pertinente em vigor;VII – providenciar a emissão de pareceres em processos ou expedi-entes sobre matéria de licitações, dispensas e inexigibilidade destas, de interesse do Município;VIII – providenciar a aprovação de minutas de edital, contratos e al-terações subseqüentes;IX - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordina-dos, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Chefia de Serviço;X - incentivar os servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Chefia de Serviço;XI - comunicar ao Subprocurador Administrativo a existência de qualquer irregularidade cometida na Chefia de Serviço;XII - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;XIII – assessoramento na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária para o exercício seguinte;XIV - zelar pelo patrimônio da Chefia de Serviço;XV – manter a disciplina no ambiente de trabalho;XVI – controlar o ponto e organizar a escala de férias dos servidores lotados na Chefia de Serviço;

XVII - apresentar mensal e anualmente ao Subprocurador Adminis-trativo relatório das atividades da Chefia de Serviço;XVIII - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;XIX – executar outras atribuições afins.

Art. 9º. A Chefia de Serviço de Protocolo e Arquivo, subordinada à Coordenadoria de Serviço de Expediente, tem por competência:

I – atendimento interno e externo aos procuradores e contribuintes;II – emissão de correspondências e seu encaminhamento;III – requisição e controle de material de expediente;IV – controle e arquivo dos pareceres, manifestações, ofícios e de-mais atos de expediente e mecanismos de controle interno, expedi-dos e recebidos;V – protocolo de documentos, emissão, tramitação, pesquisa, de-sarquivamento dos processos e juntada dos mesmos quando solici-tado;VI – solicitação de veículos junto a central de veículos para atendi-mento ao setor;VII – organização dos ofícios e pareceres ao final de cada exercício, para encadernação pela gráfica municipal, desses materiais;VIII – solicitação de confecção de impressos em geral à gráfica mu-nicipal;IX – relatório de utilização do telefone;X – apresentação de estudos e programas visando ao aprimoramen-to das atividades;XI – transmissão aos servidores das determinações superiores;XII – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;XIII – controle de pessoal da Chefia de Serviço;XIV – elaboração da proposta orçamentária em conjunto com o Sub-procurador Administrativo e orientado pelo órgão competente;XV – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Chefia de Serviço.

Parágrafo único. O Chefe do Serviço de Protocolo e Arquivo tem por atribuições:

I – zelar pelo atendimento interno e externo aos procuradores e con-tribuintes;II – administrar a emissão de correspondências e seu encaminha-mento;III – gerir as requisições e controle de material de expediente;IV – velar pelo controle e arquivo dos pareceres, manifestações, ofí-cios e demais atos de expediente e mecanismos de controle interno, expedidos e recebidos;V – manter o controle do protocolo de documentos, emissão, trami-tação, pesquisa, desarquivamento dos processos e juntada dos mes-mos quando solicitado;VI - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordina-dos, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Chefia de Serviço;VII - incentivar os servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Chefia de Serviço;VIII - comunicar ao Subprocurador Administrativo a existência de qualquer irregularidade cometida na Chefia de Serviço;IX - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;X – assessoramento na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária para o exercício seguinte;XI - zelar pelo patrimônio da Chefia de Serviço;XII – manter a disciplina no ambiente de trabalho;XIII – controlar o ponto e organizar a escala de férias dos servidores lotados na Chefia de Serviço;XIV - apresentar mensal e anualmente ao Subprocurador Administra-tivo relatório das atividades da Chefia de Serviço;XV - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;XVI – executar outras atribuições afins.

Art. 10. A Coordenadoria de Serviço de Patrimônio Imobiliário, subor-dinada à Subprocuradoria Administrativa, tem por competência:

I – controle do patrimônio imobiliário do Município de Maringá;II – confecção e controle de contratos de concessão, permissão ou autorização de uso de imóveis municipais;III – providências legais quanto à aquisição, desapropriação e indeni-zações de imóveis;IV – regularização fundiária de imóveis na área do Município;

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PÁG. 13MARINGÁ, (SEGUNDA FEIRA) 27/09/2010 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO

V – elaboração das escrituras públicas;VI – o controle e conferência dos serviços prestados pelos tabeliona-tos e registros de imóveis à Procuradoria Geral;VII – o controle dos documentos que tramitam no setor de Patrimônio Imobiliário da Procuradoria Geral;VIII – apresentação de estudos e programas visando ao aprimor-amento das atividades;IX – transmissão aos servidores das determinações superiores;X – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;XI – controle de pessoal da Chefia de Serviço;XII – manutenção e controle do patrimônio do departamento;XIII – elaboração em conjunto com o Subprocurador Administrativo e orientado pelo órgão competente a proposta orçamentária;XIV – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Chefia de Serviço.

Parágrafo único. O Coordenador de Serviço de Patrimônio Imobiliário tem por atribuições:

I – controlar o patrimônio imobiliário do Município de Maringá, efetu-ando os lançamentos de entrada, saída e baixa de seus bens im-óveis no sistema de controle, anotando as suas alterações cadas-trais e arquivamento das suas respectivas escrituras e averbações imobiliárias;II – comunicar as alterações feitas pelo patrimônio imobiliário do Mu-nicípio aos cadastros técnicos da SEURB e da SEFAZ;III – fornecer informações às demais secretarias municipais sobre imóveis integrantes do patrimônio municipal;IV – dar suporte ao atendimento às pessoas que firmam contratos de concessão, permissão e autorização de uso e/ou de aquisição, desapropriação e indenizações de imóveis populares com a munici-palidade;V – efetuar a conferência das minutas das escrituras elaboradas a pedido da Procuradoria geral, e encaminhá-las para assinatura;VI – conferir os serviços prestados pelos tabelionatos e registros de imóveis à Procuradoria Geral, pedidos de matrícula dos imóveis do Município e conferência dos mesmos para os devidos pagamentos;VII – controlar as entradas e saídas dos documentos que tramitam no setor de Patrimônio Imobiliário da Procuradoria Geral;VIII - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordina-dos, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Coordenadoria;IX - incentivar os servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Coordenadoria;X - comunicar ao Subprocurador Administrativo a existência de qualquer irregularidade cometida na Coordenadoria;XI - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;XII – assessoramento na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária para o exercício seguinte;XIII - zelar pelo patrimônio da Coordenadoria;XIV – manter a disciplina no ambiente de trabalho;XV – controlar o ponto e organizar a escala de férias dos servidores lotados na Coordenadoria;XVI - apresentar mensal e anualmente ao Subprocurador Administra-tivo relatório das atividades da Coordenadoria;XVII - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;XVIII – executar outras atribuições afins.

Art. 11. A Subprocuradoria Fiscal, subordinada à Procuradoria Geral, tem por competência:

I – a execução da cobrança judicial da dívida ativa do Município ou de quaisquer outras dívidas que não forem liquidadas nos prazos legais, e das provenientes de outros créditos do Município;II – a orientação quanto à regular inscrição dos créditos tributários;III – o assessoramento relativo à confecção do Termo de Inscrição de Dívida Ativa; IV - a impugnação aos embargos à execução, ou a qualquer outra medida eventualmente manejada pelo devedor;V – a habilitação dos créditos tributários, quando necessário;VI – adjudicação de bens penhorados no interesse do erário;VII - promover a defesa dos interesses do Município nas ações ou processos de natureza tributária;VIII – representação do Município em ações ou processos que versem sobre matéria financeira relacionada com a arrecadação tributária;IX – emissão de orientações e pareceres sobre matéria tributária submetidos à sua apreciação;

X – a elaboração de estudos e trabalhos referentes à divulgação da legislação tributária em conjunto com a Secretaria Municipal de Fa-zenda, promovendo treinamento e palestras;XI – emissão de pareceres nas questões formuladas por qualquer cidadão, quando solicitado providência de competência do Município em matéria tributária; XII – proposição de atos normativos que tenham a finalidade de dis-ciplinar os serviços na sua área de atuação;XIII – apresentação ao Procurador de estudos e programas visando ao aprimoramento das atividades;XIV – transmissão aos servidores das determinações superiores;XV – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;XVI – a avaliação de desempenho funcional do pessoal da Sub-procuradoria;XVII – elaboração da proposta orçamentária em conjunto com o Procurador Geral e orientado pelo órgão competente;XVIII – representação oficial do Procurador Geral, quando delegado;XIX – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Subprocuradoria. Parágrafo único. O Subprocurador Fiscal tem por atribuições:

I – providenciar a execução da cobrança judicial da dívida ativa do Município ou de quaisquer outras dívidas que não forem liquidadas nos prazos legais, e das provenientes de outros créditos do Municí-pio;II – representar e defender judicial e extrajudicialmente os interesses do Município, em qualquer foro, instância ou tribunais, e outras ativi-dades jurídicas delegadas pelo Prefeito;III – providenciar a orientação quanto a regular inscrição dos créditos tributários;IV – assessorar na confecção do Termo de Inscrição de Dívida Ativa; V – providenciar a distribuição de feitos para a impugnação aos embargos à execução, ou a qualquer outra medida eventualmente manejada pelo devedor;VI – providenciar a habilitação dos créditos tributários quando necessário;VII – providenciar a adjudicação de bens penhorados no interesse do erário;VIII – providenciar a distribuição dos expedientes judiciais entre os advogados do quadro da Subprocuradoria Fiscal;IX – assessorar o Procurador Geral e as demais unidades do Municí-pio em assuntos de natureza jurídica na área administrativa;X – despachar, pessoalmente, com o Procurador Geral, sempre que necessário; XI – determinar a emissão de pareceres sobre questões que lhe forem submetidas e outras atividades correlatas;XII – participar ou determinar a participação de procurador, quando necessário, em processos administrativos de qualquer natureza, na prestação de assessoria jurídica;XIII – determinar a coletânea de leis municipais, bem como de legis-lação federal e estadual de interesse do Município;XIV – desenvolver e acompanhar os objetivos, as metas e ações do Planejamento Estratégico de Governo que estejam relacionados à Procuradoria;XV – fazer controlar o processamento dos atos administrativos, ex-pedientes e mecanismos de controle interno, expedidos e recebidos;XVI – fazer manter o arquivo dos documentos de interesse do Mu-nicípio;XVII - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordi-nados, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Diretoria;XVIII - incentivar os servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Subprocuradoria;XIX - comunicar ao Procurador Geral a existência de qualquer irregu-laridade cometida;XX - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;XXI - assessorar o Procurador Geral na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária para o exercício seguinte;XXII - zelar pelo patrimônio da Subprocuradoria;XXIII - apresentar mensal e anualmente ao Procurador Geral relatório das atividades da Diretoria;XXIV – desempenhar outras atividades que lhes sejam atribuídas e que se coadunem com a sua área de atuação,XXV – executar outras atribuições afins.

Art. 12. O Assessor II da Subprocuradoria Fiscal, subordinado ao

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Subprocurador Fiscal, tem por atribuições:

I – assessorar o Subprocurador Fiscal na formulação e implemen-tação dos planos, projetos e programas de sua área de atuação;II – acompanhar o Subprocurador Fiscal em reuniões administrati-vas, eventos e viagens oficiais, quando solicitado;III – representar o Subprocurador Fiscal em reuniões e eventos ofi-ciais, quando solicitado;IV – manter contato com entidades político-administrativas, repre-sentativas de classe e associações de bairros;V – acompanhar a implementação dos programas, projetos e ativi-dades determinadas pelo Subprocurador Fiscal;VI – efetuar a articulação do Subprocurador Fiscal com as demais Secretarias, no que lhe é pertinente;VII – elaborar estudos determinados pelo Subprocurador Fiscal, a fim de melhorar os resultados das ações implementadas;VIII – relatar ao Subprocurador Fiscal o andamento de providências por ele solicitadas perante os demais órgãos da administração;IX – elaborar relatórios ao Subprocurador Fiscal demonstrando os resultados de ações, programas, projetos etc;X – organizar e manter o registro e arquivo de documentos referentes aos serviços que desenvolve e que não estejam ligados a outros se-tores do órgão;XI - assessorar a emissão de pareceres sobre questões que lhe forem submetidas e outras atividades correlatas.XII – desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com o cargo que exerce;XIII – executar outras atividades de Assessoria.

Art. 13. O Assessor IV da Subprocuradoria Fiscal tem por atribuições:

I – assessorar os procuradores da Subprocuradoria Fiscal na for-mulação e implementação dos planos, projetos e programas de sua área de atuação;II – acompanhar a implementação dos programas, projetos e ativi-dades determinadas pelos Procuradores;III – efetuar a articulação dos Procuradores com as demais Secre-tarias, no que lhe é pertinente;IV – elaborar estudos determinados pelos Procuradores, a fim de melhorar os resultados das ações implementadas;V – relatar aos Procuradores o andamento de providências por ele solicitadas perante os demais órgãos da administração;VI – elaborar relatórios ao Procuradores demonstrando os resultados de ações, programas, projetos etc;VII – organizar e manter o registro e arquivo de documentos refer-entes aos serviços que desenvolve e que não estejam ligados a out-ros setores do órgão;VIII - assessorar a emissão de pareceres sobre questões que lhe forem submetidas e outras atividades correlatas.IX – desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com o cargo que exerce;X – executar outras atividades de Assessoria.

Art. 14. A Coordenadoria de Serviço Administrativo Fiscal, subordi-nada à Subprocuradoria Fiscal, tem por competência:

I – atendimento interno e externo aos procuradores e contribuintes;II – emissão de correspondências e seu encaminhamento;III – requisição e controle de material de expediente;IV – controle e arquivo dos pareceres, manifestações, ofícios e de-mais atos de expediente e mecanismos de controle interno, expedi-dos e recebidos;V – protocolo de documentos, emissão, tramitação, pesquisa, de-sarquivamento dos processos e juntada dos mesmos quando solici-tado;VI – solicitação de veículos junto a central de veículos para atendi-mento ao setor;VII – organização dos ofícios e pareceres ao final de cada exercício, para encadernação pela gráfica municipal, desses materiais;VIII – solicitação de confecção de impressos em geral à gráfica mu-nicipal;IX – relatório de utilização do telefone.X – apresentação de estudos e programas visando ao aprimoramen-to das atividades;XI – transmissão aos servidores das determinações superiores;XII – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;XIII – controle de pessoal da Chefia de Serviço;XIV – elaboração da proposta orçamentária em conjunto com o Sub-procurador Fiscal e orientado pelo órgão competente;XV – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com o as competências da Chefia de Serviço.

Parágrafo único. O Coordenador de Serviço Administrativo Fiscal tem por atribuições:

I – zelar pelo atendimento interno e externo aos procuradores e con-tribuintes;II – administrar a emissão de correspondências e seu encaminha-mento;III – gerir as requisições e controle de material de expediente;IV – velar pelo controle e arquivo dos pareceres, manifestações, ofí-cios e demais atos de expediente e mecanismos de controle interno, expedidos e recebidos;V – manter o controle do protocolo de documentos, emissão, trami-tação, pesquisa, desarquivamento dos processos e juntada dos mes-mos quando solicitado;VI - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordina-dos, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Chefia de Serviço;VII - incentivar os servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Chefia de Serviço;VIII - comunicar ao Subprocurador Fiscal a existência de qualquer irregularidade cometida na Chefia de Serviço;IX - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;X – assessoramento na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária para o exercício seguinte;XI - zelar pelo patrimônio da Chefia de Serviço;XII – manter a disciplina no ambiente de trabalho;XIII – controlar o ponto e organizar a escala de férias dos servidores lotados na Chefia de Serviço;XIV - apresentar mensal e anualmente ao Subprocurador Fiscal relatório das atividades da Chefia de Serviço;XV - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;XVI – executar outras atribuições afins.

Art. 15. A Subprocuradoria Judicial subordinada à Procuradoria Geral tem por competência:

I – assessoramento ao Procurador Geral em assuntos pertinentes ao Órgão;II - o assessoramento às demais unidades do Município em assuntos de natureza jurídica na área judicial;III – a defesa do Município em todos os feitos judiciais em que figure como parte, inclusive propondo os recursos cabíveis;IV – a proposição das ações necessárias à defesa dos interesses do Município, inclusive abertura de inquéritos;V - a busca de informações e resposta aos ofícios emanados das autoridades judiciais, policiais e do Ministério Público;VI – participação em reuniões e audiências junto ao Ministério Pú-blico;VII – emissão de pareceres sobre matérias diversas, especialmente as que se refiram a ações que possam ter repercussão judicial e balizadoras de ações preventivas;VIII – acompanhamento dos pedidos de intervenção no Município, requerendo ou promovendo o que for de direito;IX - aperfeiçoamento da defesa judicial ou extrajudicial da Fazenda Municipal;X – proposição de atos normativos que tenham a finalidade de disci-plinar os serviços na sua área de atuação;XI – apresentação ao Procurador de estudos e programas visando ao aprimoramento das atividades;XII – transmissão aos servidores das determinações superiores;XIII – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;XIV – a avaliação de desempenho funcional do pessoal da Sub-procuradoria;XV – elaboração da proposta orçamentária em conjunto com o Procurador Geral e orientado pelo órgão competente;XVI – representação oficial do Procurador Geral, quando delegado;XVII – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Subprocuradoria.

Parágrafo único. O Subprocurador Judicial tem por atribuições:

I – assessorar o Procurador Geral e as demais unidades do Municí-pio em assuntos de natureza jurídica na área administrativa;II – despachar, pessoalmente, com o Procurador Geral, sempre que necessário; III – determinar a coletânea de leis municipais, bem como de legis-lação federal e estadual de interesse do Município;

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IV – desenvolver e acompanhar os objetivos, as metas e ações do Planejamento Estratégico de Governo que estejam relacionados à Procuradoria;V – fazer controlar o processamento dos atos administrativos, expe-dientes e mecanismos de controle interno, expedidos e recebidos;VI – fazer manter o arquivo dos documentos de interesse do Municí-pio;VII – representar e defender judicial e extrajudicialmente os inter-esses do Município, em qualquer foro, instância ou tribunais, e outras atividades jurídicas delegadas pelo Prefeito;VIII – providenciar o assessoramento aos órgãos da Administração Direta e, quando necessário, aos da Administração Indireta na área judicial;IX – propor a adoção de medidas de caráter jurídico que visem prote-ger o patrimônio e os interesses da Administração Pública Municipal;X – providenciar a distribuição dos expedientes judiciais entre os ad-vogados do quadro da Subprocuradoria;XI – manter o controle das atividades dos estagiários subordinados a Subprocuradoria;XII - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordina-dos, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Subprocuradoria;XIII - incentivar os servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Subprocuradoria;XIV - comunicar ao Procurador Geral a existência de qualquer irregu-laridade cometida;XV - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;XVI - assessorar o Procurador Geral na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária para o exercício seguinte;XVII - zelar pelo patrimônio da Subprocuradoria;XVIII - apresentar mensal e anualmente ao Procurador Geral relatório das atividades da Diretoria;XIX – desempenhar outras atividades que lhes sejam atribuídas e que se coadunem com a sua área de atuação;XX – executar outras atribuições afins.

Art.16. O Assessor II da Subprocuradoria Judicial, subordinado ao Subprocurador Judicial, tem por atribuições:

I – assessorar o Subprocurador Judicial na formulação e implemen-tação dos planos, projetos e programas de sua área de atuação;II – acompanhar o Subprocurador Judicial em reuniões administrati-vas, eventos e viagens oficiais, quando solicitado;III – representar o Subprocurador Judicial em reuniões e eventos ofi-ciais, quando solicitado;IV – manter contato com entidades político-administrativas, repre-sentativas de classe e associações de bairros;V – acompanhar a implementação dos programas, projetos e ativi-dades determinadas pelo Subprocurador Judicial;VI – efetuar a articulação do Subprocurador Judicial com as demais Secretarias, no que lhe é pertinente;VII – elaborar estudos determinados pelo Subprocurador Judicial, a fim de melhorar os resultados das ações implementadas;VIII – relatar ao Subprocurador Judicial o andamento de providências por ele solicitadas perante os demais órgãos da administração;IX – elaborar relatórios ao Subprocurador Judicial demonstrando os resultados de ações, programas, projetos etc;X – organizar e manter o registro e arquivo de documentos referentes aos serviços que desenvolve e que não estejam ligados a outros se-tores do órgão;XI - assessorar a emissão de pareceres sobre questões que lhe forem submetidas e outras atividades correlatas;XII – desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com o cargo que exerce;XIII – executar outras atividades de Assessoria.

Art.17. A Coordenadoria de Serviço Administrativo Judicial, subordi-nada à Subprocuradoria Judicial, tem por competência:

I – administração e coordenação das atividades de expediente e malote;II - atendimento aos Oficiais de Justiça;III – acompanhamento das publicações de atos oficiais;IV - protocolo de petições, cópias de despachos, acórdãos, cálculos, depósitos judiciais, recolhimento de custas, distribuição de Cartas Precatórias junto ao Poder Judiciário;V - informações quanto ao andamento de inquéritos policiais junto a Delegacias de Polícia;

VI - controle dos precatórios, seqüestros e intervenção de competên-cia da Procuradoria Judicial;VII – elaboração de guias e planilhas dos valores a serem deposita-dos de precatórios ou de pequeno valor;VIII – elaboração de laudos técnicos nos processos judiciais que a municipalidade tenha interesse e envolvam áreas em processo de desapropriações;IX - registro e controle da tramitação de processos judiciais;X – controle dos processos e expedientes, inclusive juntos aos Tribu-nais de Justiça, Justiça Federal e diversas varas;XI – apresentação de estudos e programas visando ao aprimoramen-to das atividades;XII – transmissão aos servidores das determinações superiores;XIII – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;XIV – controle de pessoal da Coordenadoria;XV – manutenção e controle do patrimônio do departamento;XVI – elaboração da proposta orçamentária em conjunto com o Sub-procurador e orientado pelo órgão competente;XVII – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Coordenadoria.

Parágrafo único. O Coordenador de Serviço Administrativo Judicial tem por atribuições:

I - administrar e coordenar as atividades de expediente e malote;II - prestar atendimento aos Oficiais de Justiça, quando do recebi-mento de Mandados Judiciais, em que a Municipalidade atua como autora, ré ou interveniente e manter cadastro específico e atualizado para controle de mandados judiciais;III - acompanhar as publicações de atos oficiais;IV - providenciar o protocolo de petições, cópias de despachos, acórdãos, cálculos, depósitos judiciais, recolhimento de custas, dis-tribuição de Cartas Precatórias junto ao Poder Judiciário;V - prestar informações de andamento de inquéritos policiais junto à Delegacias de Polícia; VI - manter controle atualizado dos precatórios, seqüestros e inter-venção de competência da Procuradoria Judicial;VII - elaborar guias e planilhas dos valores a serem depositados de precatórios ou de pequeno valor;VIII - elaborar laudos técnicos nos processos judiciais que a munici-palidade tenha interesse e envolvam áreas em processo de desapro-priações, com laudos críticos e pareceres técnicos.IX - receber, registrar e controlar a tramitação de processos judiciais;X - prestar informações sobre a localização e o andamento dos processos e expedientes, inclusive juntos aos Tribunais de Justiça, Justiça Federal e diversas varas;XI - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordina-dos, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Coordenadoria;XII - incentivar aos servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Coordenadoria;XIII - comunicar ao Subprocurador a existência de qualquer irregu-laridade cometida na Coordenadoria;XIV - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;XV – assessoramento na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária para o exercício seguinte;XVI - zelar pelo patrimônio da Coordenadoria;XVII – manter a disciplina no ambiente de trabalho;XVIII – controlar o ponto e organizar a escala de férias dos servidores lotados na Coordenadoria;XIX - apresentar mensal e anualmente ao Subprocurador relatório das atividades da Coordenadoria;XX - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;XXI – executar outras atribuições afins.

Art.18. A Subprocuradoria Ambiental, subordinada à Procuradoria Geral, tem por competência:

I – assessoramento ao Procurador Geral em assuntos pertinentes ao Órgão;II - o assessoramento às demais unidades do Município em assuntos de natureza jurídica na área ambiental;III – a defesa do Município em todos os feitos judiciais em matéria ambiental em que figure como parte, inclusive propondo os recursos cabíveis;IV – a proposição das ações necessárias à defesa dos interesses do Município na área ambiental, inclusive abertura de inquéritos;

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V - o suporte jurídico para o planejamento operacional, a formulação e a execução da política de preservação e proteção ambiental do Município;VI – participação em reuniões e audiências junto ao Ministério Pú-blico na área ambiental;VII – emissão de pareceres sobre matéria ambiental;VIII – emissão de pareceres nos processos de licença ambiental;IX – proposição de atos normativos que tenham a finalidade de disci-plinar os serviços na sua área de atuação;X – apresentação ao Procurador de estudos e programas visando ao aprimoramento das atividades;XI – transmissão aos servidores das determinações superiores;XII – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;XIII – a avaliação de desempenho funcional do pessoal da Sub-procuradoria;XIV – elaboração da proposta orçamentária em conjunto com o Sub-procurador e orientado pelo órgão competente;XV – representação oficial do Procurador Geral, quando delegado;XVI – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Subprocuradoria.

Parágrafo único. O Subprocurador Ambiental tem por atribuições:

I – assessorar ao Procurador Geral e às demais unidades do Municí-pio em assuntos de natureza jurídica na área administrativa;II – despachar, pessoalmente, com o Procurador Geral, sempre que necessário;III – representar e defender judicial e extrajudicialmente os interesses do Município, em qualquer foro, instância ou tribunais, e outras ativi-dades jurídicas delegadas pelo Prefeito; IV– determinar a coletânea de leis municipais, bem como de legis-lação federal e estadual de interesse do Município na área ambiental;V – desenvolver e acompanhar os objetivos, as metas e ações do Planejamento Estratégico de Governo que estejam relacionados à Procuradoria;VI – fazer controlar o processamento dos atos administrativos, expe-dientes e mecanismos de controle interno, expedidos e recebidos;VII – fazer manter o arquivo dos documentos de interesse do Mu-nicípio;VIII – providenciar o assessoramento aos órgãos da Administração Direta e, quando necessário, aos da Administração Indireta na área ambiental;IX – propor a adoção de medidas de caráter jurídico que visem prote-ger o patrimônio e os interesses da Administração Pública Municipal;X – providenciar a distribuição dos expedientes judiciais entre os ad-vogados do quadro da Subprocuradoria;XI- promover ações civis públicas de interesse do Município em matéria ambiental; XII- atuar em todos os processos judiciais e administrativos de inter-esse do Município, visando a proteção do meio ambiente, nas de-mandas referentes a recursos naturais e seus acessórios, bem como prestar assessoramento jurídico à Administração Municipal em todos os assuntos de natureza ambiental; XIII - promover, amigavelmente ou judicialmente, desapropriações relativas a bens indispensáveis ao estabelecimento da política de proteção ambiental; XIV - representar o Município nas ações de qualquer natureza in-clusive nas ações civis públicas, cujo objeto principal, incidente ou acessório, esteja vinculado à proteção do meio ambiente; XV - integrar comissões, conselhos e grupos de trabalho que envol-vam matéria de sua competência; XVI - emitir parecer jurídico, sempre que provocado, sobre proposições normativas pertinentes à defesa do meio ambiente de competência do Município; XVII - manifestar-se nas consultas jurídicas promovidas por órgãos da Administração direta, indireta ou fundacional, em matéria relativa à defesa do meio ambiente; XVIII - emitir parecer jurídico sobre matéria ambiental em assuntos relevantes ou controversos, ouvida previamente a Secretaria Munici-pal do Meio Ambiente; XIX - opinar nas questões formuladas por qualquer cidadão ou entidade ambientalista regularmente constituída, quando solicitado providência de competência do Município em matéria ambiental; XX - manifestar-se sobre a regularidade de procedimento adminis-trativo destinado à definição de espaços territoriais protegidos pela legislação ambiental bem como à declaração de utilidade ou de inter-esse público ou social, para fins de desapropriação ou instituição de servidão, de áreas que envolvam a preservação do meio ambiente, minutando o respectivo ato;. XXI - requerer em tempo hábil manifestação fundamentada da Sec-retaria de Meio Ambiente nos assuntos pertinentes à área de Meio

ambiente, a fim de instruir processos administrativos, judiciais e out-ros procedimentos da área de competência;XXII - atuar em conjunto com a Secretaria Municipal de Meio Ambi-ente na elaboração e estudos e trabalhos referente a divulgação da política do Meio Ambiente, promovendo treinamento e palestras;XXIII - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordi-nados, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Subprocuradoria;XXIV - incentivar os servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Subprocuradoria;XXV - comunicar ao Procurador Geral a existência de qualquer ir-regularidade cometida;XXVI - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;XXVII - assessorar o Procurador Geral na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária para o exercício seguinte;XXVIII - zelar pelo patrimônio da Subprocuradoria;XXIX - apresentar mensal e anualmente ao Procurador Geral relatório das atividades da Diretoria;XXX – desempenhar outras atividades que lhes sejam atribuídas e que se coadunem com a sua área de atuação;XXXI – executar outras atribuições afins.

Art.19. A Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa do Con-sumidor - PROCON é composta pelas seguintes unidades adminis-trativas:

03.06.01 Diretoria do Procon 03.06.01.02 Assessoria IV03.06.01.03 Coordenadoria de Serviço Administrativo e Finan ceiro03.06.01.04 Coordenadoria de Serviço de Fiscalização03.06.01.05 Coordenadoria de Pesquisa de preços e Estatís tica03.06.01.06 Coordenadoria de Serviço de Atendimento ao Con sumidor03.06.01.07 Coordenadoria de Serviço de Cartório03.06.02 Gerência de Planejamento

Art.20. A Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa do Con-sumidor subordinada à Procuradoria Geral do Município tem por competência:

I – adoção de medidas relacionadas com a defesa do consumidor;II – orientação dos consumidores contra prováveis abusos praticados nas relações de consumo;III – fiscalização prevista no artigo 55 da Lei Federal n. 8078, de 11/09/90;IV – apuração das reclamações de consumidores;V – apoio às entidades de Proteção e Defesa do Consumidor ex-istentes e incentivo e orientação para a criação de associações comunitárias com o mesmo fim;VI – manutenção de convênios com órgãos e entidades públicas e privadas, objetivando a defesa e proteção do consumidor;VII – execução de programas de orientação e educação para os con-sumidores, através de cartilhas, manuais, folhetos ilustrados, cartaz-es e demais meios de comunicação;VIII – desenvolvimento de palestras, campanhas, feiras, debates e outras atividades correlatas, visando educar e despertar a coletivi-dade para uma consciência crítica;IX – atuação junto ao sistema formal de ensino, visando incluir as-suntos de defesa do consumidor nas disciplinas constantes dos cur-rículos escolares;X – gestão dos Fundos afetos ao órgão;XI – proposição de atos normativos que tenham a finalidade de disci-plinar os serviços na sua área de atuação;XII – apresentação ao Procurador Geral de estudos e programas visando ao aprimoramento das atividades;XIII – transmissão aos servidores das determinações superiores;XIV – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;XV – a avaliação de desempenho funcional do pessoal da Diretoria;XVI – elaboração da proposta orçamentária em conjunto com o Procurador Geral e orientado pelo órgão competente;XVII – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Diretoria.

Parágrafo único. O Diretor do PROCON tem por atribuições:

I – adotar e implantar medidas eficazes para a defesa do consumidor;

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II – providenciar formas de orientação dos consumidores contra prováveis abusos praticados nas relações de consumo;III – determinar a realização de medidas fiscalizatórias para a defesa do consumidor;IV – determinar a instauração de procedimentos para a apuração das reclamações de consumidores;V – apoiar as entidades de Proteção e Defesa do Consumidor ex-istentes e incentivar e orientar a criação de associações comunitárias com o mesmo fim;VI – providenciar convênios com órgãos e entidades públicas e pri-vadas, objetivando a defesa e proteção do consumidor;VII – realizar palestras, campanhas, feiras, debates e outras ativi-dades correlatas, visando educar e despertar a coletividade para uma consciência crítica, inclusive junto ao sistema de ensino;VIII – gerenciar os Fundos afetos ao órgão;IX – assessorar o Procurador Geral em assuntos pertinentes ao Órgão;X – despachar pessoalmente com o Procurador Geral, sempre que necessário;XI – propor a instituição de atos normativos que tenham a finalidade de disciplinar os trabalhos da Coordenadoria;XII – apresentar ao Procurador Geral estudos e programas visando ao aprimoramento das atividades da Coordenadoria;XIII – transmitir aos servidores da Coordenadoria as determinações superiores;XIV – cumprir e fazer cumprir a disciplina de acordo com as normas vigentes;XV – promover a avaliação de desempenho funcional do pessoal da Coordenadoria;XVI – elaborar a proposta orçamentária da Coordenadoria em con-junto com o Procurador Geral e orientado pelo órgão competente, bem como a proposição da programação financeira de desembolso;XVII – desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas pelo Procurador Geral e que se coadunem com o cargo que exerce;XVIII – executar outras atribuições afins.

Art. 21. O Assessor IV da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor, subordinado ao Diretor, tem por atribuições:

I - assessorar o Diretor quando do atendimento às pessoas que procurarem o Gabinete do Diretor, para solução adequada dos as-suntos de seu interesse;II – acompanhar o Diretor em reuniões administrativas, eventos e viagens oficiais;III - assessorar a emissão de pareceres sobre questões que lhe forem submetidas;IV - representar o Diretor em eventos oficiais;V - manter contato com entidades político-administrativas, represent-ativas de classe e associações de contribuintes;VI – proceder estudos para fundamentação de programas e projetos de interesse da unidade administrativa;VII - acompanhar a implementação e desenvolvimento dos progra-mas, projetos e atividades no âmbito da unidade de trabalho; VIII – relatar ao Diretor o andamento de providências por ele solicita-das perante os demais órgãos da administração;IX – estudar medidas a serem implementadas no âmbito do PRO-CON a fim de melhorar os resultados das ações; X – elaborar relatórios para apresentação junto a pasta dos resulta-dos decorrentes da implementação de programas e projetos;XI – transmitir determinações e/ou recomendações do Diretor às de-mais unidades administrativas da PROCON;XII – despachar com o Diretor;XIII - cumprir com a disciplina e regulamentos de acordo com as nor-mas vigentes;XIV - executar outras atribuições afins.

Art. 22. A Coordenadoria de Serviço Administrativo e Financeiro, sub-ordinada à Diretoria da Coordenadoria Municipal de Proteção e De-fesa do Consumidor, tem por competência:

I – coordenação de todas as atividades administrativas, financeiras e de recursos humanos do órgão;II – controle de contratos e convênios;III – acompanhamento e instrução dos processos administrativos e disciplinares;IV – controle dos processos de Licitações que envolvam as neces-sidades do órgão;V - padronização, aquisição, guarda, distribuição e controle do mate-rial utilizado no Órgão;VI - controle de estoque e material de expediente;VII – coordenação do intercâmbio de informações entre o Procon e a

Prefeitura do Município de Maringá; VIII - administração das verbas do Fundo de Defesa do Consumidor;IX - recepção aos consumidores;X - aquisição de materiais e equipamentos necessários ao bom fun-cionamento do órgão;XI - planejamento orçamentário do órgão na elaboração do PPA, LDO e LOA;XII - acompanhamento, avaliação e controle das metas financeiras e físicas do PPA e LOA;XIII – controle orçamentário e de despesas do órgão;XIV – acompanhamento, controle da execução dos convênios/pro-gramas de trabalho;XV – apresentação de estudos e programas visando ao aprimor-amento das atividades;XVI – transmissão aos servidores das determinações superiores;XVII – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;XVIII – controle de pessoal da Coordenadoria;XIX – manutenção e controle do patrimônio do departamento;XX – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Coordenadoria.

Parágrafo único. O Coordenador de Serviço Administrativo e Finan-ceiro tem por atribuições:

I - assessorar o Diretor em assuntos pertinentes ao órgão;II - despachar pessoalmente com o Diretor, sempre que necessário;III - propor ao órgão os atos normativos que tenham a finalidade de disciplinar os trabalhos do Órgão;IV - apresentar ao Diretor estudos e programas visando ao aprimor-amento das atividades do órgão;V - coordenar e Gerenciar processo de estágio e política de recursos humanos;VI - administrar contratos e convênios;VII - acompanhar e instruir os processos administrativos e disciplin-ares;VIII - coordenar e subsidiar os processos de Licitações que envolvam as necessidades do órgão;IX - promover e incentivar, com a participação dos demais Coorde-nadores e servidores, à criatividade e à participação crítica na for-mulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho;X - organizar e coordenar programas de capacitação e desenvolvi-mento dos recursos humanos do Órgão;XI - executar atividades relativas à padronização, aquisição, guarda, distribuição e controle do material utilizado no Órgão;XII - transmitir aos colaboradores do órgão as determinações supe-riores;XIII - promover o controle de estoque e material de expediente;XIV - cumprir e fazer cumprir a disciplina e regulamentos de acordo com as normas vigentes;XV - preparar manuais de procedimentos, formulários, tabelas e outros documentos, visando subsidiar as atividades desenvolvidas pelas demais unidades da Diretoria; XVI - coordenar o intercâmbio de informações entre o Procon e a Prefeitura do Município de Maringá; XVII - administrar as verbas do Fundo de Defesa do Consumidor;XVIII - efetuar a prestação de contas junto à Prefeitura do Município de Maringá;XIX - coordenar o serviço de recepção aos consumidores;XX - Coordenar os serviços de telefonia; XXI - coordenar e efetuar a prestação de contas de todo o expediente financeiro do Procon;XXII - elaborar ofícios, comunicações internas, minutas, despachar os expedientes administrativos e executar as determinações dos despachos e decisões administrativas;XXIII - coordenar o processo de aquisição de materiais e equipamen-tos necessários ao bom funcionamento do órgão;XXIV - elaborar e disponibilizar relatórios e dados sobre suas ativi-dades; XXV - coordenar o planejamento orçamentário do órgão na elabo-ração do PPA, LDO e LOA;XXVI - acompanhar, avaliar e controlar as metas financeiras e físicas do PPA e LOA, mantendo relatórios atualizados bimestralmente;XXVII - solicitar a abertura de créditos suplementares adicionais e especiais, analisando em conjunto com o Secretário as despesas que serão reduzidas para compensar aquelas não previstas no orça-mento;XXVIII - executar o orçamento do órgão, cumprindo todas as etapas legais do processo, desde a sua abertura até o encerramento e arqui-vamento, observando as normas regulamentadas pela Diretoria de Contabilidade e demais setores envolvidos no processo;XXIX - acompanhar, avaliar e controlar a execução do orçamento,

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analisando os saldos das dotações, os empenhos, as liquidações e pagamentos;XXX - acompanhar o saldo financeiro das fontes de recursos para comprometer as despesas de acordo com a receita disponível;XXXI - proceder o acompanhamento dos saldos dos empenhos, a anulação dos saldos (a processar, a liquidar), a fim de preservar a apuração do déficit ou superávit financeiro do Município;XXXII - acompanhar os restos a pagar e solicitar seu cancelamento quando necessário;XXXIII - acompanhar, controlar e providenciar a execução dos con-vênios/programas cumprindo estritamente o previsto no plano de tra-balho;XXXIV - elaborar e controlar as prestações de contas das despesas de pequena monta, adiantamento de viagens e transferências a enti-dades;XXXV - atender e dar cumprimento as instruções emanadas da Dire-toria de Contabilidade e Finanças e demais Gerências da Secretaria de Fazenda do Município;XXXVI - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subor-dinados, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Coordenadoria;XXXVII - incentivar os servidores quanto à criatividade e a partici-pação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administra-tivas da Coordenadoria;XXXVIII - comunicar ao Diretor a existência de qualquer irregulari-dade cometida na Coordenadoria;XXXIX - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;XL – assessoramento na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária para o exercício seguinte;XLI - zelar pelo patrimônio da Coordenadoria;XLII – manter a disciplina no ambiente de trabalho;XLIII – controlar o ponto e organizar a escala de férias dos servidores lotados na Coordenadoria;XLIV - apresentar mensal e anualmente ao Diretor relatório das ativi-dades da Coordenadoria;XLV - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;XLVI – executar outras atribuições afins.

Art. 23. A Coordenadoria de Serviço de Fiscalização, subordinada à Diretoria da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa do Con-sumidor, tem por competência:

I - coordenação, orientação e execução das ações de fiscalização, no interesse da preservação da vida, da saúde, da segurança, do patrimônio, da informação e do bem-estar do consumidor;II - planejamento, programação, coordenação e execução das ações de fiscalização para aferimento de preços, abastecimento, quali-dade, quantidade, origem, características, composição, garantia, prazo de validade e segurança de produtos e serviços, no interesse da preservação da vida, da saúde, da segurança, do patrimônio, da informação e do bem-estar do consumidor, bem como os riscos que apresentem;III - lavratura de peças fiscais - auto de infração, termo de con-statação, termo de depósito, termo de apreensão e demais expedi-entes pertinentes, contra quaisquer pessoas físicas ou jurídicas que infrinjam os dispositivos do Código de Proteção e Defesa do Con-sumidor; atos da autoridade competente e legislação complementar que visem proteger as relações de consumo;IV - diligências e vistorias, na forma de constatação, visando sub-sidiar com informações os processos de denúncias ou reclamações de consumidores;V - operações especiais de fiscalização, em conjunto com outros órgãos e entidades federais, estaduais e municipais;VI - encaminhamento de expedientes a outros órgãos de fiscalização, visando informá-los de possíveis irregularidades detectadas relativas às suas áreas de atuação;VII – processamento das reclamações e denúncias;VIII - celebração de acordo, convênios e outros instrumentos, visando uma atuação conjunta com outros organismos públicos e privados;IX - realização de testes, análises, diagnósticos, através de órgãos e/ou entidades conveniados, visando a apuração e solução de questões envolvendo as denuncias e consultas recebidas; X – elaboração de dados estatísticos sobre suas atividades; XI – pesquisas segmentadas objetivando informação e orientação ao consumidor, diretamente ou através de convênios com entidades de ensino, órgãos ou entidades federais, estaduais e municipais;XII – apresentação de estudos e programas visando ao aprimor-amento das atividades;

XIII – transmissão aos servidores das determinações superiores;XIV – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;XV – controle de pessoal da Coordenadoria;XVI – manutenção e controle do patrimônio do departamento;XVII – elaboração da proposta orçamentária em conjunto com o Dire-tor e orientado pelo órgão competente;XVIII – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Coordenadoria.

Parágrafo único. O Coordenador de Serviço de Fiscalização tem por atribuições:

I - planejar, programar, coordenar e executar as ações de fiscalização para aferimento de preços, abastecimento, qualidade, quantidade, origem, características, composição, garantia, prazo de validade e segurança de produtos e serviços, no interesse da preservação da vida, da saúde, da segurança, do patrimônio, da informação e do bem-estar do consumidor, bem como os riscos que apresentem;II - lavrar peças fiscais - auto de infração, termo de constatação, termo de depósito, termo de apreensão e demais expedientes perti-nentes, contra quaisquer pessoas físicas ou jurídicas que infrinjam os dispositivos do Código de Proteção e Defesa do Consumidor; atos da autoridade competente e legislação complementar que visem prote-ger as relações de consumo;III - efetuar diligências e vistorias, na forma de constatação, visan-do subsidiar com informações os processos de denúncias ou rec-lamações de consumidores;IV - propor e executar operações especiais de fiscalização, em con-junto com outros órgãos e entidades federais, estaduais e municipais;V - providenciar o encaminhamento de expedientes a outros órgãos de fiscalização, visando informá-los de possíveis irregularidades de-tectadas relativas às suas áreas de atuação;VI - receber e aferir a veracidade de reclamações e denúncias e, pre-star informações em processos submetidos ao seu exame;VII - propor a celebração de acordo, convênios e outros instrumen-tos, visando uma atuação conjunta com outros organismos públicos e privados;VIII - providenciar, quando necessário, a realização de testes, anális-es, diagnósticos, através de órgãos e/ou entidades conveniados, visando a apuração e solução de questões envolvendo as denuncias e consultas recebidas; IX - elaborar e disponibilizar relatórios e dados estatísticos sobre suas atividades; X - elaborar e disponibilizar pesquisas segmentadas objetivando informação e orientação ao consumidor, diretamente ou através de convênios com entidades de ensino, órgãos ou entidades federais, estaduais e municipais;XI - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordina-dos, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Coordenadoria;XII - incentivar os servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Coordenadoria;XIII - comunicar ao Gerente a existência de qualquer irregularidade cometida na Coordenadoria;XIV - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;XV – assessoramento na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária para o exercício seguinte;XVI - zelar pelo patrimônio da Coordenadoria;XVII – manter a disciplina no ambiente de trabalho;XVIII – controlar o ponto e organizar a escala de férias dos servidores lotados na Coordenadoria;XIX - apresentar mensal e anualmente ao Gerente relatório das ativi-dades da Coordenadoria;XX - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;XXI – executar outras atribuições afins.

Art. 24. A Coordenadoria de Serviço de Pesquisa de Preços e Es-tatística, subordinada à Diretoria da Coordenadoria Municipal de Pro-teção e Defesa do Consumidor, tem por competência:

I – a realização de consulta de preços de produtos e serviços;II – entabulação dos dados de pesquisas;III – divulgação dos dados das pesquisas de preços para conheci-mento da população;IV - formatação dos dados de registros das atividades internas;V - estudos com base nos dados formatados a respeito dos atendi-mentos realizados, e propor soluções para o melhor funcionamento

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do órgão;VI – apresentação de estudos e programas visando ao aprimoramen-to das atividades;VII – transmissão aos servidores das determinações superiores;VIII – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;IX – controle de pessoal da Coordenadoria;X – manutenção e controle do patrimônio do departamento;XI – elaboração da proposta orçamentária em conjunto com o Diretor e orientado pelo órgão competente;XII – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Coordenadoria.

Parágrafo único. O Coordenador de Serviço de Pesquisa de Preços e Estatística tem por atribuições:

I - coordenar o levantamento de preços de produtos e serviços junto aos fornecedores e prestadores de serviços; II - coordenar e entabular pesquisas de preços de produtos e serviços;III - promover a divulgação aos consumidores das pesquisas con-tendo os menores preços dos produtos e serviços pesquisados;IV - providenciar material para divulgação de pesquisas juntos aos órgãos de imprensa, e outros meios de comunicação;V - formatar e entabular os dados estatísticos do órgão com base nos registros das atividades;VI - realizar os estudos com base nos dados formatados a respeito dos atendimentos realizados, e propor soluções para o melhor fun-cionamento do órgão;VII - elaborar e disponibilizar relatórios e dados sobre suas atividades;VIII - cumprir com a disciplina e regulamentos de acordo com as nor-mas vigentes;IX - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordina-dos, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Coordenadoria;X - incentivar os servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Coordenadoria;XI - comunicar ao Diretor a existência de qualquer irregularidade cometida na Coordenadoria;XII - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;XIII – assessoramento na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária para o exercício seguinte;XIV - zelar pelo patrimônio da Coordenadoria;XV – manter a disciplina no ambiente de trabalho;XVI – controlar o ponto e organizar a escala de férias dos servidores lotados na Coordenadoria;XVII - apresentar mensal e anualmente ao Diretor relatório das ativi-dades da Coordenadoria;XVIII - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;XIX – executar outras atribuições afins.

Art. 25. A Coordenadoria de Serviço de Atendimento ao Consumidor, subordinada à Diretoria da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor, tem por competência:

I – atendimento direto ou por vias eletrônicas dos consumidores;II – intermediação e composição das reclamações no pré-atendimen-to e na composição prévia;III – autuação e controle dos processos administrativos;IV – instrução aos consumidores sobre os procedimentos e docu-mentação necessária para a formalização de reclamações ou denún-cias;V - registro, em formulário próprio ou em sistema, das consultas, rec-lamações e denúncias apresentadas, formalizando processos espe-cíficos;VI – manutenção de cadastro de dados com os registros das rec-lamações; VII – apresentação de estudos e programas visando ao aprimor-amento das atividades;VIII – transmissão aos servidores das determinações superiores;IX – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;X – controle de pessoal da Coordenadoria;XI – manutenção e controle do patrimônio do departamento;XII – elaboração da proposta orçamentária em conjunto com o Dire-tor e orientado pelo órgão competente;XIII – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Coordenadoria.

Parágrafo único. O Coordenador de Serviço de Atendimento ao Con-

sumidor tem por atribuições:

I - coordenar e controlar os trabalhos nas diversas etapas de atendi-mento jurídico ao consumidor e dos processos administrativos;II - promover e zelar pelo bom atendimento ao consumidor, prestar, por telefone ou pessoalmente, informações, orientações e esclare-cimentos inerentes à proteção e defesa dos seus direitos, no caso de questão de competência de outro ente, encaminhá-lo ao órgão consentâneo;III - adotar os encaminhamentos pertinentes, pré-conciliação, instau-ração e autuação de processo;IV - designar data da audiência de conciliação, distribuir processos para julgamento; V - acompanhar com zelo o registro de pré-atendimentos e dos proc-essos administrativos, imprimir celeridade na movimentação dos fei-tos, objetivando rapidez na composição dos conflitos submetidos ao crivo do órgão;VI - registrar, instruir, controlar e distribuir expedientes e processos administrativos sobre relação de consumo, promover diligências à célere resolução dos conflitos submetidos à apreciação do órgão;VII - instruir o consumidor sobre os procedimentos e documentação necessária para a formalização de reclamações ou denúncias;VIII - registrar, em formulário próprio ou em sistema, as consultas, reclamações e denúncias apresentadas, formalizando processos es-pecíficos, devidamente protocolados;IX - encaminhar à Coordenadoria de Fiscalização, para que promova as devidas diligências para apuração e/ou constatação da veracidade das denúncias recebidas e despacho da autoridade competente;X - observar rigorosamente e manter-se atualizado sobre os disposi-tivos legais em vigor, bem como cumprir as instruções normativas pertinentes, visando o perfeito atendimento dos consumidores;XI - prover, sistematicamente, o cadastro de dados com o registros das reclamações, de forma a possibilitar ao órgão e aos interessa-dos, informações claras e precisas sobre o teor e histórico das ocor-rências; XII - prestar aos interessados, informações sobre os dados con-stantes de cadastros, e quando solicitado, corrigir eventuais erros de assentamentos, procedendo dentro do prazo legal; XIII - subsidiar, sistematicamente, a área do atendimento com infor-mações atualizadas sobre a defesa dos direitos dos consumidores;XIV - realizar o atendimento especial e preferencial aos idosos, a gestante e as pessoas portadoras e necessidades especiais;XV - orientar os fornecedores e prestadores de serviços sobre como atender aos idosos, a gestante e as pessoas portadoras de neces-sidades especiais;XVI - elaborar e disponibilizar relatórios e dados sobre suas ativi-dades;XVII - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordi-nados, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Coordenadoria;XVIII - incentivar os servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Coordenadoria;XIX - comunicar ao Diretor a existência de qualquer irregularidade cometida na Coordenadoria;XX - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;XXI – assessoramento na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária para o exercício seguinte;XXII - zelar pelo patrimônio da Coordenadoria;XXIII – manter a disciplina no ambiente de trabalho;XXIV – controlar o ponto e organizar a escala de férias dos servi-dores lotados na Coordenadoria;XXV - apresentar mensal e anualmente ao Diretor relatório das ativi-dades da Coordenadoria;XXVI - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;XXVII – executar outras atribuições afins.

Art. 26. A Coordenadoria de Serviço de Cartório, subordinada à Dire-toria da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa do Consumi-dor, tem por competência:

I - administração, coordenação e controle dos trâmites de todos os documentos;II - emissão de certidões e notificações do órgão;

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III - coordenar processo de digitalização dos processos administra-tivos e manter atualizado a base de dados sob sua responsabilidade;IV - organização, registro e atualização do cadastro de Reclamações;V – formalização de acordos ou conciliações, mediante a lavratura de Termo próprio;VI – atualização do cadastro de dados complementares sobre as pes-soas físicas ou jurídicas inscritas no mesmo, bem como de histórico de ocorrências e número dos processos oriundos de reclamação e de autuação fiscal;VII - inscrição da dívida ativa dos débitos que não forem pagos por infratores, nos prazos legais;VIII - guarda e arquivo dos livros, processos e documentos;IX – apresentação de estudos e programas visando ao aprimoramen-to das atividades;X – transmissão aos servidores das determinações superiores;XI – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;XII – controle de pessoal da Coordenadoria;XIII – manutenção e controle do patrimônio do departamento;XIV – elaboração da proposta orçamentária em conjunto com o Dire-tor e orientado pelo órgão competente;XV – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Coordenadoria.

Parágrafo único. O Coordenador de Serviço de Cartório tem por atribuições: I - autuar e registrar os processos administrativos, prover a sua movi-mentação, acompanhando os prazos e praticando todos os atos or-dinários necessários à sua tramitação regular, lavrando os respec-tivos termos até ulterior arquivamento; II - despachar com o Diretor, sempre que necessário;III - dar cumprimento às ordens e diligências determinadas pelo dire-tor e expedir notificações necessárias;IV - providenciar a emissão de certidões, a serem firmadas pelo Dire-tor, sobre a inscrição ou não de fornecedores de bens e serviços no cadastro para os fins devidos, fazendo constar, inclusive, processos em andamento, se houver;V - propor ao órgão os atos normativos que tenham a finalidade de disciplinar os trabalhos do Órgão;VI - apresentar estudos e programas visando ao aprimoramento das atividades do órgão;VII - coordenar processo de digitalização dos processos Administra-tivos e manter atualizado a base de dados sob sua responsabilidade;VIII - expedir notificação a consumidores e fornecedores, emitir cer-tidões, solicitar quando necessário e mediante despacho da autori-dade competente o concurso de entidade de notória especialização e de órgãos e entidades da União, do Distrito Federal, de outros Es-tados e dos Municípios, para consecução dos objetivos do PROCON no cumprimento de seu desiderato, mediante despacho do Diretor ou da autoridade recursal;IX - organizar, registrar e atualizar cadastro de Reclamações Funda-mentadas atendidas e não atendidas contra fornecedores de produ-tos e serviços, contra pessoas físicas e jurídicas com processos de autos de infração, na forma da legislação;X - solicitar o comparecimento das partes envolvidas para esclareci-mento, formalizando quando possível, acordos ou conciliações, me-diante a lavratura de Termo próprio;XI - coordenar e manter sob sua responsabilidade as informações de sua coordenadoria para os demais setores do Órgão;XII - prover, sistematicamente, o cadastro de dados complementares e suficientes, de forma a possibilitar aos interessados, informações claras e precisas sobre as pessoas físicas ou jurídicas inscritas no mesmo, bem como de histórico de ocorrências e número dos proces-sos oriundos de reclamação e de autuação fiscal;XIII - repassar ao Diretor para divulgação periódica relação dos fornecedores de bens e/ou serviços inscritos no cadastro de Rec-lamações Fundamentadas, bem como as pessoas físicas e jurídicas com processos de autos de infração, objetivando informar a perform-ance das segmentações de consumo;XIV - subsidiar processos de reclamação e de autuação fiscal instru-indo os mesmos com certidão de reincidência e antecedentes, por parte do reclamado ou autuado;XV - tomar as providências necessárias, junto ao órgão competente, para inscrição na dívida ativa dos débitos que não forem pagos por infratores, nos prazos legais;

XVI - elaborar e disponibilizar relatórios e dados sobre suas ativi-dades;XVII - cumprir com a disciplina e regulamentos de acordo com as normas vigentes;XXVIII - zelar pela guarda e arquivo dos livros, processos e docu-mentos, dentro dos prazos estabelecidos na legislação;XIX - orientar os servidores quanto à forma de execução das rotinas cartorárias, distribuindo os serviços segundo as habilidades funcion-ais de cada um;XX - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordina-dos, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Coordenadoria;XXI - incentivar os servidores quanto à criatividade e a participação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administrativas da Coordenadoria;XXII - comunicar ao Diretor a existência de qualquer irregularidade cometida na Coordenadoria;XXIII - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;XIV – assessoramento na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária para o exercício seguinte;XXV - zelar pelo patrimônio da Coordenadoria;XXVI – manter a disciplina no ambiente de trabalho;XXVII – controlar o ponto e organizar a escala de férias dos servi-dores lotados na Coordenadoria;XXVIII - apresentar mensal e anualmente ao Diretor relatório das atividades da Coordenadoria;XXIX - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;XXX – executar outras atribuições afins.

Art. 27. A Gerência de Planejamento, subordinada à Diretoria da Co-ordenadoria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor, tem por competência:

I - planejamento, elaboração, proposição, coordenação e supervisão da política do sistema municipal de defesa dos diretos e interesses dos consumidores;II - promoção do equilíbrio nas relações de consumo e na prestação de serviços;III - promoção da integração das entidades e órgãos públicos de defesa do consumidor com entidades sindicais, comunitárias e civis atuantes na área;IV - organização da sociedade civil para a defesa de seus direitos nas relações de consumo;V - elaboração de material de divulgação do PROCON, bem como a confecção de material informativo e educativo sobre as relações de consumo;VI - promoção de campanhas publicitárias na área de atuação do PROCON;VII – promoção do subsídio de informações aos meios de comuni-cação social;VIII - administração da publicidade legal e editais;IX - manutenção de acervo de vídeos institucionais e dados informa-tizados sobre sua atividade no órgão;X – desenvolvimento e promoção de programas de educação e in-formação com a finalidade de beneficiar os consumidores de bens e serviços;XI – promoção de eventos (feiras, seminários, debates, palestras, dentre outros) sobre os direitos dos consumidores;XII – elaboração de cartilhas, folhetos, cartazes e outros, objetivando informar aos consumidores sobre seus direitos e deveres, bem como orientá-los sobre a importância da pesquisa de preços e o que devem observar na compra de bens, na utilização de serviços, dentre outros;XIII – organização de palestras de educação e orientação ao con-sumidor nas escolas, centros comunitários, associações, dentre out-ros;XIV – promoção de programas de orientações aos empresários quanto aos seus direitos e obrigações;XV – elaboração de programas e projetos de caráter preventivo na área de defesa do consumidor; XVI - criação e a manutenção de manuais de procedimentos técni-cos;XVII – proposição de atos normativos que tenham a finalidade de

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disciplinar os na sua área de atuação;XVIII – apresentação de estudos e programas visando ao aprimor-amento das atividades;XIX – transmissão aos servidores das determinações superiores;XX – cumprimento da disciplina de acordo com as normas vigentes;XXI – a avaliação de desempenho funcional do pessoal da Gerência;XXII – controle de pessoal da Gerência;XXIII – elaboração em conjunto com o Diretor e orientado pelo órgão competente a proposta orçamentária;XIV – representação oficial do Diretor, quando delegado;XV – desempenho de outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com as competências da Gerência.

Parágrafo único. O Gerente de Planejamento tem por atribuições:

I - a supervisão e o acompanhamento da criação e do desempenho dos Sistemas Municipais de Defesa do Consumidor e dos órgãos e entidades municipais de proteção e defesa do consumidor;II – assessorar tecnicamente os demais órgãos na área de defesa do consumidor;III – acompanhar a publicação da legislação municipal relativa à pro-teção e defesa do consumidor;IV – promover a integração das entidades e órgãos públicos de de-fesa do consumidor com entidades sindicais, comunitárias e civis atuantes na área;V - incentivar a organização da sociedade civil para a defesa de seus direitos nas relações de consumo;VI - elaborar materiais de divulgação do PROCON;VII - promover campanhas publicitárias na área de atuação do PRO-CON;VIII - subsidiar os meios de comunicação social, informações de boa qualidade, atuais, sob o ponto de vista da técnica jornalística e da relevância social;IX – administrar a publicidade legal, e editais;X – manter o acervo de vídeos institucionais e dados informatizados sobre sua atividade no órgão;XI - prestar apoio a todas as demais coordenadorias do PROCON, bem como, promover a inter-relação com o público interno, atuali-zando o mural de informações aos funcionários do órgão;XII - criar, desenvolver e promover programas de educação e infor-mação com a finalidade de beneficiar os consumidores de bens e serviços;XIII - promover eventos (feiras, seminários, debates, palestras, den-tre outros) sobre os direitos dos consumidores;XIV - elaborar cartilhas, folhetos, cartazes e outros, objetivando in-formar aos consumidores sobre seus direitos e deveres, bem como orientá-los sobre a importância da pesquisa de preços e o que devem observar na compra de bens, na utilização de serviços, dentre outros;XV - organizar palestras de educação e orientação ao consumidor nas escolas, centros comunitários, associações, dentre outros;XVI - incentivar a criação e o desenvolvimento de associação de Pro-teção de Defesa do Consumidor;XVII – promover programas de orientações aos empresários quanto aos seus direitos e obrigações;XVIII - elaborar programas e projetos de caráter preventivo na área de defesa do consumidor; XIX - auxiliar na elaboração de convênios, acordos atinentes à área de defesa do consumidor, remetendo posteriormente a área Jurídica;XX - desenvolver estudos sobre as normas reguladoras das relações de consumo;XXI - promover a criação e a manutenção de manuais de procedi-mentos técnicos;XXII - prover o Diretor ou superior imediato de dados e informações sobre as atividades a seu cargo;XXIII - aprimorar e desenvolver métodos de trabalho para um melhor rendimento e uma participação mais dinâmica da Gerência nas ativi-dades do órgão;XXIV - elaborar o programa anual de ação da Gerência em con-sonância com o programa de trabalho do órgão;XXV - realizar reuniões periódicas de coordenação com os subordi-nados, discutindo sugestões ou assuntos referentes às atividades da Gerência;XXVI - incentivar aos servidores quanto à criatividade e a partici-pação crítica na formulação, na revisão e no aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e administra-

tivas da Gerência;XXVII - comunicar ao Diretor a existência de qualquer irregularidade cometida na Gerência;XXVIII - elaborar quadros demonstrativos, mapas e outros dados para fins estatísticos e análise;XXIX – assessoramento na elaboração dos programas de atividades e da proposta orçamentária da Gerência para o exercício seguinte;XXX - zelar pelo patrimônio da Gerência;XXXI - apresentar mensal e anualmente ao Diretor relatório das ativi-dades da Gerência;XXXII - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas e que se coadunem com a função que exerce;XXXIII – executar outras atribuições afins. Art. 28. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 29. Revogam-se as disposições em contrário, em especial o De-creto nº 116, de 04 de fevereiro de 2010.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 23 de setembro de 2010.

Silvio Magalhães Barros IIPrefeito MunicipalLeopoldo Fiewski Chefe de GabineteLuiz Carlos ManzatoProcurador Geral do Município

DECRETO Nº 985 /2010

Dispõe sobre a abertura de Crédito Adicional Suplementar no Orça-mento Programa de 2010, da Maringá Previdência – Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Maringá, aprovado pela Lei Mu-nicipal n.º. 8495, de 03 de novembro de 2009.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ no uso de suas atribuições legais,DECRETA:

Art. 1º. Fica aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 579.000,00 (quinhentos e setenta e nove mil reais), destinado ao reforço nas seguintes dotações orçamentárias: Suplementação:

Órgão – Maringá Previdência – Previdência dos Servidores Públicos Municipais de MaringáUnidade – Maringá Previdência – Fundo Financeiro31.020.09.272.0007.2.304 – Manutenção do Fundo Financeiro – MARINGÁ PREVIDÊNCIA3.3.90.03.00.00 - Pensões ..........................................R$ 560.000,0006040 – Regime Próprio de Previdência Social – Exercício Anterior

Unidade – Maringá Previdência – Fundo Previdenciário31.030.09.272.0007.2.305 – Manutenção do Fundo Previdenciário – MARINGÁ PREVIDÊNCIA3.3.90.01.00.00 – Aposentadorias e Reformas ...........R$ 10.000,003.3.90.03.00.00 - Pensões ..........................................R$ 9.000,0006040 – Regime Próprio de Previdência Social – Exercício Anterior

Art. 2º. Para a cobertura, de que trata o artigo 1º, será utilizado o recurso definido no artigo 43, § 1º, inciso I da Lei n.º 4.320 de 17 de março de 1964, através do superávit financeiro, proveniente dos saldos bancários líquidos em 31/12/2009.

Art. 3º. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal, aos 23 de setembro de 2010.

Silvio Magalhães Barros IIPrefeito MunicipalLaércio FondazziDiretor Superintendente

Page 22: ÓRGÃO OFICIAL - Prefeitura do Município de Maringávenus.maringa.pr.gov.br/arquivos/orgao_oficial/arquivos/oom 1451 .pdf · do mês de setembro de cada ano. Art. 2º. Constituem

PÁG. 22MARINGÁ, (SEGUNDA FEIRA) 27/09/2010 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO

PROCURADORIA GERAL

PUBLICAÇÃO Nº 687

EXTRATO DO TERMO CONVÊNIO Nº 339/2010.

MUNICÍPIO DE MARINGÁ – SESP, pessoa jurídica de direito público interno, inscrito no CNPJ sob nº 76.282.656/0001-06, com sede na Av. XV de Novembro, 701, nesta cidade e a ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DE MARINGÁ, pessoa jurídica de direito privado, as-sociação civil dotada de autonomia administrativa e financeira, sem fins lucrativos, inscrita no CNPJ nº 02.265.911/0001-76, com sede na Avenida Dr. Lauro Werneck, nº 530, Maringá/Pr.

OBJETO: Possibilitar execução do Plano de Trabalho que se anexa e faz parte do termo, visando o desenvolvimento do esporte amador de Maringá.

VALOR: Total de R$-27.880,00 (vinte e sete mil, oitocentos e oitenta reais), parcela única.VIGÊNCIA: Será até 31/12/2010, iniciando-se na data de publicação do Termo de Convênio.

FIRMADO EM, 15 de setembro de 2010.

O presente Extrato está em conformidade com a Lei Federal n.º 8.666/93.

PAÇO MUNICIPAL SILVIO MAGALHÃES BARROS, 27 outubro de 2010.

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL Nº. 286/2010-PMM

OBJETO:- AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS A-Z DESTINADOS AO ATENDIMENTO DOS USUÁRIOS DO HOSPITAL MUNICIPAL (FARMÁCIA DO HOSPITAL) E DA FARMÁCIA DE MEDICAMENTOS ESPECIAIS (SECRETARIA DE SAÚDE), EM SITUAÇÃO DE RISCO, AGRAVOS À SAÚDE E/OU DOENÇAS CRÔNICAS, QUE RECOR-REM À 14ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MARINGÁ, CONSELHO TUTELAR, DA CRIANÇA E CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE E

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

PORTARIA Nº 106/10 – SEDUC

A SECRETÁRIA DA EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

É dever de todo o funcionário, além dos deveres que lhe cabem em virtude de seu cargo e função, na condição de servidor público:

I – Apresentar-se ao serviço em boas condições de asseio e conven-ientemente trajado;

II – Os trajes não poderão ser prejudiciais ao bom andamento dos serviços, sendo vedado o uso de roupas transparentes, decotes, mi-nissaias, shorts, ou outras peças do vestuário que forem contra a ordem moral e dos bons costumes.

Registre-se e Publique-se.

Secretaria da Educação, 08 de setembro de 2010.

Marcia do Roccio Bittencourt SocreppaSecretária da Educação

ASSISTÊNCIA SOCIAL DA SECRETARIA DE SAÚDE – SECRE-TARIA DA SAÚDE/SAUDE, CONFORME ESPECIFICAÇÕES CON-STANTES DO ANEXO I DESTE EDITAL.

ENCERRAMENTO DO PROTOCOLO DOS ENVELOPES:- ATÉ ÀS 15:00 (QUINZE HORAS) DO DIA 14 (QUATORZE) DO MÊS DE OUTUBRO DO ANO 2010 (DOIS MIL E DEZ).

ABERTURA DOS ENVELOPES DE PROPOSTA:- ÀS 15:15 (QUINZE HORAS E QUINZE HORAS) DO DIA 14 (QUATORZE) DO MÊS DE OUTUBRO DO ANO 2010 (DOIS MIL E DEZ).

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES E O EDITAL COMPLETO PODERÃO SER ADQUIRIDAS NA AV. XV DE NOVEMBRO, 701 – 2º. ANDAR – FONE (44) 3221-1284 ou 3221-1575 – DIRE-TORIA DE LICITAÇÕES - www.maringa.pr.gov.br – serviços – licitações.