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ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO SECRETARIA DE GESTÃO MARINGÁ, (QUINTA FEIRA) 05/03/2015 Nº 2251 ANO XXV ATOS DO PODER EXECUTIVO Lei Complementar nº 766, de 30/06/2009, publicada no O. O. M. em 04/09/2009 GABINETE DO PREFEITO DECRETO N° 346/2015 Regulamenta as normas para elaboração de projetos de pavimenta- ção e galerias de águas pluviais no âmbito do Município de Maringá. O PREFEITO MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais, e, CONSIDERANDO as disposições da Lei Complementar 889/2011; CONSIDERANDO a necessidade de implantação de diretrizes para elaboração de projetos, visando obter drenagem urbana mais eficiente, diminuindo desta forma o impacto das águas pluviais so- bre a rede pública de infraestrutura, e estabelecer novos modelos com detalhes de dispositivos de drenagem pluvial (bocas de lobo). D E C R E T A: Art. 1°. Fica alterado o percentual de cálculo de vazão de projeto de saída de água (m3/s), que deverá obedecer ao coeficiente de escoamento superficial (c=0,90), a ser adotado para áreas pavi- mentadas ou cobertas, conforme Diretrizes Básicas para Elabo- ração de Projetos de Drenagem, conforme Anexo I. Art. 2°. Fica alterado os modelos de bocas de lobo visando au- mento na área de captação, direcionando o recolhimento de águas pluviais, que deverá seguir o modelo conforme Anexo II. Art. 3°. Fica determinado que as tubulações de redes de galerias de águas pluviais, e as interligações boca de lobo-caixas de ligações/ poços de visita, deverão ter o diâmetro mínimo de 60 (sessenta) cm. Art. 4°. Fica determinado que em avenidas será acrescido reforço de base em 15 cm, ambas (base e reforço), em brita graduada, ten- do em vista o volume de tráfego de cada via definido nas Diretrizes Básicas de Loteamento e o CBR (índice California Bearing Radio). Art. 5°. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6°. Revogam-se as disposições em contrário. Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 24 de fevereiro de 2015. Carlos Roberto Pupin Prefeito José Luiz Bovo Secretário Municipal de Gestão Adolfo Cochia Junior Secretário Municipal de Obras Públicas DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE DRENAGEM As plantas das redes de galerias de águas pluviais deverão ser apresentadas em escala até no máximo 1:2.000 e incluírem os seguintes elementos: · Indicação do escoamento pluvial por meio de setas; · Traçado da rede de galerias, poços de visita, bocas de lobo, cai- xa de ligação, dissipadores e lançamentos no corpo hídrico com indicação da coordenada UTM; · Indicação em cada trecho de galerias do seu comprimento, diâ- metro, declividade e vazão; · Perfis das ruas e das galerias com as cotas do terreno e da cana- lização junto a cada poço de visita, extensão, diâmetro, declividade e vazão em cada trecho; · A escala em perfil será de até no máximo 1:2.000 (horizontal) e 1:200 (vertical); Apresentar uma planta de conjunto da área urbana ou de parte dela, com os limites da bacia em estudo, preferencialmente em escala 1:5.000, com a localização do sistema proposto. Os detalhes dos dispositivos de drenagem pluvial (boca de lobo, caixa de ligação, poço de visita, etc) deverão ser apresentados em escala adequada. Na falta de dispositivos de drenagem padrão do município, poderão adotar os dispositivos de drenagem do Instituto das Águas do Paraná. O Memorial Descritivo deverá esclarecer a situação geral da obra, definir os elementos constituintes, os materiais adotados e as especificações de execução dos serviços. O Memorial de Cálculo deverá elucidar os critérios adotados para o projeto. A Planilha de Cálculo deverá trazer os dados, em cada trecho, que traduzam o dimensionamento do cálculo hidráulico das galerias. Anexo: - Modelo de Planilha de Cálculo para dimensionamento de galerias. · Dados e parâmetros básicos para projeto Para a elaboração do projeto do sistema de galerias de águas pluviais do município deverão ser utilizados os dados e parâ- metros básicos fixados pelas diretrizes do Instituto das Águas do Paraná e que seguem as recomendações do Relatório de Estudo para o Controle da Erosão no Noroeste do Estado do Paraná-OEA/DNOS.

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ÓRGÃO OFICIALDO MUNICÍPIO

SECRETARIA DE GESTÃOMARINGÁ, (QUINTA FEIRA) 05/03/2015 Nº 2251ANO XXV

ATOS DO PODER EXECUTIVO

Lei Complementar nº 766, de 30/06/2009, publicada no O. O. M. em 04/09/2009

GABINETE DO PREFEITO

DECRETO N° 346/2015

Regulamenta as normas para elaboração de projetos de pavimenta-ção e galerias de águas pluviais no âmbito do Município de Maringá.

O PREFEITO MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais, e,

CONSIDERANDO as disposições da Lei Complementar 889/2011;

CONSIDERANDO a necessidade de implantação de diretrizes para elaboração de projetos, visando obter drenagem urbana mais eficiente, diminuindo desta forma o impacto das águas pluviais so-bre a rede pública de infraestrutura, e estabelecer novos modelos com detalhes de dispositivos de drenagem pluvial (bocas de lobo).

D E C R E T A:

Art. 1°. Fica alterado o percentual de cálculo de vazão de projeto de saída de água (m3/s), que deverá obedecer ao coeficiente de escoamento superficial (c=0,90), a ser adotado para áreas pavi-mentadas ou cobertas, conforme Diretrizes Básicas para Elabo-ração de Projetos de Drenagem, conforme Anexo I.

Art. 2°. Fica alterado os modelos de bocas de lobo visando au-mento na área de captação, direcionando o recolhimento de águas pluviais, que deverá seguir o modelo conforme Anexo II.

Art. 3°. Fica determinado que as tubulações de redes de galerias de águas pluviais, e as interligações boca de lobo-caixas de ligações/poços de visita, deverão ter o diâmetro mínimo de 60 (sessenta) cm.

Art. 4°. Fica determinado que em avenidas será acrescido reforço de base em 15 cm, ambas (base e reforço), em brita graduada, ten-do em vista o volume de tráfego de cada via definido nas Diretrizes Básicas de Loteamento e o CBR (índice California Bearing Radio).

Art. 5°. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 6°. Revogam-se as disposições em contrário.

Paço Municipal Silvio Magalhães Barros, 24 de fevereiro de 2015.

Carlos Roberto PupinPrefeitoJosé Luiz BovoSecretário Municipal de GestãoAdolfo Cochia JuniorSecretário Municipal de Obras Públicas

DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE DRENAGEM

As plantas das redes de galerias de águas pluviais deverão ser apresentadas em escala até no máximo 1:2.000 e incluírem os seguintes elementos:

· Indicação do escoamento pluvial por meio de setas;

· Traçado da rede de galerias, poços de visita, bocas de lobo, cai-xa de ligação, dissipadores e lançamentos no corpo hídrico com indicação da coordenada UTM;

· Indicação em cada trecho de galerias do seu comprimento, diâ-metro, declividade e vazão;

· Perfis das ruas e das galerias com as cotas do terreno e da cana-lização junto a cada poço de visita, extensão, diâmetro, declividade e vazão em cada trecho;

· A escala em perfil será de até no máximo 1:2.000 (horizontal) e 1:200 (vertical);

Apresentar uma planta de conjunto da área urbana ou de parte dela, com os limites da bacia em estudo, preferencialmente em escala 1:5.000, com a localização do sistema proposto.

Os detalhes dos dispositivos de drenagem pluvial (boca de lobo, caixa de ligação, poço de visita, etc) deverão ser apresentados em escala adequada. Na falta de dispositivos de drenagem padrão do município, poderão adotar os dispositivos de drenagem do Instituto das Águas do Paraná.

O Memorial Descritivo deverá esclarecer a situação geral da obra, definir os elementos constituintes, os materiais adotados e as especificações de execução dos serviços.

O Memorial de Cálculo deverá elucidar os critérios adotados para o projeto.

A Planilha de Cálculo deverá trazer os dados, em cada trecho, que traduzam o dimensionamento do cálculo hidráulico das galerias.

Anexo: - Modelo de Planilha de Cálculo para dimensionamento de galerias.

· Dados e parâmetros básicos para projeto

Para a elaboração do projeto do sistema de galerias de águas pluviais do município deverão ser utilizados os dados e parâ-metros básicos fixados pelas diretrizes do Instituto das Águas do Paraná e que seguem as recomendações do Relatório de Estudo para o Controle da Erosão no Noroeste do Estado do Paraná-OEA/DNOS.

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PÁG. 2MARINGÁ, (QUINTA FEIRA) 05/03/2015 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 2251

Os originais das matérias editadas neste jornal poderão ser encontrados em suas respectivas pastas.Página Oficial - www.maringa.pr.gov.br

ÍNDICEGabinete do Prefeito....................................................................................... 01 Secretaria de Gestão .................................................................................. 05 Procuradoria Geral ...................................................................................... 05 Secretaria de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística ................... 06 Secretaria de Fazenda..................................................................................07 Secretaria de Assistência Social e Cidadania...............................................07

ORGÃO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ ESTADO DO

PARANÁ

EDITADO PELA SECRETARIA DE GESTÃO

PREFEITO MUNICIPAL: Carlos Roberto PupinSECRETÁRIO DE GESTÃO: José Luiz BovoGERENTE DO ORGÃO OFICIAL: Ivan Teixeira CoelhoEDITORES: Cesar da Silva Gomes e Michele Adriana da Silva Neves

Av. XV de Novembro, 701Fone PABX (044) 3221-1234

Cx. Postal 430 - CEP 87013-230MARINGÁ - PARANÁ

e-mail: [email protected]

Fundação do O. O. M. - 01/12/1989 Tabagismo, álcool e drogas são prejudiciais à saúde.

Lei Municipal 8129/2008

· Posto Pluviométrico: Devem ser empregados os dados de inten-sidade das chuvas do posto de Cianorte.

· Topografia: Para o desenvolvimento do projeto deve-se utilizar levantamento topográfico ou aerofotogramétrico nas escalas até no máximo 1:2.000, com curvas de nível espaçadas de metro em metro.

· Cálculo das Vazões a Escoar nas Galerias: As vazões de contribui-ção devem ser calculadas pelo Método Racional, para bacias con-tribuintes pequenas (menor que 2,5 km²), utilizando-se a fórmula:

Q = £ . C . i . Aonde: Q = vazão do projeto ( m3/s )£ = coeficiente de distribuição da precipitação (considerar igual a um, pois as bacias de contribuição são relativamente pequenas, podendo ser desprezado o efeito de dispersão das chuvas ).C = coeficiente de escoamento superficial;i = intensidade de precipitação pluviométrica (m³/s.ha);A = área da bacia contribuinte (ha).

· Tempo de Concentração: O tempo de concentração para sistemas de galerias de águas pluviais nas drenagens urbanas consiste no tempo requerido para a água percorrer a superfície até a boca de lobo mais próxima, acrescido do tempo de escoamento no interior do coletor, desde a abertura de engolimento, até a seção considerada.

O tempo de concentração, numa determinada seção de galerias será calculado pela seguinte fórmula:

tc = ts + teonde: tc = tempo de concentraçãots = tempo de escoamento superficialte = tempo de escoamento nas galerias até a seção considerada.

Para a determinação do tempo de escoamento superficial inicial existem fórmulas, e recomendações para que este tempo fique entre 5 e 20 minutos. Este valor não deverá ultrapassar dez (10) minutos segundo recomendações do Anexo Técnico do Relatório para Controle de Erosão no Noroeste do Estado do Paraná.

O tempo de escoamento é calculado dividindo-se a velocidade média de escoamento na tubulação pela extensão do percurso.

· Chuva crítica:

· Período de Recorrência: adotar o período de recorrência de chuva crítico, de acordo com a segurança que se quer dar ao sistema. Assim, quanto maior este tempo, maiores serão as intensidades das chuvas de projeto, e consequentemente maior a segurança do sistema, o que implica em custo mais elevado das obras. Recomendamos tempo de recorrência de 3 anos para a rede de galerias, 10 anos para emissários e canais, 50 anos para pontes e travessias e de 50 a 500 anos para barragens, valores estes que permitem trabalhar com boa segurança sem elevar demais o custo de implantação das obras.

· Intensidade de precipitação: Adotar a equação de precipitação de chuvas para Cianorte, por ser a mais adequada, conforme a proximidade do posto ou semelhança pluviométrica obtido através do mapa isoietas. Abaixo a equação de chuvas intensas para esse posto pluviométrico (em mm/h - multiplicar por 2,778 para resultados em l/s).

i = 2.115,18 . Tr 0,145 / ( t+ 22 ) 0,849 obtida por Waldir Moura Ayres e Luiz Henrique Lopes ( DER-PR )

· Método de Dimensionamento dos Coletores:

· Para o dimensionamento dos coletores será utilizada a fórmula de Manning. V = ( R2/3 . I 1/2 ) / n onde:V = velocidade de escoamento em m/s;R = raio hidráulico da seção de vazão em um;I = declividade superficial de linha d’água;n = coeficiente de rugosidade (n = 0,015 p/ tubos de concreto).

Os tubos são dimensionados a seção plena e as velocidades limites adotadas são:

· velocidade mínima: 0,75 m/s (nos tubos de diâmetro de 0,40m e 0,60m, em regiões de solos facilmente carreáveis, adota-se declividade mínima de 1,5% e 1,2% respectivamente para impedir o assoreamento dos mesmos. O ideal seria usar uma velocidade sanitária mínima de 2,00 m/s, capaz de fazer a limpeza dos tubos).

· velocidade máxima: 5 m/s (pesquisa contratada junto a Uni-versidade Católica do Paraná, concluiu que o limite pode ser aumentado para 7 m/s). O aumento deste limite máximo acarreta a redução do diâmetro e consequentemente dos acessórios das redes galerias de águas pluviais a serem implantadas, reduzindo os custos das obras.

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PÁG. 3MARINGÁ, (QUINTA FEIRA) 05/03/2015 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 2251

· Sarjetas: O cálculo de verificação de superfície das sarjetas consiste numa comparação entre a vazão de solicitação, determinada pelo método Racional, e a vazão correspondente à cota máxima de alagamento, definida como sendo aquela a partir da qual poderia ocorrer extravasamento, calculada com base numa fórmula de canal, como a de Izzard, a seguir apresentada:

Q = 0,375 . y 8/3 . z/n . i 1/2 onde:y = altura da água na sarjeta em centímetros;z = inverso da declividade transversal do fundo da sarjeta;n = coeficiente de rugosidade;i = declividade longitudinal da sarjeta em m/m.

· Elementos Construtivos:

· Poços de Visita: Deverão ser utilizados poços de visita nos seguintes casos:

· extremidades de montante;

· cruzamentos de ruas;

· mudanças de diâmetro da galeria;

· mudanças de direção da galeria;

· junções de galerias;

· mudanças de declividade;

· trechos longos, de maneira que a distância entre dois poços consecutivos fique em torno de 120 metros, para efeitos de limpeza e inspeção das galerias.

Esses poços serão aproveitados como caixas de recepção das águas das bocas de lobo, suportando no máximo quatro junções. Para maior número de ligações ou quando duas conexões tiverem que ser feitas numa mesma parede, adotar-se-á uma caixa de coleta não visitável para receber estas conexões.

A fim de evitar velocidades excessivas nas galerias, onde a declividade do terreno for muito alta, devem ser previstos poços de queda (PQ).

· Bocas de Lobo: As bocas-de-lobo são localizadas em ambos os lados das ruas, nas partes mais baixas das quadras, a montante das esquinas e, em situações intermediárias com a finalidade de se evitar o escoamento superficial em longas extensões de ruas.

As canalizações de ligação entre bocas-de-lobo e destas aos poços de visita terão um diâmetro de 0,60m. Quando não existir possibi-lidade dessas ligações serem feitas diretamente, as bocas-de-lobo serão ligadas a caixas de ligações acopladas ao coletor.

A capacidade de engolimento da boca-de-lobo é função da inclinação longitudinal da rua, da forma de sua seção transversal, da depres-são ou não junto à boca-de-lobo, das aberturas destinadas ao engolimento, tanto laterais com verticais, da existência de defletores, etc.

A verificação da vazão de solicitação, com a capacidade de engolimento, determinada através de ábacos, fornecidos, por laboratórios de pesquisa, como os apresentados pela John Hopkins University.

É conveniente notar que um excesso, que passe para a boca-de-lobo seguinte de 10% da vazão de engolimento, é considerado con-dição econômica.

Na prática, devido a falhas de execução e falta de manutenção adequada, recomenda-se um espaçamento entre as bocas de lobo, de maneira que a capacidade de engolimento de cada unidade não ultrapasse 60 l/s.

· Caixas de Ligação: Nos casos onde a ligação das bocas de lobo no coletor não puder ser feita através dos poços de visita/queda, especifica-se caixas de ligação. Não devem ser utilizadas para mudança de direção da rede, mudança de diâmetro ou de declividade das galerias.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. WILKEN, PAULO SAMPAIO - Engenharia de drenagem superficial. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1978.

2. MITTELSTAEDT, CARLA et alii - Enfoque Técnico das Experiências para o Controle da Erosão Urbana. III Simpósio Nacional de Controle da Erosão.

3. FENDRICH, ROBERTO et alii - Pesquisas do Instituto de Saneamento Ambiental - ISAM / PUC Relacionadas ao Fenômeno da Erosão Urbana na Região Noroeste do Estado do Paraná.

4. RELATÓRIO DO ESTUDO PARA O CONTROLE DA EROSÃO NO NOROESTE DO PARANÁ - OEA / DNOS - ANEXO TÉCNICO

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PÁG. 4MARINGÁ, (QUINTA FEIRA) 05/03/2015 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 2251

ANEXO I

ANEXO II

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PÁG. 5MARINGÁ, (QUINTA FEIRA) 05/03/2015 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 2251

SECRETARIA DE GESTÃOPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁSECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO

DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO-GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO

NOTIFICAÇÃO Nº 119/2015VEÍCULO ABANDONADO EM VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS

Data Emissão: 05/03/2015 Prazo para Regularização: 10 dias Origem: CI-SEC. SAÚDE 2015014034

Proprietário/Responsável

Nome/endereço do proprietário: desconhecido

Identificação do Veículo

Modelo: Chevrolet Monza COR: cinza Placa: ACL-8286 / Maringá-Pr

Local da Infração

Endereço: R. Alberto Biazon, próximo esquina Rua Tabaetê – Jardim Tabaetê- Zona 27

Data Vistoria: 05/03/2015 Horário: 10h30

Descrição dos Fatos

Em verificação pessoal, realizada no endereço acima descrito, constatamos o abandono em via pública de veículo, infringindo o disposto na Lei Municipal nº9.651/2013, conforme fotos anexas.

Art. 1º - Fica proibido abandonar veículos de qualquer natureza , inclusive os sucateados, nas vias e logradouros públicos do Município de Maringá.

Parágrafo único. O disposto nesta Lei será aplicado aos veículos abandonados em locais sem as proibições prevista no artigo 181 da Lei n. 9.503, de 23 desetembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro).

Art. 2º Para os efeitos desta Lei, consideram-se abandonados os veículos sem funcionamento ou movimento deixados em vias ou logradouros públicos,gerando o acúmulo de lixo, entulhos ou mato sob sua carroceria ou em seu entorno ou atraindo a presença de insetos ou animais peçonhentos.

Art. 3º O proprietário de veículo automotor, elétrico, de propulsão humana, reboque, semi-reboque ou de tração animal que abandoná-lo infringindo apresente legislação terá seu veículo removido pelo órgão executivo de trânsito municipal, observadas as seguintes disposições:

I- será emitida pelo agente do órgão executivo de trânsito municipal ou outro agente fiscalizador do Município notificação ao proprietário, comprador,possuidor ou depositário determinando a retirada do veículo infrator num prazo de 10 (dez) dias, a ser afixada no próprio veículo e divulgado na internet eimprensa local;

§ 1º Caso o veículo não possua placa de identificação, a notificação se dará apenas pela afixação desta no veículo.

FICA O PROPRIETÁRIO NOTIFICADO, P/ EM 10 (DEZ) DIAS, REMOVER O VEÍCULO ABANDONADO NO LOCAL ACIMA DESCRITO.APÓS ESTE PERÍODO, O CAMINHÃO GUINCHO DA PREFEITURA EFETUARÁ O RECOLHIMENTO AO PÁTIO MUNICIPAL.

Orientações/Penalidades

O proprietário do veículo que atender à notificação, deverá informar a destinação do mesmo através da Ouvidoria Municipal (156), bem como apresentar anota fiscal do prestador de serviço que realizou a remoção.Caso de não atendimento à notificação, o veículo será recolhido ao depósito designado para a guarda de veículos do Município e somente será liberado apóso pagamento de R$ 53,00 (cinquenta e três reais), referente a remoção, e R$ 89,00 (oitenta e nove reais) por dia que o veículo permanecer no depósito, bemcomo, das multas e de outros valores exigidos e regulamentados.O veículo removido ficará no depósito pelo prazo máximo de 90 (noventa) dias, findo o qual será levado a leilão, conforme prevê os incisos II e IV do Art. 3ºda Lei Ordinário 9.651/2013.

Embasamento Legal

Esta Notificação está fundamentada nas seguintes legislações:- Lei Ordinária nº 9.651/2013 e Decreto nº 3.155/2013

ESSA NOTIFICAÇÃO SERÁ AFIXADA NO VEÍCULO E PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO E IMPRENSA LOCAL

Município de Maringá, 05 de março de 2015

Sueli Carvalho Daquano Rubens Sebastião Marin NetoAssessora Fiscal -5.477 Gerente de Fiscalização: 20.744

SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO-FISCALIZAÇÃO INTEGRADAAV. XV DE NOVEMBRO, 701 – CEP 87013-230 – MARINGÁ – PR – FONE: (44)3221-1225 Email: [email protected]

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁSECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO

DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO-GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO

FOTOS ANEXAS À NOTIFICAÇÃO Nº 119/2015

SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO-FISCALIZAÇÃO INTEGRADAAV. XV DE NOVEMBRO, 701 – CEP 87013-230 – MARINGÁ – PR – FONE: (44)3221-1225 Email: [email protected]

PROCURADORIA GERAL

I ADITIVO AO TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA Nº 101/2014

MUNICÍPIO DE MARINGÁ – SEMUC, pessoa jurídica de direito público interno, inscrito no CNPJ sob nº 76.282.656/0001-06, com sede na Av. XV de Novembro, 701, nesta cidade, doravante deno-minado Município, e DOMINGOS PEREIRA DA SILVA, inscrito no CPF nº 131.643.988-75, doravante denominado Premiado.

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PÁG. 6MARINGÁ, (QUINTA FEIRA) 05/03/2015 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 2251

OBJETO: Fica pactuado entre as partes a prorrogação do prazo de vigência do Termo ora aditado em mais 90 (noventa) dias, a contar de 25 de março de 2015.

FIRMADO EM, 11 de fevereiro de 2015.

O presente Extrato está em conformidade com a Lei Federal nº 8.666/93.

Olga Maria AgulhóSecretária Municipal de Cultura

Domingos Pereira da SilvaPremiado

Maringá, 05 de março de 2015.

I ADITIVO AO TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E

FINANCEIRA Nº 102/2014

MUNICÍPIO DE MARINGÁ – SEMUC, pessoa jurídica de direito público interno, inscrito no CNPJ sob nº 76.282.656/0001-06, com sede na Av. XV de Novembro, 701, nesta cidade, doravante denominado Município, e JOSEANE ESTER DA COSTA BOR-NELLI, inscrita no CPF nº 049.532.059-52, doravante denominada Premiada.

OBJETO: Fica pactuado entre as partes a prorrogação do prazo de vigência do Termo ora aditado em mais 90 (noventa) dias, a contar de 25 de março de 2015.

FIRMADO EM, 11 de fevereiro de 2015.

O presente Extrato está em conformidade com a Lei Federal nº 8.666/93.

Olga Maria AgulhóSecretária Municipal de Cultura

Joseane Ester da Costa BornelliPremiada

Maringá, 05 de março de 2015.

IV ADITIVO AO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 243/2013

MUNICÍPIO DE MARINGÁ – Secretaria Municipal de Saúde, pessoa jurídica de direito público interno, inscrito no CNPJ sob nº 76.282.656/0001-06, com sede na Av. XV de Novembro, 701, nesta cidade, doravante denominado Município, e o CON-SÓRCIO PÚBLICO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO SETEN-TRIÃO PARANAENSE - CISAMUSEP, Consórcio Público com personalidade jurídica de direito privado, sem fins econômicos, inscrito no CNPJ nº 04.956.153/0001-68, doravante denominado CISAMUSEP.

OBJETO: Fica pactuado entre as partes a inclusão do financeiro/PMAQ-CEO na Cláusula Terceira do instrumento ora aditado, com efeitos retroativos a maio/2013, na forma do Incisco V.

FIRMADO EM, 22 de janeiro de 2015.

O presente Extrato está em conformidade com a Lei Federal nº

SECRETARIA DE RECURSOS MATERIAIS, ABASTECIMENTO E LOGÍSTICA

PROCESSO 12/2015-SBMGPROCESSO DE DISPENSA 001/2015-SBMG

ATO DE DECLARAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Declaro como dispensável a licitação, com fundamento no Artigo 24, Inciso II da Lei Federal nº. 8.666/93, e Parecer nº. 388/2015-PROGE, constante na página 15, a contratação da A. C. FAVARO BARBIERI - ME, CNPJ nº. 13.349.341/0001-19, situada na Rua José Firmino Barbosa, nº. 20-Sala B, Jardim Internorte, na cidade de Maringá-PR, no valor de R$3.840,00 (três mil, oitocentos e quarenta reais), referente à aquisição de gás refrig. R-22, para manutenção do sistema de refrigeração dos Terminais Aéreos de Maringá-SBMG, tudo de conformidade com os documentos que instruem o processo nº. 12/2015-SBMG Face ao disposto no Artigo 26 da Lei federal n.º 8.666/93, sub-meto o ato à autoridade superior para a sua ratificação e devida publicidade.

Maringá, 26 de fevereiro de 2015.

GILSON ROBERTO DA SILVAGerente Administrativo

RATIFICAÇÃO DO ATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Ratifico o ato acima, de autoria de GILSON ROBERTO DA SILVA, Gerente Administrativo, tudo de conformidade com os documentos que instruem o respectivo processo, uma vez que o mesmo se encontra devidamente instruído.

Publique-se.

Maringá, 26 de fevereiro de 2015.

FERNANDO ANTONIO MAIA CAMARGO Superintendente do SBMG

AVISO DE HOMOLOGAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº. 508/2014-PMM

Tornamos pública a HOMOLOGAÇÃO do EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL N.º 508/2014-PMM – PROCESSO N.º 2129/2014-PMM – REGISTRO DE PREÇOS para futuras e eventuais con-tratações de empresa(s) para: LOTE 01- fornecimento, montagem completa e implantação elétrica de kits de módulos LED e LOTE 02 - fornecimento de lâmpadas especiais para uso em semáforos de trânsito, que serão utilizados pela Secretaria Municipal de Trânsito e Segurança na manutenção de semáforos desta cidade de Marin-gá - Secretaria Municipal de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística - SEMAT. na forma a seguir exposta:

8.666/93.

Antonio Carlos Figueiredo NardiSecretário Municipal de Saúde

Carlos Roberto PupinConsórcio Público Intermunicipal de Saúde do Setentrião Parana-ense - CISAMUSEP

Maringá, 05 de março de 2015.

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PÁG. 7MARINGÁ, (QUINTA FEIRA) 05/03/2015 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 2251

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E CIDADANIA

RESOLUÇÃO Nº 005 de 04 de março de 2015.

O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei Federal n º 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e Lei Municipal n º 7406/06, em Sessão Plenária Ordinária do dia 26 de fevereiro de 2015.

RESOLVE: Art. 1ª – Aprovar o Projeto Adolescente Aprendiz em Serviços Administrativos – Turma 2015/2016, desenvolvido pela Entidade Lar Escola da Criança de Maringá, em parceria com o Serviço Nacional do Comércio (SENAC).

Art. 2º – Para a execução dos projetos deverá ser observado o que preconiza o capítulo V do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): “Do Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho”.

Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Maringá, 04 de março de 2015.

Ailton José MorelliPresidente

FUNDAMENTO IMPORTAÇÃO COMERCIO E SERVIÇOS LTDA - CNPJ: 13.547.348/0001-45

Lote Item Cód. Qtde Unid. Especificação MarcaVlr(R$) Unit. Pro-posto

Vlr(R$) Total Proposto

2 1 113238 300 UNDLâmpada especial para semáforo, potência 100w, tensão 130v vida útil de 8.000/10.000 horas, gás argônio

HELIOS 15,83 4.749,00

Total: 4.749,00

MICROZON ESPORTE E ELETRONICA LTDA EPP - CNPJ: 78.902.111/0001-80

Lote Item Cód. Qtde Unid. Especificação MarcaVlr(R$) Unit. Pro-posto

Vlr(R$) Total Proposto

1 1 102422 132 UND Módulo LED, para uso em semáforo de trânsito. MICROZON 3825,3 504.939,60

1 2 962 132 UND Prestação de serviços (não necessariamente mensal(is)) 249,3 32.907,60

Total: 537.847,20

Maringá, 27 de fevereiro de 2015.

Renato Marçal RibeiroDiretoria de Licitações

SECRETARIA DE FAZENDA

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO Em cumprimento à Lei nº 9.452/1997, considerando o disciplinado na Lei Federal nº 12.527/2011, que dispõe sobre procedimentos a serem obervados pela União, Estados, Distritos Federal e Municípios, com fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal , o Poder Executivo Municipal notifica a Câmara Municipal de Maringá, bem como os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, da liberação de recursos recebidos através de Convênios/Programas, conforme demostrativo abaixo explicitado:

Orgão Concedente Convênio ValorData

Repasse

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME - FNAS PISO FIXO MÉDIA COMPLEXIDADE-paef creas 4.400,00 03/03/2015

Diretoria de Contabilidade e Finanças Coordenadoria de Convênios

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PÁG. 8MARINGÁ, (QUINTA FEIRA) 05/03/2015 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO - Nº 2251

RESOLUÇÃO Nº 006 de 04 de março de 2015.

O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei Federal n º 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e Lei Municipal n º 7406/06, em Sessão Plenária Ordinária do dia 26 de fevereiro de 2015.

RESOLVE: Art. 1ª – Aprovar o Projeto Adolescente Aprendiz em Serviços Admi-nistrativos em Transporte – Turmas I e II 2015/2016, desenvolvido pela Entidade Lar Escola da Criança de Maringá, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem no Transporte (SENAT).

Art. 2º – Para a execução dos projetos deverá ser observado o que preconiza o capítulo V do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): “Do Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho”.

Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Maringá, 04 de março de 2015.

Ailton José MorelliPresidente

RESOLUÇÃO Nº 007 de 04 de março de 2015

O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei Federal n º 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e Lei Municipal n º 7406/06, em Sessão Plenária Ordinária do dia 26 de novembro de 2014.

• CONSIDERANDO ofício 033/2014 da entidade Associa-ção Indigenista (ASSINDI), solicitando aditivo ao Projeto Centro Social Indígena Mitangue-Nhiri;

RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar o repasse de recurso em forma de aditivo prove-niente da Campanha de Incentivos Fiscais do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), para complementação do Projeto Centro Social In-dígena Mitangue-Nhiri, executado no biênio 2013/2015 – convênio 385/2014 à entidade Associação Indigenista (ASSINDI).

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Maringá, 04 de março de 2015

Ailton José MorelliPresidente