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'rfw* IfàÊsm ?-7p^7*~;" *&?.*'[ i •rrT'»'.rv/r";r7Tr.* W^ZT" *F ANNO"LI-N. 101. RECIFE, QUINTA-FEIRA, í" DE MAIO DE 1922 PERNAMBUCOQBKfôJIÍ COMPOSTA EM MACHM MERGENITIALER- LINOTY?.É».*' Dfc DO _-—-_~_.' —_r ^__ «_?íí»n»R'3fcJk província MlStt&S __. B___ ._ ..__..._____.mmi i æi ¦¦—¦¦¦¦¦ æJ_Lm' _i__i_ii__rij______-M_. ______ __¦ OIISTIZ PERYLO7.^ ____________________¦_¦____¦_____¦_—¦————_——————————_¦i ______I—________________58_ FACi-lDf.WO-E.-í-.T- DO fiÊClFffc m hachdii PRESS 9- "A PROVÍNCIA* KX_EDIKNTE FUNDADA EU 187- ææ¦ "t RgcrlDlorio. rcdacçío e oflUÍ-i* Avenida Marquez üo Olinda, 273 lteclle -' l»eruai_liuo» BRASIL Escri- fiw-ntw s ». _e _uce__ * ¥._(_ Teteplioncs Itcüuc.ilo: 1975; ntorlo: 1ÍSIS- _,,. . i . i Toda a correspondência der» iw fllrt- glda ao «r. gerente. SSo noMos agentes de iniranclos ¦ na Franca, ln_ria.erm.e Sulssa,: L. Mayenco k Cie.. Rue TroncSet 9. PARIS. t- Homero' do dia .. numero. atrazado ..- V? •» ., .. XI •a» 'J_SSI_NATURA_j Brasil Bemestre .. Trlinestm »» :.. EUcrlo» ISfOIM S.tü-00 1W000 80.000 -^^Jx^tyi/A^*mmmmtmum-t\mr a. "- ¦««__-_»-«->- (COMMERCIO Attcndendo ao dlá' de liontem ser feria- tio 03 mercados de-cambio assucar, ai- Boilio e cereaes, nilo fiin.-ílonaram. Mais abaixo damos ns ultimas cota- çOes.__ BOLSA COM.MEIta.V_; DE PEllNAMBUCO Cola.Ars nlflclar.-s da Junta dua Corredores Praça do riorlfo, 2 tle Maio dc 102?. cambio sILondres a 00 d|v 7 Tilo ala por 15-00 V Banco um 20 do Abril. Idem Idem a vista 7'1|4 d|s por 1Í000 do Banco' em 20 de Abr.l. ¦ ídem.-. d-m; 7 I7lffl- ü|s por l$ooo. par- tlrular cm ÍO de flbrll. Idem s|.N.va Vottk a 7.3W o dollar do nanco'1'chi 29 de.Abril. ¦ Idem sPari- a vista ?_S0 e .600-o rran- ci,-do Banco em 29 do Abril. Idem _| Gonova a vista l-?iJJ_ o rran.o 5Ui5so do Banco cm 20 do -Uirll. - Assucar Crystal seceo f.?.oo os ir. l.l- lus posto cm 20 do Abril. joio Anluiuis - Presidente. Eduardo Dubeux - Secretario. MERCADO . DE CAMBIO n- Ivineos niio fiinccloniirain liontem. .\a terca-loira abriram com ,- taxa tto 7 Aort. 'ns noticias do Rio, sacavam oom ,, r esnía base, subindo mais tarde para 7 "lil d. o 7 l|ü d. taxas estas que lo- ram manfdas atò ' an rccliar. Ein papel particular nio constou neiro- fio¦*-.'¦*'¦.'- Alfândega 3?_S2 por IfOOO, ouro. MERCADO DO RIO . Os estabeloctnientos bancários abriram roni as taxaH de 7 '*" lliinco do Brasil 116 d. a 7 _[S d. no ... as ultimas noticias- davam n <l 7 IfijM (1. o 7:l|- d. no Banco do Hraz TAXAS CAMBIAES Para a eob.ari.ii de sunues a vista: o 90 ílns ei o vlstn: . 7 7|l-.rt.-'C 7 lli d. Valores das moedas n v;sta: loucías de toda parte 32S208 3_-?l 03 .ÇtiOO Libra esterlina Pratico .. ;...¦•••• Dollar .. •• ... •• •• pesela (Capital) :.. .. Peseta'- (UTov.inlia) ... Ura¦¦• ••. Escudo1 (Capital) .. .. Escudj (Província) .. Marco¦•¦„.¦.: Franco, bplga . 1'rnncn sulsso ...;... peso nrBeniinn (ouro) Peso arircntlno (papel) Peso iirtig-ayo (ouro) Flqrtiii*;.'.-.--," V:;,'7f7 MERCABÒ DE ASS - CAR ,Vssucai-7_ o ríicrpado desse [ronero es- teve uiue-bontcm cm posição estável. Na nraca,"-i-e„l .traram-sn diversos ne- eociosP (ío- lypos expostos, aos preços «baxo. fülno- .1."- . ." l'zln_ 2." .' . Miiscavaíi,, . . pemenira . . Rrutb mollado. 7.38.0 1?200 1*9» . 403 $52. «030 ?03. ' $850 \%-m 0Í280 2$M0 .ISO.. 6Í800 a t_.0_ 4?7O0 a -?Ç0- '•«MO a f.200 Somenos Crystal* . llranco Hruto seceo . . . MERCADO DE ALGODÃO Mnodio - OS «ijeíõs üprtllo 1." sorte o' m-dlano, ftrap» solados hontem aa base" do MfOOO o 20?000 pelos. Io K/lOS, rTme|^Í|gn, posioao calma, MERCADO DE CEREAKS ralliln -7 O-noi-o do sul safra nova 30. « _íw_ nrein (o sul 20Ç000 a 30J0TO. 5UiU^'- 1_í«0 a lüfHO conformo a 8RC_.I-— 2fl?ooo'a 2lW» Rr-ncro do nsta- do, eonto-me '-P°, t*W<- vemo "tOÜ0 ftF_rí__a -'7$. io _ii stnon irenero do os- ta_r"on_orme a procedência o dualidade MERCADO DE SAI. Sal lavado typo norte:BR,r|.n sacaria nova, 70 BW «mggon saccaria usada 70 Kilos 7SS0O8?otw ía,ki.oUr"d0!..: .-'» •• *li0 W'B gui commum "de ilnmaraeá saccaria- usadi, 70 JtMos R$500 75OP0 ***+t:*.,+:+ ?.¦»-?'¦?•.?? ¦?. '4ULTIMA HORA ? "Na terceira pagina i + + +.+ tt***'*+ + + + +* PELO TELEGRAPHO BRASIL' CENTENÁRIO Età. I^_)__'__ND_-»ICIA DO BRASIL CONVOCAÇÃO DE RESERVISTAS. KIO, 2 —- A grande parada mili- tar a ser reàlisada por occasiSo da commemoraçào da independência do npssó paiz promette ter brilho,extra- ordinário. ... No exercito, desde ]1, vêm sendo, tomadas providencias preliminares para que por essa oceasião possa for mar um effectivo regular de homens, o máximo que for possível. Assim,-por determinação do chefe do estado maior do exercito e de accordo com o art. 20 do regulamen to do serviço militar, o general Car- neiro Fontoura, commandante da 1.* região miliíar, convocou todos os re- servistas da 1." --2.- categorias, das classes dé¦ -.1,891 a 1899, para um periodo ,de exeroicios ,,no leorrerite anno. ¦Estão isentos dessa- chamada de reservistas os licenciados 'rio corren- te anno do serviço exercito acti- vo, bem como os de 2." categoria que tomaram parte nas manobras das tropas da 3.* região. A incorporação terí logar de 1 a 7 de agosto e obedecera ao niesníp processo de incorporação dos vulun- tarios sorteados, devendo os reser- vistas convocados tomar parle na pa rada de 7 (íe setembro. Os que sc não apresentarem fica- rão sujeitos ís penalidades de .que trata o paragrapho 1." 11. 2-1 do re- gulamento do serviço militar. ' O general Fontoura ordenou ás circumscripç.ôes de recrutamento que providenciem para que as Jun- tas de Alistamento dêm, a máxima publicidade a essa convocação. ESCOLA DE APPLICAÇÃO DO EXERCITO RIO, 2 Deverí ser inaugurado 0,4." curso de aperfeiçoamento da Escola de Applicação do serviço de saude .do exercito. Essa solenidade terá logar na esta- ção da Assistência. , T-oram mandados matricular no curso os seguintes officiaes médicos: tenente coronel Sebastião lvo Soares, capitães Agostinho Cajaty, João Pin- to Ribeiro e Alanoel Cezar de Góes .Monteiro, primeiros tenentes phar- maceuticos Euri.o Faro, Jos_ Alvim Ferreira, Faria. Júnior e Cícero de Oliveira Costa 1 CERIMONIA^ DO ENCERRAMENTO DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA E DE ABERTURA DA ORDU-MRIA DO CONGRESSO. iR.lC-.i_2. O sr. Antônio Azerè- do, presidente do Senado, actualmen- te em exercício, em mensagem di- rígida ao presidente' da Republica e ao da Câmara communicoü'que ama- nhã terá logar, no antigo palácio do conde dos lArcos, cerimonia do en- cerramento da actual sessão extraor- dinaria do congresso e, em* seguida, a da 'abertura da ordinária, proseguindo então, sem 'solução de continuidade a discussão e votação do orçamento da despeza para o exercício corrente. HOMENAGEM AO SR. AFFONSO VIZÉU ,R10, 2 No salão nobre da iAs- sociação dos empregados no Com- mareio, o commercio, representado pela directoria da casa, prestou S-g.il ficativa homenagem ao sr. Affonso Vizeu, inatigurando-ilie um busto em bronze 110 salão de honra. SORTEIO DE BÔNUS DA INDE- PENDÊNCIA rio, 2 Realizou-se hoje no "Lyrico" um sorteio especial de bo- nus da Independência, afim de serem distribuídos os prêmios de 100, So, 20 e 10 contos que no A." sorteio recaíram em' números' não vendidos. O tiieatro foi franqueado ao publi- co. estabelecidas oito horas de trabalho para todas as classes laboriosas. ¦Findo o comício, que correu na mais completa ordem, os trabalhado- res, precedidos de uma banda de mu- sica da policia, percorreram diversas ruas, homenageando algmis jornaes e "vivando" ainda alguns dos seus companheiros, depois do que disper- saram em absoluta ordem. _____ REUNIÃO NO CATTETE A SITUAÇÃO DO PAIZ RIO, 2 Hontem, ás 20 l]2 ho- ras, chegou ao Cattete o sr. Bue- no Brandão, seguindo-se-lhe os mi- nistros da Marinha e da Guerra, o se nadar Álvaro de Csrvalho, deputa- dos Armando Buríamaqui, Mello Franco e Arnolpho Azevedo, sena- dores Antônio Azeredo e Raul Soa- res. . Annunciados ao presidente, s. exc. fel-os introduzir immediatamente no salio da Capelia, onde se realizou uma conferência que terminou ás 24 horas, Sobre essa conferência nada trans- piroti.. A' ultima hora, entretanto, sótibe-se que nessa oceasião se teria tratado du estabelecimento do estado de si; tio, pão pelo governo, por estar func cionando o Congresso, mas por este e que o sr. Epitacio Pessoa e os mi- nistros da Marinha e da Guerra te- riam exposto a gravidade da situação do paiz. iD;zia-se ainda que os srs. Arnol- pho e Azeredo teriam .omparecido para serem informados, como presi- dente, um da Gamara, e outro do Senado, do pensamento do governo, e que o presidente julga de toda ur- gencia aquella medida, bem como que os srs. Raul Soares e Álvaro de Car- valho teriam representado os poli- ticos de S. Paulo c de Minas. Entretanto, parece tratar-se de stip posições. PARA ELEIÇÃO DA MEZA DO SENADO RIO, 2 Após á sessão de hon- tem do Senado os senadores presen- tes foram convidados a tomar parte numa reunHo' na sala do vice-presi- denta dessa' casa com portas cerra- das. Os senadores foram, então, sabe- dores de que o motivo daqueíla re- união secreta era a resolução a ser tomada quanto á eleição da meza do Senado e das commissoes permanen- tes que pelo regimento são escolhi- das 110 nicio da sessão ordinária. . O sr. Alfredo Etlis pedindo a pa- lavra propoz a acelamação da mes- ma meza,, composta dos srs. Anto- nio -izeí.do, como vi-ce-pre-idente, Cuilha Pedrosa, como 1." secretario, Abdias Neves, como 2.°, Hermenegil- :do Moraes, como 3." e Mendonça] Martins, como .." . fazendo .0 elogio da condueta ,da ,mezã, ..esse sèiiador .paulista lastimou :qúe ella ainda não,tivesse consegui- do installar condigiiameiite a Cama- ra Alta,' para que todos ficassem li- vres daquelle pardiciro da rua do Areai. Acceita por unanimidade essa ind'.- cação do sr. Alfredo Eiilis, o sr. Antônio Azeredo agradeceu a atten- ção dos seus collegas pára com a meza e asseverou que tudo tinha fei- to para localizar bem o Senado, mas o não conseguira, esperando effecti- val-o ainda este anno. A seguir o sr. Cunha Pedrosa propoz a conservação de todos os se- nadores das comn-jissões permanen.- .tes, ficliido os srs. Antônio |Aze- rêdo e Ajlfredo Ellis autorizados a preencherem os claros existentes, o que foi tambem approvado por una- nimidade. . Houve agradecimento da parte do sr. Alfredo Elis, como presidente da commissão de Finanças, sendo a re- união dada por finda, deixando os se- nadores o gabinete da vlce-presidcii- cia. 0 iFilii Ia icessâo pr _____ UM HISTÓRICO EXACTISSIMO DAS "DEMARCHES" PARA A SUA SOLUÇÃO O DEBUTADO ESTACIO COIMBRA FALA A' " PROVÍNCIA" As intrigas e mentiras que se vêem Mello, João Elysio, Archimedes dc espalhando, ora pelas esquinas, ora! Oliveira, Joaquim Bandeira, Florenti* no dos Santos, Eurico Chaves, Faria Neves e Sebastião do Rego' Barros, onde se faz a exposição do que oc» correra entre mim e o dr. José Be- O AVANÇA! .Parece' .que é o sr. Borba que eslá governando. _ Foi sanecionada a lei 11. t*V»S., augmentando a ajuda de custo dos deputados e.; senadores, de quinhcn- lo» mil réi» para dois contos. São apciias 180 contos em vez de 45. E o que é mais curioso, a nova lei sanecionada pelo sr. Severino Pi- nheiro é feita tambem para o pas- sado e manda que o thesouro pague os dou contos que os congressistas não receberam, porque a lei não per- mittia.... . j , Foi creado"o logar de official aa Secretaria da Câmara',' com. sete con- tos e duzen-o- (7:200JOOO) para O dr. Arnulpho Silva, que assumio. ,Foi creado um outro logar pana o sr. Jos. Üé com quatro contos é o.locent». ('.i-O-í-OO)'.- J-» '°mou posse. Vae ser aposentado com todos os vencimentos o dr. Fernando de Sá, director da Secretaria do Senado, que com tanta abnegação está defendeu- .do a politica do dr, José Bezerra no Jornal do Recife,. :Pensam que é isso?. . Um "petit-journaliste" do henrl- 'quismo vae e escreve umas insidiasi- 'nhas contra a candidatura Lima Cas- tro.. No dia seguinte faz chegar á câmara um1 "projectosinho de arte" (vide "Jornal do Recife") cavando 14 contos para uns quadros domes- ticos. 'Borba apadrinha 0^ projecto e os 14" estão a pique de cahir nos bo!- sos' do"patriota"., ^IEaíTescolas -o- •GRÊMIO POLYilECHNICO DE PERNAMBUCO ' O presideitte pede o compareci- mento de tpdos os sócios a sessão )que se realiza hoje ás 12 horas. SENADO RIO, 2 Presentes 14 senadores o sr.'Antônio Azeredo, abriu a ses- são, fazendo proceder-se - leitura da acta da sessão anterior. No expediente o sr. Vespucio de Abreu levantou uma questão de or- dem para a qual solicitou solução do pres-dente da casa. Expoz esse representante no R:o Grande do Sul que lendo sido con- vocado extraordinariamente o Con grésso' para deliberar sobre o veto ao novo orçamento. conseqüente- mente continuaria nesse caracter o Congresso instalado ou haveria en- cerramento dessa sessão e inicio da ordinária como determina a Consti- tuição. lEm resposta o sr. Azeredo asse- verou que .a sessão do Congresso se- ria encerrada, ibrindo.se nova ses- são ordinária, continuando a ser or- ganizado novo orçamento para solu- c.oiíar a ditadura financeira actual. 'Não havendo mais quem qu.zesse fazer uso da palavra na hora do ex- pediente passou o presidente á or- dem do dia, pondo em discussão > parecer da commissão de Poderes re. conhecendo senador por Matto Groi.- so o sr. Luiz Adolpho Corrêa Costa. Encerrada a discussão, foi votado unanimemente o parecer, proclamai*- do o. presidente seu novo collega dc representação. :A seguir, foi votado em 2. __- cussao, sem receber emendas, o or- çamento da Marinha. A COMMEMORAÇÀO DO DIA DO " TRABALHO R10 2 As associações opera- rias realizaram hontem a commemo- ração do 1.** de -maio, que é consa- grado ao Trabalho. Houve varias manifestações, uma dellas teve caracter publ'co, sendo re alizada á praça Mauá, perante gran- de concurrencia, destacando-se os estandartes dos grêmios operários. í Falaram muitos oradores historian- do a data e a necessidade de ficarem OS OFFICIAES DE MATTO GROSSO AO GENERAL JOAQUIM IGNACIO RIO, 2 0 general Joaquim Igna cio recebeu o seguinte telegramma Conimbát "Os officiaes do 17" de caçadores têm a honra de saudar o benemérito chefe pela feliz chegada á Capital Federal, Fazem votos para que seja breve o regresso á sede desta circumscnipção militar cujo commando illustre com competência e espirito disciplinar ca racteriza a vossa pessoa. —• Major Cardoso, commandante do 17." ba- talhão." PROMOÇÃO N.V CENTRAI. RIO, 2 O sr. presidente da Re- publica assigpou decreto promovem- do a sub-director de divisão (loco- moção- da Central do Brasil o enge- nheiro chefe-da tracção. Joaquim de Assis Ribeiro. por meio da imprensa, como até em documentos políticos dados í publi- cidade, a respeito do modo como se proceissou o problema da suecessão governamental, suggerio*nos a lem* branca de ouvir sobre o assumpto a palavra autorisada do sr. deputado Estacio Coimbra que foi, no caso "magna pars", senão a que. mais actividade exerceu para a sua solu* ção. Fomos procural-o, hontem í sua residência, no Príncipe. O distineto parlamentai' e presti- gioso político linha a casa repleta de amigos, entre estes, " vários chefes políticos do interior. (Recebeu-nos, entretanto, immediatarriente, com aquella fidalguia de maneiras, que tanto realça a sua distinguida perso- nalidade política e social. Posto ao corrente do í.im de nossa r visita, sua excia. còirauzio-nos ao seu gabinete de Irabalho onde nos falou detidamente, sobre o momento- so assumpto que esclarece, definiti- vãmente, e fixa nos seus verdadeiros termos. Damos a palavra ao sr. Estacio Coimbra: Pede-me que lhe diga sobre a ela- boração do problema da sucessão governamental, e- não por que desattender seus desejos. Falarei com prazer á "Província", e porque as ambições e os dissabores nunca so* brelevam no meu espirito á execução dos meus compromissos de lealdade, e ao zelo pelo bem do meu Estado, posso dizer alto, sem meias palavras, defrontando allia-dòs e lantagonistas, o> que fiz, o que estou fazendo, e o que farei, porque o sr. sabe .uie eu cumpro sempre integralmente o meu dever. Consiiita remontar ao inicio das negociações para a fusão das cor* rentes políticas promovida pelo dr. José Bezerra. Ao partir do Rio para I vir empossar-se do governo foi des I pedir-se de mim, amigos que éramos ' desde o inicio da suj -.arreira poli* titã, sem qiie as vicissitudes partida* rias houvessem determinado ruptura nas relações, que sempre mantivemos. Felicitei-o por carta, pela sua posse e ao chegar do Rio, encerrada a ses. são legislativa, am Janeiro de 1920, mandou receber-me. Varias veze.. quando Ministro da Agricultura, to* mando-me no seu automóvel, na Ave- nida Rio-Branco, levava-me á minha residência, então na rua Buarque de Macedo, e não dessava de dizer-me: "SI VIER A D1|R1GIR A POLÍTICA DE PERNAMBU-O, HAVEMOS DE FAZEL-A JUNTOS." Relembro o fa- eto, para que se^veja que apesar das disposições do dr;. José Bezerra quan- to a mim, a elle me não aliei indivi- dualmente.* Ao agradecer-lhe no pa* lacio do Campo das Prinççzas a de- ferencia de sua representação no meu desembarque, na ante-vespera de mi- nha ida para Barreiros, pedio-me, que quando voltasse a Recite fosse com elle almoçar no Cabo, onde es- tava, pois me queria conversar so* bre a politica do Estado. Prometti, e cerca de quinze dias mais tarde, regressando ao Recife, combinamos pelo teleplipnp o dia, e fui á esplendida vivenda do enge- nho Novo. Almoçamos na intimida- de dc sua digna familia, ,e até tarde palestramos dèmòradameiité sobre ia politica da terra c do paiz. Dizia-se então que alguns partidários do Ma* rechal Dantas Barreto c do Senador Rosa e Silva estavam resolvidos a acompanhar o dr. José Bezerra e, como esle me tivesse lalado no de- da conversa em conciliação, correr zerra, com approvação de todos, au- sentes o Senador Rosa e Silva, na Europa, e os drs¦.. Gonçalves Ferrei- ra a Annibal Freire no Rio. Foi então deliberado que seria eu o representante do directórlp em to- das as negociações ulteriores para organisaçao partidária definitiva. E! nessa qualidade, que lenho agido até hoje, ouvido pelo dr. José Bezerra quando da organisaçao da chapa fe* deral, em que o Senador Rosa e Sil- va íoi contado como representante do Partido Conservador, razão pela qual obtivèmos tres logares Ac de* putados, distribuídos aos dantistas quatro lugares na Câmara, estatele* cida assim a equivalência da repre* sentação para as duas correntes oppo- sicionistas, e mais tarde quando da renovação do congresso do Eslado, pedindo por meu intermédio e do Marechal Dantas Barreto, á bancada federal, que escolhesse a commissão executiva provisória- übtiuiipèfei ti-* quella ocçasi.i.j que a s.ií" oiia do dr. Rosa e Silva preexistiá, a não devia ser contada, mas o dr. José Be-:C-.r:t respondeu que Ai facto o nosso $nv po ficava com quatro representantes, e pedio-me, allegando suas grandes difficuldanes, para acceder, sendo at* tendido. Ficou assim reconhecido ao nosso grupo o direito cadeira sena- torial. Assentado que a bancada elei- ta seria o directorio provisório do partido, aguardávamos proseguisse a organisaçao partidária, mas infeliz- mente as condições de saude do dr. José Bezerra, aggravarido*se progres* sivamente, determinaram sua viagem ;f Allemanha, e não lhe permittiraiii em seu regresso cuidar de assumpto tão relevante. Chegando do Rio em Janeiro d'este anno recebi por Gon- caiyes Maia um recado de José Be- zerra sobre sua intenção de reinar ciar e desejo de se fazer sueceder pe- lo senador José Henrique. A iiiçum* bencia dada a Gonçalves Maia era lambem perante Rodolpho Arau)o. Conversando os ires, e mais o dr. S-- bastião do Rego Barros, combinamos que esle e o dr- Gonçalves Maia procurai iam José Bezerra para dizer- lhe que entendiamo.s que delibera* ções tão graves não deviam ser ado- ptadas sem a organisaçao partidária, com a escolha do directorio defini" ..vo, de modo que o candidato de- signado ficasse vinculado ao partido, .e fosse seu legitimo expoente. Transmittida a nossa opinião, José Bezerra respondeu que foramos ao encontro dos seus desejos- Visitan* do*o posteriormente no Sanclio pales- tramas sobre candidatos á sua possi* vel suecessão, falando-me elle do se* nador José Henrique e do cel. Lima Castro, ao que lhe recordei que em Dezembro de 1920, viiiando juntos a bordo do "Bahia", do Rio para aqui, elle me dissera que o homem apto a consolidai' sua obra politica era Rodolpho Araujo- Retrucou-iiie que este e o cel. Lima Castro não teriam provavelmente a acquiescehcla do senador Manoel Borba, pareceir do-lhe que o senador J. Henrique seria quem menores obstáculos en* contraria, confessando-me éíilròlanto que os seus amigos José e João Pes. soa o haviam impugnado. Quanto á sua renuncia, dissera-lhe o dr- Sebas- tião do Rego Barros opinar eu pela sua permanência no governo, ao que lhe redargui : ou Sebastião não lhe rc* ferio bem meu pensamento, ou y. o não compreliendeu, e affirmei : feita a organisaçao partidária e defini- tiva, você í o juiz da oppórtiinidiidn de sua renuncia, pois que seria um despiimoi que lhe viéssemos dl__*r iiôs, os seus amigos, renuncie hoje ou amanhã, e ao despedir-m., aceres nertruntei-lhe com vlvacidáde: QUE FNTENDE V POR CONCILIAÇ.-O ? editei i quando quizer tratar comii. DELEGADOS REGIONAES RIO, 2 O sr. presidente da Republica assignou decretos nomeai»- do delegados regionaes da inspecto- ria geral de Bancos, em commissão, os srs. Francisco de Assis Perdigão Nogueira, (Alagoas), José Gobat (Rio Grande do Norle) e João Ca- mello de Albuquerque (.Parahyba). CÂMARA RIO. 2 Funecionou hoje a Ca- mara, presidida pelo sr. A'rnolpho Azeredo, secretariado pelos srs. Jo- Augusto e Costa Rego. Estavam presentes 64 deputados, que approvaram sem observações a acta da sessão anterior. Foi lido o expediente, que careceu de importância. Pediu a palavra o sr. Juliao Cas- tro, representante do Estado do Rio, que produziu o elogio fúnebre do ex- senador pek* seu Estado e membro da Constituinte Republicana, dr. Braz Carneiro Nogueira da Gama. Terminou requerendo, o que foi unanimemente approvado, como ho- menagem á memória do mesmo, a inserção de um voto de pezar na acta e Immediato levantamento da sessão. Continu- NA SEGUNDA PAGINA SI A SUA CONCILIAÇÃO CONSIS* TE EM ATTRAH1R ELEMENTOS DOS DOIS PARTIDOS PARA FORMAR O PARTIDO DO GOVERNADOR,. DE- VE TER CERTEv-A QUE NÃO COL- LABORAREI NESSA OURA-, AGORA SI QUER V. FUNDIR «S PA™.)S N-UMA SO" ORGANISAÇAO, COM UMA DIRECÇÃO COLLECT1VA PARA UM OBJECTIVO ELEVADO EM BEM DO ESTADO E DO PAIZ, SABE V. OUE SEMPRE ME SORRIO TAL DESÍGNIO. REPLICOU-ME IMME- DIATAiMENTE : NAO SOU INGE* NUO; UM PARTIDO DO GOVER- NADOR SERA' MEU HOJE, E AMA* NHà DO MEU SUCCESSOR. NOSSOS DESEJOS COINCIDEM: VAMOS REALISAR A PACIFICAÇÃO POLI- TICA E PROMOVER O PROGRES* SO DA NOSSA TERRA. Separamos-nos. e não nos encon* tramos mais, até que uma tarde, cer- ca de um mez depois, na varanda de minha casa no engenho, em Barrei* ros, entrou-me um soldado, que me entregou uma carta official. Era a carta, que José Bezerra dirigira a Ro* dolpho Araujo e a mim. como repre- sentantes das correntes opposicioms- tas, para um entendimento pela tinifi* cação politica. Vim ao Recife, e pro- curando.o em Palácio conversamos longamente, renovando*me as afíirma- ções da palestra, que havíamos tido no Cabo. Reuni então o directorio go do assumpto é preferível não mandar recados, porque podem ser mal transmittidiis ou mal inl.rpreta- dos. Cliaine-nie, que virei iitimedia* lamente. Poucos dias depois era convocado extraordinariamente o Con gresso Federal, e eu preparei-me pa- ra partir- Fui ao Sanclio fazei lhe as despedidas, e ali estavam div-t* sas pessoas. Trocadas algumas pala- vras sobre o veto ío orçamento da despesa federal, disse ao dr. José Bezerra : sua orientação no caso está traçada no telegramma enviado ao Presidente da Republica, e eu muito estimo que ella coincida com os meus desejos e com os meus deverei. Mostrei-lhe ainda o telegramma, que recebera do senador Raul Soares so- vulgou-se no Recife a noticia de que José Bezerra ia renunciar, e como nenhum aviso tivesse de acto lão grave, surpreliendido, procurei o dr. Rodolpho Araujo, e resolvemos fa- lar ao dr. Severino Pinheiro, reelei- to ii'esse dia Presidente do Senado, indo á Olinda, onde o não. encontra- mos. A 7, ás duas lioras da tarde, no saguão do Club Internacional, en- contramosiios com o dr. Severino Pinheiro, e pelo dr. Rodolpho Araujo presente, e por mim, solicitei dc S. Excia. que de nossa parte dissesse ao dr. José Bezerra, que por sua iniciativa era a bancada o dire- clorio provisório do partido, e dada a Impossibilidade da organisaçao po- 1 lil ca Immediata, a olla deveria caber a l:\-i. escolha do candidato .1 sua suecessão, si elle insistisse em re- nunciar Deliberei a.iiar minha parti- rt.l -wa o Rio, e no dia () llve res- poeta nue me enviou por telegranima c :lr. .severino Pinheiro, ditada pe- lo dr, José Bezerra, concordando em caber á bancada a indicação do candidato. Canalisada assim a solução, si oc- corresse a renuncia, embarquei tran- quiPo lia manhã de io pelo "Al- manzora-". José Be-erra nin renu:i- ciou. e pelo seu infausto falleci- mento. abriu-se a vaga. Esíorcei-me no Rio, onde estava, pela reunião cia bancada, que no dia 3, á tarde, na sala da commis- são d.- Finança*, ilo Motiroe, deli- herijii fixar o seu direito de livre escolha do candidato á suecessão deu- tro do piogramma de conciliação, o.t- vidos o governador e. todos os proce- res da política estadoal. Chamados o marechal Dantas Barreto e eu, embar cámo:- para o Recite. Aqui c_..ga- dos tiveram começo as negociações para escolha do candidato. Ueve re- cordár-se, disse-nos o dr. Estacio, que. um dos primeiros nomes lem- brados foi o meu-, os meus amigos aqui e uo R:o entendiam que o can- didatp devia ser eu, e com tal ob- jectivo deram os primeiros passos. O meu grande amigo senador Rosa e Silva era o mais obstinado nesse propósito, e o dr. Annibal Freire, logo que aqui chegou, encetou em meu favor trabalho decidido. Sabia que elementos prestigiosos ampara- vam meu nome, e a lueta possível não me entibiava as energias, pro- vadas .na resistência em defeza do. meu partido, mas sempre fui, sou e serei paladino de uma alta politica de collaboração de todos os elemen- tos capazes, que assegurem a Per- nambuco seu legitimo prestigio den- tro e fora das suas fronteiras. Por islo, e porque ás minhas ambições legitimas embora, sobre-ponho sem- pre a paz e o bem da minha terra, ainda em viagem, disse ao marechal Dantas Barretto, que antes me pon- derara não deverem os chefes de correntes ser indicados á suecessão, eslar de accordo cm que os nossos nomes fossem afastados de qualquer cogitação. 'Ao saltar no cães Alfre- do'Lisboa, na manhã de ll de Abril, a minha resolução era definitiva, O Marechal Dantas vinha junto a mim Insistindo pela candidatura de Rodol» pho Araujo, e eu desde o Rio lhe afunilava que considerava este digno pernambucano um excellente candi- daio pelo seu caracter, tradicional correção partidária, e idoneidade in- lelleclual. No mesmo dia de minha chegada fui procurado em minha ca sa pelo Marechal Dantas, acompanha do de outros amigos, que me vinha communicar haver o dr. José lleti- rique deposto nas suas mãos sua can didatura, insistindo para que accedes- se em receber o senador Manoel Bor ba. que perante elie queria PENITEN- C.IAR-SE. Nessa oceasião, a instâncias do marechal, resolveu o dr. Rodol- pho tle Araujo, depois de largas pon- iterações acceitar sua candidatura, que applaudi, promettendo commuhl- ca-Io iiuinediatameiite ao dr. Archi- medes de Oliveira e aos srs. José e João Pessoa de Queiroz, tendo-se combinado que na primeira reunião da bancada apresentaríamos o dr. Rn íiõlpho Araujo, como candidato de conciliação. Fui depois convidado pelo dr. Ss- ferino ¦ Pinheiro para conferência! em sua casi com o depuiado Bezerra Fi- Iho. N'esse encontro expuz com fran- queza a situação em todos os seus detallies, dei as razões por que não podia sem quebra de .compromissos acceitar a candidatura do senador José Henrique, que, impugnada pelos sr;. Pessoa ike Queii'04. Archimedes de Oliveira e Marechal Dantas Barreto, não poderia ser mais candidato de coi-.ciliação. conciiaiido-o ;: a pensar em outto nome, desde que mantendo Os dois "mès" *-y>_ -a ¦---¦¦¦¦ ni Bernardes não pode ser presidenta da Republica, porque foi imposto Vi nação pelos governadores de Minai* e São Paulo, e a indicação do sei. nome foi hoin-ologada por uma con- vençáo de congressistas que terhm( de decidir em causa própria. José Henrique é indicado segundo» a declaração official do sr. Manoel Borba, pelo governador morto e ess»4 indicação é, homologada por uma convenção de congressistas estaduaéi*) que tem de decidir do reconheci^ mento. um deputado, o sr. Bizerra Fi-» Iho, votou 01V0 vezes, disendo-se re*» presentante dos municípios, do Brejo*! Limoeiro, Amaragy, Bezerros,' Bpni*1 lo, Cabrobó, Caiiholinho, Garanhuns,, O deputado Agamèmfniu, secreta, rio da câmara votou duas vezes, Aí-. sendo representar Águas Bílias e Ta» caratu'. O deputado Pacifico da Lua </Hif.5 ve2es, poa Petroüna . Cabro? ; e assim por diante. Na convenção do "mé" de Minas, vários estados negaram a sua solida* riedade aquelle conciliabulo. Na eleK- ção do "mé" de Pernambuco, vários municípios se afastaram da comedi, borbista. A campanha da Reacçáo republica» na, pelo sr. Nilo Peçanha, era feil» ao ar livre dos candeios populares* como está sendo feita a da cândida- tura Lima Castro- A eleição dq sr. José Henrique c% preparada nas trevas, appellando-.ei para a machina eleitoral do borbismo, como Bernardes appellava para .' as aetas falsas dos governadores da car-» neiraria. Náo ha diííerenças entre os doi^ "més" : ha semelhanças. lia dias, houve no Eslado do Rio uma convenção pncsidida pelo dr. Nilo Peçanha, para indicar o sueces.. sor do sr, Raul Veiga. O leitor gostaria de saber cotnaj se fez isso. Foram tambem os nuiiücipios. Dos quarenta e oito municipios d_ Estado, compareceram sessenta e tres delegados, cujos nomes estão rio Cor- rcio da Manhã de 1IJ de abril. Nem um deputado estadual rn. to.i. A Noite de ÍS de abril, dando no- ticia ria grande, reunião, assim se ex_, pressa : '•O dr. Nilo Peçanha dlss. então que ia proceder a ,cb_ mada por municipio, mas de- clarou que os depapdoa cstaduiies não poderiam ta-\ mar parte na rotação." Isso, porque o deputado estadual Galeno (Guimarães se apresentara C07i mo representante do municipio dí) Carmo, com outros deputados mais- "Em seguida, continua ai noticia da Noite,' foi proce* dida a votação, e, dos 6J de. legados, recolhidas as sedu. Ias, verificou-se o seguinle) resultado : para governador dr. Raul Ferfiandes, 58 vo* tos, Ar. Arthur Costa 58 vo. tos." Os cinco votos de menos são de) deputados estaduacs, que, fasendo pat te da assembléa do; reconhecimento, não podiam dar voto. Si o désseni teriam assignalado a indicação dai dr. Raul Fernandes cnm os mesmos virios annullatorios da indlcaçio da Bernardes. Isso é colierei-tc; é digno, é cor» recto. Mas, como se fez em IVraambuco, é um c-scarneo, é uma atifroot» í Rcacção Republicana- O sí. Borba desmancha com os pés rj que .cjsrj Nilo faz com as mãos. Estamos portanto diante de dofljl "més" gêmeos; e os nossos olhosj, presos aos lábios .dos chefes aft Reacçáo Republicana, esperam apenam a sua palavra, agora que sabejá ter sido ludibriados.•' bre a eleição presidencial e a minha I todos o ponto de vista fundamental resposta. e retirei-me abraçando-o de plena harmonia, perdida esta coininovido. Sentindo necessidade dei esperança, seriamos ihipellidos á lu- falar ao dr. José Bezerra sobre a po- cta. litica dn Estado, me não animei a lá- .Encontrei-riK. tambem por inicia- zel-o diante do seu precário estado, tiva de amigos coinmuns, com p dr, de saude. Ao despedir-me, na varan-. Borba em casa do honrado sr. coronel da, de sua Exma. senhora, pronun-j Carlos Lyra. Entretivemòs cordial Gonçalves Maia l^A^A^'^^^»»^*'SA#b*-^/w<^VVVVVWWW^VNMVMVV* ciei algumas palavras -que lhe et; guessem o espirito abatido, dizendo- lhe : JOSE' BEZERRA E' UAI ORGA- NlSiViO PRIVILEGIADO, QUE A!N- DA PODE 'REAGIR- REPLICOU.MH. COM OS OLHOS MAREJADOS. JA' NAO TER ESPERANÇAS. DISSE- LHE ENTÃO 1 A SENHORA SABE, palestra sobre a situação, falando aíi- nal sobre muitos nomes, todos di- gnos, mas sem duvida a alguns por devaneio nos referimos. Apresentou- me o dr. Borba os sr.s. Correia de Brito e Pereira de Lyra. e eu llie dis- se que de ambos era amigo, e os re- putava merecedores da alta investi- dura, podendo informar que o dr. Correia de Brito seria recusado pelo Marechal Dantas Barreto, pelo dr. des e pelos srs. Pessoas de Queiroz, prometendo entretanto con- sulta-los sobre o dr. Pereira de Ly ra. Je quem ainda se não cogitara. Realisou-se n'esse ínterim a pri- meira reunião da bancada, a qu_! compareceu o senador Borba. Pro- posto por mim, em nome do Maré- clul Dantas, do dr. Archimedes de viagem fora fixada para o dia 7 pelo [oliveira, e dos srs. Pessoas de Que QUE SEMPRE FUI AMIGO DE SEU do Partido Conservador, de que era I MARIDO. PRECISAVA MUITO FA- rr»s:dente convidando para esta reu-|LAR-LHE SOBRE POLÍTICA, MAS Marech* nião alení dos seus membros pre- j COMETTER1A UMA IMPRUDÊNCIA, Archime sentes 110 Estado, os nosso deputa* si O TENTASSE NO ESTADO EM ~ dos e senadores ao congresso estadoal QIJE< SE ACHA- O QUE TENHO A e lhes dei conhecimento do convite. DIZER A JOSE' BEZERRA ESTIMA* aiie recebera,» publicado, sendo to* ria PODER DIZER A SEU FILHO dos favoráveis á conciliação. Mais OU AO SEU GENRO DE QUEM SOU tarde após a organisaçao da chapa AMIGO, RETRUCANDO-ME ELLA federal, reuni novamente o directorio que OS PREV1NIR1A. Isto oceorreu convidando ainda os senadores è de- no dia 5 de Março á tarde, e minha putados estadoaes e tenho a acta as- signada por mim, pelos srs. Júlio de jo, não a acceitou o senador Borbaij que por sua vez apresentou a do dr.) José He:irio.ue recusada por Iodos.1 Resolveu-se adiar a reuni-lo da ban-CIt da, estávamos ii'u_ sabbado. para d próxima segunda-feira. No domingo visitei a tarde c-_ companhia do dr. Archimedes dai Oliveira o dr. Severino Pinheiro, cs após prolongada palestra s.' exc. pi- dio-nos que fossemos conversar cot_í o dr. Borba, a quem preveni-pelo te* lephono. A's- cinco horas da tardo chegamos no Prado á casa do sena- dor Jí-sé Bezerra.; Ini-lediatamente acolhidos pelo d*> Borba nos demoramos em palesirtá quasi até sete horas da noite. Abordámos de bom humor o cascj da suecessão, e vários nomes foram objecto de cogitação sem se Chegai] a resultado.;.^_ O dr. Borba falou ainda nos drs.. Correia de Brito, Pereira de Lyra* Barão de Suassuna, Gonzaga Jviara- nhão, e Annibal Freire, ouvindo dei mim e do dr. Archimedes que accei-» lavamos este de bom grado, por flin» disse-nos á despedida o dr. Borba;! AMANHA NA REUNIÃO DA BANCA* DA APRESENTAREI UMA BUZIA NOMES. Informado do que deveri _£> Si .3 ¦ *•? paquete "Rio de Janeiro." A 6 di» roz, a candidatura de Rodolpho Arau- sueceder quando nos reuníssemos n* . .'. ..•:»: v éi<__9»j^-__-_a-__»_*»»-»feo ft,^___-_^w_ij^^------^_r_a_ r-r.--.i_7Ai__j_f-.-j;'-*-_¦'. r r' v;.r_^--.__-r_r^_: >,«--~»_« -• -.-..-,.»»¦ .1 1". ¦ . -i „—--»» ¦*•-**_ *• *m *. ~"-~í~*"r=r (lV'-^.-M-»»*'<V^.»_.^»»-y-_-.-y»_'r f-TTT:-',___Í.-_?-«_&•»__. ••..'},-- ".frJ»..->_f'»-j^»_.. tiJ»^«..._«-.'t~ -r^f.X^A, t^r.f.^.sAf ,<¦ v niii- mu¦ 11 ti i.r?_:'..^_i'_._^' ":.:'^^'-'-^kmm^%_>»»*MMa6_aB^--->____^^*a--5-3----

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*F ANNO"LI-N. 101. RECIFE, QUINTA-FEIRA, í" DE MAIO DE 1922 PERNAMBUCOQBKfôJIÍ

COMPOSTA EM MACHM

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OIISTIZ PERYLO 7. ^____________________¦_¦____¦_____¦_—¦————_——————————_¦i ______I—________________58_

FACi-lDf.WO-E.-í-.T-DO

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m hachdiiPRESS

9-

"A PROVÍNCIA*KX_EDIKNTEFUNDADA EU 187-

¦ "t

RgcrlDlorio. rcdacçío e oflUÍ-i*Avenida Marquez üo Olinda, 273

lteclle -' l»eruai_liuo»BRASIL

Escri-fiw-ntw s ». _e _uce__ * ¥._(_Teteplioncs — Itcüuc.ilo: 1975;

ntorlo: 1ÍSIS-_,,. . i . i

Toda a correspondência der» iw fllrt-glda ao «r. gerente.

SSo noMos agentes de iniranclos ¦ naFranca, ln_ria.erm.e Sulssa,: L. Mayencok Cie.. Rue TroncSet 9. PARIS.

t-

Homero' do dia ..numero. atrazado

..- V? •»., .. XI

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'J_SSI_NATURA_jBrasil

Bemestre .. >«Trlinestm »» :..

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ISfOIMS.tü-001W000

80.000-^^Jx^tyi/A^*mmmmtmum-t\mr a.

"- ¦« «__-_»-«->-

(COMMERCIOAttcndendo ao dlá' de liontem ser feria-

tio 03 mercados de-cambio assucar, ai-Boilio e cereaes, nilo fiin.-ílonaram.

Mais abaixo damos ns ultimas cota-çOes. __BOLSA COM.MEIta.V_; DE PEllNAMBUCO

Cola.Ars nlflclar.-s da Junta duaCorredores

Praça do riorlfo, 2 tle Maio dc 102?.cambio sILondres a 00 d|v 7 Tilo ala

por 15-00 V Banco um 20 do Abril.Idem Idem a vista 7'1|4 d|s por 1Í000

do Banco' em 20 de Abr.l. ¦• ídem.-. d-m; 7 I7lffl- ü|s por • l$ooo. par-tlrular cm ÍO de flbrll.

Idem s|.N.va Vottk a 7.3W o dollar donanco'1'chi 29 de.Abril. ¦

Idem sPari- a vista ?_S0 e .600-o rran-ci,-do Banco em 29 do Abril.

Idem _| Gonova a vista l-?iJJ_ o rran.o5Ui5so do Banco cm 20 do -Uirll. -

Assucar Crystal seceo f.?.oo os ir. l.l-lus posto cm 20 do Abril.

joio Anluiuis - Presidente.Eduardo Dubeux - Secretario.

MERCADO . DE CAMBIOn- Ivineos niio fiinccloniirain liontem.

.\a terca-loira abriram com ,- taxa tto7

Aort. 'ns

noticias do Rio, sacavam oom,, r esnía base, subindo mais tarde para7

"lil d. o 7 l|ü d. taxas estas que lo-

ram manfdas atò ' an rccliar.Ein papel particular nio constou neiro-

fio ¦*-.'¦*'¦.'-Alfândega 3?_S2 por IfOOO, ouro.

MERCADO DO RIO .Os estabeloctnientos bancários abriram

roni as taxaH de 7 '*"lliinco do Brasil

116 d. a 7 _[S d. no

... as ultimas noticias- davam n <l7 IfijM (1. o 7:l|- d. no Banco do Hraz

TAXAS CAMBIAESPara a eob.ari.ii de sunues a vista:

o 90 ílns ei o vlstn: .7 7|l-.rt.-'C 7 lli d.

Valores das moedas n v;sta:

loucías de toda parte

32S208 3_-?l 03.ÇtiOOLibra esterlina

Pratico .. ;...¦••••Dollar .. •• ... •• ••pesela (Capital) :.. ..Peseta'- (UTov.inlia) ...Ura ¦¦• ••.Escudo1 (Capital) .. ..Escudj (Província) ..Marco ¦•¦„.¦.:Franco, bplga . 1'rnncn sulsso ...;...peso nrBeniinn (ouro)Peso arircntlno (papel)Peso iirtig-ayo (ouro)Flqrtiii*;.'.-.--," V:;,'7f7

MERCABÒ DE ASS - CAR,Vssucai-7_ o ríicrpado desse [ronero es-

teve uiue-bontcm cm posição estável.Na nraca,"-i-e„l .traram-sn diversos ne-

eociosP (ío- lypos expostos, aos preços«baxo.fülno- .1."- . ."l'zln_ 2." .' .Miiscavaíi,, . .pemenira . .Rrutb mollado.

7.38.01?2001*9»

. 403$52.«030?03.' $850\%-m

0Í2802$M0.ISO..

6Í800 a t_.0_4?7O0 a -?Ç0-

'•«MO a f.200SomenosCrystal* .llrancoHruto seceo . . .

MERCADO DE ALGODÃOMnodio - OS «ijeíõs üprtllo 1." sorte

o' m-dlano, ftrap» solados hontem aabase" do MfOOO o 20?000 pelos. Io K/lOS,rTme|^Í|gn, posioao calma,

MERCADO DE CEREAKSralliln -7 O-noi-o do sul safra nova 30.

« _íw_ nrein (o sul 20Ç000 a 30J0TO.5UiU^'- 1_í«0 a lüfHO conformo a

8RC_.I-— 2fl?ooo'a 2lW» Rr-ncro do nsta-

do, eonto-me '-P°, t*W<- vemo "tOÜ0ftF_rí__a -'7$. io _ii stnon irenero do os-ta_r"on_orme a procedência o dualidade

MERCADO DE SAI.Sal lavado typo norte: R,r|.n

sacaria nova, 70 BW «m ggonsaccaria usada 70 Kilos 7SS0O 8?otw

ía,ki.oUr"d0!..: .-'» •• *li0 W'Bgui commum

"de ilnmaraeá

saccaria- usadi, 70 JtMos R$500 75OP0

***+t:*.,+:+ ?.¦»-?'¦?•.?? ¦?.'4 ULTIMA HORA ?

Na terceira pagina i+ + +.+ tt***'*+ + + + +*

PELO TELEGRAPHO

BRASIL'CENTENÁRIO Età. I^_)__'__ND_-»ICIA

DO BRASIL — CONVOCAÇÃO DERESERVISTAS.KIO, 2 —- A grande parada mili-

tar a ser reàlisada por occasiSo dacommemoraçào da independência donpssó paiz promette ter brilho,extra-ordinário. ...

No exercito, desde ]1, vêm sendo,tomadas providencias preliminarespara que por essa oceasião possa formar um effectivo regular de homens,o máximo que for possível.

Assim,-por determinação do chefedo estado maior do exercito e deaccordo com o art. 20 do regulamento do serviço militar, o general Car-neiro Fontoura, commandante da 1.*região miliíar, convocou todos os re-servistas da 1." --2.- categorias, dasclasses dé¦ -.1,891 a 1899, para umperiodo ,de exeroicios ,,no leorreriteanno.

¦Estão isentos dessa- chamada dereservistas os licenciados 'rio corren-te anno do serviço dó exercito acti-vo, bem como os de 2." categoria quetomaram parte nas manobras dastropas da 3.* região.

A incorporação terí logar de 1 a7 de agosto e obedecera ao niesnípprocesso de incorporação dos vulun-tarios sorteados, devendo os reser-vistas convocados tomar parle na parada de 7 (íe setembro.

Os que sc não apresentarem fica-rão sujeitos ís penalidades de .quetrata o paragrapho 1." 11. 2-1 do re-gulamento do serviço militar.

'

O general Fontoura ordenou áscircumscripç.ôes de recrutamentoque providenciem para que as Jun-tas de Alistamento dêm, a máximapublicidade a essa convocação.

ESCOLA DE APPLICAÇÃO DOEXERCITO

RIO, 2 — Deverí ser inaugurado0,4." curso de aperfeiçoamento daEscola de Applicação do serviço desaude .do exercito.

Essa solenidade terá logar na esta-ção da Assistência. ,

T-oram mandados matricular nocurso os seguintes officiaes médicos:tenente coronel Sebastião lvo Soares,capitães Agostinho Cajaty, João Pin-to Ribeiro e Alanoel Cezar de Góes.Monteiro, primeiros tenentes phar-maceuticos Euri.o Faro, Jos_ AlvimFerreira, Faria. Júnior e Cícero deOliveira Costa 1

CERIMONIA^ DO ENCERRAMENTODA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA EDE ABERTURA DA ORDU-MRIADO CONGRESSO.

iR.lC-.i_2. — O sr. Antônio Azerè-do, presidente do Senado, actualmen-te em exercício, em mensagem di-rígida ao presidente' da Republica eao da Câmara communicoü'que ama-nhã terá logar, no antigo palácio doconde dos lArcos, cerimonia do en-cerramento da actual sessão extraor-dinaria do congresso e, em* seguida, ada

'abertura da ordinária, proseguindoentão, sem 'solução de continuidade adiscussão e votação do orçamento dadespeza para o exercício corrente.

HOMENAGEM AO SR. AFFONSOVIZÉU

,R10, 2 — No salão nobre da iAs-sociação dos empregados no Com-mareio, o commercio, representadopela directoria da casa, prestou S-g.ilficativa homenagem ao sr. AffonsoVizeu, inatigurando-ilie um busto embronze 110 salão de honra.

SORTEIO DE BÔNUS DA INDE-PENDÊNCIA

rio, 2 — Realizou-se hoje no"Lyrico" um sorteio especial de bo-nus da Independência, afim de seremdistribuídos os prêmios de 100, So,20 e 10 contos que no A." sorteiorecaíram em' números' não vendidos.

O tiieatro foi franqueado ao publi-co.

estabelecidas oito horas de trabalhopara todas as classes laboriosas.

¦Findo o comício, que correu namais completa ordem, os trabalhado-res, precedidos de uma banda de mu-sica da policia, percorreram diversasruas, homenageando algmis jornaes e"vivando" ainda alguns dos seuscompanheiros, depois do que disper-saram em absoluta ordem._____

REUNIÃO NO CATTETE — ASITUAÇÃO DO PAIZ

RIO, 2 — Hontem, ás 20 l]2 ho-ras, chegou ao Cattete o sr. Bue-no Brandão, seguindo-se-lhe os mi-nistros da Marinha e da Guerra, o senadar Álvaro de Csrvalho, deputa-dos Armando Buríamaqui, MelloFranco e Arnolpho Azevedo, sena-dores Antônio Azeredo e Raul Soa-res.

. Annunciados ao presidente, s. exc.fel-os introduzir immediatamente nosalio da Capelia, onde se realizouuma conferência que só terminou ás24 horas,

Sobre essa conferência nada trans-piroti. .A' ultima hora, entretanto, sótibe-seque nessa oceasião se teria tratadodu estabelecimento do estado de si;tio, pão pelo governo, por estar funccionando o Congresso, mas por estee que o sr. Epitacio Pessoa e os mi-nistros da Marinha e da Guerra te-riam exposto a gravidade da situaçãodo paiz.

iD;zia-se ainda que os srs. Arnol-pho e Azeredo teriam .omparecidopara serem informados, como presi-dente, um da Gamara, e outro doSenado, do pensamento do governo,e que o presidente julga de toda ur-gencia aquella medida, bem como queos srs. Raul Soares e Álvaro de Car-valho teriam representado os poli-ticos de S. Paulo c de Minas.

Entretanto, parece tratar-se de stipposições.

PARA ELEIÇÃO DA MEZA DOSENADO

RIO, 2 — Após á sessão de hon-tem do Senado os senadores presen-tes foram convidados a tomar partenuma reunHo' na sala do vice-presi-denta dessa' casa com portas cerra-das.

Os senadores foram, então, sabe-dores de que o motivo daqueíla re-união secreta era a resolução a sertomada quanto á eleição da meza doSenado e das commissoes permanen-tes que pelo regimento são escolhi-das 110 nicio da sessão ordinária.

. O sr. Alfredo Etlis pedindo a pa-lavra propoz a acelamação da mes-ma meza,, composta dos srs. Anto-nio -izeí.do, como vi-ce-pre-idente,Cuilha Pedrosa, como 1." secretario,Abdias Neves, como 2.°, Hermenegil-:do Moraes, como 3." e Mendonça]Martins, como .." .

fazendo .0 elogio da condueta ,da,mezã, ..esse sèiiador .paulista lastimou:qúe ella ainda não,tivesse consegui-do installar condigiiameiite a Cama-ra Alta,' para que todos ficassem li-vres daquelle pardiciro da rua doAreai.

Acceita por unanimidade essa ind'.-cação do sr. Alfredo Eiilis, o sr.Antônio Azeredo agradeceu a atten-ção dos seus collegas pára com ameza e asseverou que tudo tinha fei-to para localizar bem o Senado, maso não conseguira, esperando effecti-val-o ainda este anno.

A seguir o sr. Cunha Pedrosapropoz a conservação de todos os se-nadores das comn-jissões permanen.-

.tes, ficliido os srs. Antônio |Aze-rêdo e Ajlfredo Ellis autorizados apreencherem os claros existentes, oque foi tambem approvado por una-nimidade. .

Houve agradecimento da parte dosr. Alfredo Elis, como presidente dacommissão de Finanças, sendo a re-união dada por finda, deixando os se-nadores o gabinete da vlce-presidcii-cia.

0 iFilii Ia icessâo pr _____UM HISTÓRICO EXACTISSIMO DAS "DEMARCHES" PARA A SUA SOLUÇÃO

O DEBUTADO ESTACIO COIMBRA FALA A' " PROVÍNCIA"As intrigas e mentiras que se vêem Mello, João Elysio, Archimedes dc

espalhando, ora pelas esquinas, ora! Oliveira, Joaquim Bandeira, Florenti*no dos Santos, Eurico Chaves, FariaNeves e Sebastião do Rego' Barros,onde se faz a exposição do que oc»correra entre mim e o dr. José Be-

O AVANÇA!.Parece' .que já é o sr. Borba que

eslá governando. _

Foi sanecionada a lei 11. t*V»S.,augmentando a ajuda de custo dosdeputados e.; senadores, de quinhcn-lo» mil réi» para dois contos.

São apciias 180 contos em vez de

45. E o que é mais curioso, a novalei sanecionada pelo sr. Severino Pi-nheiro é feita tambem para o pas-sado e manda que o thesouro pagueos dou contos que os congressistasnão receberam, porque a lei não per-mittia. ... . j ,

Foi creado"o logar de official aaSecretaria da Câmara',' com. sete con-tos e duzen-o- (7:200JOOO) para Odr. Arnulpho Silva, que Já assumio.

,Foi creado um outro logar pana osr. Jos. Üé Sá com quatro contos éo.locent». ('.i-O-í-OO)'.- J-» '°mou

posse.Vae ser aposentado com todos os

vencimentos o dr. Fernando de Sá,director da Secretaria do Senado, quecom tanta abnegação está defendeu-

.do a politica do dr, José Bezerra noJornal do Recife,.

:Pensam que é só isso? . .Um "petit-journaliste" do henrl-

'quismo vae e escreve umas insidiasi-'nhas contra a candidatura Lima Cas-tro.. No dia seguinte faz chegar ácâmara um1 "projectosinho de arte"(vide "Jornal do Recife") cavando14 contos para uns quadros domes-ticos.

'Borba apadrinha 0^ projecto e os14" estão a pique de cahir nos bo!-sos' do"patriota".,

^IEaíTescolas-o-

•GRÊMIO POLYilECHNICO DEPERNAMBUCO' O presideitte pede o compareci-

mento de tpdos os sócios a sessão)que se realiza hoje ás 12 horas.

SENADORIO, 2 — Presentes 14 senadores

o sr.'Antônio Azeredo, abriu a ses-são, fazendo proceder-se - leitura daacta da sessão anterior.

No expediente o sr. Vespucio deAbreu levantou uma questão de or-dem para a qual solicitou solução do

pres-dente da casa.Expoz esse representante no R:o

Grande do Sul que lendo sido con-

vocado extraordinariamente o Con

grésso' para deliberar sobre o veto

ao novo orçamento. conseqüente-mente continuaria nesse caracter o

Congresso instalado ou haveria en-

cerramento dessa sessão e inicio da

ordinária como determina a Consti-

tuição.lEm resposta o sr. Azeredo asse-

verou que .a sessão do Congresso se-

ria encerrada, ibrindo.se nova ses-

são ordinária, continuando a ser or-

ganizado novo orçamento para solu-

c.oiíar a ditadura financeira actual.'Não havendo mais quem qu.zesse

fazer uso da palavra na hora do ex-

pediente passou o presidente á or-

dem do dia, pondo em discussão >

parecer da commissão de Poderes re.

conhecendo senador por Matto Groi.-

so o sr. Luiz Adolpho Corrêa Costa.

Encerrada a discussão, foi votado

unanimemente o parecer, proclamai*-do o. presidente seu novo collega dc

representação.:A seguir, foi votado em 2. __-

cussao, sem receber emendas, o or-

çamento da Marinha.

A COMMEMORAÇÀO DO DIA DO" TRABALHO

R10 2 — As associações opera-

rias realizaram hontem a commemo-ração do 1.** de -maio, que é consa-

grado ao Trabalho.Houve varias manifestações, uma

dellas teve caracter publ'co, sendo realizada á praça Mauá, perante gran-de concurrencia, destacando-se osestandartes dos grêmios operários.

í Falaram muitos oradores historian-do a data e a necessidade de ficarem

OS OFFICIAES DE MATTO GROSSOAO GENERAL JOAQUIM

IGNACIORIO, 2 — 0 general Joaquim Igna

cio recebeu o seguinte telegrammadê Conimbát

"Os officiaes do 17" de caçadorestêm a honra de saudar o beneméritochefe pela feliz chegada á CapitalFederal,

Fazem votos para que seja breve oregresso á sede desta circumscnipçãomilitar cujo commando illustre comcompetência e espirito disciplinar caracteriza a vossa pessoa. —• MajorCardoso, commandante do 17." ba-talhão."

PROMOÇÃO N.V CENTRAI.RIO, 2 — O sr. presidente da Re-

publica assigpou decreto promovem-do a sub-director de divisão (loco-moção- da Central do Brasil o enge-nheiro chefe-da tracção. Joaquim deAssis Ribeiro.

por meio da imprensa, como até emdocumentos políticos dados í publi-cidade, a respeito do modo como seproceissou o problema da suecessãogovernamental, suggerio*nos a lem*branca de ouvir sobre o assumpto apalavra autorisada do sr. deputadoEstacio Coimbra que foi, no caso"magna pars", senão a que. maisactividade exerceu para a sua solu*ção.

Fomos procural-o, hontem í suaresidência, no Príncipe.

O distineto parlamentai' e presti-gioso político linha a casa repleta deamigos, entre estes, " vários chefespolíticos do interior. (Recebeu-nos,entretanto, immediatarriente, comaquella fidalguia de maneiras, quetanto realça a sua distinguida perso-nalidade política e social.

Posto ao corrente do í.im de nossarvisita, sua excia. còirauzio-nos aoseu gabinete de Irabalho onde nosfalou detidamente, sobre o momento-so assumpto que esclarece, definiti-vãmente, e fixa nos seus verdadeirostermos.

Damos a palavra ao sr. EstacioCoimbra:

Pede-me que lhe diga sobre a ela-boração do problema da sucessãogovernamental, e- não há por quedesattender seus desejos. Falarei comprazer á "Província", e porque asambições e os dissabores nunca so*brelevam no meu espirito á execuçãodos meus compromissos de lealdade,e ao zelo pelo bem do meu Estado,posso dizer alto, sem meias palavras,defrontando allia-dòs e lantagonistas,o> que fiz, o que estou fazendo, e oque farei, porque o sr. sabe .uie eucumpro sempre integralmente o meudever. Consiiita remontar ao iniciodas negociações para a fusão das cor*rentes políticas promovida pelo dr.José Bezerra. Ao partir do Rio para

I vir empossar-se do governo foi desI pedir-se de mim, amigos que éramos'

desde o inicio da suj -.arreira poli*titã, sem qiie as vicissitudes partida*rias houvessem determinado rupturanas relações, que sempre mantivemos.Felicitei-o por carta, pela sua possee ao chegar do Rio, encerrada a ses.são legislativa, am Janeiro de 1920,mandou receber-me. Varias veze..quando Ministro da Agricultura, to*mando-me no seu automóvel, na Ave-nida Rio-Branco, levava-me á minharesidência, então na rua Buarque deMacedo, e não dessava de dizer-me:"SI VIER A D1|R1GIR A POLÍTICADE PERNAMBU-O, HAVEMOS DEFAZEL-A JUNTOS." Relembro o fa-eto, para que se^veja que apesar dasdisposições do dr;. José Bezerra quan-to a mim, a elle me não aliei indivi-dualmente.* Ao agradecer-lhe no pa*lacio do Campo das Prinççzas a de-ferencia de sua representação no meudesembarque, na ante-vespera de mi-nha ida para Barreiros, pedio-me,que quando voltasse a Recite fossecom elle almoçar no Cabo, onde es-tava, pois me queria conversar so*bre a politica do Estado.

Prometti, e cerca de quinze diasmais tarde, regressando ao Recife,combinamos pelo teleplipnp o dia, elá fui á esplendida vivenda do enge-nho Novo. Almoçamos na intimida-de dc sua digna familia, ,e até tarde

palestramos dèmòradameiité sobre iapolitica da terra c do paiz. Dizia-seentão que alguns partidários do Ma*rechal Dantas Barreto c do SenadorRosa e Silva estavam resolvidos aacompanhar o dr. José Bezerra e,como esle me tivesse lalado no de-

da conversa em conciliação,correr

zerra, com approvação de todos, au-sentes o Senador Rosa e Silva, naEuropa, e os drs¦.. Gonçalves Ferrei-ra a Annibal Freire no Rio.

Foi então deliberado que seria euo representante do directórlp em to-das as negociações ulteriores paraorganisaçao partidária definitiva. E!nessa qualidade, que lenho agido atéhoje, ouvido pelo dr. José Bezerraquando da organisaçao da chapa fe*deral, em que o Senador Rosa e Sil-va íoi contado como representantedo Partido Conservador, razão pelaqual sõ obtivèmos tres logares Ac de*putados, distribuídos aos dantistasquatro lugares na Câmara, estatele*cida assim a equivalência da repre*sentação para as duas correntes oppo-sicionistas, e mais tarde quando darenovação do congresso do Eslado,pedindo por meu intermédio e doMarechal Dantas Barreto, á bancadafederal, que escolhesse a commissãoexecutiva provisória- übtiuiipèfei ti-*quella ocçasi.i.j que a s.ií" oiia do dr.Rosa e Silva preexistiá, a não deviaser contada, mas o dr. José Be-:C-.r:trespondeu que Ai facto o nosso $nvpo ficava com quatro representantes,e pedio-me, allegando suas grandesdifficuldanes, para acceder, sendo at*tendido. Ficou assim reconhecido aonosso grupo o direito ;í cadeira sena-torial. Assentado que a bancada elei-ta seria o directorio provisório do

partido, aguardávamos proseguisse aorganisaçao partidária, mas infeliz-mente as condições de saude do dr.José Bezerra, aggravarido*se progres*sivamente, determinaram sua viagem;f Allemanha, e não lhe permittiraiiiem seu regresso cuidar de assumptotão relevante. Chegando do Rio emJaneiro d'este anno recebi por Gon-caiyes Maia um recado de José Be-zerra sobre sua intenção de reinarciar e desejo de se fazer sueceder pe-lo senador José Henrique. A iiiçum*bencia dada a Gonçalves Maia eralambem perante Rodolpho Arau)o.Conversando os ires, e mais o dr. S--bastião do Rego Barros, combinamosque esle e o dr- Gonçalves Maiaprocurai iam José Bezerra para dizer-lhe que entendiamo.s que delibera*

ções tão graves não deviam ser ado-

ptadas sem a organisaçao partidária,com a escolha do directorio defini"..vo, de modo que o candidato de-signado ficasse vinculado ao partido,.e fosse seu legitimo expoente.Transmittida a nossa opinião, JoséBezerra respondeu que foramos aoencontro dos seus desejos- Visitan*do*o posteriormente no Sanclio pales-tramas sobre candidatos á sua possi*vel suecessão, falando-me elle do se*nador José Henrique e do cel. LimaCastro, ao que lhe recordei que emDezembro de 1920, viiiando juntosa bordo do "Bahia", do Rio paraaqui, elle me dissera que o homemapto a consolidai' sua obra politicaera Rodolpho Araujo- Retrucou-iiieque este e o cel. Lima Castro nãoteriam provavelmente a acquiescehclado senador Manoel Borba, pareceirdo-lhe que o senador J. Henriqueseria quem menores obstáculos en*contraria, confessando-me éíilròlanto

que os seus amigos José e João Pes.soa o haviam impugnado. Quanto ásua renuncia, dissera-lhe o dr- Sebas-tião do Rego Barros opinar eu pelasua permanência no governo, ao quelhe redargui : ou Sebastião não lhe rc*ferio bem meu pensamento, ou y.o não compreliendeu, e affirmei :feita a organisaçao partidária e defini-tiva, você í o juiz da oppórtiinidiidnde sua renuncia, pois que seria umdespiimoi que lhe viéssemos dl__*riiôs, os seus amigos, renuncie hoje ouamanhã, e ao despedir-m., aceres

nertruntei-lhe com vlvacidáde: QUEFNTENDE V POR CONCILIAÇ.-O ? editei i quando quizer tratar comii.

DELEGADOS REGIONAESRIO, 2 — O sr. presidente da

Republica assignou decretos nomeai»-do delegados regionaes da inspecto-ria geral de Bancos, em commissão,os srs. Francisco de Assis PerdigãoNogueira, (Alagoas), José Gobat

(Rio Grande do Norle) e João Ca-mello de Albuquerque (.Parahyba).

CÂMARA

RIO. 2 — Funecionou hoje a Ca-mara, presidida pelo sr. A'rnolphoAzeredo, secretariado pelos srs. Jo-sé Augusto e Costa Rego.

Estavam presentes 64 deputados,

que approvaram sem observações aacta da sessão anterior.

Foi lido o expediente, que careceude importância.

Pediu a palavra o sr. Juliao Cas-tro, representante do Estado do Rio,

que produziu o elogio fúnebre do ex-senador pek* seu Estado e membroda Constituinte Republicana, dr.Braz Carneiro Nogueira da Gama.

Terminou requerendo, o que foiunanimemente approvado, como ho-

menagem á memória do mesmo, a

inserção de um voto de pezar na

acta e Immediato levantamento da

sessão.

Continu-NA SEGUNDA PAGINA

SI A SUA CONCILIAÇÃO CONSIS*TE EM ATTRAH1R ELEMENTOS DOSDOIS PARTIDOS PARA FORMAR O

PARTIDO DO GOVERNADOR,. DE-VE TER CERTEv-A QUE NÃO COL-LABORAREI NESSA OURA-, AGORASI QUER V. FUNDIR «S PA™.)SN-UMA SO" ORGANISAÇAO, COMUMA DIRECÇÃO COLLECT1VA PARAUM OBJECTIVO ELEVADO EMBEM DO ESTADO E DO PAIZ, SABEV. OUE SEMPRE ME SORRIO TALDESÍGNIO. REPLICOU-ME IMME-DIATAiMENTE : NAO SOU INGE*NUO; UM PARTIDO DO GOVER-NADOR SERA' MEU HOJE, E AMA*NHÃ DO MEU SUCCESSOR. NOSSOSDESEJOS COINCIDEM: VAMOSREALISAR A PACIFICAÇÃO POLI-TICA E PROMOVER O PROGRES*SO DA NOSSA TERRA.

Separamos-nos. e não nos encon*tramos mais, até que uma tarde, cer-ca de um mez depois, na varanda deminha casa no engenho, em Barrei*ros, entrou-me um soldado, que me

entregou uma carta official. Era a

carta, que José Bezerra dirigira a Ro*dolpho Araujo e a mim. como repre-sentantes das correntes opposicioms-tas, para um entendimento pela tinifi*cação politica. Vim ao Recife, e pro-curando.o em Palácio conversamoslongamente, renovando*me as afíirma-

ções da palestra, que havíamos tidono Cabo. Reuni então o directorio

go do assumpto é preferível nãomandar recados, porque podem sermal transmittidiis ou mal inl.rpreta-dos. Cliaine-nie, que virei iitimedia*lamente. Poucos dias depois eraconvocado extraordinariamente o Congresso Federal, e eu preparei-me pa-ra partir- Fui ao Sanclio fazei lheas despedidas, e ali estavam div-t*sas pessoas. Trocadas algumas pala-vras sobre o veto ío orçamento dadespesa federal, disse ao dr. JoséBezerra : sua orientação no caso estátraçada no telegramma enviado aoPresidente da Republica, e eu muitoestimo que ella coincida com os meusdesejos e com os meus deverei.Mostrei-lhe ainda o telegramma, querecebera do senador Raul Soares so-

vulgou-se no Recife a noticia de queJosé Bezerra ia renunciar, e comonenhum aviso tivesse de acto lãograve, surpreliendido, procurei o dr.Rodolpho Araujo, e resolvemos fa-lar ao dr. Severino Pinheiro, reelei-to ii'esse dia Presidente do Senado,indo á Olinda, onde o não. encontra-mos. A 7, ás duas lioras da tarde,no saguão do Club Internacional, en-contramosiios com o dr. SeverinoPinheiro, e pelo dr. Rodolpho Araujopresente, e por mim, solicitei dcS. Excia. que de nossa partedissesse ao dr. José Bezerra, que porsua iniciativa era a bancada o dire-clorio provisório do partido, e dadaa Impossibilidade da organisaçao po-1 lil ca Immediata, a olla deveria cabera l:\-i. escolha do candidato .1 suasuecessão, si elle insistisse em re-nunciar Deliberei a.iiar minha parti-rt.l -wa o Rio, e no dia () llve res-poeta nue me enviou por telegranimac :lr. .severino Pinheiro, ditada pe-lo dr, José Bezerra, concordandoem caber á bancada a indicação docandidato.

Canalisada assim a solução, si oc-corresse a renuncia, embarquei tran-quiPo lia manhã de io pelo "Al-manzora-". José Be-erra nin renu:i-ciou. e só pelo seu infausto falleci-mento. abriu-se a vaga.

Esíorcei-me no Rio, onde estava,pela reunião cia bancada, que nodia 3, á tarde, na sala da commis-são d.- Finança*, ilo Motiroe, deli-herijii fixar o seu direito de livreescolha do candidato á suecessão deu-tro do piogramma de conciliação, o.t-vidos o governador e. todos os proce-res da política estadoal. Chamados omarechal Dantas Barreto e eu, embarcámo:- para o Recite. Aqui c_..ga-dos tiveram começo as negociaçõespara escolha do candidato. Ueve re-cordár-se, disse-nos o dr. Estacio,que. um dos primeiros nomes lem-brados foi o meu-, os meus amigosaqui e uo R:o entendiam que o can-didatp devia ser eu, e com tal ob-jectivo deram os primeiros passos.O meu grande amigo senador Rosae Silva era o mais obstinado nessepropósito, e o dr. Annibal Freire,logo que aqui chegou, encetou emmeu favor trabalho decidido. Sabiaque elementos prestigiosos ampara-vam meu nome, e a lueta possívelnão me entibiava as energias, Já pro-vadas .na resistência em defeza do.meu partido, mas sempre fui, sou eserei paladino de uma alta politicade collaboração de todos os elemen-tos capazes, que assegurem a Per-nambuco seu legitimo prestigio den-tro e fora das suas fronteiras. Porislo, e porque ás minhas ambiçõeslegitimas embora, sobre-ponho sem-pre a paz e o bem da minha terra,ainda em viagem, disse ao marechalDantas Barretto, que antes me pon-derara não deverem os chefes decorrentes ser indicados á suecessão,eslar de accordo cm que os nossosnomes fossem afastados de qualquercogitação. 'Ao saltar no cães Alfre-do'Lisboa, na manhã de ll de Abril,a minha resolução era definitiva, OMarechal Dantas vinha junto a mimInsistindo pela candidatura de Rodol»pho Araujo, e eu desde o Rio lheafunilava que considerava este dignopernambucano um excellente candi-daio pelo seu caracter, tradicionalcorreção partidária, e idoneidade in-lelleclual. No mesmo dia de minhachegada fui procurado em minha casa pelo Marechal Dantas, acompanhado de outros amigos, que me vinhacommunicar haver o dr. José lleti-rique deposto nas suas mãos sua candidatura, insistindo para que accedes-se em receber o senador Manoel Borba. que perante elie queria PENITEN-C.IAR-SE. Nessa oceasião, a instânciasdo marechal, resolveu o dr. Rodol-pho tle Araujo, depois de largas pon-iterações acceitar sua candidatura,que applaudi, promettendo commuhl-ca-Io iiuinediatameiite ao dr. Archi-medes de Oliveira e aos srs. Josée João Pessoa de Queiroz, tendo-secombinado que na primeira reuniãoda bancada apresentaríamos o dr. Rníiõlpho Araujo, como candidato deconciliação.

Fui depois convidado pelo dr. Ss-ferino ¦ Pinheiro para conferência! emsua casi com o depuiado Bezerra Fi-Iho. N'esse encontro expuz com fran-queza a situação em todos os seusdetallies, dei as razões por que nãopodia sem quebra de .compromissosacceitar a candidatura do senador JoséHenrique, que, impugnada pelos sr;.Pessoa ike Queii'04. Archimedes deOliveira e Marechal Dantas Barreto,não poderia ser mais candidato decoi-.ciliação. conciiaiido-o ;: a pensarem outto nome, desde que mantendo

Os dois "mès"*-y>_ -a ¦---¦¦¦¦ ni

Bernardes não pode ser presidentada Republica, porque foi imposto Vinação pelos governadores de Minai*e São Paulo, e a indicação do sei.nome foi hoin-ologada por uma con-vençáo de congressistas que terhm(de decidir em causa própria.

José Henrique é indicado segundo»a declaração official do sr. ManoelBorba, pelo governador morto e ess»4indicação é, homologada por umaconvenção de congressistas estaduaéi*)que tem de decidir do reconheci^mento.

Sú um deputado, o sr. Bizerra Fi-»Iho, votou 01V0 vezes, disendo-se re*»presentante dos municípios, do Brejo*!Limoeiro, Amaragy, Bezerros,' Bpni*1lo, Cabrobó, Caiiholinho, Garanhuns,,

O deputado Agamèmfniu, secreta,rio da câmara votou duas vezes, Aí-.sendo representar Águas Bílias e Ta»caratu'. O deputado Pacifico da Lua</Hif.5 ve2es, poa Petroüna . Cabro?bó ; e assim por diante.

Na convenção do "mé" de Minas,vários estados negaram a sua solida*riedade aquelle conciliabulo. Na eleK-ção do "mé" de Pernambuco, váriosmunicípios se afastaram da comedi,borbista.

A campanha da Reacçáo republica»na, pelo sr. Nilo Peçanha, era feil»ao ar livre dos candeios populares*como está sendo feita a da cândida-tura Lima Castro-

A eleição dq sr. José Henrique c%preparada nas trevas, appellando-.eipara a machina eleitoral do borbismo,como Bernardes appellava para .' asaetas falsas dos governadores da car-»neiraria.

Náo ha diííerenças entre os doi^"més" : só ha semelhanças.

lia dias, houve no Eslado do Riouma convenção pncsidida pelo dr.Nilo Peçanha, para indicar o sueces..sor do sr, Raul Veiga.

O leitor gostaria de saber cotnajse fez isso.

Foram tambem os nuiiücipios.Dos quarenta e oito municipios d_

Estado, compareceram sessenta e tresdelegados, cujos nomes estão rio Cor-rcio da Manhã de 1IJ de abril.

Nem um só deputado estadual rn.to.i.

A Noite de ÍS de abril, dando no-ticia ria grande, reunião, assim se ex_,pressa :

'•O dr. Nilo Peçanha dlss.então que ia proceder a ,cb_mada por municipio, mas de-clarou que os depapdoacstaduiies não poderiam ta-\mar parte na rotação."

Isso, porque o deputado estadualGaleno (Guimarães se apresentara C07imo representante do municipio dí)Carmo, com outros deputados mais-

"Em seguida, continua ainoticia da Noite,' foi proce*dida a votação, e, dos 6J de.legados, recolhidas as sedu.Ias, verificou-se o seguinle)resultado : para governadordr. Raul Ferfiandes, 58 vo*tos, Ar. Arthur Costa 58 vo.tos."

Os cinco votos de menos são de)deputados estaduacs, que, fasendo patte da assembléa do; reconhecimento,não podiam dar voto. Si o désseniteriam assignalado a indicação daidr. Raul Fernandes cnm os mesmosvirios annullatorios da indlcaçio daBernardes.

Isso é colierei-tc; é digno, é cor»recto.

Mas, como se fez em IVraambuco,é um c-scarneo, é uma atifroot» íRcacção Republicana- O sí. Borbadesmancha com os pés rj que .cjsrjNilo faz com as mãos.

Estamos portanto diante de dofljl"més" gêmeos; e os nossos olhosj,presos aos lábios .dos chefes aftReacçáo Republicana, esperam apenama sua palavra, agora que |á sabejáter sido ludibriados. •'

bre a eleição presidencial e a minha I todos o ponto de vista fundamentalresposta. e retirei-me abraçando-o de plena harmonia, só perdida estacoininovido. Sentindo necessidade dei esperança, seriamos ihipellidos á lu-falar ao dr. José Bezerra sobre a po- cta.litica dn Estado, me não animei a lá- .Encontrei-riK. tambem por inicia-zel-o diante do seu precário estado, tiva de amigos coinmuns, com p dr,de saude. Ao despedir-me, na varan-. Borba em casa do honrado sr. coronelda, de sua Exma. senhora, pronun-j Carlos Lyra. Entretivemòs cordial

Gonçalves Maial^A^A^'^^^»»^*'SA#b*-^/w<^VVVVVWWW^VNMVMVV*

ciei algumas palavras -que lhe et;guessem o espirito abatido, dizendo-lhe : JOSE' BEZERRA E' UAI ORGA-NlSiViO PRIVILEGIADO, QUE A!N-DA PODE 'REAGIR- REPLICOU.MH.COM OS OLHOS MAREJADOS. JA'NAO TER ESPERANÇAS. DISSE-LHE ENTÃO 1 A SENHORA SABE,

palestra sobre a situação, falando aíi-nal sobre muitos nomes, todos di-gnos, mas sem duvida a alguns só pordevaneio nos referimos. Apresentou-me o dr. Borba os sr.s. Correia deBrito e Pereira de Lyra. e eu llie dis-se que de ambos era amigo, e os re-putava merecedores da alta investi-dura, podendo informar que o dr.Correia de Brito seria recusado peloMarechal Dantas Barreto, pelo dr.

des e pelos srs. Pessoas deQueiroz, prometendo entretanto con-sulta-los sobre o dr. Pereira de Lyra. Je quem ainda se não cogitara.

Realisou-se n'esse ínterim a pri-meira reunião da bancada, a qu_!compareceu o senador Borba. Pro-posto por mim, em nome do Maré-clul Dantas, do dr. Archimedes de

viagem fora fixada para o dia 7 pelo [oliveira, e dos srs. Pessoas de Que

QUE SEMPRE FUI AMIGO DE SEUdo Partido Conservador, de que era I MARIDO. PRECISAVA MUITO FA-

rr»s:dente convidando para esta reu-|LAR-LHE SOBRE POLÍTICA, MAS Marech*nião alení dos seus membros pre- j COMETTER1A UMA IMPRUDÊNCIA, Archimesentes 110 Estado, os nosso deputa* si O TENTASSE NO ESTADO EM ~

dos e senadores ao congresso estadoal QIJE< SE ACHA- O QUE TENHO Ae lhes dei conhecimento do convite. DIZER A JOSE' BEZERRA ESTIMA*aiie recebera,» já publicado, sendo to* ria PODER DIZER A SEU FILHOdos favoráveis á conciliação. Mais OU AO SEU GENRO DE QUEM SOUtarde após a organisaçao da chapa AMIGO, RETRUCANDO-ME ELLAfederal, reuni novamente o directorio que OS PREV1NIR1A. Isto oceorreuconvidando ainda os senadores è de- no dia 5 de Março á tarde, e minha

putados estadoaes e tenho a acta as-signada por mim, pelos srs. Júlio de

jo, não a acceitou o senador Borbaijque por sua vez apresentou a do dr.)José He:irio.ue recusada por Iodos.1Resolveu-se adiar a reuni-lo da ban-CItda, estávamos ii'u_ sabbado. para dpróxima segunda-feira.

No domingo visitei a tarde c-_companhia do dr. Archimedes daiOliveira o dr. Severino Pinheiro, csapós prolongada palestra s.' exc. pi-dio-nos que fossemos conversar cot_ío dr. Borba, a quem preveni-pelo te*lephono. A's- cinco horas da tardochegamos no Prado á casa do sena-dor Jí-sé Bezerra. '¦ ;

Ini-lediatamente acolhidos pelo d*>Borba nos demoramos em palesirtáquasi até sete horas da noite.

Abordámos de bom humor o cascjda suecessão, e vários nomes foramobjecto de cogitação sem se Chegai]a resultado. ;.^_

O dr. Borba falou ainda nos drs..Correia de Brito, Pereira de Lyra*Barão de Suassuna, Gonzaga Jviara-nhão, e Annibal Freire, ouvindo deimim e do dr. Archimedes que accei-»lavamos este de bom grado, por flin»disse-nos á despedida o dr. Borba;!AMANHA NA REUNIÃO DA BANCA*DA APRESENTAREI UMA BUZIA D«NOMES. Informado do que deveri _£>

Si

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paquete "Rio de Janeiro." A 6 di» roz, a candidatura de Rodolpho Arau- sueceder quando nos reuníssemos n*

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éi<__9»j^-__-_a-__»_*»»-»feo ft,^___-_^w_ij^^------^_r_a_ r-r.--.i_7Ai__j_f-.-j;'-*-_¦'. r r' v;.r_^--.__-r_r^_: >,«--~»_« -• -.-..-,.»»¦

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aiiwf.Ti/ntaA PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 4 DE MAIO DE 1922

1:-'

ü.1 "feira 'o .Marechal Dantas Barreto

disse alie iríamos assistir á GÒAÍE-dia msiwmmi-?*:¦••*»«w- "^^.i..

. 'Püia manhã de segunda feira, emjminha cas-a. quando em palestra comins meus amigos Souza Filho e Se'-jbàsrião do Rego Barros, recebi do dr.(Severino Pinheiro um cartão entreguejpelo seu ajudante às ordens pedindo-une uma conferência para o dr. Be-terra Fiílio. em Palácio, a l-ih.oni.d.i1íayde. Ahi nos avistamos,* e o dr.$.ezerra. Filho após referir-se a pale;-.|ira anterior, .que entrativeramos n.\{residência do dr. Severino. Pinheiro,'.'declarou-me que o dr. José Henrique¦retir-áva sua candidatura, pois queria(evitar lucras, e pjòpqz-me a do dr.p£ve.ri«'o Pinhei-ro, par;l a qual pediaftí meu compromisso''., Kespoiu?:-Jhejqne sem ouvir os elementos, com(que estava de accordo, não podiajws.sumií* comprimi íso. a-.;egurandoEntretanto examinar com sympathia(L hypotnese. que elle suggerira e es-jfpícár-iiie junto aos meus amigosIpPIa sua acVejtaçSò. O dr. BezerraT.!ihó retirou-se e eu permaneci em/Palácio, onde deveria reall.WrSe a se-£unda reunião cia bancada, a qualjelie .deveria -comparecer representai!*;iio o íir, Alexandrino da Rocha, e on-iltí proporia a candida*u**a do dr. Se-¦yêririo Pinheiro.

f -dá ia ade3:úada a hora fixada para(5''reunião da bancada, e o dr. Seve-pino ;.oHe'tava aos que d'e!la deviam(participar, que aguardassem a chega-xü di dr, Bezerra Fil-ho. estava tam-(bem presente o oenador .Manoel Dp;-t)á, e eu lhe perguntei (íarilculárinín-fie si .continuava aticxorisado a repre-eentar o dv. José Henrique, respau-•déndo-me affirmativamente. Vi desdeJugo ;t possibilidade de um rtesenteij-«fitoáhlò entre o dr. Borba, ó dr.Bezerra Pilho, e b dr. Severino Pi-pbsíro, desde que iiâo era possivelçiJmprehender, qne continuando ¦¦.f-ü o dr, -Borba o representante au-ptfóWsado do dr. José Henrique, jío dr. Bezerra Fiiho me houvessecommunicado a desistência deste, epugnado junto a mim pela candidata-ra do dr. Severino Pinheiro.

* lAguardava a reunião da bancada,f.tnquanto proseguiam os entendlmenjos pessoaes, dos quaes resultou des-ée logo a acceitação da candidaturaàri dr. Severino Pinheiro pelo Abre-(hi\ Dantas Barreto, com quem ain-<ia não falara a. respeito, e se effe-Aluava n'uma das saias de Palácio aconferência entre o senador .ManoelBorba, o .ir. Severino Pinheiro, e oi\r. Be.:erra Filho, que terminou comfl ruptura e brusca sahida do dr.Jfiorba, como é notório. Solicito. 1¦então insistentemente o dr. BezerraJFilho o adiamento da reunião da banfaria, o que atinai, após grande relu-«."tancia da maioria, se deliberou paraft) -lia seguinte. Do qu; oceorreucresi.i segunda reunião, a que nãocompareceu o dr. Borba, foi lavradaunia acta; que está publicada, li' ne-icéssafio desfazer uma versão inexa-jcta, que me attribue a iniciativa dadeclaração na acta de obrigar-se ocr. Severino Pinheiro a retirar sua(catídidafura, sl não pudesse por di-(vargencia política com o seu subsii-líufo legai transferir o governo, apoi-(findo então o candidato que fosseescolhido pela maioria da bancada.jÇoube-rae apenas redigir esta expon-tãr.ea /declaração d-** próprio idi*.•Severino Pinheiro, que no telegram-cm endereçado ao Presidente da Pe«publica nobremente a reiterou. . Re-e; cl vendo por motivos, que não vemii""p'oü*.'o "examinar, desistir 'dá sú;icandidatura, amigo commum procu-fOu-me para que eu ;• o dr. Borbaâíòs avistássemos n'uma ultima tcnla-Síva por um .candidato de concilia-feão. Açcèdi de boa vontade, a em«tara do meu car-v amigo coronel Pe-«Tiro p-.itíanhòs n-ds encontramos emíonga palestra. Afastados os nomes.(que sabidamente não -lograriam as-éeniimento gerai, ou não reuniriam(os requisitos de ^legibilidade, comoIo do eminente dr. Oliveira Lim.i.sein residência no Estado, disse-me o¦dr. Borba, que para elle o dr. .An-fciifcai Freire, seria um bom candidato,inas o dr. Bezerra Filho o não aceei-'tfava

por ter sido inimigo do sea Pae.í até relembrou o motivo prováveltfa separação rio extineto governadorúo dr. Annibal com palavras elogio-t,as â este, por mim secundadas. Foientão, que ponderei ao dr. Borba,(•jue o nosso amigo, dr. Sã Pereirajd lhe suggerira, e posteriormente ajuim, o desembargador . Siiva Regopara -candidato de conciliação- e seme afigurava excelleufe a solução.Concordou satisfeito o dr. Borbarom o meu alvitre, e. levantando-se,Jjsse-me* VOU OUV1.R O JOSE" HENÍUQUE, U ACREDITO. QU12 ELii-EPEQEBB-RA' A SOLUÇÃO COM UAIIÁBRAÇO. Aguardei a volta dó dr.Borba, e cerca de meio dia o illustre•senador, regressando á casa do coro-tiel Pedro Paranhos, onde o espera-vá. dizia-me: AS COUSAS NÃO SÃOtÂO FÁCEIS COMO SE ACREDITA.

O JOSE' HENRIQUE PERGUN-.'Í-OU-ME Sl CONFIAVA KO SILVARÍjOÒ, E DIANTE DE MIN1EA RES-K)STA AFFIR.MATtVA REPLICOU->m PRêGlàAR OUVIR O DR. BE-ZERRA FILHO.

. iESTE CHEGOU POUCOS M1NU-HòS DEPOIS, E RECUSOU A CAN-ÍMDAYUR-A DO DR. SILVA REGO,DECLARANDO, QUE SE O DR.ÜOSE' ¦ H.ENR1QUE DEIXASSE DEgpR CANDIDATO ELLE VOUTAR1A!AO NOME DO DR. SEVERINO Pi-'CHEIRO. E eis ahi, sr. redaetor.leomo, repellido o nome de um dignofs alto magistrado, alheio ás competi-•(ções - políticas, frustraram-se todas os.(tentativa? para um desfecho pacifico,:ld'as prolongadas negociações sobre a(Buecessáo' governamental.

'í .Foi' depois, d'":sio. que reunimos'im -casa do dr. Rodolphõ Araújo, e

. 'ídiante da resistência d'este á conser-*íh'íçáo da su.-a candidatura-, .escolhe-#nos, a maioria da bancada federal,iorgão legitimo para indicação do can

^riidato. o coronel Eduardo de LimaÍCastro. -*Ainda, -n'esta hora, o queimima a tados os responsáveis pela((acertada solução, é o espirito de con-ifcordia. sobrelevando ás preferencias^políticas, pela designação de um ho-tmem. que, tendo merecido a estimafe: a confiança do saudoso dr. JoséPezerra. possa no governo continuarJe consolidar o congraçamento dastorrentes políticas, e assegurar ao|Estado uma era de paz, fruetuoso la-|)or e largo prestigio interno • t noBík> da Federação.L^_^VWVVVVWW^WNAMAMMM^^A*

i"Aos"noivos: - Roupas brancas par3Senhoras, cortinas, conintidos para ca-¦mas, colchas, lençrtes, tapeies, atoallia-*l(M -««nrdanapo?, llnboí.e mais ariig03tòrá en^nvaes e preparativos de casa.wtn -srrmtlc ft variado sortimento a ^

M\àúiii}Mkd[

E:ri'*consequencia

2;' *«

PELO TELEGRAPHO ?

desse voto daCapara, o presidente declarou a sos-*sã<i Sevantada.

MEDIDAS élSdjFLlNARES DO Ml,.,-VÀNISTRO DA MARINHA

- MO', 2 — O sr. Veiga .Miranda,ministro da Marinha, enviou um avi-sò ao almirante Ffõntin, chefe do es-tado-maior da Armada, mandandodesiigar do serviço da Aviação Navalos priníeircss tenentes 'EjeJisario dé'.Moura, Fábio Sá e Earp Flavio San-'tos e segundo. José Baker A.'.amor.

O referido tituiar também comum-nicoti ao chefe do estado maior queresolveu tornar sem effeito a desi-gnação do tenente Sá Earp para. aCÓltinvissão que tem de acompaulwrnos Estados Unidos a constniççao domaterial de aviação,

Os tenentes Belisàrio Moura e.JciséBacker Azamor ainda se não apresen-taram ao commando da Escoia dcAviação, conforme determinou <i edi-tal do chefe do estado maior da Ar-(liada,

O JAPÃO NO CENTENÁRIORIO, 2 — O governo do Japão co-

giia de mandar a esta capital, por,0-jeas'ião das festas do centenário,Ires riavios-èsccila da sua Marinha, deguerra "lute", "Acaini" e "l?.um",os quaes deverão conduzir grandeiurma de aspirantes.

DECRETOS ASSIGNADOS.RIO. 2 — Pelo presidente da Re-

publica í.nam assignados decretos riaGuerra promovendo os aspirantesque completaram o üiterstieio legal.'

UM "SUELTO" DO "CORREIO"RIO, 2 — 0 "Correio da Manhã"

em suelto escreve:"Ante-hontem, ás ir, horas, o sr.j-^varo de Qirvíajho eslava ,em S;Paulo tranquillo, repoisadó, pensan-do num bom jantar, num jom.no me-lhor, quando recebeu pelo teiephoneum chamado do Rio.

'Era o presidente da Republica quereclamava a sua vinda com urgênciaa esta capital.

O senador paulista teve de tomarpassagem do trem. emiiarc.tr sem lei-to nem accommodaçáo de qualquerespécie.

Que haverá?Que extraordinária incumbência,

que segredo de Estado lhe teria sidoconfiado?

O sr'. Álvaro de Carvalho andavahontem aclivo como um azôugue'.discreto como uma esphinge..."

CONSELHO DE JUSTIÇA MILITARRIO, 22 — Para constituírem o

Conselho de Justiça Militar que temde reunir na próxima segunda-feirana auditoria de marinha foram sor-teados os contra-almirantes Raia Ga-bagiia, Felinto Perry, Machado Dutra

de Vasconcellos.conselho julgara o capitão deguerra Souza e Silva, actual-no conun-ando da 2.' divisão

e PinEss

mar .ment:naval,

! AS COMMISSÕES PERMANENTESDA CÂMARA

RIO, : — Coniferenciarim entrey. os srs. Arnqlphp Azeredo e Octa-viu Rocha sobre a organização dasconimissóes * permanentes da Ca-"mara.

DE ALAGOASREDRA, 2 — Foram aqui tributa-

das manifestações de pe/ar jvelo fal-lecimento, em Macei..'., da senhoraGuido Ferrrario.

— Seguira no clia -1

My ' :¦

para Recife, via Garanhuns, o sr. jUo.net-lo lona. qne se <iest;na a Europa emviagem de recreio.

Caíram fracas as primeiras chíivas do inverno.

Faltam seüos na agencia postadesta cidade, dificultando os interesses ao commercio.

Os habitantes desta villa exulIam de alegria pelos exercícios ri.:,mez religioso que começa, celebra-dos, a primeira vez, ua eapeiia destamesma villa, graças aos sentimentoscatholicos de d. Marietta lona.

E' lamentado entre os pernambucanns aqui residentes o caminhoque toma o caso da suecessão dessEstado, que precisa de paz para resolver .. seu futuro e grandeza.

DA BAHIAS. SALVADOR, 2 ~- O Centro

Operário commemorou solenhèníeiiteo Dia do Trabalho.

O presidente da Parahyba, emnome do Estado, oífereceu um conto de réis como auxilio á construcção do palácio do instituto Históricoda Bahia.

Realizaram-se. . com desusadaconcurrencia as . annunciadas regatas

O resullado foi esle dos clubs qiuobtiveram collocação; 'itapagipe",6 primeiros 'logares e 3 segundoslogares; "S. Salvador", C, primeirose 2 segundos logares; "Vidoria". 1primeiro e 5 segundos logares;"Santa Cruz", 2 segundos logares.

Suicidou-se o empregado docommercio Guüemberg Castro.

Palleceu ,a viuva Ilortencia Pin-to Santos.

Em Joazeiro foi colloeada hon-tem. festivamente, a primeira pedrada estação da linha férrea entre Pe-trolina e Therezina.

A viação S. Francisco lançou aorio o seu novo vapor . denominad.i"Antônio Moniz."

DO CEARA*•FORTALEZA, 2 — Causou pessi-

ma impressão a exoneração do dr.Couíu Fernandes da direcção da Ré-rie Viação Cearense, onde vinha es-se funecionario prestando assignala-dos serviços de honestidade a con-tento de toda população de P.tcatuba.que recebeu mal esse acto.

FRANCAORTHODOXOS "VERSüS" CATHO

HCOS ROMANOSP4R1S. 2 — Monsenhor Chapíàl.

que foi addirio á embaixada francezaeni Petrogrado, declarou hontem queos poderes da egreja orthorioxa rus-sa estão esíudando a possibilidade deuma união com a egreja cathoiica ro-mana.

Disse mais não acreditar que o fa-cto de os padres russos poderem ca-sar constitua obstáculo invencível aesta união, mas julgava que a liga-ção definitiva das duas egrejas não seria considerada antes que o Vaticanoratificasse as ordenações * anglicanasii Mos-çou.

INSULAÇÃO DO MICRÓBIO DOTYPIÍO

''RARlS,i 2 — Depois de uma con-

ferencia havida'entre os mais sábiostnedíçps russos foi, anntihciádo hon-tem que dois bacteriologistas russos,'um dos quaes é uma senhora, ha-;viam conseguido insular o micróbiodo typho.

Observam os jornaes que é .esse oprimeiro .passo para a confecçaçj da.vaccina preventivo-curativa dessa terrivel peste.

ITÁLIAMASCAGNI EM VIAGEM PARA A

ARGENTINA

ROMA, 29 — O correspondente'em Livorno do "Alessagero" con-firma o embarque do celebre -com-posiior Mascagni para Gênova, ondetomará um paquete com destino aBuenos Aires.

iNessa capita! platina o grande ma-estro assumirá a direcção dos traba-lhos de enscenação da opera —- "11.¦decolo Marat." .

CONFERÊNCIA DE GÊNOVA — OPROBLEMA RUSSO.

GÊNOVA, 2 — Sabe-se aqui queLeslie U.rquhart, presidente da Com-panhia Consolidade Russo-Asiaiica,que possue propriedades na Russia

* na Sibéria avaliadas em cem mi-hôes de libras, foi chamado a está

capital pelos representantes do go-verno britânico.

Consta que Urquhart foi chamadoafim de achar-se devidamente prom-pio para cooperar na obra de restau-ração da Russia, caso o seu governoesteja disposto a aceitar as principaescondições feitas pelos peritos aliia-dos, como única maneira de ser re-conhecida ii sua legalidade,

GÊNOVA, 2 — 0 texto definitivo'do artigo i.° da resposta dos aluados!i nota russa estabelece que a Russiaconcofda em reconhecer as dividasde Iodos os goremos anteriores aoacltial, sem condições para os aliia-dos, que não insistirão no seu paga-mento immediato.

Essa decisão 6 considerada nina vi-cloria do ponto de vista francez.

INGLATERRACOMMEMORAÇÂO DO DIA DO

TRABALHOLONDRES, 2 — 0 Dia do Traba-

llio ioi commemorado em ioda ln-giaterra por meio de presti tos e"meetings" operários.

JAPÃOA REVOLUÇÃO DA CHINA

•TOKIO, 2 — Um telegramma docorrespondente da "United Pre*:s".em Pefcín, datado de hontem, ás ...22.-lo diz — que a situação ali con-tinua a ser muito grave. ¦

Estão travadas duas batalhas, umaa| doze milhas a oeste da .capital eoutra a dez rie Tien-Tien.

lAté este momento nenhuma tiaspartes empenhadas na luta c-onse-gtiiu vantagem decisiva.

¦Noticias vindas de Pekin, ainda qãoconfirmadas, dizem que Siann Slii

liig assumiu a presidência do conse-llio de ministros., após a demissão deOhow Tse, que- também renuncioudevido á seriedade ria situação.

.Continua a bàtsalhh ms proximi-dades de Pekin entre os exércitosdos generaes Vu Pei Fu e Chang TsoS'n, sem caracter 'decisivo

par.t' quiííquer dos lados.

— Telegrapham .ie Pekin dizendoter sido declarada a lei marcial na-quella capital e nas visinhanças deHongkpeng.

Outro telegramma, procedente deC.íntão. aqui recebido, diz que SinXít Sen. chefe do governo do sul daClrina. concedeu uma entrevista aosJornalistas estrangeiros em que dc-ciarem que marcharia em direcção aonorte, á frente das suas tropas, afimde atfectivar a ãuneção destas comas do general da* outra columna.

TRANSPORTE DO CAFE'BRASILEIRO

.TO.KIO. 2 — A secção de frans-*porie directo do café do Brasil paraos portos do gvdpho do .México e dorio Mississipi e seus tributários dacidade de Jacksonville, Estado de Fiorida, inivioii a importação directa docafé daquelle paiz para a cidade deGalveston, no Texas, e annunciou oaugmento da importância desse pro-dueto da mesma procedência.

VT

NORUEGAPARA EXTINGUIR O USO DE BEBI-

DAS ALCOÓLICAS

STOCKOLMO, 20—0 parlamen-lo acaba de decidir que se façam es-cruünios enlre homens e mulheres,separadamente, no plebiscito a rea-lizar-se no próximo otttonino sobreo prójeclo da prohibição do uso debebidas alcoólicas, afim dc que possaser determinada a opinião rios doissexos a esse respeito.

P0RTUGAI3m BENEFICIO DA CRUZ VERME-

! LHA P0RTUCUE2ALISBOA, 29 — As senhoras da al-

ta sociedade desta capitai preparanpara o mez de maio, em todo paiz,a "festa da flor", em beneficio daCruz Vermelha Portugueza.

PELA AVIAÇÃO

-LISBOA, 29 — A Academia de Sei-encias resolveu propor ao governo acreação de uma escola de aeronauii-ca e de ensino dos methodos de pre-cisão usados pelos aviadores.

AERONÁUTICA COMMERCIAL EN-TRE PORTUGAL E BRASIL

LISBOA, 29 — O sr. Álvaro Cas-tro apresentou ' ao parlamento umprojecto autorizando o governo aconstituir uma companhia de aero-náutica commercial entre nosso paize Brasil.

RUSSIAMOSCOU, 29 — Noticia-se que o

chefe do governo, Nieoláo Lenine. soffreu no domingo ultimo uma opera-ção cirúrgica, que foi coroada de exi-to.

Os cirurgiões que procederam aessa operação removeram a "bala quese achava alojada no corpo de Leni-ne desde ha muitos mezes.

O boletim medico publicado hpn

ANNIVERSARIOS :.Por motivo do natalicio do *seu in-

teíügente e. estremecido netinho Cliic.lilco, está-.hoje em festas o lar dosr. capitão Francisco Pajuaba.,

. "?"..Taz annos hoje a graciosa Nilza,

fiilíinha rio capitão Joaquim Rodri-gues da Fonseca e de sua exma. es-posa, d. Virguliua Dutra Fonseca.

-?-Fez annos hontem o joven Milton

de Albuquerque Fragoso, áctivo car-teiro do Telegrapho Nacional.

¦?-Faz-annos-hoje o sr. Horacio Pe-

reira da Silva, professor ria EscolaP. M. N. S. C. no Pombal. .

Faz annos hoje a pequena Maria do'Carmo, interessante filhinha do sr,capitão Jo?o Al. Ribeiro, commer-ciante nesta praça, e rie sua exma.consorte d. Laura B. Ribeiro.

CASAMENTOS:Com a distineta senhorita Ataria Al

bertina rie Faria, afilha do saudoso dr.Julio Clemente rie fiaria, acaba deconlractar casamento o estimado moço Segismunido de Medeiros, chefedo almoxarifado da PernambucoTramwavs, em Santo Amaro.

•?¦VISITAS :

Luiz da Câmara Cascudo — Deu-nos hontem o prazer de sua visita odistineto iiideílectual norte rio-gran-dense sr. dr. Luiz da Câmara _Cas-cudo que é uma rias figuras de

"desta-

que do meio litterario de Natal, ondeé redaetor do jornal "A Im-prensa."

+FALLECIMENTOS :

Benjamin Borba — No dia 28 deAbril próximo passado, fallecéu, nopovoado de Coriez o estimado jovenBéiijamTn Constant de Moura Borba,sócio da firma Leandro e Borba da-quella localidade. Era solteiro e conrava 29 annos de idade.

Desde muito tempo já dedicara-se4 vida commercial, onde sempre re-vedou muita honestidade e outrasqualidades apreciáveis. A sua morteeclioòíi dolorosamente no seio desuas relações' de amizade, lendo sidoo seu enterro grandemente concorrido.

+Victimado por um ataque de grip-

pe intestinal fallecéu ante hontemás 22 horas, o interessante José, fi-Ihinho do sr. Clementino Pontes ede sua esposa d. Severina Pontes.

O pequeno, que era o encanto da-quelle casal, contava apenas 13 me-zes e foi sepultado no cemitério pu-hlieo de Santo Amaro, -pelas 17 ho-

ÕliOSPTfALDOCENTENÁRIO*¦

Pcruambífco jnfío podia! solènnisaro centenário dt* modo mais brilhai!,te e profícuo, do que creando iiiii no-vo hospital e perpetuando, assim pormeio do bem, um acontecimento quea iodos rejubila.

E' o que se pode chamar um mo-vinieiito humanitário e patriótico deprotecção social.

A idéa partida de um cérebro il-luminado, como o abbade D. PedroRoeser. do .Mosteiro de S. Bento deOlinda, ganhou immediatamente assympathias do coração femeninosempre ua primeira linha d.> bem, enumerosas senhoras da nossa sòciedade deram a ella o seu patrocínioefíícaceissimo.

Os hospitaes*-nunca são de maisE a verdade é que enlre os doismagníficos que o Recife pos-sue. o de Pedro 11 já insuííicientepara :t miséria, e o Po\*fuguer, li-miiario aos seus associados, não se*ria de mais tiin novo hospital, comtodos os progressos da sciencia medica e da cirurgia, para minorar osòffrfínento sempre crescente da po-pu.lação que augmenta.

Todas as classes e nacionalidadessó podem aproveitar. Nós faríamosdaqui um appello aos governos doEstado e do (Municipio, ás colôniasestrangeiras aqui residentes e a Io"dos os pernambucanos, para que nãodeixassem perecer idéa lão caritativa, brotando como uma flor dosentimento entre os nossos .patrícios]

E' mesmo curioso que nem o go-verno do Estado, nem o governo domunicipio, mantenha, entre nós, umserviço de assislencia hospitalar.

A idéa que nesta hora vae empol*gando os corações bemfazejos seriaa mais bella commemoração do cen-tenario da Independência.

FÍlrfs ilo «pUma qnnliilnde próprias pa-ra ttlSIInctlvos de 1'lUas de Mnrla, nspl-raniei dn liiiias .*1ô Maria. Aniò asplrnn-tn de Anjo i- cornçiin Kucharlslleo, reec-bíMi a A Primavera nia Nova, Xí). .VS<^^/V^V\,WWVWWM^A^^V\A^MI

RAID AÉREO LIS-BOA-RIO

-r-0—•Do nosso serviço -telegraphico:MADRID, 3- -r- O "So!" publica

um artigo assignado, de Buenos Ai-res, que se oecupa rio raid aéreo dosaviadores portuguezes, fazendo notarque as travessias do Atlântico sãomuito importantes.

O articulista mostHou-se solidáriocom o jornal portuguez que aven-tou a idéa da construcção de ummonumento no penedo de S. Pedro.

— O commandante Herrera. dizque os hespanhoes orgulham-se dasglorias de Portugal e propõe que openedo passe a chamar-se Lusitânia,sendo cedido a Portugal, afim de sernelle construído um pharol iportu-guez que previna o perigo desse ac-cidente aos navegantes.

^Acredita o mesmo commandanteque o Brasil, nâo se opporá á reali-zação desse plano .

Termina propondo que a Hespanhasuggesiione a cessão do penedo de S.Pedro a Portugal.

ESCOLA ELEMENTAR DE S. AMARO

Mais uma escola destinada ao sexofeminino vém"de inaugurar en1":SántoAmaro os.illuslres irmãos Pessoa d<Queiroz. .

Esse novo estabelecimento de en-ino primário tomou o titulo quç epi-

grapha estas linhas.Está muito bem locálisado e dis-

põe de um amplo salão para o estudodás creanças.

A sua installaçao foi feita com afreqüência superior a 20 meninas, o•que ' vem demonstrar, a necessidadeque, de ha muito se fazia, de ser ali"creada. uma.escola .do .sexo feminino.

Os irmãos Pessoa de Queiroz 'fo-

raín. portanto, ao encontro da aspi-ração da pobreza de Santo Amaro,prestando-lhe assim um grande bene-fi-cid.

O acto teve logar ás 13 -l]2 horas.com a presença dos illustres coronelEduardo de Lima Casiro, coronel Ro-sa Borges, coronel João 'Pessoa deQueiroz, Eladio Ramos, rir.. RegueiraCosta, Antônio Menezes, RomeuPessoa rie Queiroz, Ciovis Wander-ley, Bentes de Carvalho, padre JoãoOlympió, vigário da freguezia, nume-rosas familias da nossa elite social ei-nnumeros operários.

Presidio a sessão o coronel RosaBorges, sub-prefeilo em exercicio.secretariado, peio coronel Lima Cas-tro e dr. Regueira .Costa.

O coronel Rosa Borges ao abrira sessão elogiou a iniciativa dos 'ir-mãos Pessoa de Oueiroz, para osquáes teve palavras elogiosas, salien-tou os serviços que vem prestandoá icscdla, como professor do sexomasculino o st. Samuel Vieira, e,por uilimo, considerou-a inaugurada,entregando-a á direcção da professora nomeada pelo municipio a gentile. talentosa senhorita Eriilh de JMeiraTravassos.

¦Po'r essa oceasião os aíumnos daescola entoaram o hymno da ban-deira.

Falou depois a professora senhori-ta Edith Travassos, que leu o se-guinte discurso:"Exmo. sr. coronel prefeito, co-ronel Eduardo de Lima Castro, dr.Antônio Regueira, director da inslrucção municipal, srs.. proprietários da"Fabrica Pessoa de Oueiroz," meussenhores e minhas senhoras.

Não há palavras que possam tradu-zir o valimento desse gesto dignificantei desse exemplo admirável qmós directores da Fabrica Pessoa d;Queiroz vêm de realizar.

Si as cousas que dizem respeito Ainstrucção do povo são de tal ordemque um Bonaparte chega a recusarouvir Pestalozzi porque lhe faltava inieresse e tempo para discutir quês-toes de abe e um Talleyrand a di-zer que é "muito para o povo", nãcesqueçamos que a instrucção é abase, o alicerce, o fundamento da vi-ria social.

Fim 1802, um philosopho allemãodizia em contrario a Bonaparte:

E' do instituto de. Pestalozzi queeu espero a regeneração da Allenia-nha.

Todos nós assistimos o prodígioda raça allemã.

;I:l!e resultou sem* duvida de umespirito de disciplina, de uma von-lade bem dirigida.

Madame Necker de Saussure já-ha-via prophetisado: a obediência á leisubmette a vontade sem enfraquece-Ia. emquanto a obediência ao ho-mem o enerva.

Só a educação réaiisa esse milagre.''lEssá ' grainte obra "'edüca'íi'va'"V'ó

srs. proprietários da Fabrica Pessoarie Queiroz, estaes realisando.

São frttctos que não poderels colhe.- de prompto mas em epocha nãoremota elles dirão do vosso valor, davossa coragem cívica,, do vosso enthesiasmo pelas nobres idéas.

Assumindo hoje o exercicio de professora desta .escola que oífereceis

ao municipio do Recife, eu vos asseguro qiie na altura rias minhas forçasrealisarei o ideal da educação': Iristriiir uma creança é construi-la interiormeníê; é fa/e-la tornar-se uni liomem.Agradeço ao exm. sr. prefeito a provarie confiança que em mim depositanpmeando-me para este cargo.

'Por minha parte asseguro lambema v. exc. que o programma do seudigno antecessor coronel Lima Cas-tro, o reformador do Recife, será

fie-lmenie cumprido.De corpo -e alma trabalharei para

tornar uma realidade essa preoceupação de desenvolver e estimular asenergias do povo."

Também discursou o sr. SamuelVieira que, apoz congratular-se coma data' de hontem, saudou o coronelLima Castro e o padre João Olyin-pio.

Esle uzanrio da palavra íé.z referen-cias elogiosas aos irmãos Pessoa deQueiroz por mais esse serviço quevêm de prestar, á "Liga contra oanalphabetismo", concluindo por so-licitar permissão ao sr. prefeito pa-ra leccionar a doutrina christã aosalumnos da "Escola Elementar deSanlo Amaro."

O sr. coronel Rosa Borges atten-deu O pedido do vigário da parochia.

A's 2 l|2 horas terminava a ses-são, com o hymno nacional cantadopor Iodos os alumnos.

Aproveitam 'cavalheiros!..-. 6(10 iloziasde camizetns de erpe Sanlí ltumpf, eslátem sobre o seu estado diz que Lem- ,

„. n.,ç-n„ i,orn n _„¦,.„ ífndn do- vendendo Tor coma do rabncnntn, comne passou bem a noue, tenao ao. fTmáe l1ha._memr,_ a A i.rimnvera ruamlao calmamente, . ¦

-vçy» j^, '

ModernoUm dlabrete de saiac; — Uni ver-

dadeiro colosso é o film que aindahoje será exhibido em a inegualaveltela do "Moderno", este cine-thea-tro que é preferido pela elite social.

Um diabrete dc saias é mais umaluxuosa producção que a conceitua-da fabrica "Artcraft Pictures" apresentará ao nosso publico que tantoa admira.

Assim é natural que a afflueneíahoje alli seja extraordinária, comoainda hontem aconteceu.

A pellicula a que alludlmos divi-de-se em -7 actos cheios de encantose atiracções pela impeccavel confec-ção de seu entrecho.

E' um trabalho estupendo, verda-deiramente admirável em que o es-pectador dará boas gargalhadas.

Sexta-feira, a pedido, será , passa-do, o grande film "lleiiotrope", oque vae concorrer para o "Moderno"ficar á cunha, dada" a acceitação quea cinta encontrou em nosso meio.

ParqueContinua hoje no "Parque", uma

das magníficas casas diversionaes desta cidade, esta convidativa cinta: —Adolescência.

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enérgico, mais eíficaz e que deve serwsado de preferencia a qualquer outro,segundo opinião de vários médicos.^Indicações: Fraqueza, debilidade, baixa dè peso orga-

nteo, inappeténcia, falta de crescimento das crean-ças, neurasthcnia tuberciíiosa ou syphiHíica: l* e?.'gráos de tuberculose; anemias em geral, e nas '

ü convalescenças de doenças infectuosas. ,„^^mr

í-88 m as

qne a vida é na realidade a en:anta-dora áütriz Bessit? Love. '¦

IDrarna passado em uni recanto daAmerica onde ainda não chegaramas linhas, vè-se no decorrer dessaproducção passagens beilissimas, qtieenchem d^ alegria aos espectadores.

Será . ainda exhibido hoje na telado "Parque" o film Quem era crimi-noso, em 2 acios verdadeiramentecômicos.

HelveticaO programma cie hoje, em repeti-

ção, nesse cinema compõe-se de doismagestosos "films", os quaes se in-titulam: A cidade do Rio de Janeiro.dividido em 4 beilissimas partes eTemi do inf;:rn.o, sensacional pelli-:uia em ü empolgantes actos.

Royal'Para hoje, em reprise, esíão no

píacard desse casino os seguintesfilms:

O empolgante drama de aventurasCoroüa d;o sangue, no salão das ro-sas e no dos -chrys:anthenios, Não tocaies sensacional pellicula de aven-tu ras amorosas.

PolytheamaI:1 um empolgante drama de aven-

turas a cinta anuunciada desdex hon-tem, o qual continua hoje, nesse ci-nema.

lisse drama, divide-se em 8 partestem como protagonista William Par-num e intilula-se Caycnna, o bravo.

Énmcoes OííiciaesREPARTIÇÕES FEDERAES

DELEGACIA FISCAL. Está sendo convidada a íompare-cer á í." contadòria da Delegacia,afim de tratar de negócios de seuparticular interesse, d. Maria -Gc\-mes da Cruz, viuva do capitão phar-maceutico do exercito Carlos Gomesdn Cruz.

CAPITANIA DO PORTOO sr. capitão do Porto deste Esta-

do recebeu do seu -collega o capitãodo porto do Pará, o seguinte tele-gramma.-"Boia ilium.inativá de Gaivotasacha-se a garra — Peço prevenirurgente navegantes."

— Convidam-se os srs. José Agosliiiho do Nascimento, João Agripiiiòda Rocha e o bacharel Malibel Mar-tins Alves Dezerra, a compareceremá Capitania do Porto a negocio deseus interesses.

SOLICITADAS(iam «olidnricciad» da redacçãoV

A' CLASSE COMMERCIALDE PERNAMBUCO E ALA

. GOAS '¦ S ;Leandro Gomes da Silva, sócio da

firma commercial Leandro & Borba,de Cortez, avisa a classe comfriercialde Pernambuco

"e Alagoas o' faíleci-

mento do sócio Benjamin Çofba,continuando de pé a dita firma, ex-piorando o mesmo riimp de negociotendo como representante LeandroGomes da Silva com quem poderão seentender os interessados.

Cortez, 1 de Maio de 1922.(9571)

V^Vr»» '—

A POLITIQUICE DO PIMEN-TA

Essa püliticalh*... dó Pimenta, :•:¦''>porque não foi pregada em outras

eras ? 1— quando o Borba, que agora se '«-

nocehta,armara a Guilhotina em cada Praça,tendo, a .manejal-a, hediondas feras,contra o povo e contra o operário em

massa,que se immolavam, sem um ai e "m

gritol •-."Elle"' é sempre o mesmo-animal

odiento...lio instineto, outro Marat .sangu.ese-

dento,á quem se faz precisa a Punição...E' emíim, o Simouirum Furacão;a fazer'de nós um Sáhara maldic

to. 1 1 . • •UM DANTISTA QUE TEM CONVI*

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-sáàaíiüS¦ ,..-.ij- -..w

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«¦*:• "¦" '" ' *¦:¦'^^9v^WS^Wm HfflPi^HSrifw?*^^^* ''''í¦ " ".',' r.lW™^í\wQr^:'''^ '¦"' -.¦'•'¦'¦''¦ .''-., v.,'lr ('.;,/! i -?*:.'¦

-v-r-

iNOTAS DIYEBSÂS*i -.

à PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 4 DE MAIO DE 1922./ p. ¦*,

Foi o seguinte o movimento dasenfermarias do Hospital Portuguezdurante a semana de 23 a 29 do mez

ultimo:.Existiam 39 doentes, entraram. 8;

total, 47..Sahiram, curados,. .10. failecidos, 1;

existem em tratamento 36, sendo 9

de . caridade,, 2 sócios de l.° classe,2lVtie 2." e *1 particulares de i."

pharmacia dc plantão — Estará de

permanen-cia noctufna hoje a "Pirar-

macia Rosário."

Malaa termtrea — Serão recebi?das hoje correspondências destina-.das ís malas para:.. •

Agua Preta, Bom. Jardim, CamposFrios, Iguarassu', ltapissuma, Itama-

rai*4_ Paulista;- Seirtiüasinlio, Salgadi-nlio, Surubim,

'Serdn-hSein, Taquare?

tinga e Vertentes.

M«l»í marítimas — Os Correios¦expedirão hoje:

ipélo "Arlanza", para Bahia, Rio,Santos, Montevideo e Buenos Aires,recebendo objectos .para registrar,até-tfs 17 horas.

O restante da correspondência ateds 6'le 3|4 da manhã.

Péio "Santos",, para a Europa*, re-cebendo objectos para registrar, atéas, Vi horas; cartas, até as iS. '

.peío. "Guajará", para Rio até An-tonina, recebendo objectos para re-¦listrar até ás* 11-horas; -cartas, atéÍs ,12,,1|2; idem com porte duplo,até,.as 13. .-,

feÍegramn*ia» rctidoa. -r- Na esta'

{üq-, geral dos telegraplios, encon-trarn-se para: ¦

.Bunii; Luiz Palma 209; IvonnePensão ?Boa Vista; PadVe Floriano-163; Ernesto Nascimento União 592;Humberto- Alcântara Santo Amaro.

DIVERSÕES — Estão annun:la•tas para-hoje:'Moderno— Na, tela, "Um diabre-,.c de saias." ¦ ¦'

Par(jue _ Na tela, "Quem era o

criminoso."Helvetica — l*.A cidade do Rio an

Janeiro",, na- tela-.Ro.,s_ _ Na tela, "Corollá de san-

no salão das rosas; "Ouro

e "A melhor vingança",dos' .chrysanthemos.

A suecessão governamentalMIMIMI MtWDlOWM

O GRANDE COMÍCIO DE HONTEM--VIBRANTE DISCURSO DO DR. JOÃO BARRETO - IMPONENTE PASSEIATA - SAUDAÇÃO AO CORONEL EDUARDODE LIMA CASTRO - A RESPOSTA SENSACIONAL DO FUTURO CHEFE DOGOVERNO - "PERNAMBUCO E' GRANDE DEMAIS PARA CABER NA MÃOE)É UM SO' HOMEM" ~ DIZ SUÀ EXCIA.

ULTIMA HORA? *? +

PELO CABO SUBMARINOCON

MULTIDÃO VICTORIA OS NOMES DOS SRS. LIMA CASTRO, DANTAS BARRETO E ESTACIO COIMBRA*,'¦ E DEMAIS PROCERE8 DA COLLIGAÇAO REPUBLICANA — BOLETIM DO COMITÊ' DE ARTISTAS

E OPERÁRIOS — CARTA DO PRESIDENTE DA CONFEDERAÇÃO DE PESCA — A CÂNDIDA-TURA LIMA CASTRO EM PESQUEIRA — AS INTRIGAS DO " JORNAL DO RECIFE» — GARA-NHUNS AMEAÇADA DE GRAVES OCCURRENCIAS.

Apezar dos boatos terroristas que- porque ó povo não applaude essa ai*liança e irá suflragar nas umas avictoria de Borba.

Talvez para muitos exista app.i-rente argumento lógico nesse pretex-to, quando, porém, nenhum fuiida*mento de exacla seg|iifi:caçilò moralexiste, pois- -nós, dantismo e marre-tisirioj fomos e somos dois partidosorganisados, que em 911 dignamentenos degladiamos e estamos hoje con*gragadbs debaixo da bandeira do Paze Qoncordia, sob o lemma de Per-

,,., nambuco acima de tudo, — sim,profeno um enthusiastico discurso de

j pern;ln]lnico uM.r -nüiS}

ym -.. Slu,

apologia da candidatura de Paz e Tra- tranquillidadé e o seu progresso, ho*Èalho; mostrando qua. só esta con- je unidos mais que nunca, para évi-vém ás aspirações

'progressistas de! ^ Pesamos regressar as airucida*

'Pernambuco, e mostrando os vexames

o borbismo espalhou, despeitado comos auspícios de victoria que coroama candidatura Lima Castro, o comi-cio de hontem, promovido pelo Cen-tro ICivico Seis de Setembro, teveextraordinárias proporções.

A's 10 horas, ;li,ttei*al:meiite cheiasa praça 'Saldanha -Marinho e adja-cencia, deu inicio ao meeting o apre-ciado orador dr. Bezerra Leite que

a que ficaria sujeito o Estado, siprevalecesse a vontade do borbismo,

Foi muito applaudido o seu dis*curso,

A seguir ascendeu a tribuna o ta*lentoso dr. João Barreto de Mene-zes.

guemalvado"no saião-

Pdlythcamao bravo."-

Na tela,, "Cayenna,

Vaporc» n cKeáfar — Estão annun?Ciados- para hoje :

"Rotarian", 'da Europa."Victoria", do norte. ,"Virgil", de Nova York."Itauba", do sul.

Vapores a saliir — Estão ailllUll-ciados para hoje:

"Santos", para a Europa."Amiral Duperré", para a Europa."Guajará", para o sulv ¦¦ -.-."Rotarian", para o sul.-"Gurupy", para o sul.

CORREIO D' "A PROVÍNCIA"Têm correspondência no «crlpto»

.-fo desta folha, as seguintes pessoas:A — 'Antônio Tavares,,— Apolonio

Rocha Filho — A. A. F. — AntônioRodrigues de MeH-o.

Ç--L- Gomp. -Industria e Com-mercio.

E — ElnianoH — Heitor Bezerra.j — jcão Rolim Peba — J. Al. —

U, A. L.' rc Renato Phaelante (dr) —R,

B, —- Ramaccrphe.S — Selva Júnior (dr,)'V — Victòriò:

Donols de iib anuo*! riu exito cònihllio,a Enuiisflb 'Jo Hcoit rccommentla-sc por<-l mesma, pclò kthwío viiloY ilierapon-il co eomprwailn nos casos il« depaupe-viimonio rio sangue e dpMHüailo nn

Chamamos atlenção para- o novo vidroRrunilB que eontém mais Hmiilsiio do queiloisi iilros peqiicuo.-i., e cusiti. nienoa. cmpi'opori*5'">

O VEHEMENTE DISCURSO" DE JOÃOBARRETO

Damos a seguir um transumpto dovibrante discurso do popular e c_,uerido tribuno dr. João Barreto dc Ale-nezes:

Começou rebatendo a accusaçíSoque lhe fazem de usar linguagemviolenta contra a situação passada,quando falharam todas as garantias' nheiroindividiiaes por lei conferidas, forta- plantaslecendo, porém, a convicção de queessa violência surja fundamentada napositivaçâo inilludivel dos factos.

A vehemencia emocional que o do-mina, eni palavras esmagadoras, nãoé um crime que o orador pratique,mas um acto de patriotismo que ex-orce e se nessa vehemencia a nada

! des em que* foi Borba um dos maiscruéis senão o principal responsável,não, rsponsavel de braço e de acção,pois era um cobar.de e não surgia naliça. mas responsável no espirito, nasordens, elle .q|u'js tem o verdadeírbfeitio de scelerado, mas sob o falsoverniz de homem e 'elemento con*digno dentro da mesma coinmuriliãòsocial em que vivemos.

Ternos felizmente em contra-posi*ção á candidatura borbista a candi-datura dos Colligados. candidatura ai-viçareira da paz em que havemos vi-vido, paz que desejamos todos, pazque Ilidamos e luctaremos por con*servar, a bem da conectividade, pazque Alanoel Borba procura anniquilar,pretendendo atirar-nos na desordeme na aiuirchia, elle que é a víboramais repellcnte da epocha, pois ba-bou na honra do dr- Severino Pi-

e foi 'depois beijar-lhe asbabou na honra do depu

homens ; pernambucanos, nffirniand_tíque. se exultamos ante o explendprde nossos feitos em priscas eras, nãodeixamos de vérbéfar as liódoas denosso passado ; homens, aífinnài.doque, se lemos - brio e coii-scienciáé',não podemos hoje, indifferentese in-sensíveis, curvár-nos ante o mesmoazorraguè que já-um dia nos tis il-tro u.

Tudo pelos colligados, suffragáiutóa candidauiFa Lima Castro: amigoleal e justiceiro das classes conserva-doras, que se devem manter alheiase sobranceiras ante a aceusação per:versa de todos os exploradores ebantláíHòs da pòífticalha, aceusaçãoescoada nas sentinas da imprensa iii*digena, imprensa que se vinalisa nos

processos j.><nalislicos sem critérioe sem idéas-

Pirnentel, a victima destemida dachaciiiij da Encruzilhada, o bravo de-fensor de nossas prerogativas repu-blicánás, está neste momento olhairdo para todos vós, povo de minhaterra. Còmforine a attitude que as*suínlrdeS', a historia registrará o vossogesto. Se ficardes contra Borba* re*céberéis os applaíisòs de Piméiitelque palpitará desvanecido nos seuspróprios despojos ; mas, se com Bor-ba ficardes, haveis dé ver e sentira .memória de Pirnentel fugir espavo-rida de asco e de vergonha, E' odilèmina que ou vos i.íobilita ou vosrebaixa. Não ha outro. Escolhei,

Pernambuco não pode voltar aBorba, porque, se desgraçadamentevoltasse, nós não serianíos peruam*bucaiios, mas, simplesmente, o pó, olodo das terras do Norte, a lama re*

ao

tado José Bezerra Filho e .'foi depois publicana do Brasil,lamber-lhe as trazeiras. Nogento emiscro!

Ja é demais a audácia desse sobaem julgar que somos fracos e desavergonhados, capuzes de ainda aguental*ono poder. A candidatura Lima Cas-tro é hoje felizmente a nossa espe

Abaixo a candidatura borbista IViva a candidatura dos colligados!O discurso de João Barreto foi

muitas vezes interrompido por vivissi-mos applausos da multidã i que oacclamou enthusiastlcamente ao ter-

temeu em 1919, quando as feras dii' -.ráirca; a garantia de nosso futuro, j mino, de sua oração.dispotia andavam soltas, hoje princi* -'' •• •• ¦¦ ¦¦¦'¦'

palmente é que encara sem medo a

Secção Religiosa:—*—

O dia dc hoje — Quinta feira, 4de Maio —¦ S. Flaviano; S. Monica.mãe de S. Agostinho; S. Pelagio.

Miasa fúnebres — Serão rezadasliole as seguintes ní.ssas' funfebrie.*:

iPor* alma do coronel Odilon 'de'Amorim Garcia, ás 8 horas, na ma-triz da Boa Vista.

'Por'.alma .de Alberto Pinto Sarai-va, is S horas, na matriz da Madrede.Deus.

Coronel Antônio Cornelio da Fon-seca. _ Em suffragio d'alma do prantoado coronel Antônio Corneiio daFonse:a, pae do illustre sr. dr. Anni-baF Freire da Fonseca e recentementefallecido ein Aracaju', serão rezadasmissas hoje ás 8 horas, na matriz daBoa Vista.

A- familia do professor J... Gonza-

ga manda celebrar uma missa poralma de Luiz de N. Gonzaga de Ale-nezes, na igreja do Espirito Santo,amanhã, ás 7 lioras.

MEZ A1ARIAN0 NA BASÍLICA DOCÁRAIO* — Com avultada assisteircia áe fieis e muita solennidade, tive-ram ¦'¦trans-ante*.hontenv inicio nestabasílica os piedosos exercícios do mezconsagrado á Santíssima Virgem.

Üsses devotos actos-vêm sendo re-alizados ás 7 horas, constando' de mis-sa conventual, recitação de- preces ma-rianas, Regina Coeti e ladainha e ou-trosjlipnticos sacros entoados por umcôrt}' de vozes femininas sob a dire-cçãpMa organista d* Izabel do CarmoPaes Barreto. '

Estas religiosas ceremonias 'finali-zaní,. todos os dias, com a benção doSantíssimo Sacramento.-

Nos sabbados e domingos estesactos sírão celebrados , ás 18 lioras,revestidos de maior solennidade.

ESMOLAS* — Acompanhado de10$000, recebemos as seguintes li"nhas-:.

"Em commemoração áo H*° anni-versario do fallecimento de minhaquerida sobrinha Arcelino Telles, cirvio''a"quantia de 10$000 para distribuirpor 10.pobres, pedindo aos mesmospari.' rezarem por alma da finadaAgradece — Constante leitora." ¦'¦

fúria sopitada de todos os Borbas desua terra.

Disse agitar-se no momento unidos mais graves problemas que en-volve o horizonte dos nossos destinospolíticos, qual é . a. candidatura quelevantam os colligados e que Peruam-buco impõe ao suffragio das urnas,pois que somente' com. ella poderãosalvar-se os nossos créditos, a nossaaltivez, á nossa honra.

Uma simples expressão de nossavitalidade civica basta, muitas vezes,,para mostrar que não permanecere*mos indifferentes ao inforcamentoconstitucional de nossas liberdades,não seremos espectadores insensi*veis, ante o matadouro em que sepretende immolar a nossa soberania,impondo-se-nos lima candidatura quereflecíe o mandonistuo de iAV; Borba,e toda candidatura governamental, se-ia qual for, candidatura reflectora dasanha e ignomínias do borbismo. se*ria a maior calamidade aos nossoslaresc o maior perigo ás nossas vi*das. a maior affronta ao nosso pundo-nor.

Não é possivel que nós, _p.'ri*ai"i*bucanos trazendo ainda a sombrialembrança daquelles tempos em q.tte.Borba concertava os seus planos demassacre dos cidadãos, no casarão dnCampo dás Princms, não residênciade governadores, mas gruta do tigrehediondo e medroso, que projectavaos seus assaltos encurralados entre.as bayoiiítas palacianas; naquellestempos em que Antônio Guimarãesrecebia, na chefatüra, as ordens si-nistras de Borba e pusillanvme as exe*cutava, chegando a illudir com falsasgarantias ao distineto amigo e mes-tre Joaquim Amazonas, ao bravo com-panheiro Oswaldo .Machado e demaislegionarios destemidos da cruzada de1919 para nos atirar na matança daEncruzilhada, não é possivel que nós,pernambucanos, que não esquecemosnem esqueceremos o negro períododesse nefando senador vulgo firme'minte, mas apenas :firmc nas indi-

gnidades e nunca na compustura ci-viça, nós, pernambucanos, recebamos,para a conquista electiva de um piei*to, a. voz de combate partida da boc-ca de um execrável chacinador do

povo.Não! Não é possível que

mos descido a tanto.Abraza-nos neste momento o logo

sagrado do heroísmo, ao transformar-mos a praça publica em altar da Pa-tria, junto *o qual juramos, rolandoembora as. ultimas gottas do nossosangue, nãó ha de Borba restaurar oseu truculento predomínio dentro dasfronteiras de Pernambuco.: Está enganada a cascavel de Goy janna, pobre cidade que politicamen-te, moralmente, burlescamente, andaexcluída da dignidade republicanade nossa terra • engánarse, se julgaver triumphante a cflndidalwa da mal-dição, atravez da qual espera afiar as!suas unhas, unhas do mais renegadobanditismo político de que ha menio-ria nos annaes republicanos da acíua-lidade.

Não cançam os" imbecis e despeita-dos, todos elles, aliás, borbistas,

quer dè mascara quer sem mascara,não deixam de provocar qualqueraniniozidadè no coração do povo con-tra a candidatura dos Colligados,assoalhando que estes não podemmerecer a menor sympáthia e confi-anca, porque o dantismo está unidoao niarretismo, o Marechal DantasBarreto está unido ao fcr.: Estacio

Coimbra. Propalam que a cândida-tura maldicta ha de ser triumphante

lenha-

pois tem elle a cultura da vontadee dos sentimentos, emquanto Borbatem ap.'enas a cegueira dos repro*

bos, arrastando trevas no espirito etrevas no coração.

Aos moços e anciãos, ás mulhe-res e creanças rogamos todo auxilioe todas as preces para não r-.ethirnovamente sobre Pernambuco a des-graça da restauração àh borbismo.

Não há dezar nenhum eni esta-rem cólligadas as legitimas correntespartidárias do Estado, colligados odantismo e' niarretismo, pois fomosadversários políticos que nos batemosfrente á frente e hoje nos congre;gamos a bem da trahqúi.llidadé poU-ticà de Pernambuco, não Ir.iveíidopor isso a menor quebra de dign'.-dade dos respectivos próeeres nema menor ameaça aos direitos do po*vo. E' que, se de todo não desapp.--recém politicamente as imcompalibi*lidades, ao menos se modificam- Oque se não modifica n-vn pode abso;lutamente modificar-se, são as imçòiú-patibilidades moraes e, portanto, se-ria um ultraje, seria mesmo uma im*famia ennenarravel, estar o dantis-mo unido ao borbismo, qiuè é aabsoluta negação de todos os bri"lhos de nossa bandeira republicana.

Dantistas unidos a marretas, parabem do Estado, explica-se; mas uni-dos para a infelicidade do Estadorevolta. E' que o marechal DantasBarreto unido ao sr. Estacio Coim-bra, é a própria harmonia poiitica dePernambuco que justifica; mas seunindo a Borba estivesse, seria adignidade de Pernambuco inteiro queprotestava-

Quando o povo é livre não lemecadeias pois que as rebenta; quandoé digno, não teme baixezas, pois queas repelle ; quando é bravo, não te*me tyranni;is, pois que. a.s esmaga;e é justamente essa a nossa condircta na lueta em que ora uos em-penliamos em salvaguarda de nossosbrios.

Oneremos ver em que resultadovae dar esse pleito, pleito de 27 deAlaio. De um lado'está uma candi-datura que, victoriosa, será a victo-ria do borbismo; de outro lado acandidatura que levantam os Colliga*dos para impedir essa ^ameaça. Se opovo estiver com estes, mostrará queé digno de si mesmo ; Se estivercontra, mostrará que !efi'f.ctivamenleeram mericidas as cilicoladas do pas-sado governo.

Revolução salvadora, exclamou em-phaticamente ir fazer esse degenera-do atrabiliário, merecedor, da observação dos Terri e outros coriphesda' escola antliropulogica, devendo odr. Fernando de Sá, criminalisia ecollaborador do Jornal do Recife es-crever cm suas columnas e, ensinarao povo, caiem é Alanoel Borba, essetratado, dentro dos princípios da cri-minologia. Mas revolução só se fazcom o povo e Borba não o tem. Ape-nas um grupo de homens, uns effe-ativamente sinceros, que não podem

Falou após o dr. Arthur GantôiSexpondo ao povo os erros da poli ti-ca borbista e mostrando as vantagensque advirão para o desenvolvimentomoral e matéria! do Estado com o governo do coronel Eduardo de LimaCastro.

Applausos da massa popular cobri-ram as suas ultimas palavras.

A avultada assistência do importante meeting cara-terisou-se pela pr;-sença de elementos representativosde todas as classes. Ali se viam fi-guras de grande prestigio no com-

merc**>, industria, lavoura, advoga-dos, magistrados, altos funecionariospublicos, representações de socieda-des operárias, políticos de destaqueda Golligação Kepv.biicana.

Tocou durante o comício a ban.iade musica dei'21" baialtíiíp de caça-dores.

CÍVICO-

Capelia de S- Sebastião do Cordelto— Mez Mariano — Obedecendoá praxe seguida há annos. começarão os exercícios do mez mariano

A IMPONENTE PASSEATAPOLÍTICA

Terminado o comício, a massa po-pular desenreiou-se cm extenso e

volumoso cortejo, temlo :í frepte aharmoniosa bíurda J.> -í."

Da praça Saldanha Marinho diri-gio-se o imponente cortejo, entreacclamaçoes áo Exerciio e á .Marinhanacionaes. aó povo pernambucano,ao coronel .Linia CaM..i ao marechalDantas Barreto, ao dr. listacio Coim-bra etc. para a sede da CoIligaçSoRepublicana. ;i rua do imperador.

.V sacada do prédio, aguardava osmanifestantes o iilustre sr. coronel jEduardo de Lima Castro, tendo aoslados, entre outras pessoas de reprç- _ excitousentado, os srs. deputados EstacioCoimbra, professor dr. Joaquim Ama,zonas, dr. Zénobio Lins', presidenteda Associação Commercial, e Jr.Henrique Martins, secretario da Fa-cuidade de Direito.

Uma vez ali, falou " Ar ¦ Be/erraLeite, fazendo ei.thusiastica saudaçãoao futuro governador de Peniainbü-co, de quem — disse — o povo, queo ia eleger. espera\.i uma adminis-tração de paz e progresso.

(5 c: ronel Lima Castro visível-mente emocionado com a granJ.e ma-nifestaçio que recebia, respondeuagradecendo.

O seu discurso, cheio de fé pa-Iriotiea, é uma eloqüente apologiada democracia, tendo, sido interrom-

p:do, a cada passo, pelos applausos damultidão que ficou niagnificameir.eimpressionada cum a palavra donosso -candidato.

/Conseguimos apanhar um escorçodo seu brilhante discurso, que inse-rimos a seguir, com a fidelidade pos-sivel:"Povo pernambucano! — Alma vi-ril de minha terra, terra tradicionalda liberdade e do heroísmo!

lEu vos saudo, hoje como hontem.

presenunte, -para lutar e vencervosso lado nesta pugna em que es-tão em io-io. Je um lado a prepo-tencla e do outro nossas gloriosastradições de liberdade, o iucontesia-vel direito de escolhermos liyremeh-te nossos mandatários que no gover-no não devem ser mais do que agen-tes interpretes e executores Ja V')^-tade soberana do po\o.

O esquecimento momentâneo des-té direito tem concorrido por vezespara que indivyiuos, pou-co escrúpu-losos.

'se tenha apoderado dò governo

para servir outros interesses que hãoos réaes interesses do Estado, cons—tituiikto isto as paginas sombrias denossa historia. Alas isto é a corru-pção passageira do regimeii republi-cano. que o povo alli est.i para corri-gir, Impedindo que o Estado que épropriedade collectiva desse povoque o formou, o constituiu e o vémdefendendo atravez dos séculos, setorne propriedade de um só homemproqtte esta homem se arroga a pos-se d:t machina eleitora!, para mane-

jal-a.a sêiA.talante, como se em umademocracia a machina eleitoral po-desse ser outra coisa que não o.ex-poente maxim i dx soberania Jo povoque ninguém ,poi'.li disputar infpu-nemente.

Dentro Jo seu i.i considerável va-lor econômico, de sua fulgurante au-reola de glorias acctimuladas a se-culos, Pernambuco c grande demais,é immenso, é gigantesco, para cabe.*na mão de um só homem. Elle e,já o disse, a propriedade collectivade todos nós que o amamos freueti-caiuente, que o queremos vêr gran-de, forte e feliz, não medindo paraisto sacrifícios, c somos nós o povo'que jamais supportou o jugo igno-mimoso (dos de*,'p(V.as,; quem have-mos de decidir de sua sorte, seremos

1 altivos e fortes, nessa serenidade c

I altivez que só podem dar ,is causasnobres.

.Eu vos agradeço, nobres compa-triotas, mais uma vez, a solidariedadeque me vindes trazer nomomento em

que nos aprestamos para a victoria.Sim, para a victoria, porque só osfracos podem falar em derrota quan-do está em jogo a santa causa do

povo, a causa úo direito e, da verda-de.'Sim,

porque a derrota seria a es-crávidio, a morte de Pernambuco, e

¦Pernambuco, o glorioso Leão dpNorte, é immortal, porque os zela-dores de sua honra. Je sua dignidade,

preferem a fria lousa de um túmuloá ignomínia do captiveiro.

E-' para a victoria que marchamosá sombra Jo glorioso pavilhão quejamais poder algum ab.ueu. porque eo symlwlo da honra pernambucanaque,' dentro da lei e Ja verdade, des-

fráidainos mais uma vez para a victo-ria da lei e Ja verdade.

Pernambucanos, orgulhoso porqttesou uma partícula cio vosso todo.forte porque minha fortaleza..è a vo.-

sa. unido comvosco para a vida e pa-ra ;i morte, eu vos juro por este

sol üe liberdVde qneque não medirei sacrnar-me digno de vós, trabalhandocessar, para que Pernambuco " ¦

_.re com todo o stueconômico no seio Jasileira."

Ao concluir, foi o coroneCastro acciamadó calorosamente pe-los nianifestaittes, que. Ae chapéosás mios. repetiam os ''vivas" ao d.-

giio candidato dos partidos co.Lgado-.

INSTALLAÇÃO DOGRESSO

RIO. 3. — Installou-se oCongresso sob a presidênciado sr. Antônio Azeredo ás14 horas, com a presença de28 senadores e 76 deputa-dos.

A mensagem presidencialfoi entregue pelo sr. CattaPreta, secretario do chefe doEstado, sendo lida pelo sr.Costa Rego.

Quando foi lido o seguiu-te trecho : — "Nota-se noexercito um verda-Aeiro renascimento, \im sopro novo devida e enthusiasmo perpassa

FOOT-BALLRIO, 3. —, No jogo ulti-

mo o "Flamengo" venceu o"America" por 1x0.

COMIVIEIflORAÇÃO DA DES-COBERTA DO BRASIL

RSO, 3. — Em commemoração da data do descobri-

mento do Brasil a Liga daDefeza Nacional realizou

uma sessão civica, falando osr. Rocha Pombo.

APPREHENSÃO

RIO, 3.DE COCAÍNA

A policia des-«

pelas suas fileiras" — o sr.Irineu aparteou- em voz ai-

ta, exclamando :pretensão I"

ESCOLHA DO LEADER OAMAIORIA

RIO, 3. — Na reunião dos"leaders" de bancadas foiescolhido o sr. Bueno Bran»dão para interprete da maio-ria governista, tendo-se pro-videnciado sobre a composi-ção das commissões perma-nentes.

SENADO

RIO, 3. — Na sessão dehontem o sr. Sampaio Cor-reia propoz o reconhecimen-to do sr. Graccho Cardoso,tendo o sr. Soares dos San-tos pedido vista do parecer.

NOMEAÇÃO APPROVADA

RSO, 3. — Foi approvadaa nomeação do sr. Alcides G.

cobriu o apprehendeu tre-zentos vidros --e cocaína na!oceasiâo em que eram ven-

"queldidos num botiquim dai ruada Gloria.

Foi effectuadá a prisão 39vendedor criminoso.

ACCORDO ITALO-RUSSOLONDRES, 3. —? Circu-

Iam boatos da conclusão déum accordo entre a Itália eio governo dos soviets.,

PORTUGAL FERIA A DATADO DESCOBRIMENTO DOBRASILLISBOA, 3—0 governo

considerou a data de hoje defesta nacional, commemorando, assim, o feito do desço-brimento do Brasil.

PARA O CUMPRIMENTO DOTRATADO DE DESARMA-MENTOWASHINGTON, 3. —Pa-

ra o cumprimento do trata-do de desarmamento naval.

Pereira para fiscal do consti- o governo dispersará setentamo, nesse Estado. .milhões de dollares.

illuimna,rara lor-

seminte-

valor político-federação bra*

ei Lima

;ic:os

O deputado Júlio Je Mello contavir proximainente a este listado.''

— Procurou-nos uma ..onimissãoJe eleitores, operários Ja fabrica .ieCamaragibe, composta dos srs. Sc-bastião Evaristo da f.«.sta. capitãoliortencio D. Bezerra, Augusto Car.-lieiro da Silva, tenentes EledtherioManoel Jo Nascimento. Rosendo Gomes Ja Rocha, Pedro francisco .ieAlbuquerque e João Cavalcanti Je Albuquerque e 'Genuíno José do's'"Sar.-tos. que nos pediram fizéssemos pu-blico ser completamente sem funda-mento a notícia publicada pel.. ''.lor-

nal Jo Recite" Je qne ÒS operáriosJa Fabrica Je Camaragibe apoiassema candidatura José Henrique quan -

do. pelo contrario; estão incondicio-iHilmeiíte com o candidato coroneiLima Castro.

A attitude dos honrados obrelrosde Camaragibe, collocando-se ao la-Ja da candidatura Je Paz e Trabalho,é digiia Jc eucomios,

GARÀNIIUNS NiA IA1MINENC1A lioGRAVES ACONTECIMENTOS

Com visla:, ho àr. José HenriqueO senador José Henrique dizia que

desejava evitar "os vexame* Jc umaluta" para u Estado.

Não parece. Já se vae .pondo ocangaço ao serviço Jc sua candidatu-ra .

-O sr. José Henrique envereda pornulo caminho.

Nó< lhe lembramos uma phr.aseque andou muito na bocea Jo povo,'

raçãoque po* a,ppl

Após, foi insistentemente convicta-do a usar da palavra o deputado Es-

taco Coimbra ouc, agradecendo, se. e declarou que falaria liou-

tro dia.

Em seguida e cm meio a maior sa-

tisfação, 'dissolveu-se

a massa popu-lar.

'

O sr. coronel Lima Castro rece-

beu na sede da Colligaçã-o, numero-sas visitas de pessoas de todas as

classes que lhe foram levar protestosde solidariedade.

Dlencía, nutra violen-

em 1911agora:

"Para uma viocia, maior".

Eisas consideraçõsilo do telegrammabemos Je Garanhuns: ¦

"Garanhuru, 1 — OesAé hontemnoite corriam boatos alarmar.!cs, re-lativos a possivel entrada, na cMade,dc. grupos armados, ignorando-se omotivo. Depois meia noite, effecti-vou-se noticia, entrando aqui, vindosJe Rrejão c outros logares, «ruposarníaiios, amanhecendo a cidade em

guerra. População alarmada.

Estado, dotando assim o proletário deum beneficio real. não d o políticovulgar e medíocre, o surrador de ope\rarios a quem depofe hypocritanien-jte se tingindo amigo, estende a mão,como se as lictimas pudessem esque-cer os dias do despotismo, os dias',terríveis riu que o sangue irmão in*mandava as nias do Recite ¦"

"Hoje, em torno du borbismo. queitantos males causou a Pernambucose pretende enfileirar o proletariadopernambucano, que Pilatos uo credo

político não pode a bem dx própriadignidade cerrar fileiras em torno dos'seu? maiores verdugos."

Trabalhadores de Pernambuco, companheiros de labor, não vos deixeisenganar e explorar.

Esta gente que vos expõe as ca-lamidades das agitações, das quees*tendes unicamente sido victimas, co-nm na greve ferro-viaria da tram.'w.tvs, onde centenas de famílias fi*caram sem tecto e sem-, pão; estagente dc pi'rgaminho que explora anossa ingenuidade cavando pro domosié' : esta gente finalmente, que es*

paiicoii, surrou, maltratou, não podefraternizar coninosco porque repre-.se.na a traição mancomunada com ocrime. "

"Ass-m. puis, trabalhadores, m^sque somos parlamentaristas, vosaconselhamos, vos convidamos, vo*;encarecemos a necessidade de cer-'

rar iilc-i:as em torno de um nomeimpolluto que é .. do sr. coionetLima Castro, emquanto o borbisniojnão vos esqueçaes, espalhava o san*

nas ruas do Recife,gue

governo, o sr.iseus subalter-

1N0Lima

Após os cânticos em louvor ã Vir*

gem Santíssima, será dada a bençãosacramentai pelo capeilão, que diária-mente, presidirá esta •solennidade*

feêlÍ3 Çítgelli. ._..._.... :,mJm±'2}%^Jtt.,_: Istâ.íííá tóJtífiVís ll.lieiaâ",. A.-.X

porque hoje como hontem, vós, o1 juiz supremo dos actos de vossos ser

contestar nem contestam as antypa-1 vidores,- vindes trazer a minha can-thias que a sua attitude provoca, ou- j jjiflâtfra ao governo do Estado, essatros, elementos nocivos, capazes de solidariedade sem a qual nada é Ie-tentarem perturbar a ordem publica, git.mo. nada é perfeito,» nada edi-simples capangas á cata de proveu- gno nas democracias em que só a

"'" '"' vontade do povo poJe e deve im-perar.

E loi por sentir pelo intimo con-facto em que tenho vivido coni-vosco, identificadas nossas almasnesse mesmo idéia! de belleza, degrandeza e de progresso de nossa ca-pitai, no mesmo empenho de resol-

j ver os grandes problemas que di-operárias, fechal-as vio'-izen_ com a felicidade de Pernambu-tomar-lhes as chaves e co, que eu, confiado na vossa iníal-

espancar sem iusto motivos a esses| fivel justiça e nas minhas credenciaesincansáveis pioneiros do progresso | ,je trabalho, abnegado e interesse pe-econômico de nossa Pátria. O opera**

j [a cuusa publica, acceitei o honrosoriado não está e não pode estar iio convite com que me distinguiu a

lado de Borba. maioria da bancada pernambucana no

Sejamos pernainbuçanüS a seiamos gyngresso íederalj yu^sa legituna li-

tose nada mais. Revolução com ope-rariado? Não. O .operariado dignoe nobre lueta apenas por seus prin-cipios, por suas reivindicações, deu*tro dos verdadeiros idéaes sociaiis*tas e não entrará em mashorcas pa-ra'favorecer as ambições desse lorpa

que não hesitou quando governo,em perseguirassociaçõeslentamente,

trabalhadores, assaltar i

Uma nota singular:Temos observado que nas passe.a-

tas políticas aqui verificadas, tomam

parte, em geral, tão somente as cias

ses proletárias.O contrario suecedeu hontem

cortejo que foi saudar o sr.Castro, viam-se representantes de to

das as' camadas sociaes, de todos o,

ramos de actividade. Ali estavam

desde o operário até a mais alta I:-

Cura da nossa sociedade e os proce-res da Coiligação Republicana, con-Iraternisaiulo sob as inspirações Ube-

raes e democráticas da nova políticaque vae orientar o noss" Estado. ,

O povo deve ir assignalando a du-

fereuçt entre os nossos processos e

os do borbismo.Este não vem ã rua. Processa, n.í

sombra, os desígnios de sua poiiticasubterrânea. Nós vamos á praça pu-blica expor ao povo os nossos prin-cipios e os nossos propósitos.

.AS INTRIGAS DO "JORNAL

RECIFE"O borbismo está sémelatido

chydermicas" e ''criminalistiças

tri«as pelo seu orgam official,illudir o suavíssimo sr. J.e intrujar o publico

Duas delijs lá s-abaixo-.

O sr. dr. Estac:ome;:e-nos: ,

"E" inteiramente destituído de fundahJentò o boato que se poz era cir-culaçio, relativo á altitude do sr. de-

putado Júlio de. Mello.Sua exc. acaba de telegraphar aos

seus amigos do ?." districto, recom-niendando-íhes inteiro apoio 'á can-

sr. coro*nel Lima Castro multiplicava escolas;einquanto o borbismo aterrorisavs

!•. -.- -I qn*'1" »au '•'"!a**-:'-'

Infra que rece- Lima Castro dayanos plena liberdade. de acção. Emsumnia, emquanto um espalhava atrcv.1 que annnüav.i a autonomia per-nambucana, o outro espalhava a luzfulgurante da liberdade que é a v.'.s*Ia estrada da democracia.

Votar no reformador do Recite,votar no prefeito que excedeu a ex-

píctativii dc todos i o nosso dever.A's urnas pois trabalhadores: Sai-

Eduardo de Lima Castro l -- .4:toriu."

pe ne guerra, to_'in.ii,.>" ......""*"•'• ;Famílias, aqui em tratamento começa- .^r.am a' regressar essa capital e outros

eiosas graves acontec

DO"

pa" inpara

Henriqueincauto.

vão de agua

Coimbra re-

logares,mentos.

Chefiam os grupos diversos ami-

gos da situação dominante aqui."

BOLETIM DO "COMITÊ' DE ARJTS*TAS E OPERÁRIOS"

Essa ággremiaçío proletária cM.Í

distribuindo um boletim aos traíra*

lhadores de Pernambuco-Por falia de espaço, deixamos de

inseril-o na integra.Damos a seguir alguns tópicos des-

se- .manifesto trabalhista:"O "Comitê de artistas e opera-

rios" vem convidar ao operariado pa*tricio a exercer o seu direito no pro*ximo pleito eleitoral no dia 27 Aemaio votando no sr- coronel Eduar-do de Lima Castro que representaneste momento, o sentimento coile-ctivo de Pernambuco, porque é a ai*ma da democracia que se movimentaem torno do ideal republicano que a

prepotência trüanesca dos massacradores dos Irabalhadores, naocontundir.

Homem de trabalho e de acçao,cheio dos mais nobres sentimentos.

A CANDIDATURA LIMA CASTROEM PESQUEIRA

l.io nosso correspondente:PESQUEIRA, 1. - Foi recebida

Com applausos nesta cidade a candi-datura do exmo. coronel Lima Cas-tro á curul governamental do Esta'do.

Os coronéis Zcferino Galvãlp eSatyro Leite e outros elementos dedestaque d.í Coiligação tíepublicatàno município trabalham patriótica-mente pela victoria do "transforma-

dor da cidade do Recife •"'

OS PESCADORES E A CANDIDATU*-RA Li.MA CASTRO

Do sr- dr. Bezerra Leite, presi-dente da Conlederação N. da Pescaem Pernambuco, recebemos a Seguiu-te missiva:

"Sr. redactor — Peço a v. s- '¦•

publicação das linhas seguintes eniseu brilhante jornal.

O Joinal do Recife, nas suas edi*-ções de domingo ultimo e na de ho<je á tarde, publica duas cartas asysignadas, aquella por pescadores dqPina, e esta por pescadores de 01tn4da. que são falsas e cayilosas, alémde serem anonvmas. porque, affirnn»

tendo pan o operariado, muito ames sem receio de qualquer contestação,

dos interesses que hoje se pretende que ellas não foram ^escriptas por^ner

mascarar, as melhores intenções, co-' " '**¦•'

creação da Villa Opera-! ha

podet

nio vimos uaria. que se não foi a solução do pro-ble.ma. com tudo foi a demonstra*ccão da possibilidade dos seus sen-thnentos pcr.i uma obra do bem. o

coronel Lima Castro, que tem dei-tendido á mãos largas o ensmo pri

! hhtirn pescador de Pernambuco. Nãoíilizmetite, entre nossos pescado-

res .confederados, gente tão mi, quèseja capaz, de escrever a carta falsa,publicada na edição dò Jornal do Recife, de hoje $ tarde, marimá me,attribuindo a provável falsifica^ío deium telegramma do Comniandaní.*.

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_ff8B j-WW-UJm^>l^:-4<,W- JMBBBte rÁ,PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 4 DE-MAIO DE 1922

bucanos, com os quaes convivo hátres 'annos diariamente, me respeitame acatam, mais pela estima que metém, do que por- me saberem o presidente da Confederação. A mim se-ria faeillimo, declinar o nome do sub-delegado irrequieto e treíVgq,

que fingindo, .de pescador dó Pinae - Olinda, faz suas pescarias deparente, pelo Jornal do Recife;mas, como não vale quasi nada, üdeclinar-lhe o nome, chçga.me co.noresposta as insidias publicadas, poderdeclarar -em publico, que são menrbr.s da Directoria da Confederaçãode Pesca neste Estado, .alem de mi-nha pessoa, partidário da candídatirra Lima Castro, o cel. .Machado Rios,thezoureir. e partidário do dr. Ma-noel Boiba, -e o sr. Vital de Mello,secretario e decidido correligionáriodo dr. Ribeiro de Britto, se.ni queaté hoje, houvesse entre uris a menordèsintèlligencia. E' certo que entreos pescadores, há quasi unanime;/ esincera estima pelo cel, Lima Castro,que na prefeitura da capital, se constituiti uni grande [actor do progressodas nossas Colônias, fundando eseo-Ias' nas mesmas, subvencionandò-ase dando aos pescadores, tudo quantoestava ao seu alcance, tendo ficadoresolvido desde 27 cie janeiro, que aclaíse. faria uma justa manifestaçãode .carinho ao seu illustre amigo,quando se reãlisasse ít assembléa ge-vai,, qué conforme mandam nossos es-latidos, deverá ter lugar n,. mez cor-rente., li . essa manifestação se fará,porque consultados ns directores dasdiversas Colônias, querem estes queii mesma se r-ealise, sem que para isto,'seja necessária qualquer imposi-ção de minha parte, que entretantoestou muilo de accordo eom ella e«conselho i)ue a mesma se realise,não? precisando para isto Je pedir li-cerijia du COllStlltaj a quem quer queic\iJ. E se pedir e aconselhar é im-por. então, eu tenho imposto mesin ia braveiá de certos sttbdelegados, umpouco de respeito ás nossas Colo-nia., procurando tornar cuia pese.:-dor um homem trabalhador e cons-cio 'de' seus direitos, o que graças aDeus, vou conseguindo de cerca deres mil cidadãos, ale bem pouc .-¦ili.s esquecidos e abandonados, nalarga"costa pernambucana. E tudois^o sem politica, apenas com o uns-so esforço e o auxilio de homens debçifi como o cel. Lima Castro e aiguns Outros, aos quaes os pescado-res jamais poderão deixar de ser gratos em qualquer oceasião e situação,sem se diminui.'em e se transforma-rê:n em ingratos. Orai., pela publicação desta, subscrevo-me. — De V.S. etc -• Bezerra Leite, presidenteda Confederação em Pernambuco."

SOLICITADAS(S»ru .olidariedifl. dn rfdm-.cê'»)

ACÇÃO Ar.ODYNA SESVlRECEIO DE DEPRESSÃODO ORGANISMO

hsião sendo . empregados esforçospara evitar o uso do ópio e seus de-riva.tivos. li' todavia difficjl ás pes-pessoas suppôríarem muito tenipouma dor. Paia obter tini remédio quecom suecesso neutralize o dôr, bas-ta simplesmente fazer uso dos com-pi'unidos de

HENALGIN•r .São estes de effeitos seguros em :tlliviar :is dores taes como nos casosde influehza, rlieutuãtisiuo, lumb.àgo,gota s.ciatica e nevralgia assim ço-mo nas desordens menstruaes e emmuitos outros casos que fazem comque as pessoas percam a energia evitalidade.

A acção anodyna é piompia e effi-ca/, sem áffectar os cardíacos ou ner-vosos e ainda mais. não produz réa*cção no systema nervoso conformesuecede com a maior parte das tiro;gas vendidas ao publico que tam-bem são recommendádas para esteüm. A particularidade da PHENAL'(.IN é dar prómptos allivios aos soifredores sem inconvenientes ou effertos damiiosos ou habito ao organis-mo, senão portanto um medicamen-to que preenche os tins a que se des-tina,"Não semi., ahi encontrado a ven-da. poderá obter um vidro deste re-médio pelo correio registrado, reinet-teiido a quantia de 5$000 em ValePostal a Glossop is: Cia. Caixa Pos-ta! 265. Rio de Janeiro, mencionandoclaramente o seu endereço."

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DECLARAÇÕES TLCOMPANHIA FIAÇÃO E TE-

Cl DOS DE MALHA DÀVÁRZEA EM PÈRNAM-BUCO

ASSEMBLE'A GERAL ORDINÁRIASão convidados os srs. accionistas

para a Assembléa Geral Ordinária aeffectuar-se no Salão da AssociaçãoCommercial no dia 5 de maio pf. ásM horas, para tomarem, conhecimeii.to do Relatório da Directoria, do anno1921, do parecer da Commissão fis-cal, elegerem a nova Directoria, Commissão Fiscal e supplenles, bem ns-sim resolverem sobre uma propostada Directoria para emissão de díbéii-tures.

Várzea, 16 de Abril de 1022..-l/ftar Gomes de Mattos Sobünho.

Director-Gerente.'¦

¦ Ó4S6)

COMPANHIA F5AÇÃO È TE-CiDOS DE MALHA DAVÁRZEA EM PERNAM-BUCO

DISTRIBUIÇÃO DE BÔNUSDe conformidade com a autorisaçã')

concedida mr ultima Assembléa Geral,vae ser distribuído, a começar do diaS de maio p. vindouro, o bom-.s ecp.ii-valente a 5 °|ü sobre o capital soci:|lou sejam io$ooo por acção-

'Várzea, 2. de abril de 1922.Arthur Gomes d: Mattos Sobrinha

Director chefe(9550)' _

SANTA CASA DE M-SER.-CORDIA DQ REGÍFE

ASSEMBLE'A GERALDe ordem do exmo. sr. Provedor

e de conformidade com as disposiçõesdo compromisso vigente, são convo-caries todos os irmãos desla Santa Casapar',

"em Assembléa Geral, que sereunirá no:Salão das Sessões da JtiirIa Administrativa, no próximo dia .7iie maio (domingo) ás 11. horas damanhã, se proceder íi-eleição da ijoy]ÉJunta Administrativa i|tie deve func-cipiiar no biennio de 1." de julho de1922 a 3u de junho de 192-1.

Secretaria da Santa Casa; de Miseii*cordiá do Recife, 1." de maio de 1922.

0 escrivãolosé Carias de Souza Lobb' (95(57)

P¥0MM¥ÜC(TTRÃnilWAY8& POWER COMPANY,LTD.

ALUGUEL DO BAR ' ,

No dia 22 de maio próximo ás "12horas, receber-se-áo na Secretaria daSuperintendência da trãniways pro-postas fechadas para o arrendamentode parte do novo edifício da EstaçãoInicial dos bonds destinada a aluguel.

Os interessados poderão procurarnessa. Secretaria as condições de cjircurrencia.

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Disciplina exemplar;.- re_.imenalimcnticio dc primeira ordem •os alumnos fazem as rcfeiçòas juntos com o direcror e família namesma meza. , ' a.

Para continuar a bem tratar seus alumnos, esto Ccl.e_.io sóacceita.12 internos, je um numero illimitado de semi-internos cexternos. .O Coiloeio avisa aos pães de seus alumnos que o ensino cefrancez o inglez^neste estabelecimento não consiste somente a fa-zer exame no Gy.nnasio, mais ainda a.fallar os ritos idiomasMatricula aberta no dia.2 de janeiro : as aulas no diaió domesmo, luO Colle não admittc o iog:o do foot-ball

O director CHARLES KOURY f.tji

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fogões aí;gazO novo engenheiro do Gaz avisa aos cíicn.cá

que de posse de bom stock de carvão especial paragaz, a empreza jà está de novo fornecendo gaz desnperior e constante qualidade.

Afim de satisfazer aos seus numerosos freguezesa empreza elevou desde o dia primeiro de Janeiroo desconlo do consumo á

•¦ -' EDIFA?E-S"^DELEGACIA FISCAL

EDITAL N. 5Aforam] nio dc terreno dc marinha

Ue ordem do sr. Delegado Fiscale par.it conhecimento dos; interessa-dos. faço publico que pela Colôniade Pescadores Z—1, foi requerido oaforamento perp.ttio .do terreno demarinha situado na rua do Bom Suecesso, antiga da .Jangada, fregueziade São José, município do Recife,limitando-se ao Norte, com a Aveni-da. Sul ; ao Sul, com a bacia fluvialda "Coroa do Passarinho" pela linhado cáes projectado; a Leste com osterrenos de marinha- alagados, reque-ridos em' aforamento pelo dr. OscarBeraldò Carneiro da Cunha e a Oes-te, com a Avenida da Cabanga, me-' •dindo de frente pelo lado Leste . •''iJS.mOO, no fundo pelo lado Oeste32-l,mOO, de fundo pelo lado Norte732,mOO * pelo lado Sul úl3,m00, coma superfície de 3o5,m2,00.

Devem, portanto, aquelles que sájulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no praso de" 30dias, a contar da data eni que for pu-blicado pela primeira vez este,, edital,-exliibindo os necessários documentos,sob pena .de não mais, serem attendi*dos, nòs termos do D.ecreto nV -1.105,de 22 de fevl-reiro de 1868. '

.V...Outrosim. a expedição'do titulo'da

aforamento, si for concedido,' depeirde: de approvação do sr. Ministro .daiFazenda; nos termos.. da Circular n.i2S. de lS de abri! de 1922, ficandosem ,.ffeito Q mesmo aforamento emqualquer tempo em que se verificarno allndido terreno a existência deareias monasiticas ou metaes precio-'sos.

Secretaria, 22 de março de 1921.-O secretario¦ Agssliiiho Lucas Guimarães

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Recife, 22 de Abril de 1922.London & Brazilian Bank, Limited.S. W. Smile — Gerente.Alfredo dc Carvalho — Provedor

éo Real Hospital Portuguez.:. .. . (9544)

CEL. ODILON DE AMORIM GARCIASètiiíío dia

Odilon Amynthos da Costi.Bairos e sua familia, Arthiit!

de Amorim Garcia e sua fa"milia, convidam aos seus pajrentes e amigos para assislirem a mis-'

sa de s4imo dia que mandam celebrarna egreja da matriz da Bôa Vista, ás8 da manhã de -t do corrente, pelorepouso etemõ do seu tio e queridoamigo CEL. ODILON DE AMORIMGARCIA, fallecido, na cidade'de Na*tal', em 28 do mez-p. passado.

Antecipam seus agradecimentos aoáque comparecerem a esse acto de rei'¦Si""- (9563) |

ALBERTO PINTO SARAIVA- 1." anniversario

|Ü_ João Teixeira dos Síntos,"-'* Christina de Jesus Saraiva,

ilenriqueta dos Santos Sarai'va Tavares e marido, Maria

Saraiva d'Almeida e marido (atisen.tes), Luiz Teixeira dos Santos e Fa'biano Teixeira dos Santos, convidamos seus parentes e amigos para assis'tirem ás missas do primeiro anniver-sario que os -mesmos mandam cèlé'brar por álfriia de seu filho, irmão d

cunhados ALBERTO PINTO SARAI-v"A, na matriz da Madre de Deus nodia 4 do corrente,'ás 8 horas da ma-nhã..

Antecipam os seus. agradecimento-a todos que se dignarem comparectja este acto de religião é caridade.

(9571). ,

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Page 5: rfw* IfàÊsm ?-7p^7*~; *&?.*'[ i •rrT'»'.rv/r;r7Tr.* W^ZT ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00101.pdf · que nessa oceasião se teria tratado du estabelecimento do estado

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ircn.to dc Bento Coelho Henrique- na| acção executiva contra a firma M. F. Costeira, venderá em publico leilãojudieial, os bens acima mencionados em um ou mais lotes,

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Page 7: rfw* IfàÊsm ?-7p^7*~; *&?.*'[ i •rrT'»'.rv/r;r7Tr.* W^ZT ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00101.pdf · que nessa oceasião se teria tratado du estabelecimento do estado

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AVISOAs ordens de embarque serilo entre

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Estadual. As reclamações por (aliase avarias devem ser apresentadas porescripto n'esla Agencia dentro do pra.-zo de tres dias após a descarga dt,vapor. Os volumes contendo valoressó serão recebidos pela Agencia namanhã do dia da sahida do vaporcumpridas as formalidades exigidaspelo Fisco.

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Vaporea a chegar

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RUA DO APÜIXO \\. 18J

CABINES DE LUXO, CAMAROTES DE UMA SO' CAMA.CONVE2 AO AR LIVRE PARA CAFÉ'. CRIADOS PORTUGUEZES

Acceit.vse carva para Portugal, Hcspanha, França, Bélgica.Hollanàa, Allemanha, Scndinavia e Baltico.

AVISO. — Os conlipcimenlos e despachos federaes e esta-doaes devem ser apresentados neste escriptorio, n.i véspera dachegada do vapor e não serão entregues os conhecimentos orlglnaes, aos embarcaderes, sem apresentação dos recibos de bordoA companhia não accila 'cartas de responsabilidade".

Para Iodas as Informações referentes á passagens, fretes, en*commendas, etc. Tratar com a The Royal Mail Steam PacketCompany, rua Bom Jesus 226, pavimento térreo.

¦6 a___s_aa hs ____£______' B5S33-S1 w>

LAMPORT & HOLTVAPOR INGLEZ

VIRGILE' esperado de New York no dia 4

de maio, vindouro, seguirá depois daindispensável demora para Maceió,Bahia e New Vork.

Recebe carga pnra New York.Para todas as informações referem

le a carga etc, traía-se com os agen-les:

WILLIAMS & Co.

Alto do London & Brazilian Bank Ltd.

PACIFIC ARGENTINEBRAZIL UNE

VAPORROTAR5AN

E' esperado nesle porto no dia 4de Maio vindouro, pro.eguirá viagemdepois da indispensável demora paraos porlos de Rio de Janeiro, BuenosAyres e Bahia Blanca...Recebe carga para Buenos Ayres cBahia Blanca

Para todas as informações referen-tes a carga, etc, trata-se com os

agentesWILLIAMS & C\

Alto do London & Brazilian Bank....:::.. ¦

• I . ,MM„n,|,M,M,a»»iii_i

¦*m**m*A~»~**~~**~'*~'~--m*'~~,m~™m''~,*'m^~T*^^l _—_, j_._»...m..... „ . .,11.

iiiii __________i__»i'ii.'_» mv _____»»-_--^-áii--»««»-ừii'..^i| *£___j____j_ mmm"^"mmmm"m5m"^^^^^^^A?^.""- ¦¦¦¦¦ ,,, iiiLLL _¦_¦___¦ U-___irH HMi-Til ___MM_______B___>tek ^^t-""a^fl "^^S31' riSr^^^Q^

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¦aa*-"-»"«'^'»»,»-,"-,B",,*"—¦•^T"^*^^^ " j'.

Em 3 ile Maio do IO?.a canada, conrorme o _riau.

aorruclin — ?00O.AfliiiirilcnlB — Extra scllo 5300 o com sei*

lo 15000 a canada, conforme o grau.COCliu — l5?0U0'a 13.000.Couros snlfliiilos seccos — I?T00 a 1Í-00.Couros cs|iiclmdos — 2.000.Couros vcrilcs — 1J300 a 1?100.Caroços Uo nldoillio — S-.000 na csiai;ílo.Cera — 1." üO.noi), '?.•'.SSÇ-OOO,¦. mediana...

f.uíOOO, flor sàç.noo polo-' '15' Uilos.

Pelles do cabra — Ij.500 a 6íp(W; de car.neiro 3$500 a 4$000.

Sola — 3S5O0.Mhniona — G-íSOO n 05000 conforme j, sac-caria. ,¦ , ..

.,.,'. UEUCUIO DE ESTIVAS ..'.... .Com 10 o|o de'desconlo. «oiu eiocpcio

do cervejaAjraBcma, .Silo ..Alhos, niunnçaArrou nacional,.sacco, confor.

rorme a qíialdade, 48?ooo a•Up.lSta...arroba, conrornio a. qualidade, U$50ú Azeite, kilo, conformo a qua-

lidade, 705000 a .. .. ... ..Duoálllau, cal. .'. ..Bacatoau, banica 130S, meias-

barri .as OifOGO com - o|0 dedesconto.

Banha de porco, ,KllQ a .. ..Batatas portuguezas, caixa ..Canella em pd, lltirn, conror-

me p qualidade 45000 a ..Cravo, kilo .. ..Cebolas do nio Orande, caixaCebolas portuguezas, sem exis

.siidla •.'. "i.;.... ..-,'.'•' •• ••¦Carveja preta tnirlezn, duzta

__•¦ : -Brnlitní, caixa .. ..".:" '"At«ai'ctiwi,' ,caixa' .'.,". 8upér-Ale, caixa ..

Herva doce, kilo -.... ....... ..farelo de algodão, Sa^co 6t aFarlnlia de trigo, barrica -..Farinüa de trigo- navlonal e

¦ -v.; • ¦,,• ¦',. ¦ a

«sooEOfOOO

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2*500nao ba

455007IOO0

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BOãH»íoãoo

_W00105000

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estrangeira, conrorme a qualidade, acco 485000 ü .. ..

Koroseno, caixa ••aanieign ingleza, nora sesm

existência .. •• •*,,¦•• ••••Ifantelga nacional, 'kilo, con-

rormo a quiilldiuio de 65000 a01U lon ln,B(es., caixaPimenta dá lmlla. kl ci .. ¦•Phospliorus do e.e.n, lata cnm

0 grosaa o 1 len;oQueijo do Itlicno, caixa .. ..UU^lJo 1'ritiu, caixa OuêUr, 1'alin.vra. um Folha do louro, kilo .. ..flnho O Porlo, caixa con-

rorme a qualldado 05501)0 aVinho Aloolmca, 1|10 Vermoulh lialano, caixa .. ..Vinagro estrangeiro, 1|I0 .. ••Velas pequenas, Rio. caixa ..Vinagre naclgnal, 1|10 .¦•••'••Urano do lllo Grande do sul. klio Ü5000 a .. *. ••••,..:•tartiue do Wo üj Prata, kilo

«•-00 a .. ¦• Vlnbo do diversos marcas,

caixa e barril 30-.OOO oíbosDhoroH do malelra.

cnm 10 grnsas .. ..Comlnho, kiloChourlça nacional, kiloOii verda tlpton, kiloüüa preto, conrorme a

lidado, kilo 17*000 Arroz Japoncz, sacco •• •• ••Batatas nacionaes, conrorme

j a aualldaúe, caixa 505000 achnella em pau, kl.o .. .....Slnntelga dlnanmrqueza, kilo-lanlolira de Icmnclrp, Klio

: conformo a qualidade 45000 aVejas Apolllnarls, catx&' .. '...¦JEcii' Suiierlores, caixa .. ..

: » briisllolnts, cslxa .•. ..' " . toiiiéllano,. cnlxa ..' ..•"-' econômicas,' cnlxa ., .-

Cerveja. TcutQuKa, culx» .. u

80*000

laia

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750007050110

35500

IO35DO0nao hanio ha

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IOOÜOiIP1505000

7.5(10(1805000S05000155000

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605000

105500045500750OO

225000225000425000sr.siioo

45500nao ba

41500M50OO3550001OJ000

nao 111nao na

5050O0

.": pernambucana, caixa.."' tiqaiga, ciiuu .*' ••

" rfirtugueza, caixa ..». Vlenna, calxa .. ..

Bonoiiiia caiMi .. •.

*,njLOS NA PflAllA

Uaneo»

Banco do .neciro ÍÓÓ»MKanco do C lleal . .. 'llOtOft.Lctti'113 liviióttiecailaí dn nau-

co de Credito Tleal da T »14» serles do KW5000 Jurosde 6 o|o a •¦ ••

Letras hypothccarlas do ti/inco"ei Crudllo Hcal do 1005000,

luros. de 0 o!" a •_• «• ••Lcttras hypoiliecari.is do «an-

co dc. Credito neal, do valordo 1005000, Juros üo 0 ojo dt5.» estampa a

Banco Emissor, 1005000 ft •Banco Auxiliar do commercio

acçOes de 125000 a. . . .Ascües da Cbmpínlila do T.

do Malha, 20Í8000. . • . ¦ • •AcçOes do lianco do Povo do

valor do 30?0(K) AcçOes da Companhia I. Per.

niimhucani, no valor de.«Nvwroio • ¦ •

AccOcs dn Companhia dc San-,a lheiezii uu Olinda üovalor cada unia de W.IXX)..

Comnanbla do scnnrosPhoenlx .. ..' mmAiiiphltrite Mfflffiindeiunlsadora 6005000jHa , DOUítAJU" " "

AnnimrsApólices munlclpaes -Io valorde 0505000, JUIUS 7 "]" J»

Xpollces Munlclpaes, emprt--limo patrlollci.., do valor de1:0005000 juros 7 o|o a • t

'..BC5000005000G050O0«05O00eoiooo

12O5000120(000

851000

MWOOO

8210002*000

S35W11)

ao parao Dar

13OV0CO

4(3000

«ttXlffl0505001)355500U81O5OC0

*0Ò_KKJ0

»105000

Apólices do estado e usina doralor de 1:0005000, Juros...

t o|DApólices do' esiado d,, valor do

500.5000, Juros do 7 ." a .. ••Apólices do euado do valor de

t :000100o, Juros 7 o|o. . .Apólices Fedornes diversas

.cmlssõos do valor dc 5iW5,

SpriWcês :"'P«erà'c.' 0.' -|" 1:Ô0M«ipollccs do (.slado ilo valor do

50n?000, Juros 5 "J" •• •• ,-•Apólices Municlpiies Ho valor

do 1:0005000, Juros 8 o|o a,Compaiililas dc tecidos

Fabrica da Torro .... -00$000" Camartfglbe, lios n" Ooyanná 100*" do hstopa .. 2005 a ." de Canhamo o Jula ...'

2oa;ooo .. •, •.•Companhia Çlaç.lo n T.eftWoa

dn Pernambuc. 3O0I0M »..Companhia Usina cansanção

de Slnlmbit' 2005000tetras hypoiboíarlas do nan-

co Emissor de 1'eruambucode fl °\° iiifl.ooo ,

Hpnllces MunlcIpifõS do valordo 1:0008. Juros 7 T comü semesres VehClJÓS . •••

F3brlca Paullsa — AcçOes de10050010

OehPniiTcs da Cia. I. Per-nambucana de 0 -|- e 7 -|-da Juros 800*000

Debentures da Companhia T.Paulista do valor do 2005000Juros S »|» an par

Debontures da Companhia daTecidos da Parahyba valord» '2005000

JuroS 8 »|- ao par.OliHeafi"» de nrar Silva A C.

de Í0Ô5000 ao par. ... -Armarens Ueraes — AcçOes de

2005000 ao par.Comparou» ç, peraaiuDucag»

NOTAS lHARITIürlAS7005000 vA?oriES ESPEn.»_»oa450*000 llcz de .Maln9705000 ¦•Aracaju"', do su' » Ifl."Taíálliigii", do in,iii' 11 .'."liilavian" da Eiinri-a a i.400?noo "victoria"?do riorio a í.8305000 ".n^rMiv", do Slll a 7.

„_,„ "Poiiiorema", do nono a 7.(005000 "imiii,;, • ,1,1 sul a í.

4 r_v,.jvin ""agi'-". 'Ia Europa a 8.

1:000*000 i-0iitiJái'A", (io Slll u 3."Comniandaluba", do su| a fi.ao.-nar. ".Snar", dn Kiiro.na a 0.1005000 '.Tlauliy", ii" sul a 7.ao par | "iinhia" ilo *ul n I".

8O0ÍOÜ01 .••"slS.Bírem", do Nova Yoik ,1 10.'Vlrgll" de Suva York n i.

ao par "ciip polônio'.', (Ia Europa a 5.'Ar.ri.'". dn sul a .*.253*000 "|...io", no sul a 10.

"Avai'6", do sul a D.ao par »,vrianza", da Eiirnpa a 5.

"Avon", do sul „ ií."Alinanzora", do Europa a 19."Ailanza", dn sul a ifl."Zcolandla", dn Europa ali.¦•ccliia", do sul a li."Jaboaiilo", d, >ui •' lü.."Trás 03 montes", dn Europa a 12.

VAPORES A 8.UDR

Moz do Maln

10(000

0105400

ao par

170*000

(jènòvo e esc, "Santos" a lLlvcrpool e esc "Aracaju a 10.M(.ssoi(), '-"Tocantim-" a 5.'ido e esc, "Taliaiingu" a ','.Antonina o esc, "Ouajarà" a -S.Haliia Blan.-a e esc, "Rotariau" 11 4.Sanlos o esc.. "Gurupy" a I.p AleWo o esc-, "Vinoria" a o.liívre o «se., "Ainiral DuiierrC" a í.

. Paru o esc, "Aracaiy" a 0.(Portos do Sul, "Borbornma" ;,

"'.Mossoró 11 escala, "Iluuba", a _.Santús e esc, "Ilagú" a 8.mo c esc, "ConinianilMuba" n S,Kosarlo do s. 1*6 e nse., ".Suar" a c.Tutoya o escala, "Plauliy" a 7.mo 0. do Siil c escala, "Manta" a 12.Sanlos o escala, "Santarém" ;i 10.P. Alegra é escala, "ltaglba" a 0.Nftvn York o 'esealu, "Vlrgll*; 11 r..11 Aires ó esc, "Cnp Polônio" a 5.IMr.i o esc, "Acre" 11 .",.Iioniburgn o esc, "Porlo" ,1 io.Hamburgo o escala, "Avaré" a 5.I.lvt rpool c es-iala, 'Mnlioalão" a 15.11. Aires c esc, "ArlimzjV (l D.'Soiithiinipton o use. ''Avon"' a II.n. Aires o esc;, "Almanzorá" a 10.Siiulhampion e es., "Arlanza" a 28.11. Aires o esc, (•ZÒDlaiidla" a it.iVmstordiiin e rsc., "Cflria" 11 li.Sanlos c escala, "Trás os Montes" a 12.

ANCIlHAlIlIflIO IVfKlIMiVapnr nacional "üagllia", descàrre-

gaiiiln.Lugar in-rloz "C. Rryant", descarro-ganil.'..

Vapor nacional "Toeaiitlns", descàrre-lioiid.-..

Vapor iia-loiial "GuaJarA", descàrre-gáiido.

1 ugar inglez "Cap Il:u-:-". dc.-curre-gando.' lu.ar inglez "Unlor Jack", descàrre-gando.

vapor nacional "Santos", carregando.vupor nacional "Ourupy", descàrre-

ganilo.vapor rrancei "Aml.-al Dupcrrfi", .'ar

regando.Palhabote nacional "Ellsabetü", des'

tarreg.indo.ponto nn reciff.

Em 3 dc Maio de 10S

ENTRADAS:

Macau i' esc, 2 dias, vapor nar-ioniU"ltaglba" ile 02; loneimlas, comniaiidan-.!c E. Cliadwieh, cqulpHgem i'.r. carga va-rlrs gêneros em traiisllo a 1'lysses 1*.Correia.

lllo do Janeiro e escala, :: iiia.i, vapiíi*'nacional ".Mantiqueira" du S73 lunciiliias,cnnimandaniis Melcliiades Menezes, eqiii-liarem :r,', .carga varios gêneros n Heitor['¦.riiaiiili -..

St. lulins, 3fl dias, lugar ihgje», '.'.CanRaco" de 330 lonoladas, coíniuqntliiniÒMark liui-lie, equipagem 7. carga baca-llniu (1800 liarrk-as) a seixas irmUASi

St. Jolins. "fi dias, lugar inglez "lihlorJack" d» 2i:i ione|adiis, .nniniandante .\.I.clres, i'(iui|).'is''in .. cargn bacalhau aMendes l.liíia e Comp. (i.ooo barrleas).1

Cearil o \re.'a llrjinca,- íl dias. vapor 11,1clonal "i,ii;ijai':i" ne 927 loiinlád:is, com-iiiiinUante Pedro V. dn Silveira, equipa-gem 30, carga y_r.0s gêneros em irun-silo r. lie lor Fernandes

SAIUDAS:

jlqssorA. vapof nacional "Jaguaribe**eomniandanio Annibal Soullhlio, earí.i

j viiiioi gêneros.Manaus e ecala, vapor nacional "Ma-

1 rap.-i" e.iiiiiniuiianie i.ulz c. de Laccr*.I d.i, :argn varios gêneros.1 santos e escala, barca nacional a mo-

lor "iiamnrncil'' coniinnniliintc II. _chui-. zc. cnrga vario-; (forieros.

n. Alies e escala, vapor francez "liou-gaiiivile", rominandanto 11. Tude, car-ga varios gêneros.

PEQUENA CVBOTACEM

Entraram 53 èmbarlaçOcs a' v.>i,i c"mprocedência dos dirreicnles portos doEstado e roíam despachadas para qs mcâ1110. portos ) euibaivaeOti.

__-./-^..-.lA..AAAA..A,-^_^A--_-V^ ..'.'m',"'' «' f ,*.¦'*• -A ' /% .*\ '¦'.--. .\IMVV%I

¦^.-lií*_.,_____L_l\»-,"x*S\v

*-____-— . n -i .ííiVi TÍiriifta..-wi'ii-WrM«'i_i_aa'S •«•»¦! '\;>-

_____i_i____tti____&ãâ_Sifas__ftââi

Page 8: rfw* IfàÊsm ?-7p^7*~; *&?.*'[ i •rrT'»'.rv/r;r7Tr.* W^ZT ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00101.pdf · que nessa oceasião se teria tratado du estabelecimento do estado

IfP*'*%...

r 5WWMMÍMMÉÉBMaiÍltMWMi w«Wíi-«.>m,-nM>m^.-^^„^.„J^_|n-rii 7L£RQ.YlNaA QUINTA-FEIRA. 4 '-DE

MAIO DE 1922flMBnHBBB

"n;~!vi..-

U I

»"» ¦ a ^y tjr ,~1

A OPINIÃO MEDICA :

w2mM»^l * nÍ°r!Ò di"olvfn'< ^^icí» do ácido urico que se conhece na Atualidade, jaque ,cm3? veze, ma,, força que a l.lhma, ,ena0 que o mais obra preveniivamenwwbre a formação

h.r„ iS, " °PPOr'Se a qU' SC Pf C°m exaStcaçai) c )e "cumule nos .ecidov-peri ar.icu-

Ex-Proíe-ior aKrtíjdo oi Escolas de Medicina Naval, aniijo medico doi Hoipitaei.i Mandei fazer analyses comparanvas ames do iraiamento e depois."

pbr um pharmaceuilco do meu hospital, e me consiam assim os bons

ISp lares e nas juniuras. •meffeitos do Urodonal.»

GòttàRheümaUsmòsArêaÂrtêrb-ScleroseAz ia

'fycommntiJaJú

pelo professor **LAJNCE7{EmiX

Ex-PreiiJ*me daAcademia dt M«J:ctna

nu íc>TaTADO da COTTA

>*¦.-?£

D* JODRY.Medico Chele do Hoipilal Milnur de Sía».

Os arlhrii.cos devefti fazer cadamez ou depois de excessor demeza, a cura de Urodonal que.ao chupar o ácido urico. o res-guarda conirii os alaques de goitu.de rheumansmo ou de colicas ne-plirincas. T3o logo como a urinalorna-se avermelhada ou comemnrêa. é m.sier recorrer sem tardaiao Urodonal.

fa ''—"** i irr—^—.ii,,

aw«;ram»aaiTinm...nttijr«i-iii^

"N. 101

LLOYD NACIONALSOCIEDADE ANONYMA SEDE—AVENIDA RIO BRANCO, 106 RIO DE JANEIRO

--,

I nr-Trrnnr r-i, 1Linha CAEEDELLO .-. PORTO ALEGRE

Envenenado peio ácido urico, aíanazadopeio soífriracnto, pode s& salvar, com o

I \mã% %# &#pôr qüe o URODONAL dissolve ô ÁCIDO UEIC<

baldio"'*" deStinadaS S Pe,otas P Port° A'<*'<- Mo sof frerão

Linha CEARA' - RIO GRANDE8 1 | O vapor .

VICTÓRIAEsperado do norte no 'dia '4

demaio, sahira depois de indispensa-vel demora para :maceio' ...^!«:*M?

BAHIAk. ._ L . ¦ *

RIO , jj jjÍ-: SANTOS y '

[A. Vj,, PARANAGUÁ' " ","

;¦¦"•!'* 1 . RIO GRANDE '" •• i-ri PELOTAS e

! PORTO

ALEGRE.Ai cargas de Pelotas e Porto Alegre estão sujeitas á baídeaçüo.

bem unu linha mensal entre SANTOS «CEARA' com ÍHl JA^ COm escal:,s e RECI1'"F a MONTVIDE'0 com escalas. Assim tanTInclusive mf amáveis ao costado. Para largai efretes Sivi-fei^^ RKC1FE* AUCE10'' BA1IIA e RI°* Recebe car™RECIFE - Teleph. i90T. Círt,M e freles com ° ^"'e ALBERTO FONSECA , Andar térreo AV MARQUEZ DE OLINDA ¦*,•>¦»_

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Sabão CABOCLOJa Pelle, evitan loPaS líes°iaT^r,"fa" C°?SerVar ° "««inadoPleto os .."crobios ^sE^eS^ trl"nd0 P°r C°m"

f^mmm^mãÉ % • —¦AC:" '""sfl C01"- \*m&mi* O1 Sabão Caboclo,*aoond cionado em caixinhas apropriadasvendido sem caixa ilão é legitimo ¦Veiulo-so em todas as perfumorlas, armarinhos,

Todo aquelle que

etcKUA DR. FEUOZA, igg ,.„ ANDAR

Cnl Quinado 'lio'Especifico das

Febres, Sezões e~ Atolei (a*Milagrosas curas

Aoa doentes que não possam usar o produeto emliquido recom-mendamos as "•-;'Püüías do Café Quinado Beira»

QUE TEM AS;MFSMAS PROPRIEDADES DO

Café Quinado BeirâoPrevine-se o publico com as substituições do outros preparadrs

que n3o indiquem o verdadeiro Cafó Be irão.

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Esperado da Europa em ll dé Maio, seK«irá no mesmo dia para: Bahia,Rio de Janeiro, Sanlos, Monteviiléò e Buenos Aires.

O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETEGELRIA

t1ví|Bfi;"'1" r:° KiV,a P™if» »p «'• M rie Maio, seguirá após a indispen-"ííeriS™ V'A'1' LiS',Õ;l' Vi!-'Ü CI,erbourií1,- Southampton e

PRÓXIMAS SAII1DAS DE PAQUETES

Par] o Rio da PraiaZEELANDIA, 11 de maio.ORANIA, S de junho.GELRIA, 2.1 de Junho.PLANDRIA, 20 de julho.

Para a EuropaZEELANDIA, 4 de junho.ORANIA, 2 de julho.GELRIA, 2 de Julho.FLANDRIA, .13 de agosto.-

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