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REVISTA LOJÃO DAS PISCINAS SUA REVISTA DE BORDA SUA REVISTA DE BORDA Lojão das Piscinas Edição de número 1 - Ano I Especial 30 anos de loja. Lazer, diversão, finanças pessoais, empreendedorismo, humor, decoração, arte e esportes.

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REVISTA LOJÃO DAS PISCINAS SUA REVISTA DE BORDA

SUA REVISTA DE BORDA

Lojão das PiscinasEdição de número 1 - Ano I

Especial

30 anos de loja.

Lazer, diversão, finanças pessoais, empreendedorismo, humor, decoração, arte e esportes.

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Índice

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COMO SE TORNAR UM PILOTO DE AVIAO

PELO MUNDOImagens do mundo

ARTE - Instalação pública em Londres cria a ilusão de pessoas suspensas em uma casa

QUAL A MELHOR IDADE PARA COMEÇAR A NADAR?

ESTUDO NO EXTERIORComo funciona o processo de seleção nos EUA

10 QUAL A MEHOR IDADE PARA COMEÇAR A NADAR?

13 INVESTIR E O MESMO QUE POUPAR? Gustavo Cerbasi responde.

14 PELO MUNDO Imagens pelo mundo de impressionar.

18 ESTUDO NO EXTERIOR Como é o processo de seleção nos EUA.

22 RECEITAS SAUDAVEIS

24 O APITO DO BADUY

28 VITRINE - Escolhemos os melhores e mais interessantes produtos de Ituiutaba.

32 CAPAS PARA PISCINAS, qual a melhor opção?

35 DECORACAO COM PALETS. Exemplos de decoração com palets.

36 O EXERCICIO físico como treinamento de resistência à frustração: Aprendendo a lidar com emoções negativas

43 APRENDENDO A ESCREVER

46 DIVERSOS - Lojão das Piscinas selecionou novidades e dicas.

48 NAO LEIA ESTE TEXTO Crônica.

50 MENOS IMPOSTOS, DENTRO DA LEI. Dicas sobre como economizar impostos, para

empreendedores.

54 MOVIMENTOS, CRONICA de Jorge Graia.

60 QUADRINHOS DIVIRTA-SE com histórias em quadrinhos.

64 COMO SE TORNAR UM PILOTO DE AVIÃO.

70 LINKEDIN COMO TORNAR SEU PERFIL RELEVANTE NA REDE.

72 CULTURA VALE DO SILICIO Uma reflexão sobre o fracasso, o desistir e o sucesso.

*-----------

Siga-nos

os bons!

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QUADRINHOS

O PRAZER DE PEDALAR

LINKEDINComo tornar seu perfil relevante na rede

PLANEJE-SE PARA O SUCESSO a rua mais verde e mais bonita do mundo.

74 CICLISMO, O prazer de peladar.

70 SUA PISCINA, Problemas cusas e soluções.

78 PLANEJE-SE PARA O SUCESSO..

78 AH, O DOMINGO DE RAMOS. Crônica de humor.

EDITORIAL(?)

O Lojão das Piscinas completa 30 anos. 30 é o número atômico do Zinco. O mesmo é utilizado para a produção de ligas ou a galvanização de estruturas de aço. E estrutura de aço é o que podemos dizer de uma loja com 30 anos de atividade.

No começo chama-se New Chemistry (Nova Química, em português). Mas ninguém chamava a loja ‘disto’, chamavam de Lojão das Piscinas, daí o nome para facilitar.

Sob o comando da minha mãe: Maria Beatriz. Não coloco a idade dela porque mulher velha odeia dizer sua idade (;o)).

Sempre simpática, sorridente e atenciosa. Cativando clientes, amigos e parceiros.

Esta revista foi criada com muito carinho para você leitor, cliente e não cliente, da loja. Esperamos que seja a primeira edição de várias e você goste. Com colaboradores da cidade e nacional. Esperamos regionalizar o conteúdo mais e mais.

E claro, esperamos sua visita em nossa loja.

Sugestões de pauta para as próximas edições, envie e-mail para mim: [email protected]

Ramos de Souza Janones

EDITORAÇÃO, PUBLICIDADE, MARKETING, Ramos de Souza Janones

TIRAGEM8.000 exemplares impressos.

COLABORADORES DESTA EDIÇÃOJorge Graia, Daniel Francisco de Araújo, Olavo de Carvalho, Gustavo Cerbasi, Valnice Pereira, Flávia Baldoíno, Maurício Mendonça,Haroldo Vilela, Ramos de Souza Janones.

SUA REVISTA DE BORDA

Lojão das PiscinasEspecial

30 anos de loja.

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Qual a melhor idade para começar a nadar?A idade mínima para praticar natação não é consenso entre profissionais da saúde, educação e psicomotricidade.

FROM JOHN SMITH - CALIFORNIA SPRINGS

Esporte favorito dos médicos no que se trata de evitar lesões e desenvolver a respiração e resistência, a natação é também

um dos primeiros contatos preferidos pelos pais para ensinar crianças a nadarem.

Os argumentos para a escolha vão desde a segurança - já que saber nadar é também uma questão de

sobrevivência - ao fato de ser uma atividade bastante completa, a medida que movimenta todos os grupos

musculares, desenvolvendo também a capacidade aeróbica e motora das crianças. “Além da parte física, a

natação é um esporte que favorece o lúdico, principalmente quando se trabalha em grupo”, afirma Beatriz

Perondi, pediatra e médica do esporte do Instituto da Criança, do Hospital das Clínicas.

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Idade recomendada

Entretanto, muitos mitos e dúvidas rondam a prática da natação, principalmente na primeira infância.

A idade recomendada para o início, por exemplo, já é controversa.

Há pediatras que recomendam desde os seis meses e outros acham melhor esperar, pelo menos, até os dois anos de idade, senão mais.

Algumas crianças tem o aval do pediatra ,porém não tem maturidade pra entender a dinâmica da atividade, o convívio com pessoas diferentes.

Outras se adaptam rapidamente as aulas junto com os pais e / ou professor.

De modo geral, é entre 3 e 4 anos de idade que a criança vai obter um rendimento maior na natação. “Antes disso, a prática pode até ser recomendada mais como uma brincadeira, um momento prazeroso, inclusive entre pais e filhos”.

”A criança muito pequena não entende o perigo da água, por isso é preciso ter cuidado para que ela

não fique traumatizada”, constata Eliane Alfani, pneumonolista e pediatra do Hospital São Luiz.

Aptidões e vontades

A partir do momento em que a criança anda, é fundamental que ela se exercite, ainda que seja de maneira lúdica.

Correr e brincar são essencial para um desenvolvimento físico e emocional saudável.

Portanto, a escolha da natação como atividade física deve considerar as aptidões e vontade da criança.

Assim como a maioria dos esportes, nadar não tem contraindicações desde que cada caso, ou seja, cada criança, seja analisada isoladamente.

”Cada criança é de um jeito e tem um histórico clínico diferente”.

Crianças com quadros alérgicos de pele - dermatite atípica - ou que apresentem problemas frequentes de infecção no ouvido – otites - devem

ser muito bem orientadas antes de iniciarem a prática.

“Às vezes é preciso prorrogar a iniciação para que não seja mais prejudicial do que saudável”, diz Paulo Telles, médico pediatra do Hospital Albert Einstein.

O mesmo alerta vale para quem encara o esporte como salvação para crianças asmáticas e com

crises de bronquites.

”A natação não cura nada, nem asma, nem outras alergias respiratórias”.

Funciona muito bem como um complemento, pois desenvolve a caixa torácica, o padrão respiratório e pode diminuir o sofrimento das crises. “Mas não é tratamento”, frisa a pneumologista Eliane Alfani.

Piscina com pé direito

Segundo os pediatras, atentar para o tratamento da água da piscina em que a criança nada é essencial:

• Uma pequena porcentagem de cloro sempre existe e é obrigatória pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária em todas as piscinas de uso coletivo. Mas hoje muitas são salinizadas ou tratadas com ozônio, o que reduz consideravelmente a quantidade de cloro, que pode induzir alergias de pele, olhos e narinas, minimizando incomôdos frequentes nos pequenos nadadores.

• “Uma piscina com pé direito alto é mais recomendável, pois assim o cloro evaporado fica mais longe da respiração da criança”, enfatiza a pneumologista, lembrando que algumas crianças têm sensibilidade ao cloro e podem até ter piora nas crises alérgicas.

• Dar banho após as aulas com sabonete neutro, para tirar o cloro, e logo após passar um hidratante ajuda a não ressecar a pele.

• Lavar o nariz com soro fisiológico depois da aula previne crises de rinite e outros incômodos nas narina .

• Secar bem os ouvidos com a toalha - sem

Antes de começar as aulas de natação, consulte o pediatra. Ele avaliará se a criança está em condições de desenvolver a atividade.

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cotonete - ajuda a não infeccionar os ouvidos. Andar sempre de chinelo evita infecções por fungos.

“Essas pequenas ações garantem uma vivência mais saudável para todos”, sugere a pediatra Beatriz Perondi.

A natação é uma ótima atividade para o desenvolvimento dos bebês.

A água é um meio relaxante que dá autonomia de movimentos à criança. Entre outros benefícios, fortalece os músculos, estimula o senso de equilíbrio e melhora a postura.

Leia estas dicas e compartilhe esta atividade com o seu filho, reforçando o vínculo entre vocês.

Dicas para Natação para Bebês:

• A idade mínima para começar a fazer natação é quando o bebê já desenvolveu minimamente o sistema imunológico (por volta dos 4 meses com variações individuais).

• O bebê deve realizar a atividade sempre com a mãe ou o pai.

• Demonstre segurança ao seu filho. Realize

movimentos lentos e relaxados que inspirem a confiança da criança.

• Se o bebê demonstrar medo ou resistência à água, não o obrigue a fazer a atividade. Tenha paciência e promova uma aproximação gradual a cada aula.

• Siga as indicações do professor que estiver coordenando a atividade. Elementos como boias, bolas e pranchas têm um fim educativo, mas é importante utilizá-los de forma progressiva.

• Não exija que o bebê faça mais do que o professor indicar. A natação deve ser um momento de relaxamento e prazer.

• Não exponha o bebê a aulas de mais de 45 minutos. A resistência e os reflexos da criança tendem a sofrer um desgaste após meia hora de exercícios.

• Interrompa a aula se você notar que o seu filho está cansado ou com frio.

• Tenha à mão uma toalha ou saída de banho de algodão para proteger a criança assim que ela sair da piscina.

• Dê um banho cuidadoso no bebê depois de cada sessão para eliminar o cloro e outras substâncias presentes na água da piscina que possam afetá-lo.

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FIANÇAS PESSOAIS

INVESTIR NÃO É O MESMO QUE POUPAR

Gustavo Cerbasi é consultor financeiro e autor de Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (Ed. Gente), Como Organizar sua Vida Financeira (Elsevier Campus) e Os Segredos dos Casais Inteligentes (Ed. Sex-tante). www.maisdinheiro.com.br

A receita para qualquer pessoa física ou em-presa prosperar envolve um raciocínio bastante simples: gastar menos do que se ganha e inve-stir bem a diferença. De tão óbvia a colocação, parece inócua. Mas aqueles que entendem a profundidade desta fórmula são os que deixam o rebanho dos inconformados para conquistar seu lugar ao sol.

Investir não é somente guardar parte da renda ou aplicar na caderneta de poupança. Investir é também comprar barato e vender caro. Alguns optam por se especializar na compra e venda de imóveis. Procuram pechinchas e as vendem, algum tempo depois, pelo real valor de mercado. Quem já procurou imóveis em uma imobiliária deparou com a pergunta: “O que o senhor (ou a senhora) procura é para morar ou para inve-stir?” O corretor imobiliário sabe que aqueles que querem um imóvel para morar darão valor a aspectos que nem sempre se refletem no valor de mercado, como a beleza do jardim, a ventilação da casa, a vista da janela, a facilidade de uma padaria próxima. Por valorizar tais aspectos, muitas vezes estarão dispostos a pagar preços que incluem as qualidades detectadas pelo pro-prietário original.

Quando se está procurando um imóvel para investir, na percepção dos corretores, o objetivo é qualquer imóvel que valha menos que um “para morar” valeria – o ideal é que valha muito menos – e não seja difícil revender no futuro. Tais qualidades não são fáceis de conseguir. Em geral, dependem de um proprietário realmente interessado em se desfazer do imóvel, como acontece em casos de herança, viagem súbita para o exterior, separações conjugais e proble-mas financeiros. É assim que se ganha dinheiro no mercado imobiliário. Os “que investem”, com

capital e tempo para esperar uma oportunidade, compram imóveis dos “desesperados para vend-er”, e então esperam a oportunidade de encon-trar um “que quer morar”, que lhes pagará preço maior. Para conseguir esse preço maior, o cor-retor muitas vezes usa todas aquelas técnicas de vendas que mencionei quando tratei do exem-plo da loja de móveis. Assim, aquele que quiser investir no mercado imobiliário não dependerá apenas de sua decisão.

É preciso conhecer imóveis, conhecer as imobil-iárias, preferencialmente ter alguns corretores de confiança, visitar as imobiliárias com freqüên-cia, manter o foco em um mercado específico (ninguém consegue estar informado sobre todos os tipos de imóvel de todas as regiões¬ de uma grande cidade) e constantemente atualizar infor-mações e conhecimentos. Em outras palavras, será preciso ser um profundo conhecedor do assunto se não quiser perder dinheiro em seus investimentos.

Isso vale para todo tipo de investimento. Al-guns escolhem imóveis, outros escolhem títulos do governo. É possível investir em artigos col-ecionáveis, como obras de arte, e também em empresas através de ações ou de participações significativas em negócios.

O mecanismo é sempre o mesmo. Exige que você busque conhecimento, envolva-se com o mercado, adquira percepções de preço e crie intimidade com os agentes intermediários, para então começar a fazer bons negócios. O sucesso nos investimentos não surge da noite para o dia e também não requer sorte, informações privile-giadas ou palpites esotéricos. Requer, sim, dedi-cação, paciência e trabalho.

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pelo mundolugares • arte • viagem • curiosidades • cultura

Dica sobre como estilizar uma parede.

Street Art em Digbeth, Birmingham, Inglaterra

Qualquer que seja seu investimento, haverá algum tipo de risco. Risco não é um fator a ser evitado, mas sim administrado. Daí a importância, para seu sucesso nos investimentos, de você ao menos gostar daquilo que investe, sentir-se à vontade no ambiente de negociação. Para aquele que domina as informações sobre o investimento, em geral as perdas serão bem menos freqüentes do que para os leigos. Sempre que alguém perde dinheiro em um investimento, isso ocorre porque uma outra pes-soa saiu ganhando. Em geral esse outro é mais bem informado.

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Saint Michel - França

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Estude no Exterior

Como funciona o processo de seleção nos EUA

O processo seletivo para en-trar em universidades no exte-rior é bem diferente do vestibu-lar brasileiro. Na maioria dos países da Europa, nos Estados Unidos e no Canadá, por exem-plo, essa seleção é feita de uma forma mais holística, valorizan-do o perfil do estudante, junta-mente com o seu desempenho acadêmico.

Nesta matéria você vai entender como funciona o processo de seleção para universidades nos Estados Unidos e vai ver que não é tão difícil como parece.

O que o processo de admissão avalia nos candidatos?

Basicamente, o processo de admissão em uma universidade no exterior quer saber como foi o seu desempenho acadêmico no Ensino Médio; conhecer em quais atividades extracurricu-lares você já se envolveu e con-hecer a sua trajetória pessoal.

E o que há por trás disso tudo?

Segundo a coordenadora do Prep Program, Laila Parada-Worby, as universidades querem avaliar a fluência do candidato em inglês; a seu

desempenho acadêmico, o engajamento dele em atividades extracurriculares; o que os seus professores tem a dizer sobre o aluno; as notas dele em ex-ames padrão; e também outros critérios mais subjetivos. “Eles também podem considerar como aquele aluno se encaixa com as particularidades daque-la universidade. Se o “jeito” dele combina com a cultura daquela instituição”, comenta.

Um ponto importante é que mesmo existindo etapas co-muns a todas as universidades, cada instituição tem as suas particularidades no processo,

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portanto, fique atento. Por exemplo, o Massa-chusetts Institute of Technology (MIT) possui um sistema próprio para a candidatura, que é o MyMIT, e não utiliza o Common Ap, que é um sistema online padronizado, no qual você faz a sua candidatura para a maioria das universidades americanas. A Universidade de Darthmouth pede, além das cartas de recomendações dos

professores, uma carta de recomendação de um amigo. Por isso, após escolher quais universi-dades quer estudar, se informe também sobre as particularidades de cada uma.

Questionários, Testes, Essays, Entrevistas… quais são afinal as etapas do processo?

Em geral, as etapas do processo de admissão em

uma universidade no exterior são:

#1. Application Forms (ou Questionários): Nos questionários serão pedidos dados cadastrais, informações sobre o seu desempenho acadêmico (suas notas no colégio, sua posição no ranking da turma, se houver) e lista das atividades extra-curriculares que participou. Tudo referente ao

ensino médio.

Quer ter uma ideia de como são esses formulári-os? O site do Common Ap disponibiliza exemp-los de todos os formulários para download.

#2. Testes padronizados: Assim como temos o ENEM aqui no Brasil, nos EUA os testes SAT, ACT, SAT II são utilizados como forma de obter

estudar foraComo melhorar seu perfil

Não sou 100% fluente em InglêsPratique o idioma com amigos e colegas. Não tenha vergonha de falar, mesmo que você tenha di-ficuldades. Leia livros em inglês, veja vídeos e seriados sem legendas e faça um curso online gratuito, como o Duolingo (www.duolingo.com).

Minhas notas são baixas em algumas matériasAs universidades gostam de ver o progresso do aluno e como ele se esforçou para melhorar ao longo do caminho. Portanto, se você não tem um boletim excelente, faça um esforço para melhorar as suas notas e demonstre que você tem potencial.

Não estou envolvido em atividades extracurricularesVocê é o tipo de aluno que nunca gostou muito de se envolver em atividades fora da sala de aula? Isso pode pesar em seu application. Aproveite o seu tempo livre para ter uma participação mais ativa nas atividades em que você já está engajado ou para iniciar em uma atividade nova. Se candidate para liderar algum projeto no seu bairro, se torne um voluntário ou tire do papel aquele projeto antigo que você sempre quis realizar.

Estou preocupado com o meu desempenho no testes admissionaisNão está se saindo muito bem nos simulados do SAT ou Toefl? Que tal criar um plano de estudos e se dedicar para conhecer mais as provas e as suas dificuldades em cada uma das seções?

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uma nota com avaliação padronizada dos candi-datos.

#3. Testes de idioma: O objetivo deles é demon-strar que sua fluência em inglês é suficiente para estudar em uma instituição com esse idioma. As provas mais comum são o TOEFL e o IELTS.

Saber o que é uma boa nota em cada um desses testes depende da universidade em que você pretende estudar. “Estes exames fornecem para as universidades uma referência para saber se o aluno está dentro do que é esperado de alguém pronto para iniciar uma graduação”, explica Laila.

#4. Essays: Os Essays são redações que você terá de fazer se apresentando e contando a sua trajetória pessoal. É uma das partes mais impor-tantes do processo de seleção e também o mo-mento que os alunos têm para se destacar entre os demais. “É a oportunidade de mostrar quem é você além das suas notas, dos resultados nos testes e do seu currículo”, explica Laila.

#5. Histórico Escolar: Outra etapa muito impor-tante no processo é a análise do seu histórico escolar. As universidades querem checar se você tem um bom desempenho acadêmico e se tem potencial para ser um excelente aluno. Junto com o histórico, algumas universidades podem pedir a sua posição no ranking de alunos de sua escola. No Brasil não são todas as escolas que possuem

rankings de seus alunos, mas caso a sua tenha, ter uma boa posição será um diferencial para você.

#6. Cartas de recomendação: Essa é uma prática que não é muito comum aos brasileiros, mas é uma etapa importante para o aluno se destacar. É a hora de mostrar quem você é por meio da opinião dos seus professores e de outras pessoas que o conhecem bem.

#7. Entrevista: A entrevista será feita em inglês, com um ex-aluno ou com um representante da universidade. Em geral, é o momento de reforçar tudo que já foi mostrado nas outras etapas. É importante você estudar bem o perfil da univer-sidade, pois na entrevista serão avaliados pontos como a adequação do seu perfil ao da universi-dade.

Agora que você já entendeu melhor como fun-ciona o processo de seleção no exterior, chegou a hora de decidir se você quer estudar fora ou não.

Também é hora de melhorar as suas chances de ser aprovado. Se você acredita que está um pouco fraco em algum dos critérios avaliados, aproveite o seu tempo para se aprimorar nisso.

www.estudarfora.org.br

Prep Course: Graduação

Como funciona: Curso online com vídeo aulas e demais con-teúdos gratuitos.

Equipe: professores que estudaram em universidades de primeira linha nos Estados Unidos (Harvard e Boston Univer-sity)

Orientação e preparação para estudantes que planejam fazer graduação fora do Brasil.

http://prep.estudarfora.org.br/prepcourse

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Fique em forma sem largar mão dessa delícia

brigadeiro protéico

Essa é uma receita muito simples e rápida, além de ter um custo baixo, é uma receita muito nutritiva e rica em proteínas!

O brigadeiro proteico pode ser consumido naquelas horas que você tem vontade de comer um doce e não quer estragar sua dieta! INGREDIENTES• 1 barra de proteína ralada (sabor chocolate);• 60 gr de whey protein (sabor chocolate);• 200 gr de batata doce cozida; MODO DE PREPARO• Cozinhe a batata;• Após a batata ser cozida amasse a mesma;• Misture a batata com o whey protein ate ficar uma mistura homogênea;• Reserve a mistura na geladeira por 30 minutos;• Após os 30 minutos, modele as bolinhas;• Para finalizar passe as bolinhas na barra de proteína ralada;• A receita rende em média 12 porções.Nada como um bom bolo para saborearmos em um dia chuvoso, de frio ou em um belo final de semana!

Vamos à receita!

INGREDIENTES

4 ovos;5 bananas caturra;1/2 xícara de chá de óleo de canola;1/2 xícara de leite desnatado;1 xícara de chá de farinha de trigo integral;1 xícara de chá de aveia;1 xícaras de chá de açúcar mascavo canela para salpicar;1 colher de sopa de fermento em pó.

MODO DE PREPARO

- Bata todos os ingredientes no liquidificador com 1 banana só; - Cortar as outras bananas em rodela, colo-car por cima da massa e salpicar canela;- Assar em forno pré-aquecido, a 180° por aproximadamente 50 minutos.

Pode também acrescentar uvas passas e nozes ou castanhas picadas, fica a seu criterio!

Bolo integral de banana

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O APITO DO BADUYValnice Pereira, é pedagoga e especializada em Educação Infantil. Atua como professora das séries inici-ais nas Escolas Estadual Clóvis Salgado e Municipal Machado de Assis. Tem publicado três livros escritos por seus alunos. Compôs e mandou gravar um CD de uma tabuada cantada. Compôs e mandou gravar um CD do Hino da Escola Bias Fortes. Compôs o hino da Escola Municipal Cime Tancredo de Paula Almeida. Publicou seu primeiro livro em 2002. “Lurdinha Varredeira, a pureza da loucura”. Este lhe ren-deu a cadeira de número 51 na ALAMI – Academia de Letras, Artes e Músicas de Ituiutaba-MG. De lá para cá, publicou mais cinco livros, sendo um independente e quatro em antologias. O último foi “Entre-linha Literária”, pela Editora Scortecci em 2011. Tem contribuído constantemente com os jornais locais com publicações de contos e poesias. Teve quatro de seus contos classificados entre os dez melhores dos dois primeiros Concursos de Contos da ALAMI. Vencedora do Concurso de Poesia Nossa Terra, Nossa Gente. Com este livro pretende se firmar como escritora, principalmente de biografias. Mas não deixando de lado a ficção. Sua meta é: Não morrer antes de seu último projeto terminar e quando seu último projeto estiver para terminar, já ter outro em mente para começar. “Insista, persista, não desista que um dia você

conquista.”

CONTO

Naquele dia, um parecido com outro qualquer, também Dona Valnira acordou cedinho e cham-ou os filhos para trabalhar._ Pedrinho, acorde, tá na hora. Agora mesmo o Baduy apita. Neuza levanta. Luzia, já acordou? Nenzinha pula da cama.Um por um dos quatro filhos adolescentes ela chamava para ir trabalhar. Só as cinco crianças permaneciam na cama. Era bom que dormissem

até mais tarde para sentir menos fome e agüentar esperar o almoço.Viúva, Dona valnira guerreava contra as intem-péries da vida, na busca constante de soluções para não deixar os filhos passar fome. Colocou as filhas adolescentes no emprego de doméstica. Assim teriam o que comer, numa época em que essa função era executada por um prato de co-mida, as roupas velhas que as patroas lhes davam

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e um minguadíssimo salário.

Mil novecentos e sessenta e quatro. Ituiutaba era ainda, uma menina moça, cheia de sonhos de um futuro radiante, recheado de progresso constante, que chegaria pelas ações de seus governantes da ARENA, partido político que apoiava o golpe militar.

Apesar de ser um progresso que chegava nos passos lentos da história, havia cidadãos tijucanos que acreditavam em sua vinda e aqui investiam seus milhões, ganhos nos árduos anos de mascates pelos sertões do Brasil.

Assim fora com o Sr. Antônio Baduy, que após tantos anos de luta conseguira construir a Indústria de Laticínios Fazendeira. Foram contratadas centenas de operários para beneficiar o leite que vinha das fazendas da região. A cidade pequena crescera em volta da fábrica. Esta convocava seus operários com o apito de uma sirene que aos poucos se tornou fundamental para o funcionamento dos relógios da cidade que eram acertados por ele.

Vidinha pacata e rotineira de levantar cedo, antes do apito do Baduy, para estar lá quando a sirene toucasse para iniciar a lida. Rotineira quando se ouvia o apito das onze para ir almoçar, das doze e trinta para retornar ao trabalho e das dezessete e trinta para retornar ao lar, tomar banho, jantar, dor-mir e fazer tudo igual no dia seguinte. E no outro dia também. E no outro... E no outro...Assim era a espera do progresso, que outro cidadão, Lauro Samora, acreditou tanto que viria, a ponto de colocar o nome na fabriqueta que abriu, de: “Móveis Progresso”. Em nome do seu sonho, con-tratou alguns funcionários, menores de idade, de preferência, para pagar só meio salário mínimo, e colocou-se a fabricar móveis rústicos e colchões de mola.

Bendito seja ele que deu emprego ao Pedrinho, filho de Dona Valnira e Sr. Augustinho, e lhe ensinou o ofício que o rapaz executa até hoje. Com aquele meio salário, estava garantido o aluguel do barraco onde morava com a mãe e os oito irmãos. O restante das despesas vinha dos minguados salários das irmãs domésticas, das roupas que Dona Valnira lavava e do sabão que fazia para vender.Pedrinho tinha dezessete anos, muita humildade e resignação para aceitar o destino que lhe fora dado por Deus. Sentia-se responsável pela vida dos irmãos menores e, orgulhoso por poder dar-lhes um teto, não reclamava por sua mãe lhe chamar às seis horas da manhã, nem mesmo quando seu corpo, frágil da fome que passara no dia anterior, lhe pedia para permanecer no leito. Espreguiçava-se e levantava do catre de colchão de palha. Silenciosamente, aprontava-se e seguia seu destino sentindo na boca apenas o gosto de dentes sem escovar, por que o dinheiro não dava para comprar pasta.

Como Pedrinho, muitos homens da cidade, também cumpria suas rotinas de entrar e sair de seu trabalho quando a sirene do Baduy anunciava que a hora havia chegado. Mais que isso, irmanava a miséria e a fome que lhes impunha a vida provinciana de uma pequena cidade de terra vermelha incrustada no sertão do triângulo mineiro, onde as Leis Trabalhistas de Vargas ainda não haviam chegado.

E a sirene apitava... E o povo trabalhava... E a cidade crescia...E a sirene apitava...Anos a fio a sirene apitava. Todo dia, nas mesmíssimas horas. Menos domingo e dia santo, que tra-balhador não é de ferro e merece um descanso.Passava dias, passava meses e anos, a sirene continuava a apitar nas mesmas horas anunciando:

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_Tá na hora de trabalhar. E dona Valnira continuava a chamar:_ Acorda Pedrinho, tá na hora de laborar.E quando eram dez horasIa ela cozinhar,Porque às onze horasVinha o filho almoçar....E a sirene continuava a apitar...Apitar...Apitar...

Os relógios da cidade desconheciam o horário oficial de Brasília, pois poucos eram os que con-seguiam sintonizar seus rádios com o “reporteresso” ( Repórter Esso ), ou com a voz do Brasil, ainda que levantassem suas antenas acima do cume das casas. Todos acertavam seus relógios pelo apito do Baduy. Tudo corria certinho.

Naquele dia também, tudo estava certinho. Dona Valnira acordou os filhos, levantou-se e foi lavar as roupas das madames. Para tal ofício tirava água em uma cisterna de mais de dez metros de profun-didade. Centenas de vezes por dia o balde descia e voltava chorando o excesso de água nos arrancos que o sarilho lhe dava. Neste sobe e desce, perdeu-se em seus pensamentos à procura de solução para encher a panela no dia seguinte. Quando foi colocar as roupas no varal, aproveitou para trocar um dedo de prosa com dona Maria, a vizinha que também tinha marido operário no laticínio Fazendei-ra._ Dona Maria, a senhora vai querer comprar sabão hoje? O que eu fiz ontem ficou uma beleza._ Não senhora. O Joaquim ainda não recebeu o salário desse mês e eu ainda tenho um pouco daquele que comprei da última vez._ É. Vou ter que mandar as crianças vender na rua pra arrumar dinheiro pra comprar comida pra amanhã._ Se eu pudesse, ajudava a senhora. Mas eu também não tenho dinheiro._ É. O trem tá apertado pra todo mundo, né? _ Deus vai dar um jeito...E eis ele aí outra vez. O apito do Baduy._ Nossa senhora!Gritaram dona Valnira e dona Maria ao mesmo tempo num uníssono sonoro._ Já são onze horas? O tempo hoje passou depressa demais. O Pedrinho vai chegar e a comida ainda não está pronta. Eu ainda nem acendi o fogo._ E nem eu! Ainda mais que a lenha está molhada da chuva dessa noite. Vai dar um trabalhão pra pegar fogo. É hoje que o Joaquim briga comigo.

Foi uma correria. Só se via as mulheres da vizinhança correndo para pegar a lenha, buscar água na cisterna, lavar o arroz... Em pouco tempo não se via nenhuma vizinha fofocando com a outra na sombra das laranjeiras, ou no terreiro da sala às margens da rua. Fez-se um silêncio mortal. Parecia mesmo que o mundo parara para indagar o que estava acontecendo. Só se ouvia o chiado da fervura das panelas das cozinheiras, que por alguma razão, que nem a razão conseguia explicar, naquele dia deixaram, coletivamente, o almoço atrasar.

A princípio, as ruas se esvaziaram, mas em seguida alguns trabalhadores surgiram retornando para casa para o almoço. Nas ruas, nas oficinas, nos bares, nas praças, nas lojas, enfim, em todos os lu-gares, houve um espanto generalizado. Os mais abastados levaram a mão em suas algibeiras e saca-

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ram seus relógios pendurados em grossas correntes de ouro, o charme do momento, para acertá-los com a sirene do Baduy que acabara de apitar. Chegavam-nos ao ouvido se certificando de que não estavam parados. Estranhavam o fato de estarem uma hora atrasados, mesmo sem estar parados, mas ainda assim, acertaram-nos com o apito do Baduy, pois confiavam nele acima de tudo.Os mais desprovidos da sorte de nascer em berço de ouro, não possuíam relógios e dependiam da natureza para analisar a hora. Naquele dia ela errara feio, pois o sol ainda estava muito baixo e as sombras muito compridas, para já ser onze horas. No máximo umas dez, comentavam uns com os outros.

_ Mas o Baduy não atrasa e nem adianta! Será que aconteceu alguma coisa?Até o sino da igreja repicou só dez vezes! Daí a pouco chegou o coroinha sem fôlego, no final da torre de dez andares da Igreja Matriz de São José, para bater o sino mais uma vez, crente de que o relógio da igreja havia se atrasado.

Até os animais domésticos, naquele dia ficaram desnorteados com a estranha movimentação dos seus donos.

Aos poucos a população foi percebendo a falha da sirene e vieram os comentários:_ O que terá acontecido?_ Foi o funcionário que aperta o botão da sirene que ficou louco._ Foi para avisar a população que o mundo ta acabando. _ Sentenciou o crente da Assembléia de Deus._ Que nada! Foi para avisar que a Revolução do Golpe Militar acaba de chegar a Ituiutaba. Eu até vi um tanque de guerra chegando._ O que é isso rapaz? Você tá é inventando. O problema é que o Senhor Antônio Baduy morreu._ Não é isso não. Eu fiquei sabendo que é por que a fábrica vai fechar e deu seu último suspiro, digo, apito._ Que nada rapaz! O problema é bem mais simples. Simplesmente a sirene estragou. Pela primeira vez, a sirene estragou. Só isso.

Dona Valnira, alheia a tais comentários, entregou-se à lida de cozinhar seu arroz com feijão para alimentar o filho que agora cumpria o papel de homem da casa. Porém, o Pedrinho não apareceu. Traumatizada com a morte do marido, o coração da pobre mulher se encheu de dúvidas. Já imagi-nava o filho morto em uma esquina como morrera seu amado marido com um ataque fulminante do miocárdio. Lágrimas começaram a correr-lhe nas faces já marcadas pelo tempo. Desesperada, foi falar com dona Maria._ Dona Maria, o Pedrinho ainda não chegou. Será que ele morreu na esquina como o pai dele?_ Se acalme dona Valnira. Ele não morreu não. O Joaquim também ainda não chegou e muitos ho-mens da vizinhança ainda não chegaram. Sabe por quê? Olha aí na folhinha. Hoje é dia primeiro de abril.

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Bela foto mostra a luz do sol atravessando os vitrais na Mesquita Nasir Al-Mulk, em Shiraz - Irã

Localizada no Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, a Morning Glory Pool

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Barco descansa sob as águas geladas da Antártica fotografia de Ruslan Eliseev.

Kauna’ao Bay – Hawaii

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sua piscinapiscinas protegidas

A FUNÇÃO DAS CAPAS é promover a segurança no am-biente de lazer, seja para impedir acidentes ou evitar qualquer tipo de sujeira como folhas, galhos e poeira na água. Sem contar o papel de manter a piscina quentinha e diminuir as despesas com produtos quími-cos e energia elétrica. A Sibrape Pentair, fabricante de piscinas de vinil, também se preocupa com os fatores que envolvem a qualidade da água. Portanto, dis-ponibiliza três modelos de capas.

Capa com dreno

Quando faz sol, a capa com dreno Sibrape Pentair protege a piscina da poeira, folhas e objetos. Quando chove, o seu sistema de drenagem retira o volume de água que pesa sobre ela. Basta ligar o filtro na posição drenar, abrindo apenas o registro de aspiração. A ponta da mangueira que sai do dreno da capa é conectada no dispositivo de aspiração. O dreno, localizado na parte central da capa, elimina toda a água acumulada sobre ela por meio do processo de aspiração da piscina. E evita futuros problemas, como a formação de algas sobre a capa, mau cheiro, possibilidade de se tornar criadouro de mosquitos como o da dengue e outros riscos à saúde causados por água parada. O dreno, feito de PVC, é soldado no

centro da capa, o que é uma exclusivi-dade Sibrape Pentair, já que em outros modelos é só colado. A capa é confec-cionada com laminado de PVC, refor-çado com substrato 100% poliéster de alta tenacidade e bainha reforçada com corda de nylon. Na bainha vem um número de fábrica que facilita para o consumidor caso ele precise fazer outra capa igual. É só informar os dados ao fabricante que, localizados no sistema, aparecem todas as medidas da piscina, evitando que sejam feitas novamente

— com exceção das capas fabricadas com molde. A capa com dreno também é uma proteção para o bolso, porque com o seu uso economiza-se produtos de limpeza, tempo de filtragem e aspiração.

Capa de tela

A capa de tela Sibrape Pentair funciona como se fosse uma grande peneira que capta galhos, folhas e obje-tos. E também ajuda na economia de energia elétrica para a limpeza da piscina, porque reduz o tempo de filtragem e aspiração. Como é uma tela, na época de chuva não acumula água sobre ela. É feita em malha poliéster impregnada com PVC; a borda azul é confeccionada com laminado de PVC reforçado com substrato 100% poliéster de alta tenacidade e bainha reforçada com corda de nylon. A capa de tela tam-bém vem com um número de fábrica para facilitar a segunda confecção, como na capa com dreno.

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Capa térmica

A capa térmica Sibrape Pentair é feita com resistentes bolhas de ar que ficam em contato com a água para reter o calor da piscina. Ao flutuar evita a evapo-ração, uma das grandes causas de perda de calor. As bolhas são resistentes a furos devido ao seu processo de fabricação eficiente, feito por meio de extrusão e não laminação. Em piscinas aquecidas, a capa tér-mica mantém até 80% do calor e, quando utilizada em piscinas expostas ao sol, conserva a temperatura ambiente da água. É uma capa básica para o inverno e para academias com piscinas já aquecidas, que que-rem economizar energia elétrica. Não é necessário fixá-la, porque deve ficar flutuando para que as bolhas de ar fiquem em contato com a água e cum-pram a função de reter o calor. Deve ficar bem rente à borda da piscina para que não ocorra a evaporação da água pelas laterais e, consequentemente, a perda de calor. É industrializada em filme plástico de 280

micras de espessura, com resistência à ruptura de 25 Mpa. Além dessas vantagens, a capa térmica também contribui para a redução de despesas com produ-tos químicos em função da diminuição da sujeira e evaporação na piscina.

DICAS DE MANUTENÇÃO E USO:

- Ao limpar qualquer uma das capas de piscina, usar água e esponja macia.

- Se ficar armazenada por um período muito longo, é aconselhável lavá-la e secá-la para depois ser dobrada e guardada novamente. Caso contrário, os resíduos de produtos químicos da água da piscina podem danificar.

- Guarde-a sempre em lugar seco e protegido do sol.

- Quando for preciso arrastar a capa sobre a borda da piscina ou pedras ao redor, verifique se não há objetos cortantes. Se as pedras de acabamento forem muito ásperas, podem provocar pequenos furos por atrito.

- É aconselhável, para maior conservação da capa, a sua retirada durante a aplicação de produtos quími-cos, principalmente o cloro. Também é importante esperar o tempo de recirculação dos produtos quími-cos antes de recolocá-la.

- Não é recomendado aplicar cloro em pastilhas com flutuadores embaixo da capa, porque os gases provenientes desse produto podem queimar e cor-roer o produto.

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decoração

com paletsOs palets estão na moda quando o assunto é decoração

de ambientes. Lojão das Piscinas em Revista selecionou alguns exemplos criativos na hora de

criar espaços com este material.

O primeiro é um porta tênis e sapatos.

A seguir um escritório todo feito com palets.

Por fim, um espaço de relaxamento no jardim.

Tem algum exemplo criativo em sua casa com

o uso de palets? Então envie para o Lojão das

Piscinas que pode sair na próxima edição.

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A vida moderna é um turbilhão de obrigações.

Constantemente temos de estabelecer e cumprir

metas, prazos. Contas, relacionamentos, salário,

projetos sobre o futuro; rotina pesada, trabalhar,

estudar, cuidar das finanças, de casa, dos filhos.

Muitas vezes falhamos. Muitas vezes as coisas

simplesmente parecem teimar em não acontecer

do jeito que queremos, ou precisamos. Nesses

momentos, não importa o quão conscientes

estejamos, muitos sentimentos podem

aflorar: raiva, tristeza, medo. Diversos

pensamentos também podem emergir:

ideias de condenação ao fracasso,

incompetência, falta de dom ou

talento, falta de sorte, perseguição,

etc. Comportamentos também

ganham terreno: fuga das coisas

ruins, esquiva, procrastinação,

atrasos, faltas em

compromissos, desistência

de empregos e estudos,

brigas; dormir demais,

comer demais, beber

demais, se drogar.

O exercíciO físicO cOmO treinamentO de re-sistência à frustraçãO: aprendendO a lidar cOm emOções negativas

Comportamentos também ganham terreno: fuga das coisas ruins, esquiva, procrastinação, atrasos, faltas em compromis-sos, desistência de empregos e estudos, brigas; dormir demais, comer demais, beber demais, se drogar. Para lidar com isso temos uma quantidade enorme de informações mentalistas que nada esclarecem e conforme as crises se agravam, vamos, cada vez mais, nos sentindo esmaga-dos e sem saída. Com isso, muitas pessoas não aprendem a identificar a relação entre as situações e seus sentimentos e, mais importante, a relação entre seus comportamentos e as con-

sequências que se seguem.

O ser humano vem trabal-hando há milênios em prol do conforto. Atualmente, dispo-mos de televisões 3D, carros automáticos, aviões, internet de banda larga, redes sociais e aparelho de telefonia móvel que nos deixam 24 horas conecta-dos com o mundo. O conforto aumentou, mas a resistência à frustração diminuiu. Para que fazer comida, “perdendo” horas no fogão, ficando irritado, se posso comer numa super rede de “fast food”? Para que malhar horas numa academia, sentindo dor no corpo todo, se posso faz-

er uma cirurgia plástica? Para que jogar bola com meu filho se posso deixá-lo se “acabar” no videogame, enquanto tomo uma cerveja?

As pessoas estão suportando cada vez menos o sofrimento e as emoções negativas. E o pior de tudo é que a solução preferi-da para lidar com isso tem sido a fuga. A dor e os acontecimen-tos negativos são parte da vida. A dor não para de acontecer. Então tomamos mais remédios contra depressão, pânico, ansie-dade, pois não podemos parar, não dá tempo para olhar para a dor e encará-la. Queremos uma

Por Maurício Mendonça Psícologo Clínico CRP: 08/14124Publicado em www.dicasdetreino.com.br

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solução rápida. Tenho uma informação triste para dar: procrastinar não fará o problema ir embora; desistir não fará ninguém lhe dar aquilo que você precisa construir com esforço. Nada disso vai fazer seu chefe ser mais compreensivo, nem fazer seu marido deixar de ser tão teimoso. Isso não fará sua mulher ser mais carinhosa. Nem fará seu filho finalmente estudar. E remédi-os vão atuar sobre os seus sintomas, nunca sobre sua vida “externa”. Agora tenho uma informação pior para lhe dar: quanto mais você foge do sof-rimento abandonando as coisas importantes que faz ou precisa fazer, pior ficará.

Aprendemos a dirigir, a cozinhar, a construir edifícios, mas não aprendemos como lidar com emoções negativas, certo? Ninguém nos ensina o que fazer com aquela tristeza esmagadora, certo? Errado. Você pode treinar para uma apresentação na empresa, estudar oratória, mas não pode treinar para não deixar o sofrimento te derrubar, certo? Errado.

A atividade física é uma das coisas que serve muito bem para nos ensinar a lidar com emoções negativas. Vamos analisar um caso simples. Pense numa pessoa que planeja há meses fazer caminhadas no fim da tarde, mas nunca vai. Em determinado dia, ela finalmente irrompe em motivação, porém, acaba desistindo de novo. Então, ela se vê de perfil no espelho e se sente um fracasso, feia, gorda, inadequada, sem coragem. Frustrada, essa pessoa abre a geladeira, senta na frente da televisão e faz o que? Alivia, ou aumenta seu sofrimento? Aumenta. Quando fugimos das coisas negativas, privamo-nos de receber coisas positivas que advém do seu en-frentamento. Um exemplo nesse mesmo caso: a pessoa engorda mais (negativo) e deixa de emagrecer e se sentir melhor (auto-privação do positivo). Simples!

Então, como treinar nossa resistência à frus-tração através da atividade física? Enfrentando as coisas ruins e produzindo coisas boas em nossas vidas. Ou melhor, enfrentando as coi-sas ruins e se dando a chance de receber coisas boas advindas desse enfrentamento. Resolva seus problemas, não deixe que eles se acumulem

sobre a mesa. Dicas para enfrentar o negativo através do exer-cício:

1) inicie uma atividade física;2) quando quiser desistir, resista e vá;3) quando pensar que não vai suportar a carga de treino deixe o pensamento de lado e faça;4) não ande para trás, mantenha o foco;5) quando achar que os resultados dos exercícios não aparecem, converse com seu professor, per-gunte às pessoas na academia, persista;6) quando estiver pensando em abandonar o treino, peça ajuda ao seu professor, as palavras dele podem lhe dar incentivo, fique firme;7) aos poucos, aumente o ritmo, aumente o de-safio. Não esperava dicas tão óbvias, não é?

E sabe o que é melhor? Você receberá o prêmio logo após o esforço: depois de uma hora de caminhada, dirá a você mesmo “hoje eu con-segui!”; quando terminar a última repetição, pensará “eu suportei!”; quando olhar no espelho, dirá “olha, já emagreci sim!”; quando seu profes-sor falar “vai lá campeão”, você sentirá que gan-hou um amigo. A atividade física é uma das pou-cas coisas que pode te dar esse prêmio tão rápido por enfrentar sua frustração. Por exemplo, um garoto com dificuldade de arrumar namorada pode tentar, com todos os recursos, falar com uma garota e tomar um fora, pois a conquista não depende só dele. No entanto, se você se acha um fracasso por não ir caminhar, mudará de ideia uma hora depois de tomar uma atitude e ir; se você acha a academia uma chatice, mudará de ideia logo que perceber o quanto o exercício produz prazer físico e psicológico. Só depende de você, entende? Anos de academia para ficar malhado te desanima? Então estabeleça metas menores, pense no aqui-e-agora: “hoje eu vou…hoje eu fui…”. Todo dia é um novo “hoje” para você vencer e se sentir bem por ter feito aquilo que se propôs a fazer.

Uma boa parte das pessoas não consegue lidar com emoções negativas porque tudo que recebe do mundo são regras verbais: “não fique triste”, “isso vai passar”, “tem gente pior que você”, “não

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demonstre fraqueza”, etc. Essas frases con-fortam, mas não dão muitas dicas sobre como alterar situ-ações problemáticas. O mundo emocional é enfrentado muito na base das ideias e teorias. A atividade física, ao contrário, te leva e ensina a agir. Aprendemos a nadar numa pis-cina, não em um sofá; aumentamos nossa resistência física treinando, não imaginando; ganha-mos massa muscular com esforço, não com pensamentos. O esporte é uma atividade de superação, é iniciar pequeno e aos

poucos, progredir e vencer. Medo da piscina, vergonha por não ter resistên-cia, sentimentos de fracasso por achar que não está muscu-loso o suficiente, isso tudo é trabalhado no treino. No exercício físico o obstáculo e a dor são partes im-portantes da vitória. Vencer é não parar diante dessas coisas, é seguir evoluindo. O esporte te ensina a aceitar a vida como ela é e te ensina a lutar.

Além disso, todo esse enfrentamento

durante a atividade física nos ajuda a não fu-

“Então você não pode gan-har sempre, mas nunca ten-ha medo de tomar decisões. Você não pode ficar paralisa-do pelo medo do fracasso ou você nunca vai avançar. Você continua avançando porque acredita em si mesmo e em sua visão e sabe que é a coisa certa a fazer e o sucesso virá. Portanto, não tenha medo de falhar” Arnold Schwarzeneg-

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gir do chefe chato, da dor de um rompimento amoroso, da birra do filho, pois treinamos nossa resistência à frustração, aumentamos nossa tolerância à dor malhando o corpo e se condicio-nando a vencer. Ganhamos força para encontrar soluções. É possível ampliar esse aprendizado para toda a vida. Vencemos uma piscina durante uma hora e não podemos vencer uma pilha de papel? Claro que podemos! Na verdade, fazemos isso até sem perceber quando nosso hábito se torna lutar e não fugir. Emoções e pensamentos negativos, frustração e vontade de desistir são apenas parte da vida, não a totalidade do nosso Ser. Quem escuta tanto a própria dor, também pode aprender a escutar a própria alegria. Foque no positivo. Veja que pode fazer no mundo tudo aquilo que faz na academia: superar a dor, vencer obstáculos, atingir objetivos positivos e se sentir um grande campeão no fim do dia. Deixe o es-porte te mostrar a força que você tem.

Por fim, não deixe de produzir coisas boas em sua vida. Muitas pessoas são especialistas ni-sso: sabem que precisam de um psicólogo, mas

nunca vão; reconhecem que necessitam de um cineminha, porém não se permitem; querem namorar, mas nunca encaram sua timidez. Que-rem ser felizes, contudo, adiam a sua felicidade o tempo todo. Não é incrível isso? Nós, seres humanos, não podemos excluir a dor de nossas vidas através de paliativos. Podemos enfrentá-las e aprender com elas, mas também precisamos de coisas positivas em nossa existência. Não espere que elas aconteçam, vá buscar. De preferência, vai a pé para poder se exercitar. Bons treinos!

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Aprendendo a escrever

É lendo que se aprende a escrever - eis o tipo mesmo da fórmula sintética que traz dentro muitas verdades, mas que de tão repetida acaba valendo por si mesma, como um fetiche, esva-ziada daqueles conteúdos valiosos que, para ser apreendidos, requereriam que a fórmula fosse antes negada e relativizada dialeticamente do que aceita sem mais nem menos.

Ler, sim, mas ler o quê? E basta ler ou é preciso fazer algo mais com o que se lê? Quando a fór-mula passa a substituir estas duas perguntas em vez de suscitá-las, ela já não vale mais nada.

A seleção das leituras supõe muitas leituras, e não haveria saída deste círculo vicioso sem a dis-tinção de dois tipos: as leituras de mera inspeção conduzem à escolha de um certo número de títulos para leitura atenta e aprofundada. É esta que ensina a escrever, mas não se chega a esta sem aquela. Aquela, por sua vez, supõe a busca e a consulta. Não há, pois, leitura séria sem o domínio das cronologias, bibliografias, enci-clopédias, resenhas históricas gerais. O sujeito que nunca tenha lido um livro até o fim, mas que de tanto vasculhar índices e arquivos tenha adquirido uma visão sistêmica do que deve ler nos anos seguintes, já é um homem mais culto do que aquele que, de cara, tenha mergulhado na “Divina comédia” ou na “Crítica da razão pura” sem saber de onde saíram nem por que as está lendo.

Mas há também aquilo que, se não me engano, foi Borges quem disse: “Para compreender um único livro, é preciso ter lido muitos livros.” A arte de ler é uma operação simultânea em dois

planos, como num retrato onde o pintor tivesse de trabalhar ao mesmo tempo os detalhes da frente e as linhas do fundo. A diferença entre o leitor culto e o inculto é que este toma como plano de fundo a língua corrente da mídia e das conversas vulgares, um quadro de referência unidimensional no qual se perde tudo o que haja de mais sutil e profundo, de mais pessoal e sig-nificativo num escritor. O outro tem mais pontos de comparação, porque, conhecendo a tradição da arte da escrita, fala a língua dos escritores, que não é nunca “a língua de todo mundo”, por mais que até mesmo alguns bons escritores, equivocados quanto a si próprios, pensem que é.

Não há propriamente uma “língua de todo mundo”. Há as línguas das regiões, dos grupos, das famílias, e há as codificações gerais que as formalizam sinteticamente. Uma dessas codi-ficações é a linguagem da mídia. Ela procede mediante redução estatística e estabelecimento de giros padronizados que, pela repetição, ad-quirem funcionalidade automática.

Outra, oposta, é a da arte literária. Esta vai pelo aproveitamento das expressões mais ricas e significativas, capazes de exprimir o que dificil-mente se poderia exprimir sem elas.

A linguagem da mídia ou da praça pública repete, da maneira mais rápida e funcional, o que todo mundo já sabe. A língua dos escritores torna dizível algo que, sem eles, mal poderia ser percebido. Aquela delimita um horizonte cole-tivo de percepção dentro do qual todos, por per-ceberem simultaneamente as mesmas coisas do mesmo modo e sem o menor esforço de atenção,

Olavo de Carvalho é filósofo, escritor e jornalista e atualmente escreve para o jornal Diário do Comércio da Associação Comercial de São Paulo. É autor de vários livros, incluindo O Jardim das Aflições, O Imbecil Coletivo, O Futuro do Pensamento Brasileiro, entre outros, incluíndo o mair recente: O mínimo que você precisa para não ser um idiota. Além de ser fundador e editor-chefe do MídiaSemMáscara, possui dois websites: www.olavodecarvalho.org e www.

seminariodefilosofia.org.

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acreditam que percebem tudo. Esta abre, para os indivíduos atentos, o conhecimento de coisas que foram percebidas, antes deles, só por quem prestou muita atenção. Ela estabelece também uma comunidade de percepção, mas que não é a da praça pública: é a dos homens atentos de to-das as épocas e lugares - a comunidade daqueles que Schiller denominava “filhos de Júpiter”. Esta comunidade não se reúne fisicamente como as massas num estádio, nem estatisticamente como a comunidade dos consumidores e dos eleitores. Seus membros não se comunicam senão pe-los reflexos enviados, de longe em longe, pelos olhos de almas solitárias que brilham na vastidão escura, como as luzes das fazendas e vilarejos, de noite, vistas da janela de um avião.

Uma enfim, é a língua das falsas obviedades, outra a das “percepções pessoais autênticas” de que falava Saul Bellow. Muitos cientistas loucos, entre os quais os nossos professores de literatura, asseguram que não há diferença. Mas o único método científico em que se apóiam para fazer essa afirmação é o argumentum ad ignorantiam, o mais tolo dos artifícios sofísticos, que consiste em deduzir, de seu próprio desconhecimento de alguma coisa, a inexistência objetiva da coisa. A língua literária existe, sim, pelo simples fato de que os grandes escritores se lêem uns aos out-ros, aprendem uns com os outros e têm, como qualquer outra comunidade de ofício, suas tradições de aprendizado, suas palavras-de-passe e seus códigos de iniciação. Tentar negar esse fato histórico pela impossibilidade de deduzi-lo das regras de Saussure é negar a existência das partículas atômicas pela impossibilidade de conhecer ao mesmo tempo sua velocidade e sua posição.

A seleção das leituras deve nortear-se, antes de tudo, pelo anseio de apreender, na variedade do que se lê, as regras não escritas desse código universal que une Shakespeare a Homero, Dante a Faulkner, Camilo a Sófocles e Eurípides, Elliot a Confúcio e Jalal-Ed-Din Rûmi.

Compreendida assim, a leitura tem algo de uma aventura iniciática: é a conquista da palavra per-dida que dá acesso às chaves de um reino oculto.

Fora disso, é rotina profissional, pedantismo ou divertimento pueril.

Mas a aquisição do código supõe, além da leitura, a absorção ativa. É preciso que você, além de ou-vir, pratique a língua do escritor que está lendo. Praticar, em português antigo, significa também conversar. Se você está lendo Dante, busque es-crever como Dante. Traduza trechos dele, imite o tom, as alusões simbólicas, a maneira, a visão do mundo. A imitação é a única maneira de assimi-lar profundamente. Se é impossível você aprender inglês ou espanhol só de ouvir, sem nunca tentar falar, por que seria diferente com o estilo dos es-critores?

O fetichismo atual da “originalidade” e da “cria-tividade” inibe a prática da imitação. Quer que os aprendizes criem a partir do nada, ou da pura linguagem da mídia. O máximo que eles con-seguem é produzir criativamente banalidades padronizadas.

Ninguém chega à originalidade sem ter dominado a técnica da imitação. Imitar não vai tornar você um idiota servil, primeiro porque nenhum idiota servil se eleva à altura de poder imitar os grandes, segundo porque, imitando um, depois outro e outro e outro mais, você não ficará parecido com nenhum deles, mas, compondo com o que apren-deu deles o seu arsenal pessoal de modos de dizer, acabará no fim das contas sendo você mesmo, ap-enas potencializado e enobrecido pelas armas que adquiriu.

É nesse e só nesse sentido que, lendo, se aprende a escrever. É um ler que supõe a busca seletiva da unidade por trás da variedade, o aprendizado pela imitação ativa e a constituição do repertório pessoal em permanente acréscimo e desenvolvi-mento. Muitos que hoje posam de escritores não apenas jamais passaram por esse aprendizado como nem sequer imaginam que ele exista.

Mas, fora dele, tudo é barbárie e incultura indus-trializada.

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DiversosLojão das Piscinas selecionou novidades e dicas

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60% mais atraentes que as outras.

Mulheres tendem a usar roupas mais refinadas e mostram mais a pele quando estão no período fértil, segundo a pesquisa.

“ RENDA-SE, COMO EU ME RENDI. MERGULHE NO QUE VOCÊ NÃO CONHECE COMO EU MERGULHEI. NÃO SE PREOCUPE EM ENTENDER, VIVER ULTRAPASSA QUALQUER ENTENDIMENTO. ”

CLARICE LISPECTOR

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LOJÃO DAS PISCINAS NO FACEBOOKSORTEIOS PARA SEGUIDORESMantenha-se atualizado seguindo a página do Lojão das Piscinas no Facebook. Além de informações úteis e novidades concorra a vários prêmios.

Visite: www.facebook.com/LojaoDasPiscinas

Aprenda Inglês em casaInglês on-line e de graçaAprender idiomas no Duolingo é totalmente gratuito – hoje e sempre – sem anúncios ou taxas escondidas. Como pode? Isso é possível porque você cria valor ao traduzir documentos reais enquanto aprende.

Como funciona: Alguém que precisa traduzir uma página da internet envia o conteúdo para o Duolingo. Esse conteúdo é então colocado à disposição dos alunos do Duolingo, que fazem a tradução para praticar o idioma que estão aprendendo. Quando o documento estiver completamente traduzido, Duolingo devolve o conteúdo ao seu dono original que, por sua vez, dependendo do tipo de documento enviado, paga pela tradução.

Acesse: www.duolingo.com

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Siga-nos

Os bons!

“ POSSO TER DEFEITOS, VIVER ANSIOSO E FICAR IRRITADO ALGUMAS VEZES, MAS NÃO ESQUEÇO DE QUE MINHA VIDA É A

MAIOR EMPRESA DO MUNDO.QUE POSSO EVITAR QUE ELA VÁ A FALÊNCIA.

SER FELIZ É RECONHECER QUE VALE A PENA VIVERAPESAR DE TODOS OS DESAFIOS, INCOMPREENSÕES E PERÍODOS

DE CRISE.SER FELIZ É DEIXAR DE SER VÍTIMA DOS PROBLEMAS E

SE TORNAR UM AUTOR DA PRÓPRIA HISTÓRIA.É ATRAVESSAR DESERTOS FORA DE SI, MAS SER CAPAZ DE

ENCONTRAR UM OÁSIS NO RECÔNDITO DA SUA ALMA.É AGRADECER A DEUS A CADA MANHÃ PELO MILAGRE DA VIDA.

SER FELIZ É NÃO TER MEDO DOS PRÓPRIOS SENTIMENTOS.É SABER FALAR DE SI MESMO.

É TER CORAGEM PARA OUVIR UM ‘NÃO’.É TER SEGURANÇA PARA RECEBER UMA CRÍTICA, MESMO QUE

INJUSTA.

PEDRAS NO CAMINHO?GUARDO TODAS, UM DIA VOU CONSTRUIR UM CASTELO … ”

FERNANDO PESSOA

Sua empresa em cartaz no Facebook

Um aplicativo usa o Facebook para facilitar a transmissão de videos ao vivo, como palestras para funcionários e anúncios de lançamento de produtos para clientes e fornecedores, por exemplo.

O MyEyes dispensa outras tecnologias para transmitir os videos. A captura da imagem pode ser feita com uma webcam.

Tão logo começa a transmissão, um link aparece na página da empresa no Face-book. Basta clicar e assistir.

O video pode ser arquivado para futuras pesquisas e divulgação na rede.

“ EU NUNCA APROVO OU DESAPROVO COISA ALGUMA. É UMA ATITUDE ABSURDA PARA COM A VIDA. NÃO FOMOS ENVIADOS A ESTE MUNDO PARA DIVULGAR NOSSOS ORGULHOS MORAIS. NUNCA ME APERCEBO DO QUE AS OUTRAS PESSOAS DIZEM E NUNCA INTERFIRO NAS COISAS QUE AS PESSOAS ENCANTADORAS FAZEM. SE UMA PERSONALIDADE ME FASCINA SEJA O QUE FOR ESTA PERSONALIDADE DECIDA FAZER É ABSOLUTAMENTE PRAZEROSA PRA MIM”

LORD HENRY EM “O RETRATO DE DORIAN GRAY” DE OSCAR WILDE

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Não leia este textoDaniel francisco - 35 anos -pai – marido e empresário assim mesmo, nessa ordem.

É A PRIMEIRA vez que escrevo para uma revista,

então me sinto obrigado a adiantar desde já que você leitor não deve esperar muito dessa colu-na, artigo, texto, ou seja lá o que for...

Para piorar a situação não me foi dado um tema de modo que não sei se devo escrever sobre minha vida como um todo, ou se abordo ap-enas um período em especial. Filho de mineiro (Ituiutabano) de alma paulistana, sou um apaix-onado por minas gerais, um paulistano de alma mineira, que mora hoje a mais de 2 mil kms de distância, e lamentavelmente não toca nesse pedaço de chão a mais de 5 anos, e prefiro nem fazer as contas para não saber ao certo quantos anos fazem. Quase morro de saudades de tudo e de todos,

foram ótimos os momentos que tive ai... Quem sabe devo escrever sobre esse tema, ou sobre todas diferenças culturais presentes em cada um desses povos que conheço tão bem. Posso também falar sobre as semelhanças, ou será que devo falar sobre o que me moveu e me move, que é a incomparável experiência de ser pai? Falo sobre minha experiência como marido, para encorajar ou desencorajar os casais apaix-onados que fazem votos de subir ao altar? Devo quem sabe escrever sobre arquitetura, projeto, design, ou sobre qualquer outro tipo de ex-pressão artística?

Posso também escrever sobre os desafios do empreendedorismo, ou sobre meu hobby, o jogo de xadrez. Posso emitir meu parecer sobre as manifestações que acontecem sobretudo no Rio e em SP. Posso escrever sobre minha con-vicção na existência de sereias e/ou vidas em outros planetas. Melhor! Já sei! Escreverei sobre

CRÔNICA PESSOAL

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minha enorme dificuldade de decidir entre uma coisa e outra. Quem sabe escreva sobre tudo isso ou até sobre nada de repente.

Não escreverei sobre música, para mim, sobre música não se escreve, música se sente, se gosta ou não se gosta, tem ou não qualidade, mas não se discute sobre isso, sobre filme a mesma coisa. Gosto muito. Aprecio. Mas como os vinhos, devem ser somente “saborea-dos”... Uma coisa é certa, não escrevo sobre futebol, não pelo mesmo motivo, pelo contrário, não escrevo porque não gosto muito de futebol, para ser sincero, gosto muito pouco, tão pouco que poderíamos dizer que é quase nada, além do mais não entendo essa paixão por

esse esporte.

Para você que foi cu-rioso, ou persistente e chegou até aqui, mil desculpas – se bem que eu avisei – e obrigado. Espero que venham out-ros exemplares e assim terei a oportunidade de escrever sobre cada um desses temas. Prometo que se convidado darei o melhor de mim em cada exemplar, assim pelo menos de alguma ma-neira terá um pouquinho de mim aí nessa terra de gente tão amada e que-rida.

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Banco de horas ou horas

extras?

O banco de horas é uma excelente forma de se economizar com a folha de pagamento dos funcionários evitando pagar horas extras, evitando desembolsar uma boa quantia em dinheiro, já que nas horas extras o acréscimo é de 50% sobre o valor da hora normal, como também economiza no pagamento do FGTS e do 13º., que são feitos com base no salário total que o funcionário recebe mensalmente.

Assim, você faz economia sem prejudicar o funcionário.

Mas como funciona o banco de horas? Em geral, um funcionário pode acumular até 2 horas extras por dia. Esse número

varia de acordo com cada categoria. No processo de banco de horas, a cada hora extra trabalhada o funcionário ganha em horas de folga. Isso mesmo, as horas extras viram dias de folga para o funcionário.

Mas para isso o funcionário tem de estar de acordo com a regra e você tem que registrar este acordo no sindicato de trabalhadores. Consulte seu contador a respeito.

Menos impostos, dentro da lei!A carga tributária no Brasil é a terceira maior do mundo. Sendo que é a segunda maior do mundo sobre os salários, perdendo apenas para a Dinamarca. O brasileiro trabalha em média 6 meses por ano apenas para pagar impostos. Tudo o que vamos comprar há impostos embutidos. É preciso estar atendo com formas legais para não pagar ainda mais o que já pagamos em impostos. Muitas empresas pagam ainda mais do que devem justamente por desconhecer as leis. Algumas dicas de como evitar esse prejuízo.

Retiradas

Montou sua empresa, aderiu ao super simples, mas atenção: se você faz retirada sob a forma de pró-labore, está pagando a mais pro fisco. Opte pela distribuição de dividendos ao invés da retirada com pró-labore, assim você fica isento do pagamento de imposto de renda como pessoa física. E para não perder os direitos de receber os trocados do INSS na aposentadoria, você pode declarar um pró-labore de valor baixo, de preferência dentro dos limites de isenção do imposto de renda.

Gratificações e reembolsosMuitas empresas cobrem despesas de seus funcionários, como gasolina, vale refeição, plano de saúde, hospedagem e outras despesas, e fazem gratificações junto com a folha de pagamento. Essa atitude só faz aumentar os encargos trabalhistas.

A melhor forma de cobrir estas despesas é em outra data que não seja a do pagamento mediante apresentação de notas fiscais.

O mesmo equivale para as gratificações e pagamentos referentes às participações em

lucros da empresa.

É possível reduzir a carga em pagamentos aumentando as formas de gratificações dos funcionários.

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3 motivos para sua empresa estar nas redes sociais

1. Funcionar como um termômetro de como o público em geral enxerga a sua marca e produtos. Isso ajuda a posicionar-se e caminhar com um pouco mais de luz. Diferente de uma pesquisa formal, na qual os entrevistados são questionados intencionalmente e com um objetivo final, nas redes sociais os clientes espontaneamente e sem qualquer estímulo direcionado lhe darão opiniões valiosas sobre o que pensam dos seus produtos, serviços e principalmente a melhor e pior forma de utilização dos mesmos.

2. Atuar como uma “Central de Atendimento ao Cliente”. Por meio das redes sociais, a empresa saberá antes de qualquer outro meio as maiores verdades e as coisas urgentes e importantes que deve saber. E não adianta a preocupação de antecipar-se aos problemas, afinal, eles simplesmente aparecem de onde menos se espera. Seja porque um funcionário no ponto de venda não tratou bem algum cliente, porque a mercadoria estava em falta ou até mesmo porque a empresa não se preparou para um bom serviço.

Um pequeno deslize replicado para um número grande de clientes atuais e em potencial fez muitos executivos enxergarem o social business como uma ferramenta estratégica. Hoje são contratados profissionais de comunicação e marketing para desempenharem tal função, que necessariamente deve estar vinculada aos objetivos desses departamentos. De uns anos para cá, foram criados muitos cursos de extensão e até pós-graduação para quem deseja atuar na área. Tenha profissionais capacitados!

3. Construir uma boa reputação para a sua marca. Esse item está atrelado aos outros dois, mas assim como toda ação de comunicação e marketing, as redes sociais precisam atender aos objetivos da empresa, ou seja, ao posicionamento e a imagem que se deseja atingir, caso contrário nada disso faria sentido.

Hoje, temos várias formas interessantes de fazer publicidade nas redes sociais, a mais comum é a compra de mídia diretamente, onde a empresa coloca um botão, um banner, um link ou tweet patrocinado. Tem diversas vantagens: a primeira e mais importante é calcular o custo em uma quantia que caiba no tamanho do seu bolso, a segunda grande vantagem é que podemos medir facilmente e saber se está tendo ou não retorno sobre o investimento. Portanto, invista nas redes sociais!

Nessa mesma linha, uma empresa de alimentos, por exemplo, em vez de publicar assuntos claramente publicitários como “compre nosso leite condensado”, pode criar conteúdos informativos e ensinar a fazer um delicioso bolo, passar a lista de ingredientes e indicar onde comprá-los, tudo isso gratuitamente. O mundo da internet e, principalmente, das redes sociais está mudando muito rápido e é importante que sua empresa saiba como seguir as tendências.

Claudio Gandelman é fundador e CEO do Teckler, rede social que remunera os internautas pelo conteúdo produzido.

Os mandamentos do desconto•Não oferecerás descontos só porque todos os outros o fazem.

• Serás criativo com teus descontos.

• Darás descontos para limpar estoque ou para gerar novos negócios.

• Estabelecerás limite de tempo para o negócio.

• Assegurarás que o cliente final ganhe o negócio.

• Deverás dar desconto apenas para sobreviver em um mercado maduro.

• Suspenderás os descontos assim que possível.

FONTE: OS MANDAMENTOS DO DESCONTO FORAM REPRODUZIDOS DE JACK TROUT, “PRICES: SIMPLE GUIDELINES TO GET THEM RIGHT”, JOURNAL OF BUSINESS STRATEGY, NOV./DEZ. 1998, P. 13-16.

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Que tal escalar as paredes de uma casa, magicamente se pendurar de cabeça para baixo ou pular de janela em janela como o Homem-Aranha?

Leadron Erlich celebra a ilusão e a percepção dos habitantes da cidade como papel principal para criar novas ideias que revivam o capital histórico de Londres.

Esta nova instalação do artista argentino Leandro Erlich, Dalston House, deixa os visitantes se deslocarem por uma fachada horizontal enquanto enxergam seus reflexos capturados por um gigante espelho, pendurado

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Instalação pública em

Londres cria a ilusão de pessoas

suspensas em uma casa

na parte de cima em um ângulo de 45 graus.

Uma ação patrocinada pela Barbican em Londres, a instalação cria a ilusão de uma casa com pessoas suspen-sas, num efeito visual de leveza instantânea, como se não houvesse gravidade.

A casa, de estilo vitoriano, foi erguida em Hackney em um terreno vazio que permaneceu em desuso desde que foi bombardeado durante a Segunda Guerra Mundial.

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MOVIMENTOSJorge Graia é Carteiro, casado, formado em tecnico em segurança do trabalho e marketing pela Unopar. Autor do livro “Soldado Brasileiro” - o qual pretende transformar em um filme. Realiza trabalhos voluntários e já foi até à Fátima

Bernardes.

CRÔNICA PESSOAL

POIS É, ESTAVA ANDANDO

PELO CENTRO DA CIDADE quan-do me deparei com aquele movimento, aquele tanto de barraca embaixo do coreto da prefeitura, no pátio, pensei, aquilo é corete, aquele pessoal acampado ali passando frio a noite, quando vejo as pessoas acampadas em fazendas pedindo terra até sei, os sem terra, quando vejo o pessoal nos prédios os sem teto, o que seria aquele movi-mento, os sem administrador então, eram muitas barracas pensei que talvez fossem os escoteiros, mas ai disseram que eram os jovens protestando, achei lindo isso , o povo protestando para nossa cidade ter melhorias, ai penso no que nós própri-os somos, ando pela cidade e vejo aquele tanto de lixo espalhado pelas ruas, o povo pede melhorias, ai a prefeitura instala lixeiras, passa um tempo, um tempo mínimo, vem um meliante e que-bra a lixeira, e assim vai, quebram estatuas que estão em vias publicas, pixam os monumentos, quebram arvores que estão crescendo para dar sombra as pessoas que estão esturricando nesse calor que faz na cidade, sem contar nos covardes que se vestem de preto e saem quebrando o que é dos outros em busca da aparecer na mídia, sim fazem isso para estar no noticiário em todas as redes por todo o país, esses movimentos or-ganizados por pessoas que não mostram o rosto buscam banalizar os movimentos que são feitos por pessoas com integridade como foi o movi-mento na nossa cidade, eles quebram tudo ai os direitos malandros (ops!) os direitos humanos põem a culpa na policia que age para proteger os cidadãos de bem, sem quebra-quebra as pes-soas buscaram os seus direitos e tentaram fazer o povo acordar, e assim é que tem que ser, agora,

quem será julgado e quem julgará, aquele que faz baderna tem direito de pedir justiça, ou aquele que sempre tenta levar vantagem quer ter direito de falar mal de alguém, ou aquele que compra votos quer ser exemplo para os seus eleitores, não as coisas não podem ser assim, temos que ser mais pacientes, tentar corrigir os nossos er-ros, ajudar o próximo, tentar fazer desse mundo um mundo melhor para nós mesmos e para as próximas gerações, sermos mais justos uns com os outros para ai sim exigirmos justiça, Ituiutaba tem muitos bons exemplos, muita gente boa, felizmente os bons ainda são maioria no nosso solo sagrado, que esses bons exemplos sirvam de inspiração para os que buscam melhorar de vida em nossa cidade e antes que tentemos realizar um mudança regional vamos realizar uma mu-dança pessoal, agora deixem-me ir porque vou ali na esquina comprar uma tapioca.

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Histórias em quadrinhosCreative Commons.

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Histórias em quadrinhosCreative Commons.

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Por Haroldo F. G. Vilela É Piloto Comercial de Helicóptero

Como se tornar um piloto de avião

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MUITAS crianças sonham em voar. Este é um tipo de ideal muito presente no imaginário infantil, e não é de hoje: certamente Alberto Santos-Dumont, na fazenda Cabangu do século XIX, em seus brinquedos de criança, alimentava o sonho de alçar voo e compartilhar com as aves um pouquinho da imensidão do céu.

Nos tempos atuais, com a popularização dos recursos aéreos e os avanços da tecnologia, o voo tornou-se uma atividade acessível e trabalhar como piloto, ainda que não seja fácil ou barato no início, tornou-se uma oportunidade viável de realizar um sonho de criança e, ao mesmo tem-po, conseguir um trabalho gratificante e relativa-mente bem remunerado.

Infelizmente, os procedimentos para obtenção de uma carteira de piloto profissional são pouco di-vulgados. Infelizmente, muitos pilotos consider-am isto positivo, acreditando, equivocadamente, que quanto menos gente buscando habilitação de aeronave, melhor para aqueles que já são habili-tados, pois é menos gente para “dividir o bolo”. Eu não penso assim. Acredito que a habilitação para pilotar aeronave deveria ser mais acessível, pois muitos deixam de insistir em seu sonho de voar por causa dos altos custos e dos empecilhos burocráticos dos órgãos competentes. Quanto mais pilotos voando, mais forte é a categoria.

Para aqueles que alimentam a esperança de ser piloto, aqui vão algumas dicas: primeiramente, vá até um aeroclube da sua região e conheça pes-soas que trabalham no nobre ofício de instrutor de voo. Conheça as máquinas e peça para que lhe seja mostrado o funcionamento de um mo-

“bater asas e tirar os pés do chão”

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tor aeronáutico, o funcionamento de uma superfície aerodinâmica e de um comando de voo. Veja uma cabine de avião ou helicóptero por dentro, com seus próprios olhos. Con-heça a estrutura que funciona por trás do voo propriamente dito. As pessoas que trabalham na área sentem-se satisfeitas em compartil-har seus conhecimentos e suas visões com os iniciantes ou aprendizes em potencial. Pode ser que você desperte o interesse em ser um mecânico aeronáutico ou inspetor de manutenção, e isto não tem nada de de-preciativo, pois também são carreiras muito promissoras. Pode ser que você descubra que a aviação não tem nada a ver com seu perfil,

e isto também é uma coisa positiva, pois abre espaço para outras oportunidades que esta-vam adormecidas.

Se você realmente tem vontade de aprender a voar, antes de mais nada, contrate uma hora de “voo de experiência” com um instrutor do aeroclube. Você não vai fazer nada den-tro da cabine, mas vai conhecer muita coisa. Durante esta hora de voo, pergunte tudo que tiver vontade. Observe o que o piloto faz. Observe o que ele fala com os órgãos de controle e com os outros pilotos das aero-naves no circuito. Tente se imaginar no lu-gar dele, fazendo as coisas que ele faz. Neste voo de experiência, você vai descobrir que a “arte” de conduzir uma aeronave não tem nada de extraordinário do ponto de vista técnico, e ainda assim, é uma das coisas mais extraordinárias do ponto de vista humano e profissional.

Gostou do que viu? Então é hora de apren-der a ser um piloto. Não será fácil: em todas as etapas, você será testado no limite da sua capacidade e pensará em desistir. Mas isto só tornará a sua vitória mais emocionante. Se você desistir, tenha em vista que “não era pra ser”. Melhor uma decepção agora que um aci-dente depois. O erro, em aviação, tira vidas. Quem não tem vocação, infelizmente, não vai pra frente. Mas quem tem, vai se entusiasmar a cada dia como se fosse o primeiro.

Inscreva-se no aeroclube para o curso teórico de Piloto Privado, o primeiro passo na car-reira de qualquer piloto. São cinco disciplinas

teóricas: Navegação, Teoria de Voo, Con-hecimentos Técnicos, Meteorologia Aer-onáutica e Regulamen-tos. Você terá aulas teóricas dentro dessas áreas de conhecimen-

tos e depois será submetido a uma prova de conhecimentos da ANAC de vinte questões de cada disciplina mínimo de 14 acertos para ser aprovado, a famosa “banca” que assusta os candidatos a piloto. Não se assuste: quem estuda de forma organizada, tira a prova de letra. É importante fazer os inúmeros “simu-lados” disponíveis na Internet, pois eles são retirados de provas reais da banca da ANAC e muitas questões se repetem ao longo dos anos. Quanto mais simulados você fizer, mais chance de reconhecer uma questão semel-hante na prova. Mas acima de tudo, procure evitar o “decoreba” e realmente compreenda o conteúdo das disciplinas, pois isto pode salvar sua vida um dia em uma situação de emergência. Lembre-se: o curso teórico não é obrigatório, mas você terá muito mais dificul-dade na banca se não o frequentar.

Superada a fase de conhecimentos teóricos

Será uma experiência única e depois, uma excelente oportu-

nidade de emprego.

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e a banca da ANAC, é hora de obter sua licença provisória para instrutor de voo e começar as aulas práticas. É provável que a escola homologada do aeroclube cuide dos expedientes burocráticos em seu nome e você tenha que arcar apenas com a parte mais importante: o dinheiro... Bem, é melhor considerar os custos das horas de treinamento como um investimento de médio e longo prazo. Não são baratas. Para obter uma habilitação de piloto privado de avião ou helicóptero, são necessárias 35 horas de voo de in-strução com aprovei-tamento. Isto significa que se você fizer uma aula de voo muito ruim, será obrigado a repeti-la. Também significa um investimento da ordem de 10 mil reais (avião) e cerca de 30 mil reais (helicóptero). É um bastante caro, mas como dizem os americanos: you get what you paid for (você recebe por aquilo que pagou). Será uma experiência única e depois, uma excelente oportunidade de emprego.

Outra dica importante antes das aulas práti-cas é experimentar softwares simuladores de voo. Não que isso vá suprir suas deficiências práticas ou ensinar a voar, mas é uma oportu-nidade de conhecer o funcionamento do eq-uipamento e seus parâmetros. Vale a máxima: se você cai no simulador, certamente também cairá na vida real, ou o instrutor lhe tomará o comando para evitar que tal aconteça. Se você voa direitinho no simulador, pousa, decola, navega e comanda a aeronave com destreza no computador, já está um passo à frente de

quem nunca utilizou essa ferramenta.

Também é necessário procurar um órgão credenciado do Comando da Aeronáutica e realizar uma inspeção de saúde completa,

após a qual você receberá o Certificado de Capacidade Física – CCF, documento obrig-atório para todo aeronavegante. Importante: alguns problemas de saúde crônicos ou con-gênitos e deficiências físicas simplesmente inviabilizam o trabalho na aviação, portanto é muito importante procurar se informar sobre isto antes de tentar ingressar na carreira de piloto.

Durante o treinamento prático de pilotagem, cada aula tem as missões que o aluno tem que desempenhar de forma satisfatória: acionar o equipamento, decolar, voar de forma nivelada e controlada, realizar o circuito do aeródro-mo corretamente, aproximar, pousar, taxiar, arremeter, executar os diversos procedimen-tos de emergência previstos, realizar uma série de manobras. Tudo isto é feito de forma progressiva, respeitando sua individualidade

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e dentro do programa de cada etapa do trei-namento.

Nesta fase inicial de voo, é muito importante ouvir, fazer apenas o que lhe é ensinado, não inventar nada de iniciativa própria e trabalhar para que seu instrutor desenvolva confiança em suas habilidades. Isto se reverterá em mais autonomia durante o curso prático. Você não será “comparado” for-malmente com os demais aprendizes, mas terá que demonstrar pro-gresso e evolução dentro do que lhe é exigido. Vai ser uma sucessão es-tressante de avanços e recaídas, como se você tivesse que descer um degrau para subir dois. Paciência é fundamental, pois o aprendizado prático virá naturalmente com o tempo. O resultado não vem tão rápido quanto você gostaria, mas um belo dia você vai se desco-brir voando que é uma beleza, vai olhar para o lado e ver que seu instrutor está apenas “apreciando a paisagem”, e isto é uma emoção que só quem já viveu pode descrever.

Depois do treinamento prático vem o exame de habilitação com o examinador da ANAC. O seu instrutor vai liberar o seu “cheque” atestando que você está em condições de voar e o examinador credenciado vai cobrar de você, durante uma hora de voo, as mano-bras que você treinou durante todo o curso prático. É muito importante manter a calma e fazer as manobras tranquilamente da mesma forma que você treinou dezenas de vezes.

Não há nada de novo no exame para além do que lhe foi ensinado; se você cumprir de

forma satisfatória o que o regulamento exige, o examinador vai declarar sua proficiência e lançar o seu voo de avaliação no sistema da ANAC, autorizando você a requerer sua habilitação. O restante são protocolos admin-istrativos, apresentação de documentos (que podem ficar a cargo da escola de pilotagem)

e pagamento de taxas de ha-bilitação. Agora você é um Piloto Privado (PP), isto significa que você é habilitado para conduzir aeronaves daquele modelo ou tipo em que tirou carteira, mas ainda não pode exercer atividade remune-rada.

Para se tornar um Piloto Comercial, ou seja, trabalhar numa Empresa aérea e receber vencimentos, é preciso comprovar experiên-cia mínima de horas de voo e fazer uma nova banca teórica, desta vez mais exigente que a primeira. Também lhe serão exigidos con-hecimentos de Navegação por Instrumentos e motores a reação, que não eram obrigatórios para o PP. Quanto às horas de voo, você pode obtê-las voando como copiloto ou pagar instrução em uma escola homologada. Mais uma vez, é preciso encarar esta despesa como um excelente investimento futuro. Algumas empresas aéreas contratam Pilotos Privados a título de experiência, com o compromisso de terminar a formação de Piloto Comercial. Aí você já estará por sua conta, e se persistir na carreira, poderá se tornar um Piloto de Linha Aérea (PLA) ou mesmo obter uma ha-bilitação de Instrutor de Voo para ensinar os outros, que como você, um dia sonharam em bater asas e tirar os pés do chão. Boa sorte!

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Linkedin: Como tornar seu perfil relevante na rede

O Linkedin é sem dúvidas a rede social mais importante no campo de profissional e empresarial. No campo profissional quando o assunto é carreira. As chances de progredir em sua carreira através das oportunidades que surgem através desta rede são

impressionantes; E empresas uma grande oportuni-dade de captar novos talentos, gerar novos negócios e relacionamento com o público alvo da empresa.

O objetivo deste artigo é o perfil profissional – de carreira – e num próximo artigo abordarei o perfil empresarial.

Antes de prosseguirmos vamos dar uma analisada nesta pesquisa realizada, onde foi perguntado “Qual é a parte mais importante de um perfil do LinkedIn?” (http://migre.me/aqp1f):

A grande maioria respondeu “Experiências, Habili-dades e Especialidades”, seguida da “Headline”. Então vamos por partes, começando pela Headline:

Esta é a minha headline até a finalização deste artigo – vivo tentando melhorar o meu perfil, por isso está em constante mundança – são 120 caracteres que de-vem resumir quem é você, o que faz e suas ambições. É um chamariz onde as pessoas podem ou não se interessar em ler mais sobre você na rede, o que passa

para o mais importante, segundo a pesquisa reali-zada: As Experiências, Habilidades e Especialidades:

Antes de tudo é importante frisar que o Linkedin não deve ser encarado como um curriculum, mas uma rede de relacionamentos profissionais que conten-ham informações relevantes sobre sua profissão.

Ramos de Souza Janones é publicitário e desenvolvedor de software; É autor de vários livros, incluindo Delphi com Oracle, Rave Report com Delphi, Marketing para empresas e profissionais de software, entre outros. Além de ser fundador e editor-chefe do Ramos da Informática: www.ramosdainformatica.com.br e

www.sucessocomsoftware.com.br.

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Em resumo você pode aprofundar um pouco mais sobre o que está em sua headline já falando um pouco mais sobre você suas experiências e habilidades.

Uma breve história sobre você, não deixando de explicar suas vantagens com-petitivas. Uma boa dica é completar a frase a seguir: “Em razão de [minhas ha-bilidades/minha experiência; meu ponto forte], posso realizar [tipo de trabalho profissional] melhor do que [tipos específicos de outros profissionais de meu setor].” Se não sabe quais suas vantagens competitivas, pergunte a seus colegas e superiores, analise alguém completando esta frase a cima. Se ficar alguma lacuna, ou você tem problemas com auto-estima ou de marketing que precisam ser corrigidos.

E não é algo que seja eterno, mas em constante mudança. Se você acompanhar meu perfil: http://www.linkedin.com/pub/ramos-janones/51/6b/823 perceberá que este resumo muda constantemente pelo menos uma vez por mês.

Os demais campos vão de suas experiências profissionais e conhecimentos específicos de cada um. Mas outro ponto fundamental na criação de seu perfil deve ser observado e criado com muito detalhe: Competências e Especiali-dades. Esta seção do Linkedin mais parece uma nuvem de tags que fazem as pessoas encontrarem você na rede, não através de seu nome, mas de competên-cias e especialidades, é o que facilita empresas a encontrarem novos talentos, que auxilia o Linkedin a enviar notificações a você de oportunidades que pos-sam surgir.

Após inserir suas próprias palavras-chaves uma excelente ferramenta que aux-ilia é o Wordle: www.wordle.net que é um gerador de palavras de acordo com o seu perfil. Uma vez criado todo o seu perfil e especificado o que você acredita serem as palavras chaves mais indicadas, acesse este aplicativo e cole seu perfil e o Wordle irá criar uma nuvem de palavras.

Uma vez criado seu perfil é hora de divulgar, o próprio Linkedin tem uma fer-ramenta que cria assinaturas de e-mail personalizadas de acordo com seu perfil.

Dicas finais:

1. Jamais inclua informações falsas no perfil: empresas onde não trabalhou, skills que não possui, etc.

2. Inclua fotografia profissional associada ao perfil e evite avatares ou imagens manipuladas.

3. Envie convites com texto personalizado, incluindo as razões para o convite.

4. Sempre agradecer pelos convites.

5. Evite pedir recomendação a alguém que não conhece pessoalmente ou com quem nunca tenha trabalhado.

8. Após receber uma recomendação, é interessante entrar em contato agra-decendo e fazer algum comentário positivo.

Em resumo: Tome prudência com a rede.

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Cultura Vale do Silicio: Uma reflexão sobre o fracasso, o desistir e o sucesso.

O FRACASSO é ingrediente fundamental para o sucesso,

sendo parte do aprendizado especialmente quando se quer desenvolver alguma habilidade, realizar coisas pela primeira vez ou assumindo novos riscos.

No Brasil o fracasso é visto como uma vergonha ou a algo que as pessoas tenham medo que as aconteçam. O diferente ocorre na cultura do Vale do Silício onde o fracasso é reconhecido como parte natural de um processo de inovação, um ativo essencial para o em-preendedorismo.

Uma lição interessante que os alunos de inovação e empreende-dorismo de Harvard fazem é o da construção de um currículo totalmente oposto ao currículo profissional: o currículo de fra-cassos sejam pessoais, profissio-nais e acadêmicos. Este exercício faz com que eles refletirem sobre o que podem tirar de proveito de seus fracassos e como evitá-los no futuro.

Diz a máxima que é melhor aprender com os er-ros dos outros que com os próprios erros. De tão repetida esta frase pode cair em armadilhas. Você só aprende fazendo, de nada adianta teorias se na prática a coisa é totalmente diferente. É preciso criar, experimentar e, porque não, fracassar. Quanto mais fracassos, mais perto do sucesso estará num futuro próximo.

Diversas empresas investem diariamente em fracas-sos: estima-se que no Brasil publicam-se em torno de 1.200 novos livros por ano. Quantos destes livros viram sucesso? Investidores de risco investem em diversas empresas que fracassam, mas nos chegam apenas noticias de empresas que fazem sucesso e dos investimentos de sucesso, nem por isso deixam de investir em diversas empresas. Produtoras de cinema,

música, brinquedos, alta tecnologia e diversos outros setores arriscam em lançamentos que podem resultar em fracasso, mas continuam investindo intensamente até chegar a um produto de sucesso.

Isso significa que devemos insistir nos fracassos aprendendo com eles e aprimorando? Claro que não. Muitas vezes é necessário abandonar um projeto. É mais fácil desistir no inicio de um projeto antes de colocar ali tempo e energia. Isso acontece em to-dos os aspectos de nossa vida, incluindo empregos, estudos, investimentos e relacionamentos. Mas há uma síndrome do “já investi muito para desistir” ou

“já gastei muito tempo para desistir, falta só um pouco para terminar”.

Mas desistir, na verdade, nos de-volve o poder. É você quem controla a situação e pode ir embora quando quiser. Não precisa ser prisioneiro de você mesmo. Mas lembre-se: de-sistir não é fácil. É uma condição da pessoa humana. Você precisa saber parar de insistir em uma ideia que não está funcionando, e seguir em frente para algo totalmente novo.

Em um discurso de Steven Jobs para formandos de Harvard discorre de forma comovente os seus fra-cassos, as vezes que desistiu de algo ou projetos, e o poder do fracassar e do “desistir”. Mesmo que já tenha assistido a esta palestra, assista novamente ob-servando os fracassos e as decisões de desistir: www.youtube.com/watch?v=aDLj9s_GF3A

Essencialmente a vida das pessoas é feita de sucessos e fracassos, o que realmente importa é como as pes-soas se recuperam. Claro que falhar não é divertido, é muito melhor contar ao mundo nossos sucessos. Mas fracassos podem ser oportunidades disfarçadas. São momentos que nos forçam a reavaliar nossos obje-tivos e prioridades, e muitas vezes nos impulsionam para frente com muito mais força que um sucesso.

Ramos de Souza Janones é publicitário e desenvolvedor de software; É autor de vários livros, incluindo Delphi com Oracle, Rave Report com Delphi, Marketing para empresas e profissionais de software, entre outros. Além de ser fundador e editor-chefe do Ramos da Informática: www.ramosdainformatica.com.br e www.sucesso-

comsoftware.com.br.

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Mas há uma linha tênue entre fracasso e desistir. Vamos a produtos: A 3M criou uma cola muito leve para papel que não tinha havido êxito no mercado. Já iam desistir do produto, quando um funcionário começou a utilizar esta cola para colar recados (o que conhecemos hoje por Post-it) e foi um sucesso na comunidade deste funcionário e, hoje, o Post-it é um grande sucesso de vendas, mas quase fracassou e desistiriam se não fosse por um funcionário aplicar a cola pra uma nova utilidade.

O medo do fracasso nos faz desistir de assumir riscos. Assumir riscos trazem grandes recompensas.Mas este artigo realmente tem um teor mais amplo. O importante é que errar é parte do processo de aprendi-zado. Se você não estiver errando de vez enquanto, provavelmente você não está correndo risco suficiente. E é hora de sair dessa sua zona de conforto. Suas recompensas serão maiores.

Dicas para sair de sua zona de conforto:

• Sonhe grande!• Sejam muito competentes e comprometidos em tudo que fizerem.• Sejam muito curiosos, nunca parem de estudar e aproveitem ao máximo os cursos que fizerem;• Leiam MUITO;• Façam intercâmbio no exterior (trabalho ou estudo);• Façam parte de alguma entidade na sua área/ faculdade/ sociedade;• Fiquem completamente fluentes em inglês e espanhol;• Preocupem-se com a imagem que projetam para os chefes, clientes, fornecedores, colegas, professores, etc;• Pratiquem esportes coletivos/ aventura;• Façam trabalhos voluntários;• Administrem seu tempo e sua energia com sabedoria (prazer + dever);• Tenham lazer muito saudável e gratificante

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O PRAZER DE PEDALAR

PEDALAR É ALGO MUITO PRAZEROSO, sentir o vento no rosto, ir a distâncias longas, subir uma serra e depois descer em alta velocidade sentindo aquela adren-alina, as disputas com os amigos que fazem os treinos se tornarem pequenas corridas, isso tudo faz o ato de pedalar especial e muito gostoso.

Se você quer pedalar com prazer, invista um pouco mais, procure fazer um bike fit para acertar o tamanho da bike e a sua regulagem, coloque um bom selim que é a parte onde o corpo fica em maior contato, compre uma boa bermuda com forro especial que ajudam a aumentar o conforto e a evitar as-saduras. Se você já fez isso, então parabéns, bem vindo ao clube.

Andar de bicicleta queima cerca de 600 calorias por hora, e com a mesmo esforço utilizado para caminhar, você pode ir 3 vezes mais rápido.

Um dos momentos mais prazerosos da prática do ciclismo ocorre quando vários ciclistas se reúnem para um passeio de bicicleta em grupo. O passeio pode ser realizado com amigos ou parentes, proporcionando momentos únicos de interação e harmonia, instantes preciosos de troca de informações ou experiências que estreitam os laços de amizade de todos os participantes da pedalada.

Mas praticar a pedalada em grupo requer certos cuidados e recomendações, para que o prazer do passeio não se transforme em transtornos e aborrecimentos. O primordial é respeitar o relógio. Chegar atrasado aos encontros pode significar transtornos e causar desconforto aos demais participantes do grupo.

Acompanhe algumas dicas simples, mas extremamente úteis em um passeio em grupo:

- O passeio é em grupo – não reserve espaço para individualidades- Se o grupo possuir um líder, ou guia, respeite suas orientações- Procure pedalar junto dos demais- Não pedale em fila dupla ou tripla, pedale em fila indiana- Permita-se breves paradas no itinerário, os mais lentos agradecem- Em locais perigosos, apenas os mais experientes seguem na frente- Não brinque com a bicicleta, você pode causar um acidente- Não faça movimentos bruscos- Sinalize suas intenções de manobra, através de gestos ou palavras- Não feche o companheiro ao lado- Não pedale muito próximo ao meio-fio- Não pedale na contramão- Utilize sempre equipamentos de segurança, como capacetes, lanternas, luz traseira

Entenda que pedalar em grupo traz inúmeras possibilidades de interação e conhecimento mútuo, pois aproxima as pessoas. Os prazeres da vida em uma bicicleta estão no vento no rosto, as cores do mundo ao redor a temperatura do ambiente e o calor humano das pessoas que te rodeiam. Pedalar tira o estresse, distrai e exercita o corpo. Pedalar em grupo inter-age e aproxima as pessoas.

Flávia Baldoíno é publicitária e sócio-próprietária da Circuito Bike, loja especiali-zada em ciclismo. Acompanhe a Circuito Bike pelo Facebook: www.facebook.com/

circuito.bike e saiba mais sobre a loja e passeios ciclisticos para todas as idade.

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sua piscinaproblemas - causas - soluções

Um guia rápido para você consultar e realizar o melhor tratamento para sua piscina. Tenha sempre em mãos o seu kit de medição de cloro e pH: assim, você sabe o que usar e não disperdiça produtos, tornando a manutenção de sua piscina mais fácil e econômica.

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Planeje-se para o sucessoO ano sempre começa depois do carnaval. Que tal pegar todos aqueles planos de final de ano e colocar em prática?

1.Tenha um norte para suas ações. Se você

não sabe ao certo aonde quer chegar,

tanto faz o caminho. Portanto, refine seu

projeto. Há gente que pensa: “no ano que vem, serei

rico”. Outros atendem aos caprichos da vaidade:

“serei bela e encontrarei um parceiro gentil, fiel e

endinheirado”. O grande erro, nesses casos, é que as

pessoas miram em resultados, e não em processos.

Para se tornar rica, uma pessoa precisa ter ótimas

ideias, excelentes contatos e, lógico, trabalhar muito.

Para ter um corpo sarado, o indivíduo precisa malhar

com disciplina e alimentar-se adequadamente.

Encontrar o parceiro ideal, então, é algo que exige

percepção aguçada, estratégia de conquista e um

bom trabalho de fidelização. Portanto, as promessas

de fim de ano precisam focar em meios. Exemplo

1: vou aplicar parte dos meus lucros na reforma

daquela loja desativada e instalar ali uma filial do meu

negócio. Exemplo 2: no próximo ano, frequentarei

a academia três vezes por semana e vou abandonar

o costume de passar pelo fast-food no caminho de

casa.

Experimente qualquer

coisa, pelo menos uma vez. E divirta-se em todos os processo de sua vida!

2.Saia da zona de conforto.

Os sintomas da zona de

conforto são: Preguiça:

Quando o indivíduo sente

cansaço, falta de energia,

apatia, desinteresse, depressão,

ansiedade, culpa, desmotivação ou

tudo ao mesmo tempo...· Soberba:

Quando ele não sente necessidade

de aprender nada ou de aprimorar-

se, por achar-se pronto, “brilhante”

e perfeito (“síndrome do copo

cheio”). Medo: Quando tem

receio de enfrentar os próprios

medos: medo do desconhecido,

dos riscos, das incertezas, do

que pode acontecer, de perder

controle ou do que os outros

possam pensar. Miopia: Quando

não se têm claros os impactos e as

consequências de algumas atitudes

e comportamentos em nossas

vidas, no médio e longo prazos.

3.Compreenda que o desenvolvimento humano depende de um conjunto de conquistas integradas. Portanto, fixe metas em quatro áreas: pessoal, familiar, trabalho e dinheiro. Procure equilibrar seus esforços. Se você está triste, se

a autoestima está em baixa, se olha para o espelho e vê um semblante desanimado, dificilmente conseguirá avançar em outros aspectos da vida. Portanto, resolva-se! Se o problema é sério, não tenha receio de consultar um psiquiatra, um psicólogo, um filósofo, um padre, um monge, um rabino, um pastor, um amigo, um filho, um irmão. Um deles pode ajudá-lo a encontrar a razão do sofrimento, Um deles pode ajudá-lo a recuperar o sentido de sua existência. Na outra ponta, é sempre bom exercer um bom controle de suas finanças. Sem dinheiro, você perde o sono e grandes oportunidades, em todas as outras áreas.

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8.Desenvolva o autoconhecimento. Quanto mais você

conhece suas limitações e fortalezas, melhor construirá suas metas, de forma estruturada e assertiva. Conhecendo-se, você consegue planejar de maneira factível mas também desafiante. Faça um Plano de Desenvolvimento Individual. A partir dele, você consegue avaliar suas competências básicas e seus pontos de melhoria, para investir mais neles. Ter simplicidade é fundamental. Se os seus planos forem mirabolantes ou muito complexos, perde-se o foco. Pense na rapidez da execução. Se a meta virar uma muralha da China, algo que não tem um fim, a curva de motivação cairá. Defina pontos de controle. São pontos para checar se você está cumprindo os seus objetivos e saber se galgou um degrau.Tenha determinação para chegar até o fim. A grande maioria das metas não é cumprida por falta de determinação. Mantenha-se firme no objetivo de concretizá-las. Motive-se. A automotivação está muito ligada ao próprio perfil comportamental. Se você tem dificuldade de desenvolver este comportamento, talvez seja melhor investir em projetos confortáveis do que em algo que será extremamente doloroso.Avalie o quanto as suas metas vão exigir da sua vida e de recursos complementares. Você não precisa ser o super homem ou a mulher maravilha. Encontre formas de compensar eventuais gaps de maneira confortável. Vale pedir amparo. Saiba ouvir. Muitas vezes, nossa autopercepção não é coerente com a percepção do outro. Ouça seus pares, sua equipe e seus superiores. Desta forma, você consegue saber como é visto e, se necessário, mudar atitudes.

7.Sempre faça listas. Não apenas de suas metas e passos para alcançá-las. Mas faça também listas de: pessoas que precisa ligar, listas de idéias, listas de empresas, produtos e serviços que poderiam ser criados, lista de gente que

você conheça que pode fazer as coisas acontecerem. Faça listas todos os dias. Tenha uma caderneta de anotações e começe a anotar tudo: comentários interessantes na sua empresa, de seus amigos, de qualquer pessoa. De telefonemas, rascunhe cartas e e-mails que poderiam ser enviados em qualquer ocasião. Reinvente-se sempre. Nem tudo pode sair como planejado, mas é importante averigar constantemente seus planos e etapas de execução e se preciso: reinventar-se, buscar alternativas criativas ou simplesmente aceitar as mudanças de planos adiando um pouquinho - mas só um pouco - o planejamento e metas.

Continue no plano...

Dicas importantes para planejar e executar seus objetivos

para 2014.

4.Crie um mote para o ano. Não precisa ser uma

frase genial. Pode ser algo como: “Saúde e energia

para organizar, inovar e crescer”. Ajuda-o a

fechar o foco e concentrar esforços no que realmente é

importante.

5.Estabeleça prioridades. Verifique o que é mais

importante: suas aulas de street dance ou a tal

instalação da nova loja? Se for necessário, deixe

um dos projetos na geladeira. Guarde-o para uma outra

oportunidade. O pior é quando você faz “tudo”, mas “tudo”

de forma medíocre.

6. Pratique a arte da estratégia. Planeje, revise e

execute. Em cada ciclo de ataque ao objetivo,

refine suas táticas. Se o clima na empresa continua

estranho, não hesite em tomar uma medida radical.

Promova um churrasco no clube ou na sua casa para

reaproximar o pessoal. Se chegou o fim de março e seu

filho continua tendo problemas na escola, é hora de

procurar um pedagogo, um psicólogo ou mesmo

outra instituição de ensino. O tempo é um

ativo valioso. É um pecado desperdiçá-lo.

Se estiver

chateado com algo que esteja atrapalhando ou adiando os planos, pense: Isso é só um contratempo, logo volto às minhas metas.

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AH, O DOMINGO DE RAMOS! - humorRamos de Souza Janones é publicitário e desenvolvedor de software; É autor de vários livros, incluindo Delphi com Oracle, Rave Report com Delphi, Marketing para empresas e profissionais de software, entre outros. Além de ser fundador e editor-chefe do Ramos da Informática: www.ramosdainformatica.com.br e www.sucesso-

comsoftware.com.br.

UM DIA ESPECIAL DEDICADO A MIM. São poucas as pessoas que tem um dia extra só delas. Mas ser tão famoso assim tem seus incovenientes, como as fa-

mosas piadinhas que escuto, desde que nasci: “Olha, todo mundo com o Ramos na mão”, “E ai Ramos, como foi seu dia, te levaram pra benzer?”. Mas tudo bem, é um nome legal.

O mais legal é quando perguntam meu nome e eu digo “É Ramos”, e falam, “Não, o seu primeiro nome, qual é?”.

Na escola os professores sempre diziam “E ai, Ramos, quais são seus galhos?”. Na faculdade, numa aula de psicologia, surgiu a melhor frase do mundo. Preste bastante atenção: “Todos os Ramos são possíveis, mas só um será seguido.” O máximo!

Nas aulas de semiótica escreveram no quadro “Ramos da Semiótica” e eu tive que corrigir, é claro: “É Ramos da Informática”.

É duro ter um nome legal. Apelidos, por exemplo, não pegam, mas quando surgem são derivados do nome: folhas, matos, floresta et al. Em reuniões onde existem muitas plantas que ficam encostando nas pessoas, sempre tem alguém do lado e diz “Mas que planta chata!” olham pra mim e dizem “Não é com você não.”.

Mas duro mesmo é quando estou na rua, alguém grita “Ou, vamos!”, eu paro, pensando que estão me cha-mando, quando enfim gritam novamente e vejo a gafe.

Já houve até quem pensasse que eu fosse alemão. Afinal, Ramos é um nome forte mesmo. Diga em voz alta: RAMOS! Quase um nome alemão, pela sua sonoridade. Certa vez, uma menina em BH ficou esperando um alemão, afinal, a sonoridade é alemã e as pessoas dizem rápido, ela não entendia Ramos, ouvia Hans e pensava que era um alemão, quando cheguei lá... já sabe, né... decepção.

Uma vez no Paiol, com amigos, pedimos uma porção de carne, e uma menina ao meu lado - que ainda não conhecia - disse que era vegetariana, não resisti:

- Prazer, Ramos! ;o)(A mesa foi ao delírio!)

Ainda bem que meu tio nasceu em um Domingo de Ramos, porque se não, meu nome seria Bernardo. Não é que tenho nada contra o nome, mas acontece que meu irmão se chama Leon-ardo. E já pensou: Leonardo e Bernardo. É muito “r”, ainda mais aqui na região de Minas Gerais onde as pessoas puxam muito o “r”. Quase uma dupla caipira: Leonardo e Bernardo. Ufa!

Foi por pouco!

Ah, o domingo de Ramos!

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