revista z!

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Z! COLORIDAS E DIVERTIDAS IDENTIDADE VISUAL INOVADORA NAS EMBALAGENS DE UMA MARCA DE TINTAS. NA LATA TIPOGRAFIA - FOTOGRAFIA - PORTIFÓLIO - TECNOLOGIA - ILUSTRAÇÃO PROCESSO DE IMPRESSÃO - DESIGN EDITORIAL - SUPERFICIES - INTERAÇÃO 1

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Diagramação e criação de uma revista para a Matéria Diagramação

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Z!COlOridas e divertidas ideNtidade visUal iNOvadOra Nas embalageNs de Uma marCa de tiNtas.

Na lata

tiPOgraFia - FOtOgraFia - POrtiFÓliO - teCNOlOgia - ilUstraÇÃO

PrOCessO de imPressÃO - desigN editOrial - sUPerFiCies - iNteraÇÃO

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REVISTA Z! 3

sUmÁriOtipografia 4

Palavras e imagens se unem

ilustração 6

roberto Negreiros

design editorial 8

Conhecendo o metro

design de superficie 10

Patchwork em Ceramica

design de interação 12

tudo que é solido desmanhca no ar

tecnologia 14

a Camera Conceito da artefact

Portifolio16

terry richardson

Fotografia 18

Cidades e tipografia

identidade visual 20

Na lata: Coloridas e divertidas

Processos de impressão

Offset digital

expedienteEditora Z...

Fundador: Gustavo Zeferino(2012)

Editor: Rangel Sales Revisora: Renata Mara

Diretor de Núcleo: Gustavo Zeferino Z!

Redator Chefe: Rangel SalesEditor de Arte: Gustavo Zeferino

Editor: Gustavo ZeferinoEditor de Fotografia: Gustavo Zeferino

Designer: Gustavo Zeferino EEditora Z...

Conselho de Administração:Gustavo Zeferno, Renata Mara, Raul Silva, Douglas Braga, Altivo FreitasPresidente Executivo: Altivo Freitas

Vice-Presidentes: Renata Mara, Raul Silva, Douglas Braga www.editoraz.com.br

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das nas revistas Wired e Portfolio e no jornal The New York Times.Nascido na Coreia do Sul, Ji morou em São Paulo até os 18 anos, quando foi para Nova York estudar na parsons school. Confiram um pouco do traba-lho dele.

Confesso que para mim não tem muita diferença. Um dos designers que tem um poder de síntese incrível quando se trata de All Type, é sem dúvida Ji Lee. Ele pega um elemento da palavra e transforma de alguma forma a formar visualmente a mesma mensagem da palavra. Pode ser um exercício bem interessante para praticarmos nas horas vagas (quando existem). O brasilJi lee, um sul-coreano criado no Brasil que fez carreira nos estados unidos. artista plástico e designer. No ano passado, o Facebook anunciou, para o recémcriado cargo de diretor de criação, Ji, estava no Google como diretor de criação e foi também diretor de arte da agência de publicidade saatchi & saatchi . Já teve ilustrações publica-

Quando palavras e imagens se unem em uma mensagem“All Type” é o conceito que utilizamos em alguns trabalhos e consiste basicamente em utilizar somente palavras no layout, para muitos o conceito é simplesmente tipográfico.

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dOm eNiCO JUstO em 13-03-2012 www.designontherocks.xpg.com.br

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NegreirOsteve a permissão de vir ao mundo mais uma vez para aperfeiçoamento do espírito, trazendo uma herança que adquiri em outras existências, o dom de desenhar. Minha mãe me revelou só recentemente que, quando estava me amamentando, uma senhora se aproximou e disse: “A senhora sabia que tem nos braços um grande artista do Antigo Egito?” Pouco tempo depois eu comecei a desenhar, mesmo antes de começar a falar - e nunca mais parei nenhuma das duas coisas. Hoje, graças às redes sociais, tenho contato com uma legião de admiradores do meu trabalho, e alguns confessam que eu fui decisivo na escolha da sua profissão e que o meu trabalho, de alguma forma, transforma e melhora a vida deles.

Quando o Ricardo Antunes me convidou pra participar desta edição comemorativa aos 5 anos da revista, eu não sabia muito bem o que falar destes últimos 5 anos meus, até ter um enorme “insight” quan-do acordei hoje, no “dead line”... e percebi que o convite, afinal, não foi por acaso; ele tinha um objetivo. Já me disseram que eu ponho muito “inglês” nos meus textos (e pelo parágrafo anterior isso fica claro) mas eu explico: a língua inglesa me permite escrever “eu” em letra maiúscula ( I ). E é disto que se trata: ser maiúsculo! Acho que o maior evento que me ocorreu nestes 5 anos foi a minha auto-descoberta. Sempre padeci de uma enorme dificuldade de me situar no mundo, de ser aceito conforme os padrões que a nossa so-ciedade doente e ingerente nos dita. Aprendi há muitos anos, com um grande professor de história da arte, que Arte nada mais é que a procura de si próprio, e a sua descoberta, a própria realização. Eu sou maiúsculo. Como pessoa, como artista, como um ser que

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rObertO NegreirOsRevista Ilustrar especial 5 anos

Eu tenho a mais absoluta certeza de que não era nada disso que que-riam ou esperavam que eu escrevesse, mas achei uma boa oportu-nidade de falar sobre a coisa mais extraordinária que me aconteceu nestes últimos 5 anos: o “EU” maiúsculo! Com todos os defeitos, que levei muito tempo escondendo, com todas as virtudes que levei exal-tando, com todos os paradoxos que represento. Eu não sei dos próximos 5 anos, porque a única certeza que eu tenho é que, parafraseando Omar Khayyám, “A morte está à espreita e é preciso viver plenamente o tempo presente que nos é dado”.

Esta noção deixou claro para mim que eu não vim aqui à toa - e tomei isso como grata missão, em troca do enorme privilégio e a felicidade de ser o que sou e quem eu sou. A realização do meu tra-balho, que é para mim um meio de vida, tambem é uma forma de melhorar as pessoas e o mundo à sua volta, fazendo-as pensar, refletir, amar, sentir, agir, progredir. O auto-conhecimento É o mais perto que se chega daquilo que podemos chamar de Deus. Eu não preciso de templos ou sacerdotes para che-gar a ele. Assim como não preciso de políticos pra me ditar como devo levar minha vida; afinal, estar “adaptado” ou “adequado” a uma sociedade doen-te como a nossa não é nada lá muito saudável.

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Conhecendo o Jornal metroao ano. Fundado por Pelle Andersson, a primeira edição foi distribuida gratuitamente no metrô de Estocolmo. No Brasil, o jornal é distribuido de se-gunda à sexta gratuitamente, desde 2007 com uma tiragem de 440 mil exemplares por dia.Além de ser o maior jornal do mundo, o Jornal Metro é impresso em papel com certificado FSC e em tinta feita a partir de matérias-primas reno-váveis e biodegradáveis. Fábio Cunha, diretor de redação do Metro Brasil ressalta: “Aqui no Brasil, o jornal é resultado de uma parceria entre o gru-po Bandeirantes e o Metro Internacional, empresa que tem uma preocupação ambiental muito gran-de. Inclusive, trata-se de um jornal que procura ter todos os anos uma edição verde, o nosso ‘Dia Gre-

Você já deve ter recebido esse jornal enquanto aguardava o farol abrir em alguma avenida movimentada de alguma das grandes cidades do Brasil ou até mesmo do mundo. Muita gente já recebeu, folheou, leu e muita gente talvez nem conheça sua história. O Jornal Metro é distribuido no Brasil pelo Grupo Bandeirantes de Comunicação e está presente em São Paulo, ABC, Santos, Rio de Janeiro, Campinas, Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre. Talvez muita gente não sai-ba, mas o Metro é a versão brasileira dos jornais de mesmo nome, que está presente em 22 países da América, Europa e Ásia, com 66 edições diárias (que somam cerca de 8 milhões de cópias), e que está presente em cerca de 131 cidades, fazendo com que se torne o maior jornal do mundo.O pai de todos esses filhos é o Metro International, uma companhia sueca, situada em Luxemburgo. Sua primeira edição saiu em 1995 e desde então suas vendas em publicidade cresceram cerca de 41%

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Nath halCsikhttp://chocoladesign.com/conhecendo-melhor-o-jornal-metro

abrangência nacional, saindo em todas as cidades. Com toda essa força, o Metro já conquistou muitos prêmios como: Prêmio Caboré 2011 (Veículo de Comunicação-Mídia Impressa), Prêmio Veículo de Comunicação 2008, 2010, 2011 (jornal gratuito), Prêmio Exclência Gráfica Fernando Pini 2008, 2009, 2010, 2011, Prêmio ARI-Banrisul 2011 (Categoria Contribuição Epecial à Comunicação Social), Fes-tival of Media Awards 2009 (Categoria Empresas de Mídia, o jornal do ano foi o Metro Internacional) e Prêmio Colunistas 2009/2010 (Veículo Impresso do Ano)Acima algumas páginas do Metro Brasil:No site http://www.readmetro.com/en/, você pode conhecer mais sobre o jornal, além de ler em PDF qualquer edição de qualquer país que quiser.

en’ — que chama atenção para a questão ambien-tal. Essa preocupação é uma orientação do Metro Internacional para todos os países.”Paralelo a sustentabilidade o Metro investe em de-sign diferenciado aliado a notícias, entretenimen-to, esportes e seções especiais. Além de sua reda-ção em São Paulo, há uma interação mútua entre as demais redações do Metro fazendo com que as notícias tanto locais, como internacionais che-guem aos leitores de maneira mais rica possível. O jornal alcança mundialmente cerca de 17 milhões de leitores por dia. O Metro chega ao seu quinto ano no Brasil, já como a maior rede de jornal do país. O jornal gratuito é a melhor possibilidade de mídia impressa ou promocional do país, já que ele chega ao maior número de leitores. E o melhor é que o anúncio pode sair em uma promoção loca-lizada em cada cidade que é distribuido ou numa

Alguns cases do Metro, apreço em design e o melhor meio para aqueles que querem anunciar

seu produto ou serviço:

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Patchwork também em cerâmca

Tecnogrés lança a exclusiva Coleção Tecnogrés Digital HD

texturas e variações de tonalidades, exatamente como encontramos na natureza. Como resultado, a empresa obteve uma coleção de peças cerâmicas sem repetição de imagens, capaz de criar combi-nações muito mais reais.O processo em alta definição agrega à linha HD uma fidelidade de imagem mais definida, em com-paração aos outros tipos de revestimentos. Com este processo, chegamos ao que era impossível de ser reproduzido. Ou seja, estamos cada vez mais próximos do aspecto natural. Com isso, reduzi-mos a extração de materiais da natureza, oferecen-do uma opção mais sustentável e adequada.

Reunindo revestimentos cerâmicos para piso e parede, com impres-são em alta definição. A Coleção Tecnogrés Digital HD 2012 Ofere-cendo uma coleção completa de revestimentos cerâmicos para piso e parede, com diferentes opções em padrões, inspirados nas texturas de pedras, madeiras e fibras naturais: Mármore Calacata; Mármore Crema Marfil; Retrô, com design em patchwork, com desenhos de pastilhas em formatos 5 x 5 cm e 15 x 15 cm e ladrilho hidráulico; Pedra Natural, Petit Pave, Canjica; Madeira e Tijolo; Natural Coco; Mosaico, incluindo versões Tozeto e Calçada. As placas recebem, em sua superfície, um acabamento impresso em alta definição (High Definition-HD), e os formatos variam entre 47 x 47 cm, 31 x 47 cm.O sistema digital destaca-se não só pela perfeição de imagem, como também por reproduzir variações visuais ilimitadas, incluindo veios,

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Camila lambertihttp://designceramico.com.br/2012/08/29/patchwork-tambem-em--ceramica/

Aqui as diversas opções em estampa

e orçamento, o Grupo Incefra é maior fabricante de revestimentos cerâmicos do Brasil. Produz cerca de 5.000.000 m2/mês, entre re-vestimentos cerâmicos fabricados sob o processo de monoqueima, porcelanatos, monoporosas, complementos e peças especiais.

linha tecnogrés hd Patchwork

Em placas de 31 x 47 cm, em cinco desenhos di-ferentes, com duas opções de desenhos: pastilhas 5×5 cm, acabamento brilhante e superfície com relevo; e pastilhas com 15 x 15 cm, acabamento brilhante e superfície lisa.

Perfil tecnogrés

A Tecnogrés está localizada em Dias D’Ávila/BA e possui Centros de Distribuição no Estado da Bahia e São Paulo. Em breve, terá CDs também no Ceará, com entrega rápida e garantida para todo o território nacional. A empresa faz parte do Grupo Incefra, sendo certificada pela NBR ISO 9001:2008 e integrante do PBQP-Programa Brasi-leiro de qualidade e Produtividade do Habitat.Reconhecido por sua capacidade de lançar produ-tos versáteis e adequados para cada tipo de projeto

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tudo o que é sólido desmancha no ar*Muito tem se falado sobre Design Thinking e alguns tentam levar para uma discussão dicotômica, ou ainda pior, para uma discussão maniqueísta entre o bem e o mal.

Não quero nem lembrar que às vezes surgem discussões rasas e con-fusas sobre o assunto. Afinal todo mundo quer falar sobre tal (eu me incluo nessa!). Porém, eu procuro ser muito prático no meu modo de ver e trabalhar o design na minha vida profissional. Acredito que de-vemos aproveitar esse momento positivo para construir um discurso coerente através desse “novo design”.Historicamente o design passou por muitas ondas, de escolas aca-dêmicas a movimentos. Nesses primeiros anos do novo século, não só o design, mas toda nossa sociedade está passando por profundas

mudanças: barreiras geográficas estão caindo, há uma mudança significativa na ordem mundial…vemos jovens que lançam um serviço na Internet ficarem ricos da noite para o dia. Vemos empresas tradicionais nos seus ramos perderem sua lideran-ça para empresas novatas em pouco tempo. Mar-cas que ontem eram símbolos da nossa sociedade, já não existem mais. E o que o design tem com isso? Tudo oras!

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eriCO FileNOhttp://ericofileno.wordpress.com/

O design como manifestação do labor humano faz parte da nossa cultura e ele também está passando por profundas mudanças, co-nectadas ao que escrevi acima. Por quê? Porque hoje não estamos mais fazendo coisas. A “coisificação” não está mais no nosso pipeline, porque o consumidor se transformou de receptor passivo em par-ticipante ativo do processo. O nosso papel como designer é pensar primeiro sobre experiências humanas, em vez de pensar na coisa em si. Hoje somos mediadores!

essa é a nova onda!

Por isso, antes de discutir que novo design é esse que estamos falan-do, penso que devemos ter a clareza que o design que conhecemos está se desmanchando. Hoje, estamos pensando e construindo pro-cessos e sistemas, com foco no entendimento das experiências das pessoas.É através da interação com os serviços, que podemos ter uma vi-são desse design contemporâneo e da nossa importância dentro do processo produtivo. Se tivermos a conscientização da imaterializarão do design, pouco importa que nome o mercado dá para isso. Dessa forma ficamos mais livres e podemos assim nos preocupar em fazer (e pensar) design. Podemos focar no seu real objetivo: entregar valor através de serviços significativos.*Gostaria de indicar a leitura do livro de Marshall Berman que dá título a esse artigo: “Tudo O Que É Sólido Desmancha No Ar”.

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Wvil:

Entre as propostas, está a conexão entre o corpo e a lente da câmera, mesmo quando estão separa-dos. Uma forma de explorar melhor a máquina, de um jeito simples e sem compromisso com o profissionalismo. Além disso, uma grade de efeitos (a lá Instagram) e a possibilidade do compartilha-mento direto nas redes sociais estão embutidos no sistema.A idéia é bacana. Agora resta apostarmos se isso vira realidade ou não.O que vocês acham?

Provavelmente é a primeira vez que falo sobre uma criação da Arte-fact aqui. E certamente não será a última. Esse escritório de design vive criando projetos singulares, não apenas para clientes, mas tam-bém como conceito para o mercado.“A tecnologia está avançando num ritmo vertiginoso. E isso muda a conversa “o que podemos construir?” para “o que devemos cons-truir?”. Acreditamos que o desafio de pensar mais profundamente sobre o impacto do nosso trabalho impulsionará a próxima geração de produtos.”E nessa linha de raciocínio está o DNA da WVIL, câmera-conceito criada pelos caras.

WIRELESS VIEWFINDER INTERCHANGEABLE LENS CâMERA CoNCEITo DA ARTEFACT

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saUlO miletihttp://www.brainstorm9.com.br/29901/fotografia/wvil-a-camera--conceito-da-artefact/#more-29901http://www.artefactgroup.com/wvil/

Conectar com outras pessoas.

No final do dia, é tudo sobre partilha e lembrar com os outros. Compartilhe suas expe-

riências diretamente de sua câmera - não no dia seguinte, quando você chegar em casa.

Sem espera, sem fios. Com o connectiity mesmo e plataforma de aplicativos como o seu

smartphone, você pode compartilhar através de seu serviço favorito de qualquer lugar

você tem serviço de celular.

Por que carregar dois dispositivos quando um vai fazer tudo isso?

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alexaNdre saNtOshttp://freakshowbusiness.com/2009/03/01/portfolio-terry-richard-son/

terry richardsono fotógrafo norte-americano Terry Richardson entrou no mundo da moda para incomodar.O fotógrafo norte-americano Terry Richardson entrou no mundo da moda para incomodar. Em vez de apostar na técnica, na luz perfei-ta, no glamour gelado ou na pós-produção perfeita, ele se preocupa apenas em mostrar o que há de mais cru em seus fotografados e no ambiente ao redor. Suas fotos focam o mundano, o desagradável, o deselegante, o suor, a saliva, o pelo, a ruga, a imperfeição, a má con-duta. Não raro, seus editoriais incluem modelos horrendos, perso-nalidades anônimas do submundo, sexo explícito e ele mesmo nu.

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CyNthia COstahttp://chocoladesign.com/cidades-tipografia

Gokhun Guneyhan é um designer gráfico de Istambul, na Turquia. Suas habilidades incluem: design de identidade, mobile design, web design e design impresso. Sua vasta experiência incluem empresas como a gettyimages, onde trabalhou como contribuidor fotográfico, mesmo não se considerando um fotógrafo, e trabalhou também para o Behance, como embaixador da rede na Turquia. Em seu portfolio encontramos nomes como Ford e American Express.Um de seus projetos em particular, tem circulado pelas redes sociais, e eu esbarrei com as imagens no Pinterest e no Behance. Cities & Ty-pography é um projeto pessoal que Gokhun projetou para usar como capa para seus sets de fotografia.O bacana é analisar o conceito das imagens e o uso de tipografias que caracterizam as cidades, tudo combinando perfeitamente com as

fotografias, que são maravilhosas. De início o uso seria pessoal, mas após o sucesso o designer resol-veu disponibilizar as fotos no formato de postais.

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Cidades & tipografia

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Fotografias: Gokhun Guneyhan

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Essa conclusão levou o escritório Reynolds and Reyner, da Ucrânia, a lançar dois projetos em 2011 retrabalhando marcas internacionais de pintura para casa. Depois disso, eles foram convidados a desenvolver a nova identidade visual de uma pequena empresa finlandesa, que queria entrar no mercado americano. Para isso, era preciso se destacar e buscar algo inovador. Ao contrá-rio da maioria das marcas existentes no segmento, que não tem uma preocupação maior com o design de embalagens, foi essa a resposta da empresa para abrir espaço no mercado. A frase “nós não só pre-cisamos, nós devemos nos destacar!” se tornou a base da construção de uma nova identidade de marca. A conclusão da WTP indicava que para criar uma marca que sur-

preende, era necessário encontrar a solução de de-sign que ainda não havia sido usada por nenhum de seus concorrentes. Ao mesmo tempo, o design também deveria mostrar as principais qualidades da empresa: simpatia, qualidade e inovação. Se-gundo eles “a WTP não é apenas uma fabricante de tintas - é uma assistente, que sempre está pronta para ajudar, sugerir e defender dos aborrecimen-tos e problemas do dia a dia. Reparos com WTO são simples e rápidos”. Este conceito de facilidade e simplicidade foi o fator determinante na criação das embalagens.

marca de tinta cria embalagens divertidasAs latas de tinta geralmente não possuem embalagens das mais criativas.

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http://design.senai.br/Default.aspx?tabid=306&id Materia=2521&SetorID=7

O resultado ficou incrível.

Latas alegres e coloridas que chama atenção de qual-quer um e que com certeza sairiam das prateleiras das lojas de construção para as de casa. A WTP não possui cores corporativas, mas sim uma identidade corpo-rativa, presente em cada elemento do design - desde os cartões de visita até as latas de tinta e embalagens de acessórios usados na hora da pintura. Cada item apresenta uma combinação de cores brilhante e de fácil memorização. Além disso, juntos, os objetos de combinam e formam uma composição harmoniosa da marca.

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Cris sChiaveNiNhttp://chocoladesign.com/processos-de-impres-sao-8-offset-digital

Offset digital Ela possui alta qualidade, com possibilidade de usar todos tipos de papéis e tiragens variadas

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Ela possui as seguintes características: tem a pos-sibilidade de encomendar somente a quantidade que o cliente necessita, reduzindo os custos. Mes-ma qualidade offset com a versatilidade e a agili-dade das impressoras digitais. Ideal para médias e pequenas tiragens. Também pode ser feita perso-nalizações em textos e imagens com dados variá-veis e permite as mesmas variações de acabamen-to da offset convencional. Imprime frente e verso simultaneamente e separa trabalhos, facilitando o acabamento.

O sistema de off-set funciona com matrizes produzidas com as mes-mas características da litografia e usando chapas de alumínio como meio de gravação e transferência de imagem. É o principal processo de impressão desde a segunda metade do século 20, e o mais usado no mundo, tanto para embalagens como para impressos, garantin-do boa qualidade para médias e grandes tiragens e praticamente em qualquer tipo de papel e alguns tipos de plástico (especialmente o poliestireno).

Off-set digital

É a impressora off-set cuja chapa, pré-montada no cilindro da cha-pa, é copiada a partir de dados digitais sob o comando de um com-putador. Ela elimina algumas etapas, principalmente na geração de fotolitos. Na impressão off-set digital o fotolito não existe mais. As informações são gravadas direto na chapa (que vai na máquina).

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