revista una - nº 125
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Revista UNA - nº 125TRANSCRIPT
Job: Fiat-Grand-Siena -- Empresa: Leo Burnett -- Arquivo: 23230-075-Fiat-An Grand Siena Traseira-41.6x27.5LQ_pag001.pdfRegistro: 76054 -- Data: 15:40:00 26/04/2012
Job: Fiat-Grand-Siena -- Empresa: Leo Burnett -- Arquivo: 23230-075-Fiat-An Grand Siena Traseira-41.6x27.5LQ_pag001.pdfRegistro: 76054 -- Data: 15:40:00 26/04/2012
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Vender carros é o centro de nossa atividade
POR LUIZ ROMERO FARIAS
ABRACAF PALAVRA DO PRESIDENTE
ruto de esforços e articulações da Fenabrave, o governo confirmou medidas que em muito ajudarão nossa atividade. Em momento próximo abordaremos aqui essa conquista recente de nosso setor. Mas, em essência, alguns dos principais dilemas do negócio de veículos continuam em nossa alçada. Procurando incentivar esse debate e provocar reflexões, reproduzo aqui o conteúdo de carta endereçada, antes das novas iniciativas anunciadas pelo Governo Federal, onde relembramos alguns dos principais desafios para nosso negócio na atual conjuntura. A perda de receita financeira oriunda dos bancos sempre esteve em nossos horizontes há algum tempo. Sabíamos que em médio e em longo prazo, com a ampliação da concorrência no mercado brasileiro de automóveis e com a forte concentração bancária, isto seria inevitável. Não contávamos, entretanto, com a impressionante rapidez com que isto se desenvolveu de 2010 para cá, desde as medidas macroprudenciais, a forte inadimplência, até a recente e fulminante ação governamental na queda de braço com o setor financeiro. Como num passe de mágica todo um modelo, sobre o qual assentávamos o resultado de nosso negócio, foi desmanchado no ar. Temos que mudar rapidamente. Necessitamos retornar as origens próprias do comércio. Em resumo, a principal questão que se nos apresenta é de uma simplicidade acaciana: o centro de nossa atividade precisa voltar a ser a venda de automóveis. Os tempos de bons ganhos financeiros ficaram para trás. Como já expressei em outra ocasião, estamos entre o mar e o rochedo, entre a indústria e os bancos. E como não somos caramujos, temos que pensar no que fazer para não nos espatifar. Os bancos já encontraram maneiras de se ajustar. Inicialmente restringindo a aprovação do crédito. Em seguida, limitando os retornos; e agora, achatando o plus. Por último, em função da forte investida dos bancos públicos, passaram a atrair os consumidores com taxas mais competitivas através de sua rede de agências. A indústria, a seu tempo, também tem tomado suas providências. Reduz o ritmo de produção, antecipa férias, corta horas extras, minimiza seus custos e, em compasso de espera, aguarda alguma medida governamental. E nós, o que faremos? Somos muitos, porém dispersos. Precisamos nos
aglutinar mais e o nosso esforço terá de ser ainda maior. Na fábrica, a decisão é centralizada; nos bancos, quatro ou cinco decidem a questão. Ainda que se trate de um problema do setor de distribuição, quero me ater especificamente à Fiat. Lembro que somos 243 casas matrizes, com 575 lojas com as mais variadas demandas e diferenças, num torvelinho de particularidades onde o individualismo é uma tendência tão natural quanto prejudicial. Assim, convido-os à reflexão sobre este momento histórico de desestruturação que estamos passando e a necessidade imediata de mudanças para redesenhar o conceito de nossa atividade. Sugiro, como posicionamento frente a esta conjuntura adversa, as seguintes atitudes:1. Nossos estoques precisam ser reduzidos urgentemente. Não podemos nos deixar levar por pressões próprias do jogo. Valorize primeiro o seu caixa, o seu investimento. Saiba dizer não ao excesso de estoque, pois é isto o que nos impõe o descarte nocivo.2. Para ganhar dinheiro com o automóvel, precisamos restaurar as margens; e não vejo outra maneira senão praticarmos menos descontos. Pode parecer simplista, mas é o único jeito de enfrentar o problema.3. Prestem o máximo de atenção ao recebimento de carros usados. Diante da possibilidade de uma redução do preço do novo, como consequência de medidas de incentivo à economia, seu estoque de seminovos será depreciado como efeito colateral.4. Adie reformas, adie novos investimentos. O momento requer muita cautela. A ABRACAF vem liderando o movimento por uma completa revisão do modelo de negócio, desde antes desses fatos mais recentes. Inclusive faz parte da pauta de reivindicações já enviada a Fiat a criação de ferramentas automáticas de controle do estoque, assim como outras propostas inteligentes de preservação de margem.
F
REVISTA UNA
Associação Brasileira dos Concessionários de Automóveis Fiat Rua Itápolis, 543 - Cep: 01245-000 - São Paulo - SP Fone: 11 3661-9922 e-mail: [email protected] Presidente: Luiz Romero C. Farias. Vice-presidentes: Guido Benedito Viviani, Arthur Bruno O.
Schwambach, Fernando Pontes, Ivan Ribeiro Costa e Celso Antonio Menegaz. Diretora secretária: Milena Mota Ceolin Diretor financeiro: Adriano Ruston Capucci Diretores: Augusto Dias Brandão, Carlos Milton Buffoni Filho, Elton Doeler, Ivo Luiz Roveda, Hélcio Cardoso de Matos Sobrinho, Henrique B. Menezes Jr., José Carlos Dourado A. Jr., João Maurício Martins Normanha, Marcelo Pizzani, Marco Aurélio Leta, Mário Sérgio Moreira Franco, Maurício de Souza Queiroz e Paulo Fernando Q. Figueiredo Jr. Conselho de ex-presidentes: Edmo Mendonça Pinheiro, Rubens da Silva Carvalho, Flávio Antonio Meneghetti, José Maurício Andreta Jr. Diretor executivo: Márcio Cardoso Consultor editorial: Enio Lins REVISTA UNA - Projeto, criação e execução: Fatto Comunicação 360º - www.fattostampa.com.br - 11 5507-5590. Coordenação Geral: Márcio Cardoso. Diretor de Conteúdo: Rogério Nottoli (Jornalista responsável - MTB: 31056) - [email protected]. Editor de Arte: Renato Prado. Redator: Roberto Ferreira. Copydesk: Juliana Nottoli. Fotos: George Gargiulo, Studio Cerri, Shutterstock e Divulgação. Assistentes de Arte: Bruno Nottoli, George Gargiulo e Caio Prado. A Revista UNA não se responsabiliza pelas opiniões emitidas nos artigos assinados. Permitida a reprodução das matérias desde que citada a fonte.
Notícias do mundo do automóvel
Os 35 anos da ABRACAF
As Concessionárias premiadas no Qualitas
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38Entenda um pouco do mercado nacional
Grand Siena, novo aliado nas vendas
Mário Mantovani, amigo da natureza
A beleza tem novo nome: Ferrari F12 Berlinetta
San Marino, e o rentável pós-venda
Relaxe no SPA mais exclusivo do mundo
Você sabia?
ABRACAF ÍNDICE
EXPEDIENTE
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ANÚNCIO ITAUCARD
REVISTA UNA
ANÚNCIO ITAUCARD
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ABRACAF NOTAS
ChAmE oS UNIVERSITáRIoS
Universtiário, com várias etapas pelo Brasil. O evento que é considerado a principal porta de entrada para o off-road é para amadores. Para garantir vaga cada competidor precisa apenas doar quatro latas de leite em pó, que
comparada com as demais do Grupo. A partir desta análise, a Concessionária sabe o que está e o que não está funcionando bem em seu negócio, além de identificar oportunidades. “Desta forma, o empresário trabalha os pontos fracos e as melhores práticas podem ser aplicadas em lugares que o desempenho não é satisfatório e, com isso, o setor da distribuição consegue crescer, ampliando a rentabilidade e as vendas”, comenta.No Brasil, o Grupo dos 20 já conta com 52 Concessionárias participantes da Rede Fiat, divididas em três grupos de trabalho. Cada grupo reúne empresas de portes semelhantes, porém, não concorrentes. “Este trabalho é sucesso no mercado norte-americano e já tem
Grande oportunidade para mostrar que as habilidades dos universitários não ficam restritas às salas de aula, a Fiat está patrocinando o campeonato Rally
Trocar experiências e discutir melhorias para o negócio, este é um dos pontos altos do Grupo dos 20, trabalho pioneiro da NADA (entidade norte-americana que representa as associações de Concessionários do país), que firmou parceria com a Fenabrave. A primeira associação a desenvolver este trabalho no Brasil é a ABRACAF. Segundo o coordenador do Grupo dos 20 no Brasil, Diego Lobariñas Alvarez, o objetivo desta plataforma é poder analisar a situação econômica e financeira das Concessionárias, permitindo que seja
serão repassadas para uma instituição filantrópica da cidade. O vencedor de cada etapa se classifica para disputar um Fiat zero quilômetro, com todas as despesas pagas, na final, em dezembro. rallyuniversitariofiat.com.br
mostrado grandes resultados aqui no Brasil. A NADA nos forneceu a tecnologia de análise dos balanços e, com isso, estamos conseguindo levar às Concessionárias um serviço muito importante para suas operações”, explica o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti.Já foram realizadas três reuniões este ano. O Grupo 1, sob a presidência de Jaison Lamonatto, da Marina, de Carazinho (RS), se reuniu nos dias 7 e 8 de maio, em Fortaleza, CE. O Grupo 3, que tem como presidente Alfredo Leta, da Azzurra, RJ, se reuniu nos dias 19 e 20 de abril no Rio de Janeiro e contou com a participação de 26 integrantes. A reunião do Grupo 2, que tem como presidente Haroldo Dantas, da MVC de Linhares, ES, aconteceu nos dias 22 e 23 de maio, em Brasília.
GRUPo DoS 20, Um SUCESSo
REVISTA UNA
O mais importante é a busca pela melhoria do nosso negócio
Manoel Costa, da Região 1
Ao longo dos 35 anos da ABRACAF, as Recofiats firmaram-se como um fórum dos Concessionários Fiat de uma determinada região, na busca de soluções para problemas comuns; no compartilhamento de informações, experiências e melhores práticas relativas ao negócio; no desenvolvimento de ações com parceiros comerciais; no contato direto com dirigentes da Fiat e, de algum tempo para cá, num período de convivência e confraternização. Neste ano de 2012, já foram realizadas três Recofiats. A da Região 1 aconteceu em Belo Horizonte, no dia 6 de março, e foi presidida por Manoel Costa. Foram discutidos vários temas importantes, com destaque ao grande avanço no entendimento com a Fiat acerca da Propaganda Cooperada, que poderá servir de paradigma para outras regiões do país. “Foi uma reunião muito produtiva, onde os participantes levaram várias sugestões para melhorar o negócio”, afirmou Manoel Costa. Ainda em março, no dia 9, em Itá, Santa Catarina, se reuniram dealers deste estado, do Paraná e do Rio Grande do Sul, sob a presidência de Domingos Jr.
BRASIL AFORA
nosso país. Nos dias 11 e 12 de abril foi realizada em Brasília a reunião da Região 7, com a presença de Luiz Lobo, diretor do Banco Fiat, que apresentou alguns indicadores do mercado de financiamentos. O dealer Alvanir Zuse, que coordena o Comitê de Sustentabilidade da ABRACAF, enfatizou a importância da Política Nacional de Resíduos Sólidos para a Rede. Destaque para a palestra do Dr. Pedro Juca Maciel, doutor em economia pela UNB e pós-doutorado em Stanford, EUA, e secretário do Ministro Guido Mantega.
(Recofiat PR), Emerson Soca (Recofiat RS) e Ademir Saorin (Recofiat SC), que foi o coordenador geral do evento. Prestigiando o encontro, estavam presentes Luiz Romero, presidente da ABRACAF e Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave. Além de debaterem sobre vários assuntos de interesse da Rede, os presentes assistiram a uma palestra da consultora Maria Tereza, da MB Associados, sobre a conjuntura mundial e como as situações econômicas da Europa, Estados Unidos e dos países que com o Brasil compõem os BRICS, afetam o
RECOFIATS
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ABRACAF NOTAS
om a participação de vários conselheiros, diretores e dealers, foi realizada uma importante reunião no dia 4 de abril, na sede da ABRACAF. Foram formados seis grupos de trabalho para elencar vários assuntos de interesse da Rede. “Optamos por formar grupos específicos para discutir os assuntos mais pertinentes e encaminha-los à Fiasa”, explicou o presidente Luiz Romero. “Foi uma maneira de focar nos temas mais importantes e que urgem de decisões rápidas por parte da montadora, já que o momento econômico é difícil”, disse Romero.Foram formados seis grupos: Novos e Seminovos, coordenado por Paulo Figueiredo Jr., onde foram abordados pontos como Distribuição, Estoques, Juros do Floor Plan, Margem e Bônus de performance. Venda Direta, coordenado
Reunião doCONSELHO
“O primeiro passo foi dado com firmeza e precisão”
Luiz Romero, presidente da ABRACAF
Cpor Edmo Pinheiro, que abordou a Revisão de entrega/Comissão de venda, transformação de notas fiscais de estoque em venda direta; Rentabilidade e Bônus de localização. Pós Vendas, coordenado por Guido Viviani, foi dada ênfase aos assuntos ligados a peças (política comercial, recompra, sistema de compras e gestão, logistica), localização da oficina, ações para aumentar a retenção de clientes na oficina, atendimento a seguradoras, funilaria e pintura, All Risks e garantia. Custos de Estrutura, o grupo coordenado por José Maurício Andreta Jr. abordou a exigência de padronização da identificação estrutural e visual, assim como a definição da estrutura física, terceirização das atividades e as exigências de pessoal mínimo.
Gestão de Pessoas, treinamento e Programas de Avaliação, coordenados por Victor Gomes, que avaliou a diminuição de custos, a melhoria do indice de qualificação e a revisão dos programas. Propaganda, Rubens Carvalho, no comando do seu grupo, destacou as campanhas cooperadas, mídia eletrônica, feirões, mão na roda, CRM e materiais de PDV.
Também, na ocasião, foi eleito por unanimidade o sr. Hélcio Cardoso, como novo diretor Tesoureiro da Abracaf.
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ABRACAF HISTÓRIA
DE LUTASUMA TRAjETÓRIA
AArnaldo Palumbo foi o primeiro presidente
Mas sua memória e suas contribuições estão sendo reunidas em pesquisa sobre os primeiros anos da entidade.No ano seguinte à inauguração da fábrica da Fiat em Betim, Minas Gerais, a Associação estava formada. Palumbo é eleito para um segundo mandato. Mas, por motivos de saúde, renuncia, sendo substituído por Mário Magaglio, que prossegue com a obra de construção das bases associativas.
ABRACAF completa 35 anos de existência. O processo de formação, consolidado entre 1º de março e 27 de abril de 1977, desde a primeira reunião dos Concessionários Fiat até o registro em cartório da ata de fundação da então caçula das entidades representativas dos Concessionários de veículos de montadoras instaladas no Brasil. No segundo semestre, um evento especial marcará o
35º aniversário com o lançamento de um livro sobre a história da Associação.A prioridade neste ano, definida pela diretoria da ABRACAF, é o estabelecimento de uma pauta de reivindicações para ajustes no negócio: a ansiada Revisão do Business.Uma trajetória de lutas. Arnaldo Palumbo, o Concessionário fundador e primeiro presidente, já não está entre nós.
REVISTA UNA
DE LUTASFerdinando Cortese é eleito para suceder a Mário Magaglio e seu período é marcado pela crise que alcança todo o mercado automobilístico. Cortese, também com a saúde abalada, não encerra seu mandato, sendo substituído por José Geraldo Furtado. Fernando Madureira é eleito para a gestão posterior a Ferdinando Cortese e Geraldo Furtado, assumindo o posto num tempo onde a crise nacional amaina, podendo retomar o processo de fortalecimento material e patrimonial da entidade. Reeleito para um segundo mandato, consegue adquirir a sede própria da entidade. Flávio Meneghetti, também fundador da ABRACAF, é eleito para substituir Madureira. Marcou sua gestão pelo trabalho de ampliação organizativa e
material da entidade.Valdner Papa, igualmente fundador, sucede a Meneghetti. Sua gestão coincide com mais um período de crise na economia brasileira. Enfrentando competentemente as dificuldades daquele tempo, convoca a primeira Assembleia Nacional da Rede Fiat. José Maurício Andreta Júnior é eleito sucessor de Valdner Papa e investe na formação e profissionalismo das bases da Rede, iniciando a jornada de intensos treinamentos de pessoal, ampliando as instalações da sede própria da entidade e modernizando a área de tecnologia da informação.Humberto Carneiro sucede a Andreta Júnior. Seu mandato é marcado pelo enfrentamento de turbulências entre a fábrica e Concessionários. Na gestão
de Carneiro é fundada a Abracom e realizados dois eventos de porte: Assembleia Nacional da Rede Fiat e a I Convenção Internacional dos Concessionários Fiat.Rubens Carvalho elege-se para o mandato seguinte. Inicia o primeiro projeto de Revisão do Negócio, funda a Academia ABRACAF, Projeto Semear. Em sua gestão, a Fiat alcança a liderança no ranking de vendas de veículos leves no Brasil, desbancando 42 anos de supremacia da então líder.Edmo Pinheiro é eleito em substituição a Carvalho. Seu mandato é marcado pelo aprofundamento das relações proativas entre ABRACAF e Fiat, pela continuidade do processo de ampliação da base material da entidade e pelo aprofundamento da profissionalização dos serviços prestados e formação dos integrantes da rede.Luiz Romero Farias, sucessor de Edmo Pinheiro, é o atual presidente.
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O
OLHO NA TELINHA
ABRACAF TV AbRACAf
envolvimento
dos dealers é
fundamental
para o sucesso
da tv abracaf
s últimos preparativos para a TV ABRACAF entrar no ar estão sendo feitos. A ideia é que a programação exclusiva para os assinantes seja disponiblizada ainda neste primeiro semestre. Já foram instaladas quase 100 antenas na Rede Fiat. É importante ressaltar que a adesão do maior número de Concessionários Fiat vai ser importante para que a entidade possa desenvolver uma programação especialmente voltada
para a Rede. A TV ABRACAF será uma ferramenta de comunicação, informação e formação técnica, que vai contribuir com o desenvolvimento das pessoas e das organizações, por meio da educação e comunicação a distância, dentro do ambiente corporativo. A parceria com a TV Fenabrave já está funcionando e as Concessionárias que aderiram ao serviço têm
acesso ao conteúdo da TV Fenabrave e da Dtcom. Atualmente, são exibidos pela TV Fenabrave cursos modulados em até três aulas, transmitidos ao vivo, às terças e quintas, das 17h às 19h30, com intervalos entre os programas e com reprises semanais. Os canais exclusivos Dtcom são: Autodesenvolvimento, Gestão Corporativa e Gestão Pública.
É uma boa maneira de ter acesso às modernas técnicas de gestão do negócio”Otaciano Bento Pereira Jr., da Comissão de Tecnologia
REVISTA UNA
OLHO NA TELINHA
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jUNTOS SOMOS MAIS FORTES
ABRACAF QUALITAS
Opresidente da ABRACAF, Luiz Romero, destacou em seu discurso no Qualitas Excelência, realizado no dia 27 de abril, no Rio de Janeiro, a importância do investimento que a Rede faz na formação dos técnicos e na aproximação com os clientes, para o bom resultado que a Fiat tem no Brasil. A cerimônia reuniu cerca de 600 convidados. Os prêmios foram entregues pelo presidente da Fiat-Chrysler na América Latina, C. Belini, e pelo diretor comercial da Fiat Automóveis, Lélio Ramos. A premiação é uma evolução
do Qualitas Concessionárias, que surgiu em 2008, e dos outros dois programas motivacionais da Fiat voltados à sua Rede: Qualidade Total de Atendimento (QTA), que premiava gerentes e equipes, e o Excelência, que premiava os Concessionários. Os agraciados somam mais de 1.500 profissionais e, representados por suas empresas, formam o que a Fiat chama de “Clube 25”. Além dos troféus, estes vencedores recebem mais de R$ 2 milhões em prêmios
Somos os melhores porque investimos na formação. Luiz Romero
REVISTA UNA
MAIS FORTES
como reconhecimento por seu trabalho em 2011. As recompensas incluem viagens, sorteios de automóveis e 25 caminhões de prêmios. Luiz Romero também destacou a importância da integração entre a Fiat e a Rede de Concessionárias: “Somos os melhores porque investimos na formação técnica de nossos quadros e porque nos aproximamos mais de nossos clientes. Mas, o que nos diferencia mesmo, é que somos a Rede que melhor se relaciona com sua fábrica”, orgulhou-se, destacando a relevância da capacitação e do treinamento na excelência da Rede. Segundo Lélio Ramos, programas como o Qualitas Excelência são essenciais para disseminar o tema da qualidade, “fundamental para o sucesso das empresas que almejam a
liderança de mercado e a sustentabilidade de seus negócios”. Neste ano o tema foi “Juntos somos mais fortes”. O Qualitas Excelência chamou a atenção para a necessidade estratégica de união e alinhamento como ferramentas para competitividade. “Juntos – fábrica, Concessionários e toda a nossa cadeia produtiva – estamos pavimentando os caminhos de amanhã, em cada ideia e em cada ação que colocamos em prática. A excelência dos nossos produtos e do atendimento da nossa Rede fará toda a diferença para o consumidor, em um mercado disputado por 45 marcas e mais de 2.000 modelos disponíveis”, explicou o presidente Belini.
Regional Belo Horizonte
Regional São Paulo Capital
Regional Campinas
Regional Rio de Janeiro
Regional Porto Alegre
Regional Recife
Regional Brasília
Regional Curitiba
Delta – Juiz de Fora (MG)
Lance – Ribeirão Preto (SP)
Itália Barra – Rio de Janeiro (RJ)
Sul Peças – Caxias do Sul (RS)
Cambuí – Vitória da Conquista (BA)
Umuarama – Araguaina (TO)
Fipal – Cascavel (PR)
Ponto – Pires Rio (SP)
Alpinia – Paraíso (MG)
Livia – Catanduva (SP)
MVC – Linhares (RJ)
Sul Veículos – Santa Maria (RS)
Jelta – Teresinha (PI)
Cevel – Goiânia (GO)
Florença – Curitiba (PR)
Sinal – Alphaville (SP)
Revemax – Itaúna (MG)
Viviani – Pirassununga (SP)
Dicasa – Magé (RJ)
Felice – Santiago (RS)
Cavepe – Senhor do Bonfim (BA)
Ravel – Quirinópolis (GO)
Fipal – Pato Branco (PR)
Destaque – Mogi (SP)
Ponto – São Miguel (SP)
oS PREmIADoS
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ABRACAF NEGÓCIO
E daí?juros para financiamento baixam.
O
mercado de
veículos deve
aquecer no 2º
semestre
avanço nos financiamen-tos, ainda que moderado e a possível redução na inadimplência devem ajudar o setor a alcançar um resultado positivo em 2012. Pelo menos é isto que têm comentado os especialistas consultados.O anúncio da redução dos juros, feito no mês de abril pelo Governo Federal, foi um alento para a indústria automobilística. Os níveis de contratos rejeitados pelas instituições financei-ras, por causa do índice
de inadimplência, estavam afetando os negócios, pois eram as mais altas registradas no país. Não se espera uma volta ime-diata aos níveis de alguns anos, mas já anima um pouco mais o setor, tão prejudicado ultimamente. Na avaliação de entidades e especialistas, as regras para a conces-são de créditos dos ban-cos vão continuar rígidas. A taxa, que considera atrasos acima de 90 dias, chegou a 5,7% em março, o maior patamar da série do Banco Central. Além disso, para preservar sua rentabilidade, potencial-mente reduzida com as
novas taxas, as institui-ções financeiras deverão ser ainda mais seletivas ao conceder novos em-préstimos. Segundo Décio Carbonari, presidente da Associação Nacional das Empresas Financeiras de Montado-ras, a ANEF, não haverá uma explosão de crédito. “As taxas de juros mais atrativas serão concedi-das somente aos clientes com bom histórico de
Bom pagador terá taxas mais baixas”Decio Carbonari, da ANEF
REVISTA UNA
Análise feita pelo Centro de Estudos
Automobilísticos, aponta que os índices
de venda de veículos financiados no Brasil
subiu muito de 2009 a 2011.
No ano passado, 50% dos veículos
vendidos no Brasil foram financiados,
contra 46% em 2010 e 29% em 2009. Já a
modalidade leasing vem caindo muito. No
ano passado, só 5% das vendas foram da
modalidade leasing, contra 11% em 2011
e 23% em 2009. A modalidade consórcio
cresceu um pouco, partindo de 5% em
2009 até 7% no ano passado.
pagamento e relacionamento com o banco. Haverá crescimento, mas limitado ao crédito de melhor qualidade, o que é positivo para o nosso setor”, disse.“As pessoas estão trabalhando para colocar seus pagamentos em dia”, diz um especialista em financiamentos. Já Paulo Roberto Barbosa, professor do Centro de Estudos Automobilísticos, afirma que os clientes que compram
carros pela primeira vez serão os mais afetados com o maior nível de exigência dos bancos.Ainda não há luz no fim do túnel, alertam os especialistas. Entretan-to, alguma coisa está sendo feita para que o mercado automobilísti-co nacional possa respirar.
Bancos exigirão mais garantias do primeiro comprador de veículo novoPaulo Roberto Barbosa
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ABRACAF LANÇAMENTO
Grand Siena, este é nome do novo Fiat que chegou ao mercado. Ele é maior que o modelo anterior, elegante e mais atual; estas são as suas medidas: 4,29 m de comprimento, 2,51 m de entre-eixos, 1,70 m de largura e 1,51 m de altura, o que significa
que ele está 134 mm mais comprido, 61 mm mais largo, 53 mm mais alto e com entre-eixos é 137 mm maior. O aumento nas dimensões é por causa de uma nova plataforma, que resultou em um interior grande, largo, espaçoso, assegurando muito conforto a todos os ocupantes. O novo Siena foi
O
EIS O FIATGRAND SIENAo siena cresceu. ganhou uma nova
plataforma que o tornou mais
confortável, elegante e esportivo.
A versão Siena EL (1.0 e 1.4) continuará como modelo de entra-da da linha.
FICA
REVISTA UNA
totalmente redesenhado. Além das dimensões e do design, o sedã conquista pelo nível dos equipamentos e pela segurança. Ele sai de fábrica com air bag duplo frontal e freios ABS com EBD em todas as versões. O pacote do Grand Siena fica completo com os modernos motores Fire 1.4 EVO – Flex ou Tetrafuel – e E.torQ 1.6 16V Flex, de ótimo desempenho e economia. E as versões: Attractive 1.4, Tetrafuel 1.4, Essence 1.6 16V e Essence Dualogic 1.6 16V - esta última equipada com câmbio Dualogic.
OS DESIgNERS PRIvILEgIARAm A mODERNIDADE E A SOFISTICAçãO
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O novo Fiat ainda oferece opcionais como rádio CD/MP3 com viva voz Bluetooth, conexão USB e iPod, volante em couro com os comandos do rádio, comando do câmbio tipo borboleta no volante, para-brisa térmico, air bags laterais dianteiros e sensores de chuva, estacionamento e crepuscular, elevando os parâmetros de tecnologia e requinte do segmento dos sedãs compactos.
TODAS AS vERSõES DO gRAND SIENA SAEm BEm COmPLETAS DE FáBRICA
ABRACAF LANÇAMENTO
REVISTA UNA
AS DImENSõES DO gRAND SIENA COmPARADAS COm O mODELO ANTERIOR: ELE CRESCEU.
O gRAND SIENA ESTá DISPONívELEm 12 CORES
5,3
20 L
13,4 cmcm
cm
++
+
6,1 cm+ no comprimento (4,29m no total)
no entre-eixos (2,51m no total)
no porta-malas
na largura
na altura(1,70m no total)
(1,50m no total)
13,7+
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ABRACAF ENTREVISTA
UM OLHAR AMIGODA NATUREzA
mario mantovanido sosmata atlântica
desde 1991, como diretor de Políticas Públicas. Atua também na Frente Parlamentar Ambientalista desde 2007, quando foi criada.
o que é ser SoS mata Atlântica?Primeiro é a realização da história dos sonhos. Mas não basta ser o cara de frente, que dá a cara para bater, tem que representar bem uma entidade que tem um sócio que paga uma mensalidade par ver sua organização realizar o desejo de todos, que defenda os interesses da entidade, que ela representa e, principalmente, cobrar as autoridades para que olhem e preservem o meio ambiente.Eu tenho a sorte de ter a consciência ambientalista e ter uma ONG que leva os
atural de Assis, interior de São Paulo, desde os 10 anos de idade Mário Mantovani acreditava que no futuro se tornaria um ativista do movimento ambientalista. Aos 15 vestia o uniforme da União dos Escoteiros e com 21 anos, foi chamado para ser executivo e comandar a mobilização da sociedade e pensar em políticas públicas.Geógrafo de formação, Mantovani trabalha oficialmente com a questão ambiental há 35 anos. Trabalhou na Secretária do Meio Ambiente, onde ficou de 1983 a 1987, atuando em prefeituras e auxiliando na criação de novas ONGs ambientalistas, “participei do surgimento da consciência ecológica no Brasil”, diz.Atualmente Mantovani está na Fundação SOS Mata Atlântica, onde trabalha
REVISTA UNA
Eu tenho a sorte de ter a consciência ambientalista e ter uma ONG que leva os meus sonhos adiante
sonhos para a frente. Cuida do seu pensamento e vê que o sonho continua.
Não acha que tem muita gente falando em meio ambiente e não apresenta nada?Não tem trauma por isso. Todo mundo pode entrar a qualquer a momento, o importante é que mais gente fale do meio ambiente. Hoje você tem muita gente falando, alguns ajudam, outros se promovem. Mas se não fossem as pessoas falando, muita coisa não teria acontecido. Não teríamos a informação das ações erradas que muitas empresas, ditas ecológicas, fazem. Hoje você tem mecanismos para agir, tem relatórios de sustentabilidade publicados na grande mídia e, se escrever algo errado ou ser for um oportunista, será desmacarado.
É moda denunciar os crimes ambientais?Denunciar a história é importante para estar nela. Por isso muita gente quer denunciar, é uma necessidade. Mas o Brasil perdeu a mão. Com o aquecimento da economia está criando um problema, não a solução. É que o Brasil optou pelo transporte rodovidário e isso causa mais impacto no meio ambiente. Precisamos discutir outras fórmulas de transporte. Mas ainda tenho esperança.o que está mudando na discussão sobre a preservação das florestas?A história do Brasil sempre foi de não convivência com a floresta. Sempre foi uma história de se transformar. Isso é cultural: se você tem um mato em casa, alguém vai dizer que “está sujo”. Isso está mudando muito devagar porque a ideia de que se você não converter a floresta, você não está desenvolvendo a área
foi arraigada no Brasil. O que está mudando é que percebemos que esse não é o caminho. o setor agrícola é inimigo do meio ambiente?Claro que não. Estávamos em discussão com o setor agrícola para trazer a certificação da FSC (Conselho de ManejoFlorestal) para ele.
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ABRACAF ENTREVISTA
A discussão do Código Florestal está dis-sociada da realidade
de vazão nas épocas de cheia. Não podemos ter uma legislação única para as APPs [Áreas de Preservação Permanente, que basicamente constituem a mata ciliar]. Mas devemos ter uma legislação única e nacional para definir as áreas de Reserva Legal que cada propriedade rural deve ter. A Constituição de 1988 já falava de biomas brasileiros. Na época, falava-se nos biomas da Amazônia, Mata Atlântica, Pantanal e “Serra do Mar”. A gente chamava “Serra do Mar” de bioma. A discussão do Código Florestal está dissociada da realidade.
Como o sr. vê a Rio + 20 (Conferência da oNU sobre o Desenvolvimento Sustentável)?A Rio + 20 hoje representa um medo. A reunião está
(Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e o setor do papel.
Em sua opinião, como deveria ser a legislação sobre manejo de florestas no Brasil?As leis têm de ser específicas para cada bioma brasileiro, como é o caso da Lei da Mata Atlântica, que é única. Precisamos de leis específicas para o Cerrado, para a Amazônia, para o Pantanal, para cada bioma brasileiro. Um rio que corre na Amazônia precisa de uma mata ciliar de 200 metros - uma área muito maior do que um rio que corre em outras regiões do país. Isso porque ele precisa
Poderíamos agregar valores naturais que temos no Brasil ao produto agrícola brasileiro. Poderíamos agregar valor aos nossos produtos ao brigar, por exemplo, com grandes produtores de soja que têm agrotóxicos pesados. Houve uma pressão agrícola que colocou em debate o novo Código, a nomeação de políticos, as brigas de liderança e várias questões que não têm a ver com as florestas. Então cientistas de todo país começaram a se manifestar contra a nova política, ao lado de instituições como a CNBB
REVISTA UNA
Criada em 1986, a Fundação SOS Mata Atlântica é uma entidade privada sem fins lucrativos, que tem como missão promover a conservação da diversidade biológica e cultural do Bioma Mata Atlântica e ecossistemas sob sua influência, estimulando ações para o desenvolvimento sustentável, bem como promover a educação e o conhecimento sobre a Mata Atlântica, mobilizando, capacitando e estimulando o exercício da cidadania socioambiental. A entidade desenvolve projetos de conservação ambiental, produção de dados, mapeamento e monitoramento da cobertura florestal do Bioma, campanhas, estratégias de ação na área de políticas públicas, programas de educação ambiental e restauração florestal, voluntariado, desenvolvimento sustentável e proteção e manejo de ecossistemas.
MATA ATLâNTICASOS
marcada para junho. O que fizermos agora vai refletir no encontro. Os bons empresários já perceberam que, se aprovarmos uma legislação como o novo Código Florestal, correremos o risco de sofrer até embargos econômicos internacionais.
E as principais ameaças à mata Atlântica hoje em dia?Hoje só temos 7% da Mata Atlântica original. Temos 300 mil fragmentos de mata que são monitorados por satélite desde 1985, por meio de parcerias do governo, em órgãos como o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), e de ONGs, como a SOS Mata Atlântica. O problema é que,
se a legislação mudar e não tivermos mais Reserva Legal, não conseguiremos recuperar os 90 milhões de hectares [equivalente a 90 milhões de campus de futebol] de mata que queríamos. A aprovação do novo Código Florestal é o fim da Mata Atlântica. A contagem que fazemos de perda de Mata Atlântica - estimada em um campo de futebol a cada quatro minutos - ganharia contornos de dramaticidade. Nós lutamos para termos um avanço, mas a legislação atual está lutando para ter um retrocesso.
os automóveis são os grandes vilões?Nos anos 1970 as fábricas de carros não ligavam muito para o meio ambiente. Os automóveis eram gastadores
de gasolina, poluidores e vilões. Hoje melhorou muito, com a busca por energias alternativas, como a elétrica, que eu defendo muito. O problema é que o mundo está muito dependente do carro.
o sr. conhece a indútria nacional?Eu fui visitar a fábrica da Fiat, na época da ECO-Rio, em 1992, para conhecer o projeto de reciclagem que a Fiat fazia. Fiquei bastante impressionado, mas é preciso fazer mais.
o sr. tem carro?Tenho 3 carros em casa, mas procuramos, eu e minha família, utilizar um para sair. Minha filha está querendo comprar o Novo Uno, acha uma graça.
Fui conhecer o projeto de reciclagem da Fiat e fiquei bastante impressionado
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ABRACAF TECNOLOGIA
a mais potende e veloZ macchina da casa de maranello
F12BERLINETTAF12berlinetta vai substituir a Ferrari 599 GTB Fiorano, com ótimas credenciais: atinge novos recordes de potência e desempenho e é descrita pela Casa de Maranello como uma nova geração de modelos Ferrari com motor de 12 cilindros. O motor é dianteiro
de 6,3 litros V12 e transmite a energia monstro de 740 cv de potência para as rodas a 8.250 rpm (com limitador em 8700). A nova Ferrari tem design agressivo e totalmente voltado para o desempenho. É o resultado de uma bem sucedida 3,1s
para chegar aos 100 kmh, velocidade máxima de 340 km/h e alcança os 200 por hora em 8,5 segundos.
parceria do Centro Stile Ferrari com a Pininfarina. Os faróis com LED vertical são semelhantes aos modelos 458 e FF, mas a traseira mostra uma personalidade totalmente nova, com um extrator dividido em três seções inspirado na Fórmula 1.
A
REVISTA UNA
Com primoroso acabamento interno em couro, a F12berlinetta coloca todos os controles na frente do motorista, aproveitando telas digitais para gerenciar todas as informações disponíveis. No volante multifunção ficam os comandos de limpador de para-brisas, faróis, suspensão, o botão de partida e a regulagem da configuração de bordo.
Design agressivo, inspirado no desempenho
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A San Marino Veiculos Ltda. completou recentemente 26 anos. Foi inaugurada em 10 de setembro de 1985, em uma época de carência de crédito e de hiperinflação. Para se destacar no mercado, a San Marino investiu nas duas principais características da empresa: inovação e garra. No final da década de 90, a Concessionária inaugurou novas lojas no estado, começando em 1997 com a San Marino Zona Sul, em Porto Alegre, seguido pelas lojas de Viamão, Gravataí, Pelotas e Rio Grande.
Um dos fatores que influenciaram este crescimento foi a decisão estratégica de terceirizar, de forma ordenada e técnica, os serviços de pós-vendas. Utilizando um processo avançado e baseado em critérios rigorosos, começou a implantar sua rede de franquias de pós-vendas. No período de um ano, a partir de 1998, o volume de disponibilidade de atendimento de clientes no pós-vendas saltou de 800 para 5000 por mês, um avanço extraordinário. Um capítulo a parte
neste processo está reservado às franquias de funilaria.Isto porque as características da atividade são extremamente específicas. O elevado investimento necessário com equipamentos, as particularidades da mão de obra envolvida, as características da negociação com a fonte pagadora mais significativa, representada por seguradoras, os custos dos materiais e insumos utilizados, o relacionamento com o cliente que chega em geral estressado pelo fato gerador de sua presença na reparadora, fazem da atividade
ABRACAF GALERIA
San Marino VeículosA importância do pós-venda
REVISTA UNA
Em apenas um ano, em 1998, os atendimentos passaram de 800 a 5.000.”
uma grande caixa de Pandora, que exige técnica, arte e dedicação para que resultados positivos sejam obtidos. Sem dúvida, o correto encaminhamento da San Marino no processo de terceirização destes serviços, que começam com a escolha dos operadores, a análise do ponto comercial, a logística de atendimento, o suporte técnico constante, o adequado desenho jurídico e comercial do processo, o constante acompanhamento dos resultados e da satisfação do cliente final, fazem desta iniciativa, que já completou mais de dez anos, um processo em que cliente, Concessionária e operador ganhem sempre.
Paulo Siqueira
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ABRACAF VIP
ESTILO NO pULSO
O novo relógio Carrera da Tag Heuer é uma homenagem aos 80 anos do presidente honorário e ex-CEO da empresa, Jack Heuer. Foi ele quem concebeu o primeiro Carrera na década de 60.
CARRERA
mais do que moda, relógios são pura paixão. aqui,
você pode escolher entre três modelos que ocupam
lugar de destaque entre as novidades.
REVISTA UNA
Para comemorar os 50 anos da franquia do flme 007, a Omega lança uma edição limitada comemorativa do Seamaster Diver 300m. Preço: R$ 15 mil.
A Louis Vuitton, acaba de lançar uma nova versão de um dos relógios mais conhecidos e super exclusivos, o Tambour Regatta America’s Cup.
OMEGA
LOUIS VITTON
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ABRACAF TURISMO
E scondido em um canyon privado no Napa Valley, EUA, em um espaço
natural de 157 acres, o Calistoga Ranch é rodeado por antigos carvalhos, montanhas majestosas, rochas talhadas e lago privado. Ele é considerado o melhor Spa do mundo oferece águas minerais com alegada
capacidade natural de cura. É um santuário natural, onde a vida passa calmamente entre banhos, massagens, alimentação especial e bons vinhos da região. O melhor: acomodar-se nas piscinas de imersão com vista para um riacho ladeado por carvalhos. O resort de luxo
Calistoga Ranchpossui 48 apartamentos, todos eles decorados finamente. O ambiente foi todo pensado em promover jornadas de puro relaxamento. Cada apartamento possui uma lareira, edredons e roupa de cama italianos e produtos de banho preparados por botânicos - isso sem falar da
conheça o melhor spa do mundo
REVISTA UNA
possibilidade de tomar banho sob a luz das estrelas. Quanto às opções de lazer, a ênfase aqui é na exclusividade absoluta. Esportes típicos de resorts dão lugar a caminhadas na natureza e a um prosaico jogo de bocha. Em resumo, trata-se de um refúgio idílico que você jamais imaginaria tão próximo a São Francisco.
48suítes de luxo com decoração requintada e piscina particular O melhor Spa do
mundo oferece águas minerais com alegada capacidade de cura.
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RELAXABRACAF
Voce Sabia?
Dizem que, certa vez, o conde de Oxford foi fazer reverência para
a rainha Elizabeth I da Inglaterra e escapou um pum. Ele ficou tão
envergonhado que ficou fora do país por sete anos. Ao retornar, a rainha
o recebeu dizendo: “Meu senhor, já nem lembro mais daquele pum...”
O Halloween surgiu há mais de três mil anos. Os
celtas (povo que deu origem aos britânicos). Achavam
que na noite em que terminava o verão (31 de
outubro, segundo o calendário cristão) os mortos
voltavam para se apossar das almas dos vivos.
PUm REAl
NoITE DE TERRoR
GêNIo!DIFíCIl ESCAPAR
O médico Thomas Harvey manteve o cérebro de Al-
bert Einstein escondido desde 1955, até que, em 1996, deicidiu doá-lo à Universidade
de McMaster, no Canadá, para ser estudado. Estudiosos afirmaram que a região-chave do cé-rebro de Einstein era bem maior que a mesma área em pessoas com inteligência normal.
Pelo menos quando comparado a pes-soas que também tiveram seus
cérebros retirados...
O veículo mais rápido já utilizado pela polícia
chega à velocidade máxima de 290 km por hora.
É um Lamborghini Gallardo, doado pelo fabricante
à polícia italiana. Tem fila para escolher o policial
que vai pilotá-la.
REVISTA UNA
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INFORME PUBLICITÁRIO
Diretor Presidente do Banco Fiat
Luís Otávio Matias
omeço parabenizando a ABRACAF, em nome do Banco Fiat,
por seus 35 anos. Estou certo de que sua atuação, marcada
por responsabilidade, conhecimento e parceria, foi uma das
responsáveis por tornar a Fiat a número 1 do Brasil.
Aliás, acredito que a palavra parceria é a que melhor define, também,
a relação da tríade Banco Fiat, ABRACAF e Fiat. Afinal, ser parceiro
é estar sempre junto, é torcer pelo outro, acreditar no seu sucesso,
incluí-lo em seus planos e celebrar suas vitórias.
Nestes anos de parceria, o Banco Fiat, a ABRACAF e a FIAT estiveram
sempre unidos em prol de nossos clientes. Juntos, não medimos
esforços para realizar sonhos, oferecendo serviços completos e
diferenciados, atendimento personalizado e soluções sob medida
para cada perfil de cliente.
O resultado deste trabalho, feito com ética,
comprometimento e seriedade, está na liderança da marca, na
satisfação dos clientes e na sensação de missão cumprida por saber
que temos dado sempre o nosso melhor.
Parabéns, ABRACAF. Suas conquistas também são nossas.
Feliz Aniversário, ABRACAF.Luís Otávio MatiasDiretor Presidente do Banco Fiat
Reconhecer e celebrar conquistas
C Quando o Itaú Unibanco e a Fiat
Automóveis assinaram a parce-
ria, em março de 2003, estava se
iniciando um relacionamento
muito forte. Não é para menos que,
nestes últimos 8 anos, a Fiat continua
liderando as vendas de veículos no
Brasil, o Banco Fiat/Itaú é o nono maior
do mundo, e primeiro do Brasil, e a
ABRACAF foi eleita diversas vezes a
melhor entidade representativa das
Concessionárias de automóveis
do Brasil.
Neste ano, quando a ABRA-
CAF completa 35 anos de existência,
Fiat e Itaú, um case de sucesso
no Brasilna venda de veículos1ª
REVISTA UNA
a relação Banco Fiat/ABRACAF
está cada vez mais fortalecida. A
parceria rende bons frutos, não
só para a Rede, mas também
para os milhares de compradores
de carros Fiat nas centenas de
Concessionárias espalhadas
pelo Brasil.
O Banco Fiat/Itaú deu continui-
dade à política de fortalecimento
da marca Fiat no Mercado au-
tomobilístico brasileiro. Esteve
sempre ao lado da ABRACAF em
todos os momentos. Assim como
Luís Lobo Diretor executivo do Banco Fiat
no Brasilna venda de veículos
a ABRACAF, nós do Banco Fiat,
do Itaú, pensamos em longo
prazo, em parcerias para fazer o
Brasil crescer.
Em todos os momentos desa-
fiadores, só o Banco Fiat e o Itaú
estiveram fortes, presentes, sem
o entra e sai que desestabiliza o
mercado. Isso é parceria.
Nestes 35 anos, temos que
parabenizar a melhor rede de
Concessionários do Brasil!
Ao comprar o Banco Fiat, em 2003, o Itaú se associou a uma das principais marcas de automóveis do mundo
42
Das 7h30 às 22h, em dias úteis, e aos sábados, das 7h30 às 15h. Aos domingos, atendimento eletrônico.
CANAIS DE ATENDIMENTO
INTERNET
Serviços On-line
4004-4224* (capitais e regiões metropolitanas) 0800 723-4224* (demais localidades)www.bancofiat.com.br
www.fiatconsorcio.com.br
Banco Fiat (Financiamento e leasing)
(11) 3017-3283
Consórcio Fiat
CENTRAIS TELEFÔNICAS
(11) 2618-6309 Disponíveis no sistema Credline
AO CLIENTE
AO DEALER
ATENDIMENTO
INFORME PUBLICITÁRIO
ocê já viu o comercial do Itaú?
Ele é uma convocação que
o Itaú faz a todos que amam
esse país. Mais do que o
esporte, jogar bola representa
acreditar no Brasil e nos
brasileiros. É ir em frente. É
arregaçar as mangas. É mudar
o amanhã.
E o Itaú, como banco
oficial da Copa do Mundo da
FIFA 2014™, além de acreditar
no sucesso dessa festa,
enxerga no evento um ótimo
negócio para o país. Afinal,
para os economistas do
banco, o evento pode fazer
com que o Produto Interno
Bruto – PIB - aumente mais
0,5 ponto percentual ao ano.
O país que sedia uma Copa
do Mundo eleva em cerca
de 30% suas exportações.
São novas oportunidades de
negócio nos diversos setores.
Os gastos com consumo
até 2014 serão da ordem
de US$ 3 bilhões a US$ 6
bilhões. Os setores mais
beneficiados nesse período
serão: hoteleiro, transporte,
comunicações, cultura, lazer e
comércio varejista.
Conheça as
oportunidades de negócio
que a Copa do Mundo da FIFA
2014™ pode trazer. Participe
dos eventos on-line, com
temas feitos para a evolução dos
negócios, no site
www.seminarioitauempresas.com.br
“Faz parte do nosso papel
promover e incentivar mudanças.
Esta campanha vem ao encontro
desta expectativa e dos anseios
dos brasileiros, amantes do futebol
ou não, de que os eventos dos
próximos anos possam transformar
o Brasil num país ainda melhor.”
Fernando Chacon – Vice Presidente
de marketing do Itaú
Então, vamos jogar bola
e boas vendas!
#vamosjogarbola
V
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stamos passando por um momento único na economia brasileira, que com certeza vai revolucionar nossos negócios este ano. O governo tem sido muito ativo na ampliação da economia principalmente em nossa indústria, e recentemente apresentou um pacote de medidas para estimular o crédito no país, que inclui a redução do IPI para compra de carros e a diminuição do IOF para todas as operações de crédito de pessoas físicas de 2,5% para 1,5% ao ano. Somado a isso, uma notícia importante, segundo pesquisa inédita realizada pela Acrefi - Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento, que afirma que 10,2 milhões de brasileiros pretendem comprar um veículo este ano. Número que deve ser revisado para mais com as novas medidas do governo.Neste estudo, de todos os entrevistados que têm intenção de
adquirir algum bem de consumo este ano, 61% desejam financiar a compra. Este cenário mostra que teremos um ano desafiador, com muitas oportunidades de negócios e de aprendizado. Porém, para usarmos este cenário a nosso favor, temos que analisar todos os fatores que envolvem a nossa operação. Tivemos um aumento de inadimplência e o índice de endividamento do brasileiro aumentou. Porém, não vejo este cenário negativamente, mas considero como um aprendizado da nação ao crédito fácil, coisa de país desenvolvido, de país de primeiro mundo. Nosso mercado vive de crédito. Como mostrou a pesquisa, 61% das pessoas que pretendem adquirir algum bem de consumo, vão financiá-lo. No caso da Fiat, mais de 60% das vendas também dependem de financiamento. Por isso, é tão importante oferecermos crédito
com responsabilidade, trazendo perenidade aos nossos negócios.O mundo mudou e precisamos nos ajustar. O fato é que estamos otimistas com as oportunidades que enxergamos pela frente. Assim como a Fiat, que investe como nenhuma outra fábrica no País, acreditamos em um Brasil muito promissor. Nós do Banco Fiat acreditamos que juntos vencemos qualquer parada. Afinal, veja o time que temos: a Fiat, líder há 10 anos; o Itaú, nono maior banco do mundo, líder no Brasil e no hemisfério sul; a Abracaf, a associação mais forte, pujante, criativa e sofisticada do Brasil e, é claro, a melhor rede de concessionárias do quarto maior mercado do mundo.Junte tudo isso e me diga se não temos razão de esperar por um futuro brilhante! Contem conosco.Um forte abraço.Luiz Lobo
E
Um ano particularmente desafiador
Diretor Executivo do Banco Fiat
Luiz Lobo