revista saúde ponta grossa/pr - edição 15 - 02/2016

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Page 1: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016
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ÍndiceRevista Saúde | Fevereiro/2016 | Ponta Grossa/PR

10 Degeneração Macular Relacionada à IdadeDr. Diego J. Schebelski e Dr. Alessandro Both

12 Desmistificando a ColoproctologiaDra. Ediala Oliveira Aurichio

14 Cirurgia Endoscópica para SinusiteDra Elaine Maria Prandel

16Câncer colorretal:Um inimigo silenciosoDra. Caroline Saad Vargas

18Cuidados na gestação para garantir a saúde ocular da criançaDr. Alexander Rodrigo Hasimoto

20 Limpeza profunda de peleLetícia Maria Berardi

22 Tratamento minimamente invasivo da dor lombarDr. Fábio Viegas

24 Ressonância Magnética para Estudo do FígadoDr. Lucas E.F. Calafiori

26 Custo X Benefício do tratamento com Implantes DentáriosDr Sidnei Luiz Bosi

28 Doenças Oculares na InfânciaDra. Ursula Zarpellon

30 Novo Conceito na Área de Saúde e EstéticaM.Ster Concept

32ESPECIAL CAPAComplexo ISPON inaugura as mais modernas instalações do Sul do País no tratamento contra o câncer

36 Visão Atual da EstéticaDr. Elias Mansur

38 HIIT no TreinamentoKelly Leandro e Vitor Hugo B. Oliveira

40Revolução em CosméticosNovos produtos proporcionam resultados surpreendentesDr. Célio Trzeciak dos Santos e Dra. Maria Izabel R. V. Santos

42LA VITAQualidade e Excelência no Cuidado do seu CorpoLarissa Guzzo Pedroso Ramos e Ana Carolina Tratz

46 Importância do cuidado no pré-natal e no parto:Dr. Rodrigo de Souza Netto

48Pé Diabético:Saiba as 10 principais dicas para prevenção e tratamentoMariciane Stadler

6

Page 7: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Ueslei Dias Rampani Marcelo Adriano Lopes da Silva

Sérgio Oliveira Mara Megda

REVISTA TRIMESTRALFEVEREIRO/2016 | ANO 04 | Nº 15 | Ponta Grossa/PR

Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69

Umuarama (sede):Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan GardenCEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270e-mail: [email protected]

Ponta Grossa:Rua Senador Pinheiro Machado, 361 - CCEP: 84010-310 | Zona 4 | Tel.: 42 3301-9750e-mail: [email protected]

Franquia de Ponta Grossa:

G.S. Editora Ltda - ME.CNPJ: 17.625.660/0001-60

As matérias e imagens veiculadas são de responsabilidade dos seus autores.

w w w . s e m p r e s a u d e . c o m . b r

ENTRE EM CONTATO PARA MATÉRIAS E ANÚNCIOS:

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO:

SÉRGIO OLIVEIRA

MARA MEGDA

E-MAIL

E-MAIL

42 9987.8180

42 [email protected]

[email protected]

Expediente

Capa: Complexo Ispon

Foto capa: Cleon Costa | 42 3224-5285

Fotos: Mariana de Mário | 42 3222-2000

Direção

Marcelo Adriano Lopes da Silva

Ueslei Dias Rampani

Layout

Alison Henrique, Dyego Bortoli, Diego Correira, Diego Silva,

Marcio Garcia e Vinícius Ribeiro

Jornalista Responsável

Marco Antonio dos Santos

Revisão Ortográfica

Professora Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro

Circulação

Ponta Grossa e Campos Gerais

Diretores Responsáveis

Superintendentes

7

Page 8: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Dr. Diego J. SchebelskiOftalmologiaCRM/PR 26584 - RQE: 18065

IVPGRua Nestor Guimarães, 1116º andar – Edifício Corporate Center42 3229-0919

Guia Médico Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.

Dr. Alessandro BothOftalmologiaCRM/PR 18683 - RQE: 12147

IVPGRua Nestor Guimarães, 1116º andar – Edifício Corporate Center42 3229-0919

Dr. Alexander Rodrigo HasimotoOftalmologiaCRM/PR 23982 - RQE: 1788

Rua Beijamin Constant, 788Centro42 3224-0126

Dr. Carlos Eduardo MarquesCancerologia CirúrgicaCRM/PR 5668 - RQE: 16104

ISPONRua Cel Francisco Ribas, 638 Centro42 3026-5400

Dra. Caroline Saad VargasGastroenterologia - EndoscopiaCRM/PR 20632 - RQE: 16488 RQE: 16651

InovareRua Carlos Osternak, 11142 3026-2630

Dra. Ediala Oliveira AurichioCirurgia Geral - ColoproctologiaCRM/PR 25808 - RQE: 1441 RQE: 2774

PRIMEDRua Nestor Guimarães, 28142 3222-9444

Dra. Elaine Maria PrandelOtorrinolaringologiaCRM/PR 25360 - RQE: 1877

Rua Tiradentes, 976 – Centro42 3223-0929

Dr. Fábio Postiglione MansaniMastologia | GinecologiaCRM/PR 9390 - RQE: 6817 RQE: 2476

ISPONRua Cel Francisco Ribas, 638 Centro42 3026-5400

8

Page 9: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Guia Médico Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.

Dr. Fábio ViegasNeurocirurgiaCRM/PR 25867 - RQE: 19049

Clínica WambierRua Senador Pinheiro Machado, 285Centro42 3224-2431

Dr. Humberto Akira Nakamura GuerzoniRadioterapiaCRM/PR 23086 - RQE: 1241

ISPONRua Cel Francisco Ribas, 638 Centro42 3026-5400

Dr. José KoehlerHematologia e Hemoterapia Cancerologia ClínicaCRM/PR 6673 - RQE: 14331 RQE: 14332

ISPONRua Cel Francisco Ribas, 638 Centro42 3026-5400

Dr. Lucas E. F. CalafioriRadiologia e Diagnóstico por ImagemCRM/PR 25629 RQE: 15923

Clínica da ImagemRua Francisco Ribas, 712 – Centro42 3220-9400

Dr. Rodrigo de Souza NettoPediatriaCRM/PR 16766 RQE: 12598

AMA/ Hospital Unimed42 3220-3900

Dra. Rossane KleinMédicaCRM/PR 27458

Rossane Klein Medicina EstéticaRua General Carneiro, 1198Centro42 3301-9312

Dr. Rubens Adão da SilvaCancerologia CirúrgicaCRM/PR 10493 - RQE: 14323

ISPONRua Cel Francisco Ribas, 638 Centro42 3026-5400

Dra. Úrsula ZarpellonOftalmologiaCRM/PR 17456 - RQE: 11665

Rua Sant’Ana, 741 - Centro42 3028-2888

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Page 10: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

A idade é o principal fator de risco, mas ela é mais comum em cauca-sianos, em pessoas que já tenham casos na família e associada a fatores de risco cardiovasculares como tabagismo, obesidade e hipertensão. O principal sintoma é a diminuição da visão central, mas ainda pode ocorrer distorção, aumento ou diminuição da imagem.

Existem duas formas principais de manifestação dessa doença:

DMRI Atrófica - A Degeneração Macular Relacionada a Idade Atrófi-ca é a forma mais comum, acometendo até 90% dos casos. É causada pela atrofia lentamente progressiva da mácula.

DMRI Exsudativa – A Degeneração Macular Relacionada a Idade Exsudativa corresponde a cerca de 10% de todos os casos, sendo consi-derada a forma mais grave da doença. Ocorre quando vasos sanguíneos anormais se formam no fundo do olho, levando à perda rápida e severa da visão.

AntiangiogênicosOs antiangiogênicos (anti-VEGF) revolucionaram o tratamento da De-

generação Macular Relacionada à Idade Exsudativa nos últimos anos. Es-ses medicamentos permitem o tratamento e reestabelecimento da visão em situações não possíveis no passado.

O primeiro a ser usado pela Oftalmologia foi o Avastin (Bevacizuma-be). É um anticorpo monoclonal usado primeiramente para tratamento de câncer.

DEGENERAÇÃO MACULAR

relacionada à idadeA mácula é uma pequena área no centro da retina responsável pela visão de detalhes. A Degeneração Macular Relacionada à Idade – DMRI - é uma exacerbação do processo “normal” de envelhecimento caracterizado por processos degenerativos da mácula.

O teste deve ser realizado seguindo os seguintes passos:

1. Caso necessite, coloque seus óculos para perto;

2. Feche o olho esquerdo com a palma da mão;

3. Olhe com o olho direito fixamente para o ponto central da

imagem ao lado verificando se as grades estão tortas, se há

alguma mancha ou se falta alguma parte da tela;

4. Repita o teste tapando o olho direito e olhando fixamente

com o olho esquerdo para o ponto central.

TESTE PARA AUTOAVALIAÇÃO DA MÁCULA (TELA DE AMSLER)

10

Page 11: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Retina

Ponto Cego

Esclerótica

Cristalino

Córnea

Pupila

Iris

Coróide

Nervo ótico

Vasos sanguíneos

MÁCULA

NORMAL DEGENERAÇÃO MACULAR

ÚMIDA

DEGENERAÇÃO MACULAR

SECA

VISÃO NORMAL

DR. DIEGO J. SCHEBELSKI - OFTALMOLOGISTA - CRM/PR 26584 RQE 18065

• Membro da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo• Fellowship Clínica e Cirurgia de Retina e Vítreo pelo Hospital de Olhos do Paraná

DR. ALESSANDRO BOTH - OFTALMOLOGISTA - CRM/PR 18683 RQE 12147

• Fellow em Córnea e Catarata na Oftalmoclínica Curitiba;• Fellow em Retina e Vítreo na Oftalmoclínica Curitiba;

• Mestrado em Cirurgia na PUC-PR;• Professor Adjunto da Disciplina de Clínica Cirúrgica II - Oftalmologia UEPG.

Degeneração Macular

As imagens abaixo representam a visão que um portador de doenças da mácula pode apresentar.Se você percebeu alguma alteração, procure seu oftalmologista para uma avaliação.

Em seguida foram desenvolvidos novos anticorpos monoclonais para uso específico na Oftalmologia, o Lu-centis (Ranibizumabe) e o Eylea (Aflibercept).

Recentemente, a ANVISA liberou o uso comercial no Brasil o Ozurdex (Dexametasona), um implante de corti-costeroide.

Existem vários medicamentos em fase de estudo em vários centros de todo o mundo. Há expectativa que nos próximos anos teremos novas alternativas para trata-mentos de doenças ainda não tratáveis na Oftalmologia.

Os Antiangiogênicos têm eficiência comprovada nas seguintes doenças:• Degeneração Macular Relacionada à Idade

exsudativa;• Retinopatia Diabética;• Obstruções Vasculares.

VISÃO COM DEGENERAÇÃO MACULAR

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 8 E 9 11

Page 12: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

DRA. EDIALA OLIVEIRA AURICHIO - CRM/PR 25.808

CIRURGIA GERAL - RQE 1441 - COLOPROCTOLOGIA - RQE 2774

• Médica Preceptora de Residência Cirúrgica no Hospital Santa Casa de Curitiba e no Hospital Santa Casa de Ponta Grossa/PR

Antes conhecida como Proctologia, a especialidade passou a ser melhor referida pelo termo Coloproctologia, por incluir também o estudo e terapêutica das doenças do intestino grosso (cólon). É uma especialidade pouco conhecida e de atuação bastante ampla, pois atende todas as doenças do intestino grosso, reto e ânus, de aborda-gem clínica ou cirúrgica, sendo também responsável pela realização de diversos exames diagnósticos. Dentre as doenças mais comuns estão: divertículos, câncer de intestino, apendicite, doenças inflamatórias in-testinais, fístulas, hemorroidas, entre outras.

A preocupação em desmistificar o desconforto e ressaltar a impor-tância de realizar consulta e de realizar exames preventivos se houver algum sinal de alteração nas fezes ou no hábito intestinal. O simples fato de olhar as fezes antes de dar a descarga e perceber se há sangue pode denunciar que algo está errado.

A consulta com o coloproctologista é igual ao de qualquer outra es-pecialidade médica e após, se houver necessidade, o médico procede-rá com o exame físico proctológico. Para o exame não há necessidade de nenhum preparo para realização do toque retal, o paciente não sen-te dor alguma, a sensação será próxima da evacuação e será realizado com pomadas específicas com luva rapidamente.

A precisão do diagnóstico é encontrada em exames complementa-res, como a pesquisa de sangue oculto, exames de fezes e outros, sendo necessário, às vezes, dieta. Exames de imagens como anuscopia, retos-sigmoidoscopia e a colonoscopia são realizados por coloproctologis-tas e auxiliam a identificar alterações. O exame é indolor. O primeiro, é realizado, normalmente, no consultório, sem necessidade de preparo. A retossigmoidoscopia pode ser realizada sem ou com o preparo intes-tinal e a colonoscopia sempre com preparo.

O preparo intestinal é fundamental para uma boa visualização da mucosa intestinal para a localização pólipo ou tumor, pode retirá-lo, no mesmo momento, para biópsia. A colonoscopia e a retossigmoidos-copia realizadas com anestesia(acompanhado de anestesista) dão ao médico segurança e tranquilidade e ao paciente um sono tranquilo du-rante o exame.

O indicado é que pessoas, a partir dos 50 anos, devem realizar ou o sangue oculto nas fezes ou a colonoscopia e, dependendo da história familiar e sintomas, pode haver a necessidade de realizá-los antes. Es-ses exame são escenciais na prevenção do câncer colorretal. O sucesso do tratamento é de alto índice quando a lesão é detectada precocemen-te. A saúde deve estar sempre antes dos nossos medos e preconceitos, não tenha medo e marque uma consulta com um especialista.

DESMISTIFICANDO A Coloproctologia

A preocupação em desmistificar o desconforto e ressaltar a importância de realizar consulta e de realizar exames preventivos se houver algum sinal de alteração nas fezes ou no hábito intestinal. O simples fato de olhar as fezes antes de dar a descarga e perceber se há sangue pode denunciar que algo está errado.

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 8 E 912

Page 13: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Matriz:42 3028-4200 Rua Carlos Osternack, 144 – Vila Estrela (Anexo ao Hospital Unimed) atendimento 24h

Posto 1:42 3025-7471Rua Santos Dumont, 1020 – Centro Das 7:00 às 17:00 (não fecha para almoço)

Posto 2:42 3229-7426Rua Visconde de Mauá, 1630 – O�cinas Das 7:00 às 11:00 e das 13:00 às 17:00

• Análises Clínicas

• Anatomia Patológica

• Citopatologia

• Biologia Molecular

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Page 14: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Os sintomas da sinusite crônica são os mesmos

da sinusite aguda (secreção nasal, tosse, obstru-

ção nasal, alteração do olfato), porém a febre não

é tão habitual, sendo mais comuns o cansaço e a

dor na face e a permanência dos sintomas são por

pelo menos 12 semanas consecutivas.

A cronicidade da doença pode ser causada

devido ao mau uso de medicamentos, automedi-

cação, maus cuidados e mau tratamento da rinite

alérgica ou das gripes e resfriados. Não tomar os

antibióticos prescritos devidamente pode tornar

os micro-organismos causadores da infecção ain-

da mais resistentes e dificultar a sua cura.

Quando ela não é devidamente tratada podem

surgir complicações como bronquite, inflamação

no ouvido e pneumonia. Raramente, podem ocor-

rer alterações oculares e inflamação cerebral.

Cirurgia EndoscópicaPARA SINUSITE

“O sono fica prejudicado por causa do nariz congestionado. As dores de cabeça são constantes, os perfumes não têm graça, as comidas perdem o sabor e os comprimidos e sprays de corticoide se tornam inseparáveis. Sem uma noite em paz, mesmo as atividades do dia a dia acabam comprometidas.” O quadro é velho conhecido de quem já teve uma crise de sinusite.

14

Page 15: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

DRA ELAINE MARIA PRANDELCRM/PR 25360

OTORRINOLARINGOLOGIA - RQE 1877

Esta técnica cirúrgica pode ser realizada em pacientes de todas as idades,

desde crianças até idosos, desde que

em boas condições de saúde.

A sinusectomia é, muitas ve-

zes, o melhor tratamento para

a sinusite crônica ou sinusites

agudas recorrentes (mais de

três episódios por ano) que se-

jam causadas por problemas

anatômicos, como a obstrução

da drenagem dos óstios (cavi-

dades) naturais.

Esta técnica cirúrgica pode

ser realizada em pacientes de

todas as idades, desde crianças

até idosos, desde que em boas

condições de saúde.

O objetivo da cirurgia é nor-

malizar a ventilação dos seios

paranasais e ampliar seus espa-

ços naturais de drenagem das

secreções, evitando a retirada

excessiva de tecido ósseo. Ela é

feita através de vídeoendos-

copia e é totalmente reali-

zada pelo nariz não havendo

cortes ou cicatrizes externas,

o que facilita a recuperação.

Na grande maioria das

vezes, o paciente permanece

apenas um dia no hospital, in-

ternando pela manhã e rece-

bendo alta no mesmo dia. Na

maioria dos pacientes não há

necessidade de tampão na-

sal, pois o sangramento é mí-

nimo, comparado a técnicas

convencionais da cirurgia. A

partir do oitavo dia, o indiví-

duo poderá voltar às suas ati-

vidades normais e a atividade

física pode ocorrer após um

mês.

Cirurgia endoscópica para sinusite

Dor na face;

Congestão Nasal;

SintomasSecreção Nasal;

Alteração do Olfato;

Tosse Seca;

Cansaço.

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 8 E 9 15

Page 16: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Na maioria das vezes, a doença só apresenta sintomas

em fases avançadas. Nesse momento, a pessoa pode apre-

sentar mudança do hábito intestinal (mais constipado),

presença de sangramento nas fezes, emagrecimento, fra-

queza, anemia inexplicada, dentre outros.

A maioria dos cânceres do intestino se originam de

pólipos, que são como pequenas verrugas que surgem no

intestino, e que levam em média 10 anos para se transfor-

mar em câncer. Essas pequenas lesões são totalmente as-

sintomáticas, e por isso foi criado um programa de rastre-

amento de neoplasia colorretal, que recomenda que todas

as pessoas, homens e mulheres, façam uma colonoscopia

aos 50 anos. Durante esse exame, é possível identificar e

remover esses pólipos e também é possível tratar casos de

câncer em fase inicial. Caso você tenha algum caso de cân-

cer na família, a idade de início desse rastreamento deverá

ser antecipada para em média 10 anos antes da idade de

diagnóstico desse parente.

Câncer colorretal:Um inimigo silencioso

O câncer colorretal ou câncer do intestino grosso e do reto, é a 3ª causa mais comum de câncer em homens e a 2ª causa em mulheres, A sua incidência é maior em países ocidentais, e está fortemente relacionado a hábitos de vida pouco saudáveis, como dieta pobre em fibras, ingestão de carne vermelha, especialmente as processadas e defumadas, fumo, bebida alcoólica, obesidade e sedentarismo.

DRA. CAROLINE SAAD VARGAS - CRM/PR 20632

GASTROENTEROLOGIA - RQE 16488

ENDOSCOPIA - RQE 16651

• Professora Assistente do Curso de Medicina da UEPG.• Mestre em Cirurgia Geral pela PUC/PR.• Médica Especialista em Clínica Médica, Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva.

Existe um grande tabu em relação à realização da colo-

noscopia, principalmente entre os homens. Mas não exis-

te motivo para tal. O exame é feito sob anestesia, então o

paciente dorme durante todo o procedimento e não sente

nenhum desconforto. Porém, é importante a realização de

um preparo adequado para que o exame permita a avalia-

ção de todo o intestino.

O câncer colorretal tem um excelente prognóstico

quando diagnosticado nas fases iniciais, quando a doença

ainda é restrita ao intestino, e, muitas vezes, o tratamento

se restringe à cirurgia, sem necessidade de quimioterapia,

como acontece nos casos avançados. Por isso, é tão impor-

tante o início do rastreamento precocemente.

Então, se você tem 50 anos ou mais e nunca fez uma co-

lonoscopia, procure um especialista e agende seu exame.

Você pode prevenir grandes complicações e garantir a sua

saúde!

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 8 E 916

Page 17: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Rua Coronel Dulcídio, 1317Edifício Clinical Tower, 6º andarCentro - Ponta Grossa/PRw w w . c l i n i f a c e . c o m

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Page 18: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

DR. ALEXANDER RODRIGO HASIMOTO

OFTALMOLOGISTA - CRM/PR: 23982 - RQE: 1788

• Título de Especialista pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia;• Fellowship em Cirurgia Refrativa e Cirurgia de Catarata pelo HOPR.

Durante o desenvolvimento do feto pode ocorrer alterações ocu-lares genéticas, como o Glaucoma Congênito, e a má-formação dos olhos, esse é um dos problemas oculares que tornam essencial o pré-natal, pois dessa forma será possível identificar e tratar ade-quadamente cada doença detec-tada.

Cuidados na gestaçãoPARA GARANTIR A SAÚDE OCULAR DA CRIANÇA

Os cuidados com os

olhos das crianças

devem começar

logo na gravidez.

O exame pré-natal

deve começar nos

primeiros três meses

de gestação, evitando

assim, problemas de

visão da mãe e do filho

que vai nascer.

As doenças infecciosas con-traídas antes e durante a gravidez também podem causar danos. Ru-béola, sífilis, toxoplasmose e HIV, por exemplo, podem prejudicar diferentes partes do olho e causar problemas como catarata, lesões na retina ou na córnea. Cerca de 40% das causas de cegueira in-fantil são evitáveis ou tratáveis, sendo a prevenção o melhor trata-mento. Outra questão importante é a alimentação da mãe no período de gravidez; o baixo consumo de vitamina A pode causar também doenças oculares na criança. Nos primeiros dias de vida, ainda na maternidade, é realizado o teste

do olhinho, capaz de detectar pro-blemas visuais no recém-nato.

Sífilis• Baixa visual grave, alterações

retinianas e cegueira;

Toxoplasmose:• Má-formação cerebral, cica-

triz retiniana e alterações vi-suais graves;

Herpes genital:• Infecções oculares, na pele e

boca;

Rubéola:• Catarata e cegueira

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 8 E 918

Page 19: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016
Page 20: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Antes de qualquer procedimento a pele deve ser avaliada e classificada

(pele oleosa, pele seca, pele mista), pois cada tipo de pele necessita de cui-

dados especiais.

A limpeza profunda de pele segue várias etapas:• Higienização: É a primeira fase da limpeza, feita com loções e dema-

quilantes para retirar impurezas superficiais ou maquiagem;

• Esfoliação: remove as células mortas e afina a parte mais superficial

da pele;

• Tonificação: restaura o PH da epiderme e fortalece seu tônus;

• Preparação da pele para extração: prepara-se a pele com produtos

específicos e vapor de ozônio para abrir os poros;

• Extração: Pode ser feita manualmente ou com auxílio de algum apa-

relho;

• Máscara calmante: o rosto recebe uma máscara que irá recuperá-lo

da extração. Existem produtos específicos para cada tipo de pele;

• Máscara final: É escolhida de acordo com a necessidade da pele.

Cada tipo de problema deve ser tratado com diferentes passos e com

cosméticos específicos para cada tipo de pele.

Os cuidados com o filtro solar após fazer a limpeza de pele devem ser

aumentados, pois a pele estará mais sensível.

A pele oleosa necessita de cuidados redobrados e precisa de uma lim-

peza profunda com mais frequência. Já a pele seca e a pele mista, ganham

um intervalo maior de tempo entre uma limpeza de pele e outra.

É importante destacar que para pacientes com grau elevado de acne

a limpeza profunda de pele pode estar contraindicada e deve-se procurar

o auxílio de um Dermatologista. Também não se deve apertar cravinhos e

espinhas em casa, pois pode provocar cicatrizes no rosto.

Mantenha a pele sempre limpa, hidratada e higienizada, assim a ação da

limpeza de pele terá maior duração.

LETÍCIA MARIA BERARDI FISIOTERAPEUTA - CREFITO: 170566-F

Limpeza profunda de pele

Uma pele bonita é sinal de saúde, cuidados e beleza. Livre de impurezas a pele respira melhor. Além da higienização diária, a limpeza profunda de pele é fundamental para remover as células mortas que vão se acumulando e para remover comedões (cravos), míliuns (pontos brancos), pústulas e pápulas (espinhas) que se formam devido secreção normal da pele (sebo) somada às impurezas do meio ambiente que são acumuladas no nosso dia a dia.

20

Page 21: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

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Page 22: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Quando o paciente apresenta boa resposta às infiltrações da coluna, ou seja,

a estrutura responsável por gerar dor no paciente foi bem identificada a partir

dos bloqueios diagnósticos e terapêuticos, a Radiofrequência pode ser utiliza-

da. Este aparelho leva a lesão de ramos nervosos responsáveis pela dor, preser-

vando a parte do nervo que é responsável pela sensibilidade e pela força. A Ra-

diofreqüencia Convencional funciona através do calor, causando lesão térmica

nas estruturas alvo. A Radiofrequencia Pulsada gera ondas seguidas de pausa,

ou seja, a temperatura não eleva tanto quanto na convencional, e a corrente

elétrica gerada modula as sinapses nervosas, acabando com a transmissão dos

estímulos dolorosos.

A Rizotomia facetária por radiofrequência é a lesão dos ramos mediais dor-

sais do nervo espinhal. Este ramo nervoso é responsável pela inervação das

articulações facetárias. Estas estruturas são frequentemente responsáveis por

quadros dolorosos na coluna, lombar, torácica e cervical. Se houve boa resposta

ao bloqueio lombar, o procedimento tem altas chances de ser bem sucedido,

deixando o paciente livre de dor por muito tempo e até mesmo resolvendo o

problema, evitando cirurgias mais agressivas da coluna.

Como é feito o procedimento?Para a realização dos procedimentos, o paciente fica de bruços, sob uma se-

dação venosa leve. Os parâmetros vitais ficam monitorizados por aparelhos. É

realizada uma sedação com medicamentos endovenosos e anestesia no local

de introdução da agulha. As agulhas são inseridas e posicionadas com precisão

com auxílio do intensificador de imagens (Figura 1). Não existe corte. Durante

o procedimento, o paciente pode conversar com o médico e relatar qualquer

desconforto. O procedimento dura cerca de 30-40 minutos e o paciente pode

ser liberado para casa em questão de minutos a algumas poucas horas após seu

término.

TratamentoMINIMAMENTE INVASIVO DA DOR LOMBAR

A Radiofrequência é um procedimento minimamente invasivo, realizado com sedação e anestesia local, que se tornou uma grande esperança para o tratamento da dor crônica da coluna (dor cervical, dor lombar, hérnia de disco). O procedimento está indicado para pacientes que não melhoram com o tratamento clínico, pacientes que não podem ou não querem ser submetidos a cirurgias abertas (como a artrodese) e também para pacientes que já foram operados da coluna e não melhoraram.

DR. FÁBIO VIEGAS - CRM/PR 25867

NEUROCIRURGIA - CIRURGIA DE NERVOS PERIFÉRICOS - RQE 19049

Hospital Bom Jesus, Ponta Grossa/PR

Figura 1

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 8 E 922

Page 23: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

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Consultoria Contábil - Auditoria e Perícia - Escrita Fiscal

Escrita Contábil - Departamento Pessoal

Declaração Imposto de Renda (IRPF)

Page 24: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Os agentes de contraste em RM têm demonstrado sua utilida-de clínica em uma variedade de ór-gãos, para uma melhor detecção e caracterização de diversas lesões e anormalidades funcionais, uma vez que o estudo realizado com o meio de contraste agrega informa-ções morfológicas e funcionais ao estudo sem o meio de contraste.

No contexto de ressonância magnética do fígado, os meios de contraste podem ser categoriza-dos em não específicos ou hepato--específicos . Os meios não espe-cíficos compõem a maioria dos contrastes rotineiramente utili-zados em RM, e se distribuem da mesma forma, independente do tecido de interesse. Seu padrão de impregnação obedece a distribui-ção dos vasos e capilares sanguí-neos, e é sujeito ao conhecimento das condições de injeção (volume,

Ressonância MagnéticaPARA ESTUDO DO FÍGADO

DR. LUCAS E.F. CALAFIORI - CRM/PR 25629 - RQE 15923

RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

Apesar da ultrassonografia e a tomografia computadorizada serem as principais ferramentas utilizadas para o rastreio de lesões hepáticas focais (nódulos), a ressonância magnética (RM) desempenha papel-chave na caracterização destas lesões, especialmente graças ao avanço técnico deste método e a introdução de contrastes hepato-específicos.

concentração, velocidade de in-jeção) e de hemodinâmica do pa-ciente para a adequada interpre-tação dos achados. Já os meios de contraste hepato-específicos são aqueles captados especificamen-te por células hepáticas, ou seja, o contraste entra dentro das células que compõe o fígado.

O exame de RM deve ser solici-tado como “ressonância magnéti-ca do fígado com contraste hepa-to-específico” ou “hepatobiliar”, para diferenciar dos estudos de RM de abdome superior de rotina. Este exame dura cerca de 25-30 minutos, e inclui as aquisições de imagens rotineiras pré-contraste, o estudo dinâmico e a fase hepato-biliar, sendo todos estes avaliados em conjunto. Não é tecnicamente admissível a realização do exame em aparelhos de RM de campo aberto, de baixo campo (<1,5T), ou tampouco em aparelhos incapazes de adquirir imagens tridimensio-nais de alta resolução.

Recentemente, no Brasil, foram aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária a utilização e a comercialização de um agente de contraste hepatobiliar, o ácido gadoxético. Este meio de contras-

te, que já é utilizado nos Estados Unidos, Europa e Ásia, tem de-monstrado ser útil em melhorar a detecção e caracterização de nó-dulos hepáticos.

A aplicação clínica desses no-vos agentes de contraste deve ser entendida como uma ferramenta para resolução de problemas em pacientes com nódulos com ca-racterísticas atípicas, na suspeita de pequenos tumores hepáticos primários ou metástases, não cla-ramente identificados com outros métodos, e para complementar as informações fornecidas pelo uso de RM com contraste convencio-nal ou pela tomografia computa-dorizada contrastada.

A RM com o uso de contraste hepato-especícico tem sido con-siderada, atualmente, a melhor modalidade de imagem para a in-vestigação de nódulos hepáticos; todavia, por causa do seu maior custo, esse tipo de meio de con-traste não deve ser utilizado de forma rotineira, mas em casos selecionados, nos quais a sua uti-lidade tem sido comprovada. Esse recurso, de grande importância técnica e diagnóstica, está dispo-nível em nosso meio.

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 8 E 924

Page 25: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

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nei L

uiz

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| CR

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1258

1 | C

LM 1

472

Page 26: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Exceto alguns casos, atualmen-te não se justifica desgastar den-tes sadios para fazer as conven-cionais próteses fixas, pois além desse desgaste não ser tão indi-cado, geralmente os valores são mais elevados.

Quando bem indicados, e alia-do aos cuidados dos pacientes os Implantes apresentam vida longa, necessitando apenas a troca das próteses sobre eles instaladas.

A saúde bucal deve ser obser-

42 3225 - 7272 | Rua Tiradentes, 876Centro | Ponta Grossa-PR - e-mail: [email protected]

CUSTO X BENEFÍCIO DO TRATAMENTO COM

IMPLANTES DENTÁRIOS

Normalmente, as pessoas pensam em valores financeiros e esquecem o grande benefício que

os implantes trazem, capazes de justificar seu custo. Atualmente, os Implantes Dentários têm

custo bem inferior se comparado aos valores praticados no início de seu uso. Aliado a isso, o

mercado oferece grande número de profissionais habilitados.

vada como componente da quali-dade de vida. Nesse contexto, cabe aos profissionais da odontologia a sua recuperação, melhorando, consequentemente, o bem-estar e a qualidade de vida dos pacientes.

Os Implantes Dentários pos-sibilitam resolver problemas de forma rápida e segura em várias situações. Salientamos que a subs-tituição dos dentes perdidos por implantes pode ser feita em casos onde há perda de um dente ape-nas até casos onde houve a perda total dos dentes.

Em situações onde se faz o uso de dentaduras, indiferente do tempo de uso, também é possível instalar alguns implantes e con-cluir o tratamento rapidamente. Fato esse que tem ajudado muito os pacientes a melhorarem a fun-ção mastigatória e sua autoesti-ma, eliminando o desconforto que algumas dentaduras causam, prin-cipalmente as inferiores.

Com o surgimento da carga

imediata, é possível instalar

o implante e, imediatamente,

colocar uma coroa (porção

do dente fora da gengiva)

provisória, eliminando o

período de espera de 3 a 6

meses que acontecia ante-

riormente. Isso se torna mais

interessante e necessário em

casos onde o indivíduo sofre

a perda de dentes anteriores

e não se adapta a próteses

removíveis. Em casos de fra-

tura da raiz dentária, é pos-

sível, em uma única consulta,

fazer a remoção dessa raiz

fraturada, instalar o implante

e colocar um provisório.

26

Page 27: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

DR. SIDNEI LUIZ BOSI - CRO/PR 12581 - ODONTOLOGIA

• Mestre em Implantodontia pelo Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico- ILAPEO• Pós-Graduação em Prótese Dentária (ABO-Ponta Grossa)/PR• Pós-Graduação em Implantes Dentários (ABO-Ponta Grossa)/PR• Pós-Graduação em Cirurgia Oral Menor( ABO- Guarapuava)/PR• Pós-Graduação em Estética Dental (ABO-Ponta Grossa)/PR

Outro fator importante é a possibilidade de instalar implan-tes dentários em locais com pouco osso, eliminando assim, os enxer-tos ósseos, os quais exigem um tempo de espera longo para fina-lização do tratamento.

Para as pessoas que, aciden-talmente, ou por outro motivo, venham sofrer fratura de algum dente é importante que procu-rem um profissional, o mais rápido possível, pois geralmente, nessas situações, a rápida extração da raiz dentária e a instalação do im-plante e provisório faz com que os tecidos (osso e gengiva) ao redor do dente fraturado e removido, se

mantenham estáveis, preser-vando volume e, consequente-mente, a estética.

Ressaltamos que a instala-ção dos implantes dentários são procedimentos executa-dos, na maioria das vezes, com anestesia local, relativamente rápidos e um pós-operatório bem controlado através da prescrição de medicamentos.

A idade possível para a ins-talação dos implantes dentá-rios se inicia após o término do crescimento e não tem limites com idades avançadas.

27

Page 28: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

DRA. URSULA ZARPELLON OFTALMOLOGISTA - CRM/PR: 17456 - RQE: 11665

• Fellow no Hospital Infantil Pequeno Principe Paraná.• Fellow Estrabismo Fundação Hilton Rocha em Belo Horizonte - MG.• Internacional Fellowship The Hospital for Sick KIds - Toronto - CA.• Research Fellowship no The Smith Kettlewell Eye Research Institute, San Francisco - EUA.

Teste do olhinho – primeiro passoO teste do olhinho é feito com o bebê recém-nascido por um pediatra ou

oftalmologista. Ele consiste em jogar uma luz no olho dela e ver como ela volta. O ideal é que ela retorne avermelhada (por isso nossos olhos saem vermelhos em fotos com flash). Se o reflexo for branco, por exemplo, é sinal de que há algo obstruindo o desenvolvimento dos olhos, que pode ser um tumor , catarata ou glaucoma congênitos. O tratamento de qualquer um desses problemas deve ser feito logo, para que a visão da criança não seja comprometida. Quando diagnos-ticada precocemente, eles são reversíveis.

Observe bem o seu filho pequeno – segundo passoOs pais devem estar atentos à criança pequena, com um ano ou menos, afinal

elas não podem falar, mas podem apresentar algumas alterações no olhar. Desvios no olhar, lacrimejamento e reflexo esbranquiçado nos olhos nas fotos da criança são os sintomas mais importantes. Prestando atenção a esses sinais, é possível detectar estrabismo (ou desvio do olho) e até mesmo a catarata congênita.

Sinais importantes na infância• lacrimejamento: Quando a criança tem um lacrimejamento excessivo

quando é pequena, ou até mesmo por volta dos dois anos de idade, isso pode significar alguma obstrução no canal lacrimal, que absorve a lágrima.

• desvio do olho: Antes dos seis meses de idade, é normal que a criança apresente alguns desvios nos olhos. Além dessa idade, pode ser um indi-cador de algum tipo de estrabismo , que precisa ser corrigido o mais rápi-do possível, para não prejudicar o desenvolvimento da visão..

• Miopia: Outro problema comum de ser diagnosticado em idade escolar que consiste na dificuldade de enxergar de longe. Isso normalmente difi-culta que elas enxerguem o quadro. Se seu filho esbarra nas coisas, gruda na TV para assistir e não reconhece as pessoas de longe, são sinais claros de miopia, e merecem atenção.

Quanto mais tarde, piores as consequênciasA ambliopia, também chamada de olho preguiçoso, ocorre quando um dos

olhos perde a acuidade visual, ou seja, passa a não enxergar mais tão bem quanto o outro, e mesmo com o uso de óculos, não há resultados positivos. “Ela acontece quando até os sete anos a visão é prejudicada por algum fator como o estrabismo, falta de óculos, catarata congênita, queda das pálpebras (ptose palbebral), glaucoma. A solução, quando o caso é precoce, é o uso de tampão no olho bom, para permitir que o outro seja usado e se desenvolva.

Se qualquer sinal ou sintoma aparecer procure um médico oftalmologista.

Doenças Oculares na Infância

O teste do olhinho é feito com o bebê recém-nascido por um pediatra ou oftalmologista. Ele consiste em jogar uma luz no olho dela e ver como ela volta. O ideal é que ela retorne avermelhada (por isso nossos olhos saem vermelhos em fotos com flash). Se o reflexo for branco, por exemplo, é sinal de que há algo obstruindo o desenvolvimento dos olhos, que pode ser um tumor , catarata ou glaucoma congênitos.

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 8 E 928

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Page 32: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Acelerador linear para o trata-mento do câncer por meio de radioterapia.

Foram inauguradas no dia 09 de dezem-

bro, as novas instalações do Complexo

Ispon. Considerado como referência no

tratamento do câncer na região, o Com-

plexo Ispon é formado pelo Instituto Sul

Paranaense de Oncologia (Ispon), pelo

Instituto Sul Paranaense de Radioterapia

(Ispar) e pelo Centro de Estudos e Pes-

quisas (CEPe). A solenidade contou com a

presença de centenas de pessoas, entre

médicos, fornecedores, pacientes e au-

toridades municipais.

As atividades médicas do Complexo Is-pon tiveram início em 1998 com a qui-mioterapia. Em 2003, foi implantada a radioterapia. Hoje, além destes dois serviços, a clínica conta com um labo-ratório de análises clínicas e o Centro de Estudos e Pesquisas (CEPe) e ofere-ce, ainda, as especialidades de oncolo-gia clínica, hematologia, hematologia pediátrica, cirurgia oncológica, aneste-siologia, mastologia, ginecologia, on-cologia pediátrica e cirurgia pediátrica, além de contar com profissionais de nutrição, fisioterapia, farmácia e enfer-magem.

“Desde que implantamos o nosso progra-ma de acompanhamento de pacientes, em 1999, já registramos o atendimento de 43.000 pacientes e diagnosticamos 13.000 casos de câncer”, informou o di-retor administrativo do Complexo Ispon, Rubens Adão da Silva. Em média, o Com-plexo Ispon dispensa tratamentos para 200 pacientes mensalmente, sendo 125 na quimioterapia e 75 na radioterapia.

A CLÍNICA

Sala para quimioterapia de curta duração e apar-tamento para quimiote-rapia de longa duração.

COMPLEXO ISPON INAUGURA AS MAIS MODERNAS INSTALAÇÕES DO SUL DO PAÍS NO TRATAMENTO CONTRA O CÂNCER

ESPECIAL

CAPAESPECIAL

CAPAMAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 8 E 9

Page 33: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Acelerador linear para o trata-mento do câncer por meio de radioterapia.

Foram inauguradas no dia 09 de dezem-

bro, as novas instalações do Complexo

Ispon. Considerado como referência no

tratamento do câncer na região, o Com-

plexo Ispon é formado pelo Instituto Sul

Paranaense de Oncologia (Ispon), pelo

Instituto Sul Paranaense de Radioterapia

(Ispar) e pelo Centro de Estudos e Pes-

quisas (CEPe). A solenidade contou com a

presença de centenas de pessoas, entre

médicos, fornecedores, pacientes e au-

toridades municipais.

As atividades médicas do Complexo Is-pon tiveram início em 1998 com a qui-mioterapia. Em 2003, foi implantada a radioterapia. Hoje, além destes dois serviços, a clínica conta com um labo-ratório de análises clínicas e o Centro de Estudos e Pesquisas (CEPe) e ofere-ce, ainda, as especialidades de oncolo-gia clínica, hematologia, hematologia pediátrica, cirurgia oncológica, aneste-siologia, mastologia, ginecologia, on-cologia pediátrica e cirurgia pediátrica, além de contar com profissionais de nutrição, fisioterapia, farmácia e enfer-magem.

“Desde que implantamos o nosso progra-ma de acompanhamento de pacientes, em 1999, já registramos o atendimento de 43.000 pacientes e diagnosticamos 13.000 casos de câncer”, informou o di-retor administrativo do Complexo Ispon, Rubens Adão da Silva. Em média, o Com-plexo Ispon dispensa tratamentos para 200 pacientes mensalmente, sendo 125 na quimioterapia e 75 na radioterapia.

A CLÍNICA

Sala para quimioterapia de curta duração e apar-tamento para quimiote-rapia de longa duração.

COMPLEXO ISPON INAUGURA AS MAIS MODERNAS INSTALAÇÕES DO SUL DO PAÍS NO TRATAMENTO CONTRA O CÂNCER

ESPECIAL

CAPAESPECIAL

CAPA

Page 34: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

ACREDITAÇÃO

O novo prédio do Complexo Ispon passou a contar com 2.900 m² de área construída (anteriormente a clínica contava com 1.100 m² ). São seis pisos, onde estão distribuídos os consultó-rios, setor administrativo, auditório, sala de reuniões e instalações do CEPe. No térreo, os espaços para a quimio-terapia e a recepção foram ampliados e farmácia passou a contar com nova tecnologia para preparo dos medica-mentos quimioterápicos (área limpa). O setor de radioterapia também foi am-pliado e foi adquirido um novo equipa-mento, que oferece novas opções para o tratamento das neoplasias.

O Câncer de próstata é a neoplasia de maior incidência entre homens nas idades entre 50 e 75 anos, mas o seu diagnóstico precoce e seguro requer uma nova abordagem, princi-palmente no uso de novos conceitos na avaliação dos resultados do PSA e não apenas dos valores referenciais descritos nos resultados.Apesar do PSA ser uma proteína pro-duzida exclusivamente pela próstata – estando associada às suas doenças, seu uso como marcador das altera-ções (malignas ou benignas) desse órgão requer outras informações, tais como: idade, fatores étnicos e fami-liares, avaliação clínica (toque retal) e uma melhor compreensão e entendi-mento dos resultados do laboratório e seus modelos.O PSA é dividido nos formatos: Com-plexado e Livre, sendo a associação anterior chamada de PSA Total, a forma Complexada é mais vinculada aos processos malignos e a forma Li-vre aos processos benignos. Porém todos seus resultados necessaria-mente precisam ser interpretados de forma associativa ao paciente e num contexto que melhor permita obter a conduta e/ou tratamento mais ade-quado a cada paciente, individuali-zando-o.

O melhor exemplo disso é que nem sempre os valores do PSA (elevados ou baixos) podem definir presença de malignidade ou benignidade, nessa abordagem a participação do labora-tório é indispensável, pois com o uso de novos métodos, equipamentos e protocolos melhor definimos e res-pondemos às questões vinculadas a próstata; quer em suas doenças ou na abordagem que podemos forne-cer ao paciente – sendo esse o maior objetivo disso tudo, ou seja: o que de melhor poderemos realizar para cada um considerando-se suas caracterís-ticas, situação clínica e preservando a qualidade de vida; quer atual quanto futura.A realização do exame PSA requer cuidados importantes com a amostra (sangue) - para isso há protocolos in-ternacionais que melhor definem seu uso (PSA Total, Complexado e Livre), dessa forma refere-se como ideal que o laboratório tenha tecnologia local (na cidade) e disponível (imedia-ta) para realização desses exames no mesmo dia, usando métodos reco-nhecidos e certificados, pois somen-te assim você terá resultados confiá-veis e adequados.Um dos formatos mais resolutos para o entendimento do PSA diz respeito

a quanto ele aumenta ao longo dos anos (velocidade do PSA). Esse é um conceito que requer a realização do exame PSA Total de forma anual e sua avaliação ao longo do tempo (anos), assim poderemos analisar nesse pe-ríodo as informações de como o PSA comporta-se em relação a seus re-sultados, considerando-se: idade do paciente, tamanho da próstata, tra-tamentos clínicos e/ou cirúrgicos, situações transitórias e o toque retal.De maneira recente realizamos o PSA Complexado, seu uso depende de técnica mais sofisticada que permite uma avaliação complementar princi-palmente nas situações que envol-vam processos malignos. Importante descrever que o uso do PSA Livre pro-move uma melhor compreensão dos processos benignos, quer inflamató-rios ou mesmo associados ao aumen-to do tamanho da próstata, essa últi-ma mais comum devido a elevação da idade.O uso de todas essas informações aqui descritas, dos exames de labo-ratório e de suas avaliações clínicas já está disponível em Ponta Grossa, mas requer a devida orientação de espe-cialistas nessa área para que a condu-ção de todas essas etapas seja feita da forma mais adequada.

Por possuir padrão de qualidade de atendimento e implan-tar o Sistema de Gestão da Qualidade, a clínica recebeu em 2014 o certificado de Acreditação. A obtenção deste certi-ficado implica numa demonstração significativa de con-formidades, seguindo um manual de padrão internacional desenvolvido por profissionais de saúde, que visa estimular

a redução de riscos para pacientes e profissionais da área. O Ispon foi o primeiro serviço ambulatorial do Paraná e o terceiro do sul do Brasil a conquistar esta certificação, e o Ispar, a segunda clínica de radioterapia certificada no Brasil e a primeira do sul do país.

PARCEIRO

PSA, QUE EXAME É ESSE?

O Laboratório Hospital Vicentino é parceiro do Complexo Ispon. No novo prédio, foi instalado mais um ponto de coleta de laboratório, sendo mais uma opção não só para os pacientes da clínica, mas para toda a população de Ponta Grossa.Abaixo, um texto do diretor do Laboratório e Professor de Bioquímica Clínica da UEPG, Dr. Alceu de Oliveira Toledo Jr.

INSTITUTO SUL PARANAENSE DE ONCOLOGIARua Francisco Ribas, 638, Ponta Grossa/PR

www.ispon.com.br | E-mail: [email protected] | (42) 3026-5400

CEPeCentr o de Estudos e Pesquisas

INSTALAÇÕES

Nova recepção: mais conforto para os pacientes.

O novo prédio possui 10 amplos consultórios para que os médicos possam atender os pacientes com comodidade.

Novo acelerador nuclear permitirá o tratamento de tumores de pele e também será capaz de realizar ra-dioterapia para a prevenção de cicatrizes excessivas (queloides).

ESPECIAL

CAPAESPECIAL

CAPA

Page 35: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

ACREDITAÇÃO

O novo prédio do Complexo Ispon passou a contar com 2.900 m² de área construída (anteriormente a clínica contava com 1.100 m² ). São seis pisos, onde estão distribuídos os consultó-rios, setor administrativo, auditório, sala de reuniões e instalações do CEPe. No térreo, os espaços para a quimio-terapia e a recepção foram ampliados e farmácia passou a contar com nova tecnologia para preparo dos medica-mentos quimioterápicos (área limpa). O setor de radioterapia também foi am-pliado e foi adquirido um novo equipa-mento, que oferece novas opções para o tratamento das neoplasias.

O Câncer de próstata é a neoplasia de maior incidência entre homens nas idades entre 50 e 75 anos, mas o seu diagnóstico precoce e seguro requer uma nova abordagem, princi-palmente no uso de novos conceitos na avaliação dos resultados do PSA e não apenas dos valores referenciais descritos nos resultados.Apesar do PSA ser uma proteína pro-duzida exclusivamente pela próstata – estando associada às suas doenças, seu uso como marcador das altera-ções (malignas ou benignas) desse órgão requer outras informações, tais como: idade, fatores étnicos e fami-liares, avaliação clínica (toque retal) e uma melhor compreensão e entendi-mento dos resultados do laboratório e seus modelos.O PSA é dividido nos formatos: Com-plexado e Livre, sendo a associação anterior chamada de PSA Total, a forma Complexada é mais vinculada aos processos malignos e a forma Li-vre aos processos benignos. Porém todos seus resultados necessaria-mente precisam ser interpretados de forma associativa ao paciente e num contexto que melhor permita obter a conduta e/ou tratamento mais ade-quado a cada paciente, individuali-zando-o.

O melhor exemplo disso é que nem sempre os valores do PSA (elevados ou baixos) podem definir presença de malignidade ou benignidade, nessa abordagem a participação do labora-tório é indispensável, pois com o uso de novos métodos, equipamentos e protocolos melhor definimos e res-pondemos às questões vinculadas a próstata; quer em suas doenças ou na abordagem que podemos forne-cer ao paciente – sendo esse o maior objetivo disso tudo, ou seja: o que de melhor poderemos realizar para cada um considerando-se suas caracterís-ticas, situação clínica e preservando a qualidade de vida; quer atual quanto futura.A realização do exame PSA requer cuidados importantes com a amostra (sangue) - para isso há protocolos in-ternacionais que melhor definem seu uso (PSA Total, Complexado e Livre), dessa forma refere-se como ideal que o laboratório tenha tecnologia local (na cidade) e disponível (imedia-ta) para realização desses exames no mesmo dia, usando métodos reco-nhecidos e certificados, pois somen-te assim você terá resultados confiá-veis e adequados.Um dos formatos mais resolutos para o entendimento do PSA diz respeito

a quanto ele aumenta ao longo dos anos (velocidade do PSA). Esse é um conceito que requer a realização do exame PSA Total de forma anual e sua avaliação ao longo do tempo (anos), assim poderemos analisar nesse pe-ríodo as informações de como o PSA comporta-se em relação a seus re-sultados, considerando-se: idade do paciente, tamanho da próstata, tra-tamentos clínicos e/ou cirúrgicos, situações transitórias e o toque retal.De maneira recente realizamos o PSA Complexado, seu uso depende de técnica mais sofisticada que permite uma avaliação complementar princi-palmente nas situações que envol-vam processos malignos. Importante descrever que o uso do PSA Livre pro-move uma melhor compreensão dos processos benignos, quer inflamató-rios ou mesmo associados ao aumen-to do tamanho da próstata, essa últi-ma mais comum devido a elevação da idade.O uso de todas essas informações aqui descritas, dos exames de labo-ratório e de suas avaliações clínicas já está disponível em Ponta Grossa, mas requer a devida orientação de espe-cialistas nessa área para que a condu-ção de todas essas etapas seja feita da forma mais adequada.

Por possuir padrão de qualidade de atendimento e implan-tar o Sistema de Gestão da Qualidade, a clínica recebeu em 2014 o certificado de Acreditação. A obtenção deste certi-ficado implica numa demonstração significativa de con-formidades, seguindo um manual de padrão internacional desenvolvido por profissionais de saúde, que visa estimular

a redução de riscos para pacientes e profissionais da área. O Ispon foi o primeiro serviço ambulatorial do Paraná e o terceiro do sul do Brasil a conquistar esta certificação, e o Ispar, a segunda clínica de radioterapia certificada no Brasil e a primeira do sul do país.

PARCEIRO

PSA, QUE EXAME É ESSE?

O Laboratório Hospital Vicentino é parceiro do Complexo Ispon. No novo prédio, foi instalado mais um ponto de coleta de laboratório, sendo mais uma opção não só para os pacientes da clínica, mas para toda a população de Ponta Grossa.Abaixo, um texto do diretor do Laboratório e Professor de Bioquímica Clínica da UEPG, Dr. Alceu de Oliveira Toledo Jr.

INSTITUTO SUL PARANAENSE DE ONCOLOGIARua Francisco Ribas, 638, Ponta Grossa/PR

www.ispon.com.br | E-mail: [email protected] | (42) 3026-5400

CEPeCentr o de Estudos e Pesquisas

INSTALAÇÕES

Nova recepção: mais conforto para os pacientes.

O novo prédio possui 10 amplos consultórios para que os médicos possam atender os pacientes com comodidade.

Novo acelerador nuclear permitirá o tratamento de tumores de pele e também será capaz de realizar ra-dioterapia para a prevenção de cicatrizes excessivas (queloides).

ESPECIAL

CAPAESPECIAL

CAPA

Page 36: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

DR. ELIAS MANSUR CRO/PR 17332 Ortodontia e Implantodontia

• Especialista em Ortodontia pela Sociedade Paulista de Ortodontia;

• Especialista em Implantodontia pela EAP - ABO Associação Brasileira de Odontologia Ponta Grossa/PR.

www.institutomansur.com.br

As indicações das próteses metal-free:

Lentes de contato – usado para correção estética da anatomia de dentes íntegros e diastemas.

Próteses sobre dentes – podendo ser unitária a múltiplos dentes.

Próteses sobre implante dentais – usado desde unitários até múltiplos.

Reabilitação tipo protocolo Branemark – reconstrução total de todos os dentes sobre implantes arco superior e inferior.

Independentemente do tipo de prótese usada para corrigir a estética e devolver den-tes, não podemos esquecer que um correto tratamento. Temos que sempre levar em con-sideração a proporção estética do rosto todo (considerada dimensão vertical de oclusão), também realizar um bom equilíbrio oclusal para proteger o trabalho realizado, eliminan-do os desconfortos e dores na ATM (articula-ção da mastigação).

Visão atual da estéticaAs reabilitações estética e funcional de próteses em porcelana pura ou metal-free têm como característica principal a ausência do metal. Foram desenvolvidas com o objetivo de oferecer aos pacientes trabalhos mais estéticos e que pudessem se assemelhar ao máximo aos dentes naturais, proporcionando maior harmonia ao sorriso. A outra grande vantagem é a biocompatibilidade com a gengiva.

36

Page 37: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Resp

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611

Page 38: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

O HIIT é a nova sensação do mun-

do Fitness, nos últimos 3 anos tem

sido um dos treinamentos mais prati-

cados no mundo. Seu sucesso ocorreu

por proporcionar excelentes resulta-

dos de emagrecimento e condiciona-

mento em um curto período de tempo.

Mas como funciona?

São exercícios, onde, na maioria

das vezes, utiliza-se o próprio peso

corporal com intensidades altíssimas

e intervalos passivos (parado), com

uma duração média de 12 a 30min.

Pesquisas recentes mostram que

suas adaptações fisiológicas para ge-

rar emagrecimento e condicionamen-

to são de 2 a 3x maiores que exercí-

cios contínuos, longos e com baixas

intensidades (ex: caminhada de 60 à

90 minuntos).

42 3027.4242 | Rua Emílio de Menezes, 529 - Oficinas | Ponta Grossa/PR

KELLY LEANDRO

CREF 18871

VITOR HUGO B. OLIVEIRA

CREF 18617

HIIT noTreinamentoTreino Intervalado de Alta Intensidade, esse é o significado da abreviação HIIT (High Intensity Intermittent Training).

Isso porque o estresse metabóli-co gerado pelo HIIT aumenta em 10 a 15% seu gasto calórico diário total.

Todos podem praticar?Sim. Tomando os devidos cuida-

dos. Por se tratar de exercícios inten-sos, há a necessidade de se preparar para isso. Ou seja, estar ciente de algumas patologias (lesões, doenças coronarianas, etc.); corrigir a mecâni-ca de movimento (gerar consciência corporal); fortalecer o CORE (região central do corpo), fortalecer articula-ções estabilizadoras; e principalmen-te seguir a orientação de profissionais qualificados (Treinadores Físicos).

Treinamento Desportivo é uma ciência, onde existem pesquisadores e profissionais trabalhando para que possam melhorar sua prática.

Desafie-se, movimente-se!

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38

Page 39: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016
Page 40: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

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do ativo, que juntos criam um efeito ilusionista, disfarçan-

do rugas e linhas de expressão.

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LA VITAQualidade e Excelência no Cuidado do seu Corpo

Com a filosofia de cuidar da saúde e do seu corpo,

a LA VITA oferece um centro de excelência e

cuidado em Fisioterapia Dermatofuncional, Estética Facial e Corporal, Personal

Trainer, Pilates, RPG, Microfisioterapia e Nutrição.

LARISSA GUZZO PEDROSO RAMOSEDUCADORA FISICA - CREF. 005981 – G/PR

ANA CAROLINA TRATZFISIOTERAPEUTA - CREFITO 8/ 111082-F

FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL LA VITAAtuando nas disfunções de ordem estética

e funções dermatológicas de cada paciente, a Fisioterapia Dermatofuncional ou Fisioterapia Estética preconiza a prevenção e tratamento dessas disfunções com embasamento científi-co em todas as ações terapêuticas.

A avaliação de cada paciente de forma individualizada, permite um programa de tra-tamento diferenciado e personalizado, seja facial ou corporal, com inúmeras técnicas e auxílio de terapias manuais e os equipamentos mais modernos para um resultado concreto; buscando além de uma harmonia corporal, também um resgate da autoestima e equilíbrio emocional.

A especialidade tem também papel fun-damental na preparação e recuperação de cirurgias plásticas e reparadoras, atuando imediatamente em alguns casos, ou assim que o cirurgião libere. É importantíssimo que se te-nha um profissional qualificado para que esse trabalho conjunto resulte no sucesso final da cirurgia.

Programas de emagrecimento e redução de medidas elaborados juntamente com a equipe multidisciplinar fazem parte do concei-to exclusivo LA VITA.

MICROFISIOTERAPIA LA VITAÉ uma técnica de terapia manual que auxi-

lia no tratamento de qualquer adoecimento, buscando a sua causa primária, podendo ser hereditária, intoxicações, traumas emocionais ou influências ambientais. Pode ser aplicada em qualquer pessoa, pois ajuda restabelecer a harmonia no funcionamento físico, mental e emocional de todo o organismo, e serve como prevenção e tratamento das doenças. É indica-do em problemas musculoesqueléticos (dores musculares e articulares crônicas, fibromial-gia, enxaquecas, fadigas e câimbras), disfun-ções nos órgãos (problemas respiratórios, alérgicos, hormonais, gastrointestinais, renais, cardíacos, diabetes, incontinência urinaria, etc) até problemas psicossomáticos (insônia, depressão,ansiedade, agressividade, fobias, hiperatividade, sd. do pânico, etc).

É aplicada através de micropalpações que buscam áreas desvitalizadas nos tecidos do corpo e assim é feita uma sequência de pal-pações específicas que estimulam no corpo à autocura, eliminando as memórias que per-maneceram da agressão e não permitem que aquele músculo, víscera, órgão, glândula ou tecido funcione normalmente. Essa técnica

foi descoberta por dois fisioterapeutas fran-ceses e é baseada na embriologia, filogenia e ontogênese; vem alcançando ótimos resulta-dos e conquistando muitos adeptos em diver-sos países.

PERSONAL TRAINER LA VITAVisando otimizar tempo e rendimento má-

ximo na atividade física, o Personal cria um treino objetivo e personalizado de acordo com as necessidades e expectativas de cada clien-te, seja criança, adulto ou idoso.

Com exercícios dinâmicos em múltiplos am-bientes, com diferencial de treinos aeróbicos, corridas em pista e área de grama sintética.

O acompanhamento de um profissional da área além de diminuir o risco de lesões e gerar comprometimento, traz melhores resultados e mais rápidos.

Benefícios da atividade física:• aumento de resistência e força muscular;• aumento de resistência e força articular;• diminuição de tecido adiposo (gordura);• aumento do metabolismo basal (faz seu cor-

po gastar mais calorias mesmo estando em repouso);

• aumento e manutenção da massa óssea (evi-tando osteoporose);

• melhora da postura e consciência corporal;• diminuição do risco de doenças como diabe-

tes, problemas de coração e pressão arterial;• diminuição do risco de lesões e problemas de

coluna;• aumento da condição cardiovascular e respi-

ratória dependendo da forma como é aplicada.

REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL (RPG) - SOUCHARD LA VITAÉ um método terapêutico manual que se aplica a todas as patologias que requerem fisioterapia:• Problemas Morfológicos;• Problemas Posturais;• Lesões Articulares;• Patologias Reumáticas;• Sequelas Neurológicas Espásticas; • Problemas Traumáticos;• Doenças respiratórias.Um dos diferenciais da RPG é a revalorização da função estática dos músculos. Solicitados em permanência, estes podem encurtar-se e perder sua flexibilidade, freando os movi-mentos e deformando o corpo. Assim, um dos princípios do método é identificar e alongar os músculos responsáveis pela alteração postural.

MARIANA ENGELHARDTFISIOTERAPEUTA - CREFITO 8/207995-F

GRACIELE KOLBENIKFISIOTERAPEUTA - CREFITO 8/200395-F

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O que se aplica à mãe tem consequência imediata no filho. Vamos analisar o nascimento sobre outra ótica: A do bebê. E como pediatra, eu também vou falar de violência: A Violência Neonatal. Até onde vai a liberdade de um ser humano? A resposta: Ela termina onde começa a do outro ser humano. Até onde vai a liberdade de uma mulher que não quer que faça nenhum procedimento em seu corpo e até mesmo no recém-nascido, mas que isso pode pôr em risco a vida ou mesmo gerar uma sequela para outro ser humano? Óbvio que o assunto violên-cia obstétrica está longe de terminar.

Para a mulher, o nascimento cursa com um imaginário muito forte. Um ide-alismo muito grande. A imagem que é passada é que tudo vai ocorrer bem, que nada vai dar errado. Existem, portanto, dois tipos de partos: O imaginário e o real, totalmente diferentes um do outro. O Nascimento não é algo tão simples como todos imaginam e alguns profissionais VENDEM essa falsa ideia de que tudo vai correr bem e nada, absolutamente nada, vai dar errado. Ironicamente, a única coisa certa na vida é a morte. Todo o resto pode mudar em questão de segundos.

A medicina neonatal evoluiu muito nas últimas décadas para dar suporte à vida do ser humano em seu momento mais delicado. Baseada em consequên-cias desastrosas para o feto, nas últimas décadas é que surgiram procedimen-tos considerados invasivos, mas que bem aplicados, garantem um acesso do feto à vida extrauterina com menos traumas e sequelas. É preciso dar voz ao recém-nascido, tão pouco “ouvido” nas últimas discussões de partos domicilia-res, de não procedimentos obstétricos e neonatais. Para as mulheres grávidas, a sociedade já está cheia de Doulas e Parideiras defendendo valores absurdos, desconsiderando muitas vezes o próprio filho.

Esquecendo que o verdadeiro protagonista é o bebê. Não é violência neona-tal o recém-nascido ser avaliado deprimido depois de um parto domiciliar e ter que ser levado às pressas para o hospital? Não é violência neonatal não garantir à criança o que lhe é devido por lei como acesso aos melhores recursos da medi-cina, logo após o nascimento? Não é violência neonatal uma criança nascer bem e imediatamente após o parto apresentar uma gemência ou cianose por uma cardiopatia ou por um problema pulmonar (Entenda-se sofrimento) que não foi diagnosticada em ultrassom morfológico e não ser avaliada por um profissional competente logo após o nascimento, pondo sua vida em risco? Enfim, é preci-so pensar que na voz que grita:- “Eu mulher, Quero que meu filho nasça onde eu bem entender”, existe outra “voz” por trás que implora: - “Eu, recém nascido quero nascer com as melhores condições possíveis, porque se algo der errado, sou eu que vou carregar a consequência para o resto da vida”.

Embora muito romântico e envolvente, o parto no domicílio envolve muitos riscos, e por mais competente que seja o profissional que o assiste, este tipo de parto, se houver uma complicação grave (e isso pode ocorrer) o elo mais fraco deste binômio mãe e filho, poderá ficar com sequelas para toda vida. Dizer que se houver uma complicação, é só acionar um serviço de urgência, é esquecer de todas as inúmeras variáveis que podem acontecer, entre elas, a demora que para o recém-nascido pode ser de vital importância. Como pediatra, vou con-tinuar escrevendo e postando sobre o nascimento e falando da minha experi-ência nesses 17 anos de profissão em pediatria. Já vi muita coisa triste aconte-cendo com o máximo de recursos e vou esclarecer sempre a população que me procura do que é o MELHOR PARA A CRIANÇA. Esse é o meu papel de Pediatra e Cidadão.

DR. RODRIGO DE SOUZA NETTO PEDIATRIA - CRM/PR: 16766 - RQE: 12598

• Formado pela PUC-PR em 1997• Residência em Pediatria no Hospital Infantil Pequeno Príncipe• Título em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria• Chefe da Pediatria Unimed.

Nos últimos dias, tenho ouvido falar muito da violência obstétrica que a mulher sofre no parto. Um tema a ser discutido pelos profissionais da área obstétrica e com certeza de enorme valia e de suma importância para a sociedade. Palavras rudes, piadas de mau gosto de profissionais, ambiente desfavorável, etc, fazem parte deste contexto e precisam ser modificadas. O hospital é mais protocolar, com normas que tornam o atendimento mais mecânico. Todavia, é no ambiente hospitalar que o risco do nascimento diminui. Quando o assunto é nascimento, é impossível separar este binômio MÃE e FILHO.

IMPORTÂNCIA DO CUIDADO NO PRÉ-NATAL

e no parto

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 8 E 946

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A pessoa com pé diabético tem

sintomas como: formigamentos;

perda da sensibilidade local; dores;

queimação nos pés e nas pernas;

sensação de agulhadas; dormência;

além de fraqueza nas pernas. Tais

sintomas podem piorar à noite, ao

deitar. Normalmente a pessoa só se

dá conta quando está num estágio

avançado e quase sempre com uma

ferida, ou uma infecção, o que torna

o tratamento mais difícil devido aos

problemas de circulação.

Os sintomas são mais frequentes,

quando o diabetes estiver mal con-

trolado. Muitas pessoas passam a

apresentar problemas de diminui-

ção de circulação arterial e de sen-

sibilidade em pés e pernas.

A prevenção é a maneira mais efi-

caz de evitar a complicação. Pa-

cientes com diabetes tipo 1 e tipo

2 devem passar, regularmente, por

uma avaliação dos pés feita por um

profissional especializado.

O paciente deve examinar os pés

diariamente em um lugar bem ilu-

minado. Quem não tiver condições

de fazê-lo, precisa pedir a ajuda de

alguém. Deve-se verificar a existên-

cia de frieiras; cortes; calos; racha-

duras; feridas ou alterações de cor.

MARICIANE STADLER - PODÓLOGA

• Especialista em Diabéticos | Especialista em Geriatria • Atendimento Unissex e Infantil | Atendimento Domiciliar | Atendimento Hospitalar

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Rua Francisco Ribas 978 - Centro | Ponta Grossa/PR

Deixe seus pés em nossas mãos!

É preciso manter os pés sempre

limpos, e usar sempre água morna,

e nunca quente, para evitar quei-

maduras. A toalha deve ser macia.

É melhor não esfregar a pele. Man-

tenha a pele hidratada, mas sem

passar creme entre os dedos ou ao

redor das unhas.

As meias devem ser sem costura. O

tecido deve ser algodão ou lã. Evi-

tar sintéticos, como nylon.

Antes de cortar as unhas, o pacien-

te precisa lavá-las e secá-las bem.

Para cortar, usar um alicate apro-

priado, ou uma tesoura de ponta

arredondada. O corte deve ser

quadrado, com as laterais levemen-

te arredondadas, e sem tirar a cutí-

cula. O ideal é não cortar os calos,

nem usar abrasivos.

É melhor que os pés estejam sem-

pre protegidos. Inclusive na praia e

na piscina.

Os calçados ideais são os fechados,

macios, confortáveis e com solados

rígidos, que ofereçam firmeza. É

melhor evitar sapatos apertados,

duros, de plástico, de coro sinté-

tico, com ponta fina, saltos muito

altos e sandálias que deixam os pés

desprotegidos. Além disso, reco-

menda-se a não utilização de cal-

çados novos, por mais de uma hora

por dia, até que estejam macios.

Sempre que aparecer alguma al-

teração nos pés procure um PÓ-

DOLOGO, este profissional é ha-

bilitado para todos os cuidados

necessários.

PÉ DIABÉTICOSAIBA AS 10 PRINCIPAIS DICAS PARA PREVENÇÃO E TRATAMENTO

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Page 49: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016
Page 50: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

A partir de março, estaremos fresando abutmentem titânio personalizados para todas as marcas de implantes.Sempre preocupado com qualidade do serviço, no próximo mês contará com novas bancadas ergonômicas, trazendo mais conforto aos técnicos.

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Conhecimento e Tecnologia aserviço daspróteses dentárias.

Esta publicação é direcionada exclusivamente para pro�ssionais dentistas.

Fresadora - DM4

A fresadora DM4 é um equipamento ideal para fresamento de materiais como Zircônia, PMMA, Cera e blocos vitro-cerâmicos. Seu design é ergonômico e compacto, e sua utilização é simples e rápida

Suas características técnicas diferenciadas, proporcionam uma ótima precisão e qualidade no produto final. A versatilidade de materiais e formas que podem ser produzidas garante ótima produtividade ao produto final, com maior qualidade e menor custo.

Design compacto e ergonômico.

Spindler de alta potência

Mecânica de precisão

Eixos simultâneos

Page 51: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

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Page 53: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

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Page 54: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Inauguração da Clínica La Vita

Aconteceu no último dia 11 de dezembro o coquetel de inauguração da clínica La Vita, um centro de excelência e cuidados em Fisioterapia Dermatofuncional, Estética facial e Corporal, Personal Trainer, Pilates, RPG, Microfisioterapia e Nutrição.

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GALERIA SOCIAL

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Complexo Ispon

7ª corrida e caminhada contra o câncer do Complexo Ispon.Complexo Ispon

7ª corrida e caminhada contra o câncer do Complexo Ispon.

Complexo Ispon

7ª corrida e caminhada contra o câncer do Complexo Ispon.

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7ª corrida e caminhada contra o câncer do Complexo Ispon.

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Av.Monteiro Lobato,81 - Jd. Carvalho (42) 3223-2419Rua Nicolau K luppel Neto, 600 - St. Paula(42) 3227-5845

* O objeto desta promoção comercial é a compra do conjunto de móveis planejados ITALÍNEA, listados, separadamente, por ambiente, por pessoa física, maior de idade, ou pessoa jurídica, pelo valor, à vista, de R$ 14.990,00, ou em 10 vezes sem juros com a primeira parcela para fevereiro. *BANHEIRO: Móvel em MDP 15 mm com caixa padrão branco, com frente na cor branco, com vista lateral branca para abertura da porta, puxador de metal “Rubi” cromado 224 mm, pistão a gás.*COZINHA: Caixas MDP 15 mm no padrão branco, com frentes MDP 15 mm no padrão Branco, puxadores metal “Cazualle” anodizado 256 mm, corrediças telescópicas com amortecimento e móvel suspenso. *SALA: Caixas MDP 15 mm no padrão branco, com frente MDP 15 mm no padrão Branco, puxador de metal “ibiza” cromado 192 mm, tamponamento em MDP 15 mm no padrão Vesúvio, prateleira em MDP 15 mm no padrão Vesúvio. *QUARTO CASAL: 01 módulo Canto reto de 785mm com 01 porta e 02 cabides internos, 01 módulo de 385mm com 02 portas dividido internamente com 02 prateleiras e 02 calceiros 12 hastes, 01 módulo de 785mm de 02 portas dividido internamente com 01 cabide e 02 gavetas todos na cor Bétula, cabeceira em painel MDP 15 mm no padrão Bétula, caixas em MDP 15 mm nos criados mudos padrão Bétula, corrediças telescópicas com amortecimento, puxadores de metal “Elegance” escovado 256 mm e puxador de metal interno “Fit” metal cinza. *QUARTO SOLTEIRO: 01 módulo Canto reto de 785mm com 01 porta dividido internamente com 02 cabideiros, 01 módulo de 685 mm de duas portas dividido internamente com 01 cabide e 02 gavetas, bancada em MDP 25 mm no padrão branco, 02 prateleiras MDP 15 mm no padrão branco com 02 suportes Pelicano, corrediças telescópicas com amortecimento, puxadores metal “Belo” 416 mm caixas em MDP 15 mm no padrão branco, frentes em MDP 18 mm no padrão Frassino. Serão aceitos cartões Construcard e Cartão BNDES. Em compras acima de R$ 10.000,00 em ambientes planejados ganha-se um vale compras de R$ 1.000,00 em artigos de decoração. Promoção não acumulativa. Validade até 20/03/2016.

14.990,00R$

5/casadecore

à vista

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Page 57: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Av.Monteiro Lobato,81 - Jd. Carvalho (42) 3223-2419Rua Nicolau K luppel Neto, 600 - St. Paula(42) 3227-5845

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Page 58: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Complexo Ispon

Inauguração do Complexo Ispon dia 09 de dezembro de 2015.Complexo Ispon

Inauguração do Complexo Ispon dia 09 de dezembro de 2015.Complexo Ispon

Inauguração do Complexo Ispon dia 09 de dezembro de 2015.

Complexo Ispon

Inauguração do Complexo Ispon dia 09 de dezembro de 2015.

Complexo Ispon

Inauguração do Complexo Ispon dia 09 de dezembro de 2015.

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Inauguração do Complexo Ispon dia 09 de dezembro de 2015.

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Inauguração do Complexo Ispon dia 09 de dezembro de 2015.Complexo Ispon

Inauguração do Complexo Ispon dia 09 de dezembro de 2015.

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Inauguração do Complexo Ispon dia 09 de dezembro de 2015.

Complexo Ispon

Inauguração do Complexo Ispon dia 09 de dezembro de 2015.Complexo Ispon

Inauguração do Complexo Ispon dia 09 de dezembro de 2015.

GALERIA SOCIAL

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Page 59: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Complexo Ispon

No último dia 09 de dezembro, o Complexo Ispon inaugurou suas novas e modernas instalações, em uma estrutura composta por uma área de 2.900m2, destinada ao atendimento de qualidade e excelência a pacientes de Ponta Grossa e toda a região dos Campos Gerais. O evento foi prestigiado por autoridades, convidados e familiares, além de toda a competente equipe da instituição.

Complexo Ispon

No último dia 09 de dezembro, o Complexo Ispon inaugurou suas novas e modernas instalações, em uma estrutura composta por uma área de 2.900m2, destinada ao atendimento de qualidade e excelência a pacientes de Ponta Grossa e toda a região dos Campos Gerais. O evento foi prestigiado por autoridades, convidados e familiares, além de toda a competente equipe da instituição.

Complexo Ispon

No último dia 09 de dezembro, o Complexo Ispon inaugurou suas novas e modernas instalações, em uma estrutura composta por uma área de 2.900m2, destinada ao atendimento de qualidade e excelência a pacientes de Ponta Grossa e toda a região dos Campos Gerais. O evento foi prestigiado por autoridades, convidados e familiares, além de toda a competente equipe da instituição.

Complexo Ispon

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Complexo Ispon

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Complexo Ispon

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Complexo Ispon

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Complexo Ispon

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Complexo Ispon

No último dia 09 de dezembro, o Complexo Ispon inaugurou suas novas e modernas instalações, em uma estrutura composta por uma área de 2.900m2, destinada ao atendimento de qualidade e excelência a pacientes de Ponta Grossa e toda a região dos Campos Gerais. O evento foi prestigiado por autoridades, convidados e familiares, além de toda a competente equipe da instituição.

Complexo Ispon

No último dia 09 de dezembro, o Complexo Ispon inaugurou suas novas e modernas instalações, em uma estrutura composta por uma área de 2.900m2, destinada ao atendimento de qualidade e excelência a pacientes de Ponta Grossa e toda a região dos Campos Gerais. O evento foi prestigiado por autoridades, convidados e familiares, além de toda a competente equipe da instituição.

Complexo Ispon

No último dia 09 de dezembro, o Complexo Ispon inaugurou suas novas e modernas instalações, em uma estrutura composta por uma área de 2.900m2, destinada ao atendimento de qualidade e excelência a pacientes de Ponta Grossa e toda a região dos Campos Gerais. O evento foi prestigiado por autoridades, convidados e familiares, além de toda a competente equipe da instituição.

GALERIA SOCIAL

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GALERIA SOCIAL

SEPAM - Os melhores resultados sempre!

A festa foi geral no Trote SEPAM em comemoração ao show de aprovações na UEPG pelo Vestibular de Verão e PSS, no dia 15/01. Motivos não faltaram para comemorar, já que os alunos SEPAM atingiram a marca de mais de 50 primeiros lugares, destaque para o 1º Geral e 1º em Medicina na UEPG.

SEPAM - Os melhores resultados sempre!

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SEPAM - Os melhores resultados sempre!

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SEPAM - Os melhores resultados sempre!

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SEPAM - Os melhores resultados sempre!

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SEPAM - Os melhores resultados sempre!

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SEPAM - Os melhores resultados sempre!

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SEPAM - Os melhores resultados sempre!

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SEPAM - Os melhores resultados sempre!

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SEPAM - Os melhores resultados sempre!

A festa foi geral no Trote SEPAM em comemoração ao show de aprovações na UEPG pelo Vestibular de Verão e PSS, no dia 15/01. Motivos não faltaram para comemorar, já que os alunos SEPAM atingiram a marca de mais de 50 primeiros lugares, destaque para o 1º Geral e 1º em Medicina na UEPG.

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GRÁFICA

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PROFISSIONAL ENDEREÇO TELEFONE

MEDICINA

Cancerologia Cirúrgica

Dr. André Scartezini Marques ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Dr. Carlos Eduardo Marques ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Dr. Rodrigo Cardoso ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Dr. Rubens Adão da Silva ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Cancerologia Cirúrgica e Mastologia

Dra. Janicelli Blanca Carlotto Hablich Silvestre ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Cancerologia Clínica

Dr. Carlos Augusto Albach ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Dra. Cynthia H. Koehler ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Cancerologia Pediátrica

Dra. Mônica Godinho Lankszner ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Cirurgia Geral

Dr. Fábio Quirillo Milleo PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Dra. Tatiana Pasqualini Catossi PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Cirurgia Geral e Aparelho Digestivo

Dr. Nelios Garcia Catossi PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Cirurgia Geral e Gastroenterologia

Dra. Daniella Alvarez Mattar PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Cirurgia Pediátrica

Dr. Renato Van Wilpe Bach ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Cirurgia Plástica

Dr. Alexandre Elias Contin Mansur INSTITUTO MANSUR - Rua Coronel Dulcídio,1223 (Esquina com Rua Tiradentes) - centro 42 3222 3216

Clínica Geral

Dr. Lucas Garcia PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212 42 3222 4733

Coloproctologia e Cirurgia Geral

Dra. Ediala Oliveira Aurichio PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Coloproctologia e Cirurgia do Aparelho Digestivo

Dr. Marcos Ricardo da Silva Rodrigues PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Coloproctologia e Gastroenterologia

Dr. Glyson Gumurski da Silva PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Endocrinologia e Metabologia

Dra. Susan Massumi Onuma PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Gastroenterologia

Dra. Caroline Saad Vargas INOVARE - Rua Carlos Osternak, 111 42 3026 2630

Ginecologia

Dr. Sadi Martins Calil ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Hematologia e Hemoterapia

Dra. Carolina Bacila de Souza Medina ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Hematologia e Hemoterapia/Cancerologia Clínica

Dr. José Koehler ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Hematologia e Hemoterapia Pediátrica

Dra. Juliana Hecke Tramontin ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Mastologia e Ginecologia

Dr. Fábio Postiglione Mansani ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Guia de profissionais

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Page 63: Revista Saúde Ponta Grossa/PR - Edição 15 - 02/2016

Guia de profissionaisPROFISSIONAL ENDEREÇO TELEFONE

Medicina

Dra. Rossane Klein Rua General Carneiro, 1198 - Centro 42 3301 9312

Medicina Nuclear

Dr. Fábio Kiy Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712 42 3220 9400

Neurocirurgia

Dr. Fábio Viegas WAMBIER - Rua Senador Pinheiro Machado, 285 - Centro 42 3224 2431

Dr. Jeziel Gilson Nikosky PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Dr. Rogério dos Santos Clemente PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Neurologia Pediátrica e Medicina do Sono

Dra. Natasha Cardoso da Fonseca PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Oftalmologia

Dr. Alessandro Both IVPG - Rua Nestor Guimarães, 111 - 6ºandar - Sl 11 - Ed. Corporate Center 42 3229 0919

Dr. Alexander Rodrigo Hasimoto Rua Benjamin Constant, 788 - Centro 42 3224 0126

Dr. Diego J. Schebelski IVPG - Rua Nestor Guimarães, 111 - 6ºandar - Sl 11 - Ed. Corporate Center 42 3229 0919

Dra. Maysa Godoy Gomes Mazurek Sirtoli PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Dra. Úrsula Zarpellon Rua Santana, 741 - Centro 42 3028 2888

Otorrinolaringologia

Dra. Elaine Maria Prandel Rua Tiradentes, 976 - Centro 42 3223 0929

Pediatria

Dr Rodrigo de Souza Neto AMA / HOSPITAL DA UNIMED 42 3220 3900

Radiologia

Dr. Carlos Henrique Milliati de Marchi Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712 42 3220 9400

Dr. Emanuel Fernandes Alves Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712 42 3220 9400

Dra. Fabiana Cezar Ceolin Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712 42 3220 9400

Dr. José Luiz Vieira Junior Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712 42 3220 9400

Dr. Lucas Eduardo Ferreira Calafiori Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712 42 3220 9400

Dr. Ricardo Pedrosa Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712 42 3220 9400

Dr. Roberto Umeda Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712 42 3220 9400

Dr. Samir Assein Arus Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712 42 3220 9400

Dr. Sebastião Cezar Mendes Tramontin Clínica da Imagem - Rua Francisco Ribas, 712 42 3220 9400

Radioterapia

Dr. Humberto Akira Nakamura Guerzoni ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

BIOQUÍ MICA

Dayane Penteado Della Bianca UNILAB - Rua Carlos Osternack, 144 - Vila Estrela 42 3028 4200

José Carlos Dalla Bianca Jr. UNILAB - Rua Carlos Osternack, 144 - Vila Estrela 42 3028 4200

CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL

Dr. Ramon César Godoy Gonçalves CLINIFACE - Rua Coronel Dulcidio, 1317 - Centro 42 3225 6667

EDUCADOR FÍSICO

Mauricio Pellissari PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212 42 3222 4733

ENFERMAGEM

Graziella Grybowski ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Lucéllen Martins da Costa ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Patricia Aiko Sakamoto ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

FARMÁCIA

Andrezza Viviany Lourenço ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Célio Trzeciak dos Santos Erva Doce Manipulação - Rua Dr Paula Xavier, 915 42 3027 6488

Fabiana Bierhals Munsberg ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Maria Izabel Resmer Vieira Santos Erva Doce Manipulação - Rua Dr Paula Xavier, 915 42 3028 6478

Morgana Koppen ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

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Guia de profissionaisPROFISSIONAL ENDEREÇO TELEFONE

FÍSICA MÉDICA

Maria Nuria Pujol Andres ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

FISIOTERAPIA

Ana Carolina Tratz LA VITA - Rua Balduíno Taques, 333 42 3323 5964

Camila Chemin Bueno Vidal PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212 42 3222 4733

Eduardo Gomes de Moura Filho PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212 42 3222 4733

Fabrício Furtado Vieira PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212 42 3222 4733

Francielle Machado Bianchessi PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212 42 3222 4733

Graciele Kolbenik LA VITA - Rua Balduíno Taques, 333 42 3323 5964

Jocélia Ribas Junqueira PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212 42 3222 4733

Jorge Augusto S. de Paula PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212 42 3222 4733

Larissa Louise Campanholi Marques ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Larissa Vaz Laskos PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212 42 3222 4733

Leticia Maria Berardi ROSSANE KLEIN - Rua General Carneiro, 1198 - Centro 42 3301 9312

Lucas Rojas Cabrini Giordani PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212 42 3222 4733

Mariana Engelhardt LA VITA - Rua Balduíno Taques, 333 42 3323 5964

Mary Ster Ranzani Rua Bernardo Savio, 190 - Jd Carvalho 42 3224 7404

Mirela Padilha Rua Bernardo Savio, 190 - Jd Carvalho 42 3224 7404

Murilo Nerone PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212 42 3222 4733

FONOAUDIOLOGIA

Ana Vilma Gonçalves Moroz PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Fabiana Deschk PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Flávia Regina Farias Maia PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Nayse Fernandes Boratto PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Selda Wagner Schilklaper PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

NUTRIÇÃO

Andressa T. Knaut PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212 42 3222 4733

Fernanda Fonseca Rua Bernardo Savio, 190 - Jd Carvalho 42 3224 7404

Grazielly Bobato Regailo   ISPON - Rua Cel Francisco Ribas, 638 - Centro 42 3026 5400

Rafaela Lunelli PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212 42 3222 4733

Veronica Balsano LA VITA - Rua Balduíno Taques, 333 42 3323 5964

ODONTOLOGIA

Dr. Antonio Elias Contin Mansur INSTITUTO MANSUR - Rua Coronel Dulcídio,1223 (Esquina com Rua Tiradentes) - centro 42 3222 3216

Dr. Elias Mansur INSTITUTO MANSUR - Rua Coronel Dulcídio,1223 (Esquina com Rua Tiradentes) - centro 42 3222 3216

Dra. Michele Mansur INSTITUTO MANSUR - Rua Coronel Dulcídio,1223 (Esquina com Rua Tiradentes) - centro 42 3222 3216

Dr. Sidnei Luiz Bosi CIA DO SORRISO - Rua Tiradentes, 876 - Centro 42 3225 7272

Dra. Tatiana Cristina Neves Bosi CIA DO SORRISO - Rua Tiradentes, 876 - Centro 42 3225 7272

PERSONAL TRAINER

Larissa Guzzo Pedroso Ramos LA VITA - Rua Balduíno Taques, 333 42 3323 5964

Kelly Leandro CORE - Rua Emílio de Menezes, 529 - Oficinas 42 3027 4242

Vitor Hugo B. Oliveira CORE - Rua Emílio de Menezes, 529 - Oficinas 42 3027 4242

PSICOLOGIA

Juliana Scheiffer PRIMED HEALTH CARE - Rua Nilo Peçanha, 1212 42 3222 4733

Mylene Cristine Laidane PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

Vanessa Golçalves Rua Bernardo Savio, 190 - Jd Carvalho 42 3224 7404

PODOLOGIA

Mariciane Stadler Rua Francisco Ribas, 978 - Centro 42 3028 0236

SERVIÇO SOCIAL

Rosana Aparecida Barbosa PRIMED - Rua Nestor Guimarães, 281 42 3222 9444

TÉCNICO EM PRÓTESE ODONTOLÓGICA

Celso Rogalla Filho Rua Visconde de Nácar, 279 (esq Dr. Colares) 42 3223 4424

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