revista pocket school #1 agosto 2009

PocketSchool

ANO 01 | # 1 | Agosto 2009

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ICE EDITORIAL_06

informação não tem tamanho

POCKET SHOW_20a Fresno aproveitou enquanto abastecia a van e soltou o som no posto

SONORA_54opções de CD’s para você curtir um bom som

O QUE VOCÊ LEVA_08Rodrigo do Dead Fish abre a mochila e mostra o que não pode faltar

MAURÍCIO DE SOUSA_3250 anos de carreira, alegrias, pensonagens e inspirações

SE LIGA_62tudo que acontece, aconteceu ou acontecerá

SÃO ROQUE_22história, arte e aventura, tudo em um só lugar

PINACOTECA_14descubra o antigo museu na região da Luz

NA TELINHA_56DVD’s para você curtir no conforto do sofá

TOY ART_10brinquedinho de gente grande

DEAD FISH_4018 anos, maioridade musical

TENDÊNCIA_68a moda, que chega com tudo

CONTATO IMEDIATO_07canal direto com os leitores

SKI MONTAIN PARK_30uma montanha radical ao lado de São Paulo

NA TELONA_58Os lançamentos que vão agitar o cinema

PROMOÇÃO_12para os criativos, artistas, fashionistas e afins

LEITURA_52títulos para ler, contar e guardar

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Certa vez fui a uma entrevista de emprego, ao chegar lá conversei muito com o responsável pela seleção, aparentemente ele havia gostado muito de mim, sai confiante de que aquela vaga seria minha, pouco tempo depois fiquei sabendo que preencheram aquela vaga, não entendo por que eu não fui selecionado e deixei isso pra lá. Um bom tempo depois encontrei aquele responsável pela seleção em um evento e no meio de conversa perguntei por que não fui escolhido, meio sem graça ele me respondeu “você é muito novo”.

Essa resposta eu obtive em várias ocasiões da minha vida, quando fui procurar emprego de fotógrafo em um jornal foi assim, quando mandei minha apresentação para agências de publicidade também, existe uma resistência em dar credibilidade para quem tem “pouca idade”, eu sei disso, parece que pensam que por você ter poucos anos você não tem responsabilidade, comprometimento ou capacidade.

Eu não pude esperar para ficar mais velho para chegar a minha hora, sou novo, tenho cara de novo e idéias novas, coloquei a mão na massa e fiz acontecer, criei o meu espaço e a revista que está agora em suas mãos com muito esforço, pesquisa e muitas noites sem dormir. Pensei em cada detalhe, em como ela chegaria em suas mãos, no layout, em quem entrevistar, o que de mais importante eu podia transmitir e como transmitir, escolhendo uma equipe comprometida com os mesmos objetivos e acreditando fielmente nessa revista

Essa revista é a prova de muita responsabilidade, comprometimento e capacidade de toda uma equipe, tratando todos vocês leitores de igual para igual, com muito respeito e carinho.

Agradeço a todos que me deram a oportunidade, pelos ensinamentos, broncas, pela brigas, discussões e desabafos, essa revista e dedicadas a vocês.

Sejam todos bem vindo isso é só o começo.

Pra quem não pode esperarPor André Pitelli

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Olá galera, nós da Pocket School queremos a participação de vocês na revista, para isso temos três canais de comunicação. Se l iga aí:

CARTAS: Agora se você é daquelas pessoas românticas que adoram escrever cartas e que não l iga muita para essa era da digital ização mande sua cartinha para: Editora Young – Rua Emilio Mallet, 1.451, Tatuapé - CEP: 03320-001 -São Paulo – SP.

E-MAIL: Se você é l igado na internet 24 horas e está sempre online, então, manda um e-mail pra gente. Envie suas crít icas, sugestões, textos, fotos, dicas para próximas reportagens e entrevistas. Comente a edição, o que você acha que faltou e o que pode ser melhorado. [email protected]

BLOG: Também temos nosso blog, onde você confere fotos e mais informações sobre matérias e reportagens que não saíram na versão impressa. Lá você poderá comentar os post e as fotos. Também mandar crít icas e sugestões para deixarmos a revista sempre mais interativa. www.revistapocketschool.com

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DiretoresAndré Pitelli e Márcia Pitelli

EditorAndré Pitelli

[email protected]

Chefe de RedaçãoÂngela Lima

MTB 54164/[email protected]

ArteAndré Pitelli

FotografiaAndré Pitelli

ColaboraçãoTexto

Hélio SusukiFoto

Maurício Capellari

DistribuiçãoTiago Pereira

distribuiçã[email protected]

Pedagoga ResponsávelMárcia Pitelli

[email protected]

ComercialMarcelo Martin

[email protected]

As matérias publicadas não refletem necessariamente a opinião dessa revista,e sim de seus autores

Revista Pocket School, Edição 1, Ano 1, Agosto de 2009, uma publicação da Editora Young Ltda.

Graças a Deus!

Editora Young Ltda.Rua Emillio Mallet, 1451Tatuapé CEP 03320-001

São Paulo – SPTelefones: (11) 2093-4243 (11) 2093-4284 (11) 2227-0741

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RoDrigo Alves, Vocalista do Dead Fish

Rodrigo Alves é vocalista do Dead Fish, convidado pela Pocket School para estrear a sessão “O que Você leva”,

ele abre sua mochila e nos mostra sua bagagem de todas as horas.

Preste atenção na Promoção “O Que você leva Dead Fish”, você pode faturar o CD da banda

texto e fotos André Pitelli

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01-Caderno de letras, quando vem na cabeça Rodrigo não perde tempo e já escreve tudo; 02-livro Declínio e queda do Império Romano, de Edward Gibbon, o historiador apresenta o que considerou o tr iunfo de barbárie e da religião sobre as nobres virtudes romanas; 03-Chaveiro com: chave de casa, lanterna de palco e canivete suíço; 04-Câmera Digital para não perder nenhum momento; 05-Boné Trucker verde Werd; 06-Carregador para celular; 07-fone de ouvido para celular; 08-Caneta piloto preta, para autografar pôsteres, CD’s, camisetas, etc.; 09-caneta esferográfica azul, para escrever no caderno de letras; 10-protetor auricular , após os show Rodrigo sempre põe o protetor para proteger os tímpanos; 11-Pen Drive , no do Rodrigo tem músicas do Dead Fish e de outras bandas, letras de músicas e documentos; 12-Celular pessoal, como Rodrigo sempre tem que estar l igado nas coisas, ele tem um celular exclusivamente para o uso pessoal, para falar com a família e os amigos; 13-celular de trabalho, quando esse celular toca ele já sabe que é trabalho-shows ou a imprensa; 14-Mochila Ogio Legends, modelo assinado pela lenda do skate Chistian Hosoi; 15-Moletom New Skate, para não passar fr io nesse louco tempo de São Paulo.

TOY ARTBrinquedo de gente grande.

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Afinal o que é esse tal Toy Art? Para quem ainda não conhece o nome já lembra um brinquedo, mas não como Barbie ou Max Steel. São geralmente super deformers (cabeçudos ou com membros desproporcionais) e ultimamente tem virado tela de muitos artistas espalhados pelo mundo.

Essa história de Toy Art começou no Japão, em meados dos anos 90 por grifes de streetwear, os bonecos eram fabricados como material promocional das roupas. Ao mesmo tempo os artistas começaram a criar novos Toy Art´s e apresentando em convenções de brinquedos e desfiles de moda, logo após essas grifes se transformaram em fabricantes de Toy Art’s.

No início os Toy Art’s foram criados como uma forma de expressão, assim como o grafite ele tem a cultura urbana como inspiração. Artistas antes desconhecidos criaram suas versões, alguns conquistaram o público e a crítica e começaram a ser fabricados em larga escala, outros fizeram seu papel de transmitir a idéia do criador e hoje servem como objeto de arte.

A disseminação dos Toy Art’s chegou às grandes corporações, empresas como a Marvel e a DC Comics estão fabricando seus próprios toy’s e incorporando seus clássicos personagens, como: Homem Aranha, Hulk, Wolverine, Homem de Ferro, Supermam, Batman, entre outros.

No Brasil há muitos artistas criando, esculpido ou customizado belíssimos Toy´s, geralmente em edições limitadas (feitos de resina) que variam de 50 a 500 unidades. Um exemplo é o Coco (Toy da foto ao lado), criado pelo Designer Quines, esse Toy Art já virou celebridade, sendo customizado pelos mais conceituados artistas do sul.

Para adquirir o seu Coco ou conferir as diversas formas que ele já assumiu, acesse www.cocotoyart.blogspot.com

Por André Pitelli

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Coloque a cabeça para funcionar, veja a seção o que você leva com Rodrigo do Dead Fish, depois

pense “o que falta na mochila do Rodrigo?”Mande a resposta para

[email protected] , com o assunto Dead Fish, as duas respostas mais

criativas ganharão o CD Contra Todos.

O Que você Leva Dead Fish

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Mostre seus dotes artísticos, customize o desenho do Coco e envie para

[email protected] , com o assunto Coco, as duas artes mais criativas

receberão em casa um boneco Coco.

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PINACOTECA

A definição de Pinacoteca é: coleção de quadros de pintura, mas o antigo museu da região da Luz nos oferece muito mais que isso: exposições, quadros, esculturas, desenhos, gravuras e fotos de diferentes épocas que transformam o antigo prédio em uma rica e intensa viagem no tempo pela arte brasileira.

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por Ângela Limafotos André Pitelli

Se você ainda não conhece um dos museus mais antigos e importantes de São Paulo não perca mais tempo. Venha fazer um passeio agradável pelas salas e corredores da Pinacoteca. O edifício foi projetado pelo escritório de Ramos de Azevedo em 1897. O prédio foi construído para abrigar o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, uma escola criada para capacitar jovens na época. Alguns dos cursos ministrados eram: gravura, escultura de arte, pintura, música, modelação e fotografia. (O Liceu de Artes ainda existe em outro endereço: www.liceuescola.com.br). A inauguração oficial da Pinacoteca aconteceu de 1905, quando em uma das salas do Liceu foi instalada a Galeria de Pintura do Estado com 26 pinturas de importantes artistas como: Almeida Junior, Pedro Alexandrino, 18 pocket school

Berthe Worms, Antonio Parreiras e Oscar Pereira da Silva. A Pinacoteca só passou a ser um órgão autônomo do Liceu em 24 de dezembro de 1911 com a I Exposição Brasileira de Belas Artes.O prédio é dividido em térreo e mais dois andares. No térreo encontra-se: uma cafeteria, onde, ao mesmo tempo em que se pode fazer um lanche você observa belas fotos; há também um grande auditório e espaços para exposições temporárias. No primeiro andar merecem atenção, a recepção com sua mobília belíssima e o octógono, um espaço especial reservado para pequenas exposições. No segundo andar há várias esculturas, obras do acervo permanente, o grande salão, que recebe exposições de grandes obras, além da sala da paisagem e sala Pedro Alexandrino. Quando visitar a Pinacoteca não se esqueça de estender o passeio até a Estação Pinacoteca, que é um outro prédio, logo ali, do outro lado da rua, pertinho

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Pinacoteca do Estado: Praça da Luz, nº 02 Fone: (11) 3324.1000Estação Pinacoteca: Largo General Osório, nº 66 Fone: (11) 3337.0185Visitas Monitoradas: Fone: (11) 3324.0942 / 0943Abertas de terça a domingo das 10hs às 17hs30, com permanência até às 18hs.Ingresso combinado (Pinacoteca + Estação Pinacoteca): R$4,00 e R$2,00 (criança, estudante e idoso). Grátis aos sábados.20 pocket school

da Sala São Paulo. O prédio construído em 1914 abrigou os armazéns e escritórios da Estrada de Ferro Sorocabana e em janeiro de 2004, após reforma e restaurações, o edifício tornou-se uma extensão da Pinacoteca.A Estação Pinacoteca abriga uma Biblioteca com um acervo de mais de 30 mil títulos nacionais e internacionais; o CEDOC – Centro de Documentação e Memória – com mais de 16 mil registros sobre a trajetória do Museu; o Gabinete de Gravura Guita e José Mindlin.Voltando a Pinacoteca, o museu realiza um trabalho delicado e importante, a restauração das obras. Esse processo é feito numa sala ampla no térreo do museu onde os visitantes podem acompanhar, através das portas de vidros, os profissionais em ação. Atualmente o Museu possui um acervo de 8 mil obras, que na maioria dos casos, foram doadas. No ano de 2008 o Museu recebeu 500 mil visitantes.

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São Roque

Quer passar um final de semana num lugar com muito verde; onde é possível comer doces caseiros e alcachofras; encontrar lindas cachoeiras, fazer passeios ecológicos e esportes radicais? Esse lugar está bem pertinho, a apenas 60 km da capital, sim, a cidade de São Roque nos oferece tudo isso e muito mais. Conheça alguns lugares dessa belíssima estância turística.

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Ao chegar à cidade parece que todas as ruas nos levam para a Praça da Matriz, onde está construída a igreja em louvor ao padroeiro. Na metade do século XVII no lugar onde hoje é a praça era uma enorme fazenda que tinha uma capela em devoção ao santo. A propriedade do então bandeirante Pero Vaz de Barros, mais conhecido como Vaz-Guaçu, foi pioneira no cultivo de vinhedos e trigais, utilizando-se de mão de obra índia e de escravos. Com o passar do tempo à fazenda deu origem à cidade de São Roque. Falando em fazenda, pertinho da cidade tem uma que chama a atenção e merece destaque, a Fazenda Angolana, onde podemos ver e até tocar grande espécies de animais como: cães da raça beagle, aves, lhama, pavões, pôneis e muito mais. Além da criação de coelhos para a produção e exportação de pêlos, a fazenda, está voltada ao turismo, promovendo excursões para escolas.

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Para chegar até São Roque temos duas opções, as rodovias: Raposo Tavares, e Castelo Branco. Existia também uma ferrovia que ligava São Roque a São Paulo e a Sorocaba, trata-se da antiga “linha sorocabana”. A ferrovia começou a ser construída em 1847. Hoje a linha é usada apenas para o transporte de carga, já que o transporte de passageiros foi extinto em 1999. A antiga Estação Ferroviária, hoje, é a sede da Guarda Municipal da Cidade de São Roque, mantendo sua arquitetura original é um ponto que vale a pena visitar para apreciar a antiga construção.

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Se você quiser paz e sossego, então, o lugar certo é o Hotel Alpino, cercado de muito verde ar puro, a arquitetura em estilo suíço torna o ambiente ainda mais bonito e atraente. Mas o que nos chama a atenção é o Museu de Cera Alpino, que fica dentro da área do hotel. As peças foram esculpidas em 1952 a pedido do casal Miguel Celman (argentino) e Glória Tavares Bahia (brasileira) após passarem a lua de mel na Europa e lá conhecerem o Museu de cera Madame Tussaud, em Londres. Em 1988, os bonecos foram adquiridos pelo então proprietário do hotel , Sr Alexandre Miletic. Hoje o acervo é composto de 54 bonecos que vão desde índios a Pedro Alvares Cabral, passando por Dom Pedro I, Oswaldo Cruz, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Princesa Isabel, Lapião e muito mais. O hotel oferece pacotes para visitação de escolas, que podem ainda complementar a visita com um lanche, um almoço e até passeios a cavalos.

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Um outro local que se torna parada obrigatória para quem visitar o município é a “Casa e a Capela do Sítio Santo Antônio”. Pouco depois da criação da fazenda de São Roque, o irmão de Pedro Vaz, Fernão Paes de Barros, também se instalou em São Roque, nos mesmos moldes que seu irmão, fundando uma fazenda e uma capela, mas esta em louvor a Santo Antônio. O Sítio tornou-se um bem cultural de relevância nacional, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional - IPHAN - no ano de 1941. Um dos primeiros a reconhecer seu valor arquitetônico e histórico foi o escritor modernista Mário de Andrade.

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A antiga fábrica textil da Brasital, construída em 1890 é um dos mais importantes patrimônios de São Roque porque influenciou a cultura e a economia do município, pois, a indústria chegou a empregar 80% da mão-de-obra disponível na cidade. Com o passar do tempo as atividades foram diminuindo até que nos anos 70 a fábrica foi desativada. Em 1989, o local passou a chamar Centro Educacional e Cultural Brasital. Os galpões que antes eram ocupados pelos teares, agora são utilizados para fins culturais como a biblioteca, oficinas profissionalizantes, sala de música e dois salões onde são realizados eventos. Além da bela e histórica arquitetura a Brasital encontra-se numa área que possui uma mata com cerca de 30 mil metros quadrados. No local há uma trilha ecológica chamada de Caminho das Águas.

A Brasital também abriga o Museu de Arte Darcy Penteado, um filho ilustre da cidade. Darcy Penteado nasceu em 1926, foi desenhista, cenógrafo, autor teatral, figurinista, retratista e ilustrador. Destacou-se no cenário cultural de São Paulo das décadas de 50 e 80. Entre 1963 e 1968 viveu na Itália e na França onde tornou-se conhecido por seus retratos. O artista faleceu em São Paulo em dezembro de 1987.

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SERVIÇOS

FAZENDA ANGOLANA

Endereço: Estrada Campininha, 257 - Caixa Posta 235 - CEP 18130-970

Informações: 11 4711-1640 / 11 9878-2660 / 11 9912-9331

ANTIGA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA

Localização: Rua Eng. Gaspar Ricardo - Bairro da Estação

Custo: Visita Gratuita

Horário de Funcionamento: Diariamente, 24hs

HOTEL ALPINO

Rodovia Raposo Tavares , Km. 58

Tel: 11 4784.8406 / 11 4784.8411

CASA E CAPELA SÍTIO SANTO ANTÔNIO

Localização: Estrada Mário de Andrade Km 08 (totalmente asfaltada)

Horário de Funcionamento: Sábados, domingos e feriados das 9h30 às 16h

Infra-Estrutura: Estacionamento e Sanitários

CENTRO CULTURAL BRASITAL

Localização: Av. Aracaí, 280 - Vila Aguiar

Custo: Visita Gratuita

Horário de Funcionamento: Diariamente, das 9h30 às 16h00

INFORMAÇÕES TURÍSTICAS

Praça Heitor Boccato, s/n - Centro

Tel: 11 4712-5664

[email protected]

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por Ângela Limafotos divulgação Ski Montain Park

Ski Montain Park

Quer fazer um programa diferente? Que tal, esquiar?!Sabia que você tem essa opção pertinho de São Paulo e a qualquer época do ano? Sim, você vai se divertir muito no Ski Mountain Park, em São Roque. O parque está localizado em uma das belas montanhas da cidade. Grande parte da área verde do parque é composta de mata atlântica nativa. Quando você chegar ao topo da montanha seus olhos vão apreciar uma bela vista panorâmica da cidade São Roque e seu corpo vai passar por uma experiência única de aventura e adrenalina ao descer os 500 metros da pista de ski. A pista artificial é montada com placas de polietileno que vai formando um tapete branco no cenário repleto de verde das gramas e árvores. Quando os esquis e snowboards começam a deslizar na pista você tem a sensação de esquiar na neve e com uma vantagem, você poder esquiar em qualquer época do ano. Agora se você nunca esquiou e tiver medo de encarar os esquis, poderá utilizar a pista treino, mais curta e com uma inclinação mais baixa, ideal para quem deseja aprender ou simplesmente treinar.Esse paraíso ecológico, ainda oferece muitas opções como: neve artificial, tobogã, arvorismo, circuito radical, mountain bike, paintball, teleférico, play ground, trilha ecológica, arco e flecha, passeio a cavalo e viveiro. Ufa! São muitas opções, por isso, programa-se e corra para lá.

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50 ANOS DE MUITAS HISTÓRIASA Turma da Mônica conquistou três gerações... Avós, pais e filhos cresceram e crescem lendo as historinhas. O pai da Turma da Mônica está completando 50 anos de carreira. Na entrevista, Mauricio de Sousa, fala sobre: o início, inspirações, personagens, tecnologia e a responsabilidade de educar através dos quadrinhos.

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por Ângela Limaimagens MSP

Nestes 50 anos de carreira você passou por umas três gerações...Como foi manter os traços e a inocência dos personagens? Mauricio de Sousa - É gratificante saber que além das crianças temos pais e avós que já leram as aventuras da Turma da Mônica. Procuramos estar sempre antenados na linguagem do dia, nas preocupações e brincadeiras da criança atual. Com a internet, orkut, twitter e outras formas de comunicação conseguimos dialogar em tempo real e tudo isso aproveitamos em nossas histórias.

Como surgiu a idéia da primeira tira que você publicou no jornal Folha da Manhã em 1959? Mauricio de Sousa - Eu sempre quis ser desenhista. Então, um dia fui à Folha da Manhã (atual Folha de S.Paulo) para tentar publicar minhas tiras. Como não consegui, ia saindo da redação todo cabisbaixo quando o jornalista Mário Cartaxo me parou, viu meus desenhos e me deu a dica: tentar entrar no jornal em outra função. Como eu sempre li muito, consegui um emprego como copidesque. Depois de um tempo, houve um concurso e acabei ganhando a vaga de repórter policial. E foi nessa época de repórter que consegui publicar a primeira tira do Bidu, em 1959. Como exercer as duas funções era impraticável, optei por ser desenhista. Ainda bem.

Seus primeiros personagens foram Bidu e Franjinha. Você tinha um cachorro com esse nome? De onde veio a inspiração para criá-los? Mauricio de Sousa - O Bidu foi inspirado em meu cachorrinho Cuíca. Mudei o nome para aproveitar essa palavra “bidu” que na época do final dos anos 50 era muito usada para designar alguém que sabia de tudo. O Franjinha foi inspirado em um amigo.

Como foi trocar o jornalismo pelos quadrinhos? Você foi criticado? Mauricio de Sousa - Nunca deixei de ser jornalista. Sempre usei do “faro” jornalístico para fazer minhas histórias. A experiência como jornalista me possibilitou ser conciso no texto, o que é imprescindível para uma HQ.

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Sabemos que a personagem Mônica foi inspirada em sua segunda filha, mas como foi o processo de criação dos outros personagens: Cebolinha, Cascão, Magali... De onde veio a inspiração? Mauricio de Sousa - Praticamente todas inspirações são de minha infância e de meus filhos. Cascão e Cebolinha foram colegas que moravam perto de casa. Magali, Mônica e Maria Cebola são minhas primeiras filhas. Depois vieram mais sete filhos e apenas o mais novo, Marcelinho, que ainda não aprovou seu personagem. Mas estamos conversando. Todos os outros já viraram algum personagem.

O lançamento da Turma da Mônica Jovem, no ano passado, foi mais um sucesso em sua carreira. Por que a “Turma” cresceu? Como foi essa decisão e por que a Turma só cresceu agora (30 anos depois)? Mauricio de Sousa - Já pensávamos, faz anos, em como seria a Turma da Mônica chegando à adolescência. Mas, no ano passado, resolvemos colocar essa produção em prática após vermos que os jovens estavam migrando da leitura da Turma da Mônica para o mangá. Juntei uma coisa com a outra e vimos que a curiosidade não era só nossa. O sucesso está sendo estrondoso. É a revista, em seu estilo, mais vendida no século.

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Para fazer a Turma Jovem você também se inspirou na fase de adolescência da sua filha Mônica? De onde vem à inspiração para s novas aventuras? Mauricio de Sousa - Bem, tenho filhos de todas as idades e sempre converso com eles. Claro que muito disso vai para as histórias, mas também estou em contato com muitos leitores que acabam dando sugestões. Algumas estamos aceitando. É pura interatividade.

Tirando a Mônica (rsrs), dentro tantos personagens criados nesses 50 anos têm algum que mais

lhe agrada? Que tenha um carinho especial? Por quê? Mauricio de Sousa - Gosto de todos. São mais de 200 nesses 50 anos. Mas todos sabem que me identifico muito com a filosofia e jeito do Horácio. Tanto que só eu faço historinhas dele.

E qual deles teve o processo de criação mais difícil? Por quê? Mauricio de Sousa - Alguns personagens estamos trabalhando com muito cuidado e pesquisa pois são especiais. Dorinha a menininha deficiente visual, Luca o cadeirante e agora a Tati que tem Síndrome de Down exigem que coloquemos algo muito próximo da realidade para que as outras crianças consigam entender o que é valorizar as diferenças no convívio social.

Você recebeu vários prêmios, títulos e homenagens nesses 50 anos o que mais espera conquistar daqui pra frente? Mauricio de Sousa - A conquista de prêmios sempre é bem vinda, nos estimula e valoriza nosso trabalho. Mas o maior prêmio que carrego comigo são os milhares de leitores que , apesar de toda a tecnologia com mp3, celulares, games, internet, etc, ainda encontram um tempinho para ler nossas historinhas. Vários já 36 pocket school

disseram que aprenderam a ler com meus gibis. Isso é nosso combustível nesses e nos próximos anos.

Comente sobre o avanço tecnológico e a evolução das ferramentas de trabalho (internet, recursos gráficos e digitais) como foi adaptar seu trabalho a era digital? Mauricio de Sousa - Como já disse, eu estou ligado na parte de comunicação que a tecnologia proporciona para exercer uma interatividade com meu público. Temos que seguir junto com a evolução e as novas plataformas de comunicação. Mas sem esquecer da base de nossa vida que vai além disso. Mantenho, em meu estúdio, desenhistas que ainda desenham sobre papel e preservo essa forma quase que artesanal de trabalho. Um computador pode quebrar mas ainda teremos um lápis que não depende de softwer mas da criatividade pura do ser humano.

Na sua opinião qual a importância dos quadrinhos na formação das crianças e adolescentes hoje? Mauricio de Sousa - Sem dúvida no estímulo à leitura. Eu mesmo passei por isso. Meus pais traziam revistas em quadrinhos que eu lia rapidamente. Depois de um tempo já não

bastavam os quadrinhos e comecei a ler livros. Acabei me tornando um escritor de histórias que também desenha. Mas, em primeiro lugar, colocamos a diversão e criatividade nas histórias e, sem ser chato, passamos mensagens de solidariedade e cidadania. Tem dado certo. A Mônica, personagem, já é embaixadora do UNICEF, do Turismo no Brasil e agora acaba de ser convocada para ser embaixadora da Cultura do Brasil. É um resultado de tudo que plantamos.

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por Helinho Suzukifotos André Pitelli

O Dead Fish é referência para o hardcore nacional, em seus 18 anos de carreira já passaram por todo Brasil é ate invadiram a Europa. Para contar essa história, nada melhor que uma pessoa que acompanha os caras desde suas raízes, Helinho Suzuki, jornalista, músico e amigo de toda a banda.

Apelido: NegãoIdade: 33 anosCidade Natal: Vitória - ESPrimeira banda que ouviu: MisfistÍdolos; Só quando era mais novo..hehehInfluências: Misfist , Mettalica , Bad Brains , Bad Religion , Faith No More , SepulturaHobby: Já tive o de colecionar baixos, mas

vendi todos, hoje acho que meu hobby é tocar.Comida: Japonesa e MexicanaÚltimo filme que assistiu; WolverineLivro: Código da Vinci (não leio muito só quase nunca...)Porque escolheu seu instrumento: Influência de família. Tinha um tio que tocava e fui presenteado com o instrumento dele quando tinha 6 anos de idade.Dead Fish é: O Dead Fish é a maneira que tenho hoje de me expressar e me realizar. É o que eu sempre quis fazer desde o dia em que resolvi ter uma banda com 10 anos de idade. Ficava sonhando com o que faço hoje, então... nada mais é do que um sonho realizado ( mesmo duro, ferrado e sem nada... hehehhe ) . Sou feliz !

Alyand Mielle

Apelido: MarcãoIdade: 37 anosCidade natal: São Caetano do sul - SPPrimeira banda que ouviu: AC/DCÍdolos: Max Cavalera, Dennis Chambers, Lemmy e outros.Influência: Metal e hard coreHobby: Tocar bateria e playstation rsrs...

Comida: TodasÚltimo filme que assistiu: GUIDABLE - a verdadeira história do ratos de porãoLivro: Não leio nem jornal...Por que escolheu esse instrumento: Porque é o melhor!Dead Fish é: uma banda que eu já curtia muito e agora faço parte.

Marco Antonio Melloni

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Apelido: Rodrigão/Rodrigueira/Melodia/Diguinho/Rods/Macaco/Nego do Diabo e mais um monte.Idade: 36Cidade Natal: Vitória - ESPrimeira banda que ouviu:de Rock? Beatles Ídolos: Eu e mais um

monte de inútil de banda, cinema e literatura.Influências: Música, skate, livros, vegetarianismo e filmes.Hobby: Skate e Jiu-jitsuComida: VegetarianaÚltimo filme que assistiu: MilkLivro: O último que li? Se for, “Declínio e queda do império Romano” do Edward Gibbon, se for o que mais gostei até hoje “Anticristo” do Nietzche.Porque escolheu seu instrumento: Não escolhi, foi o que sobrou pra mim.Dead Fish é: A melhor e a pior coisa que me acontece todos os dias.

Rodrigo Alves Lima

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Apelido: Dependendo do dia é Phil, Silaz, Nygel, Dadoid’a.Idade: 29 anosCidade Natal: Belo Horizonte MGPrimeira banda que ouviu: Acho que foi Iron Maiden.Ídolos: Ian Mackey e John Cleese.Influências: Minor Threat, Farside, Dead Kennedys, Lifetime,

Dag Nasty e Sick of It All.Hobby: Sinuca, pebolim e skate.Comida: Mineira, mexicana, italiana e japonesa.Último filme que assistiu: Be Kind Rewire (Michel Gondry).Livro: Luther Blissett - Guerrílha Psíquica.Porque escolheu seu instrumento: Promessa pro Cramulhão.Dead Fish é: Um grupo de terroristas musicais.

Philippe Fargnoli de Oliveira

Há 18 anos nascia em Vitória, Espírito Santo, o Dead Fish, que viria a ser mais tarde uma das maiores bandas do hardcore brasileiro. Visando a diversão no começo da banda, eles se reuniam para tocar e andar de skate e com 4 anos de vida já tinham lançado 2 demo tapes (#1 e (Re) Progresso), com influências do hardcore californiano de bandas como Bad Religion, Nofx e 7Seconds. Logo apareceram alguns shows pelas regiões sudeste e sul, e a banda, no fim da década, assina com uma gravadora independente do seu Estado para lançar aquele que seria o primeiro dos seus 7cds. “Sirva-se” foi lançado em 1998 e vendeu mais de 10 mil cópias durante um ano de divulgação, fato incomum para uma banda independente, principalmente no começo daquela década.

Em 1999 formaram seu próprio selo chamado “Terceiro Mundo Produções Fonográficas”, que além de lançar outras bandas, colocou no mercado mais três trabalhos do Dead Fish: “Sonho médio”, o álbum clássico da carreira, “Afasia” e “Ao vivo”, este, uma compilação de seus três primeiros trabalhos, gravado num show realizado em 2002 no Hangar 110 em São Paulo.

Em 2003 assinam com a gravadora carioca Deckdisc, responsável pelos lançamentos de bandas como Pitty e Ultraje a Rigor. Nesta gravadora fazem mais dois trabalhos “Zero em um”, mixado pelo lendário Ryan Greene (que trabalhou com bandas como Lagwagon, No use for a name, Nofx entre outros) , “Um homem só”, e o mais recente “Contra Todos”, sendo o primeiro responsável pela maior vendagem da banda, alcançando 30 mil cópias em um ano de lançamento (2004), e por alguns

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prêmios dentre eles o de revelação no VMB. Pela mesma gravadora fazem seu primeiro DVD ao vivo com parceria com a MTV. Mais do que merecido.

Nos últimos 6 anos o Dead Fish fez várias turnês no Brasil como banda suporte para várias bandas de grande porte no cenário punk rock mundial, como Bad Religion, Pennywise, All, Shelter e Ignite. Além disso, abriu vários shows internacionais no Brasil. Em 2007 fez sua primeira série de shows fora do país usando o circuito de bandas de médio porte europeu como base, tocando na Alemanha e na República Checa. A banda segue a tour do novo CD “Contra Todos” e no fim do ano está agendada mais uma tour européia.

Confira a entrevista com Rodrigo, vocalista e um dos idealizadores do Dead Fish

O novo CD é contra quem?Todo mundo ou boa parte das pessoas no Brasil quando acordam deve ter este sentimento. Foi exatamente isso que senti quando acordei com minha esposa gritando e dizendo que tinha uma pessoa morta em frente da minha casa. Não acreditamos mais em muitas coisas, na verdade acho que não acreditamos mais em nada, já tentamos de tudo: cena, voto, engajamento, e já que é assim vamos empurrar o mundo sem medo, sem lamentar do que sejam, fomos uma geração sem futuro e sem em que se apoiar. Temos a impressão que tudo que nos disseram foi uma grande mentira e agora estamos acordados e empurrando. Temos certeza que tudo a médio prazo vai piorar, o que não vai nos impedir de termos nossas opiniões e de sorrirmos da nossa tragédia. Basicamente isso.

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2008 foi um ano crucial para banda, pois Leandro Nô, um dos fundadores do DF, deixou a banda logo após a gravação. Qual foi o impacto disso? Chegaram a cogitar o fim?O ano de 2008 foi o ano mais complicado do DF desde 2003, eu sinceramente queria fechar a fatura, eu sempre tenho este sentimento contraditório todo o tempo. Mas já estou envolvido demais com a coisa toda, dei minha vida pra isso. O Aly sempre foi mais positivo nisso ai, ele sempre segurou a barra do jeito pedreiro dele, nunca deixando a peteca cair, é muito bom ver o cara passando a pior fase da vida dele aqui em SP com um humor tão negro quanto ele hehehe. Agora não temos mais o cara que sempre via o lado mais obscuro da coisa. O Nô sempre viu críticas como um incentivo, me abriu várias vezes os olhos pra sentimentos por trás de palavras entende? Não temos mais isso, mas em contra partida tenho na minhas mão o trabalho que sinto mais orgulho desde sempre. Aprendi muita com o cara, vou sentir a falta dele pra sempre, tenho certeza disso, mas preferimos tentar manter nossa amizade do que estar dentro de uma banda que todos se desentendiam.

E foi difícil escolher um baterista? Queria que você apresentasse o Marcão para quem não conhece.Claro que sim, se tratava do fundador da banda cara, foi mais difícil que terminar um casamento de 20 anos.48 pocket school

Queríamos um cara mais velho, que entendesse de onde viemos um cara que desde sempre soubesse da correria e de como funcionamos na estrada. O Marcão (nas internas do DF é CABELO) é o cara perfeito, toca feito um relógio, toca no Ação Direta que tem 20 anos de estrada e isso fez muita diferença na hora de escolhe-lo, sem falar que é nosso amigo de longa data, é inclusive um cara que conhece bastante o Nô e isso também fez muita diferença.

O disco demorou bastante para sair. O resultado final foi o esperado? O processo de composição foi o mesmo dos outros?Eu esperava até menos cara, sinceramente. Ainda consigo ouvir o CD uma vez por dia, fato que nunca aconteceu nos últimos dois CDS, me sinto orgulhoso toda vez que o escuto, e isso me fez muito bem e acredito que pra banda também.Foi o CD mais longamente esperado do Dead Fish, começamos a escrever as músicas e fazer umas sessions em março de 2008. Cada trampo nosso teve um processo de composição, neste deixamos rolar, deixamos as coisas acontecerem, fui escrevendo fluido e tocando junto com o Phil nas tardes em sua casa, depois levávamos pro Estúdio Hellno pra ensaiar e ia saindo, o Nô teve tempo de testar batidas e tempos, e o Aly teve tempo de fazer os sons dele e explicar tudo bonitinho, coisa que não aconteceu no CD “Um homem só”.Fizemos também ensaios no Hellno que a música e a letra iam saindo tudo junto e dávamos muita risada porque estava saindo tudo muito facilmente,

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o Phil fez o trampo de filtrar algumas de nossas tosquices o que acabou sendo uma peneira e algumas músicas acabaram sobrando.

Este CD também é o primeiro de toda a carreira do DF com uma só guitarra, isso influenciou muito nas composições?Demais, ser um quarteto deu mais peso a meu ver pras composições, deu mais dinâmica pra tudo, acho que a escolha de ser um quarteto a partir de agora foi acertada. “Como nos velhos tempos, dedos apontados, sendo positivo na melhor das intenções”. Acho que desde “Sonho Médio” não via letras tão positivas como nesse disco, cutucando na ferida mesmo. Você concorda com isso?

Sim, por ter tido uma produção mais leve, acho que tudo ficou mais fluido, é um trampo que diz que o mundo esta acabando mas que vamos sair daqui do nosso jeito.

“Sinto falta do vento de julho...”. Tem saudades do Espírito Santo?As vezes sim, já estou aqui a 5 anos, gosto muito desta coisa aqui, pude ser o que planejava pra minha vida somente aqui, mas as vezes bate saudades de estar perto de alguns velhos amigos, de ter uma cidade pequena e com fácil mobilidade, de ver minhas raízes, saca? Mesmo sentindo um pouco de vergonha delas, ainda50 pocket school

sou um capixa do caramba, vivi muita coisa importante da minha vida no ES e isso eu não posso apagar.

Vocês foram um dos maiores responsáveis pela transição do inglês para o português no hardcore, no fim dos anos 90. Em pleno 2008 gravam “Shark atack”, uma letra em inglês. Isso saiu naturalmente?Foi natural sim, não planejamos fazer um som em inglês, esta foi uma das letras que saíram junto com a música, estávamos no estúdio uma tarde falando de Olinda, de quando ficamos numa pousada bem em frente do mar, coisa linda, chegamos de madrugada. De manhã botei meu calção passei protetor e fui correndo dar um mergulho. Parece que foi combinado, pois na mesma hora apareceu o Nô, Aly, Keko (nosso técnico de som) e Phil no lobby do hotel e todos prontos pra cair no mar, foi quando vimos à placa em inglês “shark attack”, foi uma baita decepção, todo mundo feito uns turistas ávidos pra cair no mar. Deste momento pra frente começamos a inventar histórias de ataques de tubarão a turistas suecos ou americanos, inventamos várias histórias sobre a placa também, dai saiu este som.

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Pocket Show da Fresno no posto?

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Imagina você indo com seu pai ou sua mãe até o posto para abastecer o carro, e chegando lá, você dá de cara com a banda Fresno tocando ao vivo. Pois é, isso aconteceu aqui em São Paulo. A ação, ousada e inusitada, foi criada por uma rede de postos de combustíveis, Posto Ale. O projeto, que ganhou o nome de “Bombar no Posto ALE” acompanha a turnê nacional da Fresno para divulgar o CD “Redenção”. Dentro de uma van personalizada com as marcas do posto e da banda, os garotos vão seguindo um roteiro e a cada posto que param, enquanto o veículo é abastecido, eles fazem um “pocket show”. Esse show é pequeno e rápido, criado para um número bem reduzido de fãs. Assim, os fãs podem ficar bem pertinho dos seus ídolos e até interagir com eles: podem tirar fotos, abraçar, ver olho no olho e cantar bem juntinho do ídolo. É como se fosse um trailer, só para esquentar e aumentar a vontade de assistir um show inteiro, pois quando eles vão embora fica aquele gostinho de quero mais. Neste caso alguns fãs tentam seguir o roteiro da van. Leonardo, 24 anos, é um deles. Fã da banda desde 2004, ele sempre está atento a internet para encontrar com os ídolos, “sempre que posso eu acompanho”, afirma o fã que pelas tattoos e maneira de se vestir, lembra uns dos integrantes. Depois de São Paulo a turnê segue para Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Vitória.

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A jovem autora carioca, Camila Justino, nos apresenta a adorável personagem Lua, uma garota de 14 anos que sonha com uma grande aventura e um grande amor. Sem perceber, a garota Lua vê sua vida colocá-la contra a parede e tudo o que tem a fazer é decidir por crescer ou não crescer. Aos poucos a garota descobre que a maior aventura de

todas é descobrir quem você é. “No Mundo da Lua”, é um livro dedicado às meninas, mas também aos meninos, mãe e pais, tios e tias, que vez ou outra se sentem confusos nesse mundo cada vez mais acelerado. (Ângela Lima)

Admirada, plagiada e com versões em blogs, sites e até no you tube, “Poesia Matemática”, de Millôr Fernandes, criada na década de 50, foi publicada em livro pela Editora Desiderata. O texto narra uma história de amor, desde a fase da paixão à desilusão, é todo esquematizado em trocadilhos

matemáticos. Com seus versos repletos de imaginação, o poema resume, diferentes qualidades de Millôr: a criatividade, a sagacidade e, é claro, o bom humor. Vale ressaltar que foram acrescentadas singelas ilustrações, repletas de referências ao universo dos números, criadas pela designer gráfica e ilustradora Mariana Newlands. (Ângela Lima)

Poesia Matemática - Mil lor Fernandes

No Mundo da Lua - Camila Justino

LEIT

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A cada edição a Pocket School traz boas dicas de leitura para os mais variados gostos e estilos.

Cinema - Cachorro Grande

Thriller - Michael Jackson

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Para o apreciador de uma boa música esse é o lugar certo, a cada edição opções de CD’s que não podem faltar em sua coleção.

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O novo disco da Banda Cachorro Grande, produzido por Rafael Ramos, está repleto de guitarras, mas também com algumas novidades, como bandolins e cítaras. Cachorro Grande gravou seu terceiro CD “Cinema” em Porto Alegre, sua terra natal. Marcelo Gross, vocalista, explica melhor toda

essa atmosfera que foi criada e inspirada na sétima arte, “durante a mixagem, acrescentamos um monte de detalhes, como sons de moto, vento, gaivota e raio. Parecia que estávamos fazendo a trilha sonora de um filme. O disco tinha que se chamar Cinema”, explica Gross. Que tal levar está obra cinematográfica para sua casa ? (Ângela Lima)

Thriller foi um CD lançado em dezembro de 1982 pelo falecido rei do pop mundial, Michal Jackson. O álbum figura no livro Guinness dos Recordes como o mais vendido da história, 55 milhões de cópias. Lembrando que quando foi lançado passou 80 semanas no Top 10

dos Estados Unidos. Em 1984 o cantor levou 8 Grammys de uma só vez por causa do disco e os vídeos-clipe das músicas foram inovadores e marcantes. Para comemorar o aniversário de 25 anos do álbum, foi lançada, em fevereiro de 2008, esta edição especial que traz sete canções a mais do que o álbum original, sendo que seis delas são remixes e a outra é uma faixa que não entrou no álbum. Este CD já se tornou um clássico e vale à pena ter um para guardar e relembrar. (Ângela Lima)

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TELI

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ANa Telinha é uma seção mensal que traz a cada edição opções de filmes em DVD para você assistir na telinha da sua casa.

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VELOZES E FURIOSOS 4(Universal Filmes)

Dominic Toretto (Vin Diesel), que agora corre no México, volta às ruas onde tudo começou e reencontra o agente Brian O´Conner (Paul Walker). E quando eles são forçados a confrontar um inimigo em comum, Toretto e Brian precisam construir uma nova aliança e confiança se quiserem derrubá-lo. Eles juntam-se a Letty (Jordana Brewster) e Mia Toretta (Michelle Rodriguez) para derreter os asfaltos com poderosos, tunados e exóticos carros por toda Los Angeles. De assaltos a comboios precisos sob fronteiras internacionais, os dois

homens descobrirão que a melhor vingança é ir além dos limites possíveis atrás de um volante. (Ângela Lima)

X-MEN ORIGENS: WOLVERINE(Fox Filmes)

No filme X-Men Origens: Wolwerine, Hug Jackman, dá vida novamente a um dos mais famosos personagens da série. Origens vai mostrar a história de cada um dos mutantes começando pelo Wolverine. O filme revela seu impressionante passado, violento e romântico, o complicado relacionamento com Victor Creed, e o nefasto programa Arma X. Ao longo do filme, Wolverine encontra vários mutantes, tanto conhecidos como novos, incluindo aparições surpresa de lendas do universo do X-Men cuja

participação na série é ansiosamente aguardada. (Ângela Lima)

NA

TELO

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Na Telona é uma seção mensal que a cada edição mostra opções de filmes para você curtir no cimena.

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G.I. JOE: A Origem de CobraOs anos 80 estão mais atuais do que nunca, e podemos perceber isso nas releituras de brinquedos, roupas, acessórios, personagens e músicas da época. Exemplo disso está no filme G.I. Joe: A Origem Cobra que foi inspirado em um boneco articulado que fez grande sucesso nesta década. Os bonecos viraram histórias em quadrinhos e agora foram adaptados para o cinema. Na história, uma elite militar americana conhecida como G.I. Joe está na Europa quando recebe a missão de derrotar uma organização do mal liderada por

um traficante de armas. (Ângela Lima)

RINDO A TOAO titulo original em inglês é LOL - que significa Laughing Out Loud morrendo de rir na l i n g u a g e m do MSN. Ao retornar das férias escolares, Lola, uma garota de

15 anos, percebe que seu coração não está sorrindo. Pois, Arthur, seu namorado, a provocou dizendo tê-la enganado durante o verão. Para complicar, Lola tem uma relação complicada com sua mãe, Anne, com quem o diálogo parece impossível. Mas os acontecimentos farão com que o amor entre mãe e filha reapareça. Estreia 21 de Agosto. (Ângela Lima)

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ANIMA MUNDINos dias 22 a 26 de julho aconteceu aqui em São Paulo, no

Memorial da América Latina, a 17ª Edição do Anima Mundi 2009. O Festival, criado em 1993, popularizou e incentivou o cinema de animação no Brasil, com fóruns de debates, encontros, palestras, oficinas, workshop e a aguardada mostra de filmes, com um panorama da produção mundial. Fora das salas de cinema, foi possível interagir com as tradicionais oficinas de técnicas como pixilation (stop motion), massinha, areia e desenho, que divertiram crianças e adultos, travando o primeiro contato com a animação

entre a maioria dos participantes. Uma outra novidade nesse ano foi o encontro com animadores do estúdio Laika, que revelou os detalhes de produção do longa ‘Coraline’, exibido com sucesso nos cinemas no início deste ano. (Ângela Lima)

GAME PLAYPara quem adora um vídeo game a dica legal é visitar a exposição Game Paly, no Itaú Cultural, pois além de poder jogar você vai interagir com os jogos. Você terá a sensação de que está dentro do jogo devido as tecnologias 3D presente em cada instalação. A mostra surgiu com a idéia de se trabalhar em cima do termo “gameplay” que significa o conjunto de experiências interativas entre dois sistemas, no caso, humanos e máquinas. A exposição conta com 44 consoles entre PS2, PS3, Xbox e Nintendo Wii que poderão ser usados pelo público, então, corre para lá, pois a exposição fica aberta até 30 de agosto. Terça a sextas-feiras, das 10h às 21h. Sáb. Dom e feriados, das 10h às 19h. Entrada franca. Há distribuição de senhas para o uso dos games por 15 minutos, cada. (Ângela Lima)

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GUARANÁ ANTARCTICA STREET FESTIVALNo dia 29 de agosto acontece GAS Festival, evento que levara muito Skate, Rock a arte de rua para a Chácara do Jockey em São Paulo, no Skate as estrelas do filme Vida sobre Rodas: Sandro Dias, Cristiano Mateus, Lincon Ueda e Bob Burnquist se apresentam em um gigantesco Bowl, no palco principal shows com Charlie Brown Jr., Fresno, Voltz e Vivendo do Ócio, além da californiana Face to Face. Ingressos R$60, 00, meia R$30,00 compre pelo site da Ticket Master ou em skate shops (confira a relação no site)www.guaranaantartica.com.br (André Pitelli)

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MÁQUINA DE QUADRINHOSAinda em comemoração aos 50 anos de carreira do Mauricio de Sousa, além da publicação de 2 livros: MSP 50 – Mauricio de Sousa por 50 Artistas Brasileiros e Bidu 50 Anos, será lançado em agosto o portal www.maquinadequadrinhos.com.br. O site Máquina de Quadrinhos, no qual crianças de todas as idades

poderão criar suas próprias histórias da Turma da Mônica utilizando bancos de imagens

com personagens, cenários, objetos e balões. Trata-se de uma iniciativa inovadora e permitirá, inclusive, que as melhores histórias tenham chance de ser publicadas nas revistas da Turma da

Mônica. (Ângela Lima)

HIGH SCHOOL MUSICAL: O DESAFIOAs filmagens do longa “High School Musical – O Desafio” já foram encerradas e a sinopse do filme já está d i s p o n í v e l no site da Disney Brasil.

Na versão brasileira do sucesso norte-americano a Disney promete uma história inédita, além de canções compostas exclusivamente para o filme, que tem direção musical de Guto Graça Mello (Cazuza - O Tempo Não Pára). High School Musical: O Desafio é co-produzido pela Total Entertainment, responsável pelos recentes sucessos Se Eu Fosse Você e Divã. O elenco foi escolhido durante o reality show High School Musical: A Seleção, produzido pelo Disney Channel, em parceria com o SBT. Dirigido por César Rodrigues o filme está previsto para estrear em 05 de fevereiro de 2010. (Ângela Lima)

THE KILLERS NO BRASILSe você é fã da banda The Killers programe-se e reserve parte de sua mesada para não perder a apresentação aqui em São Paulo. A banda de Brandon Flowers volta ao país, pela segunda vez, para tocar no dia 21 de novembro, na Chácara do Jockey. Os ingressos já estão à venda e custam de R$200

a R$ 350, podem ser comprados até o dia 20 de novembro no Morumbi Shopping (Loja 46ª), pela internet (www.livepass.com.br) e pelo telefone 4003-1527. No dia do show, estarão à venda apenas na bilheteria do local, a partir das 10hs. O show, com censura 14 anos, está previsto para começar às 20h (os portões abrem às 13h). A banda de rock alternativo, formada no ano de 2002 em Las Vegas, obteve ótimas críticas e grande reconhecimento junto ao público, já no primeiro disco em grande parte devido aos sucessos “Somebody Told Me” e “Mr. Brightside”. (Ângela Lima)

NOVA BANDA NA ÁREA: THEM CROOKED VULTURESSe você curte a banda Foo Fighters e Led Zeppelin pode curtir agora um integrante de cada banda dessa numa só. Isso mesmo, pois o líder do Foo Fighters, Dave Grohl, o vocalista do Queens Of The Stone Age, Josh Homme, e o ex-baixista do Led Zeppelin, John Paul Jones, anunciaram no dia 04 de agosto a primeira apresentação do Them Crooked Vultures, a nova banda que formaram. O trio, que esteve em estúdio em Los Angeles, na Califórnia, já lançou um site oficial, um perfil no Twitter, no Facebook e no MySpace. O grupo se apresentou pela primeira vez em Chicago, no dia 09/08/09. Segundo o site especializado em música Stereogum, que divulgou a informação, os rumores de que o grupo seria formado surgiram em 2005. O site ainda diz que o Them Crooked Vultures já está produzindo um álbum de inéditas para

outubro e já tem planos para uma turnê. (Ângela Lima)

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O SURF INVADIU O IBIRAPUERAAo entrarmos no salão da Bienal no Parque do Ibirapuera dava a impressão de que estávamos na praia. A primeira imagem que víamos eram pranchas e mais pranchas de surf e a história de cada uma delas contada desde a época em que surgiu até os dias de hoje. Também ouvíamos os barulhos dos skates que deslizavam na grande rampa construída para o evento, e que, lembrava um jogo de fliperama, e por fim, a decoração do teto coberta de panos azuis e brancos nos recordava as ondas do mar. Pois é, essa era a atmosfera da sexta edição do FestivAlma Surf 2009, que aconteceu entre os dias 02 e 04 de julho, em São Paulo. O evento teve como tema, “Surf é Amor”, e apresentou o esporte como cultura e filosofia de vida. Destacando também o amor e respeito com a natureza, principalmente, a conscientização para os perigos da poluição do mar. Além da mostra competitiva de cinema, passaram por lá o rapper, carioca, Marcelo D2, que dispensa apresentações; a banda australiana The Beautiful Girls, composta por surfistas; o californiano Tommy Guerrero, músico e skatista; e o havaiano Jake Shimabukuro, que domina a arte do Ukelele - tradicional guitarra havaiana. Enfim, foi um evento repleto de arte, música, livros, cinema, meio-ambiente e moda surf para você se apaixonar, se você não teve a oportunidade de conferir, no ano que vem tem mais. (Ângela Lima)

EXPOSIÇÃO CÉREBROVocê já teve a curiosidade de saber como

seu cérebro funciona? O que tem em comum o cérebro dos seres humanos e dos animais? Quando ele descansa? Então você tem que visitar a exposição “Cérebro – O Mundo dentro da sua Cabeça”, para responder essas e

outras perguntas. O objetivo da mostra é ajudar as pessoas de todas as idades a entenderem o complexo funcionamento do cérebro humano, além de procurar tornar

mais fácil a compreensão de temas ligados a doenças e disfunções cerebrais. A exposição

está divida em oito seções e além de interagir em cada uma delas você terá contato com amostras de cérebros

reais de seres humanos e de animais, como, tubarão e pato. A exposição está no Porão das Artes no Pavilhão da Bienal no Parque do Ibirapuera. De 07/08 a 25/10. De segunda a domingo, das 9h às 21h. Classificação Livre. Preços: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada). (Ângela Lima)

EXPOSIÇÃO FILEImagina você tocando um instrumento musical com alguém e quando vocês se tocam na pele começa a gerar um som; imagina, o lixo eletrônico, os brinquedos plásticos e válvulas de ar comprimidos se transformarem em

instrumentos interativos; imagina flashes de luz gerados pelo ruído do ambiente; imagine você pressionando uma parte de seu corpo ou objetos contra uma superfície de vidro gelada, deixando uma espécie de impressão para os outros verem, como um grande scanner. Pois é, tudo isso é possível nas instalações da 10ª edição do FILE - Festival Internacional de Linguagem Eletrônica - maior evento de arte e tecnologia do Brasil e da América Latina. A mostra fica exposta até o dia 30/08 no Centro Cultural Fiesp, na Av. Paulista. De Terça a sábado, das 10h às 20h. Seg. das 11h às 20h. Dom. das 10h às 19h. Entrada franca. (Ângela Lima)

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RED BULL FLUGTAG na edição número 2

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revista pocket school #1 agosto 2009

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