1Revista Plasticultura Nov/Dez Cincia Agrcola para o produtor rural

97

71

80

82

31

00

27

49

77

22

36

37

50

09

12

3Revista Plasticultura Nov/Dez Cincia Agrcola para o produtor rural

CONSELHO EDITORIALPresidente Antonio Bliska JniorPresidente Antonio Bliska JniorPresidente Antonio Bliska JniorPresidente Antonio Bliska JniorPresidente Antonio Bliska Jnior

Feagri/Unicampbliska@revistaplasticultura.com.br

Keigo MinamiKeigo MinamiKeigo MinamiKeigo MinamiKeigo MinamiESALQ (USP)

Juan Carlos DiazJuan Carlos DiazJuan Carlos DiazJuan Carlos DiazJuan Carlos DiazUniversidade Gergia - EUA

Fernando TombolatoFernando TombolatoFernando TombolatoFernando TombolatoFernando TombolatoInstituto Agronmico de Campinas

Gilberto FigueiredoGilberto FigueiredoGilberto FigueiredoGilberto FigueiredoGilberto FigueiredoCati-S.A.A.-SP

Adriana Luzia PontesAdriana Luzia PontesAdriana Luzia PontesAdriana Luzia PontesAdriana Luzia PontesSementes Feltrin e ABCSEM

Marcelo CapelletoMarcelo CapelletoMarcelo CapelletoMarcelo CapelletoMarcelo CapelletoAgrolynk

Wellington MarryWellington MarryWellington MarryWellington MarryWellington MarryU.F.R. R.J.

COLABORADORESRogrio VeraRogrio VeraRogrio VeraRogrio VeraRogrio Vera

Mercado de Flores (Ceasa Campinas)Jorge Luiz Barcelos OliveiraJorge Luiz Barcelos OliveiraJorge Luiz Barcelos OliveiraJorge Luiz Barcelos OliveiraJorge Luiz Barcelos Oliveira

U.F. Sta. CatarinaAtelene Normann KmpfAtelene Normann KmpfAtelene Normann KmpfAtelene Normann KmpfAtelene Normann KmpfConsultora em Substratos

Augusto AkiAugusto AkiAugusto AkiAugusto AkiAugusto AkiConsultor de Marketing

Vanda BuenoVanda BuenoVanda BuenoVanda BuenoVanda BuenoUniversidade Federal de Lavras

JORNALISMOJornalista responsvel:Jornalista responsvel:Jornalista responsvel:Jornalista responsvel:Jornalista responsvel:

Marlene Simarelli - Mtb 13.593ArtCom Assessoria de Comunicao

artcom@artcomassessoria.com.brRedaoRedaoRedaoRedaoRedao:

Isabella Monteiro, Marlene Simarelli eLarissa Stracci

Fotos: Fotos: Fotos: Fotos: Fotos: Nelson Chinlia e Joo PrudenteEditorao:Editorao:Editorao:Editorao:Editorao:

be.rre designcontato@be-erredesing.com.br

Reviso:Reviso:Reviso:Reviso:Reviso:Maria Angela M. Silva

Criao:Criao:Criao:Criao:Criao:Patrcia Soraya Lagoeiro

COMERCIALDeltacom Comunicaes LTDAR. Ubat, 757, Campinas- SP

Cep: 13098-344 Tel: 19 3262-0598comercial@revistaplasticultura.com.br

APOIO OPERACIONAL:APOIO OPERACIONAL:APOIO OPERACIONAL:APOIO OPERACIONAL:APOIO OPERACIONAL:Alexandre Matheus Bliska e

Ana Maria Gordon

IMPRESSO:Grfica Mundo

www.graficamundo.com.br

www.revistaplasticultura.com.brwww.revistaplasticultura.com.brwww.revistaplasticultura.com.brwww.revistaplasticultura.com.brwww.revistaplasticultura.com.br

EDITORIAL

J somos 7 bilhes de pessoas no mun-do, segundo estimativas mais recentesda ONU/FAO; todavia, em diversas regi-es no h gua suficiente sequer paramatar a sede de diversas populaes,quanto mais para a produo agrcola;restries ou alteraes climticas tmcomprometido reas tradicionais de pro-duo e o tamanho j reduzido das re-servas de matas naturais sugerem mu-danas nos cuidados com o meio ambi-ente. Para todas essas questes a cin-cia tem respostas. Talvez no definitivas,mas que do perspectivas de continuarproduzindo mesmo sob condies ad-versas. Nosso otimismo baseia-se noconhecimento de que o aumento da pro-dutividade possvel, em replay da re-voluo verde, mas dessa vez mais cons-ciente e, na palavra da moda, sustent-vel. A sia e a frica com populaeselevadssimas demandaro produo etecnologias, respectivamente, que po-dem ser supridas pelos nossos camposfrteis de terras e de idias (estes repre-sentados pelas nossas universidades,empresas e institutos de pesquisaagropecuria). O Chile e o Mxico, paracitar somente dois exemplos que a Re-vista Plasticultura visitou de perto recen-temente, esto no limite de suas produ-es, em funo da escassez de solosagricultveis e de gua (o Mxico enfren-ta uma de suas piores secas e a agricul-tura ter 50% menos gua na prximasafra de tomate, por exemplo).Consequentemente, se o Brasil fizer sualio de casa, e aqui todos devem cola-borar com seu quinho - governo princi-palmente e iniciativa privada - temos maisuma chance incrvel de nos firmar emcampos nunca dantes navegados pelanossa agricultura. Com a produo eexportao de frutas e hortalias, e o for-necimento de mquinas, produtos e ser-vios, podemos transformar os desafiosem oportunidades.

E para falar um pouco de cada um dostemas citados no pargrafo anterior, aRevista Plasticultura entrevistou o enge-

EXPEDIENTE

Foto de capa: Acervo ABJ

NDICE

nheiro agrnomo Jos Graziano, qua as-sume a FAO (sigla em ingls que signifi-ca Food and Agriculture Organization,rgo da ONU, Organizao das NaesUnidas) a partir de janeiro. Mostrandonovas tecnologias, temos excelentes ma-trias sobre as estufas do futuro, plan-tas banqueiras na seo pragas e do-enas e o exemplo de um agrnomo bra-sileiro que virou viveirista em Portugal, naseo produtor.

E o que ns temos a verE o que ns temos a verE o que ns temos a verE o que ns temos a verE o que ns temos a vercom o Pr-Sal??com o Pr-Sal??com o Pr-Sal??com o Pr-Sal??com o Pr-Sal??Para vender tecnologia na frica e fazerbonito na fita, a Embrapa e as instituiesde pesquisa afins so usadas como vitri-ne da capacidade e competncia agrcolabrasileira. Mas na hora de os polticos di-vidirem o bolo oriundo dos royalties doPr-Sal sequer um tosto ser dedicadoa P&D no pas. O Senado Federal apro-vou um projeto de lei que prope novomodelo de distribuio das receitas ge-radas pelos campos de petrleo recente-mente descobertos no pas, e o novo pro-jeto no contempla a cincia, tecnologia,inovao e educao, como previsto emmodelos anteriores. O tema foi destaqueat na seo de notcias da edio onlineda revista Nature. De acordo com a revis-ta, a expectativa que o petrleo desco-berto no pr-sal gere receitas de R$80bilhes por ano em 2020. O projeto de leiser votado na Cmara dos Deputadosantes de ser sancionada pela presidenteda repblica. Mais informaes:www.nature.comwww.nature.comwww.nature.comwww.nature.comwww.nature.com

Acabando... Mais uma vez hora deagradecermos o prestgio de nossosanunciantes, a lealdade de nossos cola-boradores e a companhia de nossos lei-tores. Em 2012, a Revista Plasticultura vaialargar seus horizontes com novas se-es e mais contedo. Em janeiro, vai tra-zer informaes sobre caf, citros,armazenamento e logstica, alm de nos-sas sees tradicionais. Bom Natal, BomAno Novo e os votos de que nos encon-tremos para outras leituras em 2012.

44444 Produtor77777 Site Recomendado77777 Evento77777 Curtas88888 Pragas e doenas

1111111111 Livros12 12 12 12 12 Reportagem de Capa2020202020 Fruticultura22 22 22 22 22 Tecnologia24 24 24 24 24 Entrevista

2828282828 Meio Ambiente30 30 30 30 30 Estufa3232323232 ABCSEM3434343434 Especial

Grandes desafios e grandes oportunidades

11Revista Plasticultura Nov/Dez Cincia Agrcola para o produtor rural

LIVROS

Subsdios ao Plano de Desenvolvimentoe Proteo Ambiental da rea deafloramento do Sistema AquferoGuarani no Estado de So PauloEsse o ttulo do livro lanado em setembro ltimo pelo Instituto de Pesqui-sas Tecnolgicas (IPT) e pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado deSo Paulo .

O Sistema Aqufero Guarani (SAG) um dos mais importantes reservat-rios de gua doce do planeta e compartilhado entre quatro pases doMercosul: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. No Brasil, estende-se poroito estados das regies Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

A rea de ocorrncia do SAG possui clima subtropical, recursos hdricossuperficiais abundantes e cobre uma rea de 1,1 milho de km. Sua loca-lizao, associada ao grande potencial hdrico, o torna estratgico para odesenvolvimento econmico e social da regio.

Para Jos Luiz Albuquerque Filho, pesquisador do Centro de TecnologiasAmbientais e Energticas (Cetae) doIPT e coordenador-geral do livro, agesto deste aqufero fundamentalpara que o recurso no se perca semtrazer benefcios sociedade.

A rea de afloramento do SistemaAqufero Guarani vulnervel con-taminao. Ele possui guas antigase sua extrao deve ser efetuada comcritrio, pois sua renovao levaria de-zenas de milhares de anos, disse.

De acordo com dados da Compa-nhia de Tecnologia de SaneamentoAmbiental (Cetesb), cerca de 80% dosmunicpios paulistas so abastecidos,mesmo que parcialmente, por guasubterrnea.

Faa o download gratuito do livro nolink: www.ambiente.sp.gov.br/wp/www.ambiente.sp.gov.br/wp/www.ambiente.sp.gov.br/wp/www.ambiente.sp.gov.br/wp/www.ambiente.sp.gov.br/wp/cpla/bibliotecacpla/bibliotecacpla/bibliotecacpla/bibliotecacpla/biblioteca

O Instituto Chico Mendes de Con-servao da Biodiversidade lan-ou, em outubro, o Plano de AoNacional (PAN) para a Conserva-o das Cactceas e um livro so-bre o tema com a autoria de vriospesquisadores.

O Plano de Ao Nacional possuitrs metas principais: a ampliao doconhecimento sobre as espcies decactceas, a divulgao das reas deocorrncia ameaadas e o aprimora-mento e fortalecimento das polticaspblicas relacionadas s cactceas.O PAN composto por estas metasde um total de 92 aes prticas quedevero ser desenvolvidas ao longo deseus cinco anos de durao.

Para ter acesso ao PDF do livro,acesse o link:https:/ /phpsistemas.cpd.ufv.br/https:/ /phpsistemas.cpd.ufv.br/https:/ /phpsistemas.cpd.ufv.br/https:/ /phpsistemas.cpd.ufv.br/https:/ /phpsistemas.cpd.ufv.br/c c s _ n o t i c i a s / f i l e s / a n e x o s /c c s _ n o t i c i a s / f i l e s / a n e x o s /c c s _ n o t i c i a s / f i l e s / a n e x o s /c c s _ n o t i c i a s / f i l e s / a n e x o s /c c s _ n o t i c i a s / f