revista petit - edição 04 - 04/2010

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A Revista Petit é uma publicação bimestral com distribuição gratuita em escolas particulares de São José do Rio Preto e Mirassol.

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Nossa capa:

Thassiana C. Tozato Caetano e Silva

(proprietária da Nove Luas Outlet) e

sua filha Maria Laura Caetano Silva

Vestem Nove Luas Outlet

Foto: Marcos Madi

Produção: Milena Cássia

Make up: Shelly Rodrigues Vieira

Ano 02 – nº 04 – Abr/2010

A Revista PETIT é uma publicação bimestral, com distribuição gratuita em escolas particulares da cidade de São José do Rio Preto.

Editora:Danila Igarashi

Redação:Betto AlvesBruno Trevisan

Projeto e Produção Gráfica:Wasabi Comunicação

Diagramação:Wasabi Comunicação

Impressão:Fotogravura Rio Preto

Jornalista Responsável:Betto Alves (MTB – 54675)

Para Anunciar:[email protected] 8137 9061

Para se corresponder com a revista Petit:[email protected]

Para adquirir um exemplar da revista Petit: Rua Gastão Vidigal 2150, sala 12Jd. Alto Rio PretoSão José do Rio Preto / SP

Tiragem: 6.000 exemplares

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10COMPORTAMENTO

Conheça os benefícios da relação entre crianças e animais de estimação.

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MODA A brincadeira de imitar a mãe ganha espaço no mercado da moda.

44MUNDO VERDE

Conforto, economia, e pensamento ecológico. As fraldas de pano estão de volta!

40 FIQUE LIGADOSeu filho se parece mais com a mamãe ou com o papai?

34

DIÁRIO DE GRÁVIDA Inseminação artificial, vale tudo pra ser mamãe.

ESPECIAL

30 DICAS Para o dia a dia do recém nascido Dúvidas, medos e anseios depois do nascimento do bebê. Dicas para curtir este momento da melhor maneira possível.

14

ÍND

ICE

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Mães e filhas maravilhosas!

Não teria como não começar esse

editorial falando delas, são como

flores e suas sementes crescendo e

se igualando em beleza, tamanho,

forma e alma, pessoas especiais

que tiveram um dia de estrela

junto com suas meninas. Meninas

mulheres, um dia essas pequenas

se transformarão em mamães, por

agora elas demonstram o desejo

de toda menina em ser mulher.

Voltamos essa edição um

pouquinho mais para os bebês

com dicas que as recém mamães

aproveitarão e muito nessa nova

fase de alegria e aprendizado,

lições que devem ser levadas para

a vida toda.

Além dos bebês a revista está

entrando no clima de dia das mães,

em maio uma edição especial

comemorará com toda a família

a admiração sem fim que elas

merecem!

Agora mais do que nunca,

estamos a todo vapor na internet,

Twitter e Orkut trazem novidades a

todo momento, fique ligado!

Com carinho.

Danila Igarashi

EDIT

ORI

AL

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Latidos e miados para uma vida mais harmoniosa em casa. Um animalzinho de estimação pode proporcionar melhor qualidade de vida para a criança e, consequentemente, para toda a família. Mas é preciso ter cuidado com a escolha do mascote. Petit dá todas as dicas.

AMIGO DEESTIMAÇÃO

10

Betto AlvesPor

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Companheiros, alegres, peraltas e, na maioria das vezes, extremamente dóceis. Os pets são, sem dúvida, grandes aliados no convívio familiar e fazem bem para adultos e crianças. Um estudo europeu, realizado com crianças e adolescentes, constatou a importância dos bichinhos no desenvolvimento da afetividade e o controle das emoções.

Afetividade: A criança que convive desde cedo com animais tem tendência a ser mais afetiva. Ela será aquela criança que conseguirá dividir as suas coisas, e consequentemente, mais solidária. Uma criança com senso crítico mais apurado e muito mais observadora e sensível.

Autoconfiança: A criança vai adquirindo um carinho muito grande pelo animal. Em pouco tempo já cuidará da sua alimentação e de seu bem estar. Ela, aos poucos, desenvolverá um senso de responsabilidade bem particular. Serão crianças mais autônomas e preocupadas com questões ambientais. Fatores que contribuem diretamente para o desenvolvimento de uma boa auto-estima.

Equilíbrio: A criança aprende a lidar com questões clássicas como egocentrismo, pois precisa se dividir, cuidar de um ser que depende dela para continuar existindo. Ela também aprenderá a conviver com as limitações dos seus bichinhos, logo, terão capacidade de conviver melhor com frustrações, perdas e desacertos.

Sociabilidade: Uma boa relação com o animalzinho de estimação pode também ajudar na comunicação verbal, e estimula a compaixão e a empatia. Serão crianças com facilidade em se relacionar com os amigos, mais cordiais e justas. Acima de tudo, elas saberão o verdadeiro valor da palavra respeito.

Com tantos benefícios, com certeza você terá vontade de presentear seu pequeno com um lindo animal de estimação. Porém, alguns cuidados são necessários na hora de trazer um novo integrante para a família. Deve ser levado em conta o estilo de vida da família e o espaço físico da residência na hora da escolha. Alguns animais são agressivos pela própria natureza e, mesmo domesticados, podem ter acessos de fúria involuntária. Os animais exóticos devem sem evitados, principalmente nos primeiros anos, pois pedem um cuidado maior e nem sempre a criança vai se sentir à vontade com a presença deles. É imprescindível escolher um mascote que possa ser cuidado também pela criança. É importante respeitar a idade da criança na hora de escolher um bichinho.

11

Comportamento

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Aposto que você se perguntou agora sobre o risco de alergias. Vai aqui um recadinho que alivia um pouco a sua preocupação. Alguns estudos mostram que crianças que convivem com animais de estimação estão menos propensas a desenvolver alergia, pois o seu sistema imunológico já está “acostumado” com os agentes alergênicos encontrados nos animais.

Já o sistema imunológico daquelas crianças que cresceram sem contato com animais de estimação não reconhece os agentes que causam alergia, provocando reações. É sempre indicado fazer visitas frequentes ao veterinário para que o animalzinho não ofereça risco à saúde da criança. Ficar sempre atento as vacinas e não deixar de levar o seu pequeno nessas visitas. Ele precisa ouvir as indicações do médico e se sentir responsável pela criação do bichinho.

Lia Guedes, mãe de Pedro, um belo garotinho de 4 anos, afirma que seu filho mudou muito com a chegada de Luanda, uma poodle toy com poucos meses de vida.

“O Pedro está mais alegre e atento a tudo. Ele se sente meio pai da Luanda, sempre pergunta se já não é hora de alimentá-la e fica muito atento ao médico quando a levamos ao veterinário. Eu notei que ele está mais calmo e menos ansioso. Meu único receio é

Cachorro: Se você tem vontade de ter um cãozinho, espere até seu filho completar de 3 a 4 anos. Nesta idade ele já terá condições de conviver melhor com este animal. A criança, nesta fase, já tem habilidade motora para se defender e entender algumas regras do que é ou não permitido fazer. As crianças menores apresentam alguns impulsos de irritabilidade ou agressividade e naquele momento podem machucar o animal, que em contrapartida obedecerá a seu instinto de se defender. Não significa que seu filho de menos de 3 anos não possa ter um cãozinho, porém, observe muito bem a convivência dos dois, para evitar possíveis transtornos.

Gatos: Já os gatos são recomendados a partir dos 3 anos. Eles são carinhosos, limpos e muito independentes. Vale ressaltar que, se você mamãe, estiver grávida, é melhor evitar o contato com bichanos. Gatos podem desenvolver a chamada toxoplasmose, uma doença que pode levar ao aborto ou gerar crianças com graves comprometimentos.

Roedores: São recomendados para crianças a partir dos 4 anos. Vale o alerta para hamster fêmeas – ficam irritadíssimas durante o cio e mordem. Mas em geral são mansos, tranquilos e exigem uma manutenção simples e barata.

Pássaros: Se a escolha for por uma ave, um pássaro, não há restrições de idade e os pequenos podem ajudar nos cuidados com a limpeza e alimentação.

Peixes: São próprios para crianças a partir dos 3 anos. Nesta fase ela já conseguirá respeitar o ambiente do animalzinho e entender que fora dali ele não conseguirá viver.

12

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dele se apegar demais ao bichinho e de repente ela morrer, completa a mamãe com olhos marejados.

A preocupação com a perda. O medo da morte encarado desde cedo. Saber que não é eterno é um grande desafio entre pais e filhos. O animal de estimação tem papel fundamental neste aprendizado. Alguns mascotes vivem anos e anos, é o caso dos cachorros e gatos, outros não têm uma vida muito longa, como roedores e pássaros. O que fazer? Privar a criança e ter um amigo de estimação só pelo medo de que ela sofra quando este morrer?

Psicólogos orientam para a importância de falar sobre a morte, com crianças, como algo natural e não como um bicho de sete cabeças. É preciso ensiná-las a amar e cuidar intensamente daquele bichinho, porém, explicando que um dia ela pode não estar mais ali entre eles. Parece uma tarefa difícil e até terrorismo, mas não falar sobre isso pode causar sérios transtornos emocionais aos pequeninos.

Ter um animal de estimação pode ser uma deliciosa brincadeira para pais e filhos. Mostre aos pequenos que os bichinhos não são brinquedos ou pelúcias. Que eles precisam de cuidado, proteção e muito amor.

Lançamento

Inverno 2010

Venha conferirRoupas infantis de 0 à 10 anos

Plaza Avenida Shopping | 2

Pisoo

Tel. 17 3355.0599

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op.com

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op.com

.br

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Page 15: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

Foram nove meses de espera. Ao longo deste

período você se preocupou em não engordar,

em não ganhar aquelas indesejáveis estrias.

Você preparou a roupinha do bebê, e muitas

vezes conversou com ele, na ansiedade de

saber como seria o rostinho da pessoa mais

importante da sua vida. Dores, lágrimas,

náuseas, ansiedade, desejo, medo, emoções

e de repente, em um sopro de vida, surge

aquele que vai ser protagonista das suas

maiores alegrias e dores de cabeça. Seu

filho chegou ao mundo e você papai, e você

mamãe, pode fazer deste primeiro momento,

algo realmente mágico. A Petit preparou um

guia com algumas dicas que vão tornar o dia

a dia da família com o recém nascido muito

mais agradável e prático.

Especial

Betto AlvesPor

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01 Do primeiro ao quarto mês, a alimentação

mais indicada para o bebê é, sem dúvida, o leite materno, rico em nutrientes essenciais.

02 Se você mãe, por algum motivo, não

tem condições de amamentar, pode então optar por leites industrializados, aqueles chamados “maternizados” - (NAN 1 ou NAN2). O mercado conta com produtos de boa qualidade e pesquisas comprovam a eficácia deste tipo de alimento.

03 Muitas mães ficam inseguras na hora

de alimentar o bebê e qual o intervalo ideal entre uma refeição e outra. A melhor opção é não seguir nenhuma regra. Alguns bebês têm que ser alimentados a cada duas horas, ao longo de todo o dia. Outros já pedem um espaço de tempo maior.

04 Não é recomendado o uso do leite de

vaca. Pesquisas apontam a probabilidade de alergias em crianças com menos de um ano. Em último caso, se não houver outra opção, dilua o leite com água. Você pode ainda acrescentar uma colher de açúcar e outra de farinha (amido de milho ou aveia).

05 Não acumule mamadeiras. Pode parecer prático deixar 3 ou 4 mamadeiras prontas. Porém, o leite pode azedar

e a criança sofrer de diarréias e vômitos. O correto é preparar no momento exato do consumo.

07 Ficou em dúvida sobre a quantidade de

leite ao preparar a mamadeira? O ideal é consultar um pediatra para que seja estabelecido um limite. Preste atenção se aquela quantidade é suficiente para saciar o bebê. Se notar que ele continua com fome, aumente a dose e passe a informação ao médico que acompanhará o seu filho.

06 Crie o hábito de uma alimentação saudável

desde os primeiros anos de vida. Quando a criança deixar a mamadeira é imprescindível ensiná-la a importância de determinados alimentos.

16

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08 É muito importante cuidar do umbiguinho do bebê. O coto umbilical, nome dado ao pedaço do cordão umbilical que

ficou na criança, não tem terminações nervosas. Portanto, não tenha medo de limpar, pois a criança não vai sentir dor.

09 Assim que o umbigo cair, a região deve

permanecer seca. É essencial para agilizar o processo de cicatrização e evitar infecções.

10 Banho do recém nascido. Um

verdadeiro fantasma para os pais de primeira viagem. Não se assuste com o choro do bebê, é a única reação que ele consegue esboçar diante a qualquer situação que fuja da rotina. Logo que ele entrar na água quentinha, (e quentinha não é escaldante!), ele se sentirá calmo. Afinal, ele veio de um ambiente líquido, e ele se sentirá a vontade durante o banho. É só uma questão de paciência e cuidado.

11 Para evitar doenças e contaminações,

o bebê precisa estar impecavelmente limpo. Até o primeiro ano de idade é importante lavar a cabecinha dele diariamente.Use sempre produtos adequados para os pequenos: aqueles que são dermatologicamente testados são a melhor forma de não ter problemas. É importante tomar cuidado com a maneira como segura a criança e ter atenção especial com a cabeça. O ideal é transformar este momento em algo muito prazeroso, ou seja, converse muito com seu filhote, ria e brinque com ele à vontade.

12 Redobre os cuidados nas partes do corpo

onde a criança transpira mais, como pescoço, axilas e dobrinhas. E quando a criança se mostrar impaciente e desconfortável, lembre que um banhinho pode resolver o problema.

13 Nossa região vive um verão de praticamente

12 meses. Por isso, tome cuidado com o banho em dias muito quentes. O bebê tem a pele muito sensível e sente mais frio que os adultos, ou seja, água morna mesmo em dias de calor.

14 Trocar a fralda é uma etapa importante. Use

pomada para assaduras e evite talcos, pois eles nem sempre evitam as irritações na pele.

17

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20 Pais antenados usam a máxima “é melhor

prevenir do que remediar”, em outras palavras, nunca deixe seu filho sem acompanhamento pediátrico, ele merece este carinho.

15 Logo nos primeiros momentos de vida, o bebê deve ter acompanhamento médico. Especialistas que vão fazer uma

série de exames que vão indicar ou descartar possíveis problemas de saúde.

16 O exame do Reflexo Vermelho deve ser

feito nas primeiras 24 horas de vida. Com ele é possível detectar doenças sérias relacionadas à visão. O exame consiste na incidência de uma luz vermelha (oftalmoscópio) sobre a pupila do bebê.

17 O exame de Triagem Neonatal, o famoso

teste do pezinho, é importante para detectar doenças que podem resultar em problemas neurológicos graves além de outras doenças abominadas pelos pais.

18 A avaliação a u d i o m é t r i c a ,

conhecida popularmente como exame do ouvidinho, é feita, geralmente, no segundo dia do bebê no berçário, para detectar possíveis problemas auditivos.

19 Preste atenção às vacinas da criança

desde os primeiros momentos de vida. Elas são fortes aliadas na hora de garantir uma melhor qualidade de vida para o seu pequeno e evitam uma série de complicações futuras.

18

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21 O sonho de toda mãe é entender

exatamente o significado do choro do bebê. Além daquela que já citamos neste guia, podemos citar o choro por dor, fome, fralda suja ou roupa desconfortável, cólicas, sono ou aquele de fundo emocional. A dica é eliminar opções até conseguir acalmar o bebê.

22 Agressividade em crianças pequenas é

algo muito comum e deve ser vivenciado por ela. Porém, a criança não consegue controlar certos impulsos. Ela muitas vezes adota uma postura de birra, para chamar a atenção do adulto. É aquele momento delicado em que os pais aprendem a dizer não aos filhos e entendem a necessidade dos limites. Equilíbrio e bom senso são as melhores opções.

23 As crianças geralmente insistem em chorar ou brigar com os pais, pois não aceitam o fato de terem de ir para a

cama. O excesso de energia faz com que elas queiram brincar no momento que precisam repousar. Estabelecer local onde a criança deve dormir, horários e regras são essenciais para uma harmonia na casa.

24 A chupeta é vista por especialistas como

substituta do seio materno, ajudando a tranquilizar as crianças. Porém, não deve ser encarada como substituta da mãe. Além da tradicional chupeta, as crianças adotam certos “amiguinhos” que ajudam muito na hora de deixá-las mais calmas: é o caso de travesseirinho, paninhos, pelúcias, entre outros. Atenção redobrada com ácaros e produtos alérgicos.

25 Nada melhor para acalmar filhos

ansiosos que a presença afetiva da mãe. Ele deve se sentir seguro, porém, muito cuidado com a superproteção. Seu filho não é feito de porcelana, ele deve passar por todas as experiências inerentes a idade dele.

19

Page 20: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

26 É comum, entre os educadores, a

opinião de que educação começa em casa, no convívio familiar. Pais devem dar os primeiros ensinamentos sobre ética, cidadania, respeito e moral. A escola, futuramente, servirá para aperfeiçoar as bases adquiridas no lar.

27 Estimule a leitura desde cedo. Para

cada idade uma leitura diferente. Atualmente encontramos livros de pano e outros que podem ser levados no banho, para estimular a criatividade da criança.

28 Use música para ensinar bebês e

crianças a conviverem melhor em sociedade. A música tem papel fundamental na formação da criança, elas desenvolvem diversas qualidades, como concentração, coordenação motora, socialização, respeito a si e ao grupo, disciplina e outras características que colaboram na personalidade do indivíduo.

29 Se os pais trabalham e a criança precisa ir cedo para a creche, a dica é prestar atenção na hora da escolha do

local. Não deixe de reservar um tempo para a criança, ela precisa se sentir amada. Lembre-se: qualidade e não quantidade.

30 Carinho e dedicação são as melhores

bases na hora de educar a criança. Use e abuse do diálogo e mantenha uma relação estreita com seu filho.

20

Page 21: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

Rua Antônio de Godoy, 4050 - Redentora.São José do Rio Preto - SP.

Tel.: (17) 3222-5694 | f.fax: (17) 3304-5694.www.maecoruja.net

MODA GESTANTE

Page 22: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

Toda menina já desejou se

vestir igual a mãe. Que menina já

não caminhou pela casa, mesmo

que de maneira desajeitada,

com aquele vestido ou sapato da

mamãe? O mercado da moda, de

olho neste desejo das baixinhas,

criou uma novidade que ganha

cada vez mais espaço nas lojas

e grifes mais badaladas do

mundo. Modelitos para crianças,

inspirados em roupas de adultos.

A nova onda fashion deixa de lado

vestidinhos no estilo princesa e dá

vez para peças mais despojadas

e antenadas com o estilo das

meninas atuais.

O estilo tal mãe, tal filha

é tendência e faz sucesso em

qualquer estação. Para quem

curtiu a novidade, um alerta – bom

senso na hora de compor o visual

da sua filha. Decotes,saias curtas

e provocantes levam nota zero no

quesito bom gosto. Quer uma dica

para não errar?

Tal m

ãe

, ta

l filh

a

22

Page 23: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

O vestido longo e vermelho é um coringa que

nunca sai de moda e as mamães ficam muito

elegantes com ele. P ara combinar, a filha

fica uma gracinha usando vestido preto com

detalhe xadrez e rosa vermelha.

Paula Milani Gonçalves de Oliveira (mãe)

Vestido – Maison D

Sapato – Maison D

Joias – Isabela Vetorasso

Julia Milani Gonçalves de Oliveira (filha)

Vestido e sapato - Turmaluca Brechó

Acessórios – Turmaluca e Mini Store

Moda

Page 24: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

Mãe e filha arrasam com look estilo rock and roll

que é uma super tendência da nova estação.

Patricia Vaz Pereira (mãe)

Blusa – X-KIDS

Sapato – Rosefini

Acessórios – Mini Store

Maria Victoria Vaz Cunha de Assunção (filha)

Vestido – X-KIDS

Acessórios – Mini Store

Page 25: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

Meia calça estampada e tons neutros nas

roupas serão muito usados pelas filhinhas

neste inverno. Já as mães ficam com cores

mais fortes como o vermelho e o azul marinho.

Priscila Beraldi de Souza (mãe)

Blusa e Calça Jeans – Mãe Coruja

Sapato – Rosefini

Acessórios – Mini Store

Maria Eduarda Beraldi de Souza (filha)

Conjunto, sapato e acessórios – Anjo Colorido

Page 26: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

Para as mamães tecidos leves e com estampas

fazem parte das tendências desta estação e

ficam super bacanas. Para as filhinhas saias

estilo balonê e colete dão charme ao visual.

Vanessa Cristina Dias de Paula (mãe)

Vestido – Mãe Coruja

Sapato – Rosefini

Acessórios – Mini Store

Maria Fernanda da C. Dias de Paula (filha)

Conjunto, sapato e acessórios – Anjo Colorido

Page 27: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

Nesta nova estação uma ótima escolha para as

mamães são os vestidos de festa de um ombro

só e com laço grande, são super charmosos

e elegantes. Para as filhinhas nada mais

confortável do que blusa listrada com babado

na manga e calça com laçinhos.

Paula Milani Gonçalves de Oliveira (mãe)

Vestido – Maison D

Sapato – Maison D

Joias – Isabela Vetorasso

Julia Milani Gonçalves de Oliveira (filha)

Conjunto – Turmaluca Brechó

Sapato – Maison D

Acessórios – Turmaluca e Mini Store

Page 28: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

O vermelho queimado é uma cor que cai muito

bem para as mães neste inverno e para as filhas

os tons de rosa nunca saem de moda.

Priscila Beraldi de Souza (mãe)

Vestido – Mãe Coruja

Sapato – Rosefini

Acessórios – Mini Store

Maria Eduarda Beraldi de Souza (filha)

Conjunto, sapato e acessórios – Anjo Colorido

Page 29: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

Estampas print animal e xadrez continuam com

tudo no inverno 2010 e ficam lindas nas mães

e nas filhas!

Vanessa Cristina Dias de Paula (mãe)

Conjunto – Mãe Coruja

Sapato – Rosefini

Acessórios – Mini Store

Maria Fernanda da Costa Dias de Paula (filha)

Conjunto, sapato e acessórios – Anjo Colorido

Page 30: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

Tons suaves combinam tanto com as mamães

quanto com as filhinhas e as estampas em silk

dão um toque de jovialidade nas roupas.

Patricia Vaz Pereira (mãe)

Blusa – X-KIDS

Sapato – Rosefini

Acessórios – Mini Store

Maria Victoria Vaz Cunha de Assunção (filha)

Vestido – X-KIDS

Chapéu – X-KIDS

Page 31: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

Onde Encontrar

Anjo Colorido: 17 3231 1155

Isabela Vetorasso: 17 3353 3509

Mãe Coruja : 17 3222 5694

Maison D: 17 3231 0505

Mini Store: 17 3355 0355

Rosefini: 17 3355 0435

Turmaluca Brechó: 17 3223 3237

X-Kids: 17 3301 1865

Créditos

Marisa Gatto: Hair Style

Fabio Tomaz Faidiga: Auxiliar

Carlos Augusto Onofre Barros: Make Up

Marcos Madi: Fotografia

(www.markefotos.com.br)

Milena Cássia: Produção de moda e

comentários

Locação: Maison D

ma

kin

g o

f

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INSEMINAÇÃOARTIFICIAL

VALE TUDOPARA SER MÃE

34

Betto AlvesPor

Page 35: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

Carregar um bebê nos braços. Olhar para ele e ter a certeza de um amor incondicional,

capaz de superar qualquer obstáculo. Ouvir as primeiras palavras, ainda que pronunciadas

de maneira desorganizada, e ter a sensação de estar realmente completo. Ser pai, mãe,

é uma experiência capaz de transformar qualquer ser durão ou amargo na pessoa mais

“babona” do universo. Porém, alguns casais vivem o dilema da infertilidade. Um transtorno

que tem solução.

Diário de Grávida

Page 36: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

Muitos casais passam anos tentando engravidar. Tentativas frustradas, alarmes falsos e muitas descepções. Podemos considerar infértil aquele casal que abriu mão de métodos contraceptivos, e mesmo depois de um ano não conseguiu o tão sonhado “positivo” no exame de gravidez. Em alguns casos, o quadro pode gerar brigas e instabilidade na relação, como conta a psicóloga Ana Felício. “Alguns casais relutam em procurar ajuda. Com isso vão criando um clima de desarmonia e cobranças dentro do lar. Inconscientemente, há uma atribuição de “culpa” para a não gestação. É como se o casal procurasse uma explicação para

não conseguirem algo que deveria ser natural”, completa Ana.

Para o médico especialista em reprodução humana Edilberto Araújo Filho, um diagnóstico de infertilidade não significa a impossibilidade de ter filhos. “Pode significar que a gravidez é um desafio a ser vencido mais facilmente com a ajuda de tratamento médico. Os tratamentos atuais oferecem uma boa taxa de sucesso, e cerca de três de cada quatro mulheres engravidarão com o tratamento” afirma o especialista.

Atualmente o mercado disponibiliza uma gama vasta de opções para casais inférteis. A

mais conhecida delas é a chamada inseminação artificial, um recurso usado para realizar a fecundação.

“Eu percebi que teria que recorrer a inseminação artificial para ser mãe, quando percebi que não estava conseguindo engravidar naturalmente, pois, após 5 anos que meu primeiro filho nasceu, sempre tive a intenção de ter um com idade próxima do outro. Todo mês na esperança e expectativa, para que essa segunda gravidez ocorresse de forma natural. A ansiedade aumentava à medida que meu filho pedia um irmãozinho. Conversamos com meu médico e chegamos a conclusão de que seria necessário

36

Page 37: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

fazer a inseminação artificial. Com a graça de Deus, deu tudo certo na primeira tentativa, e hoje meu filho abençoado está com quase 2 meses de vida. Vale a pena lutar pelo nosso sonho” – conta A.Z.M.

Sabemos hoje que a chance natural de um casal que não apresente dificuldades se situa em torno de 25% a cada ciclo, de engravidar e levar a sua gestação até o término.

Na inseminação, apesar de controlar a ovulação, realizar este processo no melhor momento com um esperma de boa qualidade ou melhorado ao máximo, a nossa chance real deverá se situar no máximo em torno deste número.

Os nossos últimos resultados, que incluíam todas as indicações, foram de 33% por ciclo tentado. Os extremos desta análise estatística foram de 6 a 8% para as alterações espermáticas severas, e de 55% para a inseminação com esperma de doador, em que o lado feminino era normal e o esperma reconhecidamente normal.

Os especialistas afirmam que o número de tentativas dependerá de cada caso e vários fatores devem ser levados em consideração. Geralmente são feitos até 6 ciclos, e ao final se não obtiverem resultados, reavaliam o caso, para planejar uma outra estratégia de fertilização assistida

ou persistimos no tratamento, pois é muito importante ter em mente que os resultados apresentados acima não são cumulativos, isto é, as chances não são somadas a cada ciclo tentado, e sim a cada ciclo vocês terão sempre a mesma chance.

O custo de cada tentativa pode chegar a 8 mil reais. Muitas pessoas chegam a vender carro, propriedades e bens para investir no sonho de ter um filho. Fé e ciência caminhando juntas na esperança de reverter a infertilidade.

37

Page 38: Revista Petit - Edição 04 - 04/2010

A reta final de uma gestação

é sempre regada a muita

emoção, ansiedade e a certeza

de mudanças. A Revista Petit tem

a honra de compartilhar esses

momentos, com mamães como

Ana Paula e o papai Samuel. A

bela mãe de primeira viagem, no

final do oitavo mês de gravidez,

traz uma felicidade contagiante

estampada no rosto. Nada

melhor do que a própria Ana para

traduzir em palavras o turbilhão de

sentimentos que é ser mãe.

SER MÃE

“Será meu primeiro dia das mães. Esta data parecia tão distante para mim, até que descobri que estava grávida, que gerava uma vida dentro de mim. Até então eu comemorava este dia com minha mãe e outras mulheres mães. A partir de agora, a minha maior alegria de viver está em viver esta data de forma diferente. Essa felicidade vem de uma linda menina, chamada Ana Laura, que ainda não conheço o rosto, mas já amo incondicionalmente, dentro do meu ventre.

Estou a poucos dias de receber a maior dádiva da uma mulher e a expectativa da chegada da minha filha é muito grande. A confirmação real de ser mãe parece até mágica.

Acredito que ser mãe é viver o amor, o respeito, o carinho e o afeto de uma maneira inexplicável. É a certeza de que Ana Laura é um pedaço de mim, carregando para sempre todo o sentimento que eu e o papai Samuel daremos a ela durante toda a vida.

Ser mãe é acompanhar o nascimento do primeiro dentinho, é cuidar de suas cólicas, escutar a palavra “mamãe” com o coração cheio de ternura, agradecendo sempre a Deus pelo privilégio de ser mãe. É realmente amar... Amar de todo o coração quem ainda nem conheço (somente sinto os chutes).

Estou muito feliz por estar prestes a viver tudo isso. E feliz por poder compartilhar tudo esta experiência com vocês“.

A materialização de um sonho

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Nessa edição a Petit trás mais uma novidade, a sessão “Fique Ligado” lhe dará dicas de atualidades correntes na internet para o seu entretenimento, e de todos da sua família. Divirta-se:

Já ouviu falar em “My Heritage”? Um site de entretenimento relacionado a família, algumas ferramentas divertidas onde você pode comparar sua foto a celebridades. Mas, o mais interessante é uma espécie de termômetro que relaciona com quem seu filho se parece mais. Siga os passos abaixo e descubra como fazer:

Acesse: www.myheritage.com.br e

clique em REGISTRAR.

Preencha todos os campos e clique

em SEGUIR.

A próxima tela mostra as ferramentas

disponíveis do My Heritage use o:

Look-alike Meter.

Nos campos 1, 2 e 3 selecione a foto do

filho, da mãe e do pai respectivamente

ou apenas uma com a família toda e

cliquem em CARREGAR.

Na tela ROSTOS DETECTADOS arraste

os rostos em suas respectivas caixas.

Pronto, veja o resultado!

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Fique Ligado

Bruno TrevisanPor

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Betto AlvesPor

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O planeta pede socorro. Milhares de ações tentam sanar, mesmo

que parcialmente, os efeitos, cada vez mais críticos do tão falado

aquecimento global. Infelizmente, o homem demorou muito tempo

para tomar consciência da necessidade de olhar o mundo de maneira

sustentável. Porém, quando o assunto é salvar a Terra, nunca é tarde

para agir. As saídas são simples, e podem começar, por exemplo,

na substituição das fraldas do seu pequeno. Isto mesmo. Que tal

substituir descartáveis pelas de pano?

Mundo Verde

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As fraldas descartáveis chegaram ao mercado há cerca de 40 anos. Um alívio para muitas famílias, que ganharam tempo para se dedicar a outros afazeres. Praticidade que custa caro para o bolso e para o meio ambiente. Uma criança utiliza em média 5.500 fraldas descartáveis do nascimento até o segundo ano de vida. E você já parou para pensar em qual será o destino deste material?

O processo de decomposição de uma fralda descartável pode levar até 450 anos. Agora analise um dado bem alarmante: só no Brasil, por dia, são descartadas quase 18 mil fraldas. Fez as contas? E quando o assunto é dinheiro os números também assustam. O custo com fraldas descartáveis pode girar em torno de R$ 6 mil nos dois primeiros anos de vida. Com a fralda de pano este custo não chegaria a R$ 2 mil, e a criança usaria em média 70 unidades.

Celina Muniz, tanabiense, mãe de primeira viagem, torce o nariz quando o assunto é trocar a comodidade da fralda descartável. “São tantos pontos a se levar em consideração. O tempo que vou levar para lavar todas as fraldas de pano eu posso dedicar ao bebê. Sem contar no risco para a saúde do meu filho. Embora sejam caras, as fraldas descartáveis estão cada vez mais apropriadas à pele da criança. Acho que é a questão do custo e benefício”, completa a jovem mamãe.

Com Maria Tereza Aliere, mãe de 3 filhos, o caso foi diferente. “Até tentei usar fraldas descartáveis com o meu primeiro filho, mas tive que substituí-las logo

em seguida porque ele apresentou uma alergia que me preocupou muito. Levei-o a um dermatologista e ele me informou que era efeito do gel usado na fralda para absorver o xixi e o coco. Desde então só uso fraldas de pano. Dão mais trabalho, mas prefiro não arriscar”, afirma.

As preocupações de Celina e Maria Tereza vêm ao encontro dos medos de outras mães. Pensar em economia, porém, expor a criança a problemas de pele, desconforto e irritação não parece ser a opção mais viável. Diante disso, o mercado desponta com inovações para resgatar a tão conhecida fralda de pano. Mas, acredite, ela não lembra em nada aqueles modelos que nossas vovós usavam, aquele em que a criança mais parecia um pacotinho de presente, cheio de alfinetes e amarras. A indústria têxtil desenvolveu um modelo bem parecido com a fralda descartável. Os modelos comercializados são compostos por camadas que levam algodão, tecido absorvente, elástico para as pernas e velcro para o fechamento. Um verdadeiro banho de conforto para a criança.

O biólogo Igor Trindade alerta para a causa ambiental. Ele aponta um outro quadro a ser analisado. “Trocar a fralda descartável pela de pano é uma saída consciente até o ponto em que você para e pensa na quantidade de água e detergente que serão utilizados para lavá-las”. O biólogo ressalta a importância do uso de produtos biodegradáveis, aqueles que não agridem a natureza. Além do consumo consciente de água na hora da lavagem.

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18 de abril

Dia do livro infantilA literatura infantil surgiu da necessidade de educar as

crianças moralmente no final do século XVII. Os livros, desde aquela época, eram empregados na educação dos filhos.

O dia Nacional do livro foi instituído em homenagem ao brilhantismo do escritor Monteiro Lobato.

Personagens como Emília, Dona Benta, Narizinho e tantos outros, foram criados pelo escritor que nasceu em Taubaté em 1882. Monteiro Lobato é uma referência quando o assunto é livro para criança. Um Com textos poéticos, criativos, que levam a pessoa a um mundo de sonhos e imaginação. A educação no país deve muito ao escritor. Graças a ele, muitas crianças descobriram uma forma divertida, lúdica e emocionante de aprender a gostar da leitura.

Minha casa mal-assombrada Angie SageColeção Araminta Fantasmim Ed. Rocco10 anosR$ 25,00*

Mamãe nunca me

contou Babette Cole

Ed. Ática4 anosR$ 49,90*

Tempo sem Tampa

Sergio Klein

Ed. Fundamento

8 anosR$ 19,60*

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Dicas

Onde encontrar: Emanuel Livros e Papéis (*Preços sujeitos a alterações)

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Baby Nove Luas17 3227 7223

Rua Raul Silva, 1214Nova Redentora

www.babynoveluas.com.br

Colégio Azevedo Marques17 3232 2438

Rua Fritz Jacobs, 3373Alto Rio Preto

www.colegioazevedomarques.com.br

Carlos Chagas Filho - Anglo17 3355 4323

Av. Fernando Bonvino, 8260Distrito Industrial

www.anglosjrp.com.br

Escola Infantil Colméia17 3227 6418

Av. JK de Oliveira, 1100Jardim Panorama

www.escinfcolmeia.com.br

Escola Exata17 3234 2044

Rua Tiradentes, 2097Boa Vista

Escola de Educação Infantil Cris17 3216 6000

Rua Luis Figueiredo Filho, 560N. S. do Bonfim

www.escolacris.com.br

Colégio Coopec17 3201 0000

Rua José Scarpelli Sobrinho, s/nºJardim Vivendas

www.coopec.com.br

Escola Infantil Estrelinha do Céu17 3225 2355Rua Chile, 532Jardim Bordon

Escola Janelinha do Saber17 3232 4585

Rua São Benedito, 2255Alto Rio Preto

www.escolajanelinhasdosaber.com.br

Colégio Interativo17 3235 3063

Rua Bonfá Natale, 1822Santos Dumont

www.colegiointerativo.com.br

Escola Infantil Estrutura17 3232 5573

Rua Madame Curie, 157Jardim Aeroporto

[email protected]

Colégio Objetivo17 3231 1004

Rua Regente Feijó, 667Vila Ercília

Relva Escola de Educação Infantil17 3224 4662

Rua Cândido Brasil Estrela, 43Jardim Nazareth

www.escolarelva.com.br

Colégio Páternon17 3224 1818

Rua Dr. Coutinho Cavalcanti, 1036Jardim Vieira

www.colegiopartenon.com.br

Escola de Educação Infantil Passinho Livre

17 3011 4307Rua Amadeu S. Cherubini, 468

São Manoel

Colégio SETA - Rio Preto17 3227 5655

Rua Amadeu Segundo Cherubini, 700Vila São João

www.setanet.com.br

Colégio SETA - Mirassol17 3242 8700

Rua Silvano Maraldi, 2410Souza

www.setanet.com.br

Colégio Vem Ser17 3222 3756

Rua Orsini Dias de Aguiar, 466Alto Rio Preto

www.colegiovemser.com.br

Colégio Universitário17 3201 1122

Rua Emília J.J Castro, 350Jardim Redentor

www.esquemauniversitario.com.br

PARCEIROS DE DISTRIBUIÇÃO

Alfa e Ômega17 3217 2182

Rua José Teodoro de Mesquita, 400 Porto Seguro

www.escolaalfaeomega.com.br

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