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A JANELA PARA O ESTADO REVISTA EDITORA Fattori . Edição 2010 . Ano 1 . nº 1 . 24 de novembro de 2010

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Revista feita por alunos de jornalismo com fins acadêmicos

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Page 1: REVISTA PARÁ

A JANELA PARA O ESTADO

REVISTA

EDITORA Fattori . Edição 2010 . Ano 1 . nº 1 . 24 de novembro de 2010

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ÍndiceCírio: fé, amor e devoção - Pág. 6

O começo do fim - Pág. 8

Universidade da Amazônia - Pág. 10

evista Pará, em sua primeira edição, vem repleta de reportagens e textos diversificados sobre o Estado e algumas de suas qualidades e

informações necessárias para o conhecimento de nos-sos leitores. No final desta edição será possível visual-izar como foi feito nosso projeto gráfico voltado, tam-bém, para o uso de cores apropriadas a cada espaço. A equipe técnica da Pará se sente honrada em colocar o primeiro exemplar em suas mãos e está aberta a críticas, sugestões e elogios para que nas próximas edições possamos aperfeiçoar ainda mais o melhor jeito de se fazer reportagem, com eficá-cia, verdade e entretenimento. Afinal, nosso foco principal é informar e ganhar a sua confiança, pois sem vocês não poderemos continuar nosso trabalho.

Expediente:Anderson Fattori - Jefferson Bruno - Jamille Reis - Jailson Bandeira - Romulo Maiorana

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Círio: fé, amor e devoção!

Foto: Osmar Arouck

beleza e a emoção do Círio fazem com que todos, paraenses e turistas do mundo inteiro, se sintam em paz espiritualmente e possam desfrutar desse dia tão espe-cial com seus pedidos, agradecimen-

tos, aplausos e as mais distintas homenagens a padroeira do povo paraense, Nossa Senhora de Nazaré, tida como a Rainha da Amazônia.A maior festa religiosa do Brasil e, até mesmo, do mundo, faz com que milhares de pessoas vão às ruas, seja para olhar, acompanhar ou

cumprir com promessas alcançadas. É um dia indescritível, não só o Círio como a Traslada-ção e as demais romarias. Belém se transforma em uma cidade formada por um “rio de pes-soas” unidas pela fé e comovidas pela emoção. Perceba as fisionomias dos que tiverem ao seu redor. É impressionante e inexplicável o poder de não conseguirmos descrever, pois elas querem dizer muito mais do que pensa-mos, foge além do que nossos olhos podem nos despertar. Afinal, cada olhar e gesto re-

Romulo Maiorana Netto

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fé, amor e devoção!

Foto

: Anô

nim

o

fletem uma emoção, um sentimentoque só nós mesmos podemos explicar. É único e pessoal. As pétalas de rosas, os balões, os aplausos, as músicas, a força dada aos que puxam a cor-da, as orações, ou seja, tudo o que se remete ao Círio se torna emocionante, se resume a uma lágrima sincera de um povo que leva a sério a sua religião, devoção, respeito e amor a Virgem. Por todos esses anos em que, o segundo do-mingo de outubro, se comemora essa grande pr-ocissão, vamos nos unir, mais uma vez, em uma só

voz para pedir e agradecerpor tudo o que somos e possuímos. É essencial rever conceitos e valores, compartilhar com a família o amor que a une e jamais se esquecer de dizer, nem que seja em voz baixa, “Ó Virgem mãe amorosa, fonte de amor e de fé, daí-nos a bênção bondosa Senhora de Nazaré”

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O começo...

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...do fim“Termômet -

ros regis-tram 58º graus em

Londres”, “Onda gigante destrói a costa oeste dos Estados Unidos”, “Ilha do Marajó desapa-rece”, “Restam 2% de gelo na Antártida”. É assustador imagi-nar que manchetes como estas poderão estampar a capa de milhares de jornais pelo mundo inteiro. Ao longo dos anos

os cientistas alertaram que o planeta sofreria

com a ação do homem em relação ao meio am-

biente. Depois da virada do milênio, aqueles avisos

já não eram mais necessários, pois o começo do fim já era re-

alidade. Diversas catástrofes ori-undas do aquecimento global se tor-

naram presentes em todos os continentes. O aquecimento global é provocado pela

emissão de gases de efeito estufa em atividades humanas. O aumento da temperatura média do planeta acarreta mudanças na intensidade e freqüência de chuvas, na evaporação, na temper-atura dos oceanos, entre outros fenômenos. Os efeitos não são iguais em todas as regiões, mas a agricultura, o abastecimento de água, o equilíbrio dos ecossistemas e a vida de milhares de espé-cies estão ameaçados pelo aquecimento global.

A Terra sempre passou por ciclos naturais de aquecimento e resfriamento, da mesma forma que períodos de intensa atividade ge-ológica lançaram à superfície grandes quan-tidades de gases que formaram de tempos em tempos uma espécie de bolha gasosa so-bre o planeta, criando um efeito estufa natural. A revolução industrial é considerada o marco histórico no que diz respeito ao au-mento da emissão de gases nocivos aoplaneta e da sua concentração na atmosfera. O carvão figurou como o principal combustível fóssil, utilizado nas novas máquinas a vapor. A utilização de derivados de petróleo e gás natu-ral fortaleceu esse aumento, quando as suas fi-nalidades se diversificaram à medida que o processo de industrialização transcorria, para-lelo às mudanças no trato com o solo e às out-ras formas de atividades que emitem esses gases. Desde então o homem vem interferindo no sistema climático do planeta, colocando em “xeque” o futuro da humanidade. Este, ao lon-go dos anos, vem gerando consequências ir-reversíveis e provavelmente catastróficas para as sociedades humanas e para os ecossistemas

Jailson Bandeira

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A Universidade da Amazônia é um marco no es-tado do Pará, que nasceu da junção do CESEP – Centro de Estudos Superiores do Estado do Pará – com a Falculdade Integrada Colégio Moderno, em 1987. Essa junção iniciou a história da UN-ESPA – União das Escolas Superiores do Pará –, que posteriormente foi transformada na Universi-dade da Amazônia, em 1993.Hoje, a Universidade da Amazônia é organizada em quatro “campis” – Alcindo Cacela, Quintino Bocaíuva, Senador Lemos e BR. Apresentando uma estrutura sólida, com uma grande diversi-dade de cursos, um dos mais privilegiados corpo docente nos seus 567 professores, uma quan-tidade de aproximadamente 10.000 alunos e 576

funcionários, a Unama se torna uma das maio-res e melhores universidades do Estado, levando conhecimento e aprendizado aos quatro cantos do mundo e principalmente tornando-se referência na Amazönia.Caminhando para o mundo virtual, a Universi-dade da Amazônia já integra o Instituto Universi-dade Virtual Brasileira – IUVB. Utilizando recur-sos como a internet, vídeo-conferência, o rádio, além de materiais impressos. O portal oferece di-versos recursos para alunos e professores.Pode-se afirmar que dentre as universidades par-ticulares a UNAMA destaca-se, em todos os req-uisitos, tornando-se o verdadeiro orgulho do Pará e da Amazônia.

Universidade da Amazônia

Jamille Reis

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revista “Pará” foi feita, em sua maioria, pelas técnicas de planeja-mento gráfico, baseadas na teoria das cores, proximidade, alinhamen-to, entre outras especialidades relacionadas a esse tipo de design. A capa da revista tem como predominância o vermelho e o branco, pelo fato de

que são as cores do estado do Pará. Além disso, pelo fato de que o vermelho, por ser uma cor forte – mesmo por ter seu lado negativo de vingança,

sangue, violência – ela retrata energia, dinamismo e força. Por sua vez, o branco, faz reverência a

bandeira do estado e por remeter simplicidade e paz, um dos objetivos da revista. A imagem

principal a ser utilizada é o mapa cartográ-fico do estado que nada mais é do que o

nome dado a nossa revista, sendo ilus-tradas por belezas e culturas, todas explicadas em matérias internas.

O editorial, índice e expediente seguem padrões normais formulados por nossa

equipe técnica. O texto sobre o Círio dis-corre sobre a força viva da maior época festiva

do estado. Através da corda é possível visualizar a emoção e devoção a Virgem. A cor do título do

texto remete a harmonia, conservadorismo e religio-sidade em relação ao fato de ser uma procissão, na qual

o povo se une em uma só voz para rezar, pedir e agradecer. A reportagem “O começo do fim” discorre sobre o aqueci-

mento global e a situação que não só o Pará, mas o mundo in-teiro está exposto. A predominância do laranja é visível no título

e no que sai de dentro do mapa mundial, pelo fato de que retrata o fogo, a alta temperatura e também pelo equilíbrio do meio ambiente.

No texto sobre a Universidade da Amazônia há a predominância do verde, pelo fato da cor ser padrão da instituição e da floresta Amazônica. A revista por inteira se utiliza da proximidade entre imagem e texto escrito como podem-os perceber. Além do mais, a “Pará” se utiliza do alinhamento justificado, colunas du-plas e doze páginas, nas quais estão dispostas publicidades e textos regionais, Por fim, a revista foi diagramada e projetada pela competente equipe técnica: Anderson Fat-tori, Jailson Bandeira, Jamille Reis, Jefferson Rodrigues e Romulo Maiorana Netto.

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