revista jovens e adultos no danylo 3

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revista JOVENSe ADULTOS noDANYLO Publicação da EMEF Danylo José Fernandes DRE IQ / SME SP Ano 1 Número 3 Novembro de 2015 + sobre água e meio ambiente :) Consciência ambiental e Amazônia A questão da Água e soluções para a crise de abastecimento A questão do Lixo Parques Naturais, Corredores de ônibus e Ciclovias Indígenas brasileiros E ainda: ao final, um deleite para a leitura: Poemas Criativos

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Publicação com textos de estudantes do curso de jovens e adultos da EMEF Danylo José Fernandes - DRE Itaquera - SMESP

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Page 1: Revista Jovens e adultos no Danylo 3

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revista

JOVENSe ADULTOS noDANYLO

Publicação da EMEF Danylo José Fernandes – DRE IQ / SME SP

Ano 1 – Número 3 – Novembro de 2015

+ sobre água e meio ambiente :) Consciência ambiental e

Amazônia

A questão da Água e

soluções para a crise de

abastecimento

A questão do Lixo

Parques Naturais,

Corredores de ônibus e

Ciclovias

Indígenas brasileiros

E ainda: ao final, um deleite para a

leitura: Poemas Criativos

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Agradecimentos à equipe de profissionais, equipe docente, equipe gestora e alunos da EMEF Danylo José

Fernandes.

Agradecimentos especiais aos professores Andrea, Daniel, Dore, Maria Aparecida, Patrícia, Sandra Eiko,

Silvio, Vera, Maria Helena e profissionais Bárbara, Cleide, Fabíola, Rafael e Valter e Vani.

Revisão e Edição: Professor Éliton Abel Martins

Marques.

Editorial Meio ambiente

Falta de água em São Paulo Mais sobre a questão da água Soluções para o problema de

abastecimento Parques Naturais

Ciclovias Índios no Brasil

Amazônia Problema do lixo

Corredores de ônibus Poemas Criativos

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Editorial

Com grande satisfação lançamos os

dois últimos números da Revista Jovens e

Adultos no Danylo, da EMEF Danylo José

Fernandes - DRE Itaquera (SMESP). No

momento atual, encerram-se as atividades do

curso de Educação de Jovens e Adultos em

nossa escola. Foram anos que nos deram

muita alegria e orgulho pelos trabalhos

realizados e pela formação de tantas

pessoas de nossa região e regiões vizinhas.

Felizes pelas atividades realizadas e com o

coração partido pelos encerramentos dos

trabalhos que já deixam muitas saudades,

agradecemos e homenageamos a todas e

todos que contribuíram em diversos

momentos para o desenvolvimento da EJA

em nossa escola no decorrer do tempo.

Nesta edição, os alunos autores

publicaram textos sobre água e meio

ambiente: crise de abastecimento, soluções,

responsabilidades, consciência ambiental,

problemas dos lixões, desmatamento,

parques naturais, corredores de ônibus e

ciclovias. Mais uma vez a revista se volta a

essa temática, mostrando toda sua

importância e recorrência atual.

Momento tão delicado em que

presenciamos o maior crime socioambiental

já visto no país, talvez dos maiores do

mundo, cometido pela irresponsabilidade da

empresa Samarco-Vale, que devastou um

povoado, deixando até 24 vítimas humanas

fatais, e matando todo o ecossistema do Rio

Doce.

Os 42 bilhões de litros de lama

derramada sobre a cidade de Mariana, Minas

Gerais, no povoado de Novo Bento, desceu

todo o Rio doce até a sua foz, deixando uma

total de 420 km de destruição por onde

passou, atingindo 1,2 milhões de pessoas, e

agora alcança o litoral do Espírito Santo,

alargando ainda mais seu rastro nefasto. Já é

de conhecimento que a segurança das

barragens estava questionada e que existem

formas mais seguras de armazenar lama.

Entretanto, isso não foi importante para a

Samarco-Vale, somente o lucro desmedido

teve atenção.

Portanto, essa edição da revista vem a

calhar para tratar desse episódio específico e

tomá-lo em perspectiva planetária. Evidente

que é imprescindível que os responsáveis

pelo crime sejam severamente punidos, mas

sabemos que essa não é tradição da justiça

brasileira, punir grandes empresários, a não

ser que sirva para atacar a Petrobras, ou

determinado partido, governo ou pessoa que

seja desafeto das elites. Pelo contrário, a

própria imprensa tradicional tenta amenizar a

culpa, chamando de desastre ambiental ou

de tragédia como se não houvesse

responsáveis e tivesse sido uma fatalidade

da natureza.

Assim, que esse fato seja mais uma

lição para o que de sempre precisamos

aprender: a exploração e a ganância estão

destruindo esse planeta, toda a vida desse

planeta, incluindo nós, e que somente a

conscientização das pessoas poderão

mobilizar ações que pressionem a justiça, os

poderes e a iniciativa privada a tomarem

mais cuidado e responsabilidade diante de

decisões tomadas e de ações

desempenhadas, para que em primeiro lugar

esteja a vida, o bem comum e o

desenvolvimento sustentável.

Professor Éliton Abel Martins Marques

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MEIO AMBIENTE Vivemos no planeta chamado terra e

nele temos o meio ambiente, este envolve

coisas vivas e as que não são vivas. O meio

ambiente nos afeta diretamente, pois todos

estes recursos naturais fazem parte dele.

Alguns deles: a água, o ar, a terra, os rios,

lagos, oceanos, as florestas, as árvores, as

plantas, os animais, o nosso clima, o tempo,

enfim todos estes recursos fazem parte do

meio ambiente, que é importante a todos. De

nós, seres humanos, é necessário o cuidado.

Precisamos dia a dia, nas telecomunicações,

notícias demonstrando de como o homem

prejudica a natureza. E esse mau tratamento,

muitas vezes, pode nos ser prejudicial num

futuro muito próximo.

O mesmo ocorre com as nossas

florestas, pois a cada dia aumenta o número

de matas sendo desmatadas e destruídas

tudo isto para o trabalho do homem.

Acontece também com os nossos animais

sendo extintos e inúmeras plantas de nossa

flora, tudo sendo destruído. Portanto

sabemos perfeitamente que o meio ambiente

é imprescindível para a vida humana.

Mas ainda existem muitos que não se

preocupam com estes benefícios. Por isso, o

mais saudável que aconteça é toda a

humanidade tomar consciência da

importância que o meio ambiente nos faz,

começando as providências e a preservação,

ou seja, mobilizando a todos, pois sem estes

recursos, água, terra, ar, afetados,

certamente, não será somente o meio

ambiente que sofrerá as consequências, pois

os prejudicados serão os humanos também.

Alex Nascimento dos Santos

Água

Vamos ler textos que falam sobre a falta de água.

A água serve para beber.

E quando não se pode evitar, serve também para tomar banho.

Água que anda se chama rio...

Maria Ancilene

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São Paulo e a água

A crise da água no sudeste brasileiro

afeta milhões de pessoas, portanto surgem

discussões sobre mudanças climáticas,

consumo, investimentos, alternativas de

abastecimento. Diversas cidades do mundo

também enfrentam problemas semelhantes.

Lixo, poluição, seca, desperdício, excesso de

consumo agravam a situação. Pelo mundo,

experiências podem servir de lição para são

Paulo e as demais cidades brasileiras. Leia

mais sobre a questão da água a seguir.

Francisca e Josefa

Falta de água é culpa do Governo de São Paulo

A relatora especial da Organização das

Nações Unidas (ONU) para o direito à Água

e ao saneamento, Catarina Albuquerque,

atribuiu ao governador de São Paulo,

Geraldo Alckmin (PSDB), a responsabilidade

pela falta de água no estado.

Em entrevista á folha de são Paulo, ela

afirma que não é a única a ter esta opinião.

Reeleito, o governador tucano nega o

racionamento, que na prática já atinge 2,1

milhões de pessoas na região metropolitana

de são Paulo.

Para acabarmos com essa falta de

água é necessário o planejamento por que se

todos nós tivermos um planejamento de

como usar a água, ela nunca irá se acabar.

Agora uns usam a água da maneira correta e

outros usam com extravagância, desperdício,

sem necessidade. Existem pessoas muito

ignorantes sobre o senso ÁGUA e só vão dar

valor quando ficarem sem água.

Daniella

Ricardo dos Santos

Site colaborativo mapeia onde falta água. Fonte:

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/05/20/sociedad/1400618366_707446.html

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O mundo todo está sobre alerta?

O que vamos fazer agora? Como

podemos economizar mais e mais água? De

que maneira? Anúncios em todos os lugares,

não se fala mais nada a não ser economizar

água. Nada de lavar quintal, aproveitar o

máximo tudo que vem da chuva, banho no

máximo de 5 minutos. O alerta está cada vez

mais e mais perigoso, a falta de água está

atingindo a cada dia cada vez mais.

Nas represas, nossos reservatórios

estão cada dia mais e mais secando desde o

ano de 2002, só que não foi tão devastador

como agora. Os cientistas do mundo todo já

previram que até fevereiro de 2020, muitas

coisas irão mudar, no planeta terra,

principalmente por causa do aquecimento

global.

As regiões mais pobres, mais carentes,

já passam por dificuldades, por fome, muitas

doenças como ebola, que apareceu do nada

para aquelas pessoas na África. Muitos

morreram. Teve dois ou três casos que as

pessoas foram salvas, ou foi engano, não era

a doença.

Haverá também sumiços de várias

espécies de animais. Doença como a dengue

que também faz parte do mau uso da água.

E Estamos tomando água que é do volume

morto.

Cientista divulgou que em fevereiro

projetaram um aumento de 4°C de

temperatura da terra até o fim do século. O

homem é culpado pelo aquecimento global.

Josivania

Valdira Alves

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No mundo todo, uma grande crise de falta de agua. Tem que ter algumas alternativas de

abastecimento em diversas cidades do

mundo que também enfrentam ou

enfrentaram desafios semelhantes ao nosso,

envolvendo seca, desperdício e excesso de

consumo.

As experiências delas podem servir de

lição para são Paulo e demais cidades

brasileiras que sofrem com a falta d’água.

Até que ponto as medidas se aplicariam a

realidade Paulista.

Governador não dá nenhuma solução

pra acabar com essa falta d’água. O que vai

ser da população? Além disso, as pessoas

precisam economizar água. Saiba mais no

texto da página a seguir.

Simone Maria da silva

Crime socioambiental sem precedentes:

barragem da Samarco-Vale se rompe, faz até

24 vítimas humanas fatais, destrói toda uma

cidade, dizima animais, mata todo o

ecossistema do Rio Doce e a lama já chega ao

litoral do Espírito Santo.

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Conheça soluções para a crise da água.

A crise da água no Sudeste Brasileiro,

que afeta milhões de pessoas, desperta

discussões sobre mudanças climáticas,

consumo, investimentos e alternativas de

abastecimento.

Experiências podem servir de lição para

São Paulo e as demais cidades Brasileiras

que sofrem com a falta de água? Após uma

seca em 2009 partes das cidades estão

submetidas a racionamento de água.

Cidades tentam solucionar as crises de

abastecimento. O Instituto socioambiental

(ISA) analisa medidas que se aplicariam a

nossa realidade. No ritmo atual, a cidade de

São Paulo pode não ter água o suficiente em

2030.

Pequim: transposição de água

A china está entre os 13 países

listados pela ONU com grave falta de água;

com 21% da população mundial, o país tem

apenas 6% da água potável do planeta.

O objetivo é mover milhões de metros

cúbicos de água do sul ao norte mais árido

anualmente ao longo de uma distancia

superior à que separa a Oiapoque do Chuí,

estremo do Brasil, a um custo bem alto.

É viável em SP?

O governador paulista, Geraldo Alkmin,

propôs uma obra de transposição para

interligar o sistema Cantareira à bacia do Rio

Paraíba do Sul – proposta polêmica, já que

este último é a principal fonte de

abastecimento do Estado do Rio de Janeiro,

mas vista como “Viável” pela agência

nacional de água (A. N. A). O custo estimado

é de R$ 500 milhões.

O Brasil também esta terminando a

transposição do Rio São Francisco que leva

água às regiões mais secas do país.

Lucelma Ramos Moreno

Maria de Lima

Transposição de águas na China

Obras da Transposição de águas

do Rio São Francisco chegou a

81% de conclusão em 2015

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Parques Naturais: áreas de lazer público

Os espaços públicos, entre eles praças

e parques, se tornam cada vez mais

importantes no desenvolvimento das nossas

cidades, mostrando-se muito importantes em

seus planejamentos na perspectiva de

melhorar a nossa qualidade de vida.

Um parque natural é uma área de

conservação, fora de uma área urbana.

Esses parques naturais são bem cuidados e

protegidos por lei com objetivo de preservar a

nossa flora e a fauna local para melhorar o

ambiente de lazer.

No Brasil, um exemplo conhecido de

parque natural é o Parque Nacional do

Iguaçu, onde estão localizado as Cataratas

do Iguaçu, em foz do Iguaçu.

O Brasil possui 68 parques nacionais,

assim considerados os que têm o número do

decreto, e fazem parte da lista oficial que

consta no Ministério das Relações Exteriores.

O primeiro parque ambiental criado no

Brasil foi o Parque Nacional de Itatiaia em

1937.

De acordo com o Governo Brasileiro

que institui o Sistema Nacional de Unidade

de Lazer, lei n°9985/00, uma unidade de

conservação é “Espaço territorial e seus

recursos ambientais, incluindo o mais

importante que é a água, instituído pelo

poder público com objetivo de conservação e

limites definidos, sob-regime especial de

administração ao qual se aplica garantias

adequadas de proteção”.

Claudia de S V Costa

Gabriel da Silva Santos

Cataratas do Parque Nacional do Iguaçu, Foz do Iguaçu –PR

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A Construção de ciclovias

A construção de ciclovias, em são

Paulo, é uma iniciativa que representa um

enorme passo em direção a uma cidade mais

justa, inclusive mais democrática.

Mesmo que ainda existam pontos a

melhorar e as ciclovias ainda não estejam

totalmente conectadas, e que não atinjam

toda a cidade, representam melhor

aproveitamento viário com mais segurança e

saúde para seus cidadãos.

E ainda, com menos estresse, menos

congestionamento e menos mortes no

transito. Na cidade que nós vivemos a vida

com certeza será melhor.

Maria Juceli Farias

OS INDIOS NO BRASIL

Segundo dados do IBGE,

aproximadamente 734.131 se consideram

indígenas. Os termos “índios” e “indígenas”

são denominações generalizadas, pois

englobam os grupos que em outros

momentos foram chamados especificamente

de Karajá, Suyá, Kamayurá e Xavante. Os

termos dados são heranças do período de

colonização, quando muitos desses povos

foram dizimados.

Apesar de ter uma língua diferente,

assim como os costumes, eles têm que

adquirir os conhecimentos e culturas

externos, isso se torna necessário para que

essa minoria nacional possa, diante da

cultura dominante, estabelecer os seus

direitos e suas reivindicações.

Através de pesquisas do órgão oficial

do governo, O IBGE, foram registrados

aproximadamente 734.130 pessoas que se

consideravam índios, embora pesquisas

aproximadamente 734.130 pessoas que se

consideravam índios, embora pesquisas

feitas pela a FUNAI estimam que esse

número seja bem inferior por considerar

como índio apenas aqueles que moram nas

reservas. Com isso quantidade cai para 358

mil, aproximadamente.

E ainda enfrentam problemas com

demarcação de suas terras, destruição de

rios e ecossistema onde vivem, como agora

no Vale do Rio Doce, em Mariana, e

perseguições, assassinatos e genocídio nos

confrontos com madeireiros e latifundiários

que querem as terras indígenas.

Rosilene e Vania

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Amazônia O desmatamento da Amazônia diminuiu

muito na última década, o que é bom.

Entretanto, um dado deixa todos em alerta.

No ano de 2014, levantamento foi divulgado

pela organização Amazonas, com sede no

Pará, e diz que o desmatamento foi de 843

km, valor 358% maior ao de 2013.

O desmatamento na floresta Amazônica

em junho de 2014 foi de 843 km, aumento de

358% em relação ao mesmo mês do ano

anterior de acordo com o boletim do Instituto

do homem e Meio Ambiente da Amazônia.

Messias Matos

LIXO: PROBLEMAS E SOLUÇÕES Depois de vinte anos de espera, a nova

lei nacional de resíduos sólidos foi aprovada em 2010. Em 2014 os 2906 lixões (depósitos de lixo a céu aberto) distribuídos por 2810 municípios, não poderiam mais existir.

Embora as dificuldades para transformar os lixões em aterros sanitários sejam muitas, já que isso exige um valor de 70 bilhões de dólares, ao menos a lei já esta em vigor. E agora os municípios têm muito trabalho pela frente para atender a lei. E nós também, já que todo esse lixo é produzido por nós mesmos.

Talvez pareça um grande trabalho para um simples cidadão, mas não podemos apenas ficar esperando, nossa

responsabilidade vai bem mais além. Se pensarmos em tudo que compramos sem ao menos pensar “será que eu preciso mesmo disto?”.

E quanto ao nosso próprio lixo, se nós separarmos o que é reciclável do que não é, o volume desses lixões não diminuiria? E todas as coisas entulhadas em nossas casas? Será que outras pessoas não precisam delas?

E se nós doássemos tais coisas? Não poderíamos evitar que outras pessoas comprassem as mesmas coisas? Isso provavelmente diminuiria o volume de resíduos. Devemos tomar parte nisto, afinal, o problema também é nosso.

Taylor Alilad Maia Fernandes

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Corredores de ônibus ajudam a reduzir emissão de gases poluentes Poluentes vêm dos veículos. Segundo a

CETESB, a Companhia de Tecnologia de

Saneamento Ambiental, 90% dos gases são

deles.

Os congestionamentos na maior cidade

Brasileira não têm fim. São cinco milhões e

meio de carro de passeio e 15 mil ônibus no

vai e vem. Os ônibus transportam em média

mais de cinco milhões de passageiros por

dia.

Apesar de problemas de manutenção

com algumas companhias, o usuário desse

tipo de transporte público consegue chegar

um pouco mais cedo em casa graças aos

corredores exclusivos, nas principais

avenidas da capital paulista. Bom para os

motoristas, passageiros e até para quem

nunca andou de ônibus.

Maria Jucineide

POEMAS CRIATIVOS

Awester Gomes

Da uva faço o vinho

Do vinho faço o licor

Do licor faço o beijo

Do beijo faço o amor

Eu queria ser invisível

Para em teu quarto entrar

E no silêncio da noite

Teus lábios beijar

Se toda vez que eu pensasse em você

Uma estrela do céu apagasse

Talvez nesse céu Imenso

Nenhuma estrela brilhasse

Construção do Corredor de ônibus pelas Avenidas

Itaquera, Líder e Radial Leste.