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Projeto gráfico e diagramação: Naíche Cardoso. Direção de arte: Rangel Sales. Trabalho de conclusão da disciplina Diagramação. Senai Cecoteg - BH - MG - Brasil

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SUMÁRIO/EXPEDIENTE

ESPECIAL TRASH ART. Pg: 14

FOTOGRÁFIA. Pg: 16

ILUSTRAÇÃO E PORTIFÓLIO. Pgs: 11e18

O que à por trás dessa arte.

Conheça o site Face The Show.

LXHartwork.

04 - Notícias Graficas 05 - Tipografia06- Pré Impressão08- Impressão

10 - Hot stamping 20 - Embalagem22 - MercadoÍNDICE

Interlúdio ano 1/ 2009 - Nº 1Projeto Gráfico, Diagramação e Revisão: Naíche CardosoCordenação: xxxSupervisão Técnica: xxxTiragem: 5000000 de cópias

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I N T E R L Ú D I O D E S I G N P R E S SNOTÍCIAS GRÁFICAS

O novo Centro de In-ovação dedicado à impressão em papel contínuo (Continuous

Feed) da Xerox, em Villepinte, próximo de Paris foi recentemente inaugurado por Armando Zagalo de Lima, Presidente, Xerox Eu-rope e Tadahito (Chu) Yamamoto, Presidente, Fuji Xerox.“A abertura deste centro reforça a liderança da Xerox na impressão digital, bem como o nosso posi-cionamento na impressão de ali-mentação contínua. O investimen-to da Xerox neste novo espaço é a demonstração do compromisso da empresa para este mercado em crescimento.” Afirma Armando Za-galo de Lima, Presidente, Xerox Europe.Equipado com tecnologia de ponta o Centro de Inovação dedicado a Impressão em papel contínuo vai poder contar com os especialis-tas da Xerox que vão trabalhar com os clientes para criar, testar e demonstrar o conjunto de novas e inovadoras aplicações que per-mitindo potenciar novas receitas a partir da impressão de alimentação contínua.Paralelamente, à última versão da tecnologia de impressão de alimentação contínua, o centro dispõe de um conjunto de tecno-logias de suporte, a partir de par-ceiros tais como Hunkeler, Kern, Lasermax, Pitney Bowes, GMC, Solimar e CMI. É através deste tipo de parcerias que a Xerox tem vindo a desenvolver um conjunto de soluções para um vasto núme-ro de clientes Europeus. indo fac-turas, statements, mailing directo, impressão de livros e manuais.

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I N T E R L Ú D I O D E S I G N P R E S S

Interlúdio ano 1/ 2009 - Nº 1

TIPOGRAFIA

Na maioria dos casos, uma composição tipográfica deve ser especialmente

legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto em que é lido e os objetivos da sua publicação. Em trabalhos de de-sign gráfico experimental (ou de vanguarda) os objetivos formais extrapolam a funcionalidade do texto, portanto questões como legibilidade, nesses casos, podem acabar sendo relativas.

No uso da tipografia o inter-esse visual é realizado através da escolha adequada de fontes tipográficas, composição (ou lay-out) de texto, a sensibilidade para o tom do texto e a relação entre texto e os elementos gráficos na página. Todos esses fatores são

combinados para que o layout final tenha uma “atmosfera” ou “ressonância” apropriada ao con-teúdo abordado. No caso da mídia impressa, designers gráficos (ou seja, os tipógrafos) costumam se preocupar com a escolha do papel adequado, da tinta e dos métodos de impressão.

Por muito tempo o trabalho com a tipografia, como atividade pro-jetual e industrial gráfica, era limi-tado aos tipógrafos (técnicos ou designers especializados), mas com o advento da computação gráfica a tipografia ficou disponível para designers gráficos em geral e leigos. Hoje qualquer um pode escolher uma fonte (tipo de letra) e compor um texto simples em um processador de texto. Mas essa

democratização tem um preço, pois a falta de conhecimento e formação adequada criou uma proliferação de textos mal diagra-mados e fontes tipográficas mal desenhadas. Talvez os melhores exemplos desse fenômeno pos-sam ser encontrados na internet

O conhecimento adequado do uso da tipografia é essencial aos designers que trabalham com dia-gramação, ou seja, na relação de texto e imagem. Logo a tipografia é um dos pilares do design grá-fico e uma matéria necessária aos cursos de design. Para o designer que se especializa nessa área, a tipografia costuma se revelar um dos aspectos mais complexos e sofisticados do design gráfico.

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DESCUBRAO QUE É A PRÉ IMPRESSÃO

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I N T E R L Ú D I O D E S I G N P R E S SPRÉ IMPRESSÃO

Antes de poder ser impresso, o documento deve ser convertido em filmes e chapas.

No caso da How Stuff Works Express, os filmes negativos são criados a partir de arqui-vos digitais. As imagens dos negativos são transferidas para chapas de impressão de uma maneira muito se-melhante a qual as fotos são reveladas: permite-se que

uma quantidade específica de luz passe pelos negativos para expor a chapa que, exposta à luz, sofre uma reação química que faz com que uma camada que aceita tinta seja ativada. Isso resulta na transferência da imagem do negativo para a chapa.Há vários tipos de materiais que podem ser usa-dos como chapas, como por exemplo o papel, que resulta em um produto de qualidade inferior, e o alumínio, que é o

melhor, porém o mais caro.Cada cor possui uma chapa

individual. Mesmo que várias cores estejam presentes no produto finalizado, apenas o preto, o azul, o vermelho e o amarelo cores são uti-lizados. Esse processo tam-bém pode ser chamado de “processo de impressão de quatro cores”, algo pare-cido com o processo de três cores utilizado na tv.

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DESCUBRAO QUE DE FATO É IMPRESSÃO

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Impressão é a tarefa ou atividade de transferir para um suporte ma-terial qualquer (papel, tecido, plástico, acetato, madeira etc.) um deter-

minado conteúdo ou conjunto de signos (letras, palavras, textos, figuras) armazenados em um formato digital para fins de comunicação.

A partir da impressão podem vir a publico fotografias, jor-nais, revistas, livros, cartas, documentos, folders, entre outros. Para executar uma impressão é necessário o uso de uma impressora, aparelho eletrônico que transfere o as-pecto visual a uma superfície física através de variados re-cursos como laser e tinta. As empresas de impressão enfrentaram nos últimos anos exigências enormes da parte dos seus clientes, os quais requeriam maior rapidez e flexibilidade nos ciclos de produção, tiragens menores, e ainda um serviço permanente de 24 horas..

Por consequentemente, os impressores necessitavam de uma maior automatização na sala de impressão, a fim de aumentarem a sua com-petitividade. Neste periodo, surgiram o birôs de serviço, pequenas empresas espe-cializadas em pré-impressão e fotolitagem. Essas empre-sas investiram em processos de automatização de fluxos de trabalho através da tecnologia Computer-to-Film.Na gravação direta para o filme (fotolito), a manipulação dos arquivos, a imposição das páginas e o complexo univer-so dos clientes que fornecem informações digitais fazem do filme um meio ideal para chegar a qualquer impres-sora já que se adequa a uma

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grande variedade de chapas e máquinas. Ao término do processo uma máquina digital de tecnologia laser chamada imagesetter gera os fotolitos de páginas.Além disso, esse processo permite que permaneça nas mãos do impressor a manipu-lação e a substituição de um fotolito/chapa de impressão se necessário, no momento da impressão.

A imposição manual dos film-es já existentes (geralmente na publicidade) faz do filme a forma mais econômica de realizar esse processo. Essa é uma etapa no caminho para o CTP ou quase um passo obrigatório para as pequenas e médias empresas. O proces-so ocorre sem a necessidade de geração de fotolitos, e se utiliza da tecnologia a laser para gravação das chapas a partir de uma máquina digital chamada platesetter.

Conhecido no mercado como CTP (computer-to-plate) ou DTP (direct-to-plate), e tem como conceito e objetivo prin-cipal, eliminar o uso de fotoli-tos, dispensando os proces-sos de montagem manual.

As chapas de polímero pos-suem base de alumínio com tratamento anodizado. Este tratamento oferece uma mel-hor aderência da camada de fotopolímero, proporcionando uma maior tiragem e um per-feito equilíbrio entre água e tinta. A emulsão da chapa possui alta sensibilidade ao laser, oferecendo também alta resistência na impressão.

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I N T E R L Ú D I O D E S I G N P R E S SACABAMENTO

É um sistema semel-hante à tipografia (matriz de impressão - clichês - é dura e

plana, normalmente de metal, na qual grafismo a ser im-pressa está em alto-relevo), porém o clichê não recebe tinta, sendo apenas aquecido e pressionado sobre uma tira de material sintético revestida de uma finíssima camada metálica.

Quando a camada metálica é pressionada pelo clichê quente, desprende-se da fita e adere à superfície do mate-

rial a ser impresso.

Esse sistema só é utilizado para imprimir pequenos detal-hes, produzindo efeitos metalizados.

Sistema de transferência a quente, a seco. Composto por camadas superiores de lacas protetoras, intermediárias de tinta ou imagens e inferiores de adesivos, sobre um supor-

te de poliéster.

Durante o processo de apli-cação, a combinação do calor com a pressão faz com que o pacote formado pelas 3 ca-madas se separe do suporte, aderindo perfeitamente a su-perfície de maneira permanente.

HOT STAMPING

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E S P E C I A L

LOVE AND HATE

AUTO-RETRATO

Love and Hate artwork é um grupo de design voltado para a criação de identidades visuais para bandas.Surgido em 2008, o grupo LXH tem como um dos grandes objetivos, dar uma cara nova para bandas, em tempos quesom e imagem caminham lado a lado literalmente, sendo um meio de ligação co-municativa entre banda e público.

Criação: Dezembro 2008Local: Belo HorizonteHabilidades: Design, Web e IlustraçãoComida? Vegetariana/Veganlê? Punk/Hardcore ZineMúsica? Hardcore, Punk, RapFilme? The GonniesInspiração? Caoticagens

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NAS PGS 18 E 19MAIS

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TRASH ART

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CAPA Tendo uma forte ligação entre o punk e metal dos anos 80 e o skate, o trash art pode ser consid-erado ao meu ver

um dos movimentos artisticos mais expressivos de uns tem-pos pra cá.

Vivendo principalmente no un-derground de cenas músicas esse tipo de arte não tem muita visibilidade devivo ao fato de ser algo agressivo e em muitas das vezes chocante.

Tendo ínicio no começo dos anos 80 final dos anos 70 o trash art começou a engatinhar no meio de shows de punk de-pois intoduzido na cena hard-core e trashmetal com a criação de flyers, cartazes, e artes em geral para shows daquela época.

Caveiras, sangue, terror, holo-casto, zumbis e coisas caóticas em geral, o trash art pode ser encontrado em varios encartes de cd por exemplo como o dis-co Endless Summer da banda americana Bones Brigade

Alguns artistas de destaque: Derek Deal, Raymond Pettibon e J Bannon da banda Converge

Para ver:

jacobbannon.comtheblackaxe.comlastchanceillustration.comthrashermagazine.com

Para ouvir e ver artes:

OutbreakConvergeBones BrigadeCeremony (...)

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FACETHESHOW.COMMúsica e Fotográfia

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Face the Show é um site europeu criado em 2006 com o intuito de fotografar shows de Punk/Hardcore

que acontecem ao redor da Eu-ropa. Idealizado por Burkhard Müller (alemão), Daniel Malsch (alemão), Bartosz Skowron (po-lonês), Michelle Ortega (espan-hola), Paco Weekenstroo (ho-landes), Lexi ( alemão), e Josi Hoffmann ( alemão), o site vem sendo destaque na maíoria das divulgações do género, Não é por menos, as fotos tiradas em

shows e colocadas no site re-tratam com sinceridade o que é o hardcore na europa, uma cena musical forte e que não perde suas raizes.

Como eles mesmo dizem no site: ‘‘Mostrar a cara é o pre-sente que queremos dar a to-das as grandes bandas que vimos e vamos ver tocar. So-mos um grupo de fotógrafos que amamos a música e toda a Europa e nossa maior ambição e a de tirar fotos de alta quali-dade e captura o espírito em que à nos shows.’’

O site vem tendo uma expan-são tão grande que bandas de diversas partes do mundo veem solicitando o trabalho do Face the Show, para faz-erem fotos dentro de estúdios e fotos promocionais. Algo que parece ter começado na brinca-deira e pelo amor a música vem tornando-se um dos melhores sites de fotográfia do género do mundo, se não o melhor.

Acesse: facetheshow.com

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ILUSTRAÇÃO DESENVOLVIDA PARA REST THE SHIP CLOTHING

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ILUSTRAÇÃO LOVE AND HATE

ILUSTRAÇÃO DESENVOLVIDA PARA A BANDA THE RISK

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EmbalagensO poder que elas exercem em suas compras.

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I N T E R L Ú D I O D E S I G N P R E S SEMBALAGEM

Embalagens possuem alto poder de persuasão no consumidor, isso é fato; Pode-se dizer que

em muitas vezes (quase em sua totalidade) ela é responsável pela venda do produto. Da mesma forma que usamos roupas de acordo com nossa personalidade, fazemos essa mesma leitura nas embalagens, dando preferência àquela que melhor se identifica conosco.Por isso o altíssimo investimento em design de embalagens e téc-nicas modernas de conservação e

armazenamento são empregadas hoje de modo prioritário na maio-ria dos produtos que encontramos em prateleiras de supermercado.

Em muitas das vezes a compra é feita só por que a embalagem de produto ‘‘X’’ é bonita ou algo que derive isso, e atire a primeira pedra quem nunca fez isso.

‘‘A embalagem comercial não é apenas um meio de armazena-mento e transporte de um produto, mas é um objeto que possibilita aos consumidores uma relação

afetiva individual com o produto.’’ Como já dizia o velho Winkipé-dia.

Então comece a ver as pratelei-ras de uma outra forma e se sur-preenda.

Mais:

lovelypackage.com

dzineblog.com/.../packaging-design-inspiration

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I N T E R L Ú D I O D E S I G N P R E S S

Indústrias de todo tipo, desde a automobilística até a de brinquedos, contratam o designer. Outro setor com

boa oferta de trabalho é o têx-til. Na área de programação vi-sual cresce a procura por cria-dores de sites para a internet. Também existe campo para profi ssionais que desenvolvem projetos de identidade corpo-rativa, criando desde o logotipo da empresa até o uniforme dos funcionários, folders, cartazes, etc. Atualmente há mais oportu-nidades no ramo da programa-ção visual devido à constante crise econômica brasileira que, aliada ao posicionamento da in-dústria nacional, difi culta o de-

senvolvimento de projetos.Assim, o grande desafi o do profi ssional é conscientizar o empresário de que um objeto sem design é um produto de risco. O design agrega valor ao

produto em termos de estética, ergonomia, conforto e funciona-lidade, além de ser um elemen-to muito importante na racional-ização da produção. A indústria brasileira, por exemplo, busca ampliar seu mercado interno e conquistar o externo. Para que ela possa se colocar em condições de disputar o merca-do de consumo com indústrias estrangeiras, faz-se imprescind-ível que focalize sua atenção na racionalização da produção e conseqüente redução do custo

de seus produtos.

MERCADO

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