revista feuc em foco - edição 8 (outubro/2011)

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Revista Ano 2 . N 0 8 . janeiro de 2012 . www.revistadigital.feuc.br em foco Segundo idioma Mostre-se para o mercado de trabalho. As empresas valori- zam os profissionais que têm bons conhecimentos em lín- gua estrangeira. FIC e CAEL celebraram final do ano letivo formando novos profissionais FORMATURAS 2011.2 ESPORTE Equipe sub-13 do CAEL é consagrada campeã da Taça Zona Oeste de Futsal

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Page 1: Revista FEUC em Foco - Edição 8 (outubro/2011)

Revista Ano 2 . N0 8 . janeiro de 2012 . www.revistadigital.feuc.br

em foco

Segundo idioma

Mostre-se para o mercado de trabalho. As empresas valori-zam os profissionais que têm bons conhecimentos em lín-gua estrangeira.

FIC e CAEL celebraram final do ano letivo formando

novos profissionais

FORMATURAS 2011.2

ESPORTEEquipe sub-13 do CAEL é consagrada campeã da Taça Zona Oeste de Futsal

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TecnologiaProfissionais Bacharéis em Informática têm maior chance no mercado

Índice

Mercado de TrabalhoConheça a importância de aprender uma

língua estrangeira

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23Literatura

Prêmio FEUC de Literatura reune poesias de todo o Brasil

19Taça Zona OesteEquipe sub-13 do CAEL consagrou o Colégio na competição

14Autismo

Portador da síndrome pode ter vida social normal e concluir a graduação

Editorial

A Fundação Educacional Uni-ficada Campograndense pôde co-memorar o ano de dois mil e onze como um dos mais bem-sucedidos de sua trajetória de cinquenta e um anos de existência, no que se refere à qualidade do ensino ministrado em suas unidades – as Faculdades integradas Campo-Grandenses e o Colégio de Aplicação Emmanuel Leontsinis.

Sim, numa época caracteri-zada pela ênfase à produção em larga escala, pelo crescimento de-senfreado e a qualquer custo, prio-rizar a qualidade, com intuito de alcançar o desenvolvimento, não deixa de parecer um contrassenso. No entanto, a FEUC, inspirada num projeto inexorável de transformar a sociedade pelo poder da educação, continua obstinada a perseguir o binômio qualidade/desenvolvimen-to, somente aceitando o crescimen-to se vier em consequência dessas variáveis.

Os resultados positivos das avaliações in loco, realizadas pelo INEP/MEC, serviram, também, para ratificar a importância dos investi-mentos que a FEUC vem fazendo nas FIC e no CAEL, modernizan-do a infraestrutura e apoiando as iniciativas que visem a dotar essas mantidas com melhor organização didático-pedagógica e corpo do-cente qualificado.

Por tudo isso, justifica-se a significativa demanda, no ano que se inicia, para os cursos pré-escolar, fundamental e médio, oferecidos pelo CAEL, e para os cursos supe-riores e de pós-graduação, imple-mentados pelas FIC.

É esta, sem dúvida, uma grande demonstração de que as pessoas estão valorizando a se-riedade do trabalho realizado e a existência de um ambiente orga-nizacional altamente favorável ao processo de educação, pois no-tadamente humano e acolhedor, como têm atestado os avaliadores externos.

Hélio Rosa de Araújo

ExpedienteRevista FEUC EM FOCO - Publicação da Fundação Educacional Unificada Campograndense - Estrada da Caroba, 685 - Campo Grande - Tel.: (21) 3408-8484. Tiragem: 5.000 - Presidente: Wilson Choeri. Diretora Administrativa: Profa Dieni da Costa Pimenta. Diretor de Ensino: Prof. Hélio Rosa de Araújo. Diretor Superintendente: Prof. Durval Neves da Silva. Diretor das FIC: Prof. Hélio Rosa de Araújo. Vice-diretora: profa Dieni da Costa Pimenta. Diretora do CAEL: Profa Regina Iápter. Gerência de Marketing: Bruno Rivéro. Diagramação, Fotografia e Reportagem: Thaís Cardoso. Revisão: Prof. Hélio Rosa de Araújo. Revista Digital: Keli Veloso. Colaboradores: Prof. Frederico Ferreira, Prof. Wilson Choeri, Profa Ana Carla Brito, Profa Gabriela Santos Barbosa, Prof. Américo Mano, Profa Cecília laranjeiras.

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Programas com 52% de descontoPara comemorar os 52 anos da FEUC, o Instituto de Tecnologia e Gestão da Informação (ITGI) preparou uma promoção imperdível: todos os sistemas - SIGA (Sistema Acadêmico), SIR (Sistema Inteligente de Reservas) e SIREL (Sistema Inteligente de Gestão de Relacionamento com o Cliente), estão com 52% de desconto na compra ou locação.Os sistemas desenvolvidos pelo ITGI são personalizados, atendendo à real necessidade do seu empreendimento.

Campanha do LeiteA FEUC inovou nas doações e uniu boa ação e Facebook. Os usuários da rede social tinham que curtir a “Campanha do Leite” para que a FEUC fizesse a doação de latas de leite em pó a uma Instituição.No dia 05 de janeiro foi o dia da doação. A FEUC esteve no orfanato A Minha Casa, em Campo Grande, para fazer a entrega de 50 latas de leite em pó, fazendo a alegria da criançada.

Pós-graduaçãoA inserção no mercado de trabalho é o sonho de todo profissional. Mas, para

conseguir uma boa colocação, é necessário uma boa formação e bons conhecimentos

técnicos. Firmando o compromisso de formar profissionais de excelência, a FEUC acaba de incluir novos cursos de Pós-graduação à sua grade: Educação Musical, MBA em

Gestão de Negócios, MBA em Sistemas de Informação com ênfase em programação,

Psicopedagogia Institucional, Ensino de Ciências e Matemática para os anos iniciais

do Ensino Fundamental, Fundamentos de Geoprocessamento. Acesse www.feuc.br e

conheça o programa de cada curso.

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Mundo

Por Thaís Cardoso

52%off

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Hans Dohmann visita Campo GrandeNo dia 7 de fevereiro, o auditório da Feuc sediou o X Café com Ideias. O evento, promovido pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), contou com a participação do Secretário Municipal de Saúde e Defesa Civil Hans Dohmann, que falou sobre projetos para a região.Segundo Dohmann, o objetivo para 2012 é ampliar o número de unidades de saúde na cidade. “Hoje vemos um caminho. Há dificuldades, mas estamos avançando”, diz. E explica que “a meta é que as pessoas não tenham que chegar de madrugada [nas unidades de saúde], nem pegar filas.”Serão cerca de cem novas unidades entre Atenção Primária (Clínicas da Família), Policlínicas e Unidades de Pronto Atendimento, além de três maternidades distribuídas entre Centro, Santa Cruz e Bangu. Para o mês de março, está prevista a reinauguração do Hospital Pedro II, com 400 leitos e 11 salas de centro cirúrgico.Questionado sobre a municipalização do Hospital Rocha Faria, o Secretário esclareceu que “ainda não existe projeto fechado, mas não está fora de questão”. E afirma que, caso aconteça, não será antes de 2013.

Aniversário da FEUCFoi com muito orgulho que, no dia 21 de janeiro, a FEUC comemorou 52 anos de formação de profissionais altamente qualificados para o mercado de trabalho. Não é à toa que a instituição é conhecida como a Casa do Professor, pois ela tem um real compromisso com a sociedade e com a educação e formação de nossos futuros educadores.

Flávio Silva - Diretor do ITGI; Guilherme Eisenlohr - Presidente

da ACICG; e Hans Dohmann - Secretário Municipal de Saúde e

Defesa Civil

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confraternização

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Comemorar as festas de final de ano ao lado de pessoas especiais e de

nosso convívio diário é sempre um grande prazer. Por isso, a FEUC realizou, no dia 21 de de-zembro, a Festa de Confraterni-zação da Instituição reunindo o seu quadro de funcionários.

Para abrir a comemora-ção, o presidente da Institui-ção, professor Wilson Choeri, foi mais uma vez brilhante, emocionando os presentes. Em seguida, o diretor supe-rintendente, professor Durval Neves, deu início a um mo-mento de descontração, dis-

Fim de ano especialAs FIC reuniram seus funcionários para confraternização

Evento teve brincadeira “Presente oculto, Amigo Declarado“, onde foram sorteados funcionários para ganhar prêmios doados por empresas colaboradoras.

Por Thaís Cardoso

tribuindo muitos prêmios com o “Presente Oculto, Amigo Declarado”. Na brincadeira, um funcionário era sorteado e podia escolher um amigo e um prêmio para o amigo. No presente escolhido, havia um envelope com o prêmio que o sorteado iria ganhar.

Para contemplar seus funcionários com premiações, a FEUC contou com apoio de empresas como: Cantina do Zé, Stylus Formatura, Sistema Uno, Control ID, GBL Com, Trancing, RSA, Oliveira e Lauermann Uni-formes, Gráfica Raposo, Gráfica Imos e Proterj.

Prof. Durval Neves - Diretor Superintendente

Prof. Hélio Rosa - Diretor Geral das FIC

Prof. Wilson Choeri - Presidente das FIC

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mercado de trabalho

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As vagas no mercado de trabalho estão cada vez mais escassas e concorri-

das. Exige-se conhecimento, prá-tica e fluência em um segundo idioma. Este último é quase que primordial para 90% das empre-sas atuantes no mercado. Domi-nar um segundo idioma deixou de ser um diferencial para se transformar em uma condição de sobrevivência.

O percentual de exigência em fluência de línguas está cada vez mais presente no Brasil devido à globalização. As empresas es-tão se tornando multifacetadas, estão atingindo nichos mais es-pecíficos, recebendo estrangeiros e até mesmo exportando mão de obra. “Existe uma relação muito grande de empresas do exterior em nosso país e temos também uma ótima comercialização com o exterior, por isso muitas em-presas, hoje, exigem o segundo idioma”, explicou a Assistente de Recursos Humanos da FEUC, Fer-nanda Silva dos Santos.

Estágios e empregos em grandes empresas só se tornam possíveis para aqueles que têm ou já tiveram contato com outro idioma. Se for inglês então, me-lhor ainda. O espanhol, no en-tanto, não fica muito atrás. An-tigamente as empresas exigiam o inglês, hoje elas exigem inglês ou espanhol, ou, em alguns casos,

qualquer outro idioma, o impor-tante é ter uma segunda opção. “O mundo contemporâneo glo-balizado exige cada vez mais o domínio de uma segunda língua. Tanto o inglês quanto o espanhol hoje são línguas de contato em todos os continentes”, explicou a coordenadora do Curso de Gra-duação em Letras das FIC, profª Arlene Fonseca.

Ensino superior em Letras

Uma boa opção para ad-quirir conhecimento em línguas e ainda ter uma formação profis-sional são os cursos de gradua-ção em Letras português-inglês e português-espanhol, das FIC. Os cursos de graduação em Letras, além de serem formadores de ma-gistrados, podem ainda ser feitos como uma segunda opção de for-mação, garantindo o aprendizado de novas línguas, acrescentando prestígio ao currículo.

O curso de Letras visa à

A importância do segundo idiom a na vida profissionalConhecer outras línguas melhora o currículo e facilita a inserção no mercado de trabalhoPor Thaís Cardoso

Atualmente 90% das empresas exigem de conhecimento à flu-ência de um segundo idioma para candida-tos a vagas de está-gio e emprego. Por isso o jovem deve se preparar desde cedo para conseguir uma boa colocação no mercado.

A exigência de fluência em lín-guas está cada

vez mais presente no Brasil

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A importância do segundo idiom a na vida profissionalConhecer outras línguas melhora o currículo e facilita a inserção no mercado de trabalho

Crisvânia Maria Coelho - aluna da Pós-graduação

formação de profissionais que venham a dominar a língua estu-dada e suas culturas, para atuar como professores e voltadas para as práticas investigativas.

Para Crisvânia Maria Coelho Leite, ex-aluna do curso de Letras e aluna da Pós-graduação, o es-tudo de um segundo idioma vai além de crescimento profis-sional e objetivos financeiros, é um crescimento pessoal. “No inicio o objetivo era só profissional, mas quando se começa a estudar a língua estrangeira o crescimento intelectual e pessoal é muito grande. Você conhece nova cultu-ra, música, história. A pessoa aprende a enxergar o mundo de maneira diferen-te, além de aprender a cultura e os costu-mes dos países estu-dados”, afirmou a ex-aluna.

O mercado de trabalho para esses profissionais é am-plo, podendo atuar em escolas de ensi-no fundamental e médio – públicas ou privadas; cursos livres de línguas; cursos pré-vestibulares; cursos técnicos e preparatórios para concursos;

em instituições de ensino supe-rior. Podem atuar, ainda, como assessor nas áreas de propa-ganda e publicidade, marketing de cultura, jornalismo, turismo, administração, jurídica; redato-res, tradutores; em instituições

de pesquisa ou organizações não-governamentais,

entre outras.

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ensino superior

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Um dos cursos de gra-duação mais procu-rados pelos jovens, o

Bacharelado em Sistemas de Informação (BSI), é capaz de formar profissionais aptos a incorporar competências, sa-beres e habilidades de criativi-dade e inovação, de coopera-ção e de trabalho em equipe, de gestão e tomada de deci-sões, de aquisição e produção de conhecimentos. “O profissional de BSI tem um amplo mercado de trabalho a sua espera, podendo atuar em ambientes relacionados a ati-vidades com computação ou informática”, garante o Coor-denador do curso de BSI, Fre-derico Guilherme Ferreira.O mercado de trabalho para esta área está em crescente expansão. Cada vez mais as empresas, até mesmo as não especializadas na área, bus-cam profissionais formados em segmentos de tecnologia para fazer parte do seu qua-dro de funcionários. A con-sequência de um mercado em expansão são os salários atraentes e as oportunidades que não param de surgir. No entanto, não adianta apenas concluir a graduação. Para ser um bom profissional, com um currículo de prestígio, é ne-cessário manter-se atualizado

com o que acontece de novo na sua profissão. Cursos de especialização e extensão po-dem ser grandes aliados nessa hora. Ambientes de trabalho com Flash e AS3, além de PHP com SQL e trabalhos com Re-des, assim como bom conhe-cimento de UML, são muito requisitados e bem recebidos pelo mercado de trabalho. Portanto, o estudante e até

mesmo o profissional podem correr atrás de especializações nesses assuntos e facilitar sua inserção no competitivo mer-cado de trabalho.

A FEUC oferece há 10 anos o curso, formando pro-fissionais com excelência e aptos a atuar no mercado de trabalho com qualidade e efi-ciência.

O curso de BSI tem dura-ção de 4 anos letivos, soman-do 8 períodos no decorrer do curso.

Sistemas de InformaçãoUm dos cursos que mais atrae os jovens na atualidade

O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação reúne o que há de mais novo nas tecnologias e atrai uma busca incessante do mercado de trabalho por profissionais da área. O profissional

de BSI tem um amplo mercado

de trabalho a sua espera

Por Thaís Cardoso

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feuc

Os alunos das Faculda-des Integradas Cam-po-grandenses (FIC)

estão sempre atrás de boas colocações em concursos, festivais e posições de suces-so no mercado de trabalho. E quem se destacou dessa vez foi o aluno do 8° período de Ciências Sociais, Alex Armênio de Jesus, que participou do Festival de Ideias – Inovação para o Desenvolvimento So-cial, e ficou entre os três pro-jetos escolhidos, ganhando um prêmio no valor de 10 mil reais. “Os três melhores pro-

jetos foram premiados com uma quantia em d inhe i ro . Houve, ain-da, uma colocação s i m b ó l i -ca entre

esses três, onde o meu

projeto ficou em primeiro lu-

gar”, orgulha-se Alex.O projeto apresen-

tado por Alex foi “Pontos do Bairro”, que consiste

em um site onde as pessoas do bairro da Penha se cadas-tram para compartilhar ser-viços entre si através de um programa de pontos.

O Festival de Ideias é organizado pelo Centro Ruth Cardoso e visa a estimular as pessoas a formularem solu-ções criativas para os proble-mas da sociedade. “Foi muito enriquecedor participar des-se festival. Tive contato com grandes empresários, líderes comunitários, ativistas e inte-lectuais como o ex-presidente Fernando Henrique Cardo-so. Pude vivenciar na prática como acontece todo o pro-cesso de criação e captação de recursos para projetos de intervenção, e isso foi muito importante como profissional de ciências sociais”, concluiu o vencedor do Festival.

Um projeto de sucessoAluno da FEUC cria projeto e ganha o Festival de Ideias

Projeto entitulado “Pontos do bairro“ é destinado aos moradores do bairro da Penha e consiste em compartilhar serviços entre si através de um programa de pontos.

Pude observar na prática como é a captação de recursos para

projetos

Por Thaís Cardoso

Alex Armênio de Jesus - aluno das FIC

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comportamento

Muitas pessoas julgam sem saber o que é. Então por que não começar a en-

tender o que realmente aconte-ce com portadores de síndromes como o autismo?

O autismo é uma alteração cere-bral que faz com que a pessoa não desenvolva relações sociais normais e geralmente tende a se comportar de modo compulsivo e ritualista. O autista tem dificuldades em intera-gir com as pessoas que o rodeiam, fica sempre vivendo em um mundo paralelo.

Diferente do que muitos acham, o autista pode apresentar inteligência e fala intacta, mas também há ca-sos em que apresenta retardo men-tal e atraso no desenvolvimento da linguagem. Mas nada disso impede que o autista chegue à graduação e tenha uma formação profissional, “desde que tenha um ambiente e uma convivência favoráveis para

se desenvolver intelectualmente e conte com acompanhamen-

to especializado ao longo da

Universo autistaComportamentos e atitudes de isolamento podem caracterizar o autismo. No entanto, a inteligência pode não ser afetada e o portador da síndrome pode concluir a graduação.

Os portadores da síndrome vivem em um mundo paralelo

sua vida. O CAEL já recebe alunos autistas

que concluem o Ensino Médio com sucesso”, garantiu Cecília Laran-jeira, Orientadora Educacional do CAEL.

A síndrome pode ser percebida a partir do primeiro ano de vida da criança e antes dos três anos. Basta ficar de olho no comportamento da criança e na interação dela com os coleguinhas.

Em geral, o autista tem um com-portamento isolado, vivendo só para ele e esquecendo que exis-tem pessoas no ambiente em que ele está. A maioria deles não fala e, quando falam, é comum a ecolalia (repetição de sons e palavras) e a inversão dos pronomes.

O comportamento do autista é constituído de atos repetitivos. Eles não gostam de mudanças de am-biente.

O que não pode ficar esquecido, é que o autista é uma pessoa como outra qualquer e necessita de cari-nho e atenção.

Algumas características da síndrome podem ser perce-bidas pelos pais, como:

- Ter dificuldade em estabelecer contato com os olhos;

- Parecer surdo, apesar de não ser; - Agir como se não soubesse o que acontece com o ou-

tro, muitas vezes chegando a ferir alguém sem nenhum motivo aparente;

- Não explorar o ambiente e as novidades, ficando pre-so sempre as mesmas coisas;

- Apresentar gestos repetitivos como balançar as mãos, entre outros.

Foto: S Braswell

Por Thaís Cardoso

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artigo

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Por que quase todo mundo tem medo de Matemática?

Certamente todos aqueles que, de alguma forma, se viram diante dos desafios de ensi-

nar e/ou aprender Matemática, em algum ou vários momentos destes processos, já se fizeram esta pergun-ta. Respondê-la não é uma tarefa sim-ples. Pelo contrário, existem muitas respostas possíveis e não podemos generalizá-las. As causas que levam ao medo da Matemática variam de um indivíduo para outro e nunca teremos condições de precisá-las. Fazemos apenas inferências, ou me-lhor, conjecturamos sobre elas. Mas, se não podemos apontar as causas do medo com exatidão, podemos e devemos, como educadores compro-metidos, favorecer a sua superação.

Antes mesmo de pensarmos de forma objetiva na estrutura das aulas de Matemática, precisamos refletir sobre a maneira como perce-bemos a Matemática. Se a entende-mos como um conhecimento “pron-to e acabado”, como algo neutro que foi construído sem a nossa con-tribuição, não conseguiremos supe-rar o medo dela. O primeiro passo para a superação é reconhecer que os conhecimentos matemáticos são produzidos por seres humanos e estão em constante processo de transformação. Em resumo, é preci-so entender a Matemática como um produto cultural. Entendendo a Ma-temática como um produto cultural e percebendo-nos como membros de uma cultura, compreenderemos que nossos antepassados fizeram e que nós continuamos a fazer/cons-truir conhecimentos matemáticos.

Aí, por que vamos temer algo que NÓS construímos? Começamos a vencer o medo.

Admitir que cada grupo so-cial possui a sua língua, a sua ma-neira de se vestir, os seus hábitos, a sua história, a sua interpretação dos fenômenos da natureza, a sua religião e até a sua medicina não é uma tarefa difícil para qualquer pes-soa. Entretanto, admitir que cada cultura possui também a sua Mate-mática provoca estranhamento.

Durante muito tempo a Mate-mática foi vista como uma área exa-ta do conhecimento humano. Até hoje são comuns expressões como “está certo como 2 e 2 são 4” ou “está provado matematicamente”. No senso comum, a Matemática é universal e todas as culturas pro-duzem e usam os mesmos conhe-cimentos matemáticos. Segundo este ponto de vista, a mesma Ma-temática é acessada por um leque tão grande da população do mun-do que dominá-la passou a ser uma referência de poder. O seu uso está presente na vida das pessoas desde

Profa. Gabriela SantosCoordenadora da Pós-

Graduação

tão cedo, que ela chega a ganhar um aspecto natural, quase divino, que deságua no imenso medo que boa parte das pessoas tem dela.

Porém, se revermos como co-nhecimentos matemáticos são essen-cialmente construídos, poderemos admiti-la como mais um elemento cultural. Comecemos questionando: o que são ações matemáticas?

D’Ambrósio (1997) nos asse-gura que são ações matemáticas as ações de classificar, ordenar, contar e medir. Os conhecimentos matemáti-cos são produzidos no momento em que os indivíduos realizam alguma destas ações ou combinações delas. O modo como realizam estas ações, por sua vez, é influenciado pelo gru-po em que estão inseridos. Tomemos como exemplo a ação de classificar. A classificação de objetos requer um critério que pode ser, entre outros, tamanho ou qualquer outra caracte-rística física, função social etc. Ora, a função que uma sociedade atribui a um objeto ou as características fí-sicas que privilegia, dependem basi-camente da maneira como ela está estruturada. Sendo assim, a cultura influencia na classificação de obje-tos, ação que compõe o fazer ma-temático e isso nos permite afirmar que irá influenciar na Matemática. D’Ambrósio (1997) produziu ainda raciocínios análogos para as ações de ordenar, contar e medir e concluiu que a organização social determina o modo como elas serão realizadas. Portanto, os fazeres matemáticos são determinados socialmente e a Matemática é um produto social.

Admitir que cada cultura possui sua

matemática provoca

estranhamento

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formatura

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Realizando os seus sonhosEm momento especial, FEUC faz colação de grau de formandos

Formatura consagrou profissionais dos cursos de licenciatura e bacharelado das FIC, em cerimônia realizada no Centro Esportivo Miécimo da Silva.

Por Thaís Cardoso

Foi com muito brilhantismo a solenidade dos concluin-tes de cursos do segundo

semestre de 2011. Participaram centenas de parentes e amigos dos mais de trezentos formandos dos cursos de Ciências Sociais, Pedagogia, Letras (Espanhol, In-glês e Literaturas), História, Geo-grafia, Matemática, Sistemas de Informação e Informática.

A cerimônia de formatura aconteceu no Centro Esportivo Miécimo da Silva, no dia 28 de dezembro, e emocionou não só os formandos como seus convi-dados e professores, que após a abertura da cerimônia pelo pro-fessor Hélio Rosa de Araújo, Di-retor Geral das Faculdades Inte-gradas Campo-grandenses (FIC), pôde se deliciar com a música “Faz um milagre em mim”, na voz do cantor Renato Nery. Em seguida, Prof. Luis Mendes, prof.

Manuel Alvarez, prof. Hélio Rosa, profa Roseli Monteiro e profa Célia Neves

mais emoção. Os pais dos alunos foram homenageados e ouviram em coro os formando cantando junto ao músico da noite a can-ção do Rei Roberto Carlos “Como é grande o meu amor por você”.

Chegando a hora do jura-mento, as alunas Débora Cristia-ne da Silva Aurélio, representan-do os formandos de Bacharelado, e Ademara da Silva Santos, repre-sentando os de Licenciatura, pro-feriram o juramento com o braço direito estendido, mantendo o compromisso ético com a profis-são. Terminado este momento, o professor Hélio Rosa fez a im-posição de grau aos formandos, dando sequência à tão esperada entrega simbólica dos diplomas.

Animados, os formandos viveram momentos inesquecíveis que coroaram os esforços, des-pendidos na graduação.

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artigo

O caminho desordenado do progresso tecnológico

A ciência colocada a serviço da produção vem determinan-do um progresso técnico de

tal envergadura que seria possível afirmar-se, com certeza, estarmos vivendo no presente submetidos a uma lei fundamental, a cada dia mais inexorável: uma imperiosa necessidade de adaptação rápida à permanente instabilidade que de-corre deste mesmo progresso tec-nológico. Vivemos em um mundo em mutação acelerada e o grande problema que somos levados a en-frentar, ao impacto da ciência e da técnica, é o da caducidade, cres-centemente mais rápida, das insti-tuições e das estruturas socioeco-nômicas, políticas e educacionais. Se, para os países desenvolvidos, o problema atinge níveis de alarme, o drama para os subdesenvolvidos, é ainda mais agudo, pois muitos deles nem mesmo se dão conta da existência de semelhante impasse. Eminente demógrafo de nossos dias observa:

“Se tudo se move e se trans-forma em nossa sociedade a um ritmo cada vez mais acelerado, seria porém excesso de creduli-dade pensar que este movimento procede de uma boa organização, submetida ao manejo atento dos chefes. É o contrário. O progresso técnico produz um empuxo para frente, porém de maneira desor-denada.” (Sauvy)

Efetivamente, os fatos nos indicam que se perdeu o controle dos acontecimentos. É evidente

que a elite política se tornou im-potente para globalizar e enca-minhar as soluções dos enormes problemas que afligem o mundo atual. Se até antes da Primeira Guerra Mundial, pôde-se visuali-zar, por longo tempo, a existência de uma política de vanguarda que fixava e que balizava as metas e os objetivos das vidas nacionais, es-boçando uma política de ação no amplo sentido da palavra, hoje, as vanguardas e lideranças parecem haver perdido a capacidade de ge-rar ideias, conduzindo-se segundo

estereótipos, acomodando-se e estando pressionadas pelo medo: medo do comunismo, medo do imperialismo, medo dos vizinhos, medo do holocausto atômico ou de fantasmas outros. Sendo im-potentes para definir as bases de um neo-humanismo capaz de do-minar e superar o progresso e de utilizá-lo a favor do real engrande-cimento do homem.

A ciência a serviço da pro-dução e a técnica assumiram po-sição de vanguarda, e as elites

Prof. Wilson ChoeriPresidente da FEUC

18

políticas, instituições universitá-rias e científicas perderam a ca-pacidade de serem as delineado-ras do progresso.

Ciência e técnica erigiram, ao nível de dogma, as noções de eficiência, de produtividade e de rentabilidade, direcionan-do impiedosamente o progres-so para frente.

A velocidade destroça e torna caducas as instituições, impede os homens e os centros educacionais de assimilarem e integrarem os acontecimentos e os conceitos gerados. Educação e Política são duas instituições que estão em crise e totalmente defasadas neste mundo em mo-vimento contínuo e aleatório; instituições essas que por sua natureza deveriam constituir-se em norteadoras do progresso e em formuladoras dos princípios éticos, filosóficos e ideológicos do processo evolutivo.

Por mais que a educação e a política busquem adaptar-se à mudança, à dinâmica da ciência e da técnica, mais aumentam delas sua distância. Tudo parece indicar que a humanidade, por um determinismo incontrolável, condena-se ao progresso perpé-tuo e sem a menor pausa que permita a realização de uma síntese humanística, susceptível de avaliar e de definir os valo-res que se devam tomar perene-mente incorporados à herança cultural da sociedade.

Vivemos em um mundo

em mutação acelerada

“”

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O CAEL está cada vez mais surpreendendo seus alu-nos. Dessa vez o motivo

de orgulho para a equipe da Instituição e dos nossos estu-dantes foi o time de futsal sub-13, treinado pelo professor de educação física, Miguel Louro. O time participou, em 10 de dezembro, do campeonato da Taça Zona Oeste 2011 e ficou classificado para a final contra o time do Colégio Esplanada, também de Campo Grande.

O jogo aconteceu na Are-na Esportiva da Universidade Castelo Branco, em Realengo.

O time do CAEL começou o primeiro tempo ganhando o jogo, mas deixou o time do Esplanada empatar a partida, causando um nervosismo geral. Mas a torcida não desanimou

nem um minuto. Empolgados os torcedores do CAEL contagia-ram a todos e passaram ainda mais força para o time. A deci-são foi para os pênaltis. Visivel-mente nervosos e ansiosos pela decisão do título, os alunos e familiares se reuniram para ver as cobranças dos pênaltis que consagrou o CAEL campeão da competição.

A diretora do CAEL, Regi-na Iápter, e o coordenador do ensino fundamental, Vagner Araújo, fizeram a entrega do troféu e das medalhas a convi-te do mestre de cerimônias do campeonato.

“Há 10 anos as equipes buscam o 1o lugar. Durante mui-tos anos chegamos perto e ago-ra conseguimos.”, orgulhou-se Miguel Loro.

Dando show no futsalAlunos do CAEL são campeões da Taça Zona Oeste

Time sub-13 foi classificado para a final do campeonato e competiu com o time do Colégio Esplanada, também de Campo Grande.

Por Thaís Cardoso

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formatura

Formando jovens profissionaisCAEL formou alunos do primeiro segmento e dos cursos técnicos

Cerimônia de formatura oficializou a colação de grau dos formandos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio Técnico com juramento de ética à profissão.

Por Thaís Cardoso

Concluir o Ensino Fun-damental e o Ensino Médio é o sonho de

todo adolescente. E, enfim, chegou a hora dos alunos do CAEL darem mais esse passo. A Instituição realizou no dia 22 de dezembro a cerimô-nia de formatura dos alunos do primeiro segmento e dos cursos técnicos.

Durante a cerimônia de colação de grau, os alunos aproveitaram para home-nagear os professores que mais se destacaram durante todo o curso e, também, os professores ou funcionários que mais contribuíram com o aprendizado e crescimento profissional e pessoal.

Em seguida, os alunos

proferiram o juramento de ética à nova profissão e re-ceberam dos professores e equipe pedagógica e direto-ra do CAEL o simbólico di-ploma.

“A formatura é um mo-mento de especial importân-cia e também emocionante para todos nós do CAEL, pois estamos enviando alunos para as faculdades, universi-dades e para o mercado de trabalho. Com conhecimento técnico e com preparo para o exercício da cidadania, as-sumindo na sociedade uma postura crítica e responsá-vel, que vale muito para as suas decisões pessoais”, en-fatizou a diretora do CAEL, Regina Iápeter.

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educação infantil

No dia 03 de dezembro, foi realizada a formatura da Educação Infantil, turma do Pré

II, regida pelas professoras Ana Carla e Jeane. Foi uma linda solenidade, na qual familiares, alunos, professores e equipe Cael ficaram emocionados.

Logo no início da formatura os convidados puderam apreciar, através do telão montado, as imagens das atividades realizadas pelos alunos durante todo o ano letivo. Ao serem chamados para entrarem na quadra, cada aluno pôde ver sua foto no telão com lindos efeitos ao som de uma bela canção escolhida com carinho para cada um pelo professor de informática, Manolo.

Pequeno aprendizAlunos da Educação Infantil concluem primeira etapa do ensino

Formatura de colocação de grau reuniu professores, alunos e familiares em cerimônia com muitas homenagens e emoção.

Os alunos cantaram muito animados para homenagear a todos que fizeram parte da sua vida escolar.

Um dos momentos mais marcantes foi quando os alunos fizeram uma surpresa para as professoras, presenteando-as com um lindo banner com foto de toda a tuma, e cantaram para homenageá-las.

Ao final da solenidade, os alunos cantaram parabéns e saborearam um delicioso bolo com refrigerante.

Parabéns aos alunos do Pré II, da Educação Infantil, por terminarem esta primeira etapa tão importante!

Por Ana Carla Brito - professora da Educação Infantil

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Alunos da Educação Infantil concluem primeira etapa do ensino

Transformar em poesias as amarguras e felicidades da vida é o grande desafio da

humanidade, e para incentivar os jovens artistas e manter aceso o amor pela poesia nos aficionados pela arte, as FIC realizou, no dia 03 de dezembro, o Prêmio FEUC de Literatura.

O concurso foi dividido em duas categorias: Aluno da FEUC e Âmbito Nacional. As inscrições foram feitas através da internet, dispensando o uso de papel. “Nenhum papel foi utilizado nesse trabalho. Foi uma forma que encontramos

Arte de literaturaPrêmio FEUC de Literatura reúne 507 poemas inscritos

Concurso aproveitou as tecnologias para garantir o seu comprometimento com o Meio Ambiente, através de inscrições feitas pela internet e sem uso de papel.

Por Thaís Cardoso

de colaborar com a campanha de sustentabilidade do meio ambiente”, garantiu o professor Américo Mano, um dos responsáveis pelo concurso, junto com a professora Rita Gemino.

O Prêmio FEUC de Literatura acontece há 16 anos na Instituição e esse ano reuniu 507 poesias inscritas.

As poesias finalistas serão publicadas numa antologia ainda este ano.

Veja abaixo a poesia campeã na categoria “Aluno da FEUC“.

Aluno da FEUC

- 1° lugar: Paulo D’Athayde – Poema: Brinde

- 2° lugar: Vinicius Viana Domingues – Poema: Lucidez

das Ruas- 3° lugar: Rafael Santiago –

Poema: Vestígio

Âmbito Nacional

- 1° lugar: Alessandra Pires Bertazzo – Paraná – Poema:

Existencial- 2° Lugar: Lígia Edígia

Moscardini – São Paulo – Poema: Soneto para Geraldo

Vandré- 3° Lugar: Marcelo Augusto

Araújo de Oliveira – São Paulo – Poema: Meu Soneto

Agradecido

Pelos momentos em que nos conhecemosPelos momentos em que nos enlouquecemos

Pelos momentos em que suprimos nossas carênciasPelos momentos em que enxugamos nossas lágrimas

Pelos momentos em que parecia que éramos coniventesPelos momentos em que nos chamamos de caras de pau

Pelos momentos em que nos amamos olho no olhoEu suplico definitivamente minha silenciosa

Não presença em seus momentosDe coração apertado

MesmoSem ter

Razão. Tintim!

Colocação por categoria

BRINDE

concurso

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unatic

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Foi com muita empolgação que a Universidade Aberta à Terceira Idade Campo-

grandense (UNATIC) reuniu os membros da terceira idade, seus familiares e amigos para confraternização em comemoração ao final de ano, no dia 15 de dezembro.

Primeiro foi realizado um amigo oculto no Auditório da FEUC, onde todos os convidados participaram. Para as crianças não ficarem fora da brincadeira, teve a presença do Papai Noel, que distribuiu presentes para a criançada. Após o encerramento das

Animação de idadeConfraternização da UNATIC reuniu apresentação dos alunos

Amigos e familiares prestigiaram o evento e ainda participaram de um superamigo oculto. E, para as crianças, muito presente com o Papai Noel.

Por Thaís Cardoso

atividades no Auditório, os convidados se dirigiram para a quadra, onde foi servido um almoço.

Para abrilhantar ainda mais o evento, o Coral da UNATIC se apresentou cantando belíssimas músicas. Em seguida, foi a vez dos demais membros da Universidade fazerem apresentações de dança.

Para finalizar o evento, foi feito um momento de oração, onde foram distribuídos pão e vinho para os convidados, simbolizando o momento da Consagração com o corpo e o sangue de Cristo.

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colégio magali

O Colégio Magali preparou uma festa de confraternização de

final de ano. A festa aconteceu no CEC, e reuniu a equipe pedagógica do Colégio, além de alunos e familiares.

A diretora-adjunta, Silvia da Costa Soares Cezar, deu por aberto o evento com um vídeo lembrando os melhores momentos do Colégio Magali, que prendeu a atenção dos convidados. Em seguida foi a

Colégio Magali em festaConfraternização de final de ano reuniu os alunos e seus familiares

Equipe pedagógica surpreendeu a criançada com a chegada do Papai Noel e muitos presentes.

Por Thaís Cardoso

vez dos alunos serem a atração principal. Três grupos de dança do Colégio se apresentaram, dando ainda mais orgulho à Instituição e aos pais.

O momento mais esperado e que fez a alegria da criançada foi a chegada do Papai Noel, que distribuiu presentes e tirou muitas fotos.

Pela animação das crianças, a festa deixou um gostinho de quero mais.

Diretora-adjunta do Colégio

Magali, Silvia da Costa Soares

Cezar

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