revista elas e lucros

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Proposta de reformulaçao para a revista Elas e Lucros. Apresentada como trabalho de final de semestre da turma de Design Editorial 2010.1 do Istituto Europeo di Design.

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2 elas e lucros

ELAS & LUCROS é publicada pela Sociedade Brasileira de Fenomenologia, pela Socie-dade Brasileira de Psicanálise Winnicottiana e pelo Grupo de Pesquisa em Filosofia e

Práticas Psicoterápicas da Unicamp.

Fundador: Zeljko Loparic ([email protected]).

Editores científicos: Leopoldo Fulgencio ([email protected]), Róbson Ramos dos Reis ([email protected]).

Redação: Claudia Drucker (Universidade Federal de Santa Catarina), Eder Soares San-tos (Universidade Estadual de Londrina), João Paulo Barretta (Universidade Paulista)

e Maria de Fátima Dias (Universidade Paulista).

Comissão editorial: André Duarte (Universidade Federal do Paraná), Ernildo Stein (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), Elsa Oliveira Dias (Sociedade Brasileira de Psicanálise Winnicottiana), Marco Casanova (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), Maria Ivone Accioly Lins (Sociedade de Psicanálise da Cidade do Rio

de Janeiro).

Diretor de Arte: Cristiane Lisboa Viana

Designers: Marco Casanova (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), Maria Ivone Accioly Lins (Sociedade de Psicanálise da Cidade do Rio de Janeiro).

Jornalistas: Claudia Drucker (Universidade Federal de Santa Catarina), Eder Soares Santos (Universidade Estadual de Londrina), João Paulo Barretta, Marco Casanova (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), Maria Ivone Accioly Lins (Sociedade de

Psicanálise da Cidade do Rio de Janeiro).

Capa: Alana Machado - Foto: Kiko Assis

Publicação semestralOs artigos são de exclusiva responsabilidade dos autores e não expressam necessari-

amente a opinião científica do Conselho Editorial da revista.

Endereço para correspondência:Elas & Lucros

Rua João Ramalho, 146 - PerdizesSão Paulo - SP - Brasil

CEP: 05008-000Fones: (55) (11) 3676-0635 e 2478-4295

e-mail: [email protected]

www.letraselucros.com.br/elaselucros

&A REVISTA DE FINANÇAS PESSOAIS PARA MULHERES

JAN 2011 . EDIÇÃO . 13

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Carta ao Leitor

No mercado editorial brasileiro, são poucas – na ver-dade, pouquíssimas – as revistas dedicadas às finanças pessoais. Para o concorridíssimo público feminino,

então, simplesmente não havia revista a tratar desse assunto.Eis que, no final do ano passado, surge a Elas & Lucros,

da editora Letras & Lucros. Trata-se de uma iniciativa pio-neira no Brasil, já que é a primeira publicação de finanças pessoais para mulheres. Coordenada pelas editoras Andrea Assef, Mara Luquet e Sandra Balbi, a revista, de circulação mensal, apresenta cação financeira e consumo, escritas em uma linguagem fácil e acessível, mas sem perder o caráter educativo e jornalístico.

A edição nº 5, cuja capa é reproduzida acima, apresenta uma reportagem especial sobre os delírios e as delícias do consumo. Assinada por Mara Luquet, a matéria mostra o que deve ser feito para aproveitar o lado bom do consumo e para se proteger de suas que podem levá-la à derrocata financeira.

Há ainda, dicas para escolha de carro, cuidados com fal-sos investimentos, dentre outros textos interessantes e úteis.

Aproveito o espaço para parabenizar as editoras pela numa época marcada por crises econômicas intensas.

Ah, sim, a revista mantém um blog na Internet. Que tal indicá-la para sua esposa, noiva, namorada, amiga ou colega de trabalho? Tenho certeza de que a leitura da revista – e do blog – já constituem, por si próprias, ótima fonte de inves-timento – o investimento em seu conhecimento, que é o ativo mais valioso para você.

Boa Leitura,Cristiane Viana

Carta da Editora

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Almir TelesQuando o dinheiro não basta

Carlos TeixeiraEducação finan-

ceira Hereditária

Carla MarantoAs contas do

Divórcio

Alice CartaxoA procura da

Felicidade

Certo ou errado

Mariilia LopesModa existe fora

do Mainstream

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Seções

sumário

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mp

resa

Comece já!

Anna VargasSeu emprego

te completa

Eduardo CunhaA fragilidade

do afeto

Carlos TeixeiraA busca por um novo lar

Andressa VilardiQuando o dinhei-ro não basta

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6 elas e lucros

Decimo TerceiroPelo texto aprovado pela Câ-

mara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil, além dos benefí-cios. No caso do presidente da cebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O au-mento dos ministros será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Os parlamentares, o presi-dente, o vice e os ministros es-tão sem reajuste desde 2007. A inflação no período, porém, foi inferior a 20%.

O PSOL foi o único partido que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil.

Maria Lucia Macedo | SP

Recado DeleÉ incompreensível que a Câ-

mara aprove um aumento desses para nós enquanto discutimos o congelamento do salário mín-imo em R$ 500”, afirmou o deputado Ivan Valente congela-mento (PSOL-SP).

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que deba-tia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do au-tações orçamentárias dos respec-tivos órgãos.

Marcelo Luis Pedrosa | RJ

Ajustes de Salário“Devem ser iguais os subsídi-

os pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presidente e vice-pres-idente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do au-mento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respec-tivos órgãos.

Maria Lucia Macedo | SP

Volta as Aulas“Devem ser iguais os subsídi-

os pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presidente e vice-pres-idente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Ex-ecutivo.

Carina Luz | SP

Mudou Minha RotinaMas, com governadores o au-

mento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e

Recados delas

Elas e Lucros

DEZ 20

11 . EDIÇÃ

O . 13

978

8577

2819

16 + Preços no Natal variam

até 93%

+ Corte julga recurso contra soltura de fundador do WikiLeaks amanhã

+ Para vice boliviano, país não se isolou na cúpula do clima

+ Ruralistas querem investir na plantação de florestas; estudo está em andamento

DEZ 2011 . EDIÇÃO . 13

&

ElaPresidente da Republica

Devem ser iguais os

subsídios pagos a ministros do Supremo

Tribunal, bem como pagos ao

presidente e vice-presidente da República e

ministros.Maria Lucia Macedo | SP

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elas e lucros 7

@ericadesignFrom Dusk Till Dawn é

do Robert Rodrigues, mas o Tarantino participa. éTrash to-tal!

@sidneygusmanHoje, 23 horas, faço uma

participação (nerd) especial no seriado Os Gozadores, do Mul-tishow.

@edimarioacho massa no jogo da

copa centroamericana que quando o jogo cai de produçao, o narrador fica calado e deixa rolar. ahahahahahhahaha

@TeatroBonecosHoje, eu e minha sogra

começamos a juntar várias rou-pas para doar. Já que eu viajarei quarta, estou acelerando aqui pra poder organizar.

@palmeriodoriaGullar sofisma na Folha

que Médici também teve 82% de aprovação popular. Então lá vai: Adolpho Lindenberg, da TFP, também escrevia na Folha.

@alex_lancasterOs motivos dessa atitu-

de podem ser vistos na Tira-gem Geral dos Almanaques Ja-poneses em 2010 - Maximum Cosmo http://goo.gl/fb/lkG1m

Não há previsão de efeito cascata

no Executivo. Mas, com o

aumento dos salários.Apenas com o aumento

dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de

aproximadamente R$ 1,8 bilhão.

Maria Lucia Macedo | SP

prefeitos governadores trabalhar para também ter o reajuste.

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que deba-tia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do au-mento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respec-tivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídi-os pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presidente e vice-pres-idente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Cristiane Viana | BA

Agora é a Vez Delas!Apenas com o aumento dos

congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de decascata no Executivo. Mas, com o au-mento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

tweets

mande seu recado, sugestão ou crítica para o elas & lucros!

Cartas: Elas & LucrosRua João Ramalho, 146 - PerdizesSão Paulo - SP - Brasil. CEP: 05008-000E-mail: [email protected]: @elaselucros

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10 Elas & Futuro

Guardar dinheiro é uma grande solução para quem vislumbra um futuro ou tem metas a longo prazo. Comprar uma casa, um carro, casar, viajar, abrir um negócio, tudo pode ser possível

SonhosPlanejamento realiza

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realiza

Guardar dinheiro é uma grande solução para quem vislumbra um futuro ou tem metas a longo prazo. Comprar uma casa, um carro,

casar, viajar, abrir um negócio, tudo pode ser pos-sível. Mas será que aquele dinheiro economizado todo mês irá viabilizar seu sonho de consumo? Há trazendo o seu sonho longínquo para uma reali-dade muito mais próxima. Veja como:

Segundo o consultor de finanças da Fundação Getúlio Vargas, André Braz, a pessoa tem que sab-er o tamanho das despesas e quanto ganha. Uma solução para não gastar mais do que recebe é, pou-co solução para não gastar mais do que recebe é, pouco antes de começar a pagar as contas.

DEPOIS DE ECONOMIZAR...Há dois anos, Mariana Toniolo Barrios, admin-istradora de 25 anos, vinha poupando a maior parte do salário e resolveu aplicar os ganhos para aumentar os lucros. Escolheu dois tipos de inves-timentos que rendem mais que a tão conhecida Poupança: Fundo de Renda Fixa e o fundo que aplica em investimentos ações da Vale, ambos fei-tos no Banco do Brasil.

A segurança dos Fundos de Renda Fixa vem do costume do governo de honrar suas obrigações, especialmente com os pequenos investidores. Para participar desse fundo, é necessário entrar em con-tato com seu banco ou ir a uma agência.

O Fundo de Renda Fixa, de baixo risco, existe pela necessidade do governo de ter dinheiro para pagar dívidas que estejam vencendo, fazer obras etc. O banco junta todo o dinheiro aplicado por milhares de correntistas e empresta ao governo, cobrando juros que fazem render suas economi-as. “Muitos clientes investem também nos títulos públicos por serem garantidos e muito seguros. Além disso, são bem rentáveis, chegando até 6% ao ano”, afirmou Rodrigo Cavalcante, agente de stringir as ligações, as contas gradualmente irão in-vestimentos da Avanti Investimentos.

INVESTIMENTO CONSERVADORAo tratar suas finanças com disciplina, há econo-mia no final do mês. Mas é preciso colaboração de todos em casa. Prestar atenção nas contas de luz, gás, telefone pode fazer os gastos diminuírem. “Digamos que uma família monitora os gastos mensais e descobre que a conta de telefone é uma ‘eterna vilã’. Ao detectar isso, todos tentarão re-stringir as ligações, as contas gradualmente irão stringir as ligações, as contas gradualmente irão diminuir e aquele dinheiro será aplicado em uma conta poupança”, exemplifica Braz.

Outra dica: “Ao fazer supermercado, faça uma lista de necessidades, não compre supérfluos, não leve crianças que possam influenciar na compra e não vá com fome. Com essas medidas, num curto espaço de tempo, o retorno vem”.

Dificil acreditar quando falam que meu sonho era comprar meu carro, hoje quero mais.”

Colocar todas as cobranças em um caderno ou planilha. Fazendo isso mensalmente você irá se or-ganizar, ver quais contas corroem o seu orçamento e diminuir as despesas para ter a de poupar.

Alessandra Monteiro tem 26 anos, é engenheira química e guardou dinheiro suficiente para investir em duas coisas: carreira e casa própria. Primeiro ela juntou economias e fez uma viagem para estudar juntou economias e fez uma viagem para estudar na Alemanha aproveitando a bolsa da faculdade e, agora, ficou noiva e guardou mais para dar entrada num apartamento. “Eu nunca fui muito de gastar, só fazia com viagem, não tive muita dificulde guardar, como se fosse uma dieta”, disse Alessan-dra. “Vejo como próximo objetivo, depois de qui-tar a dívida do, comprar um carro”, completa.

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12 elas e lucros

Há ainda os clubes de investimentos que você pode formar com, no mínimo, outros dois amigos. Esse grupo geralmente contrata uma assessoria de investimentos leve crianças que possam influenciar na compra e que administra a compra e venda de ações e títulos, do perfil dos envolvidos.

Vejo como próximo objetivo,

depois de quitar a dívida do

apartamento, comprar um carro”

GASTAR SEM MEDO Já os fundos que aplicam em ações são considera-dos de alto risco e requerem atenção. A compra das ações só se torna realmente rentável quando estiverem em baixa e, além disso, o lucro não é garantido por ser determinado pelas oscilações do mercado. O melhor é procurar seu gerente e avaliar riscos e benefícios. “Antigamente, quando a Vale estava numa “maré de altas”, tinha a maior parte da minha poupança nas ações da Vale, con-siderava um ganho certo. Com a crise de 2008, perdi dinheiro. Passei, então, a investir um mont-ante maior em fundo de baixo risco”, relata Mari-ana, que completa: “Hoje me considero uma in-vestidora conservadora”.

Há ainda os clubes de investimentos que você pode formar com, no mínimo, outros dois amigos. Esse grupo geralmente contrata uma assessoria de investimentos que administra a compra e venda de ações e títulos, do perfil dos envolvidos.

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Ao tratar suas finanças com disciplina, há eco-nomia no final do mês. Mas é preciso colaboração de todos em casa. Prestar atenção nas contas de luz, gás, telefone pode fazer os gastos diminuírem. “Digamos que uma família monitora os gastos mensais e descobre que a conta de telefone é uma ‘eterna vilã’. Ao detectar isso, todos tentarão re-stringir as ligações, as contas gradualmente irão diminuir e aquele dinheiro será aplicado em uma conta poupança”, exemplifica Braz.

RETORNO NÃO APENAS FINANCEIROPara quem não faz questão de saber sobre apli-cações na bolsa ou fundos de renda, uma boa al-ternativa é investir em imóveis. Segundo Rodrigo Cavalcante, a valorização imobiliária nas grandes cidades está tornando o investimento cada dia mais interessante. “Com Copa do Mundo e Olimpía-das à frente, comprar um imóvel hoje é a certeza de que será valorizado nos próximos anos. O lado ruim é que não há tanta liquidez e é muito de-morado para ter um retorno. Para quem não tem pressa, pode ser uma boa”, diz o agente de inves-timentos, que dá uma dica: “Fique atento às taxas oferecidas nos financiamentos, que podem com-plicar as coisas se não tiver atenção”.

Antes de lucrar é preciso economizarSegundo o consultor de finanças da Fundação

Getúlio Vargas, André Braz, a pessoa tem que saber o tamanho das despesas e quanto ganha.

Uma solução para não gastar mais do que recebe é, pouco antes de começar a pagar as contas do mês, colocar todas as cobranças em um caderno ou planilha. Fazendo isso mensalmente você irá se organizar, v leve crianças que possam influenciar na compra e er quais contas corroem o seu orça-mento e diminuir as despesas para ter a oportuni-dade de poupar.

Ao tratar suas finanças com disciplina, há eco-nomia no final do mês. Mas é preciso colaboração de todos em casa. Prestar atenção nas contas de luz, gás, telefone pode fazer os gastos diminuírem. “Digamos que uma família monitora os gastos mensais e descobre que a conta de telefone é uma ‘eterna vilã’. Ao detectar isso, todos tentarão re-stringir leve crianças que possam influenciar na compra e as ligações, as contas gradualmente irão diminuir e aquele dinheiro será aplicado em uma conta poupança”, exemplifica Braz.

Outra dica: “Ao fazer supermercado, faça uma lista de necessidades, não compre supérfluos, não leve crianças que possam influenciar na compra e não vá com fome. Com essas medidas, num curto espaço de tempo, o retorno vem”.

BENS MATERIAIS TRAZEM FELICIDADEAlessandra Monteiro tem 26 anos, é engenheira química e guardou dinheiro suficiente para investir em duas coisas: carreira e casa própria. Primeiro ela juntou economias e fez uma viagem para estudar na Alemanha aproveitando investimentos a bolsa da faculdade e, agora, ficou noiva e guardou mais para dar entrada num apartamento. “Eu nunca fui muito de gastar, só fazia com viagem, não tive muita dificuldade. Você tem que criar uma rotina, um hábito de dra. “Vejo como próximo objetivo, depois de quitar a dívida do apartamento, investi-mentos comprar um carro”, completa.

Há dois anos, Mariana Toniolo Barrios, ad-ministradora de 25 anos, vinha poupando a maior parte do salário e resolveu aplicar os ganhos para aumentar os lucros. Escolheu dois tipos de inves-timentos que rendem mais que a tão conhecida Poupança: Fundo Fixa e o fundo que Brasil.

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Depois da minha primeira viajem para fora do país, nuca mais parei! Agora todo o dinheiro extra que aparece, eu invisto nisso, conhecer novas culturas, novas pessoas.”

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Qualidade de vida virou um bem de con-sumo, e as mulheres são fortes clientes.

O Fundo de Renda Fixa, de baixo risco, existe pela necessidade do governo de ter dinheiro para pagar dívidas que estejam vencendo, fazer obras etc. O banco junta todo o dinheiro aplicado por milhares de correntistas e empresta ao governo, cobrando juros que fazem render suas economi-as. “Muitos clientes investem também nos títulos públicos por serem garantidos e muito seguros. Além disso, são bem rentáveis, chegando até 6% ao ano”, afirmou Rodrigo Cavalcante, agente de investimentos da Avanti Investimentos.

A segurança dos Fundos de Renda Fixa vem do costume do governo de honrar suas obrigações, especialmente com os pequenos investidores. Para participar desse fundo, é necessário entrar em con-tato com seu banco ou ir a uma agência.

MUITO ALÉM DO DINHEIRO Já os fundos que aplicam em ações são considera-dos de alto risco e requerem atenção. A compra das ações só se torna realmente rentável quando estiverem em baixa e, além disso, o lucro não é garantido por ser determinado pelas oscilações do mercado. O melhor é procurar seu gerente e avaliar riscos e benefícios. “Antigamente, quando a Vale estava numa “maré de altas”, tinha a maior parte da minha poupança nas ações da Vale, con-siderava um ganho certo. Com a crise de 2008, perdi dinheiro. Passei, então, a investir um mont-ante maior em fundo de baixo risco”, relata Mari-ana, que completa: “Hoje me considero uma in-vestidora conservadora”.

Há ainda os clubes de investimentos que você pode formar com, no mínimo, investimentos out-ros dois amigos. Esse grupo geralmente contrata uma assessoria de investimentos que administra a compra e venda de ações e títulos, dependendo do perfil dos envolvidos.

IMÓVEISPara quem não faz questão de saber sobre apli-cações na bolsa ou fundos de renda, uma boa al-ternativa é investir em imóveis. Segundo Rodrigo Cavalcante, a valorização imobiliária nas grandes

cidades está tornando o investimento cada dia mais interessante. “Com Copa do Mundo e Olimpía-das à frente, comprar um imóvel hoje é a certeza de que será valorizado nos próximos anos. O lado pressa, pode ser uma boa”, diz o agente de inves-timentos, que dá uma dica: “Fique atento às taxas oferecidas nos financiamentos, que podem as coi-sas se não tiver atenção”.Investimento de risco

Já os fundos que aplicam em ações são consid-erados de alto risco e requerem atenção. A compra das ações só se torna realmente rentável quando estiverem em baixa e, além disso, o lucro não é garantido por ser determinado pelas oscilações do mercado. O melhor é procurar seu gerente e a Vale estava numa “maré de altas”, tinha a maior parte da minha p mercado. O melhor conservadora é procurar seu gerente e a Vale oupança nas ações da Vale, considerava um ganho certo. Com a crise de 2008, perdi dinheiro. Passei, então, a investir um montante maior em fundo de baixo risco”, relata Mariana, que completa: “Hoje me considero uma investidora conservadora”.

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Page 18: Revista Elas e Lucros

16 elas e lucros

Há ainda os clubes de investimentos que você pode formar com, no mínimo, outros dois amigos. Esse grupo geralmente contrata uma assessoria de investimentos que administra a compra e venda de ações e títulos, dependendo do envolvidos.

Para quem não faz questão de saber sobre apli-cações na bolsa ou fundos de renda, uma boa al-ternativa é investir em imóveis. Segundo Rodrigo Cavalcante, a valorização imobiliária nas grandes cidades está tornando o investimento cada dia mais interessante. “Com Copa do Mundo e Ol-impíadas à frente, comprar um imóvel hoje é a certeza de que será valorizado nos próximos anos. O lado ruim é que não há tanta liquidez e é muito demorado para ter um retorno. Para quem não tem pressa, pode ser uma boa”, diz o agente de investimentos, que dá uma dica: “Fique atento às taxas oferecidas nos financiamentos, que podem complicar as coisas se não tiver atenção”.

INVESTIR NOS SONHOS Já os fundos que aplicam em ações são considera-dos de alto risco e requerem atenção. A compra das ações só se torna realmente rentável quando estiverem em baixa e, além disso, o lucro não é garantido por ser determinado pelas oscilações do mercado. O melhor é procurar seu gerente e avaliar riscos e benefícios. “Antigamente, quando a Vale estava numa “maré de altas”, tinha a maior parte da minha poupança nas ações da Vale, con-siderava um ganho certo. Com a crise de 2008, perdi dinheiro. Passei, então, a investir um mont-ante maior em fundo de baixo risco”, relata Mari-ana, que completa: “Hoje me considero uma in-vestidora conservadora”.

Há ainda os clubes de investimentos que você pode formar dependendo com, no mínimo, out-ros dois amigos. Esse grupo geralmente contrata uma assessoria de investimentos que administra a compra e venda de ações e títulos, dependendo do perfil dos envolvidos.

Para quem não faz questão de saber sobre apli-cações na bolsa ou fundos de renda, uma boa al-ternativa é investir em imóveis.

Tem que saber a medida certa em investir e gastar, não da pra passar a vida toda economizando, tem que aproveitar”

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Para quem não faz questão de saber sobre apli-cações na bolsa ou fundos de renda, uma boa al-ternativa é investir em imóveis. Segundo Rodrigo Cavalcante, a valorização imobiliária nas grandes cidades está tornando o investimento cada dia mais interessante. “Com Copa do Mundo e Olimpía-das à frente, comprar um imóvel hoje é a certeza de que será valorizado nos próximos anos. O lado ruim é que não há tanta liquidez e é muito de-morado para ter um retorno. Para quem não tem pressa, pode ser uma boa”, diz o agente de inves-timentos, que dá uma dica: “Fique atento às taxas oferecidas nos financiamentos, que podem com-plicar as coisas se não tiver atenção”.

NEM TUDO DEPENDE DE DINHEIRO Já os fundos que aplicam em ações são considera-dos de alto risco e requerem atenção. A compra das ações só se torna realmente rentável quando estiverem em baixa e, além disso, o lucro não é garantido por ser determinado pelas oscilações do mercado. O melhor é procurar seu gerente e avaliar riscos e benefícios. “Antigamente, quando a Vale estava numa “maré de altas”, tinha a maior parte da minha poupança nas ações da Vale, con-siderava um ganho certo. Com a crise de 2008, perdi dinheiro. Passei, então, a investir um mont-ante maior em fundo de baixo risco”, relata Mari-ana, que completa: “Hoje me considero uma in-vestidora conservadora”.

Há ainda os clubes de investimentos que você pode formar com, no mínimo, outros dois amigos. Esse grupo geralmente contrata uma assessoria de investimentos que administra a compra e venda de ações e títulos, dependendo do perfil.

Para quem não faz questão de saber sobre aplicações na bolsa ou fundos de renda, uma boa alternativa ruim é que não há tanta liquidez e é muito de é investir em imóveis. Segundo Rodrigo Cavalcante, a valorização imobiliária nas grandes cidades está tornando o investimento cada dia mais interessante. “Com Copa do Mundo e Olimpíadas à frente, comprar um imóvel hoje é a certeza de que será valorizado nos próximos anos.

Investimento não pode ser apenas um pensamento futuro, mas também um pensamento presente”

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18 Elas & Almir Teles

Texto aprovado pela Câmara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil,

além dos benefícios. No caso do presidente da República e do vice, que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O aumento dos ministros será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os min-istros estão sem reajuste desde 2007. A inflação no período, porém, foi inferior a 20%.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto dis-cutimos o congelamento do salário mínimo em R$ 500”, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Apenas com o aumento dos congressistas, a pre-visão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.A proposta entrou em

Quando o dinheiro não resolve

Não há previsão de efeito cas­cata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos minis­tros, presidente e vice­presidente, governadores e prefeitos

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Lic tem in eatatiatur, endit quo dentias sitios dolupta tentur? Giat.Olorio optaspi scipsaped ea doloressitio optaquo coreribus pore laborestibus eos aut pedi destrum as eosande bisit, aut aceaquo illa-tur, seque ratem consend ucidelis-quis quos volum rectius etur?

pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta istros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a preR$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito casca-ta no Executivo. Mas, com o aumento dos salários prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-

rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto. Apenas com o aumen-to dos congressistas, a previsão é de um efeito cas-cata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários visão é de um efeito cas-cata de aproximadamente dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para tam-bém ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Apenas com o aumento dos congres-

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uma reunião da Mesa, que as-sunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do au-mento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respec-tivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídi-os pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do pagos ao presidente e vice-pres-idente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. Ivan Valente (PSOL-SP). A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma

reunião da Mesa, que debatia o, ser finalizada.Pela proposta, o da aplicação do aumento cor-

rerão à conta das do reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento correrão à conta das orçamentárias dos respectivos órgãos.

É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto discutimos o congelamento do salário reajuste mínimo em R$ 500”, reajuste afirmou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP). Mesa, orçamentárias que debatia, rea-juste ser finalizada”, projeto.

sistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, gov-ernadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Executivo. Mas, com o au-mento dente e vice, governa-dores e também ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

Pelo texto aprovado pela Câ-mara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil, além dos benefí-cios. No caso do presidente da República e do vice, que re-cebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O au-mento dos será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o au-mento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os ministros estão sem reajuste desde 2007. A in-flação no período, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mes-mo de íodo, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de

No caso do presidente

da República e do vice,

que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O

aumento dos já que eles

recebem R$ 10,7 mil.

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R$Elas & Casamento

Mulheres, dinheiro e relacionamento, na maior parte dos casos, pode resultar em uma combina-ção explosiva, especialmente quando elas ganham mais do que eles, ou, simplesmente, gastam mais do que os companheiros

O senso comum diz que mulheres, dinheiro e relacionamento, na maior parte dos casos, pode resultar em uma combinação explo-

siva, especialmente quando elas ganham mais do que eles, ou, simplesmente, gastam mais do que os companheiros.

Entretanto, na opinião da psicóloga, especialis-ta em psicologia econômica e professora da Fipe-cafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras), Vera Rita de Mello Fer-reira, a ta em psicologia econômica e professora da Fipe maior parte das brigas de casal por causa

Amor

de dinheiro esconde, na verdade, um problema mais reira, ta em psicologia econômica e profes-sora da Fipe a maior parte das brigas de casal por causa profundo.

QUANDO ELA GANHA MAISQuando um cônjuge ganha mais que o compan-heiro, por exemplo, uma boa parcela dos conflitos não são gerados por este fato em si, mas sim por questões como manipulação e pressão.

“Muitas vezes, a pessoa que ganha mais tende a manipular a outra para fazer as que os maridos

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Por fim, orienta a psicóloga, independente se o problema é gasto ou ganho, quando o assunto é dinheiro e relacionamento, o ideal é criar o hábito de conversar sobre o assunto, tendo um horário semanal para discutir sobre a planilha orçamen-tária, pois “o dinheiro tem que deixar de ser um”.

O senso comum diz que mulheres, dinheiro e relacionamento, na maior parte dos casos, pode re-sultar em uma combinação explosiva, especialmente quando elas ganham mais do que eles, ou, simples-mente, gastam mais do que os companheiros.

QUANDO ELE NÃO GOSTAQuando um cônjuge ganha mais que o compan-heiro, por exemplo, uma boa parcela dos conflitos não são gerados por este fato em si, mas sim por questões como manipulação e pressão.

“Muitas não vezes, a pessoa que ganha mais tende a manipular a outra para fazer as coisas como ela quer e, isso sim, gera o conflito”, diz Vera.

No sem e caso das mulheres, explica a psicóloga, há ainda outro proble-

ma, gerado pelas características da nossa sociedade. Mais do que

o fato de os homens não aceitarem ganhar menos, muitas mulheres não aceitam o fato de que ganham mais do que os maridos e acabam dando todo o dinheiro para eles ou escondendo o fato, “o que os maridos e acabam dando todo o dinheiro que conflito, mesmo que velado”.

Já quando o problema não é gerado pelos gan-hos, mas sim pelos gastos, apesar das mulheres levarem a fama, não são elas que gastam mais. O vezes ao ponto de venda, mas são eles que fazem as aquisições mais caras.

Independente disso, quando um gasta muito não há nenhum problema emocional por trás das compras. Assim, o gastador da relação deve obser-var o que as compras significam para ele, o que ele compra e o por quê, devendo procurar ajuda se achar necessário.

Por fim, orienta a psicóloga, independente se o problema é gasto ou ganho, quando o assunto é dinheiro e relacionamento, o ideal é criar o hábito

e acabam dando todo o dinheiro coisas como ela quer e, isso sim, gera o conflito”, diz Vera.

No caso das mulheres, explica a psicóloga, há ainda outro problema, gerado pelas característi-cas da nossa sociedade. Mais do que o fato de os homens não aceitarem ganhar me que os mari-dos e acabam dando todo o dinheiro nos, muitas mulheres não aceitam o fato de que ganham mais do que os maridos e acabam dando todo o din-heiro para eles ou de dinheiro esconde, na verdade, econômica um de dinheiro esconde, na verdade, econômica um escondendo o fato, “o que também gera conflito, mesmo que velado”.

GASTOSJá quando o problema não é gerado pelos gan-

hos, mas sim pelos gastos, apesar das mulheres levarem a fama, não são elas que gastam mais. O que acontece, diz a especialista, é que elas vão mais vezes ao ponto de venda, mas são eles que fazem as aquisições mais caras.

Independente disso, quando um gasta muito mais do que o outro, é preciso refletir para saber se não há nenhum problema emocional por trás das compras. Assim, o gastador da relação deve obser-var o que as compras significam para ele, o que ele compra e o por quê, devendo procurar ajuda se achar necessário.

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de conversar sobre o assunto, tendo um horário semanal para discutir sobre a planilha orçamen-tária, pois “o dinheiro tem que deixar de ser um tabu”, finaliza.

O senso comum diz que mulheres, dinheiro e relacionamento, na maior parte dos casos, pode resultar em uma combinação explosiva, especial-mente quando elas ganham mais do que eles, ou, simplesmente, mais do que os companheiros.

Entretanto, ganham na opinião da psicóloga, especialista em psicologia econômica e professora da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Con-tábeis, Atuariais e Financeiras), Vera Rita de Mello Ferreira, a maior parte ganham das brigas de casal por causa de dinheiro esconde, na verdade, um problema mais profundo.

Por fim, orienta a ganham psicóloga, independ-ente se o problema é gasto ou ganho, quando o as-sunto é dinheiro e relacionamento, o ideal é criar o hábito de conversar sobre ganham o assunto, tendo um horário semanal para discutir sobre a planilha orçamentária, pois “o dinheiro tem que deixar de ser um tabu”, finaliza.

QUANDO ELA GANHA MAISQuando um cônjuge ganha mais que o compan-heiro, por exemplo, uma boa parcela dos conflitos

“Muitas vezes, a pessoa

que ganha mais tende a

manipular a outra para

fazer as coisas como ela

quer e, isso sim, gera o

conflito”

não são gerados por este fato em si, mas sim por questões como manipulação e pressão.

“Muitas vezes, a pessoa que ganha mais tende a manipular a outra para fazer as coisas como ela quer e, isso sim, gera o conflito”, diz Vera.

No caso das mulheres, explica a psicóloga, há ainda outro problema, gerado pelas características da nossa sociedade. Mais do que o fato de os ho-mens não aceitarem ganhar menos, muitas mul-heres não aceitam o fato de que ganham mais do para eles ou escondendo o fato, “o que também gera conflito, mesmo que velado”.

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Já quando o problema não é gerado pelos gan-hos, mas sim pelos gastos, apesar das mulheres levarem a fama, não são elas que gastam mais. O que acontece, diz a especialista, é que elas vão mais vezes ao ponto de venda, mas são eles que fazem as aquisições mais caras.

Independente disso, quando um gasta muito mais do que o outro, é preciso refletir para saber se não há nenhum problema emocional por trás das compras. Assim, o gastador da relação deve obser-var o que as compras significam para ele, o que ele compra e o por quê, devendo procurar ajuda se achar necessário.

O senso comum diz que mulheres, dinheiro e relacionamento, na maior parte dos casos, pode re-sultar em uma combinação explosiva, especialmente quando elas ganham mais do que eles, ou, simples-mente, gastam mais do que os companheiros.

Entretanto, na opinião da psicóloga, especialis-ta em psicologia econômica e professora da Fipe-cafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras), Vera Rita de Mello Fer-reira, a maior parte das brigas de casal por causa de dinheiro esconde, na verdade, um problema mais profundo.

TABUQuando um cônjuge ganha mais que o compan-heiro, por exemplo, uma boa parcela dos conflitos não são gerados por este fato em si, mas sim por questões como manipulação e pressão.

“Muitas vezes, a pessoa que ganha mais tende a manipular a outra para fazer as coisas como ela quer e, isso sim, gera o conflito”, diz Vera.

No caso das mulheres, explica a psicóloga, há ainda outro problema, gerado pelas características da nossa sociedade. Mais do que o fato de os ho-mens não aceitarem ganhar menos, muitas mul-heres não aceitam o fato de que ganham mais do que os maridos e acabam dando todo o dinheiro para eles ou escondendo o fato, “o que também gera conflito, mesmo que velado”.

DOIS PESOS UMA MEDIDAJá quando o problema não é gerado pelos ganhos, mas sim pelos gastos, apesar das mulheres levarem a fama, não são elas que gastam mais. O que ac-ontece, diz a especialista, é que elas vão mais vez-es ao ponto de venda, mas são eles que fazem as aquisições mais caras.

Informações sobre o grãfico, inserir nes-ta legenda com 2 linhas.

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01 08 13 16

Independente disso, quando um gasta muito mais do que o outro, é preciso refletir para saber se não há nenhum problema emocional por trás das compras. Assim, o gastador da relação deve obser-var o que as compras significam para ele, o que ele compra e o por quê, devendo procurar ajuda se achar necessário.

Por fim, orienta a psicóloga, independente se o problema é gasto ou ganho, quando o assunto é dinheiro e relacionamento, o ideal é criar o hábito de conversar sobre o assunto, tendo um horário se-manal para discutir sobre a planilha orçamentária, pois “o dinheiro tem que deixar de ser um tabu”.

O senso comum diz que econômica mul-heres, dinheiro e relacionamento, na maior parte econômica dos casos, pode resultar em uma combi-nação explosiva, especialmente quando elas ganham mais do que eles, ou, simplesmente, gastam mais do que os companheiros.

ACERTANDO AS CONTASQuando um cônjuge ganha mais que o compan-heiro, por exemplo, uma boa parcela dos confli-tos não são gerados por este fato em si, mas sim “Muitas vezes, a pessoa que ganha mais tende a manipusim, gera o conflito”, diz Vera.

“Quando o assunto

é dinheiro e

relacionamento, o

ideal é criar o hábito

de conversar sobre o

assunto, o dinheiro

tem que deixar de

ser um tabu”

No caso das mulheres, explica a psicóloga, há ainda outro problema, gerado pelas características da nossa sociedade. Mais do que o fato de os ho-mens não aceitarem ganhar menos, muitas mul-heres não aceitam o fato de que ganham mais do que os maridos e acabam dando todo o dinheiro para eles ou escondendo o fato, “o que também gera conflito, mesmo que velado”.

Independente disso, quando um gasta muito mais do que o outro, é preciso refletir para saber servar o que as compras significam para ele, o que ele compra e o por quê, devendo procurar ajuda se achar necessário.

Entretanto, na opinião da psicóloga, especialista em econômica psicologia econômica e professora da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Con-tábeis, Atuariais e Financeiras), Vera Rita de Mello Ferreira, a maior parte das brigas de casal por causa de dinheiro esconde, na verdade, econômica um problema mais econômica profundo.

Por fim, orienta a psicóloga, independente se o problema é gasto ou ganho, quando o assunto é de conversar sobre o assunto, tendo um horário se-manal para discutir sobre a planilha orçamentária, pois “o dinheiro tem que deixar de ser um tabu”, econômica finaliza.

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30 Elas & Marilia Lopes

Texto aprovado pela Câmara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil,

além dos benefícios. No caso do presidente da República e do vice, que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O aumento dos ministros será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os min-istros estão sem reajuste desde 2007. A inflação no período, porém, foi inferior a 20%.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto dis-cutimos o congelamento do salário mínimo em R$ 500”, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Apenas com o aumento dos congressistas, a pre-visão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.A proposta entrou em

Moda existe fora do Mainstream

Não há previsão de efeito cas­cata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos minis­tros, presidente e vice­presidente, governadores e prefeitos

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Lic tem in eatatiatur, endit quo dentias sitios dolupta tentur? Giat.Olorio optaspi scipsaped ea doloressitio optaquo coreribus pore laborestibus eos aut pedi destrum as eosande bisit, aut aceaquo illa-tur, seque ratem consend ucidelis-quis quos volum rectius etur?

rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto. Apenas com o aumen-to dos congressistas, a previsão é de um efeito cas-cata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários visão é de um efeito cas-cata de aproximadamente dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para tam-bém ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Apenas com o aumento dos congres-

pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta istros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a preR$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito casca-ta no Executivo. Mas, com o aumento dos salários prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-

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uma reunião da Mesa, que as-sunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do au-mento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respec-tivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídi-os pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do pagos ao presidente e vice-pres-idente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. Ivan Valente (PSOL-SP). A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma

reunião da Mesa, que debatia o, ser finalizada.Pela proposta, o da aplicação do aumento cor-

rerão à conta das do reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento correrão à conta das orçamentárias dos respectivos órgãos.

É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto discutimos o congelamento do salário reajuste mínimo em R$ 500”, reajuste afirmou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP). Mesa, orçamentárias que debatia, rea-juste ser finalizada”, projeto.

sistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, gov-ernadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Executivo. Mas, com o au-mento dente e vice, governa-dores e também ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

Pelo texto aprovado pela Câ-mara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil, além dos benefí-cios. No caso do presidente da República e do vice, que re-cebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O au-mento dos será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o au-mento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os ministros estão sem reajuste desde 2007. A in-flação no período, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mes-mo de íodo, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de

No caso do presidente

da República e do vice,

que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O

aumento dos já que eles

recebem R$ 10,7 mil.

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34 Elas & Elas

Pelo texto aprovado pela Câmara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil, além dos benefícios. No caso do presidente da República e do vice, que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O aumento dos ministros será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os ministros estão sem reajuste desde 2007. A inflação no período, porém, foi inferior a 20%.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “De-fendemos o reajuste inflacionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto discutimos o congelamento do salário mínimo em R$ 500”, afirmou o deputado Ivan Valente.

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento cor-rerão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

Das coelhinhas de papel às passarelas e grifes do mundo;

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“Devem ser iguais os subsídios pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presidente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão.

Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o au-mento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos devem trabalhar para também ter o reajuste.

Pelo texto aprovado pela Câmara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil, além dos benefícios ministros. No caso do presidente da República e do vice, que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o rea-juste será de 133,9%. O aumento dos ministros será maior ainda, já que eles recebem ministros R$ 10,7 mil.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os ministros estão sem reajuste desde ministros 2007. O PSOL foi o único partido a mani-festar posição contrária. “Defendemos o reajuste inflacionário, o que

Tudo começou com as coelhinhas, os rabiscos de seus looks em modelos tão carismáticas.

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Maria Helena Cavalcanti Não há previsão de efeito cascata no Execu-tivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente, há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos min-istros, presidente. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente. Não há previsão de efeito cascata no Executivo.

elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto discuti-mos o congelamento do salário mínimo em R$ 500”, afirmou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento cor-rerão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a ministros do Supremo Tri-bunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presidente e vice-presidente da República e ministros de Estado”,

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão.

Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o au-mento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos devem trabalhar para também ter o reajuste.união da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento cor-rerão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presidente ao presidente e vice-presidente da República e ministros de Estado”,

e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão.Não há previsão

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Não existe mágica ou formula secreta, 80% é puro suor. O start

é ter uma ideia em que você acredite, depois é só dedicação.

de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos devem trabal-har para também ter o reajuste.união da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento cor-rerão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presidente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos devem trabal-har para também ter o reajuste.união da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento cor-rerão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e ao presidente e vice-presidente da República e ministros de Estado”,

membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente ao presidente e vice-presidente da Repúbli-ca e ministros de Estado”.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão.

Helena em seu ateliê, onde passa em média mais de 10 horas entre rascu-nhos e muldes.

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40 Elas & Carla Maranto

Texto aprovado pela Câmara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil,

além dos benefícios. No caso do presidente da República e do vice, que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O aumento dos ministros será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os min-istros estão sem reajuste desde 2007. A inflação no período, porém, foi inferior a 20%.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto dis-cutimos o congelamento do salário mínimo em R$ 500”, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Apenas com o aumento dos congressistas, a pre-visão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.A proposta entrou em

As contas no Divórcio

Não há previsão de efeito cas­cata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos minis­tros, presidente e vice­presidente, governadores e prefeitos

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Lic tem in eatatiatur, endit quo dentias sitios dolupta tentur? Giat.Olorio optaspi scipsaped ea doloressitio optaquo coreribus pore laborestibus eos aut pedi destrum as eosande bisit, aut aceaquo illa-tur, seque ratem consend ucidelis-quis quos volum rectius etur?

pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta istros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a preR$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito casca-ta no Executivo. Mas, com o aumento dos salários prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-

rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto. Apenas com o aumen-to dos congressistas, a previsão é de um efeito cas-cata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários visão é de um efeito cas-cata de aproximadamente dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para tam-bém ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Apenas com o aumento dos congres-

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uma reunião da Mesa, que as-sunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do au-mento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respec-tivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídi-os pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do pagos ao presidente e vice-pres-idente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. Ivan Valente (PSOL-SP). A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma

reunião da Mesa, que debatia o, ser finalizada.Pela proposta, o da aplicação do aumento cor-

rerão à conta das do reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento correrão à conta das orçamentárias dos respectivos órgãos.

É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto discutimos o congelamento do salário reajuste mínimo em R$ 500”, reajuste afirmou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP). Mesa, orçamentárias que debatia, rea-juste ser finalizada”, projeto.

sistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, gov-ernadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Executivo. Mas, com o au-mento dente e vice, governa-dores e também ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

Pelo texto aprovado pela Câ-mara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil, além dos benefí-cios. No caso do presidente da República e do vice, que re-cebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O au-mento dos será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o au-mento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os ministros estão sem reajuste desde 2007. A in-flação no período, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mes-mo de íodo, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de

No caso do presidente

da República e do vice,

que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O

aumento dos já que eles

recebem R$ 10,7 mil.

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Aluga-se

Elas & Bolsas

Dior, Chanel e Louis Vuitton

O Aluguel das bags realmente vale a pena, é muito divertido! Não só pra variar os acessórios e ficar dando pinta mas ,principalmente, pra testar aquela bolsa que voce está planejando comprar

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Aluga-se

Confesso que desde a primeira vez que ouvi falar sobre esse babado de aluguel de bolsas grifadas ,na época só disponível na gringa,

achei meio fail a idéia de pagar pra ficar usando ,apenas por um determinado período, um produto de luxo que não era meu de verdade! hahah Tipo, quando eu começasse a me acostumar com a bolsa, já teria que pensar no dia de devolver? Oi? Quero pra sempre!

Mas mesmo com essa opinião já formada, mor-ria de curiosidade de testar algum site brasileiro le-gal que oferecesse o serviço pra ver como funciona-va e até contar por aqui a experiência também né? Já recebi tantos emails perguntando se valia a pena!

Aí o pessoal do carioca BoBags entrou em con-tato comigo e fechamos 1 semana de “teste” com qualquer modelo disponível no site. No início eu queria a Chanel double flap porque pretendo com-prar uma logo,logo (perdi a minha vintage em um episódio trágico, chorei tanto! hahaha), mas ela já tava alugada… aí resolvi ir de Goyard!

A bolsa chegou muito rápido e em uma sacoli-nha linda com a logomarca do site. O produto tava em ótimo estado e era original, óbvio! Assim que

recebi já fui colocando as coisas dentro e a Saint Louis virou minha bolsa da semana.

No final, concluí que o aluguel das bags real-mente vale a pena, é muito divertido! Não só pra variar os acessórios e ficar dando pinta mas ,prin-cipalmente, pra testar aquela bolsa desejo que voce está planejando comprar e ainda tem uma pontinha de dúvida se realmente é o “amor” da sua vida sabe?

É muito bom porque no dia a dia dá pra analisar direitinho se aquele determinado modelo realmen-te combina com a sua rotina e estilo! Por exemplo, achei a Goyard um charme mas nunca conseguiria me acostumar com toda aquela “liberdade” sem zi-per nem nada…dá agonia!

Sem falar que se eu tivesse alugado uma Balen-ciaga Motorcycle First antes de comprar a minha , com certeza não teria escolhido a cor Prailine e nem o tamanho pequeno! hahaha Bolsa clara suja demais e essa não cabe direito todas as coisas que eu carrego todo dia…é fogo!

Pra deixar o post mais completo, fiz uma entre-vistinha com a Bel Braga , proprietária da BoBags, e perguntei algumas dúvidas minhas que também po-dem ser as de vocês! Pra ler na íntegra é só clicar…

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1. Como surgiu a idéia de trazer esse serviço pro Brasil?A idéia da BoBAGS já tem quase três anos. Porém, o site está em funcionamento desde o fim de abril de 2009 e a inspiração veio da idéia de proporcionar um closet virtual para as mulheres.

Comecei a observar um movimento muito forte de “propriedade temporária”: da vontade de pos-suirmos algo apenas por um determinado período de tempo. Talvez por falta de espaço, talvez por não termos tempo de cuidar de tudo o que possuímos. A BoBAGS surgiu a partir de uma observação de novos hábitos e modelos de negócio que surgiam à minha volta. Além do que eu mesma passei a buscar em relação a produtos e serviços.

O acervo inicial era pessoal e fomos incre-mentando com bolsas de colecionadoras e clien-tes. Durante o período de criação do site, realizei workshops e cursos de vintage shopping em cidades como Paris, Londres e NY para construir uma rede de colecionadoras de bolsas e, quando montamos o site, começamos a receber ofertas de clientes que, além do aluguel, viram na BoBAGS uma oportuni-dade para reciclagem de seus closets.

Hoje, BoBAGS é um espaço virtual que pro-move o aluguel, compra, venda (no brechó virtual www.bobags.com.br/blog), consultoria e também informação e debate sobre esse universo, através do blog (BoBLOGGING www.bobags.com.br/blog).

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“O aluguel das bags realmente vale a pena. Não só pra variar os acessórios mas ,principalmente, pra testar aquela bolsa desejo que voce planeja comprar e ainda tem uma pontinha de dúvida se realmente é o “amor” da sua vida sabe?

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2. Como pudemos ver no filme Sex and the City – cena em que a Jennifer Hudson aparece com uma Vuitton alugada- as americanas já são bem familiarizadas com esse serviço. Como é a acei-tação do aluguel pelas brasileiras? Tivemos a preocupação de adaptarmos o modelo ao mercado brasileiro. Acho que o diferencial da BoBAGS está na criação da marca. Tivemos uma preocupação muito grande em não fazer simples-mente um “supermercado” de bolsas. Esse novo hábito de consumo traz a tona conceitos de troca, brechós, extensão da vida útil de produtos. Acredi-to que o Brasil está seguindo o exemplo de mundo temos quase 2.000 clientes em menos de um ano de operação.

A mulher que aluga bolsa pode fazê-lo para um evento específico, p via telefone, é encaminhado um e-mail informando ara passar a semana ou o mês, ou mesmo para uma viagem.

3. Qual a maior dúvida delas na hora de efetuar o aluguel? Como nós temos a facilidade do contato telefôni-co e e-mail, podemos esclarecer todas as dúvidas das clientes. Geralmente as dúvidas são mais ligadas a bolsas de festas e, para isso oferecemos o serviço de consultoria de moda: a cliente manda fotos do vestido que irá usar via telefone, é encaminhado um e-mail e nós damos sugestões de bolsas.

4. E as bags mais pedidas? Chanel 2.55 e Doublé Flap são talvez as peças mais desejadas. As peças do Marc Jacobs têm um giro óti-mo, pois combinam estilo e preço de forma imba-tível. Podemos citar também a Street Chic Pyramid nada de especial. Porém, é uma bolsa com tamanho ótimo e é uma das mais alugadas na BoBAGS.

5. E se a cliente se apaixonar perdidamente pela bolsa e quiser ficar com ela, existe a possibilida-de de compra? Sim. Algumas bolsas estão disponíveis para compra. No fim do período do aluguel, a cliente pode nos tempo de uso, condições da bolsa e nível existem sempre bolsas disponíveis para compra no Brechó Virtual da BoBAGS, localizado no www.bobags.com.br/blog

6. Como funciona exatamente a logística de en-trega? (Tipo o roteiro: pedido, entrega, envio, avaliação, pagamento etc) Bom, a cliente faz seu cadastro no site www.bobags.com.br e, em seguida, escolhe a bolsa que deseja nhado um e-mail informando essa opção, receberá contato. Em até 24 horas ligaremos para a cliente ção via telefone, é encaminhado um e-mail infor-mando que o contato foi tentado duas vezes, sem sucesso e, caso a cliente tenha interesse, para retor-nar o e-mail ou ligação.

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50 Elas & Carlos Teixeira

Texto aprovado pela Câmara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil,

além dos benefícios. No caso do presidente da República e do vice, que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O aumento dos ministros será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os min-istros estão sem reajuste desde 2007. A inflação no período, porém, foi inferior a 20%.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto dis-cutimos o congelamento do salário mínimo em R$ 500”, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Apenas com o aumento dos congressistas, a pre-visão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.A proposta entrou em

Educação financeira hereditária

Não há previsão de efeito cas­cata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos minis­tros, presidente e vice­presidente, governadores e prefeitos

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Lic tem in eatatiatur, endit quo dentias sitios dolupta tentur? Giat.Olorio optaspi scipsaped ea doloressitio optaquo coreribus pore laborestibus eos aut pedi destrum as eosande bisit, aut aceaquo illa-tur, seque ratem consend ucidelis-quis quos volum rectius etur?

rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto. Apenas com o aumen-to dos congressistas, a previsão é de um efeito cas-cata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários visão é de um efeito cas-cata de aproximadamente dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para tam-bém ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Apenas com o aumento dos congres-

pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta istros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a preR$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito casca-ta no Executivo. Mas, com o aumento dos salários prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-

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uma reunião da Mesa, que as-sunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do au-mento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respec-tivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídi-os pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do pagos ao presidente e vice-pres-idente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. Ivan Valente (PSOL-SP). A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma

reunião da Mesa, que debatia o, ser finalizada.Pela proposta, o da aplicação do aumento cor-

rerão à conta das do reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento correrão à conta das orçamentárias dos respectivos órgãos.

É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto discutimos o congelamento do salário reajuste mínimo em R$ 500”, reajuste afirmou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP). Mesa, orçamentárias que debatia, rea-juste ser finalizada”, projeto.

sistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, gov-ernadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Executivo. Mas, com o au-mento dente e vice, governa-dores e também ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

Pelo texto aprovado pela Câ-mara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil, além dos benefí-cios. No caso do presidente da República e do vice, que re-cebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O au-mento dos será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o au-mento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os ministros estão sem reajuste desde 2007. A in-flação no período, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mes-mo de íodo, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de

No caso do presidente

da República e do vice,

que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O

aumento dos já que eles

recebem R$ 10,7 mil.

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54 Elas & Dilma

ElaPresidente da Republica

Pela primeira vez na história política do país, o Brasil será presidido por uma mu-lher. A mineira Dilma Vana Rousseff, 62, foi eleita presidente da República neste do-mingo. Na primeira vez que disputou uma eleição, Dilma obteve 55.725.529 votos.

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A vitória foi constatada por volta das 20h, quan-do, com 92,53% das urnas apuradas, a candida-ta ungida pelo Luiz Inácio Lula da Silva chegou a 55,43% dos votos e Serra, com 44,57%.

O candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, José Serra, teve 43.711.388 votos (44%). A vitória foi constatada por volta das 20h,

quando, com 92,53% das urnas apuradas, a candi-data ungida presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a 55,43% dos votos e Serra, com 44,57%.

A ex-ministra da Casa Civil tornou-se a mulher mais votada em todas as eleições já realizadas no país. Apesar da façanha nas urnas, não conseguiu o seu padrinho político. Em 2006, Lula foi reeleito com mais de 58 milhões de votos (60,8%) contra de 37 milhões de Geraldo Alckmin (39,1%).

CONGRESSO E OPOSIÇÃOOs governistas somam ao menos 50 cadeiras (número ainda em aberto por causa da Lei da Fi-cha Limpa). Dilma terá o que Lula não teve: uma maioria qualificada, com mais de 3/5, não só na Câmara, mas também no Senado. Com essa sus-tentação, o governo tem uma base suficientemente grande até mesmo para aprovar mudanças na Con-stituição - que exigem o consentimento de 49 senadores e 308 deputados.

Por outro lado, a petista terá de lidar com uma oposição forte nos estados. O PSDB de Serra gar-antiu os governos de quatro estados já no primeiro turno - entre eles São Paulo e Minas Gerais, os dois maiores colégios eleitorais do país. No seg-undo turno, os tucanos brigaram por mais cinco estados – Alagoas, Goiás, Pará, Roraima e Piauí. Só não levaram o Piauí. O DEM governará Santa Catarina e Rio Grande do Norte, conquistados já no primeiro turno.

Pouco conhecida da população até o momento

em que Lula entrou em campo para apadrinhar sua candidatura, nunca havia disputado uma eleição. Era uma figura dos bastidores: foi secretária de governo no Rio Grande do Sul, ministra de Minas e Energia e da Casa Civil antes de subir ao pal-anque em 2010. Agora, se depara com o desafio de suceder o presidente mais popular da história política brasileira. E sair da sombra dele para alçar voo próprio. O candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, José Serra, teve 43.711.388 votos (44%). A vitória foi constatada por volta das 20h, quan-do, com 92,53% das urnas apuradas, a candidata ungida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a 55,43% dos votos e Serra, com 44,57%.

Ao lado do governador eleito do Rio Grande do Sul, Tarso Genro a ex-ministra votou em um colégio de Porto Alegre pela manhã.

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“Não venho para enaltecer a minha biografia; mas para glorificar a vida de cada mulher brasileira.”

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Ao assumir a presidência, em 1º de janeiro de 2011, Dilma terá o conforto de ter a seu favor um Congresso Nacional com ampla maioria. Na Câ-mara, obteve vantagem ainda maior do que a de Lula. Vai contar mais de 350 dos 513 parlamen-tares. O PT tornou-se a maior bancada da Casa.

61.34%Ao assumir a presidência, em 1º de janeiro de 2011

61.34%Ao assumir a presidência, em 1º de janeiro de 2011

61.34%Ao assumir a presidência, em 1º de janeiro de 2011

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72 82 84 90

Projetos Concluídos

¼ Era uma figura dos bastidores: foi secretária de governo no Rio Grande;

¼ Sul, ministra de Minas e Energia e da Casa;

¼ Civil antes de subir ao pal-anque em 2010;

¼ Agora, se depara com o desafio de suceder o presidente mais popular da história política brasileira;

¼ E sair da sombra dele para alçar voo próprio.

LULA

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Ao assumir a presidência, em 1º de janeiro de 2011, Dilma terá o conforto de ter a seu favor um Congresso Nacional com ampla maioria. Na Câ-mara, obteve vantagem ainda maior do que a de Lula. Vai contar mais de 350 dos 513 parlamen-tares. O PT tornou-se a maior bancada da Casa.

58.73%Ao assumir a presidência, em 1º de janeiro de 2011w

61.34%Ao assumir a presidência, em 1º de janeiro de 2011

61.34%Ao assumir a presidência, em 1º de janeiro de 2011

Dilma t

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01 08 13 16

Projetos Futuros

¼ Era uma figura dos bastidores: foi secretária de governo no Rio Grande;

¼ Sul, ministra de Minas e Energia e da Casa;

¼ Civil antes de subir ao pal-anque em 2010;

¼ Agora, se depara com o desafio de suceder o presidente mais popular da história política brasileira;

¼ E sair da sombra dele para alçar voo próprio.

DILMA

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60 elas e lucros

Depois seguiu para Brasília. Acompanha a apu-ração e a divulgação oficial do vorada, residência oficial do presidente.

A ex-ministra da Casa Civil tornou-se a mulher mais votada em todas as eleições já realizadas no país. Apesar da façanha nas urnas, não conseguiu bater o seu padrinho político. Em 2006, Lula foi reeleito com mais de 58 milhões de votos (60,8%) contra mais de 37 milhões de Geraldo Alckmin (39,1%).

Ao lado do governador eleito do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), a ex-ministra votou em um colégio de Porto Alegre (RS) pela manhã. De-

pois seguiu para Brasília. Acompanha a apuração e a divulgação oficial do resultado ao lado de Lula no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente.

Congresso e oposição – Ao assumir a presidên-cia, em 1º de janeiro de 2011, Dilma terá o con-forto de ter a seu favor um Congresso Nacional com ampla maioria. Na Câmara, obteve vantagem ainda maior do que a de Lula. Vai contar com mais de 350 dos 513 parlamentares. O PT tornou-se a maior bancada da Casa. O Senado, que tinha um equilíbrio maior de forças, também sucumbiu à onda vermelha. Um crescimento expressivo do PT e a maior bancada do à nova presidente.

Reconhecer, acreditar e investir na força do

povo foi a maior lição que o presidente Lula

deixou para nós.

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elas e lucros 61

dois maiores colégios eleitorais do país. No seg-undo turno, os tucanos brigaram por mais cinco estados – Alagoas, Goiás, Pará, Roraima e Piauí. Só não levaram o Piauí. O DEM governará Santa Catarina e Rio Grande do Norte, conquistados já no primeiro turno.

Pouco conhecida da população até o momento em que Lula entrou em campo para apadrinhar sua candidatura, uma eleição. Era uma figura dos: de governo no Rio Grande do Sul, ministra de e em 2010. Agora, se depara com o desafio de suceder o presidente mais popular da história política bra-sileira. E sair da sombra dele para alçar voo próprio.

OS GOVERNISTAS Somam ao menos 50 cadeiras (número ainda em aberto por causa da Lei da Ficha Limpa). Dilma terá o que Lula não teve: uma maioria qualificada, com mais de 3/5, não só na Câmara, mas também no Senado. Com essa sustentação, o governo tem uma base suficientemente grande até mesmo para aprovar mudanças na Constituição - que exigem o consentimento de 49 senadores e 308 deputados.

Por outro lado, a petista terá de lidar com uma oposição forte nos estados. O PSDB de Serra gar-antiu os governos de quatro estados já no primeiro turno - entre eles São Paulo e Minas Gerais, os

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62 elas e lucros

O candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, José Serra, teve 43.711.388 votos (44%). A vitória foi constatada por volta das 20h, quando, com 92,53% das urnas apuradas, a candidata ungida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a 55,43% dos votos e Serra, com 44,57%.

A EX-MINISTRA DA CASA CIVIL Tornou-se a mulher mais votada em todas as eleições já realizadas no país. Apesar da façanha nas urnas, não conseguiu bater o seu padrinho político. Em 2006, Lula foi reeleito com mais de

58 milhões de votos (60,8%) contra mais de 37 de Geraldo Alckmin (39,1%).

Ao lado do governador eleito do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), a ex-ministra votou em um colégio de Porto Alegre (RS) pela manhã. De-pois seguiu para Brasília. Acompanha a apuração e a divulgação oficial do ao lado de Lula no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente.

Congresso e oposição – Ao assumir a presidên-cia, em 1º de janeiro de 2011, Dilma terá o con-forto de ter a seu favor um Congresso Nacional com ampla maioria. Na Câmara, obteve vantagem

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elas e lucros 63

43%PT

5%PMTU

32%PMDB

5%outros

15%PV

ainda maior do que a de Lula. Vai contar com mais maior bancada da Casa. O Senado, que tinha um onda vermelha. Um crescimento expressivo do PT e a maior bancada nas mãos do PMDB devem dar tranquilidade à nova presidente.

Os governistas somam ao menos 50 cadeiras (número ainda em aberto por causa da Lei da Fi-cha Limpa). Dilma terá o que Lula não teve: uma maioria qualificada, com mais de 3/5, não só na Câmara, mas também no Senado. Com essa sus-tentação, o governo tem uma base suficientemente grande até mesmo para aprovar mudanças.

OS GOVERNISTAS Somam ao menos 50 cadeiras (número ainda em aberto por causa da Lei da Ficha Limpa). Dilma terá o que Lula não teve: uma maioria qualificada, com mais de 3/5, não só na Câmara, mas também no Senado. Com essa sustentação, o governo tem uma base suficientemente grande até mesmo para aprovar mudanças na Constituição - que exigem o consentimento de 49 senadores e 308 deputados.

Por outro lado, a petista terá de lidar com uma oposição forte nos estados. O PSDB de Serra gar-antiu os governos de quatro estados já no primeiro

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64 elas e lucros

turno - entre eles São Paulo e Minas Gerais, os dois maiores colégios eleitorais do país. No seg-undo turno, os tucanos brigaram por mais cinco estados – Alagoas, Goiás, Pará, Roraima e Piauí. Só não levaram o Piauí. O DEM governará Santa Catarina e Rio Grande do Norte, conquistados já no primeiro turno.

Pouco conhecida da população até o momento em que Lula entrou em campo para apadrinhar sua candidatura, uma eleição. Era uma figura dos: de governo no Rio Grande do Sul, ministra de e em 2010. Agora, se depara com o desafio de suceder o presidente mais popular da história política bra-sileira. E sair da sombra dele para alçar voo próprio.

O candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, José Serra, teve 43.711.388 votos (44%). A vitória foi constatada por volta das 20h, quando, com 92,53% das urnas apuradas, a candidata ungida

pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a 55,43% dos votos e Serra, com 44,57%.

Pouco conhecida da população até o momen-to em que Lula entrou em campo para apadrin-har sua candidatura, nunca havia disputado uma eleição. Era uma figura dos bastidores: foi secre-tária de governo no Rio Grande do Sul, ministra de Minas e Energia e da Casa Civil antes de subir safio de suceder o presidente mais popular da para alçar voo próprio.

TRANSFORMAÇÃOTornou-se a mulher mais votada em todas as eleições já realizadas no país. Apesar da façanha nas urnas, não conseguiu bater o seu padrinho político. Em 2006, Lula foi reeleito com mais de 58 milhões de votos (60,8%) contra mais de 37 de Geraldo Alckmin (39,1%).

O visual antigo não combinava com Dilma, ele dava uma aparência ultra-passada, mais uma linha.

Quando eu a via por foto, em certos ângulos, tinha a impressão de que ela era baixinha e gordinha.

Pouco conhecida da população até o momento em que Lula entrou em cam-po para apadrinhar sua candidatura.

1984 2000 2010

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elas e lucros 65

“O visual antigo não combinava com ela, dava uma aparência ultrapassado. Quando eu a via por foto, tinha a impressão de que ela era baixinha e gordinha. Ela é alta! ”

Ao lado do governador eleito do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), a ex-ministra votou em um colégio de Porto Alegre (RS) pela manhã. De-pois seguiu para Brasília. Acompanha a apuração e a divulgação oficial do ao lado de Lula no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente.

PRESIDENCIACongresso e oposição – Ao assumir a presidência, em 1º de janeiro de 2011, Dilma terá o conforto de ter a seu favor um Congresso Nacional maior bancada da Casa. O Senado, que tinha um onda vermelha. Um crescimento expressivo do PT e a maior bancada nas mãos do PMDB devem dar tranquilidade à nova presidente.

Pouco conhecida da população até o momen-to em que Lula entrou em campo para apadrin-har sua candidatura, nunca havia disputado uma eleição. Era uma figura dos bastidores: foi secre-

tária de governo no Rio Grande do Sul, minis-tra de Minas e Energia e da Casa Civil antes de subir ao palanque em 2010. Agora, se depara com o desafio de suceder o presidente mais popular da história política brasileira. E sair da sombra dele para alçar voo próprio.

Os governistas somam ao menos 50 cadeiras (número ainda em aberto por causa da Lei da Fi-cha Limpa). Dilma terá o que Lula não teve: uma maioria qualificada, com mais de 3/5, não só na grande até mesmo para aprovar mudanças na Con stituição - que exigem o consentimento de 49 senadores e 308 deputados.

Pouco conhecida da população até o momen-to em que Lula entrou em campo para apadrin-har sua candidatura, nunca havia disputado uma eleição. Era uma figura dos bastidores: foi secreo desafio de suceder o presidente mais popular da história política brasileira.

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66 elas e lucros

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elas e lucros 67

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68 Elas Perguntam

PB Certo & Errado

CER

TOO

PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária.

“Defendemos o reajuste inflacionário, o que elevaria

nosso salários para cerca de R$ 20 mil. É incompreensível

que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto

discutimos o congelamento do salário mínimo em R$ 500”, afir-

mou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP)?

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do au-mento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respec-tivos órgãos.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do au-mento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respec-tivos órgãos.

A inflação no período, porém, foi inferior a 20%.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto discutimos o con-gelamento do salário mínimo em R$ 500”, afirmou o depu-tado Ivan Valente (PSOL-SP).

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que deba-

Carlos Eduardo Pacheco | Salvador - BA

tia o assunto, ser finalizada.Pela proposta, o reajuste será

concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do au-mento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respec-tivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídi-os pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presidente e vice-pres-idente da República e ministros de Estado”,

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão.

Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos min-istros, presidente e vice, gov-ernadores e prefeitos devem trabalhar para também ter o rea-juste.união da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem.

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elas e lucros 69

ERRAD

incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses

para nós enquanto discutimos o congelamento do salário

mínimo em R$ 500”. O PSOL foi o único partido a manifestar

posição contrária. “Defendemos o reajuste inflacionário, o que el-

evaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. É incompreensível que

a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto discuti-

mos o congelamento do salário mínimo em R$ 500”, afirmou o depu-

tado Ivan Valente (PSOL-SP)?

A inflação no período, porém, foi inferior a 20%.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. É incompreensível que a Câma-ra aprove um aumento desses para nós enquanto discutimos o congelamento do salário míni-mo em R$ 500”, afirmou o de-putado Ivan Valente (PSOL-SP).

A proposta entrou em pau-ta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que deba-tia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de feverei-ro do ano que vem. As despe-sas decorrentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos res-pectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsí-dios pagos a ministros do Supre-mo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presidente e vice-presidente da República e

Maria Lúcia ALmeida | São Paulo - SP

ministros de Estado”,Apenas com o aumento dos

congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão.

Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos mi-nistros, presidente e vice, gover-nadores e prefeitos devem traba-lhar para também ter o reajuste.união da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de feverei-ro do ano que vem. As despe-sas decorrentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos res-pectivos órgãos.

“Devem ser iguais os sub-sídios pagos a ministros do Su-premo Tribunal Federal e mem-bros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presidente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Pela proposta, o reajuste será ro do ano que vem.

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70 Elas & Duvidas

Tesouro Nacional?O investimento mais

seguro e com a maior taxa de juros, são 16%

ao ano e pode começar com o investimentos de

duzentos reais, nunca ouviu falar? Entenda

o Tesouro Nacional e como investir,

Já falamos em outro artigo o que é o Tesouro Direto e quais as principais vantagens desse tipo de investimento. Quem ainda não conhece,

vale a pena ler o artigo sobre esse assunto, clican-do AQUI. Para investir, é muito simples. Desen-volvido pelo Tesouro Nacional, em parceria com a CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia), o Tesouro Direto é uma ferramenta que permite ao investidor adquirir diferentes títulos da tem o objetivo de atrair o pequeno poupador.

Para quem tem interesse em saber como inve-stir no Tesouro Direto, saiu um passo-a-passo bem prático no Uol Economia, que resolvi trazer para vocês. Confiram:

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Page 73: Revista Elas e Lucros

elas e lucros 71

CADASTROO primeiro passo para adquirir títulos é ser cadas-trado em algum dos bancos ou corretoras habili-tados no Tesouro Direto, os chamados Agentes de Custódia.

Para o cadastro, é preciso entrar em contato com a instituição escolhida e fornecer as infor-mações solicitadas. Em seguida, você irá receber sua senha, no endereço eletrônico informado em seu cadastro. Para acessar a área exclusiva do pro-grama, você deverá informar seu CPF e senha na página do Tesouro Direto.

Os contatos das instituições habilitadas estão na página do TD na internet.

Comprar títulos é muito simples: é só aces-sar a área exclusiva do Tesouro Direto e efetuar a transação. Ao acessar a área exclusiva do Tesouro Direto, é preciso informar a quantidade ou valor financeiro de cada título que pretende comprar. Uma vez escolhidos todos os títulos que lhe in-teressam, o sistema irá conferir os limites por CPF, verificar a disponibilidade dos títulos e solicitar a sua confirmação. Atualmente, é possível comprar no mínimo 0,2 do valor do título e no máximo R$ 400 mil por mês.

Após a confirmação da compra do título, o sis-tema do Tesouro Direto informará a data limite para que os recursos necessários à aquisição este-

Tesouro nacional Fundo de garantia Impostos Poupança

Tesouro nacional Fundo de garantia Impostos Poupança

Tesouro nacional Fundo de garantia Impostos Poupança

Tesouro nacional Fundo de garantia Impostos Poupança

Tesouro nacional Fundo de garantia Impostos Poupança

Tesouro nacional Fundo de garantia Impostos Poupança

2005 2006 2007

2008 2009 2010

Crescimento dos investidores no Tesouro Nacional (2005-2010)

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Page 74: Revista Elas e Lucros

72 elas e lucros

jam disponíveis na conta do Agente de Custódia.Vale ficar atento a esta data: se o pagamento não

for efetuado, o investidor fica suspenso por trinta dias, ou seja, não pode efetuar nenhuma compra no Tesouro Direto durante este período. Se hou-ver reincidência, o tempo de suspensão é de seis meses e, na segunda reincidência, o investidor será suspenso por três anos.

VENDANa operação de venda, assim como na compra, será necessário entrar na área exclusiva do Tesouro Direto e informar a quantidade ou valor financeiro de cada tí-tulo que pretende vender.

Nestes casos, a CBLC, após receber do Tesouro Nacional o valor referente aos títulos, debita os títulos da Conta de Custódia do investidor e repassa o dinhei-ro para o Agente de Custódia, responsável pelo recolhimento dos impostos e o repasse do valor.

Com relação aos limites nas operações de venda, o Tesouro Nacional recompra os títulos adquiridos diretamente do Te-souro Direto todas as quartas-feiras sem limitação de quanti-dade ou adquiridos diretamente do Te adquiridos do Te de valor, desde que sejam múltiplos de 0,2.

HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTOO site do Tesouro Direto fica disponível, para consulta, a qualquer hora do dia ou da noite. Para compras, os investidores podem utilizar o Tesouro Direto todos os dias entre às 9h de um dia às 5h do dia seguinte. Nos fins de investidores semana, é possível comprar no Tesouro Direto entre às 9h de sexta-feira e às 5h de segunda-feira, sem interrup-ções. Nos dias úteis, entre às 5h e às 9h, o Tesouro Direto fica fechado para compras para investidores manutenção do sistema.

Com o objetivo de garantir liquidez aos títulos públicos adquiridos no Tesouro Direto, o Tesouro Nacional realiza recompras semanais, entre 9h das quartas-feiras e 5h das quintas-feiras.

No caso das recompras por parte do TN, nas se-manas em que houver reuniões do Copom (Com-itê de Política Monetária), a operação também é realizada entre 9h de quinta-feira e 5h de sexta-feira. A negociação dos títulos, exceto da LFT, fica suspensa entre 17h da quarta-feira e 9h de quinta-feira, início do mercado, para evitar que as decisões do comitê sobre taxa básica de juro – a Selic – pos-

sam afetar as negociações no Tesouro Direto sem que haja um correspondente efeito no mercado secundário.Já falamos em outro artigo o que é o Tesouro Direto e quais as principais vantagens desse tipo de investimento. Quem ainda não conhece, vale a pena ler o artigo sobre esse assunto, clicando AQUI. Para investir, é muito simples. Desenvolvido pelo Tesouro Nacional, em parceria com a CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia), o Tesouro Direto é uma ferra-menta que permite ao inves-

tidor adquirir diferentes títulos da dívida pública por meio da internet. Criado em 2002, o progra-ma é exclusivo para pessoas físicas e tem o objetivo de atrair o pequeno poupador.

Para quem tem interesse em saber como inve-stir no Tesouro Direto, saiu um passo-a-passo bem prático no Uol Economia, que resolvi trazer para vocês. Confiram:

CADASTROO primeiro passo para adquirir títulos é ser cadas-trado em algum dos bancos ou corretoras habili-tados no Tesouro Direto, os chamados investidores Agentes de Custódia.

Criado em 2002, o programa é exclusivo

para pessoas físicas e tem o objetivo de

atrair o pequeno poupador”

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elas e lucros 73

Crescimento dos investidores no Tesouro Nacional (1960- 2000)

68%

56%

43%

30%

24%

2000 1990 1980 1970 1960

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74 elas e lucros

Para o cadastro, é preciso entrar em contato com a instituição escolhida e fornecer as infor-mações solicitadas. Em seguida, você irá receber sua senha, no endereço eletrônico informado em seu cadastro. Para acessar a área exclusiva do pro-grama, você deverá informar seu CPF e senha na página do Tesouro Direto.

Os contatos das instituições habilitadas estão na página do TD na internet.

Já falamos em outro artigo o que é o Tesouro Direto e quais as principais vantagens desse tipo de investimento. Quem ainda não conhece, vale a pena ler o artigo sobre esse assunto, clicando AQUI. Para investir, é muito simples. Desen-volvido pelo Tesouro Nacional, em parceria com a CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia), o Tesouro Direto é uma ferramenta que permite ao investidor adquirir diferentes títulos da dívida pública por meio da internet. Criado em 2002, o programa é exclusivo para pessoas físicas e tem o objetivo de atrair o pequeno poupador.

Para quem tem interesse em saber como inve-stir no Tesouro Direto, saiu um passo-a-passo bem

prático no Uol Economia, que resolvi trazer para vocês. Confiram:

CADASTROO primeiro passo para adquirir títulos é ser cadas-trado em algum dos bancos ou corretoras habili-tados no Tesouro Direto, os chamados Agentes de Custódia.

Para o cadastro, é preciso entrar em contato com a instituição escolhida e fornecer as infor-mações solicitadas. Em seguida, você irá receber sua senha, no endereço eletrônico informado em seu cadastro. Para acessar a área exclusiva do pro-grama, você deverá informar seu CPF e senha na página do Tesouro Direto.

Os contatos das instituições habilitadas estão na página do TD na internet.

COMPRAAo acessar a área exclusiva do Tesouro Direto, é preciso informar a quantidade ou valor financeiro de cada título que pretende comprar. Uma vez escolhidos todos os títulos que lhe interessam, o

Tesouro Direto é uma ferramenta que permite

ao investidor adquirir diferentes títulos da

dívida pública por meio da internet.

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elas e lucros 75

sistema irá conferir os limites por CPF, verificar a disponibilidade dos títulos e solicitar a sua confir-mação. Atualmente, é possível comprar no mínimo 0,2 do valor do título e no máximo R$ 400 mil por mês.

Após a confirmação da compra do título, o sis-tema do para que os recursos necessários à limite para que os recursos necessários à aquisição este-jam disponíveis para que os recursos necessários à aquisição este na Agente de Custódia.

VENDANa operação de venda, assim como na compra, será necessário entrar na área exclusiva do Tesouro Direto e informar a quantidade ou valor finan-ceiro de cada título que pretende vender.

Nacional o valor referente aos títulos, debita os títulos da Conta de Custódia do investidor e o dinheiro para o Agente de Custódia, responsável pelo dos impostos e o repasse do valor.

Com relação aos limites nas operações de ven-da, o Tesouro Nacional recompra os títulos ad-quiridos diretamente do Tesouro Direto todas as quartas-feiras sem limitação de quantidade ou de quartas-feiras sem limitação de quantidade ou de valor, desde que sejam múltiplos de 0,2.

HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTOO site do Tesouro Direto fica disponível, para con-sulta, a qualquer hora do dia ou da noite. Para Di-reto todos os dias entre às 9h de um dia às 5h do dia seguinte. Nos fins de semana, é possível com-dias úteis, entre às 5h e às 9h, o Tesouro Direto fica fechado para compras para manutenção do sistema.

Com o objetivo de garantir liquidez aos títulos públicos adquiridos no Tesouro Direto, o Tesouro Nacional realiza recompras semanais, entre 9h das quartas-feiras e 5h das quintas-feiras.

No caso das recompras por parte do TN, nas se-manas em que houver reuniões do Copom (Com-itê de Política Monetária), a operação também é realizada entre 9h de quinta-feira e 5h de sexta-do comitê sobre taxa básica de juro.

Tesouro nacional Fundo de garantia Impostos Poupança

Nunca se arrisca Baixo risco Mediano Alto risco

Em que o Brasil mais investiu em 2004

Qual o tipo de inves-tidor Brasileiro

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76 elas e lucros

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elas e lucros 77

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78 Elas & Alice Cartaxo

Texto aprovado pela Câmara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil,

além dos benefícios. No caso do presidente da República e do vice, que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O aumento dos ministros será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os min-istros estão sem reajuste desde 2007. A inflação no período, porém, foi inferior a 20%.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto dis-cutimos o congelamento do salário mínimo em R$ 500”, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Apenas com o aumento dos congressistas, a pre-visão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.A proposta entrou em

A procura da Felicidade

Não há previsão de efeito casca­ta no Executivo. Mas, com o au­mento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos.

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elas e lucros 79

Lic tem in eatatiatur, endit quo dentias sitios dolupta tentur? Giat.Olorio optaspi scipsaped ea doloressitio optaquo coreribus pore laborestibus eos aut pedi destrum as eosande bisit, aut aceaquo illa-tur, seque ratem consend ucidelis-quis quos volum rectius etur?

rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto. Apenas com o aumen-to dos congressistas, a previsão é de um efeito cas-cata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários visão é de um efeito cas-cata de aproximadamente dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para tam-bém ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Apenas com o aumento dos congres-

pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta istros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a preR$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito casca-ta no Executivo. Mas, com o aumento dos salários prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-

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uma reunião da Mesa, que as-sunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do au-mento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respec-tivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídi-os pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do pagos ao presidente e vice-pres-idente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. Ivan Valente (PSOL-SP). A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma

reunião da Mesa, que debatia o, ser finalizada.Pela proposta, o da aplicação do aumento cor-

rerão à conta das do reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento correrão à conta das orçamentárias dos respectivos órgãos.

É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto discutimos o congelamento do salário reajuste mínimo em R$ 500”, reajuste afirmou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP). Mesa, orçamentárias que debatia, rea-juste ser finalizada”, projeto.

sistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, gov-ernadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Executivo. Mas, com o au-mento dente e vice, governa-dores e também ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

Pelo texto aprovado pela Câ-mara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil, além dos benefí-cios. No caso do presidente da República e do vice, que re-cebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O au-mento dos será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o au-mento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os ministros estão sem reajuste desde 2007. A in-flação no período, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mes-mo de íodo, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de

No caso do presidente

da República e do vice,

que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O

aumento dos já que eles

recebem R$ 10,7 mil.

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82 Elas & o mundo virtual

Camila Coutinho iróniza o mundo as it girls, cercado de moda e objetos de desejo, uma mulher não é só isso, mas claro que elas amam consumir!

Garota Estupida

E&Lcapa

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E eu respondo que eu e minhas amigas não aguentava-mos mais comentar sobre as fofocas, novidades e ten-dencinhas e ouvir dos namorados e amigos: “Aii meu deus lá vem vocês com esse papo besta…”

Então criei o espaço pra a gente conversar a vontade nossas “futilidades” e assumir o “stupid girl” sem nin-guém pra encher o saco!

Acredita na força e no poder dos blogs? Super acredito! É um novo tipo de mídia surgin-do que cada vez mais conquista seu espaço

na imprensa brasileira. Pros que não concordam. basta dar uma olhada no rumo que estão os blogs Comecei a blogar porque… sempre gostei de ler sobre moda,beleza e celebridades. Tinha duas ami-gas que também adoravam essas coisas, aí criei o Garotas pra gente trocar idéia entre si!

A parte mais bacana de ter um blog é… poder compartilhar opiniões e novidades com meninas que tem o mesmo interesse que eu!

Quando recebo comments/emails com xingões e afins… já até me chateei com alguns, mas hoje em dia tô nem aí. Tem muito mais comentários positivos do que negativos…não é por acaso né!?

Como é um dia típico na tua vida? Eu sou uma pessoa da madrugada sabe?! ahaha Acordo um pouco mais tarde e sento o computador pra começar a resolver as coisas e pensar nos posts. O blog vai passar por uma graaande mudança esse

mês, também estou planejando uns eventos…jajá conto! ahahaha

Uso,adoro e não tô nem aí… maquiagem todo diaaaa! Qual o aspecto da moda que você mais de-testa? Detesto os egos que circulam mega inflados durante as semanas de moda! ahahah O povinho viu. E qual mais adora? Eu adoro toda essa troca que é a moda atualmente. As ruas e o estilo pessoal inspirando os criadores!

A cor que mais tenho no guarda-roupa: Eu já fui muito de estampas coloridas. Atualmente tô amando tons mais neutros como preto, cinza, branco etc. O acessório que é a minha cara: Colares dourados com pingentes fofos e relógios grandes!

Tendência tomara-que-não-pegue-de-jeito-nenhum: Hummm difícil! Não é que eu não que-ira que pegue, mas eu acho que não vou conseguir usar as carrot pants.

Vou comprar pra usar no inverno 2009: Já com-prei minha legging de latex! Se pudesse mudar uma parte do corpo, qual seria? Colocaria uns

Garota Estupida

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• 1. “Ter noção e conhecer o seu corpo é uma dica preciosa! Não adianta querer usar tendencinhas só porque estão na moda e não favorecer o seu biótipo...”

• 2. “Acho que ninguém deve ter preconceito com lojas mais barat-inhas tipo Renner, C&A, Riachue-lo, Bom Retiro, feirinhas, brechós etc! Tem tanto tesouro escondido por aí! ahahahah”

• 3. “Fazer uma limpa no armário pelo menos 1 vez por ano é es-sencial! Fiz isso dia desses e me senti suuuper bem!!”

• 4. “Cuidar do rosto! Investir em bons produtos (não necessari-amente caros) de limpeza e cui-dado é muito bom pra a auto estima! Também acho super importante descobrir as maquia-gens mais bacanas pro seu tipo de pele e caprichar no visual no dia a dia...o rosto é nosso cartão de visita!”

• 5. “Concordo com Ale! As vezes um bom sapato e uma bolsa ba-cana são melhor investimento que um moooonte de camisetas e vestidinhos...”

Dicas das

GE

• 6. “Ser de bem com a vida!!! Não deixar o povo mau humorado e pesado atrapalhar os seus dias e saber rir dos obstáculos que aparecem na vida é a melhor dica de beleza! Pode parecer muito “ursinhos carinhosos” mas um sorriso é melhor do que qualquer plástica!”

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Blog é um novo tipo de mídia surgindo que cada vez mais conquista seu espaço na imprensa brasileira. Pros que não concordam.

peitinhos a mais. Quem sabe esse ano ainda. As-saltaria o closet de quem? Olivia Palermo e Whit-ney Port! ahahahah Só assisto The City pra ver as produções delas!

Livro que marcou a minha vida: Ai gente…marcar não marcou! Mas adoro Becky Bloom! Perfume que mais amo: Eu não tenho personali-dade quando se fala em perfume! ahaha Troco di-reto! Atualmente tô usando as lavandinhas delícia que ganhei da Phebo e o Daisy Marc Jacobs!

Melhor conselho que já me deram: O tempo cura tudo fia! Espera que o bapho melhora!

RECADO PARA AS LEITORASEntão é isso meninas! Espero que continuem lendo e comentando tanto no Garotas como no Sweetest pra que a gente ainda possa fazer muita coisa legal nessa blogolândia!

Comecei a blogar porque… sempre gostei de ler sobre moda,beleza e celebridades. Tinha duas amigas que também adoravam essas coisas, aí criei o Garotas pra gente trocar idéia entre si!

A parte mais bacana de ter um blog é… poder compartilhar opiniões e novidades com meninas que tem o mesmo interesse que eu!

Quando recebo comments/emails com xingões e afins… já até me chateei com alguns, mas hoje em dia tô nem aí. Tem muito mais comentários positivos do que negativos…não é por acaso né!?

Como é um dia típico na tua vida? Eu sou uma pessoa da madrugada sabe?! ahaha Acordo

um pouco mais tarde e sento o computador pra começar a resolver as coisas e pensar nos posts. O blog vai passar por uma graaande mudança esse mês, também estou planejando uns eventos…jajá conto! ahahaha Uso,adoro e não tô nem aí… maquiagem todo diaaaa!

ASPECTO DA MODA Que você mais detesta? Detesto os egos que cir-culam mega inflados durante as semanas de moda! ahahah O povinho viu.

E qual mais adora? Eu adoro toda essa troca que é a moda atualmente. As ruas e o estilo pessoal inspirando os criadores!

A cor que mais tenho no guarda-roupa: Eu já fui muito acessório de estampas coloridas. At-ualmente tô amando tons acessório mais neutros como preto, cinza, branco etc.

O acessório que é a minha cara: Colares doura-dos com pingentes fofos e relógios grandes!

Tendência tomara-que-não-pegue-de-jeito-nenhum: Hummm difícil! Não é que eu não que-ira que pegue, mas eu acho que não vou conseguir usar as carrot pants.

Vou comprar pra usar no inverno 2009: Já com-prei minha legging de latex!

Se pudesse mudar uma parte do corpo, qual se-ria? Colocaria uns peitinhos a mais. Quem sabe esse ano ainda…Assaltaria o closet de quem? Ol-ivia Palermo e Whitney Port! ahahahah Só assisto The City pra ver as produções delas!

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Livro que marcou a minha vida: Ai gente…marcar não marcou! Mas adoro Becky Bloom! Perfume que mais amo: Eu não tenho personali-dade quando se fala em perfume! ahaha Troco di-reto! Atualmente tô usando as lavandinhas delícia que ganhei da Phebo e o Daisy Marc Jacobs!

Melhor conselho que já me deram: O tempo cura tudo fia! Espera que o bapho melhora! Rec-ado para as leitoras: Então é isso meninas! Espero que continuem lendo e comentando tanto no Garotas como no Sweetest pra que a gente ainda possa fazer muita coisa legal nessa blogolândia!

BLOGA parte mais bacana de ter um blog é… poder compartilhar opiniões e novidades com meninas que tem o mesmo interesse que eu! Quando reaté me chateei com alguns, mas hoje em dia tô nem aí. Tem muito mais comentários positivos do que negativos…não é por acaso né!?

Como é um dia típico na tua vida? Eu sou uma pessoa da madrugada sabe?! ahaha Acordo um pouco mais tarde e sento o computador pra começar a resolver as coisas e pensar nos posts. O

blog vai passar por uma graaande mudança esse mês, também começar a resolver as coisas e pensar nos posts. O estou uns eventos…jajá conto!

Uso,adoro e não tô nem aí… maquiagem todo diaaaa! Qual o aspecto da moda que você mais de-testa? Detesto os egos que circulam mega inflados durante as semanas de moda! ahahah O povinho viu. E qual mais adora? Eu adoro toda essa troca que é a moda atualmente. As ruas e o estilo pessoal inspirando os criadores!

A cor que mais tenho no guarda-roupa: Eu já fui muito de estampas coloridas. Atualmente tô amando tons mais neutros como preto, cinza, branco etc. O acessório que é a minha cara: Colares dourados com pingentes fofos e relógios grandes!

Hummm difícil! Não é que eu não queira que pegue, mas eu acho que não vou conseguir usar as carrot pants.Vou comprar pra usar no in-verno 2009: Já comprei minha legging de latex! Se pudesse mudar uma parte do corpo, qual se-ria? Colocaria uns peitinhos a mais. Quem sabe esse ano ainda. Assaltaria o closet de quem? Olivia Palermo e Whitney Port! ahahahah Só assisto The City pra ver as produções delas!

Eu acho que ser it girl é mais do que uma garota que anda por aí de bolsa de marca. É uma coisa de educação, estilo de vida…

Camila (centro), Marilia Almeida (dir.) e Carol Teles (esq.), duas das grandes amizades feitas graças ao GE.

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Camila na sacada de seu apartamento posa para postar seu look do dia no blog, peças simples e combinação perfeita.

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Livro que marcou a minha vida: Ai gente…mar-car não marcou! Mas adoro Becky Bloom! Per-fume que mais amo: Eu não tenho personalidade quando se fala em perfume! ahaha Troco direto! Atualmente tô usando as lavandinhas delícia que ganhei da Phebo e o Daisy Marc Jacobs!

Melhor conselho que já me deram: O tempo cura tudo fi a! Espera que o bapho melhora! Reca-do para as leitoras: Então é isso meninas! Espero que continuem lendo e comentando tanto no Ga-rotas como no Sweetest pra que a gente ainda possa fazer muita coisa legal nessa blogolândia!

Comecei a blogar porque… sempre gostei de ler sobre moda,beleza e celebridades. Tinha duas amigas que também adoravam essas coisas, aí criei o Garotas pra gente trocar idéia entre si!

A parte mais bacana de ter um blog é… poder compartilhar opiniões e novidades com meninas que tem o mesmo interesse que eu! Quando re-cebo comments/emails com xingões e afi ns… já até me chateei com alguns, mas hoje em dia tô nem aí. Tem muito mais comentários positivos do que negativos…não é por acaso né!?

Como é um dia típico na tua vida? Eu sou uma pessoa da madrugada sabe?! ahaha Acordo um pouco mais tarde e sento o computador pra começar a resolver as coisas e pensar nos posts. O blog vai passar por uma graaande mudança esse mês, também estou planejando uns even-tos…jajá conto! ahahaha

Uso,adoro e não tô nem aí… maquiagem todo diaaaa!

Qual o aspecto da moda que você mais de-testa? Detesto os egos que circulam mega in-fl ados durante as semanas de moda! E qual mais adora? Eu adoro toda essa troca que é a moda atualmente. As ruas e o estilo pessoal inspirando roupa: Eu já fui muito de estampas coloridas. Atualmente tô amando tons mais neutros como preto, cinza, branco etc.

I<3GE

Fãs, estilistas, modelos e colabora-dores em declarações para o GE.

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O acessório que é a minha cara: Colares doura-dos com pingentes fofos e relógios grandes!

Tendência em dia tô nem aí. Tem muito mais comentários em tomara-que-não-pegue-de-jeito-nenhum: Hummm difícil! Não é que eu não queira que pegue, mas eu acho que não vou con-seguir usar as carrot pants.

Vou comprar pra usar no inverno 2009: Já com-prei minha legging de latex!

Se pudesse mudar uma parte do corpo, qual seria? Colocaria uns peitinhos a mais. Quem sabe esse ano ainda…

Assaltaria o closet de quem? Olivia Palermo e Whitney Port! ahahahah Só assisto The City pra ver as produções delas!

Livro que marcou a minha vida: Ai gente…marcar não em dia tô nem aí. Tem muito mais co-mentários em em dia tô nem aí. Tem muito mais comentários em marcou! Mas adoro Becky Bloom! Perfume que mais amo: Eu não tenho personali-dade quando se fala em perfume! ahaha Troco di-reto! Atualmente tô usando as lavandinhas delícia que ganhei da Phebo e o Daisy Marc Jacobs!

Melhor conselho que já me deram: O tempo cura tudo fi a! Espera que o bapho melhora!

Recado para as leitoras: Então é isso meninas! Espero que continuem lendo e comentando tanto da possa comentando fazer muita coisa legal nes-sa blogolândia!

Livro que marcou a minha vida: Ai gente…marcar não em dia tô nem aí. Tem muito mais co-mentários em em dia tô nem aí. Tem muito mais comentários em marcou! Mas adoro Becky Troco direto! Atualmente tô usando as lavandinhas delí-cia que ganhei da Phebo e o Daisy Marc Jacobs!

Quando recebo comments/emails com xingões e afi ns… já até me chateei com alguns, mas hoje em dia tô nem aí. Tem muito mais comentários em dia tô nem aí. Tem muito mais positivos do que negativos…não é por acaso né!?

Desdobramentos da marca

A marca começou como blog e não para de crecer, no mun-do da moda acessórios do GE fazem muito sucesso.

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92 Elas & Carlos Teixeira

Pelo texto aprovado pela Câmara, os deputa-dos e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5

mil, além dos benefícios. No caso do presidente da República e do vice, que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O aumento dos ministros será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.Os parlamentares, o presidente, o vice e os minis-tros estão sem reajuste desde 2007. A inflação no período, porém, foi inferior a 20%.O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste inflacionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto discutimos o congelamento do salário mínimo em R$ 500”, afirmou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.Apenas com o aumento dos congressistas, a pre-visão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respectivos órgãos.“Devem ser iguais os subsídios pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do Con-gresso Nacional, bem como pagos ao presidente e vice-presidente da República e ministros de Es-tado”, alega o projeto.A proposta entrou em pauta

A busca por um novo lar

Não há previsão de efeito cas­cata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos minis­tros, presidente e vice­presidente, governadores e prefeitos.

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Lic tem in eatatiatur, endit quo dentias sitios dolupta tentur? Giat.Olorio optaspi scipsaped ea doloressitio optaquo coreribus pore laborestibus eos aut pedi destrum as eosande bisit, aut aceaquo illa-tur, seque ratem consend ucidelis-quis quos volum rectius etur?

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respectivos órgãos.“Devem ser iguais os subsídios pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do Con-gresso Nacional, bem como pagos ao presidente e vice-presidente da República e ministros de Es-tado”, alega o projeto. Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o au-mento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.Apenas com o aumento dos congressistas, a pre-visão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata

de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta das do“Devem ser iguais os subsídios pagos a min-istros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.Apenas com o aumento dos congressistas, a pre-visão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

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trou em pauta de surpresa, an-tes mesmo de uma reunião da Mesa, que assunto, ser finalizada.Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do au-mento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respec-tivos órgãos.“Devem ser iguais os subsídios pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do pagos ao presidente e vice-pres-idente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproxi-madamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. Ivan Valente (PSOL-SP). A proposta entrou em pauta de

surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.Pela proposta, o da aplicação do aumento correrão à conta das do reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respectivos órgãos.É incompreensível que a Câmara aprove um au-mento desses para nós enquanto discutimos o con-gelamento do salário mínimo em R$ 500”, afir-mou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).Mesa, que debatia, ser finalizada”, projeto.

no Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos trabalhar para também ter o reajuste.Executivo. Mas, com o aumento dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproxi-madamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.Pelo texto aprovado pela Câ-mara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil, além dos benefí-cios. No caso do presidente da República e do vice, que re-cebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O au-mento dos será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.Apenas com o aumento dos congressistas, a pre-visão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.Os parlamentares, o presidente, o vice e os min-istros estão sem reajuste desde 2007. A inflação no período, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de íodo, porém, foi inferior a 20%.A proposta en-

No caso do presidente

da República e do vice,

que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O

aumento dos já que eles

recebem R$ 10,7 mil.

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96 Elas & Filhos

Você tem controle sobre suas contas? Sabe onde gasta seu salário? Educação financeira não está no currículo escolar. Portanto, assim como a educação de valores morais, ensinar a administrar o dinheiro é tarefa dos pais - que, para isso, devem saber como cuidar das suas próprias contas.

ValoresCriançasde

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Lembram-se da fábula da cigarra e da for-miga? Aquela em que a formiga trabalha ar-duamente durante as estações que precedem

o inverno para se prevenir contra as durezas do clima frio e a falta de alimento nessa época do ano enquanto a cigarra fica alegremente a cantar sem qualquer preocupação com o futuro que está logo ali, a ameaçar-lhe a existência...

Essa criativa e fascinante história produzida pelo escritor francês Jean de La Fontaine, no sécu-lo XVII, pode ser bastante elucidativa para iniciar-mos uma conversa sobre educação financeira para as crianças. Educação essa que deve ser trabalhada em duas frentes: no ambiente doméstico e nas es-colas.

Ainda mais no período em que vivemos, em que a televisão, o rádio, a Internet e todos os meios de comunicação de massa procuram, de forma avassaladora, levar as crianças a desejar produtos. Acredito que a legislação em vigor em nosso país teria que restringir e delimitar a atuação da publi-cidade, especialmente em relação às crianças, que ainda não tem suficiente maturidade para entend-er os propósitos das propagandas.

Lembram-se da fábula da cigarra e da formiga? Aquela em que a formiga trabalha arduamente du-rante as estações que precedem o inverno para se prevenir contra as durezas do clima frio e a falta de alimento nessa época do ano enquanto a cigarra fica alegremente a cantar sem qualquer preocu-pação com o futuro que está logo ali, a ameaçar-lhe a existência...

RESPONSABILIDADEEssa criativa e fascinante história produzida pelo escritor francês Jean de La Fontaine, no século XVII, pode ser bastante elucidativa para iniciar-mos uma conversa sobre educação financeira para as crianças. Educação essa que deve ser trabalhada em duas frentes: no ambiente doméstico e nas es-colas.

wAinda mais no período em que vivemos, em que a televisão, o rádio, a Internet e todos os meios de comunicação de massa procuram, de forma avassaladora, levar as crianças a desejar produtos. Acredito que a legislação em vigor em nosso país teria que restringir e delimitar a atuação da publicidade, especialmente em relação às crianças, que ainda não tem suficiente maturidade para en-tender os propósitos das propagandas e relacionar

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98 elas e lucros

o consumismo que elas promovem a luta dos pais para manter o orçamento familiar equilibrado.

Nesse sentido a educação financeira auxilia os pequenos a perceber melhor essa relação e, ao mesmo tempo, compreender que a maior parte daquilo que lhes é mostrado na televisão não pode ser adquirido. As crianças brasileiras ficam muito expostas à televisão e, consequentemente, são leva-das a desejar novos brinquedos, balas, doces, refrig-erantes, tênis ou roupas a todo o momento.

Uma eficiente e necessária medida para con-trolar um pouco esses desejos criados pela TV passa, necessariamente, pela definição de horários para ver televisão e, também, pela delimitação da quantidade de horas de exposição a esse meio de comunicação. Medida aplicável também a outras mídias, como o rádio ou a internet. Estamos viv-endo uma realidade tão atípica e tresloucada que atualmente se verifica no Brasil um elevadíssimo número de têm mais contato com a TV do que com os próprios pais... Totalmente inaceitável!

“Mesada não é um dinheiro

da criança. É um dinheiro

da família, que ela ganha o

direito de administrar”

Não precisamos ser como o Tio Patinhas, mas temos que aprender a valorizar e utilizar melhor o nosso dinheiro desde que somos crianças... Há, evidentemente, pessoas no Brasil e em outros país-es que advogam a teses de que tal aprendizado (a educação financeira) não deve acontecer tão pre-maturamente na vida das crianças. Discordo dessa afirmação pois acredito que estamos inseridos num mundo de bases capitalistas, onde o dinheiro é uma constante na vida de todas as pessoas, de qualquer fator (idade, sexo, religião,...).

VALOR MATERIA OU VALOR SENTIMENTALNão devemos, no entanto, focar tanto a formação de nossas crianças nesse aspecto, dando mais rel-evância a outros fatores mais primordiais para suas formações, como a linguagem, a sociabilidade, a ética e a cidadania. Acredito que a matemática ensinada nas escolas deveria trabalhar mais direta-mente a educação financeira tendo como suporte o respaldo das famílias.

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A relação das crianças sendo mais madura com o dinheiro desde a mais tenra idade também lhes permitirá ensinar posteriormente seus próprios filhos a não serem “gastões”, a pouparem para o futuro. Outra conseqüência observável é que esses futuros adultos poderão também fiscalizar e cobrar maior austeridade em relação ao dinheiro público por parte de seus governantes...

Quando orientamos as nossas crianças a guardar seu dinheirinho.Damos a elas lições para o futuro e ensina-mos que os frutos colhidos.Um pouco para frente podem ser muito mais compensadores do que se gastarmos imediatamente o que ganhamos...

Na conversa e no processo de orientação das crianças deve-se desde o princípio definir os lim-ites do orçamento da família que irão definir o que é possível ou não fazer quanto, por exemplo, ao pagamento de uma mesada. Isso quer dizer, em linhas gerais, que a partir de certa idade, aquela na qual as crianças começam a pedir mesada (meus filhos fizeram isso quando estavam com idades en-tre 7 e 8 anos), a família deve saber o que está mo-tivando tais pedidos e, ao mesmo tempo, definir o

Há várias razões concretas que justificam a necessidade de ensinar as crianças a ter maior re-sponsabilidade em sua relação com o dinheiro. Ao aprenderem, enquanto crianças, a poupar recursos e utilizá-los de forma racional, estamos educando não apenas para o momento presente, mas seme-ando adultos que tenham mais juízo em relação aos seus ganhos quando tiverem que administrar as finanças de suas próprias casas e famílias.

As crianças também aprendem com a educação financeira que guardar seu dinheiro poderá lhes trazer melhores benefícios num futuro breve em relação ao que poderiam ganhar no momento pre-sente, mais imediato. Ao invés de comprar balas, figurinhas ou revistas em quadrinhos, o menino ou a menina poderá, guardando o dinheiro da me-sada, ao final de um período de algumas semanas ou meses filhos a não serem “gastões”, a pouparem para o (conforme o que foi acordado quanto ao pagamento dessa mesada com os pais), comprar uma boneca, uma nova bola de futebol, um livro ou qualquer outro bem.

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quanto será possível pagar e os prazos ou datas nas quais essa mesada será dada (semanalmente, men-salmente, quinzenalmente).

Deve-se orientar as crianças para que não uti-lizem todo o dinheiro de uma vez e que, de prefer-ência, guardem uma parte do que lhes foi dado (exemplo: se a mesada for de dez reais, aconsel-hem as crianças a guardar metade dessa soma em seu cofrinho). Nunca arrumar se deve relacionar o pagamento de mesadas a notas ou rendimentos escolares, tampouco ao cumprimento de tarefas domésticas, como arrumar as camas ou manter os quartos em ordem.

Essas responsabilidades das crianças não podem ser assumidas pelos pequenos como “remunera-das” ou “passíveis de recompensas e premiações”. Ajudar a lavar a louça, cuidar dos cachorros ou manter os deveres e notas da escola em dia são atribuições do dia-a-dia que devem ser executa-das com boa vontade e qualidade sempre já que estão relacionadas a formação de caráter e valores (como solidariedade, ética, cidadania) e também constituem o maior e mais valoroso investimento

que os pais fazem em relação a seus filhos.Para uma melhor compreensão da questão do

uso racional e adequado do dinheiro, conforme as possibilidades do orçamento doméstico, as crian-ças devem ser convidadas ou chamadas a acom-panhar os pais em suas atividades do cotidiano, como naquelas em que os pais irão fazer compras ou fechar negócios. Os filhos passam então a ter a possibilidade de observar os pais e perceber que nem tudo o que desejamos ou temos vontade de comprar está ao alcance de nossos bolsos e que, em determinados casos, teremos que poupar para conseguir atingir tais sonhos.

A educação financeira acontece principal-mente a partir exemplo.Ambiente arrumar doméstico e do exemplo dos pais. A escola deve .Complementar arrumar e enriquecer exemplo esse a aprendizagem.

Os supermercados constituem uma boa escola para a educação financeira das crianças pois neles

4 anos5 anos6 anos7 anos8 anos9 anos

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temos que delimitar a aquisição dos produtos de acordo com as necessidades da casa ou da família (por isso é sempre aconselhável ter uma lista do que se quer comprar nas mãos). Ao entrarmos no mais representativo dos templos do consumo moderno, indicamos aos nossos filhos o que pre-cisamos comprar e, ao mesmo tempo, dizemos a eles que devemos pesquisar preços, qualidade dos produtos e validade das mercadorias compradas.

QUANTO MAIS CEDO MELHORDessa forma estamos tentando incutir-lhes a ne-cessidade de selecionar com parcimônia e equilí-brio o que vai ser comprado para que o dinsobre algum para poupar ou, eventualmente, comprar algum outro produto. As crianças devem ser in-formadas que seus pedidos não serão atendidos em caso de demanda abusiva e, em caso de bom comportamento, deve lhes ser dada a alternativa de escolha de um ou dois produtos que desejam, se

o orçamento permitir ou se a compra tiver saído mais barato do que se previa...

E quanto à escola? Que papel deve desempen-har no que se refere a educação financeira? Ex-istem pessoas que defendem a idéia da inclusão da educação financeira entre os parâmetros cur-riculares da educação básica. Trata-se, realmente, de uma alternativa interessante, mas acredito que sua aplicabilidade deve ser independente da forma como será inserida, a partir de lei, no contexto escolar. O mais importante é que as escolas e os através da utilização regular desses conceitos e idé-ias nas aulas de matemática e de outras disciplinas que possam lhe dar apoio.

Acredito que a matemática deveria ser utilizada como uma disciplinaww mais diretamente relacio-nada ao mundo no qual vivemos. Sua associação com os conceitos da educação financeira, adequa-dos para crianças de diferentes faixas etárias, pode-ria facilitar muito esse trabalho.

“Adultos que compram de tudo são

exemplos ruins para as crianças. Se a

mãe ou o pai são descontrolados, esse é o

modelo que a criança vai copiar”

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104 Elas & Eduardo Cunha

Texto aprovado pela Câmara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil,

além dos benefícios. No caso do presidente da República e do vice, que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O aumento dos ministros será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os min-istros estão sem reajuste desde 2007. A inflação no período, porém, foi inferior a 20%.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto dis-cutimos o congelamento do salário mínimo em R$ 500”, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Apenas com o aumento dos congressistas, a pre-visão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.A proposta entrou em

Fragilidade do Afeto

Não há previsão de efeito cas­cata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos minis­tros, presidente e vice­presidente, governadores e prefeitos.

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Lic tem in eatatiatur, endit quo dentias sitios dolupta tentur? Giat.Olorio optaspi scipsaped ea doloressitio optaquo coreribus pore laborestibus eos aut pedi destrum as eosande bisit, aut aceaquo illa-tur, seque ratem consend ucidelis-quis quos volum rectius etur?

rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto. Apenas com o aumen-to dos congressistas, a previsão é de um efeito cas-cata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários visão é de um efeito cas-cata de aproximadamente dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para tam-bém ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Apenas com o aumento dos congres-

pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta istros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a preR$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito casca-ta no Executivo. Mas, com o aumento dos salários prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-

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uma reunião da Mesa, que as-sunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do au-mento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respec-tivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídi-os pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do pagos ao presidente e vice-pres-idente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. Ivan Valente (PSOL-SP). A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma

reunião da Mesa, que debatia o, ser finalizada.Pela proposta, o da aplicação do aumento cor-

rerão à conta das do reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento correrão à conta das orçamentárias dos respectivos órgãos.

É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto discutimos o congelamento do salário reajuste mínimo em R$ 500”, reajuste afirmou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP). Mesa, orçamentárias que debatia, rea-juste ser finalizada”, projeto.

sistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, gov-ernadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Executivo. Mas, com o au-mento dente e vice, governa-dores e também ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

Pelo texto aprovado pela Câ-mara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil, além dos benefí-cios. No caso do presidente da República e do vice, que re-cebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O au-mento dos será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o au-mento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os ministros estão sem reajuste desde 2007. A in-flação no período, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mes-mo de íodo, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de

No caso do presidente

da República e do vice,

que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O

aumento dos já que eles

recebem R$ 10,7 mil.

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Elas & Aparências

O que usamos reflete mais sobre nós mesmos do que a nossa carteira de identidade, pois indicamos a nossa

personalidade, e através das cores, expressamos a nossa

criatividade e o nosso senso de humor”.

e personalidade

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• Corrente vitoriana L’oiseau• Corrente com relicário Morana• Bolsinha de paetês Nicole

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• Vestido floral Forever 21• Colete com tachinhas C&A• Sandália rasteira preta Aquarela

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• Relógio prateado Casio• Crucifixo sem marca• Braceletes Pixie Dust

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• Vestido floral Forever 21• Colete com tachinhas C&A• Sandália rasteira preta Aquarela

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• Relógio prateado Casio• Crucifixo sem marca• Braceletes Pixie Dust

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• Vestido floral Forever 21• Colete com tachinhas C&A• Sandália rasteira preta Aquarela

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• Vestido floral Forever 21• Colete com tachinhas C&A• Sandália rasteira preta Aquarela

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• Vestido floral Forever 21• Colete com tachinhas C&A• Sandália rasteira preta Aquarela

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120 Elas & Andressa Vilardi

Texto aprovado pela Câmara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil,

além dos benefícios. No caso do presidente da República e do vice, que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O aumento dos ministros será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os min-istros estão sem reajuste desde 2007. A inflação no período, porém, foi inferior a 20%.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto dis-cutimos o congelamento do salário mínimo em R$ 500”, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Apenas com o aumento dos congressistas, a pre-visão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.A proposta entrou em

Comece hoje seus planos futuros

Não há previsão de efeito cas­cata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos minis­tros, presidente e vice­presidente, governadores e prefeitos.

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Lic tem in eatatiatur, endit quo dentias sitios dolupta tentur? Giat.Olorio optaspi scipsaped ea doloressitio optaquo coreribus pore laborestibus eos aut pedi destrum as eosande bisit, aut aceaquo illa-tur, seque ratem consend ucidelis-quis quos volum rectius etur?

rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto. Apenas com o aumen-to dos congressistas, a previsão é de um efeito cas-cata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários visão é de um efeito cas-cata de aproximadamente dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para tam-bém ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Apenas com o aumento dos congres-

pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta istros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a preR$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito casca-ta no Executivo. Mas, com o aumento dos salários prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-

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uma reunião da Mesa, que as-sunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do au-mento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respec-tivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídi-os pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do pagos ao presidente e vice-pres-idente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. Ivan Valente (PSOL-SP). A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma

reunião da Mesa, que debatia o, ser finalizada.Pela proposta, o da aplicação do aumento cor-

rerão à conta das do reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento correrão à conta das orçamentárias dos respectivos órgãos.

É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto discutimos o congelamento do salário reajuste mínimo em R$ 500”, reajuste afirmou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP). Mesa, orçamentárias que debatia, rea-juste ser finalizada”, projeto.

sistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, gov-ernadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Executivo. Mas, com o au-mento dente e vice, governa-dores e também ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

Pelo texto aprovado pela Câ-mara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil, além dos benefí-cios. No caso do presidente da República e do vice, que re-cebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O au-mento dos será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o au-mento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os ministros estão sem reajuste desde 2007. A in-flação no período, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mes-mo de íodo, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de

No caso do presidente

da República e do vice,

que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O

aumento dos já que eles

recebem R$ 10,7 mil.

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EspaçoDELA

Para muitos casais, o namoro é como um conto de fadas, uma eterna preparação para a lua-de-mel, mesmo que ainda não

esteja nos planos.

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EspaçoDELA

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As finanças do namoro e do noivado

A primeira grande crise do relacionamentoPara muitos casais, o namoro é como um conto de fadas, uma eterna preparação para a lua-de-mel, mesmo que ainda não esteja nos pla-nos. A convivência restrita a poucos dias da semana, o fato de ambos se encontrarem sempre em clima de passeio e diversão e a ausência de rotina criam a impressão de que estar nos braços da pessoa amada é o mundo dos sonhos.

Por essa razão, a decisão de casar-se acaba sendo um drama para muitas pessoas. Saem de cena momentos de lazer, convivência ex-clusivamente a dois, presentes românticos e orçamento para um fim de semana. Entram em cena rotina do lar, convivência com parentes (incluindo sogros), gastos com moradia e orçamento apertado para o mês. O drama começa quando o casal pensa em quanto vai custar a vida a dois e nas responsabilidades a ser assumidas. Como a quase totalidade das pessoas não tem a preocupação de se preparar para isso antes de falar em casamento, as mudanças são recebidas como uma ducha geladíssima.

Está desenhado o cenário da primeira crise de todos os casamen-tos: aquela que acontece antes do casamento. É quando “cai a ficha”. Homens entram em pânico, procuram adiar a decisão, pois percebem o tamanho e o preço da responsabilidade. Mulheres se desesperam, pois entendem que eles não estavam levando a sério o namoro. Mui-tos relacionamentos acabam nesse momento.

Parte dessa crise é financeira, parte é de responsabilidade pessoal. Sim, os homens surtam ao perceber a grande responsabilidade que terão pela frente — ainda fruto da sociedade machista e da falta

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de capacidade de compartilhar problemas. Uma forma muito simples de suavizar essa passagem do mundo dos sonhos para o das responsabilidades é passar a dividir seus projetos antes mesmo de falar em casamento. Compartilhem sonhos e metas para a vida. Dividam seus medos e angús-tias. Comecem a construir planos de independência financeira jun-tos, simulando os custos mensais que teriam no futuro, se casados.

Muitas pessoas que conheço e são felizes no casamento tiveram uma passagem suave entre a vida de solteiro e a vida a dois. Foram aos poucos juntando hábitos, depois projetos, depois convivendo mais tempo e com as respectivas famílias, unindo contas-correntes ou investimentos... Casar foi praticamente formalizar a vida a dois que já levavam, uma transição em que ambos não tiveram surpresas.

Economizando para montar a casaQuero dividir com vocês um pouco de minha intimidade: minha primeira lição de planejamento financeiro familiar. Antes de pen-sar em casamento, não tinha planos de enriquecimento. Nunca fui esbanjador, poupava parte de minha escassa renda obtida como es-tagiário e como professor de inglês. Mas era uma poupança sem meta de longo prazo, meu objetivo era apenas guardar. O dinheiro poupado teve altos e baixos, pois eu aproveitava o fato de ser es-tagiário de um grande banco para obter dicas e investir em ações, mas fazia isso sem conhecimentos essenciais sobre o assunto.

Quando eu e a Adriana começamos a falar em casamento, minha poupança não chegava ao valor de meio carro popular. E a dela era menor ainda! Mas passamos a sonhar com nossa festa de casamento, com muitos amigos e parentes, jantar, música, detalhes que fazíamos questão de ter. Construir esse sonho foi um dos momentos mais fe-lizes de nossa vida. Montamos uma planilha que incluía tudo, inclu-sive os gastos com o apartamento — aluguel, reforma, móveis e dec-

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oração — e a lua-de-mel. Quando fomos pesquisar preços e condições, bateu o desânimo que bate em todo casal nessa fase. O valor de tudo aquilo era absurdamente alto e incompatível com nossos sa-lários! Teríamos de guardar quase todo o dinheiro que ganhávamos no mês durante pelo menos dois anos para financiar o início de nossa vida.

Nesse momento, tomamos a decisão que não só foi a mais correta como também me incen-tivou a desenvolver todo um trabalho a partir de então, passando a orientar as pessoas a agir como nós. Construímos um plano para pagar tudo. De acordo com ele, teríamos de poupar 75% de nossa renda conjunta, durante 24 meses, e ainda contar

com mais seis meses de renda para pagar algumas prestações que se acumulariam após a lua-de-mel, já que o dinheiro não seria sufi-ciente para financiar tudo no prazo que desejávamos. Tivemos de unir paciência — esperar um pouco mais do que gostaríamos — e sacrifício — deixar de gastar nosso dinheiro e economizar muito.

Não fizemos como muita gente. Alguns resolvem casar quanto antes, pois “se não fizermos agora não faremos nunca”. Começam uma vida a dois cheia de problemas e dívidas. Muitos casamentos acabam assim, pois o sacrifício, se evitado antes, tem de ser feito no melhor momento da vida a dois. Outros resolvem simplesmente adi-ar, sem estabelecer uma meta: “Não temos dinheiro e não podemos agora”. E não terão nunca, se não colocarem algum plano em prática.

Meu plano com a Adriana deu tão certo que, nesse período de dois anos entre a decisão e o casamento, sentimos que o mundo percebeu nossa alegria. Trabalhamos furiosamente determinados e economizamos com garra, pois o objetivo estava logo ali. Era um sacrifício, mas perfeitamente aceitável, pois tinha data para acabar. Toda essa disposição se refletiu na qualidade de nosso trabalho: cresc-emos na carreira e nossa renda aumentou. No dia do casamento, tín-

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hamos acumulado mais do que pensávamos. Casamos com as contas quitadas (sem as prestações que projetáramos), apartamento montado e pagando uma lua-de-mel bem mais ambiciosa do que sonháramos.

Deu tão certo que a primeira coisa que fiz ao iniciarmos a vida no novo lar foi esboçar minha planilha de orçamento doméstico, com metas de poupança e independência financeira.

Construindo o ninhoO momento da escolha da moradia é decisivo para o sucesso fi-nanceiro do casal. A diferença entre a boa e a má escolha pode re-sultar tanto num futuro milionário quanto em um total desastre financeiro. Isso porque nosso padrão de vida é escolhido quando definimos nossa moradia. Com ela, vêm hábitos de consumo, eletrodomésticos, despesas com transporte (em função da prox-imidade do local de trabalho), gastos ou economias com facili-dades (garagem, quintal ou play-ground para os filhos), impostos e status da vizinhança — preços diferenciados na padaria, na feira e no supermercado.

Escolher uma moradia com padrão acima de suas posses inviabilizará a formação de poupança e aumentará o risco de gastar dinheiro desnecessariamente com juros, nos períodos em que a conta familiar entrar no vermelho. Em outras palavras, dificuldades financeiras são escolhas pessoais: vocês decidem tê-las quando ignoram a importância do planejamento financeiro.

Com exceção dos poucos felizardos que ganham uma casa de presente dos pais, existem basicamente três opções para a definição da moradia: comprar, alugar ou construir a própria casa. O tradi-cional conselho de família diz que comprar um imóvel é melhor do

Alguns resolvem casar quanto antes, pois “se não fizermos agora não faremos nunca”. Começam uma vida a dois cheia de problemas e dívidas.

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que alugar. Cuidado: esse era um conselho muito bom na época em que as taxas de inflação eram elevadas e o mercado financeiro não oferecia alternativas de investimento que acompanhassem a inflação. Comprar pode ser o pior negócio, a não ser que a moradia esteja em local com grande potencial de valorização ou quando o casal dispõe de recursos disponíveis no Fundo de Garantia suficientes para pagar uma significativa parte do valor do imóvel — pelo menos 30%. Isso porque o saldo do FGTS rende juros muito baixos — 3% ao ano mais TR, ou seja, 3% a menos que a caderneta de poupança! Mesmo nessa situação, porém, é preciso pensar duas vezes e fazer as contas se vocês tiverem de financiar o restante do valor do imóvel durante um prazo muito longo. Adiem a compra e esperem formar um fundo maior, se for o caso.

Pensem da seguinte forma: se hoje vocês recebem de herança uma casa avaliada em R$ 100.000,00, qual é a melhor escolha: vendê-la ou alugá-la a terceiros?

Opção 1: se vocês venderem a casa e aplicarem essa quantia em um bom fundo DI, a juros líquidos (após impostos) de cerca de 1% ao mês, receberão R$1.000,00 ao mês de renda.

Opção 2: se vocês optarem por ficar com a casa e alugá-la, não receberão mais do que 0,8% do valor do imóvel, isto é, cerca de R$ 800,00 ao mês de renda, sem contar a taxação do imposto de renda e os riscos: não receber o aluguel ou ter de arcar com os gastos de manutenção (e condomínio, no caso de apartamento) no período em que o imóvel permanecer vago.

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A opção 1 é claramente mel-hor, sobretudo se considerar-mos que existem alternativas mais rentáveis de investimento e que nem sempre se consegue alugar um imóvel a preços de mercado. Essa situação somente se inverte quando a região em que o casal opta por morar tem grande potencial de valorização imobiliária. Nas grandes cidades, porém, isso é cada vez mais raro.

O raciocínio a ser utilizado na aquisição de um imóvel é o da outra parte na negociação. Se alugar é um péssimo negócio para os proprietários, é um ótimo negócio para os inquilinos. Entre comprar uma casa à vista e alugar outra de mesmo valor, é melhor alugar. Em vez de desembolsar R$ 100.000,00, apliquem esse valor e paguem com sobra um aluguel de R$ 800,00, já que a renda mensal com os juros será em torno de R$ 1.000,00.

Vocês estão sem dinheiro para comprar à vista? Isso não muda em nada o raciocínio. Vejam o exemplo que desenvolvi no livro Din-heiro — Os Segredos de Quem Tem:

Para adquirir um imóvel na planta, a ser construído em dois anos, cujo preço à vista é de R$ 100.000,00, será necessário pagar uma prestação média de R$ 1.101,09 se vocês optarem por um financia-mento de vinte anos com juros mensais de 1% mais inflação. Vocês dispõem de R$ 1.101,09 por mês. Se, em vez de entrarem em um financiamento, optarem por alugar um imóvel de padrão idêntico (mesmo preço de venda), irão pagar R$ 800,00 por mês, na pior das hipóteses. Se vocês tomarem o cuidado de poupar a diferença de R$ 301,09 durante vinte anos, a juros líquidos de 0,6% ao mês (após taxas, impostos e inflação), acumularão nesse período o equiva-

Alguns falta a disciplina de poupar quando se opta por uma situação financeiramente mais vantajosa.

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lente a, em valores de hoje, R$ 160.710,50. Se, após os vinte anos de poupança, vocês pararem de poupar os R$ 301,09 todo mês e deixarem o dinheiro acumulado rendendo juros líquidos de 0,6% ao mês, terão uma renda para o resto da vida de R$ 964,26, din-heiro mais que suficiente para sempre alugar um imóvel novo de R$ 100.000,00 e ainda deixar o patrimônio crescendo. Sem contar que, após vinte anos, o imóvel comprado já estaria bastante depreciado...

Essas regras são universais e serão válidas no Brasil enquanto per-durarem os juros elevados. Vocês devem estar se perguntando por que, então, seus parentes e amigos não fazem isso. A razão é simples: falta a disciplina de poupar quando se opta por uma situação finan-ceiramente mais vantajosa.

Farão negócio muito melhor os casais que, em lugar de pa-gar por moradia pronta, tiverem a oportunidade de construir a própria casa. A economia pode ser da ordem de 40%, desde que a obra seja bem administrada. É uma questão de escolha, pois é preciso ter tempo e paciência para planejar, acompanhar, es-tudar preços de material e cobrar

desempenho dos empreiteiros. Se tempo e paciência não forem re-cursos abundantemente disponíveis, o barato pode sair bem caro.

Para muitos casais, o namoro é como um conto de fadas, uma eterna preparação para a lua-de-mel, mesmo que ainda não esteja nos planos. A convivência restrita a poucos dias da semana, o fato de ambos se encontrarem sempre em clima de passeio e diversão e a ausência de rotina criam a impressão de que estar nos braços da pessoa amada é o mundo dos sonhos.

Por essa razão, a decisão de casar-se acaba sendo um drama para muitas pessoas. Saem de cena momentos de lazer, convivência exclu-

Escolher uma moradia acima de suas posses inviabilizará

a formação de poupança e aumentará o risco de gastar

dinheiro com juros

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sivamente a dois, presentes românticos e orçamento para um fim de semana. En-tram em cena rotina do lar, convivência com parentes (incluindo sogros), gastos com moradia e orçamento apertado para o mês. O drama começa quando o casal pensa em quanto vai custar a vida a dois e nas responsabilidades a ser as-sumidas. Como a quase totalidade das pessoas não tem a preocupação de se preparar para isso antes de falar em casamento, as mudanças são rece-bidas como uma ducha geladíssima.

Está desenhado o cenário da primeira crise de todos os casamen-tos: aquela que acontece antes do casamento. É quando “cai a ficha”. Homens entram em pânico, procuram adiar a decisão, pois percebem o tamanho e o preço da responsabilidade. Mulheres se desesperam, pois entendem que eles não estavam levando a sério o namoro. Mui-tos relacionamentos acabam nesse momento a ausência de rotina criam a impressão de que estar nos braços da.

Parte dessa crise é financeira, parte é de responsabilidade pessoal. Sim, os homens surtam ao perceber a grande responsabilidade que terão pela frente — ainda fruto da sociedade machista e da falta de de suavizar essa passagem do mundo dos sonhos para o das respon-sabilidades é passar a dividir seus projetos antes mesmo de falar em medos e angústias. Comecem a construir planos de independência financeira juntos, simulando os custos mensais que teriam no fu-turo, se Escolher uma moradia com padrão acima de suas posses inviabilizará a formação de poupança e aumentará o risco de gastar dinheiro desnecessariamente com juros casados.

Muitas pessoas que conheço e são felizes no casamento tiveram uma passagem suave entre a vida de solteiro e a vida a dois. Foram aos poucos juntando hábitos... Casar foi praticamente formalizar a vida a dois já levavam, uma transição em que não surpresas.

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DESAP

EGO

Criamos nossas empresas com amor

de mãe, mas não podemos esquecer dos negócios, se desfazer

daquele sonho e partir para um novo empreendimento vai gerar mais lucros no

futuro.

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Uma das medidas fiscais mais mediáticas, introduzidas em 2010 pelo PEC, foi a in-trodução da tributação das mais-valias mo-

biliárias (para acções detidas há mais de um ano), através da revogação do regime de exclusão de tributação que estava vigente em sede de IRS.

Com esta medida, introduziu-se um regime de tributação das mais-valias mobiliárias à taxa de 20%, com um regime de isenção para ganhos anu-ais até € 500 resultantes do saldo entre as mais e as menos valias, normalmente obtidos por pequenos investidores.

Surge como uma medida de ataque à especu-lação bolsista. Pretendia-se implementar medi-das de justiça fiscal travando os movimentos de especulação bolsista, que no entender de vários dirigentes políticos, conseguiam gigantescas mais-valias obtidas sem qualquer esforço e sem pagar impostos.

Os subscritores da iniciativa consideravam que a isenção aplicável aos singulares era um “privilé-gio singular quando comparado com os restantes países da OCDE” e que os benefícios desta solução não compensavam os seus custos (entendendo-se a este respeito a perda de receita e a redução da equidade e da eficiência fiscal).

A CRIAÇÃOO que é facto é que, aparentemente, a entrada em vigor desta medida em pouco mudou os hábitos dos investidores, uma vez que não há evidência de que a introdução desta medida tenha resultado numa diminuição da especulação em bolsa (até porque a influência especulativa não virá de quem investe a título particular).

Pior do que não conseguir os objectivos a que se propunha, esta medida acabou por ter efeitos

nefastos no mercado fora de bolsa (quer para in-vestidores, quer para a arrecadação de receita fis-cal), pois veio introduzir um grande constrangi-mento no mercado de fusões e aquisições fora de bolsa, uma vez que muitas transacções ficaram condicionadas pelo facto dos vendedores (maiori-tariamente singulares) terem que repentinamente suportar um encargo que não estariam a consid-erar inicialmente na sua margem, quando depara-dos com a possibilidade de vender o seu negócio.

Ora, num mercado em que o universo de so-ciedades não financeiras é constituído por 99,7%

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de micro, pequenas e médias empresas (de acor-do com as estatísticas da Central de Balanços do Banco de Portugal em 2009), sendo que grande parte destas empresas serão detidas directamente por pessoas singulares, é natural que esta medida tenha tido e esteja a ter um impacto significativo nas transacções de empresas fora de bolsa.

Num contexto em que o mercado de transacções se encontra completamente debili-tado pelo facto de não haver compatibilidade entre expectativas de compradores e vendedores relativamente ao preço, e em que existem sérias

dificuldades de obtenção de crédito para financiar aquisições, a introdução desta medida veio matar qualquer esperança remota de pôr o mercado a mexer, facilitando concentrações empresariais com todos os benefícios que daí poderiam advir to da competitividade dos grupos nacionais, captação de investimento estrangeiro, etc.)

MOMENTO DE ESCOLHASAssim, não se percebe em que medida houve efei-tos positivos em termos de justiça fiscal e arrec-adação de receita.

Pela lei fiscal, cabe aos agentes económicos estruturar os seus investimentos da forma mais eficiente, de modo a minimizar o impacto fiscal associado às suas decisões.

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Contudo, e dadas as possibilidades disponíveis pela lei fiscal, cabe aos agentes económicos estru-turar os seus (des)investimentos da forma mais efi-ciente possível, de modo a minimizar o impacto fiscal associado às suas decisões de investimento. É um direito de qualquer contribuinte, dentro dos limites legais em vigor, fazer a escolha mais racional dos regimes fiscais existentes, tentando racionalizar da forma mais vantajosa a incidência das normas fiscais.

Desta forma, e porque a legislação fiscal, quer nacional (ainda!) quer comunitária, prevê regimes especiais de isenção para mais-valias, cabe aos em-presários analisar a melhor forma de estruturar os seus investimentos, de maneira a que a tributação não seja mais um “deal breaker”.

Note-se a este respeito que, actualmente, o re-gime das SPGS prevê a possibilidade de isenção de mais-valias na alienação de participações sociais, tal como é prática comum em qualquer praça europeia a estruturação de empresas no contexto do “participation exemption”, que nada mais é do que um regime fiscal que prevê a exclusão de tributação de dividendos e mais-valias obtidas por sociedades holding. Porém, relativamente a Por-tugal, nos dias que correm e dada a instabilidade e rapidez com que mudam as regras fiscais, não se sabe até quando é que se poderá contar com estas garantias.

A estruturação adequada dos investimentos poderá possibilitar a optimização dos impactos fis-cais introduzidos com estas medidas.

Note-se, contudo, que estes regimes especiais de tributação têm muitas vezes um período mín-imo que é necessário observar para que possam produzir efeitos. Deste modo, torna-se essencial pensar nas possibilidades existentes com o máxi-

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mo de antecedência, para que, na altura da venda, estejam cumpridas todas as condições e requisitos de forma a aplicar as isenções fiscais previstas por Lei.

Com esta medida, introduziu-se um regime de tributação das mais-valias mobiliárias à taxa de 20%, com um regime de isenção para ganhos anu-ais até € 500 resultantes do saldo entre as mais e as menos valias, normalmente obtidos por pequenos investidores.

Surge como uma medida de ataque à especu-lação bolsista. Pretendia-se implementar medi-das de justiça fiscal travando os movimentos de especulação bolsista, que no entender de vários dirigentes políticos, conseguiam gigantescas mais-valias obtidas sem qualquer esforço e sem pagar impostos.

Os subscritores da iniciativa consideravam que a isenção aplicável aos singulares era um “privilé-gio singular quando comparado com os restantes países da OCDE” e que os benefícios desta solução não compensavam os seus custos (entendendo-se a este respeito a perda de receita e a redução da equidade e da eficiência fiscal).

A CRIAÇÃOO que é facto é que, aparentemente, a entrada em vigor desta medida em pouco mudou os hábitos dos investidores, uma vez que não há evidência de que a introdução desta medida tenha resultado numa diminuição da especulação em bolsa (até porque a influência especulativa não virá de quem investe a título particular).

Pior do que não conseguir os objectivos a que se propunha, esta medida acabou por ter efeitos nefastos no mercado fora de bolsa (quer para in-vestidores, quer para a arrecadação de receita fis-

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cal), pois veio introduzir um grande constrangi-mento no mercado de fusões e aquisições fora de bolsa, uma vez que muitas transacções ficaram condicionadas pelo facto dos vendedores (maiori-tariamente singulares) de micro, pequenas e mé-dias empresas (de acor terem que repentinamente suportar um encargo que não estariam a consid-erar inicialmente na sua margem, quando depara-dos com a possibilidade de vender o seu negócio.

Ora, num mercado em que o universo de so-ciedades não financeiras é constituído por 99,7% de micro, pequenas e médias empresas (de acor-do com as estatísticas da Central de Balanços do Banco de Portugal em 2009), sendo que grande por pessoas singulares, é natural que esta medida tenha tido e esteja a ter um impacto significativo nas transacções de empresas fora de bolsa.

Num contexto em que o mercado de transacções se encontra completamente debili-tado pelo facto de não haver compatibilidade entre expectativas de compradores e vendedores relativamente ao preço, e em que existem sérias dificuldades de obtenção de crédito para financiar aquisições, a introdução desta medida veio matar qualquer esperança remota de pôr o mercado a mexer, facilitando concentrações empresariais com competitividade dos grupos nacionais, captação de investimento estrangeiro, etc.)

Assim, não se percebe em que medida houve efeitos positivos em termos de justiça fiscal e ar-recadação de receita.

Contudo, e dadas as possibilidades disponíveis pela lei fiscal, cabe aos agentes económicos estru-turar os seus (des)investimentos da forma mais efi-ciente possível, de modo a minimizar o impacto fiscal associado às suas decisões de investimento. É um direito de qualquer contribuinte, dentro dos limites legais em vigor, fazer a escolha.

Tome nota1. A introdução da taxa de tributação de 20% em IRS sobre as mais-valias realizadas na venda de acções teve e continuará a ter efeitos nefastos no mercado de fusões e aquisições fora de bolsa.

2. Muitos empresários, perante uma oportu-nidade de alienar o seu negócio, passaram repentinamente a ter que suportar um encar-go que se transformou num constrangimento para a concretização de negócios.

3. Dentro de certos limites, a legislação fis-cal, nacional quer comunitária, prevê regimes especiais de isenção para mais-valias, pelo que cabe aos empresários analisar a melhor forma de estruturar os seus investimentos, de maneira a que a tributação não seja mais um “deal breaker”.

4. São várias as possibilidades dadas pela legislação fiscal comunitária e mesmo na-cional que prevêem a possibilidade de isen-ção de mais-valias na alienação de partici-pações sociais. É prática comum em qualquer praça europeia a estruturação de empresas no contexto do “participation exemption”, que nada mais é do que um regime fiscal que prevê a ex-clusão de tributação de dividendos e mais-valias obtidas por sociedades “holding”.

5. A estruturação adequada dos investimen-tos poderá permitir a optimização dos impac-tos fiscais introduzidos com estas medidas. Contudo, a implementação da mesma deve ser antecipada o quanto antes de modo a cumprir determinados períodos mínimos de detenção das participações para que as isen-ções possam produzir efeitos.

6. Uma das funções principais de qualquer bom gestor é a optimização/redução de cus-tos e os impostos são um custo como outro qualquer.

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Elas & Anna Vargas

Texto aprovado pela Câmara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil,

além dos benefícios. No caso do presidente da República e do vice, que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O aumento dos ministros será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os min-istros estão sem reajuste desde 2007. A inflação no período, porém, foi inferior a 20%.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto dis-cutimos o congelamento do salário mínimo em R$ 500”, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Apenas com o aumento dos congressistas, a pre-visão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.A proposta entrou em

Seu emprego te completa?

Não há previsão de efeito cas­cata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos minis­tros, presidente e vice­presidente, governadores e prefeitos.

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Lic tem in eatatiatur, endit quo dentias sitios dolupta tentur? Giat.Olorio optaspi scipsaped ea doloressitio optaquo coreribus pore laborestibus eos aut pedi destrum as eosande bisit, aut aceaquo illa-tur, seque ratem consend ucidelis-quis quos volum rectius etur?

rentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídios pagos a minis-tros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto. Apenas com o aumen-to dos congressistas, a previsão é de um efeito cas-cata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários visão é de um efeito cas-cata de aproximadamente dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para tam-bém ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Apenas com o aumento dos congres-

pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-rentes da aplicação do aumento correrão à conta istros do Supremo Tribunal Federal e membros do Congresso Nacional, bem como pagos ao presi-dente e vice-presidente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a preR$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito casca-ta no Executivo. Mas, com o aumento dos salários prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma reunião da Mesa, que debatia o assunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decor-

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uma reunião da Mesa, que as-sunto, ser finalizada.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do au-mento correrão à conta das do-tações orçamentárias dos respec-tivos órgãos.

“Devem ser iguais os subsídi-os pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal e membros do pagos ao presidente e vice-pres-idente da República e ministros de Estado”, alega o projeto.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária. “Defendemos o reajuste infla-cionário, o que elevaria nosso salários para cerca de R$ 20 mil. Ivan Valente (PSOL-SP). A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de uma

reunião da Mesa, que debatia o, ser finalizada.Pela proposta, o da aplicação do aumento cor-

rerão à conta das do reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento correrão à conta das orçamentárias dos respectivos órgãos.

É incompreensível que a Câmara aprove um aumento desses para nós enquanto discutimos o congelamento do salário reajuste mínimo em R$ 500”, reajuste afirmou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP). Mesa, orçamentárias que debatia, rea-juste ser finalizada”, projeto.

sistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, gov-ernadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Executivo. Mas, com o au-mento dente e vice, governa-dores e também ter o reajuste.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximada-mente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presi-dente e vice, governadores e pre-feitos para também ter o reajuste.

Pelo texto aprovado pela Câ-mara, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil, além dos benefí-cios. No caso do presidente da República e do vice, que re-cebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O au-mento dos será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o au-mento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos trabalhar para também ter o reajuste.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os ministros estão sem reajuste desde 2007. A in-flação no período, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mes-mo de íodo, porém, foi inferior a 20%.A proposta entrou em pauta de surpresa, antes mesmo de

No caso do presidente

da República e do vice,

que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O

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recebem R$ 10,7 mil.

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Aproveite a ValorizaçãoSurge como uma medida de ataque à especulação bolsista. Preten-dia-se implementar medidas de justiça fiscal travando os movimen-políticos, conseguiam gigantescas mais-valias obtidas sem qualquer esforço e sem pagar impostos.

Previna-se contra crisesOs subscritores da iniciativa consideravam que a isenção aplicável aos singulares era um “privilégio singular quando comparado com os restantes países da OCDE” e que os benefícios desta solução não compensavam os seus custos (entendendo-se a este respeito a perda de receita e a redução da equidade e da eficiência fiscal).

Como comprarO que é facto é que, aparentemente, a entrada em vigor desta me-dida em pouco mudou os hábitos dos investidores, uma vez que não há evidência de que a introdução desta medida tenha resultado numa diminuição da especulação em bolsa (até porque a influência especulativa não virá de quem investe a título particular).

Recompra garantidaPior do que não conseguir os objectivos a que se propunha, esta medida acabou por ter efeitos nefastos no mercado fora de bolsa (quer para investidores, quer para a arrecadação de receita fiscal), pois a considerar inicialmente na sua margem, quando deparados com a possibilidade de vender o seu negócio.

Planeje-se a longo prazoOra, num mercado em que o universo de sociedades não financeiras é constituído por 99,7% de micro, pequenas e médias empresas (de tugal em 2009), sendo que grande parte destas empresas serão deti-das directamente por pessoas singulares, é natural que esta medida tenha tido e esteja a ter um impacto significativo nas transacções de empresas fora de bolsa.

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152 Elas & Cultura

A atual diva do soul,

passará por quatro

cidades em sua

primeira visita ao Brasil.

A cantora inglesa vai

se apresentar em

Florianópolis, Rio de

Janeiro, Recife e São

Paulo em janeiro.

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elas e lucros 153

A atual diva do soul,

passará por quatro

cidades em sua

primeira visita ao Brasil.

A cantora inglesa vai

se apresentar em

Florianópolis, Rio de

Janeiro, Recife e São

Paulo em janeiro.

A partir deste sábado, o Brasil v

erá a cantora inglesa Amy Wine-

house em sua nova versão saúde. A popstar, que se tornou suc-

esso mundial em 2006 com o lançamento de “Back to black”,

um álbum renovador do rhythm’n’blues, chegou nesta quarta-feira

ao Rio de Janeiro e fez um pedido que estranho a seu habitual estilo

boêmio: uma academia de ginástica

particular. Amy, que está hos-

pedada no sofi sticado hotel Santa Tereza, no bairro cario

ca, chegou

ao Brasil num avião particu

lar, com o qual deve se deslocar para

seus shows pelo Brasil. Neste sábado, ela can

ta em Florianópolis no

Summer Soul Festival, estará em Recife no dia 13 e em São Paulo

no dia 15. No Rio, ela se apresenta nos dias 10 e 11 no HSBC

Arena. O segundo show está esgotado, mas ainda há ingressos para a

primeira data (informações pelo call ce

nter 4003-1527 ou através do

site www.livepass.com.br ).

A aparência saudável, exibida na saca

da do hotel de Santa Teresa,

comprova o esforço de Amy em sua nova fase. Quem a viu pessoal-

mente nesta quarta-feira co

ntou que a popstar está bem-humorada.

Ela se encantou especialmente com uma luneta que encontrou em

seu quarto no hotel, com a qual passou bom tempo se deliciando

com a paisagem carioca. A estadia no hotel foi indicação

do músico

britânico Jeff Beck, que se hospedou por lá no fi m de 2010.

- Ela está tranquila, sim

pática e parece feliz - d

isse uma fonte

ligada à produção.

Amy chegou ao Rio com uma equipe de cerca de 20 pessoas, nove

das quais subirão com ela ao palco para os shows brasileir

os. Estes

marcam o início de sua nova e ag

uardada turnê, após a longa tempo-

rada em que frequentou mais os tabloides de fofocas do que as pági-

nas musicais, envolvida com drogas, clín

icas de reabilitação

, processos

judiciais e shows controversos. O repertório dos shows ainda é um

mistério, mas deverá i

ncluir os principais hits da cantora, como moldes

dos shows intimistas que faz n

os pubs londrinos, e que no repertório

estarão os seus principais sucessos, hits como “Rehab”, “Back to

Black”, “You Know I’m no Good” e “Tears Dry on Their Own”. Os

músicos que a acompanham são Dale Davis (baixo), Hawi Gondwe

(guitarra), Troy Miller (b

ateria), Sam Beste (t

eclados), Henry Collins

(trompete),Frank Walden (sax baritono), Jim Hunt (saxofone), Zalon

Thompson e Heshima Thompson (backing-vocals). Desses, H

eshima

e Zalon participaram das gravações de “Back to black”:

O repertório dos

shows ainda é um

mistério, mas deverá

incluir os principais

hits da cantora, como

moldes dos shows

intimistas que faz

nos pubs londrinos,

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154 elas e lucros

Elas recomendam

A mostra é composta de trabalhos do Grupo de Artes Visuais (GAV), integrado pelos artistas A Azevedo, Ana Tuti Alves, Day, Genê, Mary Souza, Medina e Zezé Steinehegue. Através de uma concepção de critérios individuais, cada participante é dono de uma poética própria ao exibir em seu trabalho, a sua contribuição cultural. Trata-se de uma primeira exposição onde as obras não são dirigidas por uma te-mática. o Museu Eugênio Teixeira Leal t 71 3321-9551 q abertura 2, 18h/ visitação 3/09 a 19/10, ter a sex, 9h às 18h, sáb e dom 13h às 17h $ Grátis r GAV

A 3ª edição dos Salões Regionais de Artes Visuais da Bahia 2008, resultado de edital promovido pela Fundação Cultural do Estado da Bahia, acontece em Itabuna. Pinturas, instalações, gravuras e fotografias são apresentadas por 35 artistas, que participarão da solenidade de abertura devido a uma concessão de apoios fi-nanceiros para o custeio de passagens e hospe-dagens feita pela FUNCEB. Este ano, as mos-tras foram realizadas também em Alagoinhas e Vitória. o Centro de Cultura Adonias Filho, Itabuna t 73 3211-6429 q abertura 10, 19h/ visitação 11/10 a 23/11, seg a dom, 8h às 12h e 14h às 19h q Grátis r FUNCEB

Grupo de artistas expõe Um Certo Olhar

Itabuna sedia terceiro Salão Regional

Legenda: o onde q quando $ quanto r realização s site @ e-mail

COLETIVA MOSTRA

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Elas recomendam

Reinhard Maack - O Visio-nário Ambiental Exposição fotográfica documental com 40 imagens em P&P e um vídeo feito pelo pesquisador alemão. o CAIXA Cultural Salvador t

71 3322-0228 q 1/10 a 2/11, ter e dom, 9h às 18h $ Grátis r Lobo-Guará Consultoria Ambiental

Carnaval do Povo Eduardo Tavares expõe fotografias P&B sobre personagens invisíveis do Carnaval. o Centro de Cultu-ra Amélio Amorim, Feira de Santana t 75 3625-0572 q 1 a 12/10, 8h às 21h $ Grátis r Eduardo Tavares/ FUNCEB

Educação e Cerâmica Tra-balho desenvolvido pelos alunos e professores da Escola Oficina de Arte e Cerâmica de Dias D’ Ávila. o Galeria Mes-tre Abdias - Instituto Mauá t 71 3625-7571 q 1 a 15, seg a sex, 9h às 18h $ Grátis r Secretaria Municipal de Edu-cação de Dias D’Àvila

Peles Grafitadas Willyams Martins traz para a galeria signos deixados nos muros da cidade. o Centro de Cultura João Gilberto, Juazeiro t 74 3611-4322 q 1 a 13/10, 8h às 12h e 14h às 18h $ Grátis r

Willyams Martins/FUNCEB

Salões Regionais Exposição com 40 obras de 41 artistas baianos nas modalidades de pintura, instalação, gravura, fotografia e vídeo-arte. o Centro de Cultura Camillo de Jesus, Vitória da Conquista t

77 3424-3006 q 1 a 12/10, 8h às 12h e 14h às 19h $ Grátis r FUNCEB

Sucata Projeto Portas Aber-tas apresenta exposição com 20 fotografias de Karla Brunet. o

Foyer do Espaço Xisto Bahia t 71 3117-6155 q 1 a 19/10, 9h às 21h $ Grátis r Karla Brunet/FUNCEB

30 Segundos de Luz O fotó-grafo Maurício Concatto (RS) expõe 24 fotografias resultan-tes da técnica Light Painting. o Galeria Pierre Verger t 71 3103-4065 q 1 a 26/10, 9h às 21h $ Grátis r Dimenti/FUNCEB

Legenda: o onde q quando $ quanto r realização s site @ e-mail

Herança Africana Exposição marca a trajetória e costumes de um povo através de jóias e roupas usadas por matriar-cas do candomblé. o Museu Carlos Costa Pinto t 71 3336-6081 q 1 a 14/11, seg a sáb, exceto ter, 14h30 às 19h $ 5 e 3 r Solange Godoy/Fundo de Cultura

Quarta 03

Sexta 05Tamplastia Instalações dos artistas Ramon Melo e Maurí-cio Topal (o Rass) trazem uma nova leitura do cotidiano. o Galeria do Subsolo e Galeria 3 do MAM t 71 3117-6132 q 1/10 a 19/11, ter a dom, 13h às 19h, sáb 13h às 21h $ Grátis r Braskem/MAM-BA

Museu Tempostal Mostras Pelos Caminhos de Salvador, Bahia- Litoral e Sertão e Ar-quitetura Religiosa na Bahia. o Museu Tempostal, Pelouri-nho t 71 3117-6382 q 1 a 31, ter a sex, 10h às 18h r Museu Tempostal/IPAC

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156 elas e lucros

Gaia Chora Exposição com medalhas e painéis ilustrativos sobre problemas ecológicos. o Museu Eugênio Teixeira Leal t 71 3321-9551 q 1/10 a 2/11 $ Grátis r Museu Eugênio Teixeira Leal

Epifanias da Infância Ex-posição fotográfica de Rai-mundo Áquila revelam a estética do culto dos santos gêmeos. o CAIXA Cultural Salvador t 71 3322-0228 q 1/10 a 26/10, ter a dom, 9h às 18h $ Grátis r Platina Produ-ção e Eventos Ltda

ca de Elinaldo Pimenta, Mário Britto, Onaldo Dantas e Rál-ffice Santiago. o Casa de An-gola da Bahia t 71 3321-4495 q 1 a 10, 9h às 18h $ Grátis r Casa de Angola da Bahia

Encante-se A artista Dandra Pereira utiliza feltro, algodão, espuma e linha para dar vida a personagens que povoam o universo infantil. o Galeria Jayme Figura, Gamboa t 71 3329-2418 q 1 a 31, qua a sáb, 19h às 21h, dom 16h às 18h r

Teatro Gamboa Nova

Reinhard Maack - O Visio-nário Ambiental Exposição fotográfica documental com 40 imagens em P&P e um vídeo feito pelo pesquisador alemão. o CAIXA Cultural Salvador t

71 3322-0228 q 1/10 a 2/11, ter e dom, 9h às 18h $ Grátis r Lobo-Guará Consultoria AmbientalParque Histórico Castro Al-

ves Acervo do poeta abolicio-nista Castro Alves e projetos de incentivo à leitura. o Museu Parque Histórico Castro Alves, Cabaceiras do Paraguaçu t 75 3681-1102 q 1 a 31, 9h às 12h e 14h ás 17h $ Grátis r Mu-seu do Parque Histórico Castro Alves/IPAC

Caminhos Plásticos Pintura em telas e máscaras de cerâmi-

Mostra permanente Ima-gens sacras, bordados, vestes li-túrgicas, mobiliário e prataria. o Museu do Recolhimento dos Humildes, Santo Amaro t 75 3241-0140 q 1 a 31, ter a sáb, 8h30 às 13h $ Grátis r Museu do Recolhimento dos Humildes/IPAC

Quarta 10

Sexta 12

São Francisco de Assis Ex-posição comemorativa com destaque iconográfico para o santo católico. o Museu Abe-lardo Rodrigues, Pelourinho t 71 3117-6381 q 1 a 31, ter a sex, 10h às 18h, sáb e dom, 13h às 17h $ Grátis r Museu Abelardo Rodrigues/IPAC

Herança Africana Exposição marca a trajetória e costumes de um povo através de jóias e roupas usadas por matriarcas do candomblé. o Museu Carlos Costa Pinto t 71 3336-6081 q 1 a 14/11, seg a sáb, exceto ter, 14h30 às 19h $ 5 e 3 r Solange Godoy/Fundo de Cultura

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elas e lucros 157

Tamplastia Instalações dos artistas Ramon Melo e Maurí-cio Topal (o Rass) trazem uma nova leitura do cotidiano. o Galeria do Subsolo e Galeria 3 do MAM t 71 3117-6132 q 1/10 a 19/11, ter a dom, 13h às 19h, sáb 13h às 21h $ Grátis r Braskem/MAM-BA

Peles Grafitadas Willyams Martins traz para a galeria signos deixados nos muros da cidade. o Centro de Cultura João Gilberto, Juazeiro t 74 3611-4322 q 1 a 13/10, 8h às 12h e 14h às 18h $ Grátis r

Willyams Martins/FUNCEB

30 Segundos de Luz O fotó-grafo Maurício Concatto (RS) expõe 24 fotografias resultan-tes da técnica Light Painting. o Galeria Pierre Verger t 71 3103-4065 q 1 a 26/10, 9h às 21h $ Grátis r Dimenti/FUNCEB

Museu Tempostal Mostras Pelos Caminhos de Salvador, Bahia- Litoral e Sertão e Ar-quitetura Religiosa na Bahia. o Museu Tempostal, Pelouri-nho t 71 3117-6382 q 1 a 31, ter a sex, 10h às 18h r Museu Tempostal/IPAC

Salões Regionais Exposição com 40 obras de 41 artistas baianos nas modalidades de pintura, instalação, gravura, fotografia e vídeo-arte. o Centro de Cultura Camillo de Jesus, Vitória da Conquista t

77 3424-3006 q 1 a 12/10, 8h às 12h e 14h às 19h $ Grátis r FUNCEB

Sucata Projeto Portas Abertas apresenta exposição com 20 fotografias de Karla Brunet. o

Foyer do Espaço Xisto Bahia t 71 3117-6155 q 1 a 19/10, 9h às 21h $ Grátis r Karla Brunet/FUNCEB

Sábado 13

Sábado 21

Domingo 25

Carnaval do Povo Eduardo Tavares expõe fotografias P&B sobre personagens invisíveis do Carnaval. o Centro de Cultura Amélio Amorim, Feira de Santana t 75 3625-0572 q 1 a 12/10, 8h às 21h $ Grátis r Eduardo Tavares/ FUNCEB

Educação e Cerâmica Tra-balho desenvolvido pelos alunos e professores da Escola Oficina de Arte e Cerâmica de Dias D’ Ávila. o Galeria Mestre Abdias - Instituto Mauá t 71 3625-7571 q 1 a 15, seg a sex, 9h às 18h $ Grátis r Se-cretaria Municipal de Educação de Dias D’Àvila

Gaia Chora Exposição com medalhas e painéis ilustrativos sobre problemas ecológicos. o Museu Eugênio Teixeira Leal t 71 3321-9551 q 1/10 a 2/11 $ Grátis r Museu Eugênio Teixeira Leal

Epifanias da Infância Ex-poculto dos santos gêmeos. o CAIXA Cultural Salvador t 71 3322-0228 q 1/10 a 26/10, ter a dom, 9h às 18h $ Grátis r Platina Produção e Eventos Ltda

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