revista do pam - ano 2 - edição 4

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Revista de parceiros de Missões

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Primeiros passosOs primeiros registros encontrados do trabalho de

evangelização de índios pelos batistas brasileiros, datam de julho de 1922, no Jornal Baptista, que men-ciona as primeiras viagens do missionário Manoel Gomes dos Santos na Amazônia.

Só na convenção de 1927, em São Paulo, o então executivo de Missões Nacionais, L. M. Bratcher apre-sentou em seu relatório o casal Zacharias e Noemi Campelo, que iriam trabalhar com os índios krahôs no norte do estado de Goiás, hoje Tocantins. Atual-mente a Missão Novas Tribos do Brasil dá continuida-de ao trabalho entre os krahôs.

Revista Pam Brasil é uma publicação da Junta de Missões Nacionais da CBB Direção Executiva: Pr. Fernando Brandão – Gerente de Recur-sos Estratégicos: Pr. Jeremias Nunes dos Santos – Jornalista Responsável: Marize Gomes Garcia – DRT 41.487/RJ – Reda-ção: Alzira Souza Barroso Gomes – Revisão: Adalberto Alves de Sousa – Arte: Oliverartelucas

Mais informações sobre o PAM Brasil:Tel. (21) 2107-1812 ou 2107-1843 E-mail: [email protected]: 30 mil exemplares

Junta de Missões Nacionais da CBB – Rua Gonzaga Bastos, 300 Vila Isabel 20541-000 Rio de Janeiro, RJ – Tel. (21) 2107-1818

Avançando na evangelização dos povos indígenas

Temos como desafio evangelizar e discipular cada pessoa em solo brasileiro e as etnias indígenas ainda são um grande desafio missionário. Ao contrário do que alguns pensam, ainda existem vários grupos iso-lados. Hoje há oficialmente 227 etnias indígenas com uma população 700 mil pessoas, entre índios aldea-dos e não aldeados. Cerca de 60% desta população vive na Amazônia Legal, que compreende Amazonas, Acre, Amapá, Pará, Rondônia, Tocantins, Mato Gros-so e parte do Maranhão. Há ainda 170 etnias sem ne-nhuma presença evangélica; cerca de 103 grupos sem presença missionária e apenas 70 grupos étnicos

Desafio de primeiraEditorialO ano prossegue seu curso e os desafios mis-

sionários estão bem diante de nós. Por isso vamos continuar avançando sempre!

Nesta edição você terá no Desafio de Primeira a evangelização dos grupos indígenas do Brasil, uma visão geral do trabalho e as necessidades para os próximos anos.

Na seção Sempre Orando estamos sugerindo que o mês de abril inteiro seja dedicado a interces-são para alcançarmos os índios brasileiros para Cristo.

Em O Que Vai pelos Campos você encontrará al-gumas notícias diretamente do campo missionário de Dionísio Cerqueira, SC. Os missionários Jeffer-son e Simone Mendes contam como o evangelho resgatou uma família que morava literalmente “no meio do mato”, sem condições dignas a um ser hu-mano e que hoje são novas criaturas e suas condi-ções de vida não são mais as mesmas.

Em Histórias de Parcerias vemos o caso de Willian Ferracioli Júnior, um parceiro de apenas 3 anos, mas que tem história para contar. Outro caso de parceiros do Clubinho Missionário é o de Davi Macharet, de apenas 2 meses, e mesmo sem ter consciência disso já vivenciou juntamente com sua família um grande livramento.

Estas são algumas boas notícias que você en-contrará na Revista do PAM Brasil. Continuamos juntos até que Jesus seja o Senhor do Brasil.

Pr. Fernando BrandãoDiretor Executivo

onde há missionários, considerando que este número é resultado do trabalho de várias agências missioná-rias que atuam na evangelização dos índios brasilei-ros. Ainda há muito que avançar.

Segundo o missionário Ronaldo Lidório, da Missão ALEM (Associação Linguística Evangélica Missioná-ria) e doutor em Antropologia, devemos relembrar a proposta de Jesus: tornar-se conhecido dentre todos os povos, tribos, línguas e nações da terra e isto ja-mais acontecerá enquanto não alcançarmos os gru-pos minoritários. “Apesar das 25 agências missioná-rias que bravamente atuam entre os índios, em nosso país ainda contamos com um vasto campo que ne-cessita do evangelho. São vidas, histórias e culturas milenares as quais têm sofrido ao longo dos séculos a devassa dos conquistadores, a forte imposição so-cioeconômica e perdas culturais. Em meio a todo este

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Desafios JMNEnviar 60 novos missionários para o trabalho indígena até o ano de 2020, sendo:

Dois casais para o Vale do Javari, sendo um •casal mayruna;Um casal para os povos não aldeados em Manaus;•Um casal para trabalhar com povos não •aldeados em Dourados, MS;Um casal para trabalhar com povos não •aldeados em Porto Velho, RO;Um casal para trabalhar com os ticunas;•Um casal para trabalhar com os xerentes;•Um casal de obreiros para trabalhar com a •recuperação de alcoolismo;Um casal para trabalhar com os ianomânis •– Roraima;Um casal para trabalhar com povos •monolíngues na Bahia;Dois casais para trabalhar com povos •monolíngues em Pernambuco;Dois casais para trabalhar com os povos •monolíngues em Alagoas;Um casal para trabalhar com os povos •caigangues – Nonoai, RS;Um casal para trabalhar com povos não •aldeados caigangues – Curitiba, PR; Um casal para trabalhar com os povos •macuxis (ianomâmis) – Roraima;Um casal de obreiros para trabalhar em São •Gabriel da Cachoeira – Amazonas;Cinco casais para trabalhar com os •iaonomâmis, na região de São Gabriel da Cachoeira e Santa Izabel do Rio Negro;Dois casais para trabalhar com os ianomâmis •– Roraima;Um casal para trabalhar no vale do Xingu – •Canarana;Um casal para trabalhar com os ticunas – •Amazonas;Quatro evangelistas indígenas para trabalhar •com os ticunas – Amazonas.Quatro casais de missionários para trabalhar •com povos não aldeados na região Nordeste (Pernambuco, Bahia, Sergipe e Ceará).

quadro há necessidade gritante de homens e mulhe-res que se disponham a encarar a transmissão do evangelho valorizando o homem e sua cultura dentro de uma esfera de compreensão linguística e aplica-bilidade social, o que envolve o ultrapassar de várias barreiras. Uma delas é o estudo, registro, preserva-ção, uso e valorização”, afirmou Lidório.

O trabalho dos missionários da JMN, pastor Guen-ther Carlos e Wanda Krieger, com 50 anos de expe-riência na evangelização dos xerentes, reflete este processo. Estudaram a língua, registraram e têm preservado e valorizado a mesma com a publicação de materiais didáticos e a edição do Novo Testamento em Xerente. A forte atuação na área de educação e também da saúde foram determinantes para a pre-servação desta etnia e a consequente valorização de sua língua pelos próprios indígenas.

Perfil do obreiroUm vocacionado por Deus para evangelizar grupos in-

dígenas precisa estudar muito. É desejável que o obreiro tenha um curso teológico, um curso linguístico e outra graduação nas áreas da saúde, agricultura ou educação. Ele precisa ter convicção de sua chamada e capacidade de se adaptar a novos contextos.

Quadro atual de obreirosUF Nome do(s) obreiro(s) Tribo - CidadeAM Alysson e Miriã Reis Tribo Nyengatu - Buia IgarapéMA Everli Nascimento de Barros Tribo Guajajara - AramePA Édina Maria Santos Prado * Tribo Mamaidé - Aldeia XinguPB Emídio e Angelina Coura Tribo Potyguara - MamanguapePB João Santana e Lisonete Santos Tribo Potyguara - MarcaçãoRJ Valdeval e Roseli dos Santos Tribo Guarani - ParatyRO Joel Carlos e Maria Aparecida Silva Tribo Arara - Ji-ParanáRO Samuel e Ilma Regina Souza Tribo Nambikwara – VilhenaRR Elias e Nara Rubia Taets Tribo Yanomami - Boa VistaRS Ray Miller e Luciana da Conceição Tribo Kaingang – Nonoai TO Cláudio Luiz e Renilva Viana Tribo Xerente - Aldeia FunilTO Mário e Sueli Moura Tribo Xerente - Aldeia LajeadoTO Guenther e Wanda Krieger Tribo Xerente - Aldeia LajeadoTO Rinaldo e Gudrun de Mattos Tribo Xerente - Aldeia SaltoDF Valdir e Ana Maria Silva Gerência Regional de Missões

* Está concluindo um curso de graduação em Aracaju, SE

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Batismos na região da Chapada Diamantina

“Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado, e eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.”

Mateus, 28.19 e 20Cumprindo a orientação do Senhor Jesus, a Frente

Batista Missionária em Barra da Estiva, BA, tem rea-lizado muitos batismos desde o seu início. Os missio-nários pastor Marcos e Alessandra Azevedo residem na cidade desde junho de 2008.

Um ano depois a jovem Ana Lúcia, 26 anos, aceitou a Cristo. Ela era envolvida com espiritismo e tinha um altar dentro de sua casa. Era mãe de santo muito co-nhecida na região da Chapada Diamantina até Ilhéus. Após entregar sua vida a Cristo, uma verdadeira luta foi travada com o inimigo, que tentou de todas as ma-neiras tirá-la dos caminhos do Senhor. Na semana seguinte à sua decisão, um pai de santo de Ilhéus foi até Barra da Estiva para impedi-la de continuar.

Ele alegou que ela era muito importante e que não poderia abandonar o pacto que fez com as entidades. Como ela não recuou, ele fez ameaças e disse que destruiria sua vida. Mas para honra e glória do Senhor Jesus, a irmã Ana Lúcia seguiu firme e foi batizada no domingo 15 de novembro, cumprindo assim os ensi-namentos da Palavra do Senhor Jesus.

missionárias disponibilizaram para os interessados aulas de musicalização, que é um dos cursos do Pro-jeto Criança Futuro Presente.

O professor do curso é o jovem Henrique, que tam-bém é fruto do trabalho da missionária Anália. Ela o ensinou a tocar teclado e ele, além de dar aulas, é tecladista na igreja. Henrique também lidera o time de futebol, que tem como objetivo evangelizar os ra-pazes do bairro Morro Dourado. Além das aulas de flauta e de teclado há também um coralzinho para crianças menores.

Durante a formação do jovem Henrique, outra obrei-ra deu sua contribuição. É o caso da Maria de Fátima, que com o seu esposo, pastor F. Washington, são co-ordenadores regionais de Missões Nacionais.

Outros cursos disponíveis à comunidade são alfa-betização, artesanato, corte e escova de cabelo, mu-sicalização e, em breve, curso de corte e costura.

O que vai pelos campos

O batismo da irmã Ana Lúcia foi uma grande vitória no reino de Deus

Aulas de musicalização é uma boa opção para os adolescentes do Ceará

Aula de música em Brejo Santo As crianças que frequentam a frente missionária

no bairro Morro Dourado, sob a liderança das mis-sionárias Marinélia Lopes Amaral e Anália de Lour-des Santos, que atuam em Brejo Santo, CE, têm a oportunidade de penetrar no mundo da música. As

Também foram batizadas outras 4 pessoas que têm se dedicado à obra. Mas no dia anterior ao batismo, o missionário recebeu um telefonema da irmã Rosânge-la, que iria se batizar junto com seus filhos. Ela estava separada de seu companheiro havia algum tempo. “Ela nos contou emocionada que o seu marido a procurou e disse para ela não se batizar agora, pois ele queria aceitar ‘esse Jesus’ que ela serve e ser batizada jun-to com ela”. Irmã Rosângela aguarda a nova data do batismo agora em família enquanto seu esposo está sendo discipulado. Mas antes o casal oficializará sua união para então descerem às águas do batismo.

Orem pelo trabalho em Barra da Estiva, BA, onde já houve 27 batismos desde que o trabalho batista foi iniciado há 16 meses. Precisamos de mais par-ceiros de Missões Nacionais. Ainda existem milhares de pessoas sem Cristo na região. Precisamos enviar mais missionários e com isso avançar na conquista de nossa Pátria para Cristo!

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Vivendo com dignidade É assim que os missionários Jefferson e Simo-

ne Mendes, que atuam em Dionísio Cerqueira, SC, podem referir-se à família de Natalino e Nei-va, que vivia com três crianças literalmente no meio do mato.

Tudo começou quando o missionário ofereceu ao Natalino umas roupas em boas condições de uso. Natalino trabalhava na mesma rua em que os missionários moram. Na primeira conversa, pastor Jefferson descobriu que Natalino traba-lhava limpando um quintal por R$ 10,00 por dia. Isso mesmo! Pastor Jefferson acompanhou Na-talino até sua casa para levar as roupas.

Ao se aproximarem, nosso obreiro não acredi-tou no que via: “quando chegamos lá o meu cora-ção chorou. Achei que nunca encontraria pessoas vivendo num estado de miséria tão grande. Eles moravam num barraco sem água nem luz, dor-miam no chão, não tinham nem fogão. Moravam no meio do mato na fronteira do Brasil com a Ar-gentina. Realmente uma visão fora do comum”.

Pastor Jefferson conversou com alguns irmãos e logo tudo começou a mudar. Para surpresa de todos, no domingo seguinte a família estava na igreja. No apelo eles manifestaram o desejo de receber Jesus como salvador. Os irmãos de Dio-nísio Cerqueira conseguiram fogão, pia, cama, colchão e alimentos, mas a família ainda conti-nuava no meio do mato.

Neiva e seus filhos na antiga “casa” com a missionária Simone

Este espaço é seuEsta revista é produzida exclusivamente para os Parceiros na Ação Missionária. Escreva-nos e conte suas histórias que revelam a alegria de contribuir com o avanço do Reino de Deus no Brasil. Sua história pode incentivar outros parceiros. Compartilhe com outros irmãos a revista a fim de conquistarmos novos parceiros. De mãos dadas conseguiremos chegar mais longe, superando as dificuldades e caminhando a passos largos para a salvação dos brasileiros.

Deus é o nosso escudoContinuem nessa sua força, pois o Senhor é quem

nos sustenta.Ele é o nosso escudo e fortaleza, por isso nada te-

meremos.

Palavra do Parceiro Espero poder estar com vocês em breve aí. Pois sei

que tenho esse chamado também e é a vontade do Pai.Estamos vivendo no ano do impossível... Por isso

tão somente creia que obras maiores serão feitas so-bre a sua vida e de toda sua família sem medidas...

Amo vocês.Luziane Castro da Silva

Como foi com JosuéContinuem na luta, pois nosso Deus é com vocês

por onde quer que andarem, assim como foi com Jo-sué. Nós estamos orando e contribuindo até enquan-to for possível. Mas Deus nunca desamparará vocês. Fiquem na paz sempre. Recebam a bênção de Núme-ros 6. 24 a 26.

Lúcia Franco de Moura

Um irmão da frente missionária, chamado Ar-lindo que é mestre de obras, ofereceu trabalho para Natalino. Nós alugamos uma casa, que seria paga nos primeiros meses por nós.

Mas a bênção de Deus foi maior ainda, no pri-meiro mês o aluguel foi pago como combinado. O irmão Arlindo assumiu a construção de um grande colégio na cidade. E Natalino foi contra-tado para também morar na obra. Eles estão re-cebendo estudos bíblicos semanais e Natalino já até deixou o vício do fumo. Isso nos remete a Palavra: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” 2 Cr 5.17

Orem por esta família.

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Instrui o meninoA irmã Eunice é a mãe do pequeno Wilson Ferracioli

Júnior, de quase três anos. Ela aguardou por quase 15 anos a chegada de um bebê. Com o passar do tempo achou que não desfrutaria desta grande bênção, que é a maternidade.

Certa ocasião Eunice ficou tão doente que algumas pessoas pensaram que ela iria morrer. Ela já era mem-bro da IB em Eldorado, MS, e recebeu muita ajuda, tanto espiritual como materialmente, e enquanto isso Deus trabalhava o coração do seu esposo, Wilson, que até en-tão não tinha aceitado Jesus como Salvador. Quando ele entendeu que só Jesus poderia curar a esposa e tam-bém salvá-lo, entregou-se e foi transformado por Ele.

A família foi abençoada com uma casa grande, que fora comprada com a venda de uns equipamentos que o pai possuía.

Eunice já recuperada perguntava ao Senhor: “Deus, por que o Senhor me deu esta casa tão grande para nós dois?” O tempo foi passando e ela foi fazendo ami-zades no bairro e viu a situação das crianças, que não frequentavam nenhuma igreja e ficavam ociosas na rua. Ela convidou uma daquelas crianças para ir com eles à EBD e a notícia se espalhou. No outro domingo oito crianças foram para a igreja com eles.

Deus respondeu à pergunta da irmã Eunice, plantan-do um lindo plano em seu coração: criar uma Escola Bíblica na casa, que funcionaria só aos sábados à tar-de. O nome é Escolinha Amiguinhos de Jesus e funcio-na há cinco anos. Começou numa sala e se estendeu até a metade da casa. Deus lhe deu condições para fa-zer a sua casa nos fundos e a casa grande ela ofertou ao Senhor. No mesmo ano surge no bairro a Missão Batista Cerâmica, e Deus foi despertando e colocando no coração do casal um ardor missionário. Ela voltou a estudar para concluir o ensino médio e compartilhou com o esposo e com o pastor da igreja que Deus a es-tava chamando para ser missionária, e por isso deveria ir para o seminário.

Em 2006 ela terminou o ensino médio, em agosto teve uma grande surpresa. Estava grávida! Nessa mesma época soube que seu esposo estava gravemente en-fermo. À medida que se aproximava o nascimento do bebê, ele ficava mais doente e fraco.

No dia 8 de maio de 2007 nasceu o único filho do ca-sal, Wilson Ferracioli Júnior, apesar de o médico ter dito que Eunice não engravidaria porque tinha as trom-

Histórias de Parcerias

pas deformadas. Era impossível que ela gerasse um bebê nestas condições. Foi um milagre o nascimento do pequeno Wilson.

Depois que viu o nascimento do menino, o pai só fi-cou 15 dias em casa. Ficou internado 45 dias em Cam-po Grande, MS, e faleceu.

Eunice não sabia como agir diante dessas dificulda-des e mais uma vez Deus falou com ela. Ele disse que não a deixaria só e que supriria as suas necessidades, que tinha dado a ela o presente, que estava separando para ela: sua obra.

No dia 3 de janeiro de 2008 ela foi consagrada missio-nária para trabalhar no bairro Cerâmica, para pregar a Palavra nos cultos, escolinha, programa de rádio, faz visitas, dá estudos bíblicos e está fazendo a faculdade de Teologia. O que Deus falou tem se cumprido. “Não tem faltado nada para nós”, é o que diz a irmã Eunice.

Um dos maiores desejos dela é ver o filho servindo ao Senhor e tem orado por isso desde já.

Durante a campanha missionária de Missões Nacio-nais em 2009, ela sentiu o desejo de firmar uma par-ceria por meio do Clubinho Missionário para contribuir com o Lar Batista F. F. Soren.

Mesmo em meio a tantas experiências difíceis, a irmã Eunice continua firme na Palavra: “Ensina o menino no caminho em que deve andar; e até quando envelhe-cer não se desviará dele”. Pv 22.6

Wilson antes de um ano com a mãe, irmã Eunice. Ele com a Bíblia, um desejo da mãe

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Um grande livramentoO pequeno Davi Lobo Macharet nasceu no dia 26 de

dezembro de 2009, mas já era parceiro do PAM Brasil mesmo antes de nascer. A família passou uma expe-riência marcante neste mesmo dia. Às 6h30 foram assaltados em Niterói, RJ a caminho do hospital. Le-varam o carro com tudo, inclusive as malas com as roupas do bebê.

A mãe, Lilian, esteve calma durante todo o assal-to, mesmo ao observar seu esposo, Ricardo, sendo revistado pelos assaltantes armados. Ricardo, que é militar, tirou do bolso um pouco antes a carteira com a identidade de militar. Mas a mão do Senhor os pro-tegeu e ainda providenciou pessoas que os ajudas-sem: um casal de senhores abrigou a Lilian, além de franquear o telefone para as primeiras providências. Enquanto um taxista chega ao local para levá-lo à De-legacia, mesmo sem que Ricardo pudesse pagar, pois todo o seu dinheiro fora levado.

Eles ligaram para o hospital, falaram com o médi-co que faria o parto. Ele veio buscar Lilian. Antes da cirurgia de cesariana, que já estava programada, o carro da família foi encontrado com as roupas, entre outros pertences como notebook e filmadora. Só al-guns pertences foram levados.

Antes deste fato, o casal foi marcado também pela intercessão de alguns irmãos, que se apresentaram para orar por eles e pelo bebê que nasceria em breve. Mesmo sem compreender o casal se manteve firme na fé.

O Davi hoje está com dois meses e vive com sua fa-mília em Dourados, MS, para onde seu pai foi trans-ferido.

Além de Davi, seu irmão João Pedro Lobo Macharet, de 4 anos, também é parceiro, e ainda o avô paterno, o irmão Roberto Santos Macharet, que aprendeu com sua mãe, irmã Luzia, que já está com o Senhor, a im-portância de se devolver o dízimo e de ofertar para a obra do Senhor.

O pequeno Davi sendo apresentado na IB Campo dos Afonsos

Irmão Roberto com os filhos e noras. A filha Daneile (de verde) grávida da futura parceirinha Maria Eduarda,

que nascerá entre abril e maio

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Como preparar uma Sala de Oração Não há dúvida de que precisamos orar muito mais

até que todo o Brasil seja alcançado com a mensagem do Evangelho. A obra missionária no Brasil precisa tanto de obreiros na linha de frente quanto daqueles que, de joelhos, possam cobrir em oração constante-mente a obra.

Uma sala na igreja pode ser separada para a ora-ção. Um local reservado para todos os interessados em clamar a Deus pela evangelização do Brasil.

Se em sua igreja não há uma sala para oração, apro-veite a dica e prepare uma para os 30 dias de oração pela evangelização dos povos indígenas do Brasil.

Como funciona a sala de oração?A sala de oração deve ser disponibilizada para uso

durante a semana inteira e pelo maior tempo possí-vel. O ideal seria sete dias por semana, 24 horas por dia. Todo o tempo será dedicado à intercessão. Além da equipe de intercessores, que cumpre uma escala, cada pessoa da igreja, desde as crianças até os ido-sos, deve ser encorajada a vir pelo menos uma vez por semana para orar na sala de oração.

Cada pessoa que vier para orar deve assinar o livro dos intercessores.

A equipe de intercessores será responsável pela atualização dos cartões dos missionários que rece-berão cobertura permanente e período no qual deter-minados pedidos estarão ali apresentados.

Pode-se criar um uniforme, colete, crachá ou algo que identifique a equipe para ser usado durante seu período de plantão.

Equipe de intercessores: como formar?

A equipe de intercessores é responsável pela pre-paração e funcionamento da sala de oração e tem um coordenador e tantos auxiliares quantos for possível, de acordo com a realidade local da igreja.

Os participantes devem ser pessoas íntegras, que vivam um relacionamento contínuo com Deus e sua Palavra e sejam sensíveis às necessidades espirituais e emocionais dos outros.

Perfil da sala de oraçãoUma sala decorada com motivos missionários des-

perta os crentes para interceder por missões.

Um mapa do Brasil estimula a orar sempre pelo Brasil. Artigos feitos por índios como, por exemplo, bijuterias e artesanatos indicando a tribo e o estado, podem ser usados. Isso ajuda a formar consciência da realidade missionária.

Estas são apenas sugestões, mas você pode decidir como fazer sua própria decoração.

Preferencialmente a sala de oração não deve ser para outro fim a não ser orar e todas as faixas etárias da igreja devem ser motivadas a ter prática da oração pela obra missionária no Brasil.

Escolha uma sala arejada, clara e de fácil acesso a todas as pessoas, mas que seja ao mesmo tempo com pouco barulho ao redor, para evitar distrações desnecessárias.

Coloque uma mesa para o material, cadeiras, tape-te, almofadas ou genuflexório, aparelho de som com CDs instrumentais, globo terrestre, lixeira, água e lenços de papel.

Exponha nas paredes um quadro com a escala de plantão dos intercessores e quadros com os mapas do município, do estado e do Brasil.

Materiais necessários: quais são?Cartões de oração, como ficha de arquivo, con-•tendo os pedidos indicados na seção Sempre Orando; Fichários para colocar os cartões de oração;•Livro de assinatura dos intercessores do período •do dia;Um mapa do Brasil indicando a localização dos ín-•dios, (procurar pelo Google);Um cartaz com os nomes dos obreiros, suas tri-•bos e os estados de atuação;Fotos de índios; e uma Bíblia.•

Como se comportar dentro de uma sala de oração

Ao entrar na sala de oração, a atitude deve ser de reverência e de silêncio para não atrapalhar os outros intercessores.

Ouça o Senhor, ficando por um momento em silên-cio meditando.

Os primeiros minutos de oração devem ser dedi-cados à adoração, gratidão e louvor ao nosso Se-nhor.

Fonte: Material Desperta Débora, adaptado

Dica

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Sempre Orando

Março1 Amazonas – Ore pela igreja que está sendo plan-tada no bairro Cidade Nova, em Manaus, onde atu-am os missionários Djalma e Ana Margarida Cabral. Js 11 a 13

2 Ciganos - Ore pelo irmão Jeancarlo, líder cigano que está sendo treinado pelos missionários Igor e Sayuri, que atuam no Paraná. Js 14 a 17

3 Amapá – Interceda pelas crianças que estão sen-do alcançadas nos bairros Marabaixo em Macapá, onde atuam os missionários Dirceu e Ana Paula. Js 18 a 20

4 Minas Gerais – Ore pelo missionário Rondinele Si-queira e família, que estão plantando uma igreja em Andrelândia. Js 21 a 24

5 São Paulo – Ore pelos líderes da frente missionária que estão sendo treinados pelos missionários Sandro e Denise Pereira, de Saltinho. Jz 1 a 3

6 Santa Catarina – Ore pelos contatos que os missio-nários Júlio e Carla Souza têm feito em Palhoça e também com os funcionários da fábrica de sorvete da cidade. Jz 4 a 7

7 Rio de Janeiro – Peça a Deus mais estratégias para a missionária Amariz alcançar os jovens e adolescentes do bairro Poaia, em Paty do Alferes. Jz 8 a 10

8 Rio Grande do Sul – Ore pelo trabalho com crianças que os missionários Robson e Vânia estão iniciando em Portal da Maestra, Santa Fé, em Caxias do Sul. Jz 11 a 14

9 Bahia – Ore pelo Projeto Som da Garotada, uma das atividades que os missionários Renato e Ju-liana Fagundes vêm desenvolvendo em Ibicoara. Jz 15 a 17

10 Paraíba - Ore pelos irmãos que estão sendo dis-cipulados pela missionária Alda, em Bonito de Santa Fé. Jz 18 a 21

11 Espírito Santo – Interceda pela conservação dos frutos colhidos em janeiro no bairro Lourdes, em Vi-tória, onde atuam as missionárias Rosilene Vieira e Laudiceia Mirandola. Rt 1 a 4

12 Ceará – Coloque diante do Senhor as crianças que são alcançadas em Brejo Santo, onde atua a missio-nária Marinélia. 1Sm 1 a 3

13 Bahia – Ore para que todas as crianças do Lar Ba-tista David Gomes aceitem Jesus como seu Salvador pessoal. 1Sm 4 a 6

14 Amazonas – Ore pelo trabalho da segunda turma do Radical Amazonas na evangelização dos ribeirinhos do estado, liderados pelos missionários Donaldo e Marinalva Santos. 1Sm 7 a 9

15 Sergipe – Ore pelo ministério esportivo; Projeto Calçada; estudos bíblicos e evangelização nas esco-las em Gararu, onde atuam as missionárias Vanessa Costa e Rosa Santos. 1Sm 10 a 12

16 Bahia – Interceda pelo Projeto Mãos do Sertão, que evangeliza e ensina a gerar renda em Morro do Chapéu, liderado pela missionária Jaqueline Augusto. 1Sm 13 a 15

17 Paraná – Agradeça ao Senhor pelas crianças e ado-lescentes alcançados pelo Projeto em Santo Antônio do Sudoeste, onde atuam os missionários Valdir e Odete Tomé. 1Sm 16 a 19

18 Rio Grande do Norte – Clame a Deus pelo município de Pedro Avelino, onde atuam os missionários Eliel e Lídia Silva. 1Sm 20 a 22

19 Rio Grande do Sul – Ore pelas pessoas que têm recebido estudos bíblicos em Santo Antônio da Pa-trulha, onde atuam os missionários Filipe e Cristiane Niemeyer. 1Sm 23 a 25

20 Minas Gerais – Interceda pelos alunos de música da frente missionária em Uberaba, onde atuam os mis-sionários Jonas e Dayse Mary Coelho. 1Sm 26 a 28

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21 Paraíba – Ore pelos missionários Eguinomar e Zul-mira Souza, que estão iniciando o Projeto em Catolé do Rocha. 1Sm 29 a 31

22 Ceará – Ore pelo fortalecimento dos crentes; por oportunidades de emprego e pela formação de lide-ranças em Viçosa, onde atua a missionária Ana Paula Amorim. 2Sm 1 a 3

23 Rio Grande do Norte – Interceda pelo processo de emancipação da Congregação Batista de Patu, onde atuam os missionários Luzinaldo e Graça Tomaz. 2Sm 4 a 6

24 Rio de Janeiro – Coloque diante de Deus as vidas alcançadas pelo Projeto no Morro da Mangueira, onde atua o missionário Wagner José. 2Sm 7 a 10

25 Piauí – Interceda pela formação da liderança e pelo discipulado dos novos crentes que estão em Matias Olimpio onde está o missionário Douglas Oliveira. 2Sm 11 a 14

26 São Paulo – Ore pelo trabalho iniciado em Juquiti-ba, pelos missionários Valdemi e Martha Lima. 2Sm 15 a 17

27 Rio Grande do Sul – Ore pelos estudos bíblicos que acontecem numa roda de chimarrão às quartas-fei-ras em Taquara, onde atuam os missionários Gilberto e Cinara Souza. 2Sm 18 a 20

28 Paraná – Ore para que Deus abra mais portas para testemunho e ensino da Palavra em Prudentópolis, onde atuam os missionários Erondi e Hellen Fernan-do. 2Sm 21 a 24

29 Santa Catarina – Ore pela conservação dos frutos do trabalho realizado durante o carnaval em Garuva, onde atuam os missionários Walter e Elizabet Caeta-no. 1Re 1 a 3

30 Mato Grosso – Ore pelas pessoas que recebem es-tudos bíblicos no bairro Luiz Carlos Tessele Júnior, em Lucas do Rio Verde, onde está o missionário Roo-sevelt Lima. 1Re 4 a 6

31 Árabes – Coloque diante do Senhor este gru-po étnico e também os missionários que se dedi-cam à evangelização de árabes e descendentes. 1Re 7 a 9

Abril Trinta dias de intercessão pelos

povos indígenas brasileiros

1 Ore por nossa população indígena composta por 700 mil pessoas aldeadas e não aldeadas. São 185 línguas diferentes e 170 tribos ainda não alcançadas com o evangelho. 1Re 10 a 12

2 Os batistas brasileiros mantêm apenas 27 obreiros em oito estados. Rogue ao Senhor da seara que envie mais obreiros para evangelizar e discipular os indíge-nas. 1Re 13 a 15

3 Clame ao Senhor por obreiros com aptidão linguísti-ca que se disponham a morar ao lado da reserva dos waimiri-atroari que fica entre Roraima e Amazonas, já que a entrada na reserva é vedada aos missioná-rios. 1Re 16 a 19

4 Ore para que Deus fortaleça os líderes xerentes no testemunho e na evangelização na Aldeia Funil, TO onde atuam os missionários Cláudio e Renilva Viana. 1Re 20 a 22

5 Ore para que Deus levante estratégias de suporte espiritual aos Karipuna de Rondônia, um grupo que ficou impossibilitado de receber obreiros por imposi-ção do governo. 2Re 1 a 3

6 Ore pelas aldeias Lagoa Grande, Nova Brasília, Carneira e Três Rios e pela formação de liderança entre os potiguaras em Marcação, PB, onde atuam os missionários João Santana e Lizonete Santos. 2Re 4 a 6

7 Ore pelo trabalho entre os nambiquaras da Aldeia Cerradinho em Vilhena, RO, onde atuam os missioná-rios Samuel e Ilma Souza. 2Re 7 a 9

8 Ore pelos xerentes que estão compremetidos com a evangelização na Aldeia Salto, TO, onde atu-am os missionários Guenther e Wanda Krieger. 2Re 10 a 12

9 Ore pelo trabalho desenvolvido entre os potiguaras em Mamanguape, PB, onde atuam os missionários Emídio e Angelina Coura. 2Re 13 a 16

10 Ore para que os missionários Joel e Maria Apare-cida Silva, que estão na Tribo Arara em Ji-Paraná, RO, avancem na tradução de porções do NT. 2Re 17 a 19

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Como ser um parceiro na evangelização do BrasilSe você ou sua igreja ainda não aderiram ao PAM Brasil, ore a Deus e,

sentindo-se tocado pelo Espírito Santo, faça um contato ainda hoje com Missões Nacionais. Quem participa do PAM Brasil tem a alegria de fazer mais por missões. Que mais igrejas, empresas e profissionais liberais, crianças, adolescentes, homens e mulheres tornem-se parceiros na ação missionária. É

tempo de avançar! Por amor aos brasileiros.

Assuma esse compromisso com Deus e faça contato com Missões Nacionais pelo telefone (21) 2107-1818, ou pelo e-mail [email protected], ou ainda acessando o site www.missoesnacionais.org.br.

11 Ore pela libertação dos índios do alcoolismo é o pedi-do dos missionários Cláudio e Renilva Viana, que atuam entre os xerentes na Aldeia Funil, TO. 2Re 20 a 22

12 Ore para que Deus abra as portas do evangelho aos korubos que estão no Vale do Javari no estado do Amazonas. Até recentemente nenhum korubo ouviu falar de Jesus. 2Re 23 a 25

13 Coloque diante do Senhor a igreja na aldeia Salto, que se firma a cada dia e pelos missionários Rinaldo e Gudrun de Mattos, que atuam na Aldeia Salto, TO. 1Cr 1 a 3

14 Ore pela missionária Édina Prado, que está concluin-do um curso de graduação para aperfeiçoar seu traba-lho na tribo Mamaidé, na Aldeia Xingu, PA. 1Cr 4 a 6

15 Ore pela maturidade cristã dos crentes nambiqua-ras da Aldeia Kithãulu, onde atuam os missionários Samuel e Ilma Souza, Vilhena, RO. 1Cr 7 a 9

16 Ore pelos missionários Ray Muiller e Luciana Con-ceição, que estão atuando entre os kaingang em No-noai, RS. 1Cr 10 a 12

17 Os missionários Valdeval e Roseli Santos estão en-tre os índios guaranis, em Parati, RJ e precisam muito de nossas orações. 1Cr 13 a 15

18 Interceda pelo domínio da língua e pela saúde da missionária Everli Santos, que atua na tribo Guajaja-ra, em Arame, MA. 1Cr 16 a 18

19 Ore pela salvação dos índios brasileiros e para que as organizações missionárias, que atuam unidas, atinjam maior representatividade junto aos órgãos do governo. 1Cr 19 a 22

20 Ore pelos missionários Alysson e Miriã Reis, que atuam na tribo Nyengatu, em São Gabriel da Cachoei-ra, AM. 1Cr 23 a 26

21 Ore pelas instituições voltadas para a formação teológica, treinamentos linguísticos, por seus alunos, professores e equipe de apoio. 1Cr 27 a 29

22 Ore pelos missionários Mário e Sueli Moura que atuam na Tribo Xerente, na Aldeia Lajeado, TO. 2Cr 1 a 3

23 Ore para que Deus anule as “forças antimissioná-rias” que emitem calúnias e denúncias contra o traba-lho missionário entre os índios. 2Cr 4 a 6

24 Ore pela conversão dos ianomâmis, em Boa Vis-ta, RR, onde estão os missionários Elias e Nara Taets. 2Cr 17 a 19

25 Ore pelos índios kalapalos, que vivem no Par-que Nacional do Xingu, MT. Este grupo ainda não foi alcançado pelas Boas-Novas do evangelho. 2Cr 10 a 13

26 Os tuyukas vivem em áreas demarcadas na região do Alto Rio Negro, AM, e o trânsito de não-índigenas evangélicos é proibido. 2Cr 14 a 16

27 Ore pelos missionários Valdir e Ana Maria Silva, gerentes regionais e líderes do projeto índios bra-sileiros para Cristo da Junta de Missões Nacionais. 2Cr 17 a 19

28 Ore pelas seis etnias isoladas do Vale do Javari, em Atalaia do Norte, AM. Eles são arredios e não há permissão para qualquer trabalho evangelístico entre eles. 2Cr 20 a 22

29 Ore pelos índios isolados do São José do Vale do Javari, AM. Conhecidos como “flecheiros” por ser este o seu modo de enfrentar os invasores. 2Cr 23 a 26

30 Ore pelos índios tsohom-djapás do Vale do Javari, AM. Pouco se sabe sobre eles. 2Cr 27 a 29

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