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A Edição de Julho traz matérias sobre Cirurgias Cardíacas, do pré ao pós operatório, as reações de uma anestesia...

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Page 1: Revista da APM Piracicaba - Edição 70

REVISTA DA APM - REGIONAL PIRACICABA | A SUA REVISTA DE MEDICINA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA | 2012 |

JULHO 2012ANO 07

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Cirurgias Cardíacas

REVISTA DA

Conheça os principais tipos e todo o procedimento,do pré ao pós operatório.

Prosa & Sexo | Dicas e Orientações para a abertura de consultórios.Problemas Cardíacos e férias: consulte seu médico antes de viajar.

Page 2: Revista da APM Piracicaba - Edição 70

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EXPEDIENTE

MAIS UMA VITÓRIA! Recebemos, com grande satisfação, a notícia de que a Comissão de Seguridade Social e de Família da Câmara dos Deputados aprovou, por unanimidade, o parecer do deputado Eleuses Paiva (PSD-SP) pela aprovação do projeto que garantirá reajustes anuais aos médicos que prestam serviços às operadoras de planos de saúde, o Projeto de Lei 6.964/10. Na prática, o PL torna obrigatória a existência de contratos escritos entre as operadoras de planos de saúde e os profi ssionais de saúde (pessoa física) ou os estabelecimentos de saúde (pessoa jurídica), e vem ao encontro de uma reivindicação antiga do movimento médico, com o resgate das condições mínimas de direito do trabalhador.

Resgata, porque, nunca a legislação tinha garantido ao médico que presta serviço às operadoras o índice anual de seus honorários, o que o mantinha como o elo mais frágil na cadeia de atendimento.

A matéria ainda precisa ser aprovada nas Comissões Constituição e Justiça da Câmara em caráter terminativo. E sua aprovação, certamente, será mais uma vitória, como as que buscamos todos os dias quando nos enxergamos como classe e engrossamos as frentes de mobilização e clamamos pela mudança de uma condição de desvantagem.

As entidades médicas vão manter sua luta e precisam dos seus pares para que esse não seja um único passo, mas o primeiro de muitos na direção de um novo momento para a classe.

Aproveitamos para convidar o leitor para ler o que preparamos nesta edição da revista. Cirurgias Cardíacas, Sintomas e Cuidados no Pré e Pós Operatório são os temas de nossas matérias.

Boa leitura.

PALAVRA DO PRESIDENTE

Dr. Osmar Antonio Gaiotto JuniorPresidente da APM Piracicaba

EDITORIALCom a chegada do frio e das férias os Hemocentros e Bancos coletores de Sangue começam a sofrer com a falta de doadores. A chuva, o frio e as viagens são alguns dos fatores que contribuem para a redução dos estoques. De acordo com o Ministério da Saúde, a quantidade de sangue estocado cai, em média, 25% neste período. Essa redução é decorrente do fato de que muitas pessoas que poderiam doar viajam justamente quando a demanda por transfusões é maior, por causa do

aumento do número de vítimas de acidentes de trânsito.

Mais Informações:Posto Piracicaba- Hemonúcleo

Endereço: Av. Independência, 953.Bairro Alto (na Santa Casa) - Piracicaba - SP

Telefone: (19) 3422-2019Dias: Segunda a Sexta-Feira

Horário: 07h30 - 13h30

PRIME - EDITORIAL E DESIGN

Diretor Executivo: Marcelo J. [email protected]

Diretora Financeira: Elisangela R. Casarotofi [email protected]

Jornalista Responsável: Fabio Moretti (MTB: 41668) [email protected]

Diagramação: Caio Siqueira [email protected]

Publicidade:[email protected]

Os artigos e conteúdo técnico científi co das maté-rias são de responsabilidade de seus autores.

APM Seção Regional PiracicabaAv. Centenário, 546 - Piracicaba,SPCEP 13416-000Fone: (19) 3422-5444www.apmpiracicaba.com.br

Presidente: Dr. Osmar Antonio Gaiotto JuniorVice-presidente: Dr. Antonio Ananias Filho1º Secretário: Dr. Dair Bicudo Piai2º Secretário: Dr. Juliano Borges Barra1ª Tesoureira: Dra. Maria Inês O. Schultz2º Tesoureiro: Dr. João Paulo A. J. Mainardi1º Orador: Dr. Pedro Leandro Z. Bertolini2º Orador: Dr. Ary de Camargo Pedroso JuniorCientí� co: Dr. Ricardo Tedeschi Matos Biblioteca: Dra. Ana Claudia de OliveiraDefesa de classe: Dra. Celise A. Sobral Denardi Defesa de classe: Dr. Pedro Arnô C. Barbosa Defesa de classe: Dr. Sergio Bruno BarbosaConselho Fiscal (titular): Dr. Alvaro Pereira PintoConselho Fiscal (titular): Dr. Renato Cavallini Junior Conselho Fiscal (titular): Dr. Segirson de Freitas JuniorConselho Fiscal (suplente): Dr. Dairo Bicudo Piai

Conselho Fiscal (suplente): Dr. Luis Poggi Filho Conselho Fiscal (suplente): Dr. Eduardo L. Nicolela JuniorDelegado: Dr. Legardeth Consolmagno Delegado: Dr. Sergio José Dias Pacheco Delegado: Dr. Jurandyr R. de Carvalho FilhoCultural: Dr. Rodrigo Ribas Dias dos ReisEsportes: Dr. Rafael Guena Jardim de CamargoMarketing: Dra. Graziela Roberta CaproniAções Comunitárias: Raimundo C. Cabral de Castro

rias são de responsabilidade de seus autores.

Para ser um doador de sangue basta querer.É seguro, rápido e muito simples...

A Prime Editorial e Design apoia esta ideia.

Representantes:Águas de São Pedro / Santa Maria da Serra: Dr. João Valcir PratiCharqueada: Dr. Gilmar Antonio B. FernandesSão Pedro: Dr. Raul Luiz Zambello Rio das Pedras: Renan AndreuccettiCerquilho; Dr. Paulo ReginatoTietê: Dr. Mauricio Keidel CunhaLaranjal Paulista: Djalma Sampaio Filho

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CIRURGIAS CARDíACASConheça os principais métodos e os riscos de cada procedimento.

PROSA & SEXO“Pele a Pele”, por Jô Francetto.

ORIENTAÇÕES Para a abertura de consultórios.

PROBLEMAS CARDíACOSConsulte seu médico antes de viajar

PRÉ E PÓS OPERATÓRIODicas de Preparação e Recuperação.

CÉREBRO“Aposentar é tornar-se velho?” por Juliana Casarin.

22 AGENDAFique por dentro do que acontece naAPM - Regional Piracicaba.

MEDO DA ANESTESIA?Procedimento necessário e seguro, mas que ainda causa pavor entre os pacientes.

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CAPACIRURGIAS CARDíACAS

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6 | REVISTA DA APM - REGIONAL PIRACICABA | A SUA REVISTA DE MEDICINA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA | 2012

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CIRURGIAS CARDíACASCIRURGIA DAS VALVAS CARDIACAS

As valvas cardíacas são responsáveis pelo direcionamento adequado do fl uxo sangüíneo. São divididas em valvas atrioventriculares (tricúspide para o lado direito e mitral para o esquerdo) e ventriculoarteriais (pulmonar para o ventrículo direito e aórtica para o esquerdo). O comprometimento dessas estruturas pode ocorrer por inúmeros fatores (doença reumática, fenômenos degenerativos, infecção (endocardite infecciosa), sífi lis, etc.). As mais acometidas são as válvulas mitral, aórtica e tricúspide. Em relação à valva mitral, em seu componente subvalvar, ela pode ser afetada em situações nas quais existe má irrigação ou mesmo necrose de músculo papilar, levando a situações agudas graves (muitas vezes na vigência de infarto agudo do miocárdio).O funcionamento prejudicado dessas estruturas resulta em quadros em que o fl uxo sangüíneo fi ca comprometido, seja por difi culdade no enchimento ou esvaziamento de câmaras cardíacas, seja por estreitamento das valvas (chamado de “estenose”) ou por refl uxo sangüíneo (insufi ciência) tanto para os átrios como para os ventrículos. Nessas condições, ocorrem alterações como queixa de falta de ar, cansaço aos esforços, precordialgia (dor no peito), aumento do fígado, inchaço, etc. A cirurgia para correção das alterações valvares sempre é feita com uso de circulação extracorpórea e exposição da valva comprometida. Na impossibilidade de reconstrução adequada da valva, utilizam-se as próteses artifi ciais. As próteses artifi ciais são separadas em dois tipos: as constituídas de material biológico (valva aórtica de porco ou pericárdio de boi) e as totalmente sintéticas (valvas mecânicas). Ambos os modelos de prótese apresentam vantagens e desvantagens e a escolha deve ser

criteriosamente analisada, contando com a colaboração efetiva do paciente, que deverá ser notifi cado desses aspectos e poderá inclusive decidir qual o modelo mais conveniente às suas necessidades.

Basicamente, as valvas mecânicas têm como grande vantagem a durabilidade e a precisão de mecanismo funcional. Porém sempre

implicam o uso contínuo e defi nitivo de anticoagulantes. Esses medicamentos necessitam de ajustes constantes

na dosagem prescrita e levam a riscos de sangramento ou, em caso de anticoagulação inadequada, formação de coágulos sobre a prótese - que pode afetar o seu funcionamento e/ou embolização.As valvas biológicas não necessitam, em geral, do uso desses medicamentos, mas são passíveis de alteração do material utilizado (calcifi cação,

espessamento, degeneração, rompimento), levando à necessidade de sua substituição após alguns anos.

Dessa forma, vários fatores devem ser considerados na escolha do melhor modelo para cada paciente, entre os quais:

idade, atividade profi ssional, aspectos psicológicos, assiduidade e rigor nos controles e riscos de sangramento por doenças em outros sistemas (principalmente o aparelho digestivo). Nas mulheres, deverá ser levada em conta a possibilidade de gravidez e todas as suas repercussões.Os resultados da cirurgia dependem fundamentalmente do grau de comprometimento do músculo cardíaco e dos outros órgãos afetados: pulmão, fígado, rins, etc. Em geral, pacientes com pouco comprometimento desses órgãos ou com reversibilidade dessas alterações levam vida praticamente normal, exceto os cuidados relativos ao modelo de prótese utilizado. Nos pacientes idosos, torna-se fundamental a avaliação pré-operatória do estado da circulação coronariana.

implicam o uso contínuo e defi nitivo de anticoagulantes. Esses medicamentos necessitam de ajustes constantes

na dosagem prescrita e levam a riscos de sangramento O comprometimento dessas estruturas pode ocorrer

à necessidade de sua substituição após alguns anos. Dessa forma, vários fatores devem ser considerados na

CIRURGIA DAS CORONÁRIAS

As coronárias são as artérias que levam o sangue ao músculo cardíaco. Têm origem na aorta, logo após sua saída do ventrículo esquerdo. A aterosclerose, doença sistêmica, pode afetar as coronárias e determinar acúmulo de gorduras, tecido fi broso, colágeno e cálcio, constituindo a placa de ateroma, a qual determina estenose (estreitamento) do vaso, de forma a reduzir o fl uxo sangüíneo por ele e provocar defi ciência na irrigação do músculo cardíaco correspondente. Sobre essa placa de ateroma pode inclusive haver deposição de coágulos, com oclusão total da artéria; isso, em geral, acarreta em morte do músculo cardíaco (infarto agudo do miocárdio). Mesmo com a obstrução total de um vaso, pode não haver infarto, se o músculo for mantido por outras pequenas artérias (ao que chamamos de “circulação colateral”). Antes o advento da cinecoronariografi a, o conceito do tratamento cirúrgico das obstruções coronárias

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CIRURGIAS CARDíACAS

CIRURGIAS PARA O SISTEMA ELÉTRICO DO CORAÇÃO(IMPLANTE DE MARCAPASSO)

O sistema elétrico do coração permite a manutenção de um ritmo cardíaco adequado, variando com certas condições fi siológicas (aumentando nos exercícios, situações de estresse, etc. e reduzindo no repouso), e o sincronismo adequado entre atividade dos átrios e dos ventrículos. Há situações nas quais o número de batimentos é inadequado, surgindo bradicardia importante (freqüência cardíaca inferior a 40 batimentos por minuto). Nessas condições, indicam-se os marca-passos artifi ciais, aparelhos que emitem estímulos elétricos capazes de determinar batimentos cardíacos adequados. O avanço tecnológico permitiu, nos últimos anos, o desenvolvimento de aparelhos mais duráveis, de menor tamanho e com maiores requisitos fi siológicos, capazes de serem regulados externamente quanto à freqüência de estímulos e à sensibilidade do aparelho em relação aos batimentos próprios do coração. Além disso, aparelhos capazes de detectar atividade do átrio e sincronizar essa atividade ao ventrículo (marca-passos bicamerais) podem substituir integralmente o sistema elétrico fi siológico do coração. A colocação desses aparelhos é feita em geral sob anestesia local. Realiza-se incisão abaixo da clavícula, à direita ou à esquerda, onde o aparelho gerador de estímulos será alojado.

No entanto, em algumas situações, torna-se necessário o uso de aparelhos implantáveis que, detectando uma arritmia grave (taquicardia ventricular ou fi brilação ventricular), emitem um choque elétrico que a reverte e propicia o retorno ao ritmo normal. São os chamados desfi briladores implantáveis, colocados de forma semelhante aos marca-passos ou por meio de abertura do tórax (toracotomia), quando os eletrodos se localizam externamente ao músculo do coração.Há também situações em que, apesar do ritmo cardíaco ser normal, há bloqueio de ramos elétricos intaventriculares que acompanham quadro de insufi ciência cardíaca com dilatação do coração. Nesse caso podem ser indicados marcapassos que estimulam as câmaras ventriculares (direita e esquerda) fazendo com que os ventrículos contraiam de modo fi siológico e amenizem o quadro clínico.São os ressincronizadores implantáveis.

baseava-se em suprir o miocárdio por meio de neovascularização (formação de novos pequenos vasos) a partir de vasos da parede torácica, do pericárdio e mesmo de outras estruturas (músculos, epíploo abdominal, etc.), colocadas em contato com o coração. Seguiu-se da irrigação direta dos vasos coronarianos comprometidos com as chamadas pontes de safena. Posteriormente, métodos de dilatação por meio de um balão intracoronariano ou outras técnicas de desobstrução (rotacional, laser, ressecção) passaram a ser utilizadas com sucesso, proporcionando o retorno de fl uxo adequado ao músculo cardíaco.Cada caso deve ser analisado individualmente quanto à melhor forma de tratamento, estudando-se a área muscular comprometida, as características da obstrução, o número de artérias comprometidas, o músculo cardíaco, a idade, as condições gerais do paciente, as doenças em outros órgãos, etc. Nessa avaliação, devem participar, de forma conjunta, o cardiologista do paciente (conhecedor de seu estado clínico e de suas condições específi cas), o hemodinamicista e o cirurgião cardiovascular. Os enxertos mais utilizados são a veia safena interna e a artéria torácica interna (artéria mamária).

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TRANSPLANTE CARDÍACO O músculo cardíaco pode ser comprometido por inúmeras doenças, entre as quais a cardiomiopatia isquêmica, que decorre da má circulação coronariana com necrose, fi brose ou alteração da contração muscular. Ou ainda, casos em que a musculatura do coração se degenera de tal sorte que não consegue exercer sua função de bombear o sangue desenvolvendo quadro de insufi ciência cardíaca. Esse quadro pode se agravar de tal sorte que responde aos medicamentos habituais. A solução para esses pacientes é o transplante cardíaco. Essa técnica vem sendo utilizada desde 1967 por vários cirurgiões (Barnard, Schumway e, no Brasil, pelo professor E. J. Zerbini). Mais recentemente, tem sido incrementada de forma signifi cante, principalmente com o maior conhecimento dos mecanismos de rejeição e os medicamentos que podem controlá-la de forma mais adequada (ciclosporina, soro antilinfocitário, FK 506 e outras drogas). No entanto, a pouca disponibilidade de doadores é o principal obstáculo, fazendo com que muitos pacientes morram na fi la à espera do transplante (cerca de 60% a 70%).

PONTES PARA TRANSPLANTE CARDÍACO Algumas técnicas cirúrgicas foram idealizadas para melhorar o funcionamento cardíaco e poderiam ser utilizadas para ganhar tempo em casos nos quais a espera do doador é longa. O transplante seria então postergado, a fi m de se realizar em condições mais favoráveis. Entre elas, destacam-se a cardiomioplastia, a ventriculectomia parcial esquerda e o implante de ventrículos artifi ciais. A cardiomioplastia e ventriculectomia parcial esquerda não são mais utilizadas por resultados muito precários.

TEXTO: Fábio Moretti MTB 41668REVISÃO: Dr. Antonio Amauri Groppo - CRM 36386

FONTE: www.einstein.com.br

DOENÇAS DA AORTAA aorta é o vaso maior que distribui o sangue para todo o organismo. Há doenças que a acometem causando dilatação ou ruptura de uma de suas camadas ocasionado dilatação ou dissecção de sua parede. A gravidade revela-se na eventual rotura desse vaso ocasionado a morte na maioria das vezes.As técnicas de correção dessas anomalias consistem em substituir o segmento da aorta doente através de cirurgias a céu aberto ou, em situações especiais, com a colocação de endoprótses através de catateres ou via cirurgia aberta, ou ainda técnicas mistas dessas duas.

CARDIOPATIAS CONGÊNITASAs doenças congênitas e as técnicas cirúrgicas comportam um capítulo à parte pelo número de doenças assim como as técnicas para sua correção. Poderíamos dizer que na grande maioria dessas doenças as técnicas utilizadas levam a cura dessas doenças na maior parte das vezes.

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Medo da anestesia?

E ntão, vamos entender melhor esse procedimento para poder parar de ter tanto medo sem motivo? Anestesia permite ao cirurgião operar sem que o doente tenha

qualquer sensação consciente dos acontecimentos a que vai ser submetida no bloco operatório. Para isso o médico anestesista administra fármacos que fazem com que o paciente permaneça inconsciente, imóvel e sem dor durante toda a cirurgia. A partir do momento em que o paciente é proposto para cirurgia, o anestesista vai programar a anestesia de acordo com cada doente em particular. Faz parte deste planejamento além da avaliação clínica, uma conversa com o seu paciente em uma visita pré-anestésica, onde o anestesista avalia o risco e discute com ele o plano pré-operatório, explicando todos os passos a que vai ser submetido desde o primeiro minuto de chegada ao bloco operatório até ao pós-operatório.

Quando o Paciente chega ao bloco operatório? O médico anestesista e um enfermeiro de anestesia procedem á avaliação da sua atividade cardíaca, tensão arterial e da quantidade de oxigênio no sangue, através de sensores próprios, que irão ser registrados num monitor. Em seguida, o anestesista coloca um cateter numa veia central (por regra a veia jugular interna que se localiza na região lateral do pescoço) e na artéria radial (localizada na face anterior do antebraço). Estes procedimentos são em geral feitos sob anestesia local, com o paciente acordado ou com uma ligeira sedação, de forma a que se sinta confortável e não tenha

dor. Depois de verificadas todas as condições anteriores, o anestesista procede à administração dos medicamentos endovenosos que vão adormecer o paciente (indução de um sono profundo com inconsciência), dos fármacos analgésicos (que retiram a dor) e outros que fazem com que o paciente permaneça imóvel durante a cirurgia.Durante a cirurgia, o anestesista verifica continuamente os sinais vitais do paciente e continua a dar doses adequadas de fármacos endovenosos para manter o paciente a dormir, sem dor e estável.

Como é que eu vou acordar? O despertar da anestesia só acontece no final da cirurgia, ou seja, no momento em que o anestesista dá ao paciente fármacos que vão reverter os efeitos da anestesia. O paciente vai recuperar a consciência de uma forma tranquila e sem dor. Já se consegue mexer, respirar sem dificuldade e responder a pequenos comandos. Assim o paciente acorda no bloco operatório e será de imediato transportado para a unidade de cuidados intensivos onde vai permanecer nas horas seguintes. Assegurar que o paciente não tenha dor, dificuldade respiratória ou qualquer desconforto, é prioridade do médico anestesista desde o primeiro momento e o grande objetivo será sempre fazer com que o seu paciente se recupere de uma forma confortável e que possa voltar rapidamente para sua casa. Fonte: www.anestesiologia.com.br

Todos têm medo da anestesia, ainda que a cirurgia seja um procedimento simples, o “medo é da anestesia”.

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Apesar de ser considerada durante alguns anos algo assustador, o termo “Cirurgia Cardíaca” deixou de ser um mito e passou a ser um fato corriqueiro no dia a dia das pessoas. Hoje é comum encontrarmos-nos mais diversos seguimentos pessoas que foram operadas, levando uma vida praticamente normal.E é com o intuito de desmistificar ainda mais este procedimento e tentar reduzir a ansiedade e o medo dos pacientes e familiares que conversamos com o Dr. Marcel Delafiori Hikiji, que nos explicou sobre o transcorrer do período pré e pós operatório deste tipo de cirurgia.De acordo com Dr. Marcel, a cirurgia cardíaca é um procedimento de alta complexidade e que necessita de que o paciente esteja em condições clínicas aceitáveis, de uma equipe multidisciplinar treinada e com experiência e de um hospital com instalações e equipamentos adequados.As patologias cardíacas que geralmente tem indicação cirúrgica são: as cardiopatias congênitas, as valvulares, as doenças da aorta, transplante cardíaco e doenças coronárias graves sem indicação de angioplastia.Definida a indicação precisa da cirurgia, o paciente será encaminhado para uma avaliação minuciosa, onde será colhida a história clínica, realizado o exame físico e solicitado exames complementares de acordo com o quadro clínico e doenças associadas.

Na história clínica serão colhidos dados como sinais e sintomas da cardiopatia, fatores de risco para doenças cardíacas, hábitos de vida como higiene, tipo de dieta, sedentarismo, etilismo, tabagismo, uso de drogas lícitas e ilícitas, uso de medicamentos, alergias a alimentos e remédios, infecções e uso de antibióticos recentes, problemas anestésicos, vacinação, história de sangramento, gravidez; doenças e cirurgias prévias.O exame físico detalhado irá avaliar o estado nutricional, presença de lesões na pele, higiene bucal e estado de conservação dos dentes, tipo de tórax, presença de sopros carotídeos, presença de varizes, edemas, presença de pulsos nos quatro membros além do exame físico específico do coração, pulmão, abdome, neurológico e outros órgãos.Além dos exames laboratoriais de rotina, Raio X de tórax e eletrocardiograma, dependendo de cada patologia serão necessários exames cardiológicos específicos como: ecocardiograma, doppler de artérias carótidas e vertebrais e cateterismo cardíaco e angiotomografia da aorta. Algumas medidas serão recomendadas ou mesmo e exigidas dos pacientes antes do ato cirúrgico, como abandonar o etilismo e tabagismo dois meses antes, controle rigoroso do diabetes por pelo menos um mês, vacinação anti-tetânica, anti-gripal e anti-pneumocócica, emagrecimento e mudanças nos hábitos de higiene , tratamento dentário nos casos de trocas valvulares, fisioterapia respiratória , suspensão de alguns medicamentos que possam gerar problemas no pós operatório, como aspirina, anticoagulantes entre outros e encaminhar doadores de sangue para os hemocentros.São fatores de aumento de mortalidade e complicações no pós operatório: idade avançada, sexo feminino, infarto do miocárdio prévio, diabetes, tabagismo, cirurgia cardíaca prévia, obesidade, cirurgia de emergência ou de urgência, insuficiência renal e doença pulmonar obstrutiva crônica. Outros fatores como desnutrição e doenças que alteram a imunidade também contribuem para um resultado ruim.O planejamento cirúrgico com todos os componentes da equipe multidisciplinar, que incluem cirurgiões cardíacos, cardiologistas, anestesistas, fisioterapeutas, nutricionistas, enfermeiros e psicólogos, é muito importante para o sucesso da cirurgia.O paciente receberá o preparo pré operatório no apartamento onde será feita a tricotomia (depilação específica para cirurgia) e a medicação pré anestésica, posteriormente será encaminhado ao centro cirúrgico onde será realizada a cirurgia cardíaca, com duração aproximada de 6 horas e ao término da mesma, transferido para UTI acompanhado pelo anestesista. Na UTI será recebido pelo médico plantonista, permanecendo em torno de 48 horas em cuidados intensivos,

CIRURGIA CARDÍACA:CUIDADOS NO PRÉ E NO PÓS OPERATÓRIO

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com monitorização de todos os parâmetros como pressão arterial, frequência cardíaca, temperatura, frequência e padrão respiratório, diurese e débito dos drenos; avaliação clínica contínua, fi sioterapia respiratória e cuidados de enfermagem. Após estabilização do quadro, serão retirados drenos, cateteres e fi o de marcapasso, o paciente receberá alta da UTI para o apartamento, permanecendo ao lado dos familiares e iniciando o período de reabilitação com caminhadas e exercícios respiratórios. No apartamento deve-se evitar muitas visitas pois o paciente encontra-se debilitado e necessitando de repouso entre os exercícios. A dor, inchaço, insônia, palidez, falta de apetite é comum neste período e vão gradativamente melhorando com o passar dos dias. Quando estiver em condições clínicas adequadas e com exames laboratoriais normais, receberá alta hospitalar e isto ocorre dentro de 72 horas após alta da UTI. Em casa o paciente continuará o período de reabilitação, caminhando

e fazendo exercícios respiratórios e principalmente mantendo os cuidados com a cicatriz cirúrgica e tomando a medicação adequadamente. Não poderá deitar-se de lado, nem de bruços; realizar movimentos bruscos e grandes esforços. A vida sexual pode voltar ao normal após o primeiro mês,respeitando obviamente os limites. Em alguns casos o paciente desenvolve um quadro depressivo, o que é comum e deve ser tratado através de terapia ou medicamentos. No segundo mês poderá voltar a dirigir e após três meses o paciente praticamente retorna as suas atividades normais seguindo as orientações médicas específi cas para cada patologia.Para fi nalizar, Dr. Marcel reforça que “o médico deverá explicar detalhadamente para o paciente qual a sua patologia, o tipo de cirurgia, os riscos, complicações e o resultado esperado para o tratamento da sua doença, favorecendo assim uma relação de confi ança e segurança entre o médico e paciente.”

Fonte: Hospital do Coração

Dr. Marcel Delafi ori Hikiji CRM 3981• Especialista em Cardiologia pela

Sociedade Brasileira de Cardiologia• Especialista em Terapia

Intensiva pela Sociedade Brasileira de Medicina Intensiva.

O planejamento cirúrgico com todos os componentes da equipe multidisciplinar, que incluem cirurgiões cardíacos, cardiologistas, anestesistas, fi sioterapeutas, nutricionistas,

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Ações diferenciadas para atendimento humanizado aos pacientes, associadas à tecnologia de Primeiro Mundo, somam-se à visão focada em mais conquistas no futuro. É assim que o Hospital Unimed comemorou, no dia 14 de junho, seu primeiro ano de serviços dedicados aos 150 mil clientes assistidos pela Cooperativa em Piracicaba e região. Autoridades e representantes da imprensa prestigiaram ato solene alusivo à data, conduzido pelo presidente da Cooperativa, o médico ginecologista e obstetra Carlos Alberto Joussef.

Em seu pronunciamento, teceu agradecimentos à atuante equipe de colaboradores, ao corpo de médicos cooperados e aos convidados presentes; também destacou o empenho da atual direção em aperfeiçoar o atendimento, afi m de posicionar o Hospital Unimed em equivalência a outros grandes centros médicos do país. Na sequência, café da manhã foi oferecido aos participantes, seguido de visita aos principais setores da unidade, que ganhou decoração com bexigas e fl ores nas áreas de acesso e painel externo alusivo à data comemorativa. Atrações de entretenimento também marcaram os festejos, envolvendo a participação de colaboradores interagindo com clientes. Destaques para a apresentação do projeto Canto e Proseio, de música ambiente ao som de teclado e guitarra na recepção principal e da diversão garantida pela trupe da UPI (Unidade de Palhaçada Intensiva), caracterizando um dos grandes lemas do HU, a humanização hospitalar.Confi ra em fl ashes alguns momentos.

Dr. Carlos Joussef - Presidente da Unimed

Dr. Carlos Joussef - Presidente da Unimed

Dr. Carlos Joussef - Presidente da Unimed Equipe Unimed com diretores.

Dr. Wander Rossette Jr., Jorge Aversa Jr., Roberto Morais, Barjas Negri, José Coral e Dr. Carlos Joussef

Autoridades e imprensa prestigiaram a solenidade. Dr. Renato Françoso F°, Dr. José Grillo Neto e Roberto Morais Adriana Viotti e Dr. Carlos Joussef

Drs. Amauri Groppo, Osmar Testa Marchi, Lúcio Ferraz de Arruda Jr., Dr. Carlos Joussef, Barjas Negri, Walter Checoli e Bernardo Aguiar

Drs. José Eduardo Ferraz, Valdir Machado, Rodrigo Chorilli, Carlos Joussef, Marco Aurelio Perreira e Fernando Kroll

Piracicaba

PiracicabaSolenidade marca comemoração

do 1º ano do Hospital Unimed

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REVISTA DA APM - REGIONAL PIRACICABA | A SUA REVISTA DE MEDICINA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA | 2012 | 13

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14 | REVISTA DA APM - REGIONAL PIRACICABA | A SUA REVISTA DE MEDICINA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA | 2012

Médico Responsável:Dr. Norio IkariCRM 24789

Antes do embarque

Se você esta pensando em viajar pense bem no seu organismo e seus sinais de alerta, pois existem algumas restrições a serem seguidas em viagens por pessoas com problemas de coração, hipertensão, portadores de marca-passo ou insuficiência coronariana. Contudo, mesmo que sua doença seja grave, sempre é possível viajar. Para isso marque uma consulta com antecedência para avaliar sua condição cardio-respiratória e saber se você está apto a realizar sua tão sonhada viagem. Alguns exames poderão ser solicitados como eletrocardiograma, teste de esforço, ecocardiograma, etc. Após tudo isso seu médico poderá adaptar sua medicação ao local para aonde você vai, prescreverá uma dieta adequada e o orientará quanto às condições que deverão ser evitadas como grandes altitudes, frio e calor intensos. Tomando estes cuidados você poderá desfrutar ao máximo de suas férias.Aproveite para conhecer ou rever os principais fatores de risco para problemas cardiovasculares (diabetes, pressão alta, fumo, colesterol...). Peça ao seu médico para ensiná-lo quais são os sintomas ou manifestações de alerta que você deve conhecer sobre sua doença. Lembre que, para a maioria das doenças cardiovasculares, o stress e a precipitação fazem uma combinação perigosa. Portanto, prepare-se bem para a viagem e chegue com antecedência ao aeroporto ou ao local do embarque. Lembre-se também de levar os medicamentos sempre com você e, se possível, tenha um cópia da sua receita médica, especificando a Denominação Comum Internacional (DCI), ou seja, o nome genérico (substância ativa) de cada medicamento.Antes da viagem, seu médico pode modificar seu tratamento atual, adicionando ou removendo alguns remédios ou apenas, modificando sua dosagem e orientá-lo sobre o momento certo para tomar sua medicação, devido à diferença de fuso horário. Se houver modificação em seu tratamento viaje apenas após testá-lo durante alguns dias para ter certeza de que você está bem adaptado. Lembre-se que na Europa e nos Estados Unidos é impossível comprar estes remédios sem prescrição de um médico local. Portanto leve uma quantidade grande com você, para não ser pego desprevenido.

Avião

No avião deve ser levado em consideração que a quantidade de oxigênio é menor no interior das aeronaves do que no nível do mar, o que é um fator de risco adicional. Os indivíduos saudáveis, em geral, não apresentam qualquer desconforto com os níveis de oxigênio encontrados no interior dos aviões. Já pessoas com doenças cardíacas ou pulmonares, no entanto, podem apresentar complicações e, portanto, devem ser submetidas a uma avaliação clínica antes da viagem. Para evitar flebites (inflamações dos vasos sanguíneos), evite usar roupas e sapatos apertados. Fique descalço e use um par de meias confortável. Não fique todo o tempo sentado, tente caminhar pelo corredor. Se não puder, mesmo sentado, exercite seus membros inferiores (pés, panturrilhas e coxas).

No seu destino

Lembre-se de que as viagens de férias são para você relaxar. Portanto, limite as excursões e as intensas atividades físicas, especialmente se você estiver fora de forma. Após uma longa viagem, tente descansar, tenha uma boa noite de sono e não levante antes do amanhecer para se adaptar ao fuso horário.Escolha atividades relaxantes e prazerosas, como caminhadas. Evite mudanças radicais em sua alimentação e não coma demasiadamente. Lembre-se de que o sal faz sua pressão arterial aumentar e agravam a insuficiência cardíaca.E lembre-se a viagem deve ser planejada cuidadosamente e com a antecedência adequada. É muito importante que sejam obtidas informações precisas sobre os roteiros e os meios de transporte a serem utilizados.

TEXTO: Fábio Moretti MTB 41668Fonte: www.mondial-assistance.com.br

DOENÇAS CARDÍACAS X VIAGENS

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Médico Responsável:José Jorge Gomes Lima

CRM 68995

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16 | REVISTA DA APM - REGIONAL PIRACICABA | A SUA REVISTA DE MEDICINA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA | 2012

Nossa diferença começa pela atenção e respeito aos nossos clientes.

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Médico Responsável:Dr. Hamilton A.

Bonilha de MoraesCRM 51466

ORIENTAÇÕES PRÁTICAS PARA ABERTURA DE CONSULTÓRIOS

Precisamos levar em consideração uma série de aspectos, relacionados ao objetivo a ser alcançado, ou à necessidade do profissional, por exemplo:• Regularizar e organizar a situação pessoal, ou• Simplesmente recolher menos impostos, ou ainda, • A exigência por parte de algum convênio.

Portanto, devemos definir os dois conceitos:• Ser um profissional autônomoÉ todo indivíduo que presta serviços profissionais de forma legalmente habilitada e recebe rendimentos por esses serviços, seja de outras pessoas físicas ou jurídicas.

• Ser uma Pessoa JurídicaÉ uma entidade prestadora de serviços organizada como firma, incluindo sedes, filiais, etc., independente das designações que lhes sejam atribuídas; no caso da medicina, podem se anunciar como “clínica médica” ou outro designativo que indique a prestação de serviços médicos.Seja como Pessoa Física ou Jurídica, o Profissional deve:• Verificar criteriosamente o local a se instalar• Condições mínimas adequadas;• Instalações adequadas;• Exigências para salas de equipamentos • Exigências solicitadas pelos Conselhos Federal e Regional bem como Prefeitura Municipal e Vigilância Sanitária.

A decisão em relação à maneira de prestar seus serviços, como pessoa física ou como pessoa jurídica, exige bastante reflexão. Precisamos levar em consideração uma série de aspectos, relacionados ao objetivo a ser alcançado, ou à necessidade do profissional.

Você gostaria de regularizar e organizar a situação pessoal, inclusive perante a Declaração

de Imposto de Renda? Ou está preocupado tão somente em recolher menos impostos?

Não há milagres. A análise precisa ser feita de forma individual, a partir das necessidades e dos objetivos de cada profissional. Em alguns casos, a análise pode concluir que a melhor opção seja trabalhar das duas formas, ou seja, como Pessoa Física e como Pessoa Jurídica. Isso é possível, sim. Além disso, não existe apenas um tipo de Pessoa Jurídica. As clínicas médicas e cirúrgicas têm direito a algumas opções de tributação: Lucro Real Anual, Lucro Real Trimestral, Lucro Real Suspensão, Lucro Presumido. A melhor decisão, mais uma vez, depende de cada situação.

O que oferece mais vantagem? Pessoa Física ou Pessoa Juridica?A resposta é simples : Depende!

Depende da situação atual e individual de cada profissional.

R-OK-0243-11-07_ANUNCIO CLASSICOS 20X14.pdf 1 6/29/12 3:08 PM

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Prestação de Serviços Profissionais com uma base de 60% de despesas de custeio da atividade

Prestação de Serviços Profissionais com uma base de 0% de despesas de custeio da atividade.

VOCÊ TEM CERTEZA QUE A SUA SITUAÇÃO CONTÁBILÉ A MAIS VANTAJOSA POSSÍVEL?Se você tem dúvidas, faça uma avaliação da sua situação.Pessoa Física ou Jurídica ?Este é o momento. Quem sabe você descobre que umapequena alteração pode trazer grandes vantagens,entre em contato podemos ajudar nessa avaliação.

Há casos de profissionais que, ao mudar para Pessoa Jurídica, buscando pagar menos impostos, foram mal orientados em relação à opção de tributação e terminaram pagando

mais do que antes. Para ilustrar o assunto, criamos as simulações abaixo:

Luis Carlos GrossiPresidente da AGL Contabilidade

[email protected]

R-OK-0243-11-07_ANUNCIO CLASSICOS 20X14.pdf 1 6/29/12 3:08 PM

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Que o período da infância é o momento mais adequado para se desenvolver as habilidades de uma pessoa, isso, eu acredito, não vem a ser novidade. Quando estimulada, a criança pode até mesmo nos espantar, tamanha a evolução que ela pode apresentar. Pequenas ações, como fazer com que as crianças, desde bem cedo, ouçam canções e histórias (contadas e/ou cantadas corretamente), farão com que elas tenham o dominio de um vasto vocabulário, o que fará com que a crança tenha desenvolvida sua capacidade de leitura e, consequentemente, sua capacidade de compreensão de textos.

A curiosidade é marca registrada das crianças. Se aproveitarmos esta curiosidade neta delas, podemos fazer com que elas aprendam brincando e, o mais importante, sintam prazer nisso, pois dessa forma elas não distiguem brincadeira de aprendizado. O inverso acontece quando ela não recebe estímulo, ou seja, a partir daí a criança começa a distinguir brincadeira do aprendizado o que, quando comparados, lhe tira o prazer do estudo.

Ecistem várias maneiras de estimular as crianças. Uma delas é por meio dos brinquedos pedagógicos que dão bons resultados. Seja

qual for o meio, o importante é que ele seja realizado da forma mais prazerosa possível. Você verá que os resultados serão melhores.

É claro que, se estamos falando de estímulo e de crianças, certamente, o envolvimento da família é primordial na obtenção desses resultados. Sabemos que, em lugar nenhum do mundo, existe ensino mais eficiente que o lar. Um fato que também não pode ser deixado de lado é que, cada vez mais, tanto o pai quanto a mãe, estão trabalhando fora, não tendo quase tempo para acompanhar os filhos. Isso pode até ser um obstáculo, mas também não quer dizer que seja instranponível.

O método Kumon é fundamentado na família, e o apoio dos pais é primordial para nós. No entanto, devido à característicade ser um curso individualizado, podemos proporcionar às crianças condições de desenvolverem ainda mais a sua capacidade qua já é estimulada em casa.

O fato de muitas crianças terem sido matriculdas bem cedo no Kumon, diferente do que pode pensar alguns pais, não atrapalha nem judia de nossas crianças. Muito pelo contrário, é um estímuloa mais para sanarem suas curiosidades, só que agora ligadas ao estudo.

Agradeço a esses pais que já puderem colher resultados positivos com os filhos que foram matriculados ainda bem pequenos no kumon e sugiro que aqueles pais qua ainda tem dúvidas entrem em contato com os nossos orientadores, que terão o máximo prazer em esclarecer quaisquer dúvidas.

INFÂNCIA É O PERÍODO MAIS PROPÍCIO E TRANQUILO PARA O DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE

FONTE:Livro “Buscando o Infindável Potencial Humano”

Toru Kumon

Resp. Técnica:Dr. Alcione

Moya AprilanteCRM 16294

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Jô FrancettoPsicopedagoga e Educadora sexual

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PROSA & SEXO

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VENHA NOS VISITAR! Use lentes multifocais Varilux®.

(19) 3421-3670

Av. Rui Barbosa, 514

Vila Resende | Piracicaba - SP

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Iniciamos nossa reflexão apoiados numa das referências da educação, os quatro pilares da UNESCO que são:

1. Aprender a conhecer; 2. Aprender a fazer; 3. Aprender a conviver com os outros; 4. Aprender a ser.

No contexto da sexualidade isso demonstra que o jovem precisa ter um espaço de troca e se possível em grupo, para que possa dialogar relatar seus medos, dividir suas angústias, dúvidas, desejos, sem constrangimento, sobre sua afetividade e relacionamento. O adolescente precisa ser orientado sobre a importância do cuidado com o seu corpo e com o do outro. Na realidade observamos que nossos jovens recebem pouco ou quase nada de informações e isso os deixa vulneráveis para lidar com sua sexualidade e todas as questões que se referem a ela tais como: gravidez indesejada, as DSTs, abusos sexuais entre outras. É urgente que o jovem lide com naturalidade sobre sua sexualidade principalmente quanto ao uso do preservativo. Para isso é preciso orientá-lo, fornecer informações corretas sem aterrorizar, pois o medo não educa e, às vezes, motiva para um agir impulsivo, impensado e irresponsável. Um exemplo claro disso, é quando ele pega o carro dos pais e não pensa que pode rolar um acidente, mesmo se beber ou avançar no limite da velocidade.

A falta de conhecimento e de reflexão sobre a realidade de seu próprio meio, resulta na dificuldade que esses jovens têm de perceber que o outro no momento e foco de seu desejo, possa ser um transmissor de uma grave doença. O que acontece em geral é que o uso de preservativo ocorre no máximo nas primeiras transas, mas logo o descartam, afinal na adolescência tudo é “muito” vida, tudo muito urgente, daí a negação dos riscos, tudo é muito intenso! Para o adolescente se prevenir e usar camisinha, ou outro método é ter que assumir que ele transa isso, é algo para o qual também não está preparado. Ele tem medo de ser descoberto, pois a sociedade ainda proíbe o sexo nessa faixa etária, então quando acontece é de maneira repentina, feito quando, como e onde for possível. A camisinha tanto a masculina quanto a feminina, ainda são os únicos que oferecem dupla proteção, ou seja, evitam a gravidez indesejada e as DSTs. O argumento atual de alguns jovens é o de que o sexo “pele a pele” é mais prazeroso e sendo assim, ele não pode ser difundido, pois é um retrocesso ao trabalho preventivo das DSTs. Sexualidade é projeto de vida e nossa vida é muito mais que um momento! Emoções surgem a todos os momentos e temos que vivenciá-las da maneira mais segura e responsável possível!

Um forte Abraço,

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DIC

A

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Juliana Santiago CasarinPedagoga e Diretora do Supera

Ginástica para o Cé[email protected]

APONSENTAR É TORNAR-SE VELHO?

Você sabia que é possível ter um cérebro em forma mesmo aos 100 anos?

Muitas pessoas se aposentam e, por se julgarem cansadas, não querem comprometimentos com horários e novas atividades. Já não querem mais

pensar e acabam aposentando seu cérebro também. Passado um período, essa pessoa adota o hábito de ficar em casa, fazendo as mesmas coisas, do mesmo jeito, diariamente, sem qualquer objetivo de vida. No início parece bom, mas logo vem o desânimo, a solidão, a tristeza, e por fim a depressão, as síndromes e demências, resultando em um envelhecimento maléfico e sofrido. Seu cérebro não se exercita mais, está desligando, esquecendo. A pessoa já deprimida começa a pensar: - Como estou velha! Ando tão distraída, Não lembro mais das coisas! Não tenho mais idade para isso! Aprender, imagina só, não consigo mais. As pessoas que se enquadram neste perfil, a cada dia diminuem de forma progressiva a sua capacidade de pensar, lembrar, aprender e sentir, que as torna inseguras, medrosas e com baixaestima. É impossível, com a idade avançada, manter um corpo sarado igual tínhamos com 17 anos, não podemos evitar o envelhecimento. Mas, temos que saber que só os ossos,

músculos, pele, cabelos envelhecem, o Cérebro não! Seu cérebro pode ficar preguiçoso, mas não envelhece. Com estímulos constantes, força de vontade, disciplina e persistência podemos revitalizar nosso Cérebro, mesmo com idade avançada. Ao contrário do que muitos imaginam, o nosso cérebro é capaz de melhorar ao longo do tempo, basta exercitá-lo. Prova disso é a autora da famosa frase: “Aposentar-se é destruir o cérebro”. A cientista italiana Rita Levi-Montalcini, hoje, com 103 anos de vida, prêmio Nobel de Medicina em 1986, afirma que sua mente aos 100 anos é superior a que tinha aos 20 anos e se recusa a parar de trabalhar porque: “o corpo enruga-se, não posso evitar, mas o cérebro não. Mantendo o cérebro ativo, fazendo-o trabalhar, ele nunca se degenerará”. Então, o que fazer para ter meu cérebro em forma, independente de minha idade?Exercite seu cérebro com frequência (aprenda, relembre, resolva, pense). Pratique atividade física diariamente. Participe de ações integradoras socioculturais. Tenha uma alimentação balanceada. Faça novos amigos. A nossa idade não volta atrás, mas, quanto mais cedo começarmos a cuidar do nosso cérebro, mais tarde envelheceremos!

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22 | REVISTA DA APM - REGIONAL PIRACICABA | A SUA REVISTA DE MEDICINA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA | 2012

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AGENDA JULHO 201207 - Sábado08:30 hrs

12 - Quinta20 hrs

18 - Quarta19 hrs

19 - Quinta19:30 hrs

26 - Quinta20 hrs

28 - Sábado8:30 hrs

28 - Sábado9 hrs

31 - Terça19 hrs

Curso Psicanalise em Saúde Mental

Coordenador:Dr. Antonios Terziz

Seguro de Responsabilidade Civil do Médico

Marcos Vinícius Coltri

• Especialista em Direito Médico e Hospitalar• Coordenador da Pós Graduação em Direito Médico e Hospitalar da EPD (Escola Paulista de Direito)•Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil do Médico

Departamento de Radiologia

Discussão de Casos Radiológicos

Dr. Rafael de Carvalho Pacagnella

Complicações da Cirurgia Bariátrica

Dr. Juliano Barra

Departamento deEndoscopia

Gastronomia Endoscópica

Dr. Ricardo Tedeschi Matos

Programa de EducaçãoMédica Continuada

CREMESPDelegacia de Piracicaba

Emergências em Pediatria

1 Encontro de Hepatite C Crônica e Patologias

Associadas do Interior do Estado de São Paulo

Dr. Hamilton Bonilha

Teatro Erotides de CamposEngenho Central

de Piracicaba

Departamento de Anestesiologia

O uso do Swofl urano durante a Circulação Extracorpória

em Cirurgia Cardiaca

Dr. Edgar YuguePUCC CAMPINAS

AS PROGRAMAÇÕES ESTÃO SUJEITAS A ALTERAÇÕES

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Resp. Técnica:Dra. Alcione

Moya AprilanteCRM 16294Rua Guaporé, 79 - Conjunto 3 - CEP 13417-290 - Piracicaba-SP

Fones/Fax: (19) 3426 1470 - 3411 1215

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Médico Responsável:Dr. Adalberto José

F. ZanelloCRM 12466

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