revista conhecer 1 - concursos

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  • Sistemade

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    Filhos deDorivalCaymmi

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    Preposi-o detempo

    Caminham

    A rvoreNacional

    2.100, emromanos

    Basta;chega(interj.)

    (?)-kwon-

    do, artemarcialcoreana

    Material

    expelidopelo vul-

    co (Geol.)

    Isso, emespanhol

    Sapo da

    Amaznia

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    grados dos

    muulma-

    nos sunitas Instr

    umento

    para sever aolonge

    Sistemade

    telefonia

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    Filhos deDorivalCaymmi

    Declarado

    Atrao do

    CaboCanavera

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    Agravar a

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    situadas

    na laringe

    Ataquealiviadocom ne-

    bulizador

    Ataquealiviadocom ne-

    bulizador

    Profissional dos

    preges financeiro

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    "Agnus (?)", orao

    recitada (Catol.)

    usadona

    fotografiaem 3-D

    Estaoorbitalrussa

    desativada

    A esmo;

    ao acaso(p. ext.)

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    Signifi-cado dosinal "&"

    Preposi-o detempo

    Caminham

    A rvoreNacional

    2.100, emromanos

    Basta;chega(interj.)

    (?)-kwon-

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    Material

    expelidopelo vul-

    co (Geol.)

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    www.conhecerconcursos.com.br

    Estude fazendo passatempos!

    ConcursosPortugus Raciocnio Lgico Direitos Constitucional e Administrativo Informtica

    dE nvEl mdio

    William DouglasO guru dos concursos

    tEnha um sonho, acrEditE nElE E v busc-lo!

    Coluna de

    Nesta edio:acEntuao

    anlisE combinatriadirEitos individuais E colEtivos

    agEntEs pblicossEgurana da informao

    + simulados

    Darla de AssisServidora da Eletronuclear

    todas as rEprovaEs foram novas oportunidadEs

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    50 jogos para treinar e estimular diferentes reas do crebro: criatividade estratgia rapidez viso ttica

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    Uma forma divertida de treinar e aprender a lngua inglesa

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  • O negcio passar, de preferncia brincando!Est mais do que provado: uma das melhores formas

    de aprendizagem aquela que se d de forma ldica.

    E neste terreno, Coquetel sai na frente com toda

    a sua experincia. Nada mais justo, portanto, que

    o lanamento de Conhecer Concursos tenha a

    chancela do selo que lder de mercado h mais de

    meio sculo.

    Composta por jogos inteligentes e feitos sob

    medida, Conhecer Concursos ir ajud-lo a fixar

    os contedos em seu crebro, alm de fornecer

    dicas, macetes e simulados. E tudo isso com o apoio

    de renomados professores, que conhecem como

    poucos os assuntos mais recorrentes nas provas. Os

    temas so dissecados e oferecidos a voc atravs de

    palavras cruzadas, caa-palavras e outros jogos.

    Seja nas horas de lazer ou no caminho de casa ou do

    trabalho, a partir de agora os concurseiros possuem

    uma excelente ferramenta para reforar e testar

    os conceitos que aprenderam nas aulas. Quem j

    fez provas para concursos sabe o que isso significa.

    Costuma ser longo e exaustivo o caminho para se

    ingressar no funcionalismo pblico e conquistar

    a to sonhada estabilidade no emprego. Em meio

    a tantas apostilas, simulados e livros, Conhecer

    Concursos oferece a voc um diferencial: a

    oportunidade de aprender brincando. Divirta-se!

    Daniel Stycer

    Editor

    conhecerconcursos.com.br

    edit

    oria

    l6 Portugus

    10 Raciocnio Lgico

    14 Direito Constitucional

    18 Direito Administrativo

    22 Informtica

    4 Coluna William Douglas

    5 Entrevista

    26 Simulados

    32 Solues

  • | C

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    Wil

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    Dou

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    Sempre fui f de Coquetel, que utilizo para, nos momentos de lazer e descanso, desafiar minha mente. O raciocnio, quando feito de forma ldica, pelo mero prazer de exercitar a mente, parece que flui ainda melhor.

    Portanto, considerei excelente iniciativa Coquetel providenciar, para ns concurseiros, revistas que conjugam diverso inteligente com temas usuais nos concursos. Como disse Sir James Dewar, o crebro como um paraquedas: s funciona quando est aberto. Crebro no gasta, no estraga... seno quando o deixamos sem uso, enferrujando.

    Oua um conselho de guru: voc pode e deve usar seu crebro e tambm as oportunidades que tem para vencer na vida, o que inclui rever a matria. Utilize Coquetel como uma fonte de informao e reviso, mas no a nica. Este instrumento que voc tem nas mos ser excelente se for um complemento. Assim como os cursos preparatrios e a internet, ele pode fazer parte de um sistema de estudo. Nem o curso, nem a internet, nem esta revista, nada deve ser feito de forma isolada. O estudo individual e a realizao de questes de concurso so indispensveis.

    Aqui mesmo, na minha coluna nesta revista, darei vrias dicas. A primeira delas : tenha um sonho, acredite nele, acredite em voc e v busc-lo! Ser um prazer v-lo realizando seus sonhos e planos. Estou certo de que isso vai acontecer aps o preo certo de estudo e trabalho, de tempo e persistncia. E, acredite: vale a pena! Vale muito a pena!

    Com abrao fraternal e concurseiro,

    William Douglas,

    juiz federal /RJ, professor, escritor e "guru dos concursos"

    Palavras de Guru

    4

    Confira as dicas de William Douglas

    ao longo da revista.

  • | E

    ntre

    vist

    a

    5

    A administradora Darla de Assis, de 26 anos, vinha tentando, desde 2007, uma vaga de servidora pblica. De l para c, perdeu as contas de quantos concursos prestou. Porm, em meio a inmeras reprovaes algo comum no mundo dos concursos , em 10 foi aprovada e j recebeu quatro convocaes a primeira demorou dois anos. Darla conseguiu o que queria e hoje compartilha com os leitores de Conhecer Concursos um pouco da sua experincia.

    Que motivos fizeram voc optar pelo concurso pblico?Sempre quis atuar na rea pblica. A estabilidade e a colaborao na prestao dos servios pblicos foram pontos que me motivaram a adentrar neste mundo.

    Considerando tentativas anteriores, o que voc acredita que a levou aprovao, desta vez?Muita orao, f, estudo, perseverana, dedicao, disciplina e apoio total da minha famlia e dos verdadeiros amigos! Todas as ditas reprovaes foram novas oportunidades para que eu me aperfeioasse um pouco mais nas disciplinas em que no tinha me sado bem. Desta forma, eu procurava manter um estudo direcionado, de modo a suprimir a maior parte das dificuldades identificadas. No deixava de lado as demais disciplinas, procurando manter um equilbrio entre elas.

    Quais os mtodos de aprendizagem que mais lhe serviram?O mtodo dos resumos e repetio foram os que eu mais usei. Costumava, por exemplo, estudar com base nos livros, resumindo-os, portanto. Procurava escrev-los mo, de modo a entender o contedo proposto. Em paralelo, todo o tempo que eu tinha disponvel, leis e aulas em udio eu escutava. Assim, na conduo, na rua, enfim, onde eu estivesse era o momento que eu aproveitava para internalizar as matrias.

    Como era sua rotina de estudos?Estudava diariamente, quase o dia inteiro, fazendo intervalos para as refeies. Alguns dias da semana eu reservava para ajudar nas tarefas de casa e organizar os materiais para novos estudos. Bibliotecas eram outros locais os quais eu frequentava para aperfeioar o meu estudo.

    possvel conciliar disciplina e diverso?Sim, possvel conciliar estas duas variveis, porm com muita responsabilidade e comprometimento. O comprometimento em questo refere-se ao objetivo principal, que a aprovao no certame pblico. Desta maneira, a responsabilidade com o estudo deve ser prioritria em relao diverso e esta ltima deve se dar de modo que no comprometa o rendimento nos preparativos.

    Que mensagem poderia deixar para quem ainda est na busca por essa conquista?Devemos ser perseverantes e no podemos nos abater por nada e ningum que diga o contrrio daquilo em que acreditamos. No perca tempo com pessoas e coisas que no vo agregar valor a voc! Afaste-se de tudo aquilo que no contribuir para o seu crescimento. So estes detalhes, estas bases, que faro a diferena. Estude, dedique-se com esmero e veja-se como se voc j estivesse no local onde quer estar. E tenha pacincia. Invista este precioso tempo em voc. O seu esforo no ser em vo.

    Perseverana premiada

  • acentuao

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    | P

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    gus

    Autor do livroPortugus

    para Concursos

    ProfessorRenatoAquino

    Todas as PALAVRAS possuem uma SLABA que pronunciada de maneira mais FORTE, a chamada slaba TNICA. E de acordo com a POSIO da slaba tnica que as palavras so classificadas: quando a slaba tnica a ltima slaba, temos uma palavra oxtona; quando a penltima slaba, uma paroxtona; e, quando a antepenltima slaba, uma proparoxtona.

    Conhea as REGRAS gerais de ACENTUAO grfica.

    1) Acentuam-se as OXTONAS terminadas em a, e, o, em, ens.

    Ex.: caj, voc, vov, ALGUM, vintns

    2) Acentuam-se as PAROXTONAS terminadas em l, n, r, x, i, u, um, uns, ps, , om, ons, ditongos (todos os tipos).

    Ex.: hfen, clmax, LBUM, rf, colgio

    3) Acentuam-se TODAS as proparoxtonas.

    Ex.: LMPADA, rvore, histrico

    4) Acentuam-se os monosslabos tnicos terminados em a, e, o.

    Ex.: p, p, p

    Casos especiais:

    1) Acentuam-se os ditongos abertos i(s), u(s), i(s), somente em final de palavra.

    Ex.: papis, cu, trofu, heri

    Mas ATENO! Palavras paroxtonas, como assembleia, no levam acento.

    2) Acentuam-se as letras I e U, tnicas, quando so a segunda vogal de um HIATO, estando sozinhas ou formando slaba com S.

    Ex.: sada, fasca, grado, balastre

    No entanto, as palavras cairmos, ainda e juiz, por exemplo, no so acentuadas.

    Observaes:

    a) Mesmo sozinha na slaba, a letra I no ser acentuada quando seguida de NH.

    Ex.: moinho

    b) Se for VOGAL repetida (II ou UU), no haver acento.

    Ex.: vadiice, urucuuba

    c) Tambm no so acentuadas quando, em palavras paroxtonas, so antecedidas por DITONGO.

    Ex.: cauila, feiura (cau-i-la, fei-u-ra)

  • O Dominox consiste em preencher o

    diagrama, respeitando os

    cruzamentos, com as palavras

    em destaque no texto.

    dom

    inox

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    P

    O

    S

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    O

    Voc o seu maior aliado; portanto, trabalhe suas atitudes. Motivao, compromisso, autodisciplina, organizao, flexibilidade e conscincia do seu projeto devem fazer parte no apenas de seu vocabulrio, mas de sua rotina.

  • idia ou ideia?Voc j viu que, de acordo com a nova regra ortogrfica da lngua portuguesa, no se usa mais o acento nos ditongos abertos i e i das palavras paroxtonas. Resolva a Direta sabendo que as casas em destaque referem-se a palavras paroxtonas que no so mais acentuadas.

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    3/are. 4/bens cava. 5/jipes. 7/heroico realejo.

    BANCO

    I D E I A

  • regras em prtica

    1) Aponte o erro de acentuao:

    a)enjoo (H)b) ltex (A)c) dens (T)

    2) Em qual palavra se sublinhou erradamente a slaba tnica?

    a) zenite (R) b) omega (I)c) bavaro (G)

    3) O item em que necessariamente o vocbulo deve receber acento grfico :

    a) numero (F)b) historia (U)c) ciume (E)

    4) A palavra fontica obedece mesma regra de acentuao das seguintes palavras:

    a) cardaco, tnel, frvolo (D)b) carter, retrica, lngua (E)c) jpiter, esprito, gramtica (M)

    5) Todas as formas verbais em destaque devem ser acentuadas, EXCETO a da frase:

    a) tanta competitividade que poucos tem a chance de ser vitoriosos. (N)b) Voc pode traar uma meta e persegui-la ao longo da carreira. (A)c) Convem analisar outras oportunidades antes de aceitar um emprego. (O)

    Para solucionar este jogo, voc deve, primeiro, responder s perguntas relacionadas s regras de acentuao grfica. Ao final de cada resposta, h uma letra, que voc deve transportar, em sequncia, para os quadrinhos abaixo, para, ento, obter a resposta pergunta a seguir:

    Qual o sinal grfico usado em diversas lnguas para alterar o som de uma vogal ou para assinalar a independncia dessa vogal em relao a uma anterior? No mais usado na lngua portuguesa, apenas em palavras estrangeiras ou em suas derivadas.

    QUiZ

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  • 10

    anlise Combinatria|

    Rac

    ioc

    nio

    Lg

    ico

    Contedo extrado

    do livroRaciocnio

    Lgico para Concursos

    ProfessorMarcos

    Aires

    49 = 94

    A Anlise Combinatria estuda o CLCULO da quantidade de agrupamentos DISTINTOS que podem ser formados com os elementos de um determinado CONJUNTO.

    Exemplo: quantos NMEROS de trs algarismos podemos formar com os algarismos mpares?

    H cinco algarismos mpares: 1, 3, 5, 7 e 9. Portanto, h cinco possibilidades para cada algarismo do nosso nmero:

    Assim, existem 5 x 5 x 5 = 125 nmeros de trs algarismos que podem ser formados por algarismos mpares.

    Voc deve ter sempre em mente que a Anlise Combinatria uma anlise QUANTITATIVA, ou seja, a finalidade dos PROBLEMAS geralmente ser calcular a quantidade de agrupamentos, e no propriamente list-los. Apenas eventualmente voc precisar listar esses agrupamentos. Conhea abaixo os trs principais tipos de agrupamentos.

    F ARRANJOS: so agrupamentos que DIFEREM entre si no s pela natureza dos elementos, como tambm pela ORDEM em que so colocados. Ou seja, dois agrupamentos com os mesmos elementos so considerados diferentes, se a ordem deles for diferente (ab = ba).Exemplo: nmeros so arranjos, pois a ordem dos algarismos muda o agrupamento.

    F Permutaes: trata-se de um caso particular de arranjos, em que cada agrupamento formado por todos os elementos do conjunto dado.

    Exemplo 1: nmeros de cinco algarismos, sem repeti-los, formados com os algarismos mpares (que so cinco).

    Exemplo 2: ANAGRAMAS formados com as letras de uma palavra , sem repeti-las (em cada anagrama, entram todas as letras da palavra dada).

    F Combinaes: so agrupamentos que diferem entre si somente pela NATUREZA de seus elementos, ou seja, dois agrupamentos com os mesmos elementos so IGUAIS, mesmo que a ordem desses elementos seja diferente (ab = ba).Exemplo 1: produtos de nmeros, sem repetio de algarismos, so combinaes, j que a ordem dos fatores no altera o PRODUTO.

    Exemplo 2: agrupamentos de PESSOAS so combinaes, j que um grupo formado por Joo e Maria igual ao grupo formado por Maria e Joo.

    Observao: deve-se ter em mente que o nmero de combinaes o mesmo nmero de arranjos, tomando-se o cuidado de EXCLUIR o nmero de agrupamentos iguais.

    5 X 5 X 5

    4 X 9 = 9 X 4

  • dom

    inox

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    11

    O Dominox consiste em preencher o

    diagrama, respeitando os

    cruzamentos, com as palavras

    em destaque no texto.

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    M

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    S

    A prtica leva aprovao! V fazer provas, mesmo que tenha iniciado os estudos h pouco tempo. a melhor maneira de adquirir experincia. Faa tambm muitas questes de provas anteriores e simulados.

  • mistura de letrasde

    safi

    o|

    Rac

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    Lg

    ico

    12

    Anagrama o termo usado para variaes livres entre as letras de uma palavra. Assim, a palavra boi, por exemplo, tem os seguintes anagramas: boi, bio, iob, ibo, obi e oib. Como nem todas as variaes formam palavras do idioma, temos que nos referir a cada variao como um anagrama. Em problemas matemticos, quando as palavras apresentam uma ou mais letras repetidas, surgiro alguns anagramas tambm repetidos, que devem ser eliminados da quantidade total contada. Para obtermos o nmero de anagramas distintos, dividimos o total de misturas pelo nmero de vezes que a letra repetida aparece na palavra original. Sabendo disso, tente descobrir quantos so os anagramas distintos da palavra bombons.

    B o m Bo n s

    Em provas objetivas, seja metdico e leia o enunciado com ateno. Em provas dissertativas, seja objetivo e mostre seus conhecimentos sem ultrapassar o nmero de linhas.

  • na banca de jornalResolva o passatempo, preenchendo o quadro. Coloque S (sim) em todas as afirmaese complete com N (no) os quadrinhos restantes (veja o exemplo). Para isso, use sempre a lgica, a partir das dicas.

    ProB

    lem

    a de

    lGi

    Ca|

    Rac

    ioc

    nio

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    ico

    13

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    SS

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    S

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    Marina

    Lugar Preo

    Preo

    Pessoa

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    Renato

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    R$ 2,50

    R$ 3,00

    R$ 4,00

    R$ 4,50

    Rio

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    R$

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    R$

    3,00

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    4,00

    R$

    4,50

    Pessoa Lugar Preo

    Quatro pessoas esto na banca de jornal de Horcio para comprar quatro jornais diferentes (inclusive do Rio de Janeiro), pagando quantias que variam de R$ 2,50 a R$ 4,50. A partir das dicas que se seguem, relacione as pessoas origem do jornal que compraram e quantia paga por elas.

    1. O jornal do Rio de Janeiro custou R$ 3,00; Lcia pagou R$ 4,00 pelo dela.

    2. Svio comprou o jornal de So Paulo ou o de Belo Horizonte.

    3. Renato pagou menos que a pessoa que

    comprou o jornal carioca.

    4. O jornal de Marina custou mais caro que

    o de Belo Horizonte.

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    igualdade para todos

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    14

    Autora do livroDireito

    Constitucional

    ProfessoraFlaviaBahia

    Martins

    Os Direitos Individuais e Coletivos esto no art. 5o da nossa CONSTITUIO Federal, descrito acima. Os direitos VIDA, liberdade, IGUALDADE, segurana e PROPRIEDADE so desdobrados em uma srie de dispositivos constitucionais que reforam a proteo ao ncleo.

    Apesar de o estrangeiro de passagem no pas e as pessoas jurdicas carecerem de PROTEO na literalidade do dispositivo, no h dvidas quanto a serem titulares de direitos fundamentais ao lado dos brasileiros e dos estrangeiros que aqui residem. Dessa forma, a proteo dos direitos fundamentais reservada a todas as pessoas, independentemente de sua nacionalidade ou situao no Brasil. Alm disso, as pessoas JURDICAS tambm so beneficirias dos direitos e das garantias individuais. Isso porque reconhece-se s associaes o direito EXISTNCIA.

    No incio das civilizaes, a sociedade vivia em um regime de comunho democrtica. Mas, com o desenvolvimento, fatores como o surgimento da propriedade privada geraram um sistema de hierarquias, em que o proprietrio passou a impor seu domnio. Para evitar que o poder estatal pudesse vir a proteger os interesses de determinado indivduo, isentando-o de seus deveres, foi criada a declarao de Direitos Humanos, determinando a igualdade de todos perante a lei.

    O princpio da DIGNIDADE da pessoa humana lastreia um dos fundamentos principais da Repblica Federativa do Brasil e carga axiolgica presente em todos os direitos fundamentais. Portanto, negar proteo constitucional a algum ser humano no pas seria ir de encontro aos prprios alicerces da Constituio.

    Todos so IGUAIS perante a lei, sem distino de qualquer natureza, garantindo-se aos BRASILEIROS e aos ESTRANGEIROS residentes no Pas a inviolabilidade do direito vida, LIBERDADE, igualdade, SEGURANA e propriedade, nos termos seguintes.

  • | P

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    O Dominox consiste em preencher o diagrama, respeitando os cruzamentos, com as palavras em destaque no texto.

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    D I G N I D A D E

    Reserve o dia antes da prova para separar tudo o que vai precisar na prova; se for estudar, faa-o despreocupadamente, descanse e durma cedo.

  • Os direitos individuais, que delimitam a esfera de autonomia dos indivduos, e os coletivos, que representam os direitos do homem integrante de uma coletividade, nasceram com a Constituio Federal de 1988. No entanto, outros fatores, como o Estatuto da Criana e do Adolescente e o Estatuto do Idoso, ajudam a fortalecer essa proteo. Para letras iguais, nmeros iguais. Nas slabas em destaque, no sentido vertical, voc descobrir uma norma infraconstitucional que trata das relaes entre clientes e prestadores de servio, ou comrcio, que tambm contribui para a materializao dos direitos individuais e coletivos.

    direitos individuais e coletivossi

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    16

    Que se refere ao povo em geral; do interesse de todos.

    Que est de acordo com as normas do Direito.

    Item da Constituio.

    Referente a todo o pas.

    Expresso que, no Direito, est relacionada s aes da lei.

    Aluso; relao entre termos.

    A classe trabalhadora que atua mediante recebimento de salrio.

    Transgredido; desrespeitado.

    Juzo ou opinio sem fundamento preciso.

    Relativo a processo judicial.

    Em uma sociedade jurdica, diz-se do scio que possui o menor nmero de aes.

    Juiz de tribunal de justia ou de apelao.

    3 8 % / , & 2- 8 5 , ' , & 2$ 5 7 , * 2) ( ' ( 5 $ // ( * , 7 , 0 , ' $ '(5 ( ) ( 5 ( 1 & , $$ 6 6 $ / $ 5 , $ ' $ , 1 ) 5 , 1 * , ' 2& 2 1 - ( 7 8 5 $3 5 2 & ( 6 6 8 $ /0 , 1 2 5 , 7 $ 5 , 2' ( 6 ( 0 % $ 5 * $ '25

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    17

    A vida HUMANA, que o objeto do direito assegurado no art. 5o, integra-se por elementos materiais (FSICOS e psquicos) e IMATERIAIS. Ela a FONTE primria de todos os demais bens JURDICOS. o sopro DIVINO. De nada adiantaria a Constituio assegurar outros direitos FUNDAMENTAIS, como a igualdade, a INTIMIDADE, a liberdade, se no erigisse a vida humana num desses direitos.

    No contedo de seu conceito, se envolvem:

    a) o direito DIGNIDADE da pessoa humana;

    b) o direito EXISTNCIA;

    c) o direito INTEGRIDADE fsico-corporal;

    d) o direito MORAL (a vida humana no apenas um CONJUNTO de elementos materiais. A moral sintetiza a HONRA da pessoa, o bom nome, a boa FAMA...);

    e) o direito PRIVACIDADE ( o conjunto do modo de ser e viver, o direito de o indivduo viver sua prpria vida).

    direitos fundamentais

    Procure e marque, no diagrama de letras, as palavras em destaque no texto.

  • A expresso AGENTE pblico a mais ampla para designar, de forma genrica e indistinta, os sujeitos que exercem funes pblicas, que servem ao PODER pblico como instrumentos de sua vontade ou ao, independentemente do vnculo jurdico, podendo ocorrer por nomeao, CONTRATAO, designao ou convocao. Independe, ainda, de ser essa funo TEMPORRIA ou permanente e com ou sem REMUNERAO. Assim, quem quer que desempenhe funes estatais, enquanto as exercita, um agente pblico.

    Dessa forma, encontram-se no conceito de agentes pblicos os TRABALHADORES que integram o aparelho ESTATAL, compondo a Administrao Pblica Direta e Indireta, inclusive as empresas pblicas e sociedades de economia MISTA (ex.: os agentes polticos, os servidores pblicos, sejam titulares de cargo pblico ou EMPREGO pblico, e os servidores de entes governamentais de direito privado).

    Tambm so agentes pblicos os que no integram as pessoas estatais, os que so alheios ao aparelho do Estado, mas que exercem funo pblica, tais como os particulares em COLABORAO, que so os que atuam nas concessionrias, permissionrias; os delegados de funo ou ofcios pblicos; alguns requisitados, como o MESRIO na eleio e o jurado no TRIBUNAL do jri; os gestores de negcios pblicos; e os contratados por locao civil de servios. sabido que todos tm um ponto em comum: manifestam a vontade do ESTADO que os habilita e lhes empresta fora JURDICA para tanto.

    Vale ressaltar que expresses como servidores estatais, servidores pblicos, empregados pblicos e funcionrios pblicos so espcies do gnero agentes pblicos. E mais: os agentes pblicos, porque exercem funo pblica e atribuies do poder pblico, so considerados AUTORIDADES pblicas para fins de mandado de segurana, estando sujeitos Nova Lei do Mandado de Segurana.

    agentes pblicos|

    Dir

    eito

    Adm

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    trat

    ivo

    18

    Autora do livroDireito

    Administrativo

    ProfessoraFernandaMarinela

  • O Dominox consiste em preencher o diagrama, respeitando os cruzamentos, com as palavras em destaque no texto.

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    20

    Os agentes pblicos tm de estar atentos sua responsabilidade civil. Isso porque todos os que exercem uma FUNO pblica, independentemente de seu REGIME ou classificao, esto sujeitos s REGRAS da responsabilidade civil do Estado, que so DIFERENTES das aplicveis ao regime privado. Sendo assim, quando se tratar de agente pblico, o ESTADO responde pelos seus atos que, no EXERCCIO de sua funo pblica, causarem PREJUZOS a terceiros, conforme previso da Constituio FEDERAL. A justificativa a de que o Estado no pode ser EXCLUDO dos danos causados por quem atuou munido de atribuies ou poderes oriundos da esfera PBLICA. Todavia, em algumas CIRCUNSTNCIAS, essa responsabilidade somente subsidiria.

    A DELIMITAO do conceito de agente pblico tambm fundamental para a aplicao de alguns DIPLOMAS legais, tais como a Lei no 4.898 65, denominada Lei de Abuso de Autoridade, e a Lei no 8.42992, Lei de Improbidade ADMINISTRATIVA, nas quais o servidor considerado sujeito ativo para essas infraes.

    responsabilidade civil

    W Q S X D J K R D F H H X E J Y B U K E U O M B S K Q C Q A

    M Y N U O H W E K M C X B T X L Y C V E F C H K K P U P F

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    J Y H C L M M A P R Q P X H E Y K Y R Y Y H E I X I T S Z W

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    J L M H G A N V U M B K V H T Q J Q E U X F W B C W D C S S

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    V X J L D Z O N F S L P I V C I R C U N S T A N C I A S Y C

    Procure e marque, no diagrama de letras, as palavras em destaque no texto.

  • Garantias constitucionaisAlm das responsabilidades, os agentes pblicos tambm esto sujeitos s consequncias de suas aes. Aqueles que praticam atos no exerccio de uma funo pblica podem ser controlados judicialmente pelas vias de controle dos atos estatais, estando, por exemplo, sujeitos aos remdios constitucionais, como o mandado de segurana. Resolva a Direta sabendo que as casas em destaque referem-se aos outros cinco remdios constitucionais, que nada mais so que garantias que tornam efetivo o exerccio dos direitos.

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    Dir

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    trat

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    21

    2/s. 3/bee. 4/alan fava rola. 5/farsa. 6/rachar. 7/bordado.BANCO

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  • Princpio

    Disponibilidade

    Integridade

    Confidencialidade

    Autenticidade

    Descrio

    garantido quando a informao est

    acessvel a pessoas autorizadas, sempre

    que necessrio

    garantido quando a informao acessada

    est COMPLETA, sem alteraes e, portanto, confivel

    garantido quando apenas as pessoas

    explicitamente autorizadas tm

    acesso informao

    garantido quando se confia que a ENTIDADE que

    realiza a ao , de fato, quem diz ser

    Incidentes de quebra do princpio

    Falta de energia eltrica, incndios,

    SABOTAGENS, vrus, congestionamentos,

    entre outros

    ALTERAES, intencionais ou no,

    de informaes e dados

    Acesso no autorizado s informaes

    CONFIDENCIAIS

    Ao praticada por uma PESSOA,

    empresa ou mquina que no corresponde

    entidade real

    Precaues mais comuns

    Uso de no-breaks, manuteno dos BACKUPS e

    espelhamento de discos (RAID)

    Uso de funes HASH

    Uso de CRIPTOGRAFIA e

    esteganografia

    Uso de SENHAS, biometria, tokens e certificados digitais

    para autenticar o acesso informao

    O mundo vive em constante processo de evoluo. O acesso INTERNET uma realidade cada vez mais presente na vida das pessoas e, aos poucos, vai ganhando espao nas tarefas do dia a dia, tornando-se parte da rotina e facilitando muitos PROCESSOS. Porm, na contramo deste avano, est a necessidade de SIGILO e privacidade dos dados que circulam nessa rede PBLICA. Para isso, existe a Segurana da Informao, responsvel pela preservao do valor que as informaes possuem para um indivduo ou uma organizao.

    Um sistema de SEGURANA da Informao baseia-se em quatro princpios bsicos: Disponibilidade, Integridade, Confidencialidade e Autenticidade. Juntos, esses princpios garantem um mnimo de Segurana da Informao e, caso algum deles seja desrespeitado, configura-se uma quebra dessa segurana. Conhea um pouco mais sobre tais princpios na tabela abaixo:

    Princpios da segurana da informao

    | In

    form

    tic

    a

    22

    Autor do livroInformtica

    para Concursos

    ProfessorRenato

    da Costa

  • O Dominoxconsiste em preencher o diagrama, respeitando os cruzamentos, com as palavrasem destaque no texto.

    Princpios da segurana da informao

    DO

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    Info

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    23

    C R I P T O G R A F I A

    Montar o seu Quadro Horrio de atividades deve ser um dos primeiros passos de sua preparao; com ele voc vai ajustar seus horrios s suas atividades e criar tempo para estudar.

  • Voc sabe diferenciar um hacker de um cracker? Ainda que os dois sejam usurios experientes e utilizem seus conhecimentos para explorar, de forma ilcita, as vulnerabilidades de sistemas, h uma grande diferena entre eles. O hacker contribui, de certa forma, com a segurana da informao, pois costuma tornar pblicas suas descobertas. J o cracker utiliza seus conhecimentos para destruir sistemas, praticar fraudes e quebrar senhas de aplicativos comerciais.

    ameaas externas

    1 2 3 4 5 6 7

    4 1 6 1 2 7 4

    6 1 2 7 7

    8 3 2 5 8 3

    2 3 8 1 7 8 7

    7 9 10 7 3 4 1 11

    12 13 7 14 7 4 15 7

    2 7 6 1 2 4 7

    4 1 7 2 7 5 7 10 1

    12 7 10 2 3 16 8 7 4

    17 7 17 7 13 7 9

    18 1 15 16 11 7 14 7

    15 2 8 5 8 7 12 3 8

    7 1 7 18 5 7 8 7

    2 7 4 15 2 7 2 1 4

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    16

    17 K18

    Resolva esta cruzada, sabendo que letras iguais correspondem a nmeros iguais. O exemplo dado como ponto de partida se refere denominao do cracker especialista em telefonia.

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    Info

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    24

  • Procure e marque, no diagrama de letras, as palavras em destaque no texto.

    Todas as vezes que um programa INFECTADO executado, os vrus so ativados em um COMPUTADOR. Mas, afinal, o que so VRUS? Chamamos de vrus qualquer programa MALICIOSO que possua dois objetivos bsicos: ATACAR e se replicar automaticamente. Os ataques podem ser desde mensagens indevidas, erros ou LENTIDO na execuo de programas, at perda de DADOS e formatao indesejada do HD. Conhea os tipos de vrus:

    3 Vrus de ARQUIVOS: substituem ou fixam-se a arquivos executveis de programas requisitados para a execuo de algum outro programa.

    3 Vrus de BOOT: visam atacar o Registro de Partida e a Tabela de Alocao de Arquivos (FAT).

    3 Vrus de MACRO: infectam arquivos criados por softwares que utilizam linguagem de macro, como as planilhas eletrnicas e os processadores de texto, por exemplo.

    3 Vrus POLIMRFICOS: geram rplicas de si mesmos, utilizando-se de chaves de encriptao diversas, fazendo com que as cpias finais possuam formas diferentes.

    3 Vrus de SCRIPT: so executados atravs de pginas da Web que possuem scripts interpretados pelo navegador.

    vrus

    D R R D M Q T X M A L I C I O S O W R E S C R I P T P P E K

    L L B C D H Z A D N Z V W N L W Z F O W K S E D M Z M T C U

    V T J J A E N W B V Z B K L C W P X H H O X V Y Z M R C F Y

    Y P R J R Z D F M A V O J M O I N L U D V H A W G N D A Q A

    V G P Q Q J C L A Y J Z O W M Q R I N F E C T A D O I Q D T

    V I O G U K D U C T G G S L P A W Y R H N H C B I O M N H A

    C X H O I Y X R R D Z E M O G P J J I P J I X Q V Q N Y S C

    O T S J V E Y W O V T K J G Q I L X O C W V B W L Q M W H A

    M T B C O J A S U Z B X B Y I A S R R W B M I W F M K Q G R

    P T A K S V N I N Q Z O L O W V W I M W D Z I R G Y W M U D

    U S V V D M W W K N J X G C O A F R J L B K S Q U V C A N Q

    T O N D N Z X K M U C I L N B T T S L V L G A J R S B D N G

    A H W D S S G U A B C V X Y Y E W F Y B Q L U W H M J J S O

    D C U S A C U M M J L P L M T P U M W K P K Z T H O C Q T R

    O Q Y S I D F A W T Z Q X F Q O P O L I M O R F I C O S X C

    R T W T M I O D I B I O W U N J D G P W F A D S L H B W D U

    T J T O V X U S W D W F B W E W V M X L D L Y B Y H F I G U

    G J P A U U D Y V V X Q Z B G X P F T N G C K R M M C S N Y

    A M T V O D N F P L E N T I D O B C H P U U W K E Y U N J

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    25

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    26

    Portugus

    1. (FCC 2010 TRE-AM Tcnico Judicirio rea Administrativa) A frase pontuada em conformidade com a norma culta escrita :

    a) Entendam todos, que a questo no est resolvida, e que assim que for possvel, voltaremos ao debate.

    b) Atravs da janela embaada vislumbravam-se, pinheiros de vrios tipos, rvores frutferas de vrias espcies e ainda, o topo da igreja centenria.

    c) O autor alerta na introduo, sobre a necessidade de a leitura ser feita em ritmo lento, compatvel com a gravidade do assunto.

    d) Ela conquistava as glrias, eu, as antipatias; assim fomos construindo nossa vida de comer-ciantes, at que, um dia, as coisas se inverteram.

    e) Do que foi discutido, uma concluso evidente; todos tero direito de expor suas expectativas, desde que o faam, com absoluta civilidade.

    2. (Seplag Salvador/BA 2010) Quanto acentuao grfica, a relao de palavras em que todas esto conforme ao atual Acordo Ortogrfico :

    a) famlia arcaico espermatozide plo.

    b) epopeia voo tranquilo constri.

    c) trofu bilngue feira entrevem.

    d) decompor agentar apio colmeia.

    e) lingustica joia refm assemblia.

    3. (Seplag Salvador/BA 2010) No que se refere regn-cia nominal e verbal , o uso correto da crase ocorre em:

    a) O juiz deu seu parecer favorvel a guarda compartilhada.

    b) Preferir o pai me negligente comum.

    c) O filho retorna sempre a casa do pai.

    d) Os maridos consultam sempre s mulheres, pois preferem no arriscar.

    e) Ir as reunies escolares obrigao de pai e me.

    4. (Seplag Salvador/BA 2010) De acordo com o registro formal culto da lngua, a colocao pronominal est INADEQUADA em:

    a) Pulso firme era o que julgava-se indispensvel para ser um bom pai.

    b) O pai afirmou que lhe dera tudo de que necessitava.

    c) Eu no o entendo disse o pai a seu filho.

    d) Diga-me qual a soluo para o problema.

    e) Pai e me entender-se-iam a respeito da edu-cao dos filhos.

    5. (Fundep 2010 TJ-MG Oficial de Apoio Judicial) Assinale a afirmativa em que se aplica a mesma regra de acentuao:

    a) tev - pde - v

    b) nicas - histrias - saudveis

    c) indivduo - sria - noticirios

    d) dirio - mximo - satlite

    e) passro - rgo - imprio

    6. (COPEVE 2010) Quais os nmeros entre parnteses que ocupam uma vrgula pontuando adequadamente o texto abaixo, de acordo com a norma-padro da lngua portuguesa? A extenso da frase foi (1) durante muito tempo (2) caracterstica exclusiva da poesia (3) mas o que distingue o verso da prosa (4) vai alm da disposio grfica.

    a) 1 2 3 4

    b) 3 4

    c) 2 3 4

    d) 1 2 3

    e) 2 3

    7. (CESPE 2007) Em cada opo a seguir, apresentada uma adaptao de um trecho de texto. Assinale a opo em que o trecho adaptado est correto quanto pontuao.

    teste seus conhecimentos

  • | S

    imu

    lado

    s

    27

    a) Informao do TSE; em 1989, milhares de jovens se alistaram, para votar nas eleies presidenciais.

    b) Votar aos 16 anos, despertar uma conscincia cidad; porm, ficar em casa reclamando: poltica ruim, no est com nada hora de decidir.

    c) As eleies de 1989 foram as que tiveram o maior nmero de eleitores, abaixo de 18 anos!, depois houve uma queda, e a partir de 2002 voltou a crescer.

    d) As famlias costumam dizer: que a situao do pas est ruim, que melhor deixar de lado; no votar.

    e) ntido ver que os jovens querem e muito votar e desencadear uma ao conscientizadora para que a poltica seja um bem vivel na vida dos cidados.

    Raciocnio Lgico

    1. (Cesgranrio 2010 EPE - Assistente Administrativo) A razo entre as potncias instaladas das Hidreltricas de gua Limpa e de Torixoru 40/51, e, juntas, as duas hidrel- tricas tm potncia instalada de 728 MW. Qual , em MW, a potncia instalada da Hidreltrica de Torixoru?

    a) 160

    b) 204

    c) 320

    d) 366

    e) 408

    2. (FCC 2010 Sergipe Gs S.A. Assistente Administrativo) Sabe-se que, dos 1.281 veculos vistoriados certo ms em Aracaju, 427 eram movidos a GNV. Supondo que, nesse ms, essa relao se manteve para todo o estado, ento, em um municpio com:

    a) 12.300 veculos, 4 .500 seriam movidos a GNV.

    b) 11.754 veculos, 3 .950 seriam movidos a GNV.

    c) 10.494 veculos, 3. 498 seriam movidos a GNV.

    d) 9.741 veculos, 3 .345 seriam movidos a GNV.

    e) 8.520 veculos, 2. 847 seriam movidos a GNV.

    3. (FCC 2010 DPE-SP Oficial de Defensoria Pblica) De acordo com um manual de converses de unidades de medida, para convertermos a unidade A na unidade B, temos

    que dividir A por 0,05. De acordo com essa orientao, correto dizer que, para converter A em B, devemos multiplicar A por:

    a) 1/20

    b) 5

    c) 20

    d) 40

    e) 80

    4. (FCC 2010 TRF 4a Regio Tcnico Judicirio rea Administrativa) A expresso N 0,0125 equivalente ao produto de N por:

    a) 1/80

    b) 12,5

    c) 1,25

    d) 80

    e) 125/100

    5. (FGV 2010 Caern Agente Administrativo) Dividindo-se 11.700 em partes proporcionais a 1, 3 e 5, a diferena entre a maior das partes e a menor delas :

    a) 6.500

    b) 5.500

    c) 5.800

    d) 5.200

    e) 5.000

    6. (FUNIVERSA 2009) Quatro msicos, ao trmino de uma apresentao, sentaram-se ao redor de uma mesa de bar. Alexandre pianista. Os instrumentos que os outros trs tocam so: flauta, violino e violon-celo. Breno est sentado direita de Alexandre. Viana sentou-se direita do flautista. Por sua vez, Hugo, que no violinista, encontra-se frente de Breno. Sabe-se que cada um desses msicos toca um nico desses instrumentos. Assim, pode-se concluir corretamente que:

    a) Breno flautista e Hugo violoncelista.

    b) Viana violoncelista e Hugo flautista.

    c) Viana violinista e Hugo flautista.

    d) Breno violoncelista e Hugo flautista.

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    e) Breno violinista e Hugo violoncelista.

    7. (CONSULPLAN 2010) Numa rua, o nmero de casas amarelas igual ao dobro do nmero de casas azuis, o nmero de casas verdes igual metade do nmero de casas brancas, o nmero de casas vermelhas igual ao triplo de casas azuis e 66 casas no so brancas. Se no existem casas de outras cores e apenas 6 casas so verdes, correto afirmar que o total de casas nesta rua igual a:

    a) 74

    b) 80

    c) 82

    d) 76

    e) 78

    Direito Constitucional

    1. (Agente de Fazenda 2010 Esaf) No mbito dos direitos fundamentais individuais, incorreto afirmar:

    a) que ningum ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, seno em virtude de lei.

    b) que inviolvel o sigilo da correspondncia e das comunicaes, salvo, em ltimo caso, por ordem de autoridade judicial ou administrativa competente, nas hipteses e na forma que a lei estabelecer.

    c) que a casa asilo inviolvel do indivduo, podendo, contudo, nela se penetrar sem consen-timento do morador, durante o dia ou a noite, em caso de flagrante delito.

    d) que so inviolveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas.

    e) que livre o exerccio de qualquer profisso, atendidas as qualificaes estabelecidas pela lei.

    2. (Agente de Fazenda 2010 Esaf) Sobre os direitos fundamentais individuais e coletivos referidos ao direito de propriedade, correto afirmar:

    a) que o direito de propriedade garantido sempre que a propriedade atenda a sua funo de valor imobilirio.

    b) que a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela famlia, no ser objeto de penhora para pagamento de dbitos decorrentes de sua atividade produtiva.

    c) que, no caso de iminente perigo pblico, a autoridade competente poder usar de propriedade particular, dispensada indenizao posterior.

    d) que a lei estabelecer o procedimento para desapropriao por necessidade ou utilidade pbli-ca, ou por interesse social, mediante posterior compensao tributria do valor devido ao proprietrio.

    e) que garantido o direito de legado e, nos limites da lei, o direito de herana.

    3. (Vunesp 2010 TJ-SP Escrevente Tcnico Judicirio) um direito constitucional do trabalhador domstico:

    a) seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntrio.

    b) fundo de garantia do tempo de servio.

    c) piso salarial proporcional extenso e com-plexidade do trabalho.

    d) salrio-famlia pago em razo do dependente do trabalhador de baixa renda, nos termos da lei.

    e) licena-paternidade, nos termos fixados em lei.

    4. (Faurgs 2010 TJ-RS Oficial Escrevente) Na relao dos direitos sociais expressos no caput do artigo 6o da Constituio da Repblica Federativa do Brasil, NO consta o direito :

    a) segurana.

    b) alimentao.

    c) sade.

    d) igualdade.

    e) moradia.

    5. (Vunesp 2010 TJ-SP Escrevente Tcnico Judicirio) Conforme a Constituio Federal, privativo de brasileiro nato o cargo de:

    a) Senador da Repblica.

    b) Deputado Federal.

    c) Ministro do Supremo Tribunal Federal.

    d) Governador de Estado.

    e) Juiz Federal.

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    6. (TJ SC 2011) Na presente questo, cada afirmao est associada ao nmero que a precede, o qual dever ser considerado para se obter o somatrio relativo alternativa correta. Analise as afirmaes segundo os preceitos da Constituio Federal e responda:

    1. A Repblica Federativa do Brasil formada pela unio indissolvel dos Estados e Municpios;

    2. Os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa constituem um dos fundamentos da Repblica Federativa do Brasil;

    3. garantida a qualquer grupo social a liberdade de associao para fins pacficos ou paramilitares;

    4. A propriedade deve atender sua funo econmica;

    5. A moradia e a previdncia social constituem direitos sociais constitucionalmente previstos;

    Somando-se os nmeros correspondentes a todas as afirmaes corretas, chega-se ao resultado de:

    a) 8 (oito)

    b) 15 (quinze)

    c) 5 (cinco)

    d) 12 (doze)

    e) 7 (sete)

    7. (CESPE 2008) Acerca dos direitos e garantias funda-mentais, assinale a opo correta.

    a) Homens e mulheres so iguais em direitos e obrigaes, nos termos da CF, no podendo a lei criar qualquer forma de distino.

    b) O direito fundamental honra se estende s pessoas jurdicas.

    c) A inviolabilidade do domiclio no alcana o fisco, quando na busca de identificao da ocorrncia de fato gerador dos tributos por ele fiscalizados.

    d) A vedao ao anonimato impede o sigilo da fonte, mesmo quando necessrio ao exerccio profissional.

    e) As entidades associativas, quando expressa-mente autorizadas, tm legitimidade para representar seus filiados judicialmente, mas no no contencioso administrativo.

    Direito Administrativo

    1. (FCC 2011 TRE-AP Tcnico Judicirio) Considere

    as seguintes assertivas concernentes aos interessados em participar da licitao na modalidade convite:

    I. So escolhidos e convidados, em regra, em nmero mnimo de dois.

    II. Podem ser cadastrados ou no.

    III. Devem ser do ramo pertinente ao objeto da licitao.

    Est correto o que se afirma SOMENTE em:

    a) II e III.

    b) I.

    c) III.

    d) II.

    e) I e III.

    2. (FCC 2011 TRE-RN Tcnico Judicirio) Nos atos administrativos:

    a) a imperatividade um atributo que existe em todos os atos administrativos.

    b) a invalidao o desfazimento de um ato administrativo, e nem sempre ocorre por razes de ilegalidade.

    c) o motivo e a finalidade so requisitos sempre vinculados aos atos administrativos.

    d) a Administrao pode autoexecutar suas decises, empregando meios diretos de coero, utilizando-se inclusive da fora.

    e) a invalidao dos atos administrativos opera efeitos ex nunc.

    3. (FGV 2011 TRE-PA Tcnico Judicirio) Em relao anulao e revogao dos atos administrativos, correto afirmar que:

    a) s podem ser efetuadas por via judicial; entretanto, a revogao pode ser feita adminis-trativamente.

    b) admitem apenas a via administrativa para a anulao e a via judicial para a revogao.

    c) ocorrem, em ambas as hipteses, nos casos de inconvenincia e inadequao do ato adminis-trativo.

    d) se identifica a anulao quando o ato adminis-trativo apresenta vcio que o torne ilegal, j a revogao ocorre por razes de convenincia e oportunidade.

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    e) so atos privativos da administrao pblica, sendo vedada a apreciao judicial.

    4. (FGV 2011 TRE-PA Tcnico Judicirio) Quanto aos contratos administrativos, correto afirmar que:

    a) a celebrao de contrato verbal vedada pela lei, sendo nula e no produzindo efeitos.

    b) a resciso contratual se d privativamente pela via administrativa.

    c) vedado o contrato com prazo de durao indeterminado.

    d) a declarao de nulidade do contrato no opera retroativamente para desconstituir os efeitos jurdicos j produzidos.

    e) a nulidade exonera a administrao do dever de indenizar o contratante pelo que este houver executado.

    5. (FCC 2011 TRT 19a Regio (AL) Tcnico Judicirio) Considere as seguintes assertivas acerca da acumulao prevista na Lei no 8.112/1990:

    I. Considera-se acumulao proibida a percepo de vencimento de cargo pblico efetivo com proventos da inatividade, salvo quando os cargos de que decorram essas remuneraes forem acumulveis na atividade.

    II. A acumulao de cargos pblicos, se lcita, no est condicionada comprovao da compatibilidade de horrios.

    III. O servidor vinculado ao regime da referida Lei que acumular licitamente dois cargos efetivos, quando investido em cargo em comisso, ficar sempre afastado de ambos os cargos efetivos, pois dever exercer as atribuies do cargo em comisso.

    Est correto o que consta APENAS em:

    a) II.

    b) I.

    c) III.

    d) I e II.

    e) II e III.

    6. (FCC 2011) Considere a seguinte afirmao, acerca da classificao dos rgos pblicos:

    So os que se localizam na cpula da Administrao, subordinados diretamente chefia dos rgos inde-pendentes; gozam de autonomia administrativa, financeira e tcnica e participam das decises governamentais.

    A afirmao trata dos rgos pblicos denominados

    a) dependentes.

    b) independentes.

    c) superiores.

    d) subalternos.

    e) autnomos.

    7. (CEPERJ 2009) Os Tribunais de Contas:a) Integram o Poder Judicirio

    b) So rgos auxiliares do Poder Legislativo.

    c) Podem ser criados nas capitais de Estados que deles no dispem.

    d) Revestem-se de natureza autrquica.

    e) Atuam diretamente no controle financeiro interno da Administrao Pblica.

    Informtica

    1. (TRE Amazonas Tcnico FCC 2010) Os monitores de vdeo utilizados pelos computadores so construdos com tecnologias apropriadas para formao de imagens projetadas em telas. No representa uma tecnologia para construo de monitores:

    a) a sigla CRT

    b) a sigla LCD

    c) a sigla OLED

    d) o termo RECEIVER

    e) o termo PLASMA

    2. (Ministrio da Justia Funrio 2010) Existem diversas categorias comerciais de software. Aquela que disponibilizada, ainda no acabada, para avaliao e testes chamada de uma verso de software:

    a) Trial

    b) Freeware

    c) Beta

    d) ShareWare

    e) Demo

    3. (Agente de Fazenda 2010 Esaf) No Windows, o Bloco de Notas:

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    a) serve para transformar arquivos de imagens com extenso .meg para formato .bmp.

    b) serve para criar ou editar arquivos de texto que no exijam formatao.

    c) serve para compactao automtica de arquivos de texto, segundo formatao Singlepoint, que ocupem pelo menos 64KB.

    d) serve para criar e compilar programas que no ultrapassem 64KB.

    e) possui mais possibilidades de formatao em blocos do que o processador de texto Word.

    4. (Agente de Fazenda 2010 ESAF) Em relao aos conceitos e recursos de internet, correto afirmar que:

    a) cada Website possui um endereo eletr- nico, conhecido como URL (Uniform Resource Location).

    b) cada Website possui um cdigo de acesso, conhecido como URL (Uniform Resource Location).

    c) cada Website possui um login, conhecido como LLU (Layer Log Unit).

    d) cada Website possui um endereo eletr- nico, conhecido como MRL (Magnetic Range Location).

    e) cada Website possui um endereo eletrnico, conhecido como SQL (Standard Query Location).

    5. (FCC 2010 TRT Tcnico Judicirio) uma unidade de armazenamento que utiliza a interface Sata e cujos componentes principais so memria flash, controlador e buffer:

    a) Pen Drive.

    b) SSD.

    c) HD Sata.

    d) HD Pata.

    e) Eprom.

    6. (COPEVE 2010) So exemplos de aplicativos relacionados com a Internet:

    a) MSN Messenger e Word.

    b) Excel e Firefox.

    c) PowerPoint e Skype.

    d) Firefox e Word.

    e) Skype e MSN Messenger.

    7. (FGV 2008) A respeito das diferenas e semelhanas entre os servidores web APACHE e IIS correto afirmar que:

    a) ambos podem armazenar pginas estticas, mas s o APACHE pode armazenar pginas dinmicas.

    b) ambos tm cdigo aberto, mas a Microsoft cobra pelo licenciamento do IIS.

    c) o APACHE funciona com o banco de dados MYSQL e o IIS s funciona com o banco de dados SQL Server.

    d) o IIS s funciona com um Servidor WINDOWS enquanto que o APACHE funciona tambm com outros sistemas operacionais.

    e) somente o IIS suporta a conexo segura HTTPS.

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    D I S T I N T O SI C AF C O RE A N N R

    P R O B L E M A S J AE C T U NM U U N J

    L R T OO P E S S O A S

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    Marina

    Lcia

    Renato

    Svio

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    Belo Horizonte

    So Paulo

    R$ 3,00

    R$ 4,00

    R$ 2,50

    R$ 4,50

    2 - (' ( 0 2 - , 3 ( 6- , % 2 , $ / 76 / $ 5 $ ( 56 ) + ( 1 7 5 (( 5 $ 6 2 ( ,, 5 ' 5 , & $$ 9$ ' 2 0 $ 5, ' ( , $ ( 7$ * $ 7 ' + ( 5 ( $ / ( - 2/ 8 $ 5 , 5 $% ( 1 6 $ 2 & $, 3 $ 5 & , $ /3 $ 5 $ 1 2 , &2 2& Resposta: TREMA.1) cAs paroxtonas terminadas em ens no levam acento.2) aA pronncia correta znite, palavra proparoxtona.3) cExceto a palavra cime, todos os outros vocbulos podem ter ou no o acento. Trata-se de palavras diferentes: numero (verbo numerar) e nmero (substantivo) e historia (verbo historiar) e histria (substantivo).

    4) cAcentuam-se todas as palavras proparoxtonas.

    5) bPersegui oxtona terminada em i, portanto sem acento.

    7 X 6 X 5 X 4 X 3 X 2 X 1

    Podemos representar essa multiplicao atravs da notao FATORIAL, representada pelo nmero seguido do smbolo de exclamao (!):

    7! = 7 X 6 X 5 X 4 X 3 X 2 X 1 = 5.040

    Temos 7! Misturas, ou seja, 5.040 anagramas podem ser formados. Mas esta ainda no a resposta que procuramos. Reparem que o problema pede para identificar os anagramas distintos. Para que sejam calculados, precisamos desconsiderar os anagramas repetidos que so formados pelas letras que aparecem mais de uma vez na palavra bombons. As letras B e O aparecem duas vezes cada uma, ento o produto ser 2! X 2! (porque a letra B aparece duas vezes e a letra O tambm aparece duas vezes na palavra original).

    7 X 6 X 5 X 4 X 3 X 2 X 1

    ( 2 X 1 ) X ( 2 X 1 )

    Resposta: 1.260 anagramas

    6-7

    10-11

    8

    12

    9

    13

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    LI G U A L D A D E PB RE S T R A N G E I R O SR X PD I G U A I S R PA S I RD V T E OE S I E D T

    E D I G N I D A D EG A C D U I E

    J U R I D I C A S OA

    C O N S T I T U I O

    B R A S I L E I R O S

    AO N U J N I H

    O R O LA B AB AP O R T A D OR E SO O A A D AP O S F R A S EU L A A DO C E

    CO L E T I V O O BA A P A R A RR A T O D P F

    R U F E M U RB R I G A M S IO O E R B T

    H A B E A S D A T AS A R A C H A R

    A

    A U T O R I D A D E S MG S EE T SN T E M P O R A R I AT O D RE R D O I

    E M P R E G O C OM R O

    E U J LS N T R I B U N A LT E R B MA R I O IT R A B A L H A D O R E SA I A TL C A

    C O N T R A T A OO

    16

    18-19

    14-15

    20

    17

    21

    Que se refere ao povo em geral; do interesse de todos.

    Que est de acordo com as normas do Direito.

    Item da Constituio.

    Referente a todo o pas.

    Expresso que, no Direito, est relacionada s aes da lei.

    Aluso; relao entre termos.

    A classe trabalhadora que atua mediante recebimento de salrio.

    Transgredido; desrespeitado.

    Juzo ou opinio sem fundamento preciso.

    Relativo a processo judicial.

    Em uma sociedade jurdica, diz-se do scio que possui o menor nmero de aes.

    Juiz de tribunal de justia ou de apelao.

    3 8 % / , & 2- 8 5 , ' , & 2$ 5 7 , * 2) ( ' ( 5 $ // ( * , 7 , 0 , ' $ '(5 ( ) ( 5 ( 1 & , $$ 6 6 $ / $ 5 , $ ' $ , 1 ) 5 , 1 * , ' 2& 2 1 - ( 7 8 5 $3 5 2 & ( 6 6 8 $ /0 , 1 2 5 , 7 $ 5 , 2' ( 6 ( 0 % $ 5 * $ '25 J U E R I D I I N A M L H O N R A D T D A F I S I C O S I R T C C M O E E H O A I M R D U S V D I A M I A A D I A R D D I N N P I E N S T A O V G E T I I G N N D R F U O I O J F D N F U N D A M E N T A I S A O T M D C E E X I S T E N C I A A E

    R O E P G A R P U B L I C A V N E M I U J E E T F U X A D O I C R E I Z L T L D C O U S I I S I D I P L O M A S C F S N D I R E A F I O T E R E M A X G E D E E N A E R T R E S T A D O O E A S L C I R C U N S T A N C I A S

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    Diretoria: Jorge Carneiro e Luiz Fernando Pedroso; Diretor executivo: Rogrio Ventura; Diretor de Marketing: Lula Vieira; Diretor editorial: Henrique Ramos; reDao: editor-chefe: Daniel Stycer; editoras: Eliana Rinaldi e Renata Meirelles; equipe editorial: Maria Jos Batista, Adriana Cruz, Sandra Ribeiro, Dbora Justiniano, Hugo Wyler Filho, Juliana Borges, Pollyana Barros, Lvia Barbosa, Vernica Bareicha e Patrcia Assis; arte: Leo Fres; Designers: Franconero Eleutrio, Julio Lapenne, Thiene Alves, Leandro L. Silva e Raquel Soares; edio e tratamento de imagem: Luciano Urbano e Reinaldo Pires; Diagramao: Eurdice Wergles, Maria Clara Rodrigues e Evandro Matoso; Produo Grfica: Jorge Silva; tecnologia da informao: Mrcio Marques; Marketing: Bernadette Caldas, Adriana Paula, Diana Baptista, Camilie Gerasso, Cssia Nascimento e Danielli Rosa; Controle: William Cardoso, Clayton Moura e Alexander Lima; Circulao: Luciana Pereira, Sara Martins, Wagner Cabral e Umberto de Arajo;

    eDioUro PUBLiCaeS De LaZer e CULtUra LtDa. Rua Nova Jerusalm, 345, CEP 21042-235 Rio de Janeiro, RJ, Tel.: (0XX21) 3882-8200, Fax: (0XX21) 2290-7185; Distribuio: Com exclusividade nacional, exceo da cidade do Rio de Janeiro, pela DINAP S.A. Estrada Dr. Kenkiti Shimomoto, 1678 Jardim Conceio, Osasco, SP, CEP 06040-285 Tel.: PABX (0XX11) 3789-3000. Cidade do Rio de Janeiro: FC Comercial e Distribuidora S.A. Estrada Dr. Kenkiti Shimomoto, 1678, sala A Jardim Conceio, Osasco, SP. Tel.: (0XX11) 3789-1623 (DAC) CEP 06045-390.

    Colaborao: Renato Aquino, Marcos Aires, Flavia Bahia Martins, Fernanda Marinela e Renato da Costa (Orientao pedaggica); Jonathan Gomes Henrique (Diagramao); Eduardo Naddar (Fotos Darla de Assis).

    revistas Coquetel Conhecer Concurso no 1 iSSN 2238-0663 03/2012

    www.coquetel.com.brAtendimento ao leitor: 0300-3131345 (custo de uma ligao local), (0XX21) 3882-8300 (ligao local, RJ); Assinaturas: (0XX11) 3038-6308

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    Portugus1-d; 2-b; 3-b; 4-a; 5-c; 6-d; 7-e

    Raciocnio Lgico1-e; 2-c; 3-c; 4-d; 5-d; 6-a; 7-e

    Direito Constitucional1-b; 2-b; 3-e; 4-d; 5-c; 6-e; 7-b

    Direito Administrativo1-a; 2-d; 3-d; 4-c; 5-b; 6-e; 7-b

    Informtica1-d; 2-c; 3-b; 4-a; 5-b; 6-e; 7-d

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    25 26-29 M A L I C I O S O S C R I P T A R M A Q A I N F E C T A D O T U C A C I R C O V O V A M O B I R P S O R U O U T T S A D D A O D P O L I M O R F I C O S R O S L E N T I D O

    P S H A S HR A I D A IO B GC R I P T O G R A F I AE U T LS B A B OS L G A

    C O N F I D E N C I A I SS C N K L E

    E A S U T GN P E UT S P S R RI N T E R N E T A AD N S NA H S D A C O M P L E T AE S A S

    22-23

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