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Enquete Interativa

Agrobusiness

Lançamento da Expoingá 2013 foi sucesso

A lei das

domésticas

é satisfatória ?

PARANÁPARANÁPARANÁO ELO ENTRE LER E TESTEMUNHAR A NOTÍCIAO ELO ENTRE LER E TESTEMUNHAR A NOTÍCIAO ELO ENTRE LER E TESTEMUNHAR A NOTÍCIA

Ano XIV - Nº 162 - Abril 2013Ano XIV - Nº 162 - Abril 2013Ano XIV - Nº 162 - Abril 2013

Mês dos 60 anosda associação

Associaçãofaz 41 anos

Abril Amusep

Cocamar, 50 anosCocamar, 50 anosCocamar, 50 anosLourenço "rouba a cena"em evento da Cooperativa

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Editorial

Capa da Revista Conexão,edição de abril 2012,

destacando o contorno norte.

O brasileiro sempre teve grande respeito e admiração pelo prof iss ional ismo e competência pelos policiais rodoviários, seja, eles estaduais ou federais. Verdadeiros guardiões da segurança dos motoristas, essas instituições sempre são os “super heróis” em momentos em que surgem para amenizar situações em que os condutores de veículos se envolvem ou são envolvidos e buscam soluções rápidas para atenuar situações conflitantes das rodovias brasileiras.

Mas quem utilizou a Rodovia do Café e atingiu o início da Serra do Cadeado no domingo (24) por volta das 19 h. nos dois sentidos (norte-sul e vice versa) próximo a Mauá da Serra, ficou decepcionado com o abandono dos policiais no enorme congestionamento (acima de 20 KM de acordo com funcionários da concessionária Rodonorte) provocado pelo tombamento de uma caminhão no início da pista dupla da serra no sentido Sul-Norte).

Todos que foram surpreendidos pela enorme fila de veículos, ficaram a mercê da própria sorte durante a espera da liberação das pistas em local ermo, escuro, sem nenhum tipo de assistência. E agora pasmem: foram sete horas de abandono, pois somente começou a ser liberado o tráfego por volta das 2 horas da madrugada. Foram sete horas de apreensão, medo e sensação de abandono vivido pelos motoristas.

Carreteiros nervosos, crianças chorando de fome e sede, idosos que precisavam de cuidados especiais, foram algumas das situações vividas na escuridão da serra do Cadeado. Nas dezenas de ligações feitas no 191, a central de atendimento colocou uma gravação informando apenas dos acidentes nas estradas. No caso da Rodovia do Café,

apenas os dizeres: “tombamento de caminhão fecha as pistas nos dois sentidos sem previsão de liberação”. Desesperador.

Resumindo: ninguém ficou sabendo que tipo de mercadoria que o caminhão tombado levava e ao passar pelo local do acidente (isso após as duas horas da manhã) não havia sinais de limpeza da rodovia pelos bombeiros e outros indícios que pudessem explicar essa situação de desespero para aqueles que ficaram nesse congestionamento. No mínimo, os policiais rodoviários poderiam atualizar sua página na internet para informar tanto transtorno.

Evidente que se a BR 376 fosse duplicada, os transtornos poderiam ser menor e para o paranaense resta a esperança que se concretizem as obras, após o governador Beto Richa autorizar no início de março (07) a duplicação da rodovia conhecida como Rodovia do Café, entre Ponta Grossa e Apucarana. O valor do investimento é de R$ 1,2 bilhão e a concessionária CCR RodoNorte terá sete anos para concluir a obra de 231 quilômetros. O trecho tem um tráfego diário de 10 mil veículos.

Um investimento mais que necessário para diminuir as tragédias registradas pela atual estrutura oferecida aos motoristas paranaenses.

Segundo dados da Polícia Rodoviária, no ano passado, 80 pessoas morreram em acidentes entre Apucarana e Ponta Grossa. A grande pergunta: quem garante que essa soma será realmente investida? Quem vai fiscalizar as concessionárias, o governo do estado? Mas há quinze anos que essa fiscalização não acontece. Não com a eficácia desejada.

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O ELO ENTRE LER E TESTEMUNHAR A NOTÍCIAAno XIV nº 62 - Abril 2013- 1 -

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BR 376, a rodovia do e das tragédias medo

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43,7%

56,3%

Receio e desamparo na escuridãoda Serra do Cadeado, naRodovia do Café

Maringá

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O melhor provedor de Maringá e Região

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Lançamento oficialfoi bem prestigiado

Homenagem aosaos nordestinos

Foi dada a largada para a 41ª edição da Expoingá. Um dos eventos mais esperados do ano foi lançado oficialmente durante uma solenidade prestigiada por mais de 1,8 mil convidados, todos recepcionados no último dia 22, pelo presidente da Sociedade Rural de Maringá, Wilson de Matos Silva Filho e sua diretoria, no Pavilhão de Indústria e Comércio “Christina Helena Barros”. Uma noite que antecipou algumas das diversas atrações do evento e deixou o público ansioso. Agora é a contagem regressiva para a realização da Feira, que acontece de 09 a 19 de maio, no Parque Internacional de Exposições “Francisco Feio Ribeiro”.

Senadores, deputados federais e estaduais, prefeitos, secretários municipais e estaduais, vereadores, comandos das polícias, lideranças políticas e institucionais, associados e presidentes de Sociedade Rurais, empresários, parceiros, expositores e a comunidade. Todos marcaram presença na solenidade que começou com um momento de comunhão e bênçãos, ministradas pelo pastor, Ricardo Bruder – da Igreja Presbiteriana Independente, e pelo diácono, Paulo Rogério Dotto – da Paróquia São Miguel Arcanjo.

Para que os convidados tivessem ideia do que será a Expoingá 2013, um vídeo institucional foi apresentado, antecipando, inclusive, algumas projeções. Um público esperado de mais de 500 mil pessoas, estimativa da movimentação de mais de 260 milhões em negócios gerados e prospectados, realização de 16 leilões, presença de aproximadamente 12 mil animais de elite e com genética de ponta avançada, mais de 900 expositores dos setores da indústria, comércio e pecuária, além da realização de 12 shows, mais de 50 atrações culturais e 40 eventos técnicos, entre cursos, palestras, encontros de produtores e seminários. Tudo isso em 11 dias de Feira, quando o Parque Internacional de Exposições se transforma em uma ‘cidade’ a parte.

“A Expoingá 2013 traz novidades capazes de integrar e mobilizar os diversos setores da economia e da sociedade paranaense. Capazes de desencadear um círculo virtuoso, sinergético, promovendo o maior fluxo de visitantes de toda história de nossas exposições, pois a Feira vai acontecer num

momento ímpar do setor do agronegócio”, destacou o presidente da entidade durante seu discurso.

Um dos pontos altos da noite foi a assinatura de convênios firmados com constantes parceiros da entidade, Banco do Brasil, Sicredi, Pneumar e Prefeitura do Munícipio, que ajudam a fazer uma Expoingá de peso. “Temos a satisfação em firmar parcerias com a Sociedade Rural de Maringá. A Prefeitura tem consciência que todo o apoio trará magníficos resultados. Estamos na torcida de uma Expoingá brilhante que evidencie e mostre ainda mais o quanto Maringá é uma cidade pujante”, destaca o prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin.

Solenidade que seguiu com o anúncio do nome do mascote, o “Expoinguinho”, representante visual e identificador da Expoingá. Aliás, foi a própria comunidade, através das redes sociais, que ajudou a batizar essa figura tão querida que desfila pelo evento. Apresentações culturais de dança e da música oficial da Feira, cantada pela dupla Saulo e Hiago, também fizeram parte da festa. Além da apresentação da Orquestra de Câmara do Cesumar.

Para embalar a solenidade, música raiz, trazida por um autêntico representante do ritmo sertanejo caipira, o cantor, Sérgio Reis, um presente surpresa aos convidados. “Confesso que este ano a festa de lançamento da Expoingá, superou todas as minhas expectativas. Não é a toa que estou extremamente feliz por ver um grande ícone da música de raiz no palco desta linda festa. Agradou muito ver meu ídolo de pertinho”, comenta a convidada, Eliete Cristina Generali Pacheco.

SUSTENTABILIDADE: Como o tema da Feira é “Semeando Sustentabilidade”, o lançamento já deixou claro que todas as ações serão voltadas para o incentivo às atitudes que refletem no futuro das próximas gerações. Os convidados receberam da entidade uma muda de árvore frutífera, assim como o Pavilhão de Indústria e Comércio, onde aconteceu o lançamento, recebeu uma decoração especial, inspirada no que é natural e sustentável. Flores, plantas, materiais recicláveis e frutas fizeram parte deste cenário.

O desfile em comemoração ao aniversário de 66 anos de Maringá terá como tema “Do Sertão para Maringá”, uma homenagem aos nordestinos. As alas do desfile terão como foco a participação deles na colonização da cidade, destacando a atuação dos retirantes desde a época do desmatamento e retratando t raços da cu l tura do ser tão que permaneceram, como a Festa Junina.

Pelo terceiro ano consecutivo o evento será à noite, a partir das 20 horas, na Avenida Horácio Racanello. Parte das comemorações do aniversário de Maringá este ano será no dia 10 de maio, embora o feriado seja transferido para o dia 13 conforme lei municipal 8.045/2008.

O secretário de Cultura, Jovi Barboza, explica que as homenagens vão destacar o nordestino, mas sem menosprezo aos diferentes migrantes brasileiros que também tiveram um papel importante na história de colonização de Maringá.

“As narrativas orais e escritas sobre a história oficial de Maringá muitas vezes omitiram a participação dos nortistas e nordestinos na aventura colonizatória, mas a relação do povo nordestino com Maringá remonta bem antes do início da formação da cidade”, justificou.

Aniversário de Maringá

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ministérios dos governos do Paraná e da União.

CONQUISTAS – A Amusep está integrada ao movimento municipalista paranaense e brasileiro. Participa da Associação dos Municípios do Paraná (AMP) e da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), com representantes na Frente Nacional de Prefeitos (FNP).

Mantém contato permanente com deputados es tadua is e federa i s , senadores , representantes dos governos do Estado e federal, em busca da aprovação do maior número de projetos. Esse relacionamento, visa também a participação em programas e convênios, que representem obras, serviços e investimentos para os municípios e as populações.

Algumas conquistas têm demorado anos, como a aprovação da Emenda 29, fundamental para a Saúde; o parcelamento das dívidas previdenciárias dos municípios; a tarifa local para a telefonia fixa entre os municípios da Região Metropolitana de Maringá – um trabalho que levou dez anos -; contorno de Mandaguari e a duplicação da rodovia Maringá-Paiçandu, em obras.

Nos últimos anos, uma das principais conquistas foi o aumento de 1% nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), outra luta desenvolvida por mais de dez anos. O reflexo dessa elevação tem sido significativo em valores, especialmente para os pequenos municípios, a maioria da Amusep.

DESENVOLVIMENTO – A criação do Programa de Desenvolvimento da Região da Amusep (Pró-Amusep), em 2003, reunindo nestes dez anos, a Universidade Estadual de Maringá (UEM), Centro Universitário (Cesumar), Faculdade Cidade Verde (FCV), Emater, Sebrae, Conselho de Desenvol-vimento Econômico (Codem), Coordenadoria da Região Metropolitana (Comem), Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, concretizou o planejamento do desenvolvi-mento econômico regional.

Foram investidos mais de R$ 20 milhões em atividades, programas e projetos, beneficiando a milhares de pessoas, incent ivando o assoc ia t iv i smo, o cooperativismo, auxiliando na melhoria da formação e qualificação dos empreende-dores, na melhoria da qualidade e da produtividade das atividades, estimulando a agroindústria e abrindo frentes de mercado

para a venda dos produtos.

Em 2011 e 2012, foi realizado um novo planejamento estratégico, com elaboração de diagnóstico, visão de futuro e propostas de ações, publicadas em livro e entregues para os prefeitos e lideranças regionais e estaduais.

Uma das metas do Pró-Amusep é mostrar aos prefeitos e agentes políticos a importância de planejar o desenvolvimento de forma solidária, suprapartidária e de longo prazo, assumindo nos mandatos, programas, projetos e propostas que foram construídas pelas comunidades, com auxílio de técnicos e de organizações com o único interesse de contribuir com as soluções e reais p e r s p e c t i v a s d e c r e s c i m e n t o e desenvolvimento regional.

SAÚDE – O Consórcio Público Intermunicipal de Saúde do Setentrião Paranaense (Cisamusep) é outra conquista. Criado em 2001, o órgão surgiu para assumir o gerenciamento do Centro Regional de Especialidades (CRE).

Os municípios passaram a aportar recursos junto com o Estado e elevaram as consultas e procedimentos especializados de 4 mil por mês para mais de 30 mil mensais. O Cisamusep, hoje, é referência do gênero para o País.

GESTÃO – No fim de 2012, a Amusep concretizou a criação do novo Consórcio Público Intermunicipal de Gestão (Pró-Amusep). Mais uma vez, a associação foi pioneira no País, criando um consórcio nos moldes do que os governos deverão propor, nos próximos anos, para facilitar as parcerias para realização de obras, investimentos e serviços nos municípios.

Com o consórcio de gestão, os trinta municípios atuarão em quatro microrregiões e deverá receber, na primeira etapa, quatro patrulhas mecanizadas do governo do Paraná.

PROJETOS – A Amusep é pioneira na criação de equipe técnica, com engenheiros, arquitetos e desenhistas, fazendo projetos para os munic íp ios, auxi l iando e assessorando para a captação de recursos e a realização de obras, em todas as áreas.A elaboração de projetos representa uma economia de quase R$ 2 milhões, por ano, para os municípios. A Amusep também mantém Assessoria Jurídica, Contábil e de Comunicação Social.

Associação faz 41 anos A união de 30 municípios em busca de interesses comuns

Região

A Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep), que agrega 30 municípios da região noroeste do Paraná comemorou no último útil de março (29) 41 anos de fundação.

O nome foi sugerido pelo prefeito de Maringá em 1973, Silvio Magalhães Barros, em reunião realizada no município de Mandaguaçu. A associação foi criada em tempos de grandes dificuldades, em razão da ocorrência de geadas, que devastaram os cafezais, cultivados na região, com o objetivo de mudar o modelo econômico, encontrar caminhos para o desenvolvimento, buscar recursos, investimentos e construir soluções para os municípios.

A primeira reunião dos prefeitos da região foi realizada no dia 29 de março de 1972. O prefeito de Maringá era Adriano Valente e na reunião foi definida a fundação da associação de municípios da microrregião de Maringá. A gestão 2013 da Amusep foi iniciada com a posse do presidente da entidade, eleito no fim de 2012, o prefeito de Marialva (a vinte quilômetros de Maringá), Edgar Silvestre, o Deca (PSB).

Ele destaca que as prioridades da entidade, neste ano, estão voltadas para os projetos de desenvolvimento, captação de recurso para os municípios, busca de mais recursos, melhorias para a Saúde e meio ambiente, ao lado da prestação de serviços técnicos e assessoria de qualidade aos municípios. Entre os desafios em sua gestão, está a concretização da Cidade Digital.(Internet grátis em todos os municípios.)

A entidade reúne as trinta cidades da área de abrangência da microrregião de Maringá (Ângulo, Astorga, Atalaia, Colorado, Doutor Camargo, Floraí, Floresta, Flórida, Iguaraçu, Itaguajé, Itambé, Ivatuba, Lobato, Mandaguaçu, Mandaguari, Marialva, Maringá, Munhoz de Melo, Nossa Senhora das Graças, Nova Esperança, Ourizona, Paiçandu, Paranacity, Presidente Castelo Branco, Santa Fé, Santa Inês, Santo Inácio, São Jorge do Ivaí, Sarandi e Uniflor).

Desde 2001, a entidade passou a atuar com um órgão de planejamento que tem como base a prestação de serviços às prefeituras e o trabalho conjunto com a sociedade organizada. Essa atuação conta com a parceria estratégica de universidades, entidades técnicas de apoio à agricultura, às empresas e ao desenvolvimento econômico – com ênfase na agricultura familiar e micro e pequenas empresas -, órgãos, secretarias e

Abril / 2013 05

Embora tudo indique que tenham sido cumpridos todos os trâmites legais de aquisição, inclusive com publicação na edição de 27/3/13 do OOM de um extrato de contrato administrativo pela qual a Câmara Municipal de Maringá adquiriu um super equipamento fotográfico, surgiram indagações sobre o preço pago pelo equipamento: R$ 14.500,00 a câmera fotográfica e acessórios.

Evidente que existem vários modelos desse equipamento e seus acessórios são caríssimos, mas muita gente estranhou o valor pago e a necessidade desta aqu is i ção. Outro fa tor questionável foi o fato do contrato estar assinado apenas pelo presidente Ulisses Maia, pois geralmente tem uma segunda assinatura, do 1º secretario ou do diretor administrativo.

O presidente da Câmara, com certeza terá explicações sobre essa aquisição. Pelo seu conhecimento na área jurídica e por ter experiência em presidir a instituição em outra gestão, saberá informar com exatidão essa aquisição. De acordo com alguns profissionais da área que consultei, essa câmera deve ser de última geração e com muitos acessórios de altíssima qualidade.

acusações sobre seu passado, durante o horário eleitoral gratuito. Principalmente mo episódio com a Eadcom, que prejudicou milhares de estudantes e que foi tema de reportagem do programa Marcelo Lelis (PV).

Foram muiras as ações contra as empresas de Carlos Amastha, entre elas, a acusação de um calote dado durante a construção desse shopping em Maringá, no Paraná, um golpe acima de 30 milhões de reais. Os detalhes constam nas páginas do Tribunal Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Tocantins TRE-TO datado em 17/09/2012. (Leia detalhes no site glup.com.br)

Tudo isso parece não incomodar o empreendedor colombiano. Na reunião em Maringá, anunciou as novidades do empreendimento, entre os quais a inauguração da loja de departamentos C.A. a partir do segundo semestre.Acompanhado pelo secretário de Estado Silvio Barros, do prefeito Carlos Roberto Pupin e do ex-prefeito Silvio Barros, ele parece desfrutar de muita confiança por parte dos lojistas do empreendimento.

Polêmico e , CarlospoderosoAmastha esteve em Maringá

Câmara compracâmera por R$ 14.500

Política

Abril / 2013 06

Carlos Amastha, o colombiano. Não importa as polêmicas envolvendo seu nome. Suas incursões pelo mundo empresarial e pela po l í t i ca sempre logram êx i to . O empreendedor dos Shoppings Maringá Park e Capim Dourado em Palmas-TO- esteve em Maringá neste início de mês (4). Pela manhã, ele se reuniu com alguns setores da imprensa e lojistas para fortalecer a programação dos cinco anos do empreendimento em Maringá, que começou como Aspen Park.

No encontro, nada de falar dos imbróglios jurídicos e previsões negativas do passado. A única tentativa foi durante entrevista ao site Glup!, quando a reportagem lembrou do episódio da Mãe Dinah e das reivindicações da família Pasquinelli na tentativa de ser reempossada como dona da área, reivindicando assumir o controle acionário do empreendimento. “São fatos já superados”, comentou rapidamente.

Amastha também sofreu muitos ataques em Palmas, a capital de Tocantins, cidade onde conseguiu prest ígio pol í t ico. Seus adversários não pouparam críticas e

O prefeito Carlos Roberto Pupin e o secretário de Estado Ricardo Barros foram presitigar o amigo.