revista comunicação visual 33

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Revista Comunicação Visual 1

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Revista Comunicação Visual, design, sinalização, editoração eletrônica, signdesign, mnpa agência digital.

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Revista Comunicação Visual

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Revista Comunicação Visual

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Diretoria

Marta Naufal Arruda

Mauro Arruda

Projeto Gráfico

MNPA propaganda

Fotolito

Input

MNPApropaganda, marketing e editora

EDITORIAL

Capa

Laudesign Criação

[email protected]

Colaboradores

ADS, Akad, Alphaprint, CMY,Danfex, Editora Campus, EditoraErica, Minolta.

Assinaturas e Correspondências

Rua Jesuíno Antônio, 650 - Bl A9 - Cj 44

06045-080 -Osasco - SP

www.signdesign.com.br

Telefax

(11) 3609-9094

A reprodução parcial ou total das matérias

publicadas na Revista Comunicação Visual

só será possível mediante a autorização por

escrito da editora. As matérias assinadas são

de total responsabilidade dos autores.

A MNPA é uma empresa preocupadacom o usuário e o leitor. Em nossapróxima edição, estaremoscompletando 7 anos de RevistaComunicação Visual, publicaçãocom matérias técnicas e conteúdodidático.

Assim como a revista, a MNPAlançou o site signdesign.com.br,um dos sites mais visitados domercado de sinalização e design,servindo de referência para muitosprofissionais. Nele o usuário encontradiversas matérias técnicas com omesmo perfil das matérias publicadasna revista. Além de notícias do setor,agenda de eventos, cursos euniversidades, o site oferece umespaço para a divulgação de empresase comércio de equipamentos usados.

Nossos recentes lançamentosforam o CD-Rom MelhoresMatérias, sucesso de vendagem,o que demonstra cada vez mais afidelidade do leitor à publicação.Traz os 12 primeiros exemplaresda Revista em um CD,imortalizando nossas primeirasedições e o Manual Técnico deSinalização, criando uma mídiadiferente e mais uma opção para oanunciante. Um produto técnico ede vanguarda, é único no mercadode sinalização.

Conheça melhor nossos produtos esoluções de comunicação, comcerteza sua empresa vai aparecerno mercado em um produtoaltamente conceituado.

Uma editora técnica

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Revista Comunicação Visual

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ÍNDICE

Laminação para grandes formatos [página 08]

Criação de banners animados no Flash [página 14]

Criação passo a passo de uma logomarca [página 22]

Fechamento de arquivo no Corel Draw [página 28]

Lançamentos e notícias do mercado [página 35]

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Laminação SIGN SIGN SIGN SIGN

Dicas práticasDicas práticasDicas práticasDicas práticasDicas práticaspara quempara quempara quempara quempara quemp r e c i s ap r e c i s ap r e c i s ap r e c i s ap r e c i s al a m i n a rl a m i n a rl a m i n a rl a m i n a rl a m i n a r

Até 2 anos atrás você podia

imprimir uma imagem,

enrolar e colocar dentro de

um tubo e despacha–la para

o cliente. Atualmente você

precisa ir além disso, fazer o

acabamento é decisivo para

qualquer apresentação. O

acabemento faz muita

diferença.

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Não fazer o acabamento deuma imagem é como “comer umbolo sem recheio”. Em vez de vera laminação como um mal ne-cessário (algo que sempre deveser feito), deveria ser considera-da como a etapa final de um pro-cesso de produção, onde você re-almente enriquece a imagem e afaz esteticamente mais agradável.

Quase nada hoje em dia é im-presso sem receber algum tipo de

processo de acabamento.

O acabamento / conversão in-clui qualquer processo que sejafeito uma imagem impressa, logodepois que esta foi gerada em for-ma digital, em forma fotográficaou por qualquer outro meio im-presso como serigrafia por exem-plo.

As técnicas de acabamento po-dem envolver um ou mais pro-cessos de laminação, montagem,encapsulamento, colocação emmolduras, corte e assim por di-ante.

O cliente deveria ser informa-do que a peça não consegue pro-teção, maior rigidez, mais durabi-lidade e diferentes característicasde adesão em um processo deacabamento senão principalmen-te através da laminação, que fazcom que o trabalho de impressãoseja mais majestoso. Se você estáressaltando, protegendo ouincrementando a durabilidade deum trabalho impresso, você está

também agregando valor a esteproduto através de um processode acabamento. Hoje em diapode se afirmar que o acabamen-to e um processo lucrativo .

Aprendendo alaminar

O propósito do acabamento éo fato de ressaltar e não de des-truir. Os operadores podem dani-ficar uma belíssima impressão seeles desconhecem o equipamen-to e seu potencial técnico de ope-ração. Na maioria das vezes, aaprendizagem do oficio se baseiano teste da prova e erro, de qual-quer modo, aprendendo a usar atensão adequada, adquirindo ashabilidades físicas, conhecendo queajustes fazer ou que pode ser feito

SIGN SIGN SIGN SIGN

As imagens impressas devemestar bem secas antes de entrar

no laminador

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é tudo o que precisamos saber.Depois de tudo, uma sala cheiade extravagantes equipamentospara acabamentos não vale mui-to, a não ser que o operador sai-ba como usá-los corretamente.

ManutençãoPara limpar os rolos do

laminador use querosene ou ál-cool isopropilico em um pano quenão seja de algodão ou outro te-cido que solte fibras. Evite usarqualquer outro solvente ou solu-ção de limpeza. Limpe os rolosdiariamente ou entre os trabalhos.

Depósitos de adesivos Depósitos de adesivos Depósitos de adesivos Depósitos de adesivos Depósitos de adesivospoderão deixar marcas naspoderão deixar marcas naspoderão deixar marcas naspoderão deixar marcas naspoderão deixar marcas nas

impressões e sobre osimpressões e sobre osimpressões e sobre osimpressões e sobre osimpressões e sobre osrolos.rolos.rolos.rolos.rolos.

Os resíduos de adesivo devemser limpos quando os rolos per-manecem abaixo dos 65ºC. Umaborracha faz um grande trabalho,

use um pano livre de pelos e que-rosene para limpar os restos daborracha. Quando não estiverusando o laminador, abra os rolosafim de criar um espaço entre elese prevenir o desenvolvimento desetores achatados nos mesmos.Se esses setores achatados se de-senvolvem nos rolos, aqueça amáquina e mantenha os rolos gi-rando até que eles ganhem suaforma original (em alguns casospode levar até 4 horas). Para man-ter os rolos livres de resíduos ade-sivos durante uma laminação du-pla, verifique que os rolos de fil-me superior e inferior sejam damesma largura e que estejam bemalinhados (dentro dos 4 mm maisou menos). Nunca permita que

um rolo com filme gire sozinhoantes que o outro.

Ferramentas etécnicas

Nunca use estiletes ou facascom fio aberto em seu laminador.Cortar os rolos pode provocar umdano irreversível, precisando decentenas de dólares para a trocado mesmo. Use só facas de segu-rança com folha de corte embuti-da. Use sempre um extremo retopara encaminhar a impressão den-tro do laminador. Se a impressãoé cortada manualmente na saídada impressora, os rolos podemproduzir um arrebatamento de par-tes diferentes da impressão emtempos diferentes, gerando rugas.Para ajustar a pressão e eliminaras mesmas sem perder impressos,passe uma folha branca através dolaminador antes de laminar o seutrabalho.

Se for possível, pré aqueça amáquina pelo menos 15 minutosantes de laminar e gire os rolos.Para evitar que grandes apresen-tações em painéis de “Foam” ab-sorvam umidade e fiquem arque-adas, lamine o verso e a frente da

Laminação SIGN SIGN SIGN SIGN

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Jean Christian Mutschler

Danfex

(11) 251-0042

DayBrasil

(11) 3613-7530

ActionCard

(11) 3672-8444

Astron

(19) 230-0148

Palopoli

(11) 4076-3210

Onde Laminar

Ciagraph

(11) 3722-3900

placa de “Foam”. Quando usarpainéis maiores, desenhe linhasem sua mesa de alimentação. Sevocê não alinha o material de for-ma correta nas saídas, o materialadesivo pode sair do painel.

As imagens impressas devemestar bem secas antes de entrarno laminador, inclusive adesivoscompatíveis com a química das tin-tas e dos tratamentos de superfí-cie das mídias não colarão bem emateriais impressos, contendo al-gum índice de umidade.

Use seu tempo para investigarnovos materiais e compreenderporque alguns se adaptam melhora certas aplicações que outros. Ve-rifique que nem todos os filmescom proteção UV oferecem omesmo grau de proteção e resis-tência ao efeito de envelhecimen-to.

O fim dalaminação?

Esta mídia funciona em uso“outdoor ” sem precisar dalaminação – isto é ouvido muito

frequentemente estes dias e levan-ta a questão:

“““““VVVVVamos continuar usandoamos continuar usandoamos continuar usandoamos continuar usandoamos continuar usandolaminadoras?”.laminadoras?”.laminadoras?”.laminadoras?”.laminadoras?”.

Logicamente que sim, apesar deque está aumentando a quantida-de de pontos de venda de plotterscom a possibilidade de produzirimpressões outdoor duráveis quenão precisem de laminação, essesmesmos plotters ainda sofremmuito com o manuseio das super-fícies tais como pixação, corte earranhaduras. A laminação faz aimpressão mais fácil de sermanuseada e protege sinais, car-tazes, banners para feiras e impres-sos em áreas de trafico muito in-tenso. Também pode aprofundare dar mais brilho nas cores e res-saltar os contrastes, isto é o querealmente acontece na frente deum material impresso.

Existem ainda muitas outras apli-cações que requerem de umlaminador para tratar o lado do ver-so, como a aplicação de adesivose a montagem de imagens emsubstratos rígidos ou flexíveis. Porestes motivos a laminação é ainda

viável, agregando valor a serviçosque possam ser oferecidos a qual-quer tipo de impresso digital.

Atualmente estão surgindo cadavez mais novos nichos de merca-do que precisam de acabamentosespeciais para as superfícies, filmescoloridos, especialmente materi-ais de suporte que ofereçam mai-or rigidez e aparência fosca. Cadaum destes nichos de mercadopossuem seu próprio filme espe-cial para satisfazer suas necessida-des especificas e proporcionar ovisual de acabamento que é dese-jado. Este é motivo pelo qual omaior número de empresas digi-tais incorporam o processo deacabamento. Eles podem desen-volver este processo a cerca deum terço do preço e o que é maisimportante, eles possuem ummaior controle no produto final.

Laminação SIGN SIGN SIGN SIGN

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Webdesign

CriandoCriandoCriandoCriandoCriandobannersbannersbannersbannersbannerspara webpara webpara webpara webpara webusando Flashusando Flashusando Flashusando Flashusando Flash

Cada vez mais a

Internet faz parte do

dia a dia do designer

e com a

concorrência cada

vez mais preparada,

é necessário o uso

de todas as

ferramentas

disponíveis para a

realização de

trabalhos que

ofereçam retorno

efetivo, não basta

o banner estar

veiculado em um

bom site, é

necessário que o

design e o texto

estejam de acordo

com o perfil do

usuário para

despertar

interesse.

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Webdesign

Acompanhe nesta edição a cria-ção de banners animados utilizan-do as ferramentas do Flash.

O Flash ainda é a ferramentamais usada para o desenvolvimen-to de peças animadas para a web,o domínio desta ferramenta é fun-damental para a produção debanners animados.

As principaismedidas

Existem atualmente, algumasmedidas padrões, como a interneté um veículo digital e visualizadoatravés do monitor, suas medidassão em pixeis. Para começar a cal-cular em pixel é fácil, lembre-seque a maioria das configuraçõesdos monitores é de 800 x 600pixeis.

Não existem regras para os for-matos, cada site aplica suas pró-prias regras. Nesta edição vamosexercitar e criar um banner no for-mato 400 x 60 pixeis.

A interface doFlash

O Flash não é um programa defácil manipulação. É necessário um

PPPPPrincipais medidas usadas na internet:rincipais medidas usadas na internet:rincipais medidas usadas na internet:rincipais medidas usadas na internet:rincipais medidas usadas na internet:

Full banner (banner total): 600 x 60 pixeis

Banner (banner normal): 458 x 60 ou 400 x 60 pixeis

Half banner (meio banner): 200 x 60 pixeis

Mini banner: 150 x 60 pixeis

Módulos: 150 x 150 pixeis

pouco de tempo para a compre-ensão de seus recursos e sua fun-cionalidade. Sua estrutura de ani-mação é baseada em uma“timeline” (linha do tempo) ondeos elementos são distribuídos paraformar uma animação.

Principaiscaracterísticas

do Flash

Barra deferramentas

Nela você encontra as ferramen-tas para a criação e edição de de-senhos e textos, aplicação de pre-enchimentos, contornos, linhas,esferas e retângulos. Se você ain-da não conhece o Flash, sugiro queteste antecipadamente os recursosdestas ferramentas pois elas tra-balham de forma diferente dosprogramas de edição vetorialcomo o “Corel Draw” ou“Freehand”.

O FilmeO filme é exatamente onde apli-

camos a animação, um filme podeser composto de várias cenas,

porém para a criação de bannersnão é muito comum o uso de maisde uma cena.

A CenaA cena é a página ou a tela, é

nela que vamos aplicar os elemen-tos, as camadas, os efeitos e a açãodesejada para o nosso banner.

As CamadasAs camadas do flash são como

as camadas de qualquer outro pro-grama, são como folhas transpa-rentes sobrepostas, onde aplica-mos as animações e elementos se-paradamente.

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Webdesign

Para cada elemento animado,utilizamos uma camada. Nós po-demos editar, visualizar e bloque-ar cada camada individualmente.

Camada GuiaA camada guia é utilizada para

aplicar um caminho pré-determi-nado a um elemento animado.

A Timeline“Timeline” (linha do tempo); é

a linha que administra a animação,onde começa e onde termina. Naspropriedades da cena o default éde 12 qps (quadros por segundo)isto é o padrão comum na web. Éa velocidade da nossa animação.Observe na “timeline” que cadaquadro equivale a 1 décimo desegundo, a quantidade de quadrosusados determina o tempo da nos-sa animação.

Importandoimagens

No menu “Arquivo>importar”ou pelo atalho “cltr + R” no PC,você abre a janela de importação,nela você pode selecionar o tipode arquivo que o Flash suporta,sons, imagens, filmes, etc.

Como o banner vai ser publica-do na web, as imagens fotográfi-cas indicadas são no formato “jpeg”em RGB e 72 dpis. Não é co-mum a utilização de sons embanners para web. Os vetorespodem ser importados em diver-sos formatos, teste qual o melhorpara o seu projeto.

Primeiro passoAbra a janela de propriedades do

filme pelo menu “modificar>filme”, aplique as medidas do nos-so banner (400 x 60 pixeis) e apli-que a cor de fundo do banner, dei-xe no default “12 qps” a taxa dequadros pois é o padrão para aweb.

Segundo passoRenomeie a “camada 1” com o

nome que desejar e importe oucrie um elemento para que pos-samos aplicar a animação nele. Nonosso exemplo importamos umaimagem de um “CD” no formato“jpeg”.

Terceiro passoIniciando a animação. Selecio-

ne o primeiro quadro da “camada

1” e insira o elemento na posiçãodesejada, agora selecione o qua-dro trinta da mesma camada e cli-que com o botão do lado direitodo mouse, selecione a opção “In-serir quadro chave”. Note que oelemento do primeiro quadro foicopiado para este. Selecione oobjeto e posicione na outra ex-tremidade do nosso banner.

Quarto passoNa “timeline”, selecione todos

os quadros de 1 a 30 (utilize a te-cla “Shift”), clique novamente nobotão direito do mouse e seleci-one “criar interpolação de movi-mento”. Para testar sua animaçãoselecione a ferramenta “play” nocontrolador.

Quinto passoPara que suas imagens recebam

um efeito como “alpha” ou“tonalizante” será necessárioconvertê-los em símbolo logo noprimeiro quadro. Selecione a ima-

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gem e clique no menu“inserir>converter em símbolo”.

Na janela “propriedades de sím-bolo” nomeie seu símbolo comodesejar e selecione a opção “clipede filme”. Quando você inseriroutro quadro chave o elementojá estará convertido em símbolo.

Note que a janela flutuante deefeitos agora está ativa e você podeaplicar qualquer um dos efeitosdisponíveis nele. Aplique um des-tes efeitos no elemento do últi-mo quadro e teste sua animação.

Sexto passoPara inserir textos na animação,

crie uma nova camada, selecionena barra de ferramentas a ferra-menta de texto, digite em qualquerparte da cena o texto desejado, najanela flutuante de “caracteres” apli-que as características desejadaspara o seu texto selecionado. Sedesejar aplicar “efeitos” neste tex-to siga o quinto passo.

A partir de agora para inserirnovos elementos como textos eoutras figuras, basta seguir os pas-sos anteriores.

Sétimo passoFinalizada a animação devemos

aplicar uma ação ao banner paraque o usuário ao clicar nele acesseo site ou a página desejada.

Esta ação normalmente é apli-cada sobre um “botão”, para trans-formar nosso banner em um bo-

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Webdesign

tão crie uma nova camada, seleci-one a ferramenta “retângulo” edesenhe um retângulo sobre todaa área do banner de qualquer cor.Esta camada deve ficar na partesuperior da janela para sobreportodos os outros elementos.

Oitavo passoSelecione o retângulo e clique

no menu “inserir>converter emsímbolo”, e agora aplique a opção“botão” na janela “propriedades dosímbolo”.

Nono passoClique duas vezes sobre o re-

tângulo e a janela de edição deve-rá se abrir, está janela é usada paraque você edite o botão separada-mente. Insira um quadro chavesomente no quadro “á área”, énele que determinamos a área deação do botão. Esta área fica invi-sível no filme final. Os outros qua-dros devem estar vazios.

A seqüencia da animaçãoA seqüencia da animaçãoA seqüencia da animaçãoA seqüencia da animaçãoA seqüencia da animação

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Mauro Arruda

MNPA

Livros Recomendados

Flash 5 a Bíblia

Macromedia Flash

Home Page Usabilidade

Editora Campus

www.campus.com.br

Flash MX

Editora Érica

www.editoraerica.com.br

Décimo passoSelecione o ícone da “cena” no-

vamente, note que o retângulo setornou translúcido. Com ele se-lecionado abra a janela “ações” eselecione a ação básica “get URL”.

Décimo primeiropasso

Clique duas vezes na opção “getURL” (procure manter esta janelaampliada para visualizar todos oscampos), digite o URL (endereçona web completo) e o target de-sejado.

No menu “controlar” aplique aopção “reprodução com repeti-ção”. Para que o mesmoreproduza continuamente.

Décimo segundopasso

Agora vamos publicar o filme noformato “swf”, formato suporta-do pela web. No menu“arquivo>configurar publicação”selecione apenas a opção“flash.swf”, mantenha as outrasopções em default e selecionepublicar.

O arquivo deve estar no mes-mo diretório das imagens do seusite. No programa de edição,como o Dreamweaver, basta in-serir no local desejado na sua pá-gina.

ConclusãoO Flash oferece muito mais re-

cursos para a produção de anima-ções do que os descritos aqui, emoutras edições estaremos apresen-tando outros cases que irão enri-quecer seus conhecimentos digi-tais, com estas dicas você já templenas condições de criar anima-ções com um enorme leque deefeitos e recursos. Para aprimorarainda mais, pratique utilizandooutros exemplos e experimentan-do outros recursos do programa.

PPPPPara visualizar algunsara visualizar algunsara visualizar algunsara visualizar algunsara visualizar algunsbanners em Flashbanners em Flashbanners em Flashbanners em Flashbanners em Flash

www.signdesign.com.br

www.signdesign.com.br/rcv

www.signdesign.com.br/mnpa

Webdesign

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LogomarcaDESIGN DESIGN DESIGN DESIGN

As etapas doAs etapas doAs etapas doAs etapas doAs etapas dodesenvolvimentodesenvolvimentodesenvolvimentodesenvolvimentodesenvolvimento

de umade umade umade umade umalogomarcalogomarcalogomarcalogomarcalogomarca

Orion é a principal

constelação do

nosso sistema solar,

é conhecida como

a constelação do

caçador por

desenhar no céu a

forma de um

caçador segurando

seu machado. A

seguir, acompanhe

o nascimento de

mais uma estrela

desta constelação,

a “OrionTech”,

logomarca

desenvolvida para

uma empresa de

engenharia em

produtividade.

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Processo decriação

A “OrionTech” é uma empresaque presta serviços de consultoriae reposição de peças para aindustria alimentícia, empresadirecionada a produtividade etecnologia na linha de produção.

A criação desta logomarca se-guiu uma metodologia utilizadapelos designers mais tradicionais,saiu do estudo de diversos roughse do perfil de um briefing elabora-do pelo cliente e o designer.

BriefingA visita ao cliente é fundamen-

tal, afinal a marca vai ser desen-

volvida não só para a empresa,mas também para o cliente. Nes-ta visita, defina com o cliente umbriefing, um perfil da empresa,ramo de atividade, produtos e ser-viços, qual o público alvo e as prin-cipais aplicações da logomarca. In-forme-se sobre seus principais con-correntes, e pesquise estaslogomarcas.

É importante determinar tam-bém a quantidade de cores, escla-recer ao cliente os custos de pa-pelaria com impressão em uma,a quatro cores.

Depois de levantar o máximode informações sobre o cliente,comece a pesquisar sobre seusconcorrentes, parceiros, fornece-

dores, distribuidores e sites liga-dos a área. Você também deveestudar o significado da palavra oudo nome que a empresa adotou,pode ser um caminho.

Determine o tipo de imagemque o cliente quer passar, serieda-de, tecnologia, modernidade, ale-gria, tradição, inovação e movi-mento entre outros.

Braim StormSeja crítico com o seu trabalho,

não decida sozinho, faça um“Braim Storm” (tempestade deidéias), uma reunião com os ou-tros membros da sua equipe e dis-cuta os caminhos a seguir, pesquise

DESIGN DESIGN DESIGN DESIGNLogomarca

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cores e ramos de atividade, fon-tes e suas características.

CriaçãoCom todas as informações em

mãos, inicie o desenvolvimento dalogomarca. Cada profissional temuma metodologia própria, noexemplo que estamos descreven-do, utilizamos o caminho do pa-pel sem a interferência das ferra-mentas da informática, possibili-

tando assim maior flexibilidade.Com um lápis, borracha e papelem mãos, desenvolva algumaspossibilidades, sem se preocuparcom qual tipologia está disponí-vel, ou qual cor, quantas cores,degrades, etc.

O rough ou rascunho é muitoimportante para desenvolvermosas idéias que estão ainda nascen-do. Abuse neste momento dacriatividade.

ProduçãoJá no papel descartamos alguns

caminhos e determinamos qual omelhor software para a montagemdo logotipo. Quando trabalhamoscom imagens fotográficas o“Photoshop” é o mais indicado, seo logotipo vai carregar uma ilus-tração talvez o “Painter” seja omelhor caminho. No caso de de-senhos vetoriais e fontes, um pro-grama vetorial como o FreeHand,Ilustrator ou Corel seja a sua op-ção. Procure sempre trabalharcom programas que você domi-na, facilitára o seu trabalho.

Primeiro passoAgora sim, na frente do com-

putador você pode trabalhar suasidéias, testando os melhores tra-ços, aplicando as fontes que me-lhor encaixam no desenho dalogomarca.

Estes são os principais aspectosde uma logomarca; equilíbrio,movimento e consistência. Outroselementos que o designer deve sepreocupar; legibilidade, contraste,iluminação, modernidade e inter-pretação.

LogomarcaDESIGN DESIGN DESIGN DESIGN

Pré-estudos da logomarca

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ApresentaçãoA apresentação e um passo

muito importante, escolha nomáximo três idéias desenvolvidas,com certeza será difícil ter maisde três ótimas idéias, apresentesomente as melhores, as idéiasque mais se encaixaram no briefing

DESIGN DESIGN DESIGN DESIGNLogomarca

do cliente. A apresentação deveser feita em pranchas rígidas combordas em preto e overlay compapel transparente. Cada designerou estúdio tem a sua forma deapresentar, o mais importante éque seja uma apresentação clarae limpa.

Defesa deCriação

Cada uma das idéias deve ter suadefesa de criação, os motivos queo levaram a criação e desenvolvi-mento da logomorca, o porquedo uso da cor, da ilustração, datipologia e etc.

No case apresentado a opçãoescolhida pela empresa foi umafonte serifada, demonstrando se-riedade e sofisticação. A opçãopelo contraste entre preto e ver-melho se dá ao fato da mistura serindicada para áreas de tecnologia.No lugar do pingo na letra “i” sedeu ao fato da palavra “Orion” es-tar ligada a uma constelação, fatoque também determinou a elipseque posteriormente foi reforçadana papelaria do cliente.

Segundo passoA substituição do pingo da letra

“i” foi realizada transformando afonte em curvas e depois quebran-do em partes, desta forma, o pin-go foi eliminado dando lugar a umaestrela, o desenho da junção daestrela com a elipse foi através daferramenta interseção e elimina-ção das sobras.

Construção de logotipos com diferentes propostas

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Os ajustes foram feitos utilizan-do a ferramenta de “curvas bezier”do Corel com a edição dos nósda ilustração. Desta forma a ilus-tração não se altera com reduçãoou ampliação do logo.

AssinaturaAlgumas marcas ou logomarcas

recebem uma assinatura. Nestecaso a assinatura foi solicitada pelocliente “engenharia em produtivi-dade”. A assinatura não deve in-terferir muito no desenho dalogomarca. Como aplicamos umafonte toda em caixa alta, destacan-do as principais letras nalogomarca, procuramos um equi-líbrio na assinatura, aplicando destavez, o texto em caixa baixa. Oefeito utilizado para alinhar o tex-to à elipse foi o de “ajustar textoao caminho”.

Acertos finaisAjustamos as letras transforman-

do-as em curva, eliminamos algunsnós, a perna da letra “R” foi altera-da para envolver mais o texto. Al-guns nós foram removidos para su-avizar a marca e o “Kernning”(espa-çamento entre letras) foi al-terado, principalmente o espaço

LogomarcaDESIGN DESIGN DESIGN DESIGN

entre as letras “N” e “T”, afastan-do-as um pouco mais do que o“default”.

ConclusãoO desenvolvimento de

logomarcas requer tempo e ex-periência e não somente habilida-de em softwares, a criatividade eo conhecimento de conceitos im-portantes para o desenvolvimen-to são essenciais. É necessário sermelhor do que o satisfatório, épreciso surpreender para não per-der mercado.

Próxima ediçãoNa próxima edição estaremos

discutindo as tendencias e os ca-minhos na produção e padroniza-ção da papelaria.

MNPA

www.signdesign.com.br/mnpa

logo definitivo

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Revista Comunicação Visual

27

DESIGN DESIGN DESIGN DESIGN

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Revista Comunicação Visual

28

Pré-impressão

FFFFFechandoechandoechandoechandoechandoarqu ivosarqu ivosarqu ivosarqu ivosarqu ivosdiretamente nodiretamente nodiretamente nodiretamente nodiretamente no

Corel DrawCorel DrawCorel DrawCorel DrawCorel Draw

Trabalhar com

arquivos fechados

ainda é uma das

dificuldades dos

profissionais que

trabalham com

criação e

editoração. A partir

desta edição,

iremos dedicar

uma sessão

exclusiva e em

forma de capítulos,

para esclarecer

sobre fechamento

de arquivos na pré-

impressão nos

principais softwares

gráficos, os mais

utilizados pelos

profissionais da

área. Nesta edição

acompanhe o

processo no Corel

Draw.

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29

Pré-impressão

Fechar um arquivo é convertê-lo em um formato que possa serinterpretado por impressoras queentendam a linguagem PostScript.Esta é uma linguagem utilizadapelas impressoras profissionaiscomo imagesetters, copiadoras,plotters ou platesetters. São asimagesetters que geram fotolitos.

A impressoraPara que o seu computador pos-

sa gerar arquivos PS. (PostScript)é necessário que você tenha na sualista de impressoras o drive de umaimpressora que interprete esta lin-guagem. O mais indicado é quevocê solicite ao seu birô o driveque eles utilizam, é a melhor for-ma de evitar transtornos. Muitasvezes este drive está disponível nocd de instalação dos programas daAdobe ou até mesmo doWindows.

No nosso exemplo, vamos uti-l izar o drive da impressora“Linotronic 930 v.52.3”. Utiliza-do pela editora para fechar seusarquivos e disponível no CD deinstalação do Windows.

Cuidados naconstrução dearquivos vetoriais

DegradesAo utilizar o efeito degrade para

materiais impressos, recomenda-mos a aplicação de no mínimo

“256 passos”, para evitar degrausno efeito.

Não é indicado o uso excessivodos degrades em produção defotolitos, os mesmos podem ge-rar erros de PostScript devido aograu de complexidade para a ge-ração deste tipo de imagem.

Fractais

Selecionando esta opção vocêdeverá ter alguns cuidados paranão gerar imagens serrilhadas oumonocromáticas. Depois de defi-nido o efeito desejado, trave ascores com o uso dos cadeados aolado de cada cor e dos outros efei-tos também, desta forma vocêgarantirá a integridade do efeitoque você selecionou. Clique na core selecione “outra” na janela decores selecione a opção “CMYK”,já que o processo de pré-impres-são é em CMYK. Ainda na janela“preenchimento de textura” cliqueno botão “opções” e determine aresolução em “300 dpis”.

Atenção:Atenção:Atenção:Atenção:Atenção: mesmo com estescuidados os fractais geram muitosproblemas na saída em PS., umaopção é exportá-lo em formatobitmap e depois importá-lo nova-mente.

TextosO Corel Draw é um programa

de ilustração vetorial, apesar dasnovas edições tratarem textos comuma melhor usabilidade, dê pre-ferência para gerar somente tex-tos que incluam efeitos, degradesou perspectivas, deixando para ospaginadores como Page Maker,Indesign e o Quark o serviço de

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Revista Comunicação Visual

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diagramação de textos médios oumuito extensos.

Textos geram uma quantidadeinfinita de “nós” nos programasvetoriais, proporcionando proble-mas na geração de PostScript.

IlustraçõesComplexas

Assim como as fontes, quantomaior a complexidade da sua ilus-tração como aplicação de cama-das, lentes, filtros, degrades, tex-turas, misturas, sombras, e etc,pode causar danos tanto na gera-ção de arquivos PS. como na fil-magem. Uma alternativa éexportá-los como bitmaps (Tiff,Eps ou PDS) e importá-lo no pro-grama de diagramação. É interes-sante visualizar o arquivo em umprograma bitmap para verificar suaresolução.

Imagens BitmapsNunca se esqueça de transfor-

mar seus arquivos bitmaps emCMYK, os arquivos ou imagensem RGB fi lmam monocro-máticos. O Corel Draw é umvetorizador, evite retoques poste-riores à importação da imagem,faça estes retoques em umsoftware de edição de imagensbitmaps, como o Photoshop,Photopaint, Painter entre outros.

Não utilize compressão nos ar-quivos do tipo “Tiff”, “Jpeg” ou“Eps”.

Fechando oarquivo

Primeiro passoDepois de respeitar os passos

anteriores e com o arquivo devi-damente corrigido, finalizado, ecom a impressora PS. instalada,abra o arquivo e selecione a op-ção imprimir.

Selecione a impressora quevocê instalou (não esqueça de seinformar com o birô de saída omelhor drive).

Observe que nesta tela vocêdeve deixar a opção “imprimir emarquivo” selecionada para que oPS. seja gerado e enviado ao birô.

Segundo passoNas opções “layout, PostScript

e miscelânea”, mantenha o“default” selecionado.

Pré-impressão

Na opção “separações”, seleci-one “imprimir separações”, noteque automaticamente o Coreldetecta as cores que serão impres-sas em seu arquivo.

Na opção “pré-impressão” nãoé necessário alterar nada, masvocê pode selecionar o tipo demarcas e registros por exemplo.

Importante

Note que a última opção estáalertando sobre um problema noformato da mídia. Você deve con-

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Revista Comunicação Visual

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Pré-impressão

figurar o formato adequado paraque o seu arquivo caiba juntamentecom as marcas de corte e regis-tro. No exemplo, utilizamos o “le-gal extra”, algumas impressorasoferecem a opção de criar forma-tos personalizados.

Terceiro passo

Selecione “visualizar impressão”,esta opção lhe oferece uma pre-via da impressão final de cada lâ-mina do fotolito, mas não é

confiável, visto que esta prévianão lê os erros PS.

Quarto passoAo clicar em imprimir, a tela

para “salvar” se abre e você devenomear seu arquivo, deixe nodefault da impressora,(nome.prn), neste caso é o maisconfiável.

Para verificar o sucesso doexemplo, verifique o anúncio “Ma-nual Técnico de Sinalização” nes-ta mesma edição. Você tambémpode testar convertendo-o em“PDF” com o “Adobe AcrobatDistiller” e depois visualizar no“Acrobat Reader” (processo des-crito nesta revista em edições an-teriores).

ConclusãoEsta é uma das formas mais sim-

ples e práticas de se fechar um ar-quivo no Corel Draw e evitar pro-blemas comuns. Preste atençãoem cada detalhe.

Próxima ediçãoEstaremos discrevendo o pro-

cesso para fechamento de arqui-vos no PageMaker.

MNPA

editora

Livro Recomendado

Preparação e Fechamento

de Arquivos para Birôs

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Revista Comunicação Visual

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Dicas e Toques

CMY Innovation traz ao Brasil Películas retrorefletivas NIKKALITE

Em dezembro de 1999, o DENATRAN(Departamento Nacional de Trânsito)baixou uma portaria que obriga todosos caminhões a utilizarem fitasrefletivas nas laterais e na parte detrás. Segundo a lei, a fita deve serusada com o objetivo de diminuir onúmero de acidentes de trânsito cau-sados pela falta de sinalização.Comercializadas no Brasil pela CMYInnovation, as películasretrorefletivas NIKKALITE, da empre-sa japonesa Nippon Carbide, foramaprovadas em todos os testes do Ins-tituto de Pesquisas Tecnológicas(IPT). Entre as características domaterial está a grande resistência àsintempéries e a ótima performancerefletiva.O principal objetivo das películasretrorefletivas é deixar os caminhõesmais visíveis aos outros motoristas,especialmente no escuro (nesta con-dição e sem o uso da fita, muitos ca-minhões não ficam visíveis). A fitabrilha, refletindo os faróis dianteirosdo veículo que está atrás e avisan-do-o que está próximo de um cami-nhão.

Outras características daspelículas retrorefletivas

NIKKALITE:• possui proteção de policarbonatoe de acrílico na superfície;• possui uma única camada, porisso não abre;• alta resistência (durante testescom bolas de ferro, a NIKKALITEsaiu totalmente intacta);• adesivo com altíssimo tack;• nível de refletividade uniforme,de todos os ângulos de visão;• de fácil aplicação;• com proteção UV;• apresenta resistência asolventes;• disponível na cor listrada bran-ca e vermelha, nos tamanhos exa-tos exigidos pela lei.O foco da CMY, e seu principaldiferencial, é a inovação e a avan-çada tecnologia dos produtos ofe-recidos. Isso só é possível gra-ças aos nossos fornecedores re-conhecidos mundialmente: aFlexcon (EUA), a Intercoat (Ale-

manha) e a Ritrama (Itália), entreoutros.

Esse dinamismo, alta qualidade eeficiência no desenvolvimento denovos produtos têm conquistado omercado de Comunicação Visual,Serigrafia e Flexografia.

A CMY possui uma linha completade filmes e películas auto-adesivaspara atender ao crescente merca-do de Impressão (Embalagens, Eti-quetas e Comunicação Visual), ofe-recendo desde acabamentos dealto-brilho até materiais 100% trans-parentes, passando pormetalizados, semi-rígidos, além deprodutos especialmente desenvol-vidos para a área de etiquetas desegurança.Cada película foi projetada e testa-da para realizar uma impressão per-feita (independente do método utili-zado) e uma conversão extrema-mente limpa, resultando em um pro-duto final diferenciado de tudo o queexiste no mercado.

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Flash MX - Criando e Animandopara a WEB

Este livro é seu passaporte para omundo da animação na WEB. Ele édestinado a usuários, estudantes etreinandos que desejam utilizar oFlash MX, aborda aspectos como aintegração de vídeos ao MacromediaFlash, iniciação ao ActionScript,exemplos passo a passo de pré-carregamento e outros efeitos comnovas ações desta versão dosoftware, rastro de mouse, menus,controle de volume do áudio,máscaras com movimento earrastáveis, formulários e muitomais. Ao final de todos os capítuloso leitor encontrará exercícios parafixação do conteúdo.

Autor: Fabricio Manziwww.editoraerica.com.br

Preparação e Fechamentode Arquivos para Birôs

3 ª Edição Revisada,Atualizada e Ampliada

Este livro foi projetado demodo a fornecer exemplospráticos, dicas, macetes,truques e principalmenteapontar as “armadilhas” dosaplicativos.

Inclui fechamento de arquivosem PageMaker 6.5,QuarkXPress 4.1, Illustrator 9,FreeHand 9 e 10 (Windows eMacintosh), CorelDRAW 9 e 10(Windows). Inclui também:Características, Vantagens eDesvantagens dos regimes de

entrega de arquivos; Instalaçãoe configuração de impressoras;Padrões de fontes Type 1,TrueType e OpenType; Cuidadosna escolha de cores; Dicas ecuidados com imagens bitmapse ilustrações vetoriais; Geraçãode arquivos fechados; Geraçãode PDFs para pré-impressão;Dicas de envio dos arquivospara birôs; etc.

Nesta terceira edição, o livro foireformulado, revisado eatualizado para as maismodernas técnicas de produçãode arquivos digitais.

Autor:Ricardo Minoru Horiewww.editoraerica.com.br

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Dicas e Toques

Minolta apresenta duas novascopiadoras da linha multifuncionalDiALTA

Modelos aumentam a produtividadeno ambiente de trabalho com recursosde qualidade de imagem digital.A Minolta coloca no mercado maisduas copiadoras da linhamultifuncional DiALTA. Os modelosDi183/Di152 têm capacidade paraimpressora de rede, escaner, FaxSuper G3 e a nova versão do InternetFax. As séries Di183/Di152incorporam as tecnologias digitais CS,exclusiva Minolta, que garantem to-tal satisfação e fidelização dosusuários, pois associa qualidade deimagem, desempenho, facilidade deuso, confiabilidade, conectividade eproteção ao meio ambiente (baixaemissão de ozônio e consumoreduzido de energia, em acordo comas normas da ENERGY STAR).Os modelos possuem alta capacidadepara cópias, sendo que em setesegundos é gerada a primeirareprodução. Cópias de meios tons ede linhas finas são feitas comresolução de impressão de 600 dpi ecom o sistema de revelação MTHG(Micro-Toning High Grade). Com acompacta unidade de deslocamentoinstalada, a máquina executa funçõesde separação/agrupamento por

deslocamento, mantendo 100% daprodutividade de sua velocidade nor-mal de cópia, além da vantagem doprojeto compacto wingless semqualquer parte saliente.Para melhor atender àsnecessidades dos usuários, asunidades oferecem uma variedadede opcionais com sistemas de fáciloperação, tais como o compactocontrolador de impressão do tipoembutido (Pi1802e), onde asmáquinas podem ser utilizadas comoimpressoras (PCL6). Ainda entre osopcionais, há o cartão de interfacede rede em que as copiadoraspodem atuar como impressoras,suportando vários ambientes deLAN. Também possuem a função RIPOnce print que aumenta a velocidadede impressões de múltiplos jogos dedocumentos.Como escaners de rede, estas sériesexecutam funções como Scan to E-mail ou Scan to Server, o quepermite o envio de imagensdigitalizadas via e-mail para PCs oupara servidores FTP. Quando asimagens forem enviadas paraservidores FTP, o URL também podeser encaminhado simultaneamentepara a pessoa correspondente.Para gerenciar redes estãodisponíveis os utilitários PageScopee PageScope Light que possibilita ocontrole de impressoras conectadas.

Além disso, o PageScope Cabinetpermite arquivar e gerenciarcombinações de uma variedade dedocumentos criados através deaplicativos e digitalizações.Dentro da série das copiadorasmultifuncionais, a Minolta tambémdisponibiliza o modelo Di152f quepossui um novo método de transmissãode internet fax que viabiliza o envio demensagens de fax como anexos de e-mail tanto para outro internet fax comopara PCs, reduzindo assim os custosdas ligações de longa distância. Aoutilizar o PSTN convencional, a funçãode Fax Super G3 atinge alta velocidadede transmissão de menos de trêssegundos. Além disso, a tecnologia decompressão de imagem JBIG junto como modo Super G3, torna possível enviardocumentos que incorporam imagensem meio tom em alta velocidade.

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heterogêneas (Linux, Macintosh& Windows).Com exemplos decódigos PostScript explicados ediversas simulações, objetiva aperfeita integração da tríadeagência-bureau-gráfica. Apublicação fornece informaçõesde extrema importância tantopara iniciantes como para osmais experientes profissionais,transformando seu leitor numexperiente provedor desoluções gráficas.

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MarketPlace

Dicas e Toques

Lançamentos CREO

SCANNERS

A grande novidade é a famíliaiQsmart que, chega ao mercadocom o objetivo de estabelecernovos padrões de relação custo/rendimento.O primeiro fator para que umscanner possa oferecer índicesprofissionais à produção gráficaé a qualidade na captura das ima-gens; a família iQsmart (mode-los 2 e 3) oferece digitalizaçõesprecisas a partir de originais dequalquer natureza física - trans-parências, materiais opacos, im-pressos, filmes e meios tons - auma resolução óptica de 5500 dpide lado a lado. Isso é possívelgraças à tecnologia de capturaflatbed XY Stitch, exclusiva daCreo, onde o escaneamento per-corre os eixos X e Y ocorrendoem uma varredura mais comple-ta sobre a área de imagem.Seu tamanho compacto permiteo uso de um CCD invertido quereduz a presença de sujeiras eotimiza a qualidade.Para originais transparentes comoslides (35 milímetros), o iQsmart3 pode, por exemplo, atingir mar-cas de até 40 digitalizações/hora.Quando inserido em um fluxo detrabalho, o scanner pode se adap-tar rapidamente às característi-cas de produção; seu softwareautomaticamente fornece umapré-visualização do original,digitaliza e opera a configuraçãodo próximo material. A linha tam-bém é compatível à tecnologiaoXYgen e oXYgen DOT, que re-corre a ferramentas profissionais

de digitalização e edição em ima-gens para confecção de provasem tela.

PRODUÇÃO GRÁFICA EM REDE

O conceito de NGP (NetworkedGraphic Production) praticamen-te complementa a escalada douniverso digital dentro da indús-tria gráfica. Através de soluçõescomo o Synapse, a Creo preten-de oferecer tecnologias inseridasem um workflow integrado queotimiza ciclos de produção eminimizam erros de impressão.Ao todo, a linha de softwaresSynapse envolvem trêstecnologias: Synapse Link,Synapse Prepare e SynapseInSite. O Synapse Link operacomo conexão inteligente paraambientes NGP, permitindo o flu-xo de dados e informações dostatus dos trabalhos entre a pré-impressão e sistemas MIS(Management InformationSystems). Os impressores rece-bem rapidamente as informaçõesnecessárias para suas grades deprogramação, faturamento e in-ventário. Em fase de testes du-rante este ano, o Synapse Linkpode ser integrado a sistemasworkflow Prinergy com total su-porte a dados JDF.Também pode ser integrado a sis-temas workflows Prinergy e comopções de imposição, correçãode cores e conteúdos variáveis,

e sua interface possibilita umcontrole abrangente sobre osprocessamentos.Além disso, em sua versão 2.0,o Spire permite fluxos RIP base-ados em PDF (PDF RIPOptimization). Para uma maiorfuncionalidade em seus sistemasde workflow Prinergy para a áreade embalagens (PrinergyPowerPack 2.1), a Creo estáimplementando procedimentos“step and repeat” para configura-ção e saída de produtos comorótulos, selos e demais embala-gens. Para tanto, está incluindo atecnologia Pandora, desenvolvi-da pela ScenicSoft, uma soluçãoque suporta arquivos PDF eotimiza o processo de confecçãode embalagens de diferentes ta-manhos e formatos.

NOVA GERAÇÃO DE PROVAS

A Creo anunciou o lançamento dosistema Veris Proofer para pro-vas inkjet com tecnologia MultiDrop Array, permitindo que osusuários atinjam níveis superio-res de qualidade nas imagensimpressas a resolução real de1500 dpi.Outra tecnologia incluída no sis-tema Veris Proofer é o CertifiedProofing Process, que oferece aocliente uma espécie de garantiade qualidade; lançado na Ipex, oCertified Proofing Process gerauma prova mais segura, mais fá-cil de ser entendida por profissi-onais e clientes, ratificando as-pectos como calibração do dis-positivo, valores utilizados, cor-relação adequada com os perfisICC estabelecidos, e utilização de

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Dicas e Toques

tintas e mídias com-patíveis ao que sedeseja obter no resultado final da provadurante a demonstração na Ipex, a Creoempregou tintas Iris ProPack e mídiasIris PRO II.Uma vez comprovada que todas as con-dições estão corretas, um certificadode provas é impresso juntamente coma prova. Assim como os softwaresSynapse, o Veris Proofer foi desenvol-vido para integração junto à cadeia NGP,podendo produzir até 40 provas conti-nuamente. O produto se encontra emfase beta na Europa e na América doNorte. Também inserido nesse contex-to, o Profile Wizard 2.5, cuja última ver-são foi anunciada pela Creo emBirmingham, possibilita novas condi-ções para workflows de gerenciamentode cores baseado em perfis ICC. Osoftware proporciona um gerenciamentopara produtos Creo, criando perfis “manyColors” de ICC para processamentosCMYK, ampliando assim a gama detonalidades e tornando possível a re-produção mais precisa de umaabrangência maior de cores.

O Profile Wizard 2.5 tem comoferramenta principal o ICCDeviceLink Profile, que eliminauma das maiores dificuldades dosimpressores, que consiste naconservação do canal do preto,especialmente em separação uti-lizada em textos.Adicionalmente, o produto supor-ta agora espectrofotômetros adi-cionais, como o modelo EyeOne,da Gretag MacBeth, e oSpectroCam, da Spectrostar. Ca-racterísticas adicionais da novaversão incluem ainda correçãoautomática de perfis CMYK, novacurva de reprodução de cores,recursos para medição de coreschapadas e bibliotecasde cores Pantone MatchingSystem.

IMAGESETTERMesmo com a evolução dos sis-temas digitais, a Creo está inves-tindo em tecnologias convencio-

nais; a prova disso é o sistemaDolev 800V4, uma soluçãootimizada para gravação de fil-mes formato oito páginas. Ape-sar de envolver uma tecnologiaanalógica (o centro doprocessamento é ofilme), a Dolev 800V4 está adap-tado aos conceitos mais eleva-dos de produtividade, utilizandosistema de laser gêmeos parageração de imagens e asseguran-do uma produtividade de até 39lâminas 8up/hora a resolução de2540 dpi. Contribui para seus ín-dices de produtividade as novasplacas de reticulagemTurboScreening,que são mais velozes.

(11)[email protected]

Atravésda parceriaque a Akadtem com aEpson doBrasil, aAkad estádistribuin-do os equi-pamentos

da linha Stylus Pro Graphics, que por uti-lizarem tecnologia inovadora permitem aimpressão digital de fotolitos paraserigrafia com qualidade foto realista comimpressão de 1440 dpi e velocidade líderde mercado.Destinadas ao mercado serigráfico para aconfecção de seus diapositivos, as im-pressoras da linha Stylus permitem umasignificativa economia já que evitam oscustos de terceirização deste trabalho.A AKAD comercializa a família completade impressoras e disponibiliza aos clien-

tes assessoria e orientação naescolha do produto ideal parasuas necessidades, oferecendodiversas opções de financiamen-to, suporte técnico especializa-do e premiado internacionalmen-te. As principais característicasdos equipamentos são sua di-mensão, resolução da imagem evelocidade de impressão. Confi-ra abaixo os modelos disponíveise suas especificações:-Stylus Color 3000: Possui umsistema de impressão a 4 coresindependentes. Sua velocidadede impressão é de até 7ppm paramono e color, ambas com reso-lução de 1440x720 dpi.-Stylus Pro 7000/7500: Seumodo de impressão é a seis co-res, com largura máxima de 24",resolução de 1440x720 dpi e ve-locidade de até 6,1 m2/h.

- Stylus Pro 9000/9500: A únicasolução para grandes formatoscom qualidade fotográfica, textoe traços de alta resolução, pos-sui um sistema de impressão aseis cores independentes comlargura máxima de 44", resoluçãode 1440x720 dpi e velocidade de6,1m2/h.- Stylus Pro 10000: O novo gi-gante da impressão em grandesformatos desde A4 a B0+ (44"),1440 ppp com PhotoReproduction Quality, velocidadede impressão de até 20 m2/h,seis tinteiros com longa durabili-dade e alta capacidade ( 500 ml).Suporta folhas soltas a partir doformato A4.

(11) [email protected]

AKAD lança linha de impressoras digitais para fotolitos (diapositivos)

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