revista comércio + serviços 39

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Publicação Oficial do Sincomércio Guarulhos

ComérCior e v i s t a

serviços

Nesta edição:aNuário siNComérCio 2012

Feiras de Produtos ilegais iNvadem guarulhos

+

ATIVIDADESDE ANUAL RELATÓRIO

2012

| 15COMÉRCIO + SERVIÇOS

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TvComércio Mais

Informação no papel ou em mídias eletrônicas? Vivemos esse dilema

durante 2012. A Revista Comércio Mais Serviços deixou de circular durante

alguns meses para dar lugar à TV Comércio Mais. Foi uma escolha feliz. Os

programas, sempre com matérias quentes, obtiveram números expressivos

de visualizações, cumprindo o objetivo de informar rapidamente.

Quando houve o evento das feiras ilegais na cidade, assunto que tratamos nesta

edição, a TV foi fundamental para que a informação circulasse rapidamente.

Empresários informados em contato com a entidade ajudaram a impedir que

esses eventos ocorressem.

Tendo em vista esse resultado o conselho editorial da revista resolveu aumentar

a periodicidade do veículo de mensal para trimestral. Esta edição inaugura a

renovação. Enquanto isso a TV e o site serão nossos principais meios de contato

com o comerciante varejista.

Encartamos neste volume o anuário de atividades do Sincomércio Guarulhos.

Nele estão relacionadas todas as atividades e números apurados durante 2012.

Esperamos que 2013 seja um ano de realizações para todos nossos representados

e lembramos que um sindicalismo forte se constrói com participação!

José de Oliveira PortásioPresidente

nova mídia

e x P e d i e n t e

presidente

José de Oliveira Portásio

secretário

José Marinho da Silva

tesoureira

Maria Ap. Marcondes de Oliveira

diretor social

Aparecido Padilha Martins

Conselho editorial

José de Oliveira Portásio

Aparecido Padilha Martins

José Marinho da Silva

Maria Ap. Marcondes

Valdir Canoso Portásio

editor


Jornalista responsável


MTb - 64965/SP

redatores e repórteres

Ariane Soares | MTb - 65781/SP


projeto gráfico e editoração

Renan Guedes

design

Refestelo 11 2837.1652

e d i t O r i a l

6PPBTecnologia a Preço Justo

8“abre aspas...Feiras Ilegais

5ConcilaçãoCINTEC

14de Olho naPesquisa

11 BenefíciosSaúde e Medicina Ocupacional

15especialAnuário Sincomércio 2012

s u m á r i O

Participe também da revista Comércio + serviços!Envie suas mensagens ou sugestões:[email protected]

ou pelo telefone11 2475.7575 | Dep. de Comunicação

@sinco_guaru


4 | ComérCio + ServiçoS

A reportagem elaborada pela TV Comércio + conta sobre a febre que se instalou na cidade nos últimos meses de 2012, prejudicando o bom andamento dos comércios locais e cau-sando transtornos aos moradores. Assista e fique por dentro do que as feiras ilegais provocaram na cidade.

Em série composta por três vídeos a TV Comércio + apresen-tou o setor de Saúde e Benefícios. No vídeo acima o gerente geral da Presmed - Saúde Ocupacional, Edson Rodrigues, conta sobre a obrigatoriedade da medicina do trabalho para as empresas. Confira.

www.youtube.com/tvcomerciomais

Feiras ilegais em guarulhOs

mediCina OCuPaCiOnal

C i n t e C

| 5ComérCio + ServiçoS

Com força de lei se estabeleceu a Cintec – Câmara Intersindical de Conciliação Trabalhista do Comércio de Guarulhos. A ideia

veio do governo federal e juntou forças de dois sindicatos, o que representa o comércio varejista, Sincomércio, e o re-presentante dos empregados do comér-cio, Sincomerciários, em abril de 2001.

Agilidade, desburocratização e segu-rança nos acordos, tanto para os em-pregados como para os empregadores são os objetivos principais da câmara. Seu papel principal é facilitar a relação entre empregado e empregador no momento da dispensa, possibilitando acordos sem a necessidade de abertu-ra de processo no poder judiciário. “O que importa é celeridade processual, porque o empregado que trabalhou até ontem não pode ficar esperando dois anos para receber os seus direitos”, afirma o presidente do Sincomerciários, Walter dos Santos. O presidente do Sin-comércio, José de Oliveira Portásio, ain-

da acrescenta assegurando que “na jus-tiça, em alguns casos, há demora de um até dois anos, mas na Cintec a situação é resolvida em no máximo 10 dias.”

A conciliação feita pelo Cintec é pací-fica, menos onerosa e soluciona a maior parte dos problemas levantados, além disso, é um procedimento que não ofe-rece riscos. “É seguro para o empregado. Ele pode ficar tranquilo, pois seus direitos são protegidos e preservados”, garante o advogado conciliador por parte do Sin-comerciários, Jorge Bascegas. Repre-sentando o empresário do comércio, o advogado Issao Nagaishi, assegura que o direito da empresa é resguardado, uma vez que existe a assistência e acompa-nhamento para que o acordo seja feito baseado em lei.

benefiCiadosAs partes envolvidas, empregados e em-pregadores, que são ouvidas pelos advoga-dos na mesa de conciliação, sempre saem favorecidas com o acordo, e na maioria dos casos o problema é resolvido. “Por dia de conciliação cerca de 95% dos casos saem com o acordo celebrado. Nossa intenção é apenas conciliar”, ressalta Bascegas. So-mente em casos de não entendimento que o procedimento passa a ser responsa-bilidade da Justiça do Trabalho.

Os participantes ativos dos processos procuram a câmara e reconhecem que

o processo é rápido e econômico, além de serem importantes no momento de rescisões trabalhistas. “Tenho o costume de procurar a Cintec sempre que o fun-cionário precisa, por algum motivo parti-cular, para agilizar o processo”, declara o empresário, Marcelo Martins.

A operadora de caixa, Patricia Amorim, também afirma que procurou a câmara por considerá-la um órgão de processo prático e econômico. “O sistema é mais rápido do que na justiça, em que o pro-cesso passa pela mão do juiz”.

mudança de loCalA necessidade de espaço maior, am-biente mais acessível e principalmente a concentração dos serviços prestados pelos sindicatos, levou a Cintec a um novo espaço. Hoje ela atende na rua Ca-raguatatuba, 53, Centro de Guarulhos. O novo ambiente que fica em frente ao escritório regional de Guarulhos da Ju-cesp - Junta Comercial do Estado de São Paulo, abriga a câmara e o departamen-to jurídico do Sincomércio .

orgão facilita relacionamento entre empregado e empregador no momento da dispensa

CinteC é solução rápida paraConflitos trabalhistas

texto Ariane Soares

2012/2013

CONVENÇÃO

COLETIVA

DO COMÉRCIO DE

GUARULHOS

Walter dos Santos

Patrícia Amorim

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TeCnOlOGiAPOR PReçO JuSTOinvestir em pesquisa e desenvolvimento de produtos de informática e tecnologia é saída para empresas que procuram reduzir o valor das vendas

O governo federal lançou por meio da lei n°8.387 de 30 de dezembro de 1991, o Pro-cesso Produtivo Básico (PPB)

que consiste no conjunto mínimo de operações no estabelecimento carac-terizando a efetiva industrialização de determinado produto. O Processo be-neficia a empresa que investe em ativi-dades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de tecnologias da informação e que produz bens de informática, auto-mação e telecomunicações.

Os primeiros passos da lei de informáti-ca - PPB - foram dados no governo de Ita-mar Franco, porém o surgimento acon-teceu no comando do governo Collor, início dos anos 90.

Atualmente a lei pode ser fixada ou alterada pelos Ministros do Desenvolvi-mento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

empresa parCeira Antes loja de informática, hoje indústria. Há 14 anos no mercado a Next Informá-tica já é parceira do governo por possuir o benefício do PPB e investir em P&B. Foram aproximadamente dois anos de

texto Ariane Soares espera para que o projeto pudesse ser aprovado pelos ministros e hoje terem a honra de ser a primeira e única empresa do município de Guarulhos a ter a cer-tificação. O prazo mínimo que os minis-térios dão para apreciação do produto apresentado é de 120 dias, contados a partir da data do protocolo.

“O PPB foi criado para diminuir a ilegali-dade do mercado”, aponta o proprietário da Next Informática, Luciano Zoppe. A intenção do benefício é zerar o Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI). No caso da Next a redução passou de 15% para 0,75%.

Luciano Zoppe

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Social (PIS) e Contribuição para o Finan-ciamento da Seguridade Social (Cofins), referente as vendas no mercado interno ou importação de bens novos de softwa-re e de serviços de tecnologia da infor-mação destinados ao desenvolvimento do país.

A isenção dos valores das contribuições PIS, Cofins e IPI levou a Next diminuir ain-da mais os valores de impostos sobre as vendas. “Conseguimos abater basica-mente 25% do valor do produto com o PPB, chegando ao valor do varejo”, con-clui Zoppe .

P P B


Qualquer empresa que visa investir em fabricação e desenvolvimento tecnológi-co de seus produtos pode aderir ao pro-jeto, fornecedores nacionais de produtos de informática, automação e telecomuni-cações e empresas concorrentes, perten-centes ao mesmo segmento, também.

exigênCiasSer registrada no Estado como indústria, obter o ISO 9000 na linha de produção, oferecer ao funcionário participação nos lucros e resultados da empresa, são algu-mas exigências para a empresa ter o PPB. Outra condição imprescindível é estar em dia com os pagamentos de impostos e obrigações trabalhistas.

O governo pede que se invista no país 5% do lucro líquido anual da empresa em P&D. “Caso o dinheiro não seja investido em pesquisa e desenvolvimento a indús-tria deve depositá-lo a uma instituição que

“conseguimos abater basicamente 25% do

valor do produto com o ppB, chegando ao valor

do varejo

”tenha fundo de pesquisa, como universi-dades”, completa Zoppe. Vale ressaltar ain-da que qualquer produto fabricado com base no PPB deve ter pelo menos 30% de seu material fabricado no Brasil.

Em novembro de 2005, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei nº11.196, MP 255, conhecida como “MP do Bem”, que suspendeu a exigência da contribuição do Programa de Integração

Mais informações sobre a cer-tificação do PPB podem ser en-contradas no site do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inova-ção www.mct.gov.br

informe-se sobre o direito das me’s e epp’s

[email protected] ou pelo telefone 11 2475.7575 - Dep. Sindical

lei Complementar nº 123/06

repis

regime espeCial de pisos salariais


" a B r e a s P a s . . .

quando o trabalho revela uma Contradição

O trabalho no capitalismo revela uma sequência em rede de atributos, de personagens, de rotinas. Há o de-tentor do modo de produção, quem

produz ou vende, que ganha o bolo maior e há quem vende a força de trabalho e fica com o menor pedaço dos lucros. Até aí nenhuma novidade e também não é essa contradição, a qual me refiro no título.

Depois da segunda “abertura dos portos” no Brasil, iniciada pelo empichado Collor de Mello, foi-se desenvolvendo uma nova cultu-ra e um novo personagem, que até já existia, mas tinha um papel secundário na cadeia produtiva. O “importador ilegal”. Esse sujei-

to, também chamado, sem eufemismos, de contrabandista virou um mega empresário e distribui pelo mercado.

Por que o trabalho em um regime capitalista pode ser contraditório? Claro que isso é fácil de responder. Basta ter lido somente a orelha de “O Capital”, de Marx para ter a resposta na ponta da língua. Mas há outras, não apenas a vista pelo so-ciólogo alemão, no longínquo ano de 1867 .

Os países do oriente entraram, de modo agressivo, no mercado brasileiro. China e Co-réia deixaram de usar o vizinho Paraguai para distribuir produtos em território brasileiro, os tigres aportam diretamente agora. Até a cultu-

texto Val Portásio

F e i r a s i l e g a i s

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ra galhofeira do nos-so povo substituiu o velho “é do Paraguai” por “é Xing Ling”, para se referir a produtos de baixo custo, “ge-néricos”, e muitas ve-zes de má qualidade.

Passados planos e mais planos econômicos, erros crassos e um passeio nada agradável de montanha russa dado pela economia brasileira, finalmente houve a estabilização da moeda em patamares altos. Moeda forte é boa para quem importa, os nossos parceiros orientais arregala-ram seus olhinhos apertados em direção a este paraíso tropical. Agora endinheirado. Importa-mos muito, “importabandeamos” também.

É nesse importabando que está o problema. Uma rede complexa de ligações internas e ex-ternas que vão da simples entrada de mercado-rias sem o pagamento de impostos até casos e mais casos de trabalho escravo.

A rua 25 de Março é o ícone geográfico des-sa prática. Tudo o que lá se procura, se acha; diria hoje o escrivão real Pero Vaz de Caminha sobre o comércio da 25. Mas não é só lá que as coisas acontecem. O Brás, tradicional bairro operário de São Paulo também já está conso-lidado como região onde tudo se encontra e onde o falso e o original convivem de forma não muito amigável.

Em uma tentativa de circunscrever esse co-mércio, passada durante muito tempo pelas administrações públicas às vistas grossas, foi criada a “feirinha da madrugada” onde tudo po-dia. Desde materiais eletrônicos até roupas de marcas, tão originais quanto uma nota de 7 re-ais, eram comercializadas livremente no local.


A prefeitura paulistana resolveu dar um basta, pressionada pelos lojis-tas da região que viam as vendas despencarem e se sentiam obrigados a apelar também para a comercialização dos produtos falsos. Acabou

com a “zona livre” do Brás.

Claro que os comerciantes da feira não desa-pareceram de um dia para o outro. Passaram a procurar outras regiões para venderem seus produtos. Vamos falar de Guarulhos, um dos mais recentes alvos dessa prática.

em guarulhosComo um tsunami que chega praticamente sem aviso e devasta tudo por onde passa, essas feiras foram acontecendo nos bairros do Lavras e do Co-caia. Milhares de pessoas presentes, trânsito caótico e comerciantes insatisfeitos, para se dizer pouco.

“A feira de três dias acaba não só afetando um ou dois meses, mas três, porque uma pessoa que compra hoje na feira, mesmo sem precisar, deixa de manter o comércio lo-cal”, se queixa o comer-ciante que foi afetado pela primeira feira que se instalou na cidade, Cláudio Cosme.

Mas a revolta dos empresários esbarra na in-satisfação do consumidor. Se o primeiro perde muito com as feiras, o segundo não. Com preços extremamente baixos, fruto da evasão de impos-tos e muitas outras despesas que os expositores

“tudo o que lá se procura, se acha; diria

hoje o escrivão real pero vaz de caminha sobre o

comércio da 25

”

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Cláudio Cosme


não têm, o consumi-dor vai às compras fe-liz e se revolta contra àqueles que criticam esse tipo de iniciativa.

“Estou no comér-cio já faz um tempo, pago aluguel, hono-rários e outros valores

que contribuímos com o governo. Eles vêm, não pagam nada e atrapalham nossa clientela. Não aceito isso. Trabalho bastante para atender o cliente local, pra que eles não busquem fora”, desabafa o comerciante do bairro do Lavras, José Weder.

O Sincomércio, porém, vem se posicionando contra esse abuso e tem agido junto com a Se-cretaria do Desenvolvimento Urbano, Guarda Municipal e Ciretran, para que estas feiras não mais aconteçam na cidade. Essa ação conjunta con-seguiu impedir que, pelo menos, seis feiras fossem realizadas. Taboão, Co-caia, Lavras, Bonsucesso, Parque Cecap e Parque Jurema foram os bairros onde a intervenção rápi-da da entidade e prefei-tura, impediu a realização.

ContradiçãoÉ verdade que impostos e outros tributos não são coisas agradáveis de serem pagas. Esse olhar da sociedade vem de uma cultura an-cestral de roubalheiras e desvios que deságua no descrédito absoluto no poder que arreca-da. Mas o outro lado, e aí está a contradição, é tão ruim e perigoso quanto o primeiro. Se


por um lado não se pagam os impostos sobre produtos impor-tados por outro há uma rede de corrupção e crime, perversa e perigosa. Essas mercadorias entram no país depois de pagarem “pedágios” nas fronteiras. Isso é corrupção também.

Mais ainda, há alguns anos levas de estran-geiros vindos de países vizinhos, são postos a trabalhar em regime de escravidão e condições sub-humanas por seus próprios compatriotas. O produto desse regime é vendido a custo mui-to baixo, por motivos óbvios. A população que recorre às feiras ilegais em busca de preços bai-xos, acaba alimentando essa enorme rede de tráfico de influência e exploração humana.

Essa é a contradição mais perversa. Se de um lado o poder público quer fa-

zer cumprir as leis e as entida-des sindicais vão ao socorro dos comerciantes legais, por outro angariam a antipatia da população que fica impedida de comprar, segundo o dito popular, “o bom, o bonito e o barato”. Neste caso, usando outro dito popular, “o barato sai caro”. Não financeiramen-

te, sai caro socialmente, sai caro humanitariamente .

“o sincomércio, porém, vem se posicionando contra

esse abuso e tem agido junto com a secretaria do desenvolvimento urbano,

guarda municipal e ciretran

”

Caso identifique alguma movimenta-ção irregular dessas feiras em sua região comunique a entidade ou a Secretaria de Desenvolvimento Urbano, pelo 11 2475. 7575 ou 2453.6700/6705 (na SDU).

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José Weder

reunião na SDU


Como entender os benefíCios nas empresas – Custo ou investimento? estar Bem empregado não depende apenas dos ganhos salariais, mas tamBém dos Benefícios agregados ao cargo.

texto Ariane Soares

Charles Chaplin incorpora magis-tralmente em Tempos Moder-nos, filme realizado em 1936, o empregado de uma indústria

que é totalmente sugado pelos proces-sos automáticos que visavam apenas otimizar os ganhos da empresa. Acaba perdendo a capacidade de trabalho, de concentração. Se acidenta e provoca enorme reboliço na linha de montagem. De modo bem humorado, o cineasta e ator inglês, faz uma crítica ácida aos mo-dos de produção da época, que explora-vam ao máximo a capacidade de traba-lho do capital humano.

Quase 80 anos se passaram, e o quadro para alguns, ainda parece ser o mesmo. Empresários continuam contratando empregados para desempenharem fun-ções na mesma medida em que o perso-nagem de Chaplin realizava.

A empresa atenta ao mercado de tra-balho reconhece e propõe ganhos extra salariais ao colaborador. Como alerta, a psicóloga e coordenadora de recursos humanos de uma grande empresa bra-sileira, Ana Flávia Cavalcante, explica que a contratação do bom profissional é ga-rantida já na entrevista quando há ofertas

maiores que o salário. “Hoje em dia não se deve falar apenas em salário quando se faz um recrutamento e seleção, mas sim em pacotes de remuneração, que incluem salário, remuneração variável e principalmente benefícios.”

A coordenadora de RH ainda diz que as empresas que almejam crescer investem em benefícios como: assistência odonto-lógica, médica, previdência privada, au-xílio alimentação, cooperativa de crédito, entre outros. Além disso, práticas que visam preservar a saúde do empregado, tais como ginástica laboral e massagem,


B e n e F í C i O s

já fazem parte do dia-a-dia de empresas que se preocupam em atrair e fidelizar a mão-de-obra que contrata. São bene-fícios diferenciados para acrescentar ao pacote de remuneração.

A prática de oferecer benefícios atrai talentos, eleva a qualidade de produção e evita trocas constantes do quadro de colaboradores.

sinComérCio investe em setor de saúde e benefíCiosPreocupado com o bom andamento das empresas que representa, o Sincomércio criou o setor de Saúde e Benefícios. De-senvolvido para o crescimento e aper-feiçoamento dos recursos humanos de cada uma delas. Esse novo departamen-to da entidade dispõe de parceiras nas áreas de planos de saúde, odontológico e medicina ocupacional.

É importante lembrar que além de ofe-recer serviços para empresas do comér-cio varejista de Guarulhos, o Sincomér-cio estende os benefícios para qualquer empresa interessada, basta se associar ao sindicato.

quanto vale a saúde de um funCionário?Ter um plano de saúde é sinônimo de segurança. A garantia do bem-estar do colaborador e dependentes precisa estar na lista de benefícios oferecidos pela empresa.

O gerente comercial da Seisa – Assis-tência Médica, Ricardo Rossi, afirma que o plano de saúde é um benefício tão pro-curado quanto salário e que a empresa que se preocupa com a saúde de seu co-

laborador atingirá maiores resultados na produção e na satisfação do cliente, além de evitar gastos.

“Se a empresa abrir as portas para que uma operadora médica consiga levar o benefício de pessoa jurídica com o cus-to infinitamente mais baixo do que os planos individuais para o seu funcioná-rio, ela estará dando um grande passo”, garante Rossi.

efeito CasCata Para fortalecer a assistência à saúde do funcionário as empresas devem aten-tar também à higiene bucal. Dados da OMS - Organização Mundial de Saúde mostram que 90% da população mun-dial sofrem de doenças da boca, sendo a mais comum a cárie dentária e a doença periodontal (osso e gengivas).

Uma das formas para que tais doenças não se instalem é manter hábitos de

prevenção, como a ida regular ao den-tista. O colaborador que mantém a saú-de bucal em dia, evitará gastos futuros para empresa. “Se for realizado o trata-mento preventivo bucal serão evitadas doenças mais graves e mais complexas”, afirma o gerente geral da Dental Center, Renato Haddad.

Para Haddad, “o colaborador com devido tratamento odontológico não se ausenta no trabalho, tem auto-estima elevada e aumenta sua produtividade na empresa.”

prevenir é melhor que gastarOutra questão que deve ser priorizada nas empresas é a segurança do quadro de colaboradores. A saúde ocupacional, ou medicina do trabalho surgiu para pre-venir e minimizar os riscos de prejuízos à saúde do trabalhador durante o exercício da função na empresa.

A medicina ocupacional é um progra-ma obrigatório como determina a lei nº 6.514, de 1977. “Qualquer empresa que tenha ao menos um empregado registra-do tem como obrigação ter o programa de controle médico de saúde ocupacio-nal”, explica o gerente geral da PresMed – Saúde Ocupacional, Edson Rodrigues.

O não cumprimento da lei pode acar-retar em multas e processos para a or-ganização. Segundo Rodrigues, isso pode até não ocorrer, porém, se caso o funcionário durante o trabalho tiver agravada alguma doença, como exem-plo a audição, e ao se desligar da em-presa for constatado que a perda auditi-va foi durante o período de trabalho por falta de equipamentos de proteção ou laudos que exijam determinado padrão de trabalho, normalmente prescritos

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Ricardo Rossi

Renato Haddad

pelo, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), o ex-funcionário po-derá mover processo trabalhista do qual a empresa dificilmente se livra.

Além do PPRA, programa de avalia-ção feito por um engenheiro, existe o PCMSO, que é o Programa de Con-trole Médico de Saúde Ocupacional, nele o médico designa quais exames cada funcionário tem que fazer basea-dos nos riscos que foram apurados no PPRA. Ainda há outro programa que está incluso na lei da medicina do tra-

B e n e F í C i O s

balho, o PPP – Perfil Profissiográfico Pre-videnciário, que se trata de um docu-mento requisitado pelo INSS para fins de aposentadoria, com histórico das atividades do funcionário na empresa - documento histórico laboral pessoal com propósitos previdenciários.

na ponta do lápisÉ importante que o empregado esteja ciente do quanto pagaria se seus planos fossem feitos direto com as operadoras. “Muitas empresas pecam porque sim-plesmente dão alguns benefícios, mas não ajudam o funcionário a fazer as con-tas e colocar no papel o quanto isso cus-taria caso ele tivesse que adquirir fora da empresa”, destaca Ana Flávia Cavalcante, coordenadora de recursos humanos.

A produtividade de uma empresa está relacionada ao bem estar de seus cola-boradores, é necessário que o empresá-rio moderno saiba que não é apenas o

salário que fideliza o funcionário, mas, boas condições em forma de benefícios extras. Importante observar que todos esses benefícios vão além de um atrati-vo para o funcionário, são de suma im-portância para a proteção das empre-sas. Estando dentro de todos os padrões de saúde e segurança previstos em lei e nos manuais da OMS, as empresas se garantem contra processos, absenteís-mo e acidentes. A convicção de contro-le de gastos, proteção e prevenção ao agravo da saúde precisam fazer parte da consciência tanto do empregado quan-to do empregador .

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Edson Rodrigues

Conheça mais sobre o setor de Saúde e Benefícios pelo 2440 1511. O atendimento fica na rua Caraguatatuba, 53, Centro, Guarulhos-SP.

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Indicador de satisfação com as condições atuais do comerciante subiu 4,5% em dezembro. Índice de Confiança do Empresário do Comércio se manteve estável

SãO PAULO, 9 DE JANEIRO DE 2013– Os empresários do comércio paulistano permaneceram confiantes em dezembro, segundo o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), apurado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Em dezembro, o indicador permaneceu estável ao variar -0,1%, passando de 120,2 pontos em novembro para 120,1 pontos no mês atual. O ICEC é medido em uma escala que varia de 0 a 200 pontos e denota otimismo quando acima dos 100 pontos.o 20%.

O ICEC teve uma leve variação negativa em dezembro pela queda de dois dos três itens que compõem indicador. O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (IEEC) apontou queda de 2,3%, ao atingir 152,3 pontos ante os 155,8 de novembro. Já o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC), também apresentou retração de 0,8%, passando de 112,8 para 111,5 pontos. Mesmo com as quedas, os dois itens permanecem na escala de otimismo acima dos 100 pontos. O destaque positivo, responsável por manter o ICEC estável em dezembro, foi o Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC), que

apresentou alta de 4,5% na variação mensal. O indicador apresentou recuperação em relação a novembro, quando registrou variação de -0,3%.

Analisando os itens do ICAEC, 61,29% dos empresários avaliam que as condições atuais da sua própria empresa melhoraram. Para 45,48% as condições da economia também estão melhores. E 45,97% dos empresários avaliam que as condições atuais do setor melhoraram.

Olhando para o futuro, 84,29% dos empresários afirmam que a expectativa de crescimento para o setor é positiva. A expectativa da economia brasileira também é positiva, onde 86,28% acreditam em melhora. Além disso, 89,18% afirmam que a própria empresa também deve crescer. Reforçando essa percepção, 77,82% dos empresários pretendem aumentar o quadro de funcionários e 59,43% pretendem ampliar o nível de investimentos da empresa.

O comerciante também se mostra satisfeito com seu estoque em dezembro, onde 62,66% afirmam que está em um nível adequado.

De acordo com a Assessoria Técnica da FecomercioSP, mesmo que ainda exista algum pessimismo nas condições atuais, o resultado da pesquisa no mês de dezembro aponta um avanço

PeSquiSAde olho na

nas percepções correntes e uma manutenção dos indicadores nos patamares de otimismo, o que denota a confiança dos comerciantes em um crescimento no volume de vendas no varejo, principalmente com a chegada da época de Natal. Os comerciantes paulistas mantém ainda perspectivas positivas para sua situação futura.

nOta metOdOlógiCaO Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) contempla as percepções dos empresários do setor em relação ao seu segmento, à sua empresa e à economia do País. São entrevistas feitas em painel fixo de empresas, com amostragem segmentada por setor (não duráveis, semiduráveis e duráveis) e por porte de empresa (até 50 empregados e mais de 50 empregados). As questões agrupadas formam o ICEC, que por sua vez pode ser decomposto em outros subíndices que avaliam as perspectivas futuras, a avaliação presente e as estratégias dos empresários mediante o cenário econômico. A pesquisa é referente ao município de São Paulo .

Pesquisa entregue em 09.01.2013 e retirada do site

www.fecomercio.com.br Informações | 11 3254.1752

61,29% DOS COMERCIANTES PAULISTAS AVALIAM qUE AS CONDIçõES DA SUAEMPRESA MELHORARAM EM DEZEMBRO

P e s q u i s a

AtividAdesde AnuAl

RelAtóRio

2012


esPeCial

Em 2012 cumprimos mais uma etapa da trajetória do trabalho sindical. Estreitou-se o

relacionamento com nossos representados, quebrando um velho paradigma. Entidades sindicais

são muito mal vistas pela sociedade em geral e em específico esse olhar, muitas vezes correto,

mas outras tantas distorcido, impede nosso trabalho.

Verdade é que há sindicatos pouco representativos, sem trabalho de base. Muitos desses

aparecem apenas em forma de boletos de contribuições uma vez por ano. Em Guarulhos há

entidades assim. Porém o Sincomércio, durante os vinte anos de atividade sempre esteve

presente na vida do empresário varejista e está cada vez mais. Angariou confiança, cresceu,

trabalhou em progressão geométrica e o resultado está descrito nas páginas deste caderno.

Nossos objetivos vão sendo alcançados na medida em que o comerciante passa a confiar,

participar e se utilizar dos serviços prestados pela entidade. Não há favores no sindicalismo, há

obrigações. O Sincomércio entende o papel que representa e busca satisfazer às demandas da

classe patronal varejista. Claro que ainda há muito a caminhar, certamente muitas necessidades

ficaram sem atendimento. Essa consciência está sempre evidente e impulsionando nosso

trabalho. Buscar mais, não estamos satisfeitos e temos certeza de que nunca ficaremos.

Esperamos e desejamos que 2013 seja um ano de mais trabalho, mais eficiência e que cada vez

mais o comerciante varejista reconheça no Sincomércio sua entidade representativa. Nossa meta

é estar mais perto do empresário, conquistar sua confiança e participação.

Feliz 2013 !

José de Oliveira PortásioPresidente

ConfiançaRe

lató

rio A

nual

de

Ativi

dade

s 2012


@sinco_guaru


youtube.com/tvcomerciomais

Presidente | José de Oliveira Portásiosecretário | José Marinho da Silvatesoureira | Maria Aparecida Marcondes de Oliveiradiretor social | Aparecido Padilha Martinsedição | Valdir Canoso Portásioredação | Ariane SoaresPesquisa | Bruna Carvalho, Carolina Gomes Renan GuedesProjeto gráfico | Renan Guedes

Este relatório também esta disponivel no nosso site www.sincomercioguarulhos.com.br

e x P e d i e n t e

Guarulhos 6 Palestras

parceiros

5 CursOs298 PartiCiPantes

9 temas6 Palestrantes

Em 2012 o programa Saber Mais ganhou outro formato

com a escolha de nova estratégia. Investiu em formações

continuadas, conteúdos aprofundados e públicos específicos.

A ideia do programa é atender as necessidades do consumidor,

tornando seu negócio lucrativo. Pela seção agenda do site do

Sincomércio você encontra todas as atividades que o programa

dispõe em parceria com outras instituições. Acesse www.

sincomercioguarulhos.com.br ou ligue para 2475 7575.

18| ComérCio + ServiçoS

ÂnimaBanco do BrasilCaixa Econômica FederalCoopersigmaDsopMaster SapiensMitrahNossa Caixa DesenvolvimentoPrefeitura de GuarulhosSEBRAE - SPSENAC - SPSicoob

Programa Saber + / Program

a Empresário

eventos palestrantesFernando Ribeiro

Telmo Marins

Mauro Galasso

Sérgio Scatolin

Vanessa Veiga

Zina Costa

19/01 - Metas Para 2012

08/03 – Como Trabalhar com Metas

20/03 a 21/03 - Curso: Atendendo Bem e Rápido

23/03 – Como Trabalhar com Metas

22/04 – Saúde Financeira e Qualidade de Vida

19/06 – 1º Encontro de Crédito

para Pessoa Jurídica em Guarulhos

06/08 a 16/08 - Curso: Boas Práticas na

Administação do Comércio

24/09 – Curso: Assistente de Comércio

25/09 a 28/09 - Curso: Boas Práticas na

Administação do Comércio

30/10 - Redes Sociais, Curta esta ideia!

12/11 a 14/11 - Curso: Boas Práticas em

Marketing Digital

437 emPresas sOliCitantes 266 emPresas CertiFiCadas

417 CertiFiCadOs digitais emitidOs

rePisPrograma Repis

Certificados digitais

Acesse www.sincomerciodigital.com.br e adquira já o seu certificado digital.


Arujá

10 Palestras

parceiros

2 CursOs835 PartiCiPantes

13 temas20 Palestrantes

Em 2012 o programa Saber Mais ganhou outro formato

com a escolha de nova estratégia. Investiu em formações

continuadas, conteúdos aprofundados e públicos específicos.

A ideia do programa é atender as necessidades do consumidor,

tornando seu negócio lucrativo. Pela seção agenda do site do

Sincomércio você encontra todas as atividades que o programa

dispõe em parceria com outras instituições. Acesse www.

sincomercioguarulhos.com.br ou ligue para 4653.1498

OAB - ArujáCIESPPrefeitura de ArujáSEBRAE - SPSENAC - SP


assistênCia soCialpat

aruJá

Programa Saber + / Program

a Empresário

eventos palestrantesAndrea Marins Antunes Estrela

Andreia de Oliveira Cozzubo

Claudionor Caetano

Ednalva Brito Fattore

Fabiola Soares

Gerson Crociati

Heloisa Luck

Jussara Santos

Layla Yanes Almeida de Souza

Luiz Fernando

Marcos Kremer

Maria Aparecida Ferraz de Souza

Maria Terezinha Peres

Mario Rafael Filomatori

Mauro Galasso

Rosa Lucia

Silvana Scarpino

Valdecir Gomes Magalhães

Viviane Souza

Wladmir Stern

17/01 - Marketing como Analisar

e Pesquisar Mercado

25/01 – Gerenciamento do Fluxo de Caixa

14/02 – Empreendedorismo

23/02 – Processo Eletrônico

15/03 – Administração Competitiva

28/03 – Motivando sua Empresa para o Sucesso

04/04 – Código de Defesa do Consumidor

13/04 – Entrega de Certificados Carreta Senai

17/04 – Entendendo Custo, Despesas e

Preço de Venda

22/05 – Gerenciamento do Fluxo de Caixa

28/05 a 29/06 - Simpósio de Qualificação

Profissional – PAT Arujá

05/07 – Entrega de Carteirinhas

OAB Sub Seção Arujá

16/07 a 18/07 – 4ª Semana da Educação

1655 emPresas Cadastradas2426 CurríCulOs CadastradOs

Portal de vagas do Comércio

Para saber mais sobre o Talentos do Comércio acesse www.talentosdocomercio.com.br.


Guarulhos

Arujá 16 JOrnadas

parceiros

703 PartiCiPantes6 temas

20 Palestrantes

O Zelo Social desenvolve e apoia ações de responsabilidades

sociais, melhorando a qualidade de vida da comunidade em

que atua. As atividades oferecidas são gratuitas e os interessados

devem acompanhar as atualizações na seção agenda do site do

Sincomércio, ou nas redes de relacionamento.

AcolherAsbradCabuçu TurismoCOMTURMaster SapiensPrefeitura de ArujáPrefeitura de GuarulhosSenac

assistênCia soCialpat


Programa Zelo Social

eventos

aruJá

guarulhOs

palestrantesAdriano de Oliveira

Anderson Santos

Andrea Estrela

Andrea Oliveira

Andreia de Oliveira

Araçari Peixeira

Claudionor Caetano

Cristiane Aparecida

Cristiane Cardozo

Dalila Figueiredo

Danilo Ramalho

Devaldo Rocha

Eliene Faustino

Emiliana Araújo

Fabíola Soares

Fernando Ribeiro

Gilson Mesquita

Josefa Leoncio

Layla Yanes

Mário Rafael

Mauro Galasso

Michele Raquel

Oziel Cardoso

Raimundo Pinheiro

Robson dos Santos

Sérgio Scatolin

Silvana Scarpino

Telmo Marins

Valdecir Gomes

Zina Costa

10/09 a 14/09 – Jornada de qualificação Profissional – Aprimorando o Atendimento

01/10 a 05/10 – Jornada de qualificação Profissional – Controles Administrativo e Financeiro

05/11 a 09/11 – Jornada de qualificação Profissional – Promoção, Marketing e Exposição de Produtos

03/12 a 07/12 – Jornada de qualificação Profissional – Controles Básicos em Contabilidade







01/10 a 05/10 – Jornada de qualificação Profissional – Turismo e Recepção


12/11 a 14/11 – Jornada de qualificação Profissional – Empregabilidade


03/12 a 07/12 – Jornada de qualificação Profissional – Turismo e Recepção



sincomércio na WeB

43327 visitas nO site

31712 visitas úniCas

45 nOtíCias PrOduzidas

5217 dOWnlOads da COnvençãO COletiva dO COmérCiO

73 emPresas COnveniadas

www.sincomercioguarulhos.com.br

junta comercial

O Escritório Regional Guarulhos da Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP),

administrado pelo Sincomércio e estabelecido em parceria com a prefeitura de Guarulhos,

tem atendimento diferenciado e rápido. Para consultar os serviços disponíveis e a tabela de

preços acesse www.sincomercioguarulhos.com.br/jucesp_tabela.php.

36808 PrOCessOs atendidOs12273 emPresas aBertas20965 alterações3570 FeChamentO de emPresas


sincomércio nas redes sociais

949 seguidOres nO tWitter2000 exiBições da tv COmérCiO +

2613 like’s na FanPage

9 vídeOs PrOduzidOsPara a tv COmérCiO +

@sinco_guaru


youtube.com/tvcomerciomais

Espaço criado pelo Departamento de Comunicação do Sincomércio para

interagir com o público e divulgar eventos e serviços. Visite nossos perfis nas

páginas de relacionamentos do twitter, facebook e youtube.

departamento jurídico3696 COnsultas Feitas

27 PrOCessOs JuduCiais7 PrOCessOs administrativOs

Para consultorias jurídicas gratuitas entre em contato com o Dep. Jurídico pelo telefone

2475 7575 ou pelo e-mail [email protected].


números gerais

7 CursOs ministradOs

16 Palestras realizadas

1761 PartiCiPantes

1000 COnvenções COletivas imPressas

2 edições da revista COmérCiO + serviçOs

284 hOras tOtais de CursOs e Palestras

240 hOras tOtais de JOrnadas de qualiFiCaçãO PrOFissiOnal

5541 nOvas emPresas Cadastradas


300 hOras de esPaçO CedidO Para O senaC - PrOgrama menOr aPrendiz

65 hOras de esPaçO CedidO Para eventOs dO senaC

237 hOras de esPaçO CedidO Para eventOs dO institutO aCOlher

1888 hOras de CursOs em ParCeria COm a seCretaria dO traBalhO de guarulhOs, nO PrOgrama OPOrtunidade aO JOvem

402 COnCiliações traBalhistas Feitas na CinteC

Os serviços oferecidos pela Cintec são esclarecidos pelo telefone 2479 2950, e-mail cintec_grs@

terra.com.br. O escritório da Cintec fica na Rua Caraguatatuba, 53, Centro, Guarulhos-SP.


revista comércio + serviços 39

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