revista ciesp - vale do paraíba e litoral norte - 16 - dezembro/janeiro - 2012/2013

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ANO II - NÚMERO 16 - DEZEMBRO 2012 / JANEIRO 2013 CIESP JACAREÍ PROMOVE 1ª RODADA DE NEGÓCIOS DRS DO CIESP ENCERRAM OANO COMEMORANDO RESULTADOS OBTIDOS EM 2012

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Publicação bimestral do CIESP São José dos Campos, Taubaté e Jacareí. Tel. (12) 3921-7922 - Fax: (12) 3921-7089 E-mail: [email protected] Anuncie: Tel. (12) 3942-3000 E-mail: [email protected]

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ANO II - NÚMERO 16 - DEZEMBRO 2012 / JANEIRO 2013

CIESP JACAREÍ PROMOVE 1ª RODADA

DE NEGÓCIOS

DRS DO CIESP ENCERRAM O ANO COMEMORANDO RESULTADOS OBTIDOS

EM 2012

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Conselho Editorial Revista CIESP Vale do Paraíba e Litoral Norte

Almir FernandesIso-Metro Comercial Ltda

Luciano RadiciRadicifibras Indústria e Comércio Ltda

Fabio Soares DuarteOlgber Especialidades Ltda

José Lourenço JuniorPinha Serviços Industriais

Ricardo de Souza EsperFMR Esper Constr Projetos Cons. Ltda.

José Carlos PeloiaCerâmica Jacareí Ltda.

Diretoria

Diretoria

Diretoria

Ney Pasqualini BevacquaWinnstal Indústria e Comércio Ltda

Antônio Augusto Guimarães OliveiraTremenbé Indústrias Químicas

Cláudia Pinto de OliveiraJuntas Brasil Ind. Com. Serv. Ltda.

MISSÃO CUMPRIDA

E D I T O R I A L

A última edição do ano da revista do CIESP chega até nossos as-sociados em clima de comemoração. Nesse final de ano tivemos os eventos de confraternização das regionais de Jacareí, São José dos Campos e Taubaté; Papai Noel Solidário e os 16 anos do GPMAI--Grupo de Profissionais de Meio Ambiente das Indústrias do Vale do Paraíba, que tem entre seus integrantes representantes da nossa entidade, que vêm atuando fortemente e fortalecendo as ações de sustentabilidade dentro das empresas.

E se a inovação se faz presente cada dia mais nos processos pro-dutivos, temos hoje na região 45 empresas de vários portes com potencial para explorarem o setor de combustíveis, que serão capa-citadas por meio do Programa NAGI- PG- Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação na Cadeia de Petróleo e Gás Paulista. Os detalhes você vai saber mais aqui.

Dezembro é também um mês de expectativas, já que os novos gover-nos municipais tomarão posse e espera-se que atendam a contento as necessidades das indústrias da região. Por isso, não poderíamos deixar de destacar em nossa reportagem de capa as contribuições deixadas por uma administração que perdurou durante 16 anos e o podemos esperar do futuro do Desenvolvimento Econômico na capital da região metropolitana do Vale do Paraíba. Durante o fe-chamento dessa edição foi anunciado o nome do novo secretário de Desenvolvimento Econômico de São José dos Campos. O engenheiro mecânico Sebastião Gilberto Maia Cavali, de 50 anos, irá enfrentar o desafio de combater a constante queda de empregos formais gera-dos na cidade e a crise na General Motors (GM), que coloca em risco cerca de 1.500 empregos. Desejamos sucesso a Cavali no comando da pasta e esperamos que a classe industrial seja assistida em suas necessidades nos próximos quatro anos.

A Revista CIESP deseja Feliz Natal e Um Próspero Ano Novo a todos os associados e familiares!

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A N O I I - N Ú M E R O 1 6D E Z E M B R O 2 0 1 2 / J A N E I R O 2 0 1 304

Orlando Bartticiotto FilhoBartticiotto Corretora Seguros LtdaAli Ahmad Zoghbi Conselheiro

Volex do Brasil Ltda.Fernando César Craveiro

Latapack Ball Embalagens Ltda.Lázaro Humberto Chaves

HE Indústria Mecânica Ltda.José Nestor PeloggiaAdatex S/A Indl. Coml.

Adriano MerkxFabaraço Ind. Arames e Molas Ltda.

Dobson Murta Nunes FreireFabril Tec. Elem. Padronizados Ltda.

Margarida Maria Fontenesi PereiraLanobrasil S/A

Sheila Lopes da SilvaFademac S/A

Paulo Sérgio Gaia MacielFibra Celulose S/A

Walker Antonio FerrazControl Serviços Especializados Ltda.

Vlademir de Andrade AlvesAçoport Ind. Com. Telhas Metálicas Ltda.

Nicolau KohleBiomass Soluções Ambientais Ltda.Marilene de Paula Martins Leite

Conttec Assessoria S/C. Ltda.David Leite

David Leite Maquetes EPPNéliton Aparecido da Silva

Micromec Micro Mecânica Ltda.Benedito Aparecido Faria

Zenller Ind. Com. Prod. Met. e Cerâm. Ltda.Mário Jovelino Del Nunzio

Mixing Química Ind. Com. Ltda. EPP

Deixe suas críticas e sugestões para a Revista CIESP Vale do Paraíba e Litoral Norte. E-mail: [email protected]

Joaquim Albertino de AbreuIFF Essências e Fragâncias Ltda

Carlos Inocêncio NunesGuanacre Inds Alimentícias Ltda

Wilson Rosa CordeiroApolo Mecânica e Estruturas Ltda

Kooshi MikiColmaq Com. E loca e Manut MáquinasCarlos Eduardo de Figueiredo Ferraz

Sociedade Extrativa Dolomia LtdaEdison Carmona Moraes

Daruma Telecomunicações e Inf. LtdaGabriel Diego de Almeida

Associação Indústrias de Cruzeiro e RegiãoCássio Ciula

Malteria do Vale S/AEnilson Peixoto Lins

Oxiteno S/A Ind e ComércioJoaquim Carlos Simões de Araujo

Comércio Ind Princesa do Norte LtdaAirton Fukunaga

Yakult S/A Ind e ComércioWaleska Almeida de Lima

Sagem Orga do Brasil S/ALuiz Tuan Neto

Belém Indústria de Artefatos de MadeiraNicolas Palhares Serra

Confab Industrial S/AJosé Francisco R. Gomes

Cooperativa de Latic Médio Vale ParaíbaOdilon Rodrigues Coelho

Bonali Alimentos LtdaNelson Biondi

Cimil Com e Ind de Minérios LtdaSandra Teixeira de Alencar Morales

Associação Comercial Industrial TaubatéUlisses Shinji Fucuda

Associação Comercial Industrial LorenaValentim Bonfim de PaulaAlitec Com Indústria Ltda

Claudio José Issao MB Metalbages do Brasil Ltda

Marcos SpaldingTerwan Engenharia e Eletr Ind Com Ltda

Luiz Sérgio Bueno de MattosOrica Brasil Ltda

Ângelo Donizete TibérioNovametal do Brasil LtdaAntonio Carlos Gaban

Pfaudler Equipamentos Industriais LtdaAssis Francisco da Silva

Air Shield do Brasil Ltda-MEWillian Santos

Lumem Química LtdaCláudio M de OliveiraCoelte Engenharia Ltda

Eduardo Rezende PadilhaEduardo Ind Com de Embalagens Ltda-ME

Luiz Lucas RibeiroLuiz Lucas Ribeiro Ltda

Sidiney Peruchi de GodoyESRA - Engenharia, Serviços e Representações Aeronáutica Ltda.

Fernando de Moraes LimaM. S. Ambrogio do Brasil Ltda.

João Francisco do Amaral GiovaniMonsanto do Brasil Ltda.

Marco Antonio Buck SilvaTI Brasil Indústria e Comércio Ltda.

Osman Alves CordeiroMinoica Global Logística Ltda.

Felipe Antônio CuryGespi Indústria e Comércio de Equipamentos Aeronáuticos Ltda.

Alcides Sulimam JuniorJohnson & Johnson Industrial Ltda.

Luiz Rodolfo da SilvaPetróleo Brasileiro S/A - Petrobras

Breno Sávio Mattesco Sodero HortaPSS - Indústria e Comércio Ltda.

Carlos Alberto PozzatoCalfér Usinagem Industrial Ltda.Tarcísio José de Souza e Silva

Knopp & Souza e Silva Comunicação Social Ltda.Waldomiro de Freitas Gonçalves

Suturbras Indústria e Comércio Ltda.Hélio Ikedo

Compsis Computadores e Sistemas Indústria e Comércio Ltda.Luiz Antônio Durgante Pasquotto

Kodak Brasileira Comércio de Produtos para Imagem e Servs. Ltda.Edoardo Bonetti

Uniprev - Cooperativa Serv. Benef. Prev. Med. Tr. Eng. Seg. Tr. E M. Amb.Francisco Redondo Muñoz

Indústria Metalúrgica Fesmo Ltda.Nerino Pinho Junior

Acquire Gerencimento de Compras Ltda.Adilson Micheletto

Proterm - Projetos e Tecnologia em Tratamento Térmico Ltda.Fernando Flávio Machado

Pró-Quali Indústria e Comércio Ltda.Cláudio Braz Seabra de Oliveira Marques

LJU do Brasil Indústria Eletrônica e Comércio Ltda.Wagner Campos do Amaral Silva

Mectron - Engenharia, Indústria e Comércio S/A.José Luiz Fragnan

ELEB Equipamentos Ltda.Francisco Manoel Corrêa Dias

Cenic Engenharia Indústria e Comércio Ltda.Gregório Pugliese Neto Conselheiro

Plande Planejamento e Desenvolvimento de Produtos Ltda.Cesar Augusto da SilvaAkaer Engenharia Ltda.

Gianni CucchiaroFriuli Aeroespacial Ltda.

Fabio BattistellaNestlé Brasil Ltda.

Alcione Maria Araujo VianaGeneral Motors do Brasil Ltda

Luiz Antonio Lopez de OliveiraEmbraer S/A.

David Raphael Fernand Petitjean

Richard KlinkeMecânica Caçapava Ltda.Mário Vedovello Sarraf

Precitech Indústria e Comércio Ltda.Wolfram Quintero Gonzalez

Quinabra - Química Natural Brasileira Ltda.Darci Araújo

Eaton Ltda.Luiz Roberto Gonçalves Andrade

Granitaria Paraibuna Ind. e Com. de Pedras Decorativas Granitos e Marmores Ltda.Mauro Aparecido de Paula Ferreira

Globo Central de Usinagem Ltda.Donizeti Eloizio dos ReisStatus Usinagem MEC Ltda.

Denise Cristina Miquelotte LuizariHeatcraft do Brasil Ltda.

Clovis Lessa de OliveiraPanasonic do Brasil Ltda.

Juliano Augusto A. de OliveiraPilkington Brasil Ltda.Claudio José de Lima

Hitachi Ar Condicionado do Brasil Ltda.Erika Cesar Ribeiro

Companhia Brasileira de EstirenoGeraldo Donato Vieira

Usinagem Lomavir Ltda EPPCélia Aparecida Silva Natale Moscardi

Conexão Desenvolvimento Empresarial Ltda.

Conselheiros Titulares Conselheiros TitularesConselheiros Titulares

Conselheiros Suplentes

Conselheiros Suplentes

FALE COMA GENTE!

Conselheiros Suplentes

Expediente: Publicação bimestral do CIESP São José dos Campos, Taubaté e Jacareí. Toda correspondência deve ser encaminhada para o CIESP, Avenida Tivoli, 563, Vila Betânia, São José dos Campos - SPCEP: 12245-230 - Tel. (12) 3921-7922 - Fax: (12) 3921-7089E-mail: [email protected]

Coordenação: Luiz Carlos Bassit - Bassit ComunicaçãoEditora Responsável: Patrícia Siqueira (MTB: 25480-SP)Reportagem: Patrícia SiqueiraEditoração: Binah PropagandaComercial: Silvio Américo de AraújoColaboração: Fabiano de Sousa (São José dos Campos), Willian Martins (Jacareí), Odair R. Souza e Mariana.Tiragem: 3.000 exemplaresImpressão: Resolução Gráfica

Anuncie:Tel. (12) 3942-3000 | E-mail: [email protected]

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Uma luz na competitividade 06

Desenvolvimento Econômico de São José dos Campos: Contribuições e perspectivas para o futuro 14

Drs do CIESP encerram o ano comemorando resultados obtidos em 2012 22Almoço&negócios encerra Programação de 2012 25

Que governo nos governa? 28Alimentação saudável no verão e hidratação 29Classe média: Impostos e perspectivas 30Desafio: Retomar o desenvolvimento econômico em 2013 31

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ANO II - NÚMERO 16DEZEMBRO 2012 / JANEIRO 2013

S E D E

C U R T A S

C A P A

C I E S P S O C I A L

E S P A Ç O A S S O C I A D O

S E R V I Ç O S A O S A S S O C I A D O S

C O M A P A L A V R A

Futuro 17

S O L I D A R I E D A D ECIESP doa brinquedos para crianças carentes de São José dos Campos 21

32R A D A R

GPMAI comemora 16 anos e obtém reconhecimento 18CIESP Taubaté realiza seminário sobre reuso de água e efluentes industriais 19CIESP Jacareí promove 8ª edição da Mostra de Ações Socioambientais 20

M E I O A M B I E N T E

Desenvolve SP oferece novo canal de acesso a financiamento 07SESI São José dos Campos leva qualidade de vida a quase 100 mil industriários e dependentes em 2012 08CIESP Jacareí promoveu plenária com a participação de Giovane Gávio 09Programa Integração Petrobras Comunidade destinará R$ 1,7 milhão a entidades do Vale do Paraíba 10Agentes locais de inovação auxiliam pequenas indústrias 11CIESP Jacareí promove 1ª Rodada de Negócios 12NAGI- PG é lançado em Taubaté e São José dos Campos 13

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UMA LUZ NA COMPETITIVIDADES E D E

POR PAULO SKAF Foto: Divulgação

soas. Ainda nas contas da FIESP, o preço justo da energia injetará R$ 24 bilhões ao ano na economia, ou R$ 720 bilhões no bolso de to-dos os brasileiros em 30 anos, prazo médio de uma concessão elétrica.

Por todas essas razões, a MP 579 foi uma conquista da sociedade, capitaneada pela FIESP. Em nossa campanha, colhemos mi-lhares de assinaturas, dando visibilidade a uma questão que passaria despercebi-da. Parecia haver um acordo tácito para se prorrogar novamente as concessões, à reve-lia de nossa Constituição, sem redução de preços. Fizemos a nossa parte, chamando a atenção para algo que seria muito danoso ao País. A presidenta Dilma Rousseff, uma profunda conhecedora da matéria, acabou fazendo o que é certo. Agora, é efetivar os descontos na conta de luz de todos os brasi-leiros a partir de janeiro de 2013.

preço atual terão de disputar os leilões a par-tir de 2015; as que quiserem antecipar para 2013 a redução farão uma espécie de contrato de prestação de serviços. O mais importante é que o barateamento das contas de luz seja efetivado, e para todos os brasileiros, já no próximo ano. E que, nesse barateamento, se atinja o preço justo.

Por isso é que nós continuaremos acompa-nhando a medida e o modelo adotado, que tem que ser realizado com transparência. Mesmo que algumas empresas queiram manter os preços até 2015, o barateamento será viável, pois o Sistema Eletrobrás já ade-riu, e ele representa 60% da geração e 80% da transmissão da energia elétrica no País. Ou-tras companhias estão avaliando a medida, e não escondem seu descontentamento com ela. Contudo, é melhor desagradar alguns poucos para beneficiar 190 milhões de pes-

A Medida Provisória 579 do Governo Federal, que estabelece redução média de 20,2% das contas de energia elétrica dos brasileiros, é uma luz no buraco negro da competitividade do País, somando-se a outros avanços recen-tes como a queda dos juros, a revisão do câm-bio, as desonerações tributárias e o pacote de obras de logística e transporte em regime de parceria público-privada. A eletricidade mais barata terá impacto positivo em toda a eco-nomia, contribuindo para a queda da inflação e redistribuindo renda.

Foi exatamente pela consciência sobre o am-plo significado dessa medida que a Federa-ção das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) lançou, no ano passado, a campanha “Energia a Preço Justo”. Mobilizamo-nos na mídia, participamos de audiências públicas sobre o tema, sensibilizamos o Poder Legis-lativo, dialogamos com o governo e ingressa-mos com representação no Tribunal de Con-tas da União - TCU, no qual questionamos as razões que mantinham o preço alto.

Os motivos de termos 80% de nossa matriz energética em hidrelétricas, a forma mais ba-rata de produzir energia, e a terceira conta de luz mais cara do mundo eram absolutamen-te equivocados e inaceitáveis. Os brasileiros estavam bancando indevidamente, todos os meses, a parcela relativa aos investimentos feitos na construção das usinas. Isso, contu-do, já havia sido pago há muitos anos. Hoje, as geradoras vendem o megawatt-hora por 90 reais, mas segundo os estudos da FIESP, pelo menos 70 reais representam amortizações já pagas há muito tempo.As concessionárias que decidirem manter o

Paulo Skaf é o presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP/CIESP)

Foto Divulgação

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máquinas e equipamentos que queiram se credenciar para oferecer as linhas da Desen-volve SP aos seus clientes devem entrar em contato com a instituição pelo telefone (11) 3123-0464 ou pelo [email protected].

A Desenvolve SP financia empresas com fatura-mento anual a partir de R$ 360 mil com linhas de crédito com juros baixos e prazos longos. O interessado pode entrar no site da instituição (desenvolvesp.com.br) e solicitar o financia-mento diretamente no portal, por meio da ferramenta “Negócios Online”. Outra opção é procurar uma das mais de 60 associações em-presariais parceiras ou um fabricante ou reven-dedor de máquinas autorizado.

SP como opção para o financiamento de seu produto. Além disso, o fabricante poderá dar início ao pedido de financiamento, dando maior agilidade ao processo. Tudo isto sem nenhum custo para a empresa. Assim, ganha o fabricante, que vende o equipamento, con-cretizando o negócio e recebendo à vista, e ganha o comprador, que pode financiar sua nova máquina ou equipamento com as me-lhores taxas e prazos do mercado.

Entre as linhas disponíveis, o empresário pode optar pela linha BNDES FINAME PSI, com juros a partir de 0,21% ao mês e prazo de até 72 meses – condições válidas para ope-rações contratadas até o dia 31 de dezembro. As empresas fabricantes e revendedores de

Como parte de sua constante busca da me-lhoria do acesso ao crédito sustentável, a De-senvolve SP coloca à disposição das pequenas e médias empresas paulistas um novo canal para solicitação de financiamentos. Agora, os empresários interessados no crédito para a aquisição de máquinas e equipamentos poderão procurar também os fabricantes e revendedores credenciados na Desenvolve SP. A iniciativa tem como objetivo aumentar a capilaridade da instituição e facilitar a vida do empresário na hora de solicitar o financia-mento.

A empresa fabricante de máquinas e equi-pamentos será autorizada, por meio de um acordo operacional, a indicar a Desenvolve

DESENVOLVE SP OFERECE NOVO CANAL DE ACESSO A FINANCIAMENTO

C U R T A S

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C U R T A S

SESI SÃO JOSÉ DOS CAMPOS LEVA QUALIDADE DE VIDA A QUASE 100 MIL INDUSTRIÁRIOS E DEPENDENTES EM 2012

06 e 17 anos, a oportunidade de praticar e treinar modalidades de diferentes esportes, além de ati-vidades lúdicas e educativas, uma chance para a educação, um passaporte para uma vida melhor.

Mais de três mil alunos foram beneficiados em São José dos Campos, Paraibuna, Caraguatatuba, São Sebastião e Ilha Bela pelo Programa Educa-ção Num Click, voltado a incluir digitalmente os beneficiários da indústria e seus dependentes ao mundo virtual através do ensino da informática.

Outros números interessantes são os apresenta-dos pela escola de nível Fundamental, Médio e Educação de Jovens e Adultos do SESI, que aten-deu cerca de 1.300 alunos em 2012 e pelo Centro de Lazer e Esporte da instituição em parceria com o SENAI (Serviço Nacional de Aprendiza-gem Industrial), que contribuiu para o benefício de mais de 8.500 pessoas com atividades aeróbi-cas, musculação, dança e outras.

Dados como esses mostram o “capital social” que a entidade retorna à sociedade através do investimento da indústria em responsabilida-de social. Nos dez primeiros meses deste ano, o SESI São José dos Campos atendeu uma média de 2.500 pessoas todos os dias.

Além das metas, das estatísticas e dos números, foram mais de mil sorrisos, mil aprendizados, mil sonhos realizados e mil vidas com melhor qualidade todos os dias com a ajuda do SESI e de sua equipe.

Vários foram os eventos que beneficiaram mais de 35 mil pessoas em 2012, como Festival de Na-tação, Super Férias, Construser, SIPAT’s, Corrida de Rua, Circuito Lazer e Aventura, Folclore Agos-to, Recreação, Jogos do SESI, Jogos Estudantis e muitos outros que demonstram que quando crescem as pessoas, cresce o Brasil.

Para o próximo ano, o objetivo é ampliar o aten-dimento nas indústrias através de palestras e programas que promovam a saúde e a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores.

Um dos programas mais importantes da insti-tuição, o Indústria Saudável, levou atendimento de qualidade a mais de seis mil industriários de 33 diferentes empresas, que tiveram acesso gratuito aos diagnósticos de suas condições de saúde.

O que mais chama a atenção dos industriários é a praticidade que o programa tem ao ser desen-volvido nas empresas. Dentro desse contexto, os colaboradores sentem-se valorizados porque percebem que a empresa se preocupa com a vida deles e não somente com o as metas corporativas.

O programa Indústria Saudável foi implantado em 2010 para atender as indústrias e seus tra-balhadores; levando qualidade de vida a eles através da realização gratuita de diagnósticos feitos pelas equipes de saúde do SESI com os industriários e apresentação dos resultados ob-tidos às empresas, que mediante a isso, traçarão estratégias a fim de proporcionar a promoção da saúde no ambiente corporativo.

Uma das beneficiárias do programa foi Maria de Fátima Nentes Panaino, técnica de segurança do trabalho, da empresa Eltek, que se sentiu lisonje-ada com a iniciativa da empresa em que trabalha. “Senti-me valorizada em participar do programa, me passou a sensação de ser notada”, disse.

Qualidade de vida que também se define em proporcionar uma vida de qualidade às crianças carentes das comunidades que vivem no entorno das indústrias – a exemplo do Programa Atleta do Futuro (PAF), que em parceria com empresas, proporciona às crianças com faixa etária entre

Entre os meses de janeiro e outubro de 2012, fo-ram cerca de 71.635 industriários beneficiados pelos programas de responsabilidade social do SESI (Serviço Social da Indústria) de São José dos Campos.

Mais do que números, a unidade que é uma das maiores do interior paulista, oportunizou condi-ções para a melhoria na qualidade de vida dos trabalhadores e seus dependentes através de en-tretenimento e atividades esportivas. Neste con-texto, o Teatro do SESI de São José dos Campos fez jus a sua finalidade e atendeu cerca de 50 mil pessoas com cursos, palestras, espetáculos de dança e música; teatro e cinema.

De acordo com o diretor da unidade, Sérgio An-tônio Alves de Olivera, para o próximo ano as expectativas são por programações culturais di-versificadas e com maior número de produções locais prestigiadas nos editais, a fim de dissemi-nar também a cultura da região.

Outras áreas também foram contempladas pelo amplo atendimento da entidade neste período, como os cursos nas áreas de responsabilidade social, em que foram atendidos mais de 4.609 alunos em artesanato e artes plásticas; 1.920 estudantes nas aulas de costura e moda e aproxi-madamente 3.292 atendimentos realizados pelo Programa Alimente-se Bem (que visa mostrar que é possível preparar uma alimentação saudá-vel sem desperdícios) e pela área de culinária e nutrição da unidade joseense.

Serviços nas áreas da educação, esporte, cultura, saúde, nutrição e responsabilidade social estão na lista dos itens oferecidos aos bene-ficiários da indústria pela instituição

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C U R T A S

Na noite do dia 25 de outubro, a Diretoria Regional do CIESP de Jacareí e a Control Serviços promoveram a 245ª Reunião Ple-nária, cujo tema central foi ‘Liderança e For-mação de Equipes foi abordado pelo técni-co do time de Voleibol do SESI-SP, Giovane Gávio.

Na abertura, o diretor titular do CIESP Ja-careí, Ricardo de Souza Esper, agradeceu a presença de todos e aproveitou para parabe-nizar a equipe de vôlei do SESI-SP pelo bi-campeonato paulista, conquistado na noite do dia 22/10.

O evento contou com a participação de apro-ximadamente 150 pessoas, entre jornalistas, empresários e representantes de outras en-tidades civis. Para falar sobre ‘Liderança e Formação de Equipes’, Giovane deu como exemplo a sua trajetória profissional, desta- cando os desafios a que estão sujeitos todos

os profissionais, indistintamente.

Segundo o atleta, é indispensável anali-sarmos os prós e contras de cada esco-lha e, não obstante, almejar a superação sempre que possível. Para ele, o profis-sional dedicado e o gestor que sabe mo-tivar a equipe são a fórmula do sucesso, seja no mundo dos esportes ou no am-biente corporativo.

Para Ricardo de Souza Esper o tema é de suma importância para as empresas, inde-pendente do porte e do ramo de atividade. “Motivar a equipe de trabalho é um desafio constante e, quando se obtém êxito, é uma vitória da empresa e da própria equipe”, comenta.

Para Lúcia Midori Takai, sócia-proprietária

da Control Serviços, a Plenária foi um su-cesso. “Nós, do Grupo Control, estamos or-gulhosos e realizados por patrocinar mais um evento de grande sucesso do CIESP, com a participação especial do Giovane Gávio. Esperamos que todos tenham apreciado a famosa Paella e Galinhada da Ma & Ma Eventos. Aproveitamos para agradecer aos nossos clientes que nos prestigiaram com a sua presença, e todos os participantes que estiveram lá”, conclui.

Ao final reunião, Ricardo Esper iniciou a diplomação das quatro novas empresas as-sociadas. A Betel Soluções, Sier Vale Trans-portes, Netseg e Serviobras receberam das mãos da 1ª vice-diretora, Cláudia Pinto de Oliveira, o diploma de associado ao Centro das Indústrias do Estado de São Paulo. O evento contou com o apoio da Heineken Brasil.

Giovane Gávio na plenária (Foto: Daniela Ferreira)

Diretoria e novos associados do CIESP Jacareí (Foto: Daniela Ferreira)

CIESP JACAREÍ PROMOVEU PLENÁRIA COM A PARTICIPAÇÃO DE GIOVANE GÁVIO

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PROGRAMA INTEGRAÇÃO PETROBRAS COMUNIDADE DESTINARÁ R$ 1,7 MILHÃO A ENTIDADES DO VALE DO PARAÍBANove projetos sociais do Vale do Paraíba estão sendo contemplados pelo IPC- Pro-grama Integração Petrobras Comunidade e receberão até R$ 200 mil em dois anos. A companhia irá investir R$ 1,7 milhão em patrocínio e as atividades começam em 2013.

Ao todo foram selecionados 74 projetos, que passaram por uma avaliação criterio-sa de representantes de ongs. Durante a etapa classificatória, foram aprovados os que abordavam da melhor forma temas como geração de renda e oportunidade de trabalho; educação para a qualifica-ção profissional e garantia dos direitos da criança e do adolescente.

De São José dos Campos foram escolhidos cinco projetos: Basquete Escolar, que teve

como proponente a Associação de Amigos da EMEF Profª Maria Amélia Wakamatsu, Colher de Pedreira (Centro Dandara de Promotoras Legais Populares), Despertar Talentos (Associação Ágape para Educa-ção Especial|), Educando para o Trabalho e Geração de Renda-Programa de Capa-citação Profissional do Bairro Campos de São José e Região (SENAC); e Trilhas da Profissão (Associação Beneficente André Pusplayais). Taubaté terá dois projetos beneficiados- Orquestra Educando pela Música (Instituto Brasileiro de Apoio à Pesquisa e Estudo da Música) e Vida & Qualidade (Associação Sinapse de Aten-dimento às Pessoas Autistas e outras com Necessidades Especiais).De Caçapava foi contemplado o Projeto Ponto de Encontro (Grupo de Assessoria e Mobilização de Talentos).

C U R T A S

Representantes de alguns dos projetos contemplados: Basquete na Escola.

Fotos: Divulgação

Projeto Orquestra Educando pela Música. Projeto Ponto de Encontro.

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C U R T A S

AGENTES LOCAIS DE INOVAÇÃO AUXILIAM PEQUENAS INDÚSTRIAS DO VALE

Mais faturamento

Para o coordenador estadual do programa ALI, Sérgio Gromik, um dos pontos prin-cipais do programa é conscientizar os em-presários de que a inovação pode ser sim-ples e sem grandes custos.

“O programa é gratuito, contínuo e custo-mizado. Os ALIs atuam de maneira efetiva para trazer inovação para dentro da cultu-ra da empresa. Ela precisa ser sistemática, não só ocasional, como costuma ocorrer. Inovar é essencial e pode ser acessível”, disse.

Mais informações sobre o ALI podem ser obtidas no Escritório Regional do Sebrae--SP de São José dos Campos, através do te-lefone (12) 3922-2977.

de 276 horas em gestão da inovação e rece-beram o certificado no lançamento oficial do programa, ocorrido na Feira do Empre-endedor de São Paulo.

O Programa ALI parte do princípio que empresas inovadoras são aquelas que pra-ticam rotineiramente a gestão da inovação, permanentemente preocupadas em inovar e atender às exigências e expectativas do seu cliente.

Expectativa

Os agentes se mostram motivados em es-timular a inovação na indústria regional. Para Danila Francisco, ALI de Taubaté, a experiência obtida durante a capacitação do Sebrae foi fundamental para visualizar formas de inovação que podem ser implan-tadas nas empresas.

Para ela, “a capacitação foi intensa, com muito aprendizado e sinergia entre os par-ticipantes. É um grande desafio, estou feliz e confiante para levar as ferramentas de inovação às empresas, passando de manei-ra clara e simples as informações”.

Para Raphael Pereira, ALI de São José dos Campos, “a maioria das pessoas acha que a inovação é para as médias e grandes empresas, mas as MPEs também preci-sam investir, pois é um fator de compe-titividade, não tem como fugir. É preciso quebrar esses paradigmas e acabar com a resistência à inovação”.

Em parceria com o SEBRAE, o CIESP Tau-baté lançou durante sua Reunião Plenária de 8 de novembro o Projeto ALI – Agentes Locais de Inovação, que consiste no apoio gratuito de 21 agentes para atendimento personalizado in loco em até dois anos.

Os 21 ALIs da região já estão dando supor-te às pequenas empresas da indústria. Nes-sa etapa inicial, os trabalhos serão focados nas empresas localizadas em São José dos Campos, Taubaté, Jacareí e Caçapava.

As cidades que serão abrangidas pelo Pro-grama ALI são as ligadas ao Escritório Re-gional do Sebrae de São José dos Campos, com braços nas seguintes localidades: Tau-baté, Jacareí, Caraguatatuba Ubatuba, São Sebastião Caçapava, Ilhabela, Tremembé, Paraibuna, Monteiro Lobato, Natividade da Serra, Santa Branca, São Luis do Paraitin-ga, Lagoinha, Redenção da Serra, Igaratá e Jambeiro.

Empresários do setor que queiram investir em inovação podem procurar o Escritório Regional do Sebrae-SP em São José dos Campos, ou um dos Postos de Atendimento ao Empreendedor para obter informações sobre o programa.

Os agentes passaram por uma capacitação

Empresários terão apoio gratuito de 21 agentes para atendimento personalizado in loco em até dois anos.

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CIESP JACAREÍ PROMOVE 1ª RODADA DE NEGÓCIOS

C U R T A S

A Diretoria Regional do CIESP Jacareí, em parceria com outras regionais da entidade (Alto Tietê, São José dos Campos e Tau-baté) promoveu a 1ª Rodada de Negócios da Macrorregião no município. O evento aconteceu no dia 27 de novembro, con-tando com a participação de aproxima-damente 120 empresas, entre associadas e não associadas. Na ocasião os empresá-rios puderam negociar com 21 empresas âncoras.

A rodada em Jacareí contou com a parti-cipação de grandes empresas comprado-

ras – denominadas âncoras. Participaram como compradoras: White Martins, Armco do Brasil, Braziline Móveis, Cebrace Cris-tal, Chery Brasil, Cipolatti, Fibria Celulose, Granvale Logística, Latecoere do Brasil, Mectron, Olgber, Petrobras, Prefeitura de Jacareí, Rexam Beverage, Sany do Brasil, SENAI, SESI, Rhodia, Dephi Automotive, Sud-Chemie e Viobras.

Além da Rodada de Negócios, durante o evento foi realizada uma palestra escla-recedora sobre o cadastramento de novos fornecedores para a Petrobras.

OPINIÃOAs grandes empresas participam das ro-dadas dispostas a divulgar sua lista de compras e, assim, conseguir novos for-necedores. Nesta rodada, por exemplo, cada empresa pôde agendar mais de 20 reuniões de 10 minutos em um período de cinco horas.

Para o diretor titular do CIESP Jaca-reí, Ricardo de Souza Esper, o modelo adotado para a realização das rodadas, além de inovador, beneficia vendedores e compradores. “As rodadas estão cada vez mais dinâmicas, inovadoras e com novos participantes. Acredito que esta seja uma ótima oportunidade para as empresas, especialmente por estarem negociando diretamente com os responsáveis pelas áreas de compras”, comenta.

Segundo o executivo, o evento promove a geração de novos negócios e fomenta a economia local. Para 2013, a diretoria do CIESP garante a realização de uma se-gunda edição da rodada em Jacareí.

A advogada Tainá Veloso, da Tainá Asses-soria e Treinamentos, que já participou de outras rodadas de negócios, afirma que o evento é de suma importância para aumentar a lista de clientes. “A rodada de negócios nos proporciona diversas opor-tunidades de networking e constitui o marco inicial do relacionamento comer-cial e visibilidade perante as empresas âncoras”, afirma.

Conversa entre vendedores e compradores Conversa entre vendedor e comprador

Conversa entre vendedor e comprador Empresários aguardando os ‘encaixes’

Fotos Divulgação

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NAGI- PG É LANÇADO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

C U R T A S

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) e a Universidade de São Paulo (USP) apresentaram no CIESP Taubaté, no dia 29 de ou-tubro, o Programa “Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação na Cadeia de Petróleo e Gás”-NAGI PG.

Por meio de parceria entre as entidades, univer-sidade e empresas serão capacitadas 400 indús-trias paulistas de pequeno e médio porte para atuarem no setor de Petróleo e Gás.

Além do Vale do Paraíba, o programa está sendo implantado em outras três grandes regiões: São Paulo, Baixada Santista e Sertãozinho. Em 2013, serão contempladas as de Osasco, Guarulhos, ABC, Campinas, Sorocaba e Piracicaba.

Segundo representantes da FIESP e CIESP pre-sentes ao evento, as dez regiões foram escolhidas devido ao seu potencial para o setor e nessas re-giões serão montados núcleos com 40 empresas cada um, sendo que a região do Vale do Paraíba possui grande potencial não somente das em-presas já atuantes neste setor, como também de

Programa vai capacitar empresas do Vale do Paraíba que queiram partici-par do setor de Petróleo e Gás.

outros segmentos.

“No primeiro momento faremos uma capaci-tação coletiva, para que elas entendam o que é inovação e onde estão seus recursos. Depois será prestada uma assessoria individual com consultores indo até as empresas e as apoiando para que desenvolvam seus projetos de ino-vação e conheçam os órgãos de fomento para quem vão apresentar os projetos para o setor de petróleo e gás”, afirmou o diretor do Depar-tamento de Competitividade e tecnologia da FIESP, Eduardo Berkovitz.

De acordo com Berkovitz, o foco do programa é sensibilizar as empresas para que elas enten-dam a importância da gestão da inovação, capa-citar para que tenham noção de como funciona a inovação no país e, no final, auxiliá-las a elabo-rar seus projetos.

“Nem todas vão chegar ao final do processo, que funcionará como um funil chegando a 80 em-presas no prazo de 14 meses. O foco são as em-presas no setor de petróleo e gás, mas também estamos incluindo empresas que são de outros setores e que estão pretendendo entrar no setor de petróleo e gás, como o caso do setor aeroes-pacial do Vale do Paraíba”, concluiu o diretor.

CONTROLEO programa pretende aumentar o contro-le e a produção local, já que muitos dos insumos utilizados nessa cadeia são im-portados. “O esforço é para que seja pro-duzido tudo no país . Queremos mapear o que existe de oportunidades nessa cadeia, indicar para essas empresas e ajudá-las a produzir”.

Os projetos serão financiados pela Finan-ciadora de Estudos e Projetos (Finep), Fundação de Amparo à Pesquisa do Es-tado de São Paulo (Fapesp), Banco Na-cional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre outros órgãos de fomento. O projeto também conta com o apoio do PROMINP/Petrobras e ONIP - Organização Nacional do Petróleo, que possui diversas petroleiras entre seus as-sociados.

Lançamento do NAGI em São José dos Campos

Em São José dos Campos, o programa foi lançado no dia 22 de novembro, na sede do CIESP, durante a última Plenária do ano, que contou com a presença dos associados e também lideranças ligadas à área do Meio Ambiente. Só na região do Vale do Paraíba existem 45 empre-sas com potencial de serem trabalhadas com as patentes. Em todo estado de São Paulo existem oportunidades para 1871 empresas.

Foto Divulgação

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C A P A

por Patrícia Siqueira

Nesse novo ano que se aproxima, com pers-pectivas favoráveis para o crescimento da economia, nossos associados anseiam por novos investimentos e incentivos no setor industrial de São José dos Campos.

A Revista CIESP procurou a atual Secreta-ria Municipal de Desenvolvimento Econô-mico com o intuito de fazer uma prestação de contas a respeito do montante aplicado e contribuições do governo que se despede e também o novo prefeito eleito Carlinhos Almeida (PT), para saber sobre seus planos

diversas Universidades Federais oferecendo cursos à distância. Além dessas, a UNESP também está expandindo as vagas, criando para 2013, o curso de Engenharia Ambiental e o ITA que também disponibiliza 120 vagas anuais. Todos os cursos implantados por es-sas Instituições são de excelência e reconhe-cimento nacional e internacional colocando profissionais de alto nível no mercado de tra-balho contribuindo para o desenvolvimento da nossa cidade e da região”, explica Mello.

Na área de Geração de emprego e Renda, o secretário afirma que o atual governo con-seguiu atrair para São José dos Campos nos

para o futuro da cidade.

De acordo com o Secretário José de Mello Correa, com relação à Capacitação e Qua-lificação Profissional, a Secretaria de De-senvolvimento Econômico e o Gabinete do Prefeito Eduardo Cury atuaram em conjunto no sentido de atrair para São José dos Cam-pos instituições de ensino superior gratuito e de qualidade. “Graças a esse esforço, foram criadas cerca de duas mil vagas pelas Ins-tituições: Fatec, que oferece 400 vagas por semestre, a Unifesp, com 300 vagas ano, a Universidade Aberta do Brasil, com 600 va-gas ano em média, mediante convênio com

Foto: Adenir Britto

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Secretário José de Mello Correa (Foto: Adenir Britto)

de importância da Secretaria está sendo a implantação das Galerias do Empreende-dor, que são centros de atividade econômica construídos em bairros distantes do centro com o objetivo de estimular o empreen-dedorismo local e a oferta de produtos e serviços que atendam as necessidades da população. As duas primeiras galerias es-tão sendo inauguradas agora no Putim e no Campo dos Alemães, serão operadas por empreendedores residentes nesses bairros e que passaram por cursos de capacitação ministrados pelo Sebrae. Este trabalho e outros têm como objetivo o crescimento da abertura de empresas no município, que na

últimos anos diversas empresas, principal-mente prestadoras de serviços, como os call centers, e indústrias dos setores de autope-ças e comunicações. “Além disso, houve uma grande expansão dos centros de comércio, com a implantação de novos shoppings e crescimento dos demais. Graças a essa po-lítica de apoio à iniciativa privada, a cidade vem gerando emprego e renda de forma a reduzir os efeitos dos períodos de crises en-frentados pelo país” esclarece.

Para Correa, a demonstração mais evidente de que a região tem atraído muitos investi-mentos e o dinamismo da economia é que,

segundo anunciou recentemente o governo estadual, São José dos Campos é a segunda entre as regiões do interior do estado com maior volume de investimentos anunciados. Ele contextualiza sua afirmação com núme-ros: “Somente nos anos de 2010 em 2011 foram anunciados investimentos em nossa região que somam mais de 7,6 bilhões de reais.”.

Ainda de acordo com o gestor, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico tem atuado firmemente no apoio institucional às em-presas e divulgação das oportunidades de investimentos na cidade. “Um dos projetos

Vista aérea da cidade (Foto: Adenir Britto)

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to e exercerá uma influência cada vez mais importante no desenvolvimento de tecnolo-gias, de empresas de alta tecnologia e negó-cios de alto valor agregado.”.

Por fim, em relação à Construção de Novos Parques Industriais, o secretário diz que está em implantação, no perímetro do Par-que Tecnológico, o Centro de Manufaturas, que dispõe de espaços para 90 empreen-dimentos industriais. “A Prefeitura apoia com serviços e atendimento institucional os parques industriais privados, como o de Chácaras Reunidas e do Centro empresarial Eldorado. Da mesma forma, há mecanismos de incentivo à implantação de centros e dis-tritos industriais privados”, conclui.

Segundo o administrador. o Parque Tecno-lógico se consolida hoje como um modelo para o país, com cinco centros de desen-volvimento de tecnologias e 27 empresas instaladas, sendo que algumas já estão com produtos de alta tecnologia no mercado, além de diversas patentes registradas. Ele projeta um futuro promissor para o comple-xo: “Mais 50 empresas poderão se instalar no novo Centro Empresarial em construção no Parque Tecnológico e, muitas outras es-tão na fila de espera por um espaço onde possam desenvolver suas pesquisas, pro-mover seus produtos e facilitar o acesso aos financiamentos das principais agências de fomento do país. O Parque Tecnológico está na fase de consolidação do empreendimen-

década passada foram em média de 1.800/ano e, nesta década já tem patamares de 5.500/ano”, diz. No que diz respeito aos Incentivos Fiscais, Correa argumenta que os que foram insti-tuídos têm como objetivo atrair novas em-presas com a criação de empregos, apoio aos autônomos, aos empreendedores in-dividuais, às micro e pequenas empresas, além da atração de novos investimentos. “Como exemplo, foram criados mecanis-mos para estimular a atividade de em-presas de fundo de quintal e, a redução de impostos para empresas cujas atividades demandam emprego intensivo de mão de obra”, completa o secretário.

Parque Tecnológico (Foto: Adenir Britto)

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Nesse momento de transição, o prefeito elei-to Carlinhos Almeida se mantém um pouco reservado em relação aos projetos que serão implantados no seu governo, mas deixa cla-ra sua visão sobre o potencial de São José dos Campos e o que deseja fazer para tornar a cidade mais atrativa e promover seu cresci-mento sustentável:

“São José é um dos maiores polos industriais e tecnológicos do país e precisa acompanhar o crescimento constante do Brasil, que vem atraindo investimentos e gerando empregos de qualidade para a nossa população.

O nosso projeto de desenvolvimento econô-mico visa promover medidas que facilitem e estimulem o investimento produtivo, além de atrair novas empresas.

Para isso, nossa prioridade será desburo-cratizar, facilitar e agilizar a aprovação de novos empreendimentos na cidade. Para prepararmos uma São José mais forte para o futuro, é necessário investir em mobilidade urbana, transporte de qualidade, em edu-cação profissional e no ensino técnico para a qualificação dos jovens trabalhadores. O desenvolvimento econômico de São José deve caminhar junto com o desenvolvimento social para oferecer mais qualidade de vida com geração de empregos e riquezas.”

C A P A

O FUTURO

Prefeito Carlinhos Almeida (Foto: Adenir Britto)

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M E I O A M B I E N T E

GPMAI COMEMORA 16 ANOS E OBTÉM RECONHECIMENTO

com a conservação do meio ambiente”, explica.

Durante as reuniões, além das palestras com temas atualizados, ocorrem visitas às áreas ambientais das indústrias anfitriãs. É nesse momento em que surgem novas oportuni-dades de se implementar projetos e de serem copiados os modelos que vêm trazendo bene-fícios e ganhos às corporações.

“Nós do GPMAI, muito nos orgulhamos da credibilidade do grupo junto aos órgãos am-bientais e do reconhecimento profissional que adquirimos ao longo desses 16 anos”, finaliza Levidar.

Saiba mais sobre a atuação do grupo em : www.ciespsjc.org.br/gpmai

O GPMAI (Grupo de Profissionais de Meio Ambiente das Indústrias do Vale do Paraí-ba) é um fórum de discussão e intercâm-bio de soluções e alternativas de melhoria ambiental que realiza reuniões mensais nas indústrias integrantes.

É uma associação civil, de direito privado, de caráter ambientalista, sem fins lucrativos, sem vinculação político-partidária, ideoló-gica ou comercial O grupo foi fundado por Marcelo Morgado em 30 de outubro de 1996, juntamente com oito colegas de indústrias da região.

Nesses 16 anos de existência o GPMAI cres-ceu e atualmente congrega aproximada-mente 330 profissionais de 133 indústrias da região, tendo realizado 168 reuniões até novembro de 2012.

O GPMAI já organizou sete seminários até 2011 abertos ao público, abordando as seguintes temáticas: ISO 14001, Resíduos Sólidos, Efluentes, Produção mais Limpa, Responsabilidade Ecosocial, Emissões At-mosféricas e Ações de Sustentabilidade das Indústrias do Vale.

O GPMAI também incentiva os profissionais da área ambiental a implementarem pro-jetos de Produção mais Limpa (P+L), nas indústrias onde atuam. A P+L tem como o objetivo aumentar a eficiência energética ou diminuir o uso dos recursos naturais (ma-térias-primas, água e energia) bem como a minimização ou reciclagem de resíduos só-lidos, líquidos e emissões de gases ou outros poluentes.

Levidar Célia Pereira, coordenadora geral do GPMAI e também coordenadora de Meio Am-biente do CIESP de São José dos Campos, faz um balanço da atuação do grupo nesse perí-odo:

“A troca de experiências obtida durante as reu-niões do grupo tem auxiliado os profissionais das empresas a encontrarem soluções e ajuda para as dificuldades dentro de seus campos de atuação. Estamos muito satisfeitos com os resultados obtidos inclusive com a conscienti-zação ambiental dentro e fora das indústrias, que faz parte dos nossos trabalhos no dia a dia. Nos sete seminários do GPMAI, os quais foram abertos ao público, contamos com apre-sentações de cases de sucesso, demonstrando o comprometimento das indústrias da região

Equipe reunida na comemoração dos 16 anos do GPMAI Reunião realizada em agosto na unidade da Basf em Jacareí.(Foto Divulgação)

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CIESP TAUBATÉ REALIZA SEMINÁRIO SOBRE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTES INDUSTRIAIS

M E I O A M B I E N T E

A Diretoria de Meio Ambiente do CIESP/FIESP está coordenando, em conjunto com as Diretorias Regionais, os seminários de Reuso de Água e Efluentes Industriais, ob-jetivando incentivar as práticas de produ-ção mais limpa e divulgar a 8ª Edição do Prêmio de Conservação e Reuso de Água, criando etapas regionais classificatórias.

Nesses encontros são realizados dois pai-neis, sendo o primeiro uma abordagem sobre a situação da escassez de água na região, os custos crescentes deste insumo, principalmente em função da implanta-ção da cobrança pelo uso da água, além de apresentar soluções alternativas de abas-tecimento, como a captação de água de chuva, com destaque para o reuso de água e efluentes industriais e seus benefícios econômicos, sociais e ambientais.

A segunda parte desses encontros tem a fi-nalidade de apresentar pelo menos dois ca-ses de sucesso de empresas da região que já implantaram estas práticas e quais foram os resultados obtidos.

No dia 24 de outubro, a série de Seminá-rios “Reuso da Água e Efluentes Indus-triais”, instigou os debates sobre a questão no Auditório do CIESP Taubaté, quando os palestrantes mostraram aos participantes do evento iniciativas que podem viabilizar economia e rentabilidade. Além da exposi-ção sobre a temática, foram apresentadas também explicações sobre a 8º Edição do Prêmio de Conservação e Reuso da Água.

Prêmio Conservação e Reuso da água

A etapa regional classificatória do “Prêmio de Conservação e Reuso de Água” vai sele-cionar, até dezembro deste ano, pelo menos três projetos que estarão automaticamen-te classificados para a etapa estadual que acontecerá em janeiro de 2013. As empre-sas interessadas podem se inscrever pelo site: www.fiesp.com.br/premioagua.

Anícia Pio, gerente de meio ambiente do CIESP, ressaltou a importância dos Fóruns e Seminários de discussões ambientais relacionados à água. Destacou ainda que a gestão de logísticas dentro das organi-zações, focando a reestruturação do uso da água, são primordiais para se obterem bons resultados.

“As pequenas ações, e principalmente na-quelas áreas que não interferem no proces-so de produção, é o primeiro passo que os gerentes de meio ambiente devem realizar. Essas iniciativas, apesar de terem baixos investimentos trazem resultados. A partir daí é possível começar alavancar outras ações”, comentou Anícia.

Seminários de Reuso de Água e Efluentes Industriais apresentam painéis que incentivam debates e cases de sucesso. (Foto Divulgação)

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M E I O A M B I E N T E

CIESP JACAREÍ PROMOVE 8ª EDIÇÃO DA MOSTRA DE AÇÕES SOCIOAMBIENTAIS

nilo Vergilio, comenta a vitória da empresa na 8ª Mostra de Ações Socioambientais. “A cada ano projetos mais robustos e com resultados ambien-tais mais significativos concorrem ao Prêmio CIESP. Isso demonstra a preocupação, compro-metimento e principalmente, a iniciativa da in-dústria por resultados compartilhados. Esta con-quista, para a Fibria, ressalta o foco de atuação da empresa na busca pelo lucro admirado”, conclui.

Segundo o diretor titular do CIESP Jacareí, Ricar-do de Souza Esper, a Mostra de Ações Socioam-bientais chega a sua 8ª edição de forma inovadora, promovendo e divulgando os projetos desenvol-vidos pelas empresas, entidades e instituições de ensino. “Acredito que todos os projetos estão de parabéns. O ideal seria podermos premiar todas as iniciativas, sobretudo pela importância ímpar que cada uma representa”, comenta.

A premiação contou com o patrocínio do Grupo Resicontrol, Ativia Saúde e teve apoio da Hei-neken Brasil.

A premiação dos projetos vencedores da 8ª Mos-tra de Ações Socioambientais foi o grande desta-que da 244ª Reunião Plenária do CIESP Jacareí, realizada em setembro.

Nesta edição, diferentemente das anteriores, o CIESP e o GTMA (Grupo de Trabalho de Meio Ambiente) dividiram o evento em duas etapas. A primeira foi dedicada exclusivamente às enti-dades e instituições de ensino. Elas disputaram o troféu “Destaque”, um justo reconhecimento às práticas socioambientais. A segunda etapa foi dedicada às indústrias da região, que disputaram o troféu “Ativia – GTMA – CIESP de Sustentabi-lidade”.

Participaram da Mostra: Hospital São Francisco de Assis, GTRS – Grupo de Trabalho de Respon-sabilidade Social, Faap, Sumo, Etec – Cônego José Bento, TechFive, Editora Evoluir, Heineken Brasil, Dow Química, Fibria Celulose, Latecoere do Bra-sil, Tarkett Fademac e Rexam Beverage.

PremiaçãoO projeto “Escolas Sustentáveis” foi o vencedor da categoria Destaque. A pedagoga, Ana Quina, mostrou a importância de se trabalhar os con-ceitos sociais e ambientais junto aos jovens. A iniciativa é desenvolvida nas escolas públicas do município e conta com o apoio da Rhodia.

Na categoria Indústria, a Fibria Celulose foi a vencedora. A companhia apresentou o projeto “Ecoagentes Mirins”, que envolve profissionais da empresa, crianças e a comunidade local. A iniciativa é desenvolvida pelo NEA – Núcleo de Educação Ambiental.

Para a comissão julgadora, o projeto apresen-tado pela Fibria demonstra o compromisso da empresa não só com o meio ambiente, mas, principalmente, com a comunidade próxima. A iniciativa da empresa envolve os jovens em ati-

vidades culturais, envolvendo-os e tornando esti-mulante o contato com a natureza.

Além de ser a campeã da 8ª edição, a empresa irá representar Jacareí no Prêmio FIESP de Mérito Ambiental.

Para a representante do projeto que venceu na categoria Destaque, Ana Quina, a mostra foi uma ótima oportunidade para ampliar a divul-gação do projeto. “O Projeto Escola Sustentável promove mudança de comportamento e práti-cas sustentáveis entre professores, alunos e co-munidade escolar. Além disso, contribui para o desenvolvimento profissional dos educadores nas formações. Recebo o prêmio em nome das escolas envolvidas, Evoluir Cultural, Rhodia e a Secretaria da Educação e Meio Ambiente. A premiação fortalece que é possível obter cons-ciência ambiental, além de despertar espírito colaborativo nos alunos”, enfatizou.

O coordenador de Meio Ambiente da Fibria, Da-

Representantes da Fibria Celulose e do Projeto Escolas Sustentáveis / Rhodia recebem a premiação da 8ª Mostra de Ações Socioambientais. (Foto Divulgação)

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S O L I D A R I E D A D E

CIESP DOA BRINQUEDOS PARA CRIANÇASCARENTES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

com os presentes.

O gesto de solidariedade conta com a participação de todos os associados do CIESP. Anualmente as doações em di-nheiro são revertidas em brinquedos para as crianças carentes do munícipio. Os empresários contribuem para que centenas de crianças tenham um Natal mais digno e feliz.

O CIESP de São José dos Campos mais uma vez aderiu a Campanha de Natal realizada pelo Fundo Social de Solidariedade do mu-nicípio e este ano adotou 359 crianças de zero a seis anos atendidas por duas unida-des da rede municipal de ensino.

No dia 30 de novembro, Papai Noel, o ge-rente regional do CIESP, Fabiano de Sousa, e os funcionários da entidade estiveram

presentes no Instituto Materno Infantil (IMI) Diméia Maria F. De. Endo, no Campo dos Alemães, para entregarem os brinque-dos para a garotada. O bom velhinho ani-mou os pequenos, que esbanjavam sorri-sos o tempo todo.

Uma semana depois, no dia sete de dezem-bro, a criançada da IMI D. Pedro de Alcân-tara, do bairro D. Pedro I, foi surpreendida

Fotos Divulgação

Crianças de São José dos Campos se animam com os presentes

Papai Noel marcou presença na entrega dos brinquedos

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DRS DO CIESP ENCERRAM O ANO COMEMORANDO RESULTADOS OBTIDOS EM 2012

S O C I A L

As tradicionais reuniões festivas das Dire-torias Regionais do CIESP de Jacareí, São José dos Campos e Taubaté aconteceram entre novembro e dezembro. Momentos descontraídos em que se reúnem cente-nas de associados, parceiros e empresários para um momento de confraternização e também brindarem as realizações obtidas ao longo do ano.

Em Jacareí o evento foi marcado por uma retrospectiva das realizações e o encerra-mento da série de comemorações dos 20 anos da entidade. A festa de São José dos Campos relembrou os 41 anos do CIESP na cidade e a sua importância no fortale-

que ajudaram no fortalecimento das enti-dades da indústria paulista, defendendo iniciativas que beneficiaram o Estado de São Paulo e o Brasil.

Segundo o presidente da FIESP e CIESP, o bom momento vivido pelas entidades e pe-los setores produtivos, é resultante da par-ticipação e do apoio incondicional que as empresas associadas deram as iniciativas propostas.

Os eventos foram animados com o melhor da música popular brasileira e ritmos de bailes. Os presentes mostraram também seus talentos para a dança.

cimento da economia no setor industrial. Com a participação de 300 convidados, o final de 2012 e os 61 anos do CIESP de Taubaté foram alegremente comemora-dos, numa corrente positiva para esperar que o Novo Ano traga muitas conquistas e muito desenvolvimento para todo o empresariado.

Em todas as festivas, antes do início dos ce-rimoniais e o sorteio de brindes oferecidos por empresas associadas e parceiras, foi transmitida em um telão a mensagem de Natal do presidente da FIESP/CIESP, Paulo Skaf, que fez questão de agradecer o apoio dos associados e de todos os empresários

Clima é de descontração nas festivas Festa de SJC relembrou 41 do CIESP na cidade

Fotos Divulgação

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Apresentações musicais animaram os eventos300 convidados comemoraram o final de 2012 em Taubaté

Encerramento das comemorações dos 20 anos do CIESP Jacareí

Fotos Divulgação

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Representantes da Drs divulgam os resultados positivos obtidos em 2012 em Taubaté.

Representantes de Jacareí. Representantes de São José dos Campos.

Fotos Divulgação

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ALMOÇO&NEGÓCIOS ENCERRA PROGRAMAÇÃO DE 2012

S O C I A L

Com a participação de 120 pessoas, entre re-presentantes de empresas, entidades e órgãos públicos, ocorreu no último dia 3 de dezem-bro, na sede do CIESP de São José dos Cam-pos, a última edição do Almoço&Negócios de 2012. A programação para o próximo ano ainda está sendo definida.

“Oportunidades de Negócios com os EUA” foi o tema da palestra proferida pelo vice--cônsul Geral dos Estados Unidos em São Paulo, Sr. Aysa M. Miller. Já o Delegado da Receita Federal, Dr. Clóvis Morello, discor-reu sobre a “Contribuição da Receita Fede-ral para a Sociedade”.

Fotos Divulgação

Vice-cônsul Geral dos Estados Unidos em São Paulo, Sr. Aysa M. Miller

Delegado da Receita Federal, Dr. Clóvis Morello

Secretário municipal de esportes, Sérgio Francisco Theodoro

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E S P A Ç O A S S O C I A D O

Atendendo o mercado da construção civil, a Maxi Lajes pos-sui mais de 27 anos de atuação no segmento de lajes pré--fabricadas e é comprovadamente reconhecida pela sua qua-lidade pelos mais de 4 milhões de m² de lajes já instaladas.

A Maxi Lajes está instalada em Taubaté, em uma área de 5 mil m² e com um galpão industrial de 1.250 m². Atualmente é a mais moderna indústria de lajes e painéis treliçados do Vale do Paraíba, totalmente automatizada e com capacidade produtiva de 1.700 m² de lajes/dia.

Todas as lajes, painéis e baldrames são produzidos a partir de processo mecanizado de mistura de concreto, dosagem, lançamento, vibração desse concreto e estocagem do produ-to acabado.

Toda a movimentação de estocagem vertical e carregamento dos caminhões são feitos através de pórtico com capacidade de 3 toneladas. Toda a sua produção, secagem e armazena-mento de matéria prima é feita em área coberta, o que pro-porciona ao seu produto uma qualidade superior aos exis-tentes no mercado. Por isso, na hora de especificar as lajes da sua construção, peça Maxi Lajes.

Avenida D. Pedro I, 5667- Independência - Taubaté- SP Cep: 12091-000 / PABX: 12 3621-2021

www.maxilajes.com.br

A Kadri Eletromotores, empresa que completou em outubro deste ano 10 anos de existência no mercado de manutenção e assistência em motores elétricos oferece os seguintes serviços: consertos de bombas dos mais diversos tipos, geradores de energia, ferramentas elétricas, compressores, entre outros. A empresa busca o aperfeiçoamento constante. Além disso, busca treinar seus colaboradores para a prestação de serviços de qualidade, mantendo a racionali-zação dos processos e custos reduzidos. A Kadri busca atender seus clientes de forma rápida e eficaz, podendo, inclusive, disponibilizar outros equipamentos para que a empresa possa utilizar em seus processos de produção. O objetivo é justamente evitar que a produção fique com-prometida durante o período em que a máquina esteja em manutenção. Com cortesia, honestidade e qualidade, a Kadri Eletromotores vem crescendo anualmente, objetivando crescer 60% nos próximos dois anos. Além disso, a empresa trabalha na expansão de sua lista de clientes e pretende chegar a outros estados do Brasil. Toda a modernidade é aplicada nos serviços prestados no mercado atual pela empresa, no que diz respeito a motores elétricos, bomba centrifugadas, bombas submersas, bombas de piscina, máquinas de solda, geradores de energia, wap, roçadeiras de grama a gasolina e elétricas, ferramentas elétricas, compressores, entre outros. A empresa tem como diferencial o estoque de motores, estando preparada para atender as necessidades dos clientes, independente do dia em que o mesmo soli-citar o nosso trabalho. Contamos também com atendimento imediato, evitando, assim, eventuais transtornos aos nossos clientes, facilitando e agilizando o reparo daquele equipamento.

Rua Alzira Pires Moraes, n° 71 ll Jardim América - Jacareí / SP (12)3962.3121 / 3962.2535

www.kadrieletromotores.com.br/

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laboradores diretos e 31 indiretos, que colabo-ram para a produção de 20 produtos, distribu-ídos em 26 variedades. A Unidade de Negócios de Cereais Matinais da Nestlé foi criada em 1990 a partir de uma joint venture entre a Nestlé e a General Mills, que originou a Cereal Partners Worldwide (CPW), presente atualmente em mais de 130 países com mais de 50 marcas em seu portfólio. A joint venture vende produtos em mais de 140 países e emprega mais de quatro mil pessoas. Com 20 produtos comercializados no Brasil, a linha de Cereais Matinais Nestlé é pioneira em utilizar grãos integrais e hoje ainda é a única a oferecer produtos feitos com grãos integrais em toda a sua linha.

A Nestlé possui duas fábricas instaladas na cidade de Caçapava, no interior do Estado de São Paulo, sendo uma delas para a produção de chocolate e a outra para cereais matinais. A primeira delas foi inaugurada em 1971 e res-ponde por toda a produção de chocolates da companhia. Importante para o crescimento da região, a fábrica conta atualmente com 1,1 mil colaboradores, empenhados na produção de mais de 130 produtos de marcas consagradas como Alpino, Especialidades, Galak, Suflair, Prestígio, entre outras. Como parte da campanha de comunicação Eu Sou Chocolover, a fábrica de Caçapava ofe-rece desde 2011 o Tour Nestlé Chocolover. O circuito interativo tem 1,2 km e apresenta de forma dinâmica e educativa o ciclo de produ-ção do chocolate, desde a floresta cacaueira, passando pela preparação da mistura que se transformará no produto final, moldagem, re-cheio, entre outras curiosidades. O programa de visitação tem cerca de uma hora e meia de duração e 11 etapas ao todo, ambientadas com painéis interativos, sonorização, apresentação de curtos filmes que remontam a história dos principais chocolates da Nestlé, com destaque para as marcas Alpino, Nestlé Classic e Suflair, além exibir campanhas memoráveis. No final do percurso, o público pode passar por uma loja com todos os chocolates Nestlé comercia-lizados no Brasil, onde é possível, por exemplo, “customizar” a Caixa de Especialidades, já que os bombons são vendidos individualmente.

Para inaugurar o Tour Chocolover, a unida-de passou por uma reforma que tinha como principal objetivo resolver os fluxos conflitan-tes entre produção e a visitação. A solução foi construir uma passarela de aço e vidro que percorre todo o interior da fábrica, em uma área de 1.850 m², e une as duas torres. O pro-jeto arquitetônico chama a atenção de quem trafega pela rodovia Presidente Dutra pela sua geometria estrutural. A fábrica é considerada uma das mais modernas da empresa no mun-do. Instalada no mesmo terreno, a outra unidade fabril está em operação há 15 anos e responde pela produção de cereais matinais. Com uma área de 9.400 m², a planta conta com 147 co-

E S P A Ç O A S S O C I A D O

(Foto: Divulgação)

Foto: Divulgação

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QUE GOVERNO NOS GOVERNA?Nessa coluna, a De Biasi vem apresentan-do pontos de atenção para o empresaria-do nos aspectos contábeis e tributários. No entanto, nesse mês resolvemos nos manifestar sobre a balbúrdia tributária no Brasil que emperra nossos negócios e dificulta o crescimento econômico do País.

Não é novidade para ninguém que esta-mos vivendo um momento de recessão no Brasil. O crescimento do PIB esperado para 2012 não passa dos 1,6%. O gover-no, na figura do otimista de plantão, o Sr. Mantega, projeta um crescimento de 4%, mas que sabemos que ao longo do ano será revisto até chegar num patamar pró-ximo de 2% em outubro de 2013. Somente para fins de comparação, os EUA que se encontram em crise apresentam um cres-cimento do PIB de 2%, com uma taxa de desemprego de 8%. No Brasil a taxa de desemprego é de 10% a 11%.

O Brasil como um país emergente deve-ria apresentar índices maiores de cresci-mento anual similar aos da Índia, Rússia, por volta de 5% cada e não tão distante assim da China que alcançou 8%. O Bra-sil ficou atrás até mesmo da combalida Argentina que alcançou um crescimento do PIB de 4,8%. E perguntamos: qual é o problema do Brasil? O que não nos per-mite navegar livremente pelas águas do crescimento e do desenvolvimento como os demais emergentes? Logicamente, há diversos fatores, mas um em particular merece um destaque especial: a parafer-

C O M A P A L A V R A

nália tributária brasileira.

A carga tributária brasileira é aviltante e isso não é novidade para ninguém. Esse problema é agravado principalmente pe-los impostos sobre consumo de bens e serviços: PIS, COFINS, IPI, ICMS e ISS. Esses impostos são em grande parte re-passados para o mercado, já que o Brasil é o paraíso dos oligopólios, e atingem todas as camadas da população com a mesma intensidade, prejudicando mais as clas-ses menos favorecidas. Também, tem-se observado um crescimento na demanda de obrigações acessórias por parte do go-verno, coisas do tipo SISCOSERV, SPEDs, etc..., o que encarece o cumprimento das obrigações acessórias por parte das em-presas.

Como se não bastasse tudo isso, há por parte do governo um projeto que pretende acabar com o PIS e COFINS cumulativo, de alíquota agregada de 3,65% e obrigar unificar para todos os contribuintes (ex-ceto optantes pelo SIMPLES) o sistema não cumulativo, com a permissão de se

Luciano De BiasiContador e sócio-diretor

da De Biasi

As opiniões divulgadas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a opinião do CIESP.

tomar crédito de todas as compras de insumos, matérias-primas e ativo imobi-lizado. A princípio isso parece bom, mas vale lembrar que a alíquota agregada é de 9,25% e não há crédito de PIS e COFINS sobre mão-de-obra. Portanto, o aumento da carga de PIS e COFINS ocorrerá prin-cipalmente para empresas que possuem expressiva quantidade de mão de obra, principalmente as prestadoras de serviços e servirá para reduzir ainda mais o cres-cimento do PIB, e onerar a já tão surrada sociedade brasileira. Parece que existem dois governos. Um é dos discursos sobre crescimento econômico e um país emer-gente forte e moderno e outro com prá-ticas econômicas e fiscais ultrapassadas que somente gera entraves com aumento de impostos e de toda parafernália tribu-tária fomentando a redução da atividade econômica e o desemprego. Como vemos, e parece claro para todos que o verdadeiro perfil do nosso governo é de um governo clientelista, retrógado, composto por pes-soal despreparado que foi ajeitado no po-der por forças políticas que não entende a nova ordem mundial e nem sequer sabe das responsabilidades e das dificuldades de se administrar um negócio. Um gover-no que vê nas empresas uma fonte fácil de arrecadação para sustentação de suas mazelas e interesses muitas vezes escusos em detrimento da geração de emprego e da melhoria de qualidade de vida. Esta-mos muito longe de ser um país moderno, de economia realmente pujante e as con-sequências desse atraso filosófico já são sentidas por nós todos os dias.

O Brasil como país emergente

deveria apresentar índices maiores de crescmento anual ”

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C O M A P A L A V R A

Gisele Marcondes

NutricionistaHospital Alvorada

CRN 30828

As opiniões divulgadas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a opinião do CIESP.

O verão é o período em que as altas tempe-raturas predominam e os dias são mais pro-longados. Com isso, a temperatura do corpo aumenta, eliminando mais o suor, com o ob-jetivo de manter a temperatura adequada do organismo.

Como toda a atenção do organismo está na manutenção da temperatura corpórea, é im-portante saber consumir alimentos que não irão interferir na energia para a digestão.

Alimentação saudável

Com todo esse calor da estação, as pesso-as geralmente vão as praias, piscinas, sítios, clubes e muitas vezes não se preocupam com uma alimentação muito correta. Por isso é preciso sempre tomar cuidado com a inges-tão de frituras, massas e doces.

Os alimentos, principalmente frutas e vege-tais tem um papel importantíssimo na hi-dratação. Então, nos alimentos hidratamos e nutrimos o nosso organismo. Evite alimentos quentes, sanduíches e alimentos com gordu-ras. No verão fica muito mais gostoso ingerir saladas. Aproveite o momento para aumentar o consumo de vegetais. Prefira carnes magras, como frango, peixes e determinados cortes de carne vermelha, e os prepare sempre cozidos e grelhados, pois a digestão será mais fácil.

Quer pegar uma “corzinha”? Consuma alguns alimentos que poderão ajudar intensificar o bronzeado, como a cenoura em aperitivo en-quanto toma o banho de sol; beterraba, na forma de sucos, saladas e sanduíches; broto de alfafa pode ser batido com sucos e consu-mido em saladas; laranja, acerola e caju, por

Porém, temos outras ótimas opções de man-ter a hidratação com os sucos, chás gelados e água de côco, que são ricos em vitaminas e minerais. A variação do suco é uma forma interessante para não consumir refrigerantes e sucos em pó.

O álcool deve ser evitado, pois aumenta a gordura abdominal, celulites, flacidez, destrói neurônios e leva ao envelhecimento precoce.

Então, agora é só preparar a sua garrafinha de água e curtir tudo de bom que o verão nos proporciona!

conta da vitamina C presente.

Outro item muito importante é a intoxicação alimentar, muito comumente nessa época do ano, que ocorre após a ingestão de alimentos ou bebidas contaminadas por agentes pato-gênicos como bactérias, vírus ou parasitas.

Os sintomas são vômito, diarreia, cólicas, náuseas e febre. Em adultos sadios, a doen-ça perdura por alguns dias, mas em crianças, idosos e grávidas, pode levar à morte.

Devemos tomar alguns cuidados para não estragar nossas férias, como lavar sempre as mãos, armazenar alimentos prontos em gela-deira, observar os hábitos de higiene dos es-tabelecimentos em que for se alimentar, evi-tar alimentos com molhos e maionese, usar água e gelo de procedência conhecida.

Hidratação

A água faz parte de todos os mecanismos de nosso corpo. Inclusive para respiração, cora-ção, rim e para que todos os outros órgãos funcionem. Eliminamos em torno de 2,5l de água por dia pela urina, fezes, respiração e transpiração. Precisamos então, repor toda essa perda, tomando pelo menos 10 copos de água por dia.

Muitas pessoas dizem que não tomam água por não sentirem sede. Mas esse é um gran-de erro. Quando sentimos sede significa que já estamos desidratando e o organismo está mandando um sinal para buscar água.

A água é o único líquido que além de hidra-tar o organismo, limpa e não possui caloria.

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NO VERÃO E HIDRATAÇÃO

Imagem Ilustrativa

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Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente! Há uma quantidade enor-me de pessoas entre os ricos e os pobres: as que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes ti-ramos. Formam um reservatório inesgotável. É a classe média!”

Estudo recente, tratado inclusive no jornal “O Estado de São Paulo”, dia 21/10/2012, página B14, mostra, graficamente, o futuro salarial da renda per capita, com projeção para o ano 2050. O estudo abrange só os países considera-dos emergentes.

Considerei mais interessante comparar países da América Latina e da Ásia. Os valores são expressos em dólares, valores de 2010, e ex-trapolados, mediante dólar com valor de 2010, para o ano 2050. O estudo resulta de trabalho do HSBC, a partir de dados compilados do Ban-co Mundial. Fica fácil visualizar como o Brasil está e estará superado pela Argentina, Chile e Uruguai, principalmente, e com enorme dis-tanciamento da Coreia, cujo êxito ouso creditar às garantias de patentes internacionais para os seus produtos industrializados.

CLASSE MÉDIA: IMPOSTOS E PERSPECTIVAS

“Colbert: - Para arranjar dinheiro, há um mo-mento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pes-coço…

Mazarino: - Um simples mortal, claro, quan-do está coberto de dívidas, vai parar na prisão. Mas o Estado é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se… Todos os Estados o fazem!

Colbert: - Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criamos todos os impostos imagináveis?

Mazarino: - Criando outros.

Colbert: - Mas já não podemos lançar mais im-postos sobre os pobres.

Mazarino: - Sim, é impossível.

Colbert: - E sobre os ricos?

Mazarino: - Os ricos também não. Eles para-riam de gastar. E um rico que gasta faz viver centenas de pobres.

Colbert: - Então como faremos?

C O M A P A L A V R A

Antonio de Souza Teixeira Júnior

Pró-Reitor de Integração Universidade-Sociedade

As opiniões divulgadas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a opinião do CIESP.

Há enorme exploração política no Brasil, da me-lhoria salarial obtida para as classes mais pobres da população brasileira.

A chamada classe C – classe média – é defini-da como aquela com ganho familiar salarial anual entre US$3 mil e US$15 mil; e o valor US$5,000.00 é o divisor entre a classe média bai-xa e a classe média alta.

Traduzidos em salário familiar médio mensal, os valores limitantes, extremamente modestos, em reais, no câmbio atual, são 500 reais e 2.500 reais.

A classe média é, tradicionalmente, a faixa popu-lacional que mais sente os problemas causados pela inflação e sempre foi a fonte de críticas mais contundentes da atuação dos políticos detento-res de poder, nos diferentes países, por sentirem mais de perto os efeitos da penúria financeira.

Para documentar esta asserção, a peça tea-tral “Le Diable Rouge”, de autoria de Antoine Rault, exibida no período coberto pelo reinado de Luis XIV, relata o diálogo entre os ministros Colbert e Mazarino, que sintetiza as razões de ser a classe mais atingida pelos apertos econô-micos dos países:

Espaço

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31As opiniões divulgadas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a opinião do CIESP.

C O M A P A L A V R A

Rodrigo Cabrera Gonzales

sócio da CABRERA GONZALES ADVOGADOS, firma direcionada à advocacia tributária, político--eleitora e oil, gas and energy. Escritor de vários livros, o mais recente é “Desenvolvimento Econômico: quebrando velhos paradigmas”. No twitter: @CabreraRodrigo

As opiniões divulgadas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a opinião do CIESP.

DESAFIO: RETOMAR O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO EM 2013O cenário econômico para 2013, para o mercado externo, é bem desanimador. A pouca recuperação da Europa na crise que a abate faz com que economias mais dinâmicas, como as do BRICS, passem a dominar ainda mais o cenário de cresci-mento econômico. Já do ponto de vista in-terno, duas medidas do Governo Federal causam apreensão quanto ao resultado: a sobretaxa da importação de veículos (a fim de trazer empresas estrangeiras a in-vestir no país) e a expectativa de um novo REFIS (Renegociação Fiscal).

Não se pode negar que ficou mais difícil comprar carro importado no Brasil, com a sobretaxa imposta pelo Governo Fede-ral. A queda da venda e a transferência desse nicho de mercado para os veículos de luxo nacionais - na previsão do go-verno - trazem às indústrias automoti-vas mundiais o desafio (literalmente) de constituírem fábricas no país.

O Brasil, de economia pujante, ainda so-fre com as amarras burocráticas, tribu-tárias e trabalhistas. Mesmo assim, com dinheiro na mão, o consumidor brasileiro ainda é sedutor e o mercado mostra-se viável. Daí soa-se um alarme a acende uma luz amarela aos municípios: com essa perspectiva, aqueles que tiverem le-gislação mais atrativa, eficaz e moderna poderão concorrer com mais vantagem frente aos outros. Isto prova que sobre-vive, não o prefeito que tem mais poder eleitoral, mas o que se adapta as mudan-ças do mundo. Darwinismo político puro.

Talvez seja uma panaceia ao industrial ou não, mas todos estão à espera de um novo REFIS. Muito se fala contra (premia o inadimplente, incentiva a sonegação, induz a ideia de impunidade) e a favor (permite uma elasticidade do pagamen-to de tributos, dá sobrevida a empresas, mantém empregos) da medida.

Vale repisar o discurso do mercado sobre os gargalos que impedem o desenvolvi-mento mais rápido e constante do país. Em primeiro lugar está o gargalo educa-cional. Nós precisamos formar melho-res e mais profissionais que atendam a demanda de toda a economia. Num se-gundo ponto, gargalo fiscal e trabalhista. Reduzir custos fiscais, distribuir melhor

a carga tributária, com uma base maior, com uma alíquota menor, e o custo do trabalhador passa a ser imprescindível. Num terceiro momento, estar aberto para o mundo. Foi com práticas prote-cionistas que na década de 90 ainda tí-nhamos automóveis com tecnologia dos anos 50/60. Para isso serve a abertura para o mundo: a concorrência faz com que tenhamos um “up grade” da indús-tria nacional, que por vezes não quer sair da zona de conforto (protecionismo do governo x lucro alto x reserva de merca-do).

Temos muito que caminhar em 2013, com apoio à indústria envolvendo ações, pois o mundo precisa de pessoas de ação!

Imagem Ilustrativa

Espaço

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PARTICIPAÇÃO DE IMPORTADOS NO CONSUMO DOS BRASILEIROS TEM PRIMEIRA QUEDA DESDE 2009

R A D A R

Depois de 10 trimestres consecutivos de alta, a participação de produtos industriais importados no consumo dos brasileiros caiu para 22,1% no terceiro trimestre deste ano. A queda foi de 0,2 ponto percentual em relação ao segundo trimestre, informa o estudo Coeficientes de Abertura Comer-cial, divulgado no dia 13 de dezembro, pela Confe-deração Nacional da Indústria (CNI).

Apesar das medidas de estímulo à indústria brasi-leira adotadas pelo governo, o economista da CNI, Marcelo Azevedo destaca que não é possível afir-mar ainda que as importações continuarão caindo. “Enquanto os mercados desenvolvidos estiverem em baixa, a produção dos países asiáticos serão desviadas para economias em crescimento como a brasileira”, explica Azevedo.

Dos 27 setores avaliados pelo estudo, 12 importa-ram menos que no trimestre anterior. As indústrias de petróleo e biocombustíveis e as de farmoquími-cos e farmacêuticos foram as que tiveram as maio-res quedas. No setor de petróleo e biocombustíveis, a queda foi de 2,4 pontos percentuais. No de far-moquímicos e farmacêuticos, a retração foi de 0,7 ponto porcentual.

“Nos setores em que se registram quedas, as varia-ções podem ser atribuídas à alta na taxa de câmbio ocorrida no início do ano e às medidas adotadas pelo governo para a desoneração dos setores in-dustriais”, explica o estudo feito em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex).

As exportações da indústria em relação ao total

da produção se mantiveram em 18% no terceiro trimestre. Conforme o estudo, a estabilidade do Coeficiente de Exportação também é resultado das medidas de desoneração da folha de pagamento de alguns setores e à desvalorização do real desde o início do ano. O Coeficiente de Exportações, po-rém, ainda está bem abaixo da máxima histórica de 20,7% registrada no segundo trimestre de 2007. “O mercado lá fora está muito ruim, por isso as expor-tações não decolam”, avalia Azevedo.

A maioria dos setores da indústria de transforma-ção aumentou as exportações no terceiro semestre de 2012 em relação período imediatamente ante-rior. Os que mais ampliaram as vendas ao exterior foram o de fumo, couros e calçados e máquinas e materiais elétricos.

*comportamento dos indicadores desde o último Relatório de Mercado; os valores entre parênteses expressam o número de semanas em que vem ocorrendo o último comportamento ( p aumento, q diminuição ou = estabilidade)Fonte: Relatório de Mercado/Focus. O Boletim Focus é uma pesquisa realizada pelo Banco Central do Brasil com as principais instituições financeiras do País. Todas as estimativas ali apresentadas devem ser examinadas com bastante cautela, pois não significam compromisso do BACEN nem expressam a opinião da FIESP/CIESP.

2012Mediana - Agregado

Expectativas de Mercado

Há 4 semanas

Há 4 semanas

Há 1 semana

Há 1 semanaHoje Hoje

Comp.Semanal

Comp.Semanal

2013

IPCA (%)

IGP-DI (%)

IGP-M (%)

IPC-Fipe (%)

Taxa de Câmbio - fim de período (R$/US$)

Taxa de Câmbio - média do período (R$/US$)

Meta da Taxa Selic - fim de período (% a.a.)

Meta da Taxa Selic - média do período (% a.a.)

Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB)

PIB (% do crescimento)

Produção Industrial (% do crescimento)

Conta Corrente (US$ bilhões)

Balança Comercial (US$ bilhões)

Invest. Estrangeiro Direto (US$ bilhões)

Preços Administrados (%)

5,46

7,81

7,60

4,73

2,02

1,95

7,25

8,47

35,20

1,54

-2,32

-55,00

18,90

60,00

3,50

5,43

7,64

7,46

4,76

2,07

1,96

7,25

8,47

35,15

1,27

-2,38

-54,00

20,00

60,00

3,50

5,40

5,16

5,17

4,85

2,01

2,01

7,25

7,25

34,00

4,00

4,10

-66,32

15,43

60,00

3,40

5,40

5,17

5,11

4,90

2,06

2,06

7,25

7,25

34,00

3,70

3,82

-65,00

15,52

59,50

3,40

5,40

5,25

5,29

4,95

2,08

2,08

7,25

7,25

34,00

3,50

3,75

-65,00

15,60

60,00

3,50

5,58

7,80

7,60

4,89

2,08

1,96

7,25

8,47

35,10

1,03

-2,27

-54,00

20,00

60,00

3,50

(1)

(1)

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(1)

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(8)

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Fonte: CIN

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33

SERVIÇOS AOS ASSOCIADOS

O CIESP oferece inúmeros benefícios aos seus associados, seguindo o exemplo de milhares de empresas que hoje contam com Representação Política atuante e Serviços oferecidos por profis-sionais especializados.

Como entidade de representação da Indústria Paulista, o CIESP está estruturado para ajudar tanto as empresas que estão iniciando suas atividades, como aquelas que desejam expandir mer-cados. Conheça algumas dessas parcerias nas DR’s de São José dos Campos, Jacareí e Taubaté:

EXPORTAÇÃO - Centro Facilitador de Apoio à Ex-portação através do NPC (Núcleo Promoção Comercial, incluindo emissão do Certificado de Origem);

BNDES - Posto Avançado de Atendimento;

GESTÃO DA PRODUÇÃO - Parceria com a em-presa Ótima Estratégia e Gestão;

GESTÃO DA QUALIDADE - Parceria com a em-presa Qualitate, para implantação ou transição do sistema - até 50% desconto;

GESTÃO FINANCEIRA - Parceria com a empresa ABS Consultoria;

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - Parceria com a empresa Opentech, que oferece aos associados um “raio x” geral da área, sem custos, e em caso de consul-toria oferece desconto de até 50%;

JURÍDICA - Prestando Assessoria Jurídica, Traba-lhista, Tributária e Sindical.

LOCAÇÃO - Salas e/ou Auditório com desconto de 50%;

EXPORTAÇÃO - Centro Facilitador de Apoio à Expor-tação através do NPC (Núcleo de Promoção Comercial, incluindo emissão de Certificados de Origem);

GRUPOS DE TRABALHOGTRH – Grupo de Trabalho de Recursos Humanos;GTComex – Grupo de Trabalho de Comércio Exterior;GTSênior – Grupo de Trabalho das Grandes Empresas;GTJus – Grupo de Assuntos Jurídicos.

NORMAS ABNT oferecendo agilidade e comodidade na entrega;

Acesso a todos os departamentosFIESP/CIESP/SESI/SENAI/IRS;

POLÍTICA - Representação Política por parte CIESP;

CIEE - na contratação de estagiários, empresas asso-ciadas só pagarão R$ 50,00 por estagiário;

Convênio com o Banco de Fomento Paulista: NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO - Programa de crédito empresarial.

ESCOLA DE IDIOMAS - U.K. School - Curso de Língua Estrangeira: Para os associados que buscam expandir seus negócios e necessitam aprender um idioma de forma rápida e eficiente, a parceria com a U.K School oferece um método moderno e condições diferenciadas.

UMC - 20% desconto nas mensalidades dos cursos de graduação e pós-graduação. 10% desconto nas mensa-lidades dos cursos técnicos;

UNISUZ - 20% desconto nas mensalidades dos cursos de graduação e pós-graduação;

LICEU BRAZ CUBAS - Cursos Técnicos: 15% desconto nas mensalidades dos cursos técnicos.

MÉDICO - Ativia Saúde;

ODONTOLÓGICO - UNIODONTO;

Fomento ao Crédito;Empreendedorismo;

CURSOS abertos e “in company” com 50% de descon-to, Palestras e Seminários de Reciclagem e Capacitação Profissional;

LOCAÇÃO de Salas e/ou Auditório com desconto de 50%;

NORMAS ABNT oferecendo agilidade na entrega;

Acesso a todos os departamentosFIESP/CIESP/SESI/SENAI/IRS;

Representação Política por parte do CIESP.

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

UNESP - novos Projetos de Pesquisa e Transferência Tecnológica;

FACULDADE ANHANGUERA - Campus Taubaté e Pindamonhangaba

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO – UNISAL

FACULDADE DE PINDAMONHANGABA – FAPI

CONEXÃO DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL - con-veniada Fundação Getúlio Vargas – FGV Management

CETEC EDUCACIONAL - ETEP Faculdades

ALPS Idiomas

O CIESP TAUBATÉ oferece também cursos abertos e “In Company”, palestras e seminário com redução de 50% para as empresas associadas.

Regional São José dos Camposwww.ciespsjc.org.br

Fone: (12) 3921.7922E-mail: [email protected]

Regional Taubatéwww.ciesptte.com.brFone: (12) 3632.4877

E-mail: [email protected]

Regional Jacareíwww.ciespjacarei.org.brFone: (12) 3952.1600

E-mail: [email protected]

ASSESSORIA E CONSULTORIA SERVIÇOS

CONVÊNIOS

GRUPOS DE TRABALHO

EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO

SERVIÇOS

CIESP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

CIESP TAUBATÉ

CIESP JACAREÍ

“COMPARTILHE CONOSCO SUAS NECESSIDADES, PARA JUNTOS CHEGARMOS A UMA SOLUÇÃO”. ASSOCIE-SE AO CIESP.

FACULDADES - ETEP, INPG, UNIP, UNIVAP (Consul-tar desconto);

ESCOLA DE IDIOMAS - Callan Time;

CIEE - Na contratação de estagiário, empresas asso-ciadas terão descontos;

FINANCEIRO - Nossa Caixa (Programa de Crédito Empresarial);

S E R V I Ç O S

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AnúncioRESOLUÇÃO GRÁFICA

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