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REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS Órgão oficial da Fundação IBGE Instituto Brasileiro de Estatística e Associação Brasileira dos Municípios Diretor responsável: RAUL ROMERO DE OLIVEIRA Secretária, substituta: YEDDA BORGES DE MENDONÇA Redação: Av. Franklin Roosevelt, 166 - ZC-39 - Rio de Janeiro, GB. Brasil - Tel.: 52-3605 Preço: assinatura anual - NCr$ 1,28 número avulso - NCr$ 0,40 Vendas: Av. Franklin Roosevelt, 146-A - Loja B - Tel.: 42-7142 ·suMARIO O Município - sua natureza e formação - Eurico Andrade Azevedo . . . . . . . . 1 VIDA MUNICIPAL Congresso de municípios em Brasília -. Declaração municipalista de Brasília - Relatórios das Comissões - "Os municípios e o desenvolvimento comu- nitário" - "Promoção econômico-social das populações rurais" . . . . . . . . . 8 ESTATíSTICA MUNICIPAL Veículos a motor para carga, em circulação - 1964 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 NOTAS & COMENTÁRIOS Fundação mGE - Novos dirigentes do mGE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120 I B. b1'111. Jllun. I Ria ele Janeiro I v. 20 p. 1 a 120 jan./Jun.

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Page 1: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS Órgão oficial da Fundação IBGE Instituto Brasileiro de Estatística e

Associação Brasileira dos Municípios

Diretor responsável: RAUL ROMERO DE OLIVEIRA Secretária, substituta: YEDDA BORGES DE MENDONÇA

Redação: Av. Franklin Roosevelt, 166 - ZC-39 - Rio de Janeiro, GB. Brasil - Tel.: 52-3605

Preço: assinatura anual - NCr$ 1,28 número avulso - NCr$ 0,40

Vendas: Av. Franklin Roosevelt, 146-A - Loja B - Tel.: 42-7142

·suMARIO

O Município - sua natureza e formação - Eurico Andrade Azevedo . . . . . . . . 1

VIDA MUNICIPAL

Congresso de municípios em Brasília -. Declaração municipalista de Brasília -Relatórios das Comissões - "Os municípios e o desenvolvimento comu-nitário" - "Promoção econômico-social das populações rurais" . . . . . . . . . 8

ESTATíSTICA MUNICIPAL

Veículos a motor para carga, em circulação - 1964 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

NOTAS & COMENTÁRIOS

Fundação mGE - Novos dirigentes do mGE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120

I B. b1'111. Jllun. I Ria ele Janeiro I v. 20 p. 1 a 120 jan./Jun.

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O MUNICÍPIO- SUA NATUREZA -E FORMAÇAO EURICO DE ANDRADE AZEVEDO

Procurador da Justiça e Assistente da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade

de São Paulo

SUMÁRIO: 1. Descentralização política e administrativa. 2. OrganiZIBção dos Municí­pios. 3. Leis Orgânicas e Cartas Próprias. 4. Condições exigidas para a criação do Município. 5. A manifestação da Assembléira Legislativa do Es­tado. 6. A verdadeira natureza do Município. 7. A função do Estado. 8. Conclusões.

1. DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA E ADMINISTRATIVA - Um dos grandes

problemas do Estado moderno, particularmente dos Estados que possuem grande território,

co,mo o Brasil, é a necessidade de descentralização, para o bom funcionamento dos serviços

públicos. Mas a descentralização administrativa não basta; mister se faz também a

descentralização política, que é tão importante quanto aquela, porque, na maioria das

vêzes, é sua condicionante. Realmente, se os administradores locais dependerem dos go­

vernos centrais, a sua autono,mia será pràticamente nula.

Se assim é, e se a Federação visa, exatamente, à descentralização política e admi­nistrativa, segue-se, como conseqüência inelutável, que o Município deveria integrar a

Federação, como entidade de terceiro grau. Os constituintes de 1946, no entanto, preferi­

ram manter a forma tradicional de Federação, de Estados, que é a coexistência de governos

regionais, autônomos, com o govêrno central, soberano. Mas o Município não foi esque­

cido pela Lei Magna de 1946. Ao contrário, pela primeira vez em nossa história constitu­

cional, a autonomia municipal foi assegurada em bases sólidas, de maneira que não pu­

desse ser postergada pelos Estados federados. A Constituição de 1946, verificando a impor­tância das comunidades locais para o progresso do País, garantiu ao Município a autonomia

política, pela eleição do prefeito e dos vereadores; a autonomia administrativa, pela orga­

nização dos serviços públicos locais; a autonomia financeira, pela decretação e arrecadação,

dos seus tributos e pela aplicação de sua receita .

É êrro, pois, persistir em dizer que o Município é corporação meramente administra­

tiva, pois, como afirma Ataliba Nogueira, "a Constituição de 1946 reconhece que o Muni­

cípio é grupo político e é circunscr1çao administrativa. Daí referir-se à eleição do pre­

feito e dos vereadores (art. 28, n.0 I), autoridades políticas, legislativas e executivas"'.

Podemos afirmar, portanto, que se a autonomia do Município não é da essência da

Federação, é da sua máxima conveniência, pois ao Estado federal, com muito maior razão

de que ao Estado, unitário, interessa uma vida municipal sadia e autônoma, tendo em

vista a descentralização assim operada.

2. ORGANIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS - A autonomia política, administrativa e

financeira, assegurada pela Constituição ao Município, o foi, contudo, em gra'l inferior

àquela conferida aos Estados-membros 2• Realmente, enquanto êstes têm o poder de se

organizarem, os Municípios são organizados pelo Estado-membro a que pertencem En­

quanto os Estados-membros possuem ampla autonomia, traduzida pela auto-organização,

NOGUEIRA, J. C. Ataliba. O mumctpw e os munícipes na Constituição de 1946. São Paulo, Departamento Estadual de Informações, 1947, p. 18.

2 A denominação de "Estada-membro", para distinguir os Estados federados, autônomos, do Es­tado federal, soberano (União), conquanto não seja satisfatória, atende ao seu objetivo, sendo geral­mente aceita pela maioria dos doutrinadores.

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autogovtirno e auto-administração, os Municípios s6 possuem o autogov&rno c auto-adminis­tração." Certo ê, porém, que, tanto na sua própria organização, como na dos Municípios, não podem os Estados-membros desrespeitar os princípios estabelecidos pela Constituição Federal.

Destarte, no regime constitucional brasileiro, somente ap6s a criação • do Município por lei estadual, ê que &le adquire personalidade jurídica (C6digo Civil, art. 14, n.0 III) e autonomia político-administrativa (Constituição Federal, art. 28). Já se pretendeu outor­gar à própria coletividade interessada o direito de criar o Município, mas tal pretensãa jamais prevaleceu quer no Congresso Nacional, quer no Judiciário 5 •

Na verdade, sendo o nosso sistema constitucional o de podêres reservados ou enume­rados, em que a União retém para si os podêres que a Constituição enumera, deixando aos Estados as atribuições remanelicentes que, implícita ou expll.citamente não lhes sejam vedadas (Co.nstituição Federal, artigo 18, § 1.0 ); e não tendo a União reservado para si a organização dos Municípios, nem outorgado a êstes essa competência, conclui-se que tal atribuição pertence aos Estados-membros.

Essa prerrogativa, no entanto, não fica ao arbítrio do. legislador ordinário. Somente a Constituição do Estado-membro pode regular a matéria definitivamente, relegando à legis­lação ordinária apenas os assuntos de ordem técnica e regulamentar. A lei ordinária que, nesse sentido, contrariar os preceitos da carta básica do Estado-membro é inoperante, con­forme já decidiu o Supremo Tribunal Federal •.

3. LEIS ORGÂNICAS E CARTAS PRÓPRIAS - A respeito da organização dos Municípios, dois são os sistemas adotados pelos Estados brasileiros: o de Lei Orgânica e o de Carta Própria. No primeiro,, o Estado-membro consolida, numa só lei institucional, todos os preceitos gerais, normativos da organização e administração dos Munid.pios. No segundo, acolhido apenas pelo Estado do Rio Grande do Sul, o Estado-membro traça, na Constituição, as linhas mestras da organização municipal, deixando aos próprios Municípios a tarefa de regulamentar essa organização.

Num e noutro sistema, o Município recebe a o,rganização que o Estado lhe dá. A diferença consiste em que, no regime de Lei Orgânica, o Estado-membro discrimina com maior minúcia os preceitos que deseja seguidos pelos Municípios em seu território; pela Carta Própria, defere essa tarefa aos próprios Municípios, limitando-se a consignar, na sua Constituição, as linhas basilares da organização municipal.

Do ponto de vista puramente doutrinário, o sistema de Cartas Próprias seria mais consentâneo com a natureza do Município, conceituado como "associação natural e legal dos vizinhos, para a obtenção, no respectivo têrmo, dos serviços comuns" 7 • Todavia, no estágio atual da nossa evolução política, não ncis parece o mais conveniente, em face da imaturidade política e da incultura jurídica dos dirigentes das pequenas comunas. Culpa não lhes cabe, mas à própria estrutura social e econômica existente no País, em que apenas uma pequena parcela da população é alfabetizada.

É necessário, porém, que as Leis Orgânicas sejam suficientemente flexíveis para que possam satisfazer as exigências não só dos pequenos Municípios, de população reduzida e parca renda, como. também das grandes cidades industrializadas, de enorme pujança eco· nômica e incontido crescimento demográfico. Desde que a Lei Orgânica saiba diferençat os preceitos aplicáveis aos Municípios maiores e menores, respeitando as suas diversidades e peculiaridades, como, aliás, ocorre na Argentina •, po.de ela perfeitamente atingir os seus fins, com vantagem sôbre o. regime de Cartas Próprias. í!:ste último acarreta uma multi­plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face da inexistência, na maioria dos Municípios, de órgãos oficiais de publicação ou mesmo quaisquer outros meios de divulgação.

CAVALCANTI, Themistocles Brandão. Manual da Constituição. Rio de Janeiro, Zahar, 1960, p. 51. -'" O vocábulo "criação" do Município é impróprio, como explicamos adiante O certo seria dizer

"reconhecimento" do Município. Utilizâmo-lo, todavia, na medida em que é usado nas leis e pelos doutrinadores. -

6 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro, 2.• ed. Rev. dos Tribunais, 1964, v. 1, p. 31. 6 NOGUEIRA, J, C. Ataliba. Preleções de teoria geral do Estado. _963, p 185. 7 Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, v. 28, p. 238, abr./jun. 1952. 8 GRECA, Alcides. Derecho y Ciencia de Ia Administración Municipal, 2.a ed. Tomo 4.

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Em síntese, as Leis Orgânicas e as Cartas Próprias constituem o regulamento das disposições constitucionais relativas aos Municípios, razão pela qual não podem criar di­reitos, nem conceder podêres, nem inovar prerrogativas estranhas ao texto das Constituições

Federal e Estadual. Seu conteúdo é meramente discriminativo das atribuições municipais e da maneira de as exercer •.

4. CONDIÇÕES EXIGIDAS PARA A CRIAÇÃO DO MUNICÍPIO - Na organi­

. zação do Município, o Estado-membro fixa determinados requisitos mínimos de popu­lação, renda e outros que julgue convenientes, para que a localidade possa ser elevada a

llilunicípio. Tais exigências sãu justificáveis do ponto de vista político e econômico, a fim

de se evitar a repartição indefinida do território estadual em unidades autônomas, sem possibilidade de progresso e sem recursos para a manutenção dos seus serviços públicos

indispensáveis .

Por outro lado, apresentando o Município um aspecto acentuadamente social, de

agrupamento humano existente em determinada área, com interêsses comuns e capacidade para realizá-los, seria condenável a adoção de um sistema de exageradas restrições. O

ideal é o,bter a maior descentralização política e administrativa possível. Mas, para isso, é mister que as comunidades locais tenham possibilidade econômica de sobrevivência inde­

pendente, pois, caso contrário, a sua autonomia política seria uma farsa, e a descentra­

lização administrativa uma ilusão.

Surgem aqui as primeiras dificuldades práticas, na fixação das condições a serem

preenchidas pela população interessada na sua elevação a Município.. Enquanto alguns

Estados-membros são rigorosos ao determinar o número de habitantes necessário e renda mínima exigível, como, por exemplo, o Rio Grande do Sul (vinte mil habitantes e rep.da

não inferior a seiscentos mil cruzeiros, em 1947), outros são extremamente liberais, como o Estado de Goiás (cinco mil habitantes e renda mínima de quarenta mil cruzeiros, em

1947).

Tais extgencias, todavia, vêm sendo abrandadas cada vez mais, pelo interêsse do Es­

tado-membro em canalizar para o seu território os recursos financeiros decorrentes da par­tilha do impôsto de renda estabelecida pela Constituição Federal, em seu art. 15, § 5.0

,

acrescida agora, em virtude da Emenda Constitucional n. 5, da repartição também do

impôsto de consumo (Constituição Federal, art. 15, § 4.0). Realmente, se a União

deve entregar aos Municípios, do total que arrecadar dos impostos de renda e de consumo,

respectivamente, 15 e 10%, feita a distribuição em partes iguais, segue-se que o Estado­membro que tiver maior número de Municípios maior participação terá nessa partilha.

diminuindo-se, conseqüentemente, a parcela dos outros. Tendo em vista que o Estado de São Paulo é o que fornece a maior percentagem dos

impostos de renda e de consumo arrecadados pela União, não, são poucos os que advogam

a criação indiscriminada de Municípios, argumentando que só assim poderia o nosso Es­tado recuperar parte dos recursos que daqui saíram. É preciso não esquecer, contudo, que a distribuição igualitária das quotas-partes dos impostos de renda e de consumo, por

todos os Municípios brasileiros, permite uma repartição. mais equitativa da renda nacional,

constituindo modo eficiente de ajuda das regiões mais desenvolvidas àquelas menos favo­recidas, como prega João XXIII, na "Mater et Magistra" 10

Por conseguinte, não deve ser o. interêsse financeiro o objetivo principal da criação

do Município. O aspecto fundamental do problema é o reconhecimento, por parte do Estado, de que uma determinada comunidade de pessoas, agrupadas em relação de vi­zinhança e gravitando em tôrno de interêsses comuns, esteja em condições de dirigir-se por si mesma, e lhe outorgue, em conseqüência, a necessária capacidade político-adminis­

trativa para dispor de govêrno próprio e organizar os seus serviços. Por essa razão, não são apenas os requisitos de população e renda os impostos pelo

Estado para a criação do Município. Exigem-se, ainda, distância mínima da sede (Es­

tado de São Paulo), determinado número de moradias (Estado de Goiás), e outros de

o MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro, 2. ed. Rev. dos Tribunais, 1964, v. 1,

p. 3~Õ5 "PAPAS. 1958-1963. (Johannes XXIII) Mater et Magistra. Encíclica "Mater et Magislra"

[Petrópolis] Ed. Vozes, [s.d.] (n. 10).

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menor relevância, co.mo a existência de prédios para a instalação da Prefeitura, mercado,

matadouro, etc. Como condição essencial, subordina-se a criação do Município à expressa

anuência da população da área a ser emancipada, traduzida em consulta plebiscitária, e

alguns Estados também à manifestação prévia da Câmara do Município de onde se des­

membra a nova unidade.

Em contraposição, não se admite a criação de nôvo Município desde que a medida importe, para o Município desfalcado, na perda das condições mínimas exigíveis, nem quando o nôvo Município quebre a continuidade territorial do antigo.

Por último, fixa-se como preceito constitucional do Estado-membro que as alterações

do seu quadro territo.rial só podem ser feitas de cinco em cinco anos, sendo vedadas quais­

quer modificações fora do qüinqüênio, a não ser pequenas retificações de divisas.

S. A MANIFESTAÇÃO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO -Não basta, entretanto, o preenchimento das condições exigidas, para que o povoado ou distrito

se torne Município; é preciso a manifestação expressa da Assembléia Legislativa do Es­

tado que, verificando o cumprimento dos requisitos e a concordância da população inte­

ressada, aprova a criação do nôvo Município, mediante lei. Só então aquêle povoado ou distrito adquire personalidade jurídica de direito público e autonomia político-adminis­trativa.

Pela legislação vigente, a manifestação da Assembléia é discricionária, podendo recusar

a criação do Município, ainda que tenha preenchido tôdas as condições estabelecidas pela lei. Por isso se diz que o Estado-membro cria o Município; porque, não obstante o re­

co.nhecimento da existência das condições previstas na lei, cabe-lhe apreciar e avaliar tais

condições, acolhendo-as ou não, segundo superior critério de oportunidade política. A Lei Orgânica do Estado de São Paulo é expressa em consignar que, "a Assembléia Legislativa

não ficará adstrita ao resultado do plebiscito, podendo contrariá-lo pelo voto da maioria absoluta de seus membros" u.

Segundo tal entendimento, as condições ou requisitos exigidos pela lei vinculam a

Assembléia no sentido de que não pode prescindir dêles para a criação do Município, mas o seu atendimento. não confere ao distrito ou povoado o direito subjetivo de exigir que a criação do Município se positive.

Certo é, contudo, que a legislação atual, cometendo a criação do Município à discrição

da Assembléia Legislativa, que pode repelir as mais legítimas aspirações de autogovêrno das po.pulações que preenchem os requisitos impostos, tem suscitado inescondível mal-estar,

acarretando fundos ressentimentos e incontáveis demandas judiciais.

Ainda recentemente, em face da última lei qüinqüenal do Estado de São Paulo, foram

inúmeros os recursos interpostos ao Poder Judiciário, relevando o.s daqueles que se sen­

tiram frustrados no seu desejo de autonomia. No entanto, quando o ato da Assembléia (co.ntra o qual se rebelam os interessados) decorre do seu poder discricionário de decidir

sôbre a conveniência e a oportunidade da criação do Município, insuscetível será a sua

correção judicial, por se tratar de um ato político. Todavia, quando o recurso objetiva a invalidação do pronunciamento da Assembléia, pelo não atendimento dos requisitos legais

exigidos para a criação do Município, tem o Judiciário reconhecido a procedência da re­

clamação, por não poder a Assembléia dispensar as condições a cujo cumprimento prévio

vinculara a sua manifestação. "'.

6. A VERDADEIRA NATUREZA DO MUNICÍPIO - Na verdade, tôda a insa­tisfação atualmente reinante advém da errada compreensão da natureza do Município e do desconhecimento da sua essencialidade à estrutura do Estado.

O Município, como já se disse, é a associação natural dos vizinhos, grupo interme­

diário entre o. indivíduo e o Estado, com funções- de realizar os serviços comuns . Não se

ll Lei est. n. 0 9.205, de 28-12-1965. Isso já representou um progresso, pois a norma anterior admitia a rejeição pela maioria simples.

"' STF RDA 65/147, 66/153 e 154, 73/266, 74/265 - TJSP RT 289/152, 327 /142; RDA 60/247 - TJ Paraná RT 329/764.

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pode dizer, portanto, que êle seja criado pelo Estado-membro, cujo vocábulo traduz o

sentido de. geral, tirar do nada, dar existência. Ora, não é isso o que realmente ocorre. O Estado,.membro não cria: o Município, êle apenas o reconhece. "O Município nasce e

surge em conseqüência de elementos puramente objetivos, a saber, de circunstâncias de

população, de desenvolvimento econômico, de situação topográfica, sob a influência do clima e de outros fatôres naturais resultantes da fixação de um núcleo. de população sôbre

.1m determinado território. Somente depois que essas condições, êsses elementos estão

perfeitamente caracterizados, a lei do Estado o que faz é reconhecer a existência do Muni­

cípio" 13•

Poder-se-ia dizer que o Estado. cria o Município do ponto de vista jurídico-formal;

isto é, cria o Município como entidade jurídica, conferindo-lhe personalidade jurídica de

direito público (Código Civil, art. 14, III). Mas o Município é, na realidade, uma insti­

tuição natural, que se transforma em entidade jurídica mediante ato formal do. Estado, ao reconhecer a existência daquelas condições objetivas de ordem econômica, demográfica,

etc., que pressupõem a capacidade de autonomia daquele agrupamento.

Ora, sendo o Estado meio e não fim, meio para a consecução dos fins últimos do

homem 14, e sendo o Município grupo intermediário que facilita ao homem a realização

de seus fins, segue-se que o Estado. não deve e nem pode deixar de reconhecer a existência do Município, uma vez preenchidos os pressupostos legais. Não há muito preconizava o

saudoso Papa João XXIII: "Facilite-se a constituição de organismos intermediá;ios, que tornem mais orgânica e fecunda a vida social" 15

7. A FUNÇÃO DO ESTADO - A função do Estado, por conseguinte, é integrar

o direito de autonomia da comunidade local no. sistema do seu direito positivo. Destarte,

fixados na lei os requisitos de fato, indispensáveis para se conferir a uma comunidade

local a dignidade de Município, o ato do Estado-membro deve ser vinculado., não poden­do negar o seu reconhecimento por motivos de oportunidade ou conveniência .

É certo que a pessoa jurídica é uma criação do direito, mas é uma criação do direito

que supõe uma situação de fato. E se o Estado pode exigir a satisfação de determinados requisitos para o reconhecimento da qualidade da pessoa, não é menos certo que, uma vez

cumpridos êsses requisitos, não pode negar aquela qualidade. Nessas condições se acham as sociedades civis e comerciais, que, preenchidas as exigências da lei, têm o direito de

verem inscritos no registro público os seus atos constitutivos, para o seu reconhecimento

como. pessoa jurídica de direito privado. Ora, o Município, como "sociedade local trans· familiar" 16

, é muito mais natural do que qualquer outra do tipo civil ou comercial, às

quais não pode o Estado recusar o reconhecimento jurídico, por razões de oportunidade

po.lítica. o

A fixação de requisitos mínimos para o reconhecimento do Município significa apenas

que o Estado precisa verificar, em concreto, se aquêle povoado ou distrito já se encontra em condições de ser Município, isto é, se já possui os suportes fáticos necessários à sua autonomia.

A aceitação desta verdade leva-nos à conclusão de que a realização das condições de fato, previstas na lei, deveria conferir ao povoado ou distrito o direito de ser' Município., outorgando a cada um de seus habitantes o direito subjetivo público de se ver dirigido, nos assuntos locais, por um govêtno próprio. Em correlação com êsse direito, nasce a obrigação do Estado de profer~~ o ato solene de declaração da autonomia municipal.

Por conseguinte, o ato do Estado não seria constitutivo, mas declaratório, de mera

verificação das condi_ções objetivas previstas na lei, para reconhecimento da autonomia da comunidade local e de sua personalidade jurídica, integrando-a no sistema do. seu direito

positivo.

13 MASAGÃO, Mário. Preleções de Direito Administrativo. 1937, p. 128. 14 NOGUEIRA, J. C. Ataliba. O Estado é meio e não fim. 2.• ed. São Paulo, Saraiva, 1945, 171 p. 1" PAPAS. 1958-1963 (Johannes XXIII) Pacem in terris. Encíclica "Pacem in terris". [Petró-

polis] Ed. Vozes [s.d.] (n. 64). 16 Definição aprovada no Primeiro Congresso Ibero~americano de Municípios, realizado em

Madrid, em 1955 - apud MASAGÃO, Mário, Curso de Direito Administrativo. 3.ed. p. 132.

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8. CONCLUSÕES - Em face dessas considerações, conclui-se que o reconhecimento não deve ficar na dependência exclusiva da manifestação da Assembléia Leg~slativa do

Estado, por ser menos um ato político do que um e.to jurídico. É certo, contudo, que o

reconhecimento do Município, como entidade jurídica, fica dependendo de lei do Estado­

membro, na organização do seu quadro territorial e judiciário.. Mas a apuração dos re­

quisitos necessários àquele reconhecimento deve ser realizada por um órgão técnico, alheio

às lutas político-partidárias sempre presentes no Plenário das Assembléias.

Mesmo no, regime atual, entende-se que a lei que cria o Município é lei apenas no

sentido formal, pois não traça nenhuma norma genérica de conduta; é ato legislativo defi­nidor de uma situação jurídica especial e, por isso mesmo, passível de ser atacado por via de mandado de segurança 17

• Com maior razão., o processo de apuração das condições legais deve ser subtraído da Assembléia, por ser ato tipicamente administrativo.

Destarte, o exame dos requisitos a serem preenchidos pela comunidade interessada em elevar-se a Município deve competir ao Poder Executivo (por se tratar de ato material­mente administrativo.), através de seus Órgãos técnicos, de maneira a evitar também a in­

fluência de interêsses políticos subalternos. Os pareceres dos Órgãos técnicos vinculariam o Executivo no sentido de determinar ou não a realização do plebiscito, cujo resultado, apurado pelo Poder Judiciário, vincularia também a manifestação da Assembléia.

Assim, com a intervenção dos três Podêres do Estado-membro, assessorados por Órgãos eminentemente técnicos, estaria resguardada a prerrogativa estadual de reconhecimento do Município, de acôrdo com a própria natureza dessa comunidade.

Recentíssimo anteprojeto de Lei Orgânica para o Estado do Acre, elaborado pelo

Prof. Diogo Lordello de Mello, diretor do Instituto Brasileiro, de Administração Muni­

cipal, já contempla a intervenção do Departamento de · Geografia e Estatística do Estado,

que deve proceder à verificação dos requisitos legais exigidos, completando-os com dados

relativos à descrição das divisas do Município a ser criado. Todavia, acolhendo a doutrina

tradicional, subordina o seu parecer à manifestação soberana da Assembléia, que poderá

decidir contràriamente à pretensão, da comunidade local, não obstante preencha tôdas as condições exigidas para a obtenção da sua autonomia 1B.

Louvável, contudo, a inovação do aludido anteprojeto, sendo certo que essa tendência - intervenção de órgão técnico para a apuração dos requisitos de fato - vem se acen­

tuando cada vez mais, por se reconhecer que problemas técnicos não podem ter solução

exclusivamente política. No Estado de São Paulo, lei nova 19 já subordinou o pronun­ciamento da Assembléia a parecer prévio do Instituto Geográfico e Geológico do Estado,

no que diz respeito às retificações de divisas de distritos e Municípios, dando efeitos

vinculatórios às conclusões do parecer, mas subordinando as aludidas alterações à aprovação plebiscitária das populações interessadas.

De qualquer forma, há ,inegável progresso em tôdas essas manifestações, que importam no reconhecimento da importância do Município e da sua existência autonôma, independen­

temente da vontade discricionária do Estado.

Nos dias atuais, em que o País vive realmente um processo revolucionário de modifi­

cação de suas estruturas sociais, políticas e econômicas, mas se faz sentir a necessidade de fortalecimento do Município, como comunidade de que o homem se sente partícipe e

onde descobre - juntamente com os outros grupos intermediários - o quadro natural

em que pode realizar-se plenamente como homem.

Impõe-se, destarte, que a legislação pertinente disponha de maneira que, uma vez

realizadas as condições objetivas que demonstrem a existência de uma comunidade autô­noma, não lhe possa negar o Estado o seu reconhecimento como Município. :ltste reconhe­

cimento, por conseguinte, deveria processar-se da seguinte forma:

a) Nos qumquemos em que a Constituição estadual admitir a modificação do seu quadro territorial, as populações interessadas representarão ao Secretário da Justiça,· pedindo

17 SEABRA FAGUNDES, Miguel. O contr6/e dos Atos Administrativos pelo Poder Judiciário. 3. ed. atual Rev. Forense, 1957. p. 301. MEIRELLES, Hely Lopes. Problemas do Mandado de Segu­rança. Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, n. 0 73, p. 38. jul./set. 1963. - Direito mu­nicipal brasileiro, 2. ed. [1964], v. 1, p. 37.

1B Anteprojeto de Lei Orgílnica dos Municípios do Estado do Acre, artigos 2. 0 e 12. l.9 Lei estadual n. 0 8.001, de 11 de outubro de 1963.

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sua elevação a Município, juntando todos os documentos necessários à comprovação das condições legais exigidas;

b) A representação será encaminhada aos órgãos técnicos da Administração, para

a apuração do número de habitantes, renda auferida, exame das divisas, etc.

c) Uma vez comprovado o preenchimento dos requisitos, o Chefe do Executivo ex­

pedirá Resolução, determinando a realização de plebiscito entre as populações interessadas,

a ser dirigido, presidido e apurado pelo Judiciário;

d) O resultado do plebiscito será comunicado ao Chefe do Executivo que, no caso de ser a manifestação popular favorável à obtenção da autonomia político-administrativa, enviará mensagem à Assembléia Legislativa, para que esta inclua a nova unidade na lei

que fixa o quadro territorial, administrativo e judiciário do Estado.

Todos os pronunciamentos dos podêres estatais são vinculados, não ficando subordi­nados a motivos de conveniência ou de oportunidade. Em conseqüência, o descumpri­

mento. das disposições legais pertinentes rende ensejo a que os interessados recorram ao

Judiciário, para a obtenção do reconhecimento almejado, quando negado pelo Executivo ou _pelo Legislativo .

Só assim se reconhecerá ao Município a sua condição de instituição. natural, associação

de vizinhos, sociedade transfamiliar, capaz de autogovêrno e auto-administração dos serviços que lhes são peculiares, grupo intermediário entre o homem e o. Estado, destinado a faci­

litar a consecução de seus fins terrenos.

ZONA DO RIO DOCE- A zona fisiográfica do Rio Doce, em Minas Gerais, compreende uma área terrestre da ordem de 38.123 km~ ( cêrca de 6,5o/o da área de Minas), e é considerada uma das mais ricas do Estado. A extração e industrialização de madeira de lei constitui um dos principais fatôres do desen­volvimento econômico dessa Região. Por outro lado, a produção agropecuária é das mais expressivas. Em 1965, o contingente de gado bovino ultrapassava a casa de 1,7 milhões de cabeças, sendo o 4.0 do Estado; naquele ano figurava em primeiro lugar o da Zona Sul, com mais de 3 milhões de cabeças, seguindo-se o do Triângulo (2,3 milhões), e do Alto São Francisco (1,9 milhões de cabeças). Igualmente expressivo seu rebanho suíno, que somava em 1965 perto de 1,2 milhões de cabeças, colocando-se logo após os da Zona Sul (1,8 milhões de cabeças) e Mata (1,3 milhões). Quanto à agricultura, figuram como principais produtos na pauta: batata-doce, mandioca, banana, feijão, café e milho. No que diz respeito à popuJação, a Zona do Rio Doce contava em 1965 com efetivos demográficos da ordem de 1.350.201 habitantes, isto é, 12,3% da população do Estado. Integram a Região 69 Municípios, sendo os mais importantes, sob o ponto de vista econômico, Governador Valadares ( cêrca de 140 mil habitantes) e Caratinga ( 125 mil), segundo estimativas oficiais.

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Vida Municipal

CONGRESSO DE MUNICÍPIOS EM BRASÍLIA

Contando com a presença de mais de um milhar de prefeitos das três Américas, de Portugal, Espanha e Filipinas, reali­zou-se em Brasília, no período. de 22 a 25 de novembro último, o IH Congr!3sso His­pano-Luso-Americano-Filipino de Municípios.

Organizado pelo esfôrço conjunto da Prefeitura de Brasília, da Associação Brasi­leira de Municípios e do Serviço Nacional de Municípios, o conclave deu uma demons­tração patente da pujança do movimento mu­nicipalista brasileiro.

Os trabalhos foram divididos em três sessões plenárias, que obedeceram a seguin­te pro.gramação:

1.a Sessão - Dia 23 de novembro -Tema I - Os Municípios e o desenvolvi­mento comunitário:

a) problema do atr;lso nas áreas ru-rais;

b) aspectos do desenvolvimento comu­nitário. particularmente relevantes em meios rurais;

c) identidade de idéias e de objeti­vos entre os Municípios e os métodos de de­senvolvimento comunitário;

d) o que os meios rurais podem espe­rar da execução de um programa de de­senvo.lvimento comunitário.

Relator Geral - Professor Adriano José Alves Moreira, Diretor do Instituto Su­perior de Ciências Sociais e Política Ultra• marina, Presidente da Academia Internacio· nal de Cultura, Presidente do Instituto de Geografia de Lisboa.

Relatores Adjuntos - Dr. Eudes de Souza Leão, Presidente do Instituto Nacio­nal de Desenvolvimento Agrário.

Dr. Manuel dos Santos Ferreira, Dire­tor de Finanço:~s da Câmara Municipal de Lisboa.

2.a Sessão - Dia 24 - Tema II Aspectos que afetam a Administração, Mu­nicipal:

a) sociológicos, jurídicos, econômicos e financeiros;

b) urbanísticos e arquitetônicos. Relator - Dr. Carlos Mouchet, Dire­

tor Geral de Assuntos Legais da Municipa­lidade de Buenos Air~s. Relator-Adjunto, Engenheiro Pedro Coutinho.

Tema IH - Cooperação financeira dos organismos nacionais e internacionais.

Relator Geral - Dr. Felipe Herrera, Presidente do Banco Interamericano, do De­senvolvimento.

3.a Sessão - Dia 25 - Tema IV -O Município dentro do planejamento inte­gral e suas repercussões no desenvolvimen­to naciohid.

Relator Geral - Felisa Rincon de Gou­tier, Alcaidessa Administradora de São João

)Batista, Pôrto Rico. Relator-Adjunto - Professor Alcides

Abreu, Presidente do Banco Regional de Brasília S. A.

A REVISTA BRASILEIRA DOS MU­NICÍPIOS, em vista da importância do evento, acolhe em suas páginas ampla documentação a respeito do assunto, com­posta da Declaração de Princípios do Con­gresso, dos Relatórios Finais das Comissões Técnicas e, na impossibilidade de transcre­ver na íntegra tôdas as valiosas contribuições apresentadas, reproduz a contribuição do Centro de Estudos de ServiÇo Social e Desenvolvimento Comunitário da Universi­dade de Lisboa, certa de assim estar servindo aos estudiosos dos problemas municipalistas em seus variados aspectos.

Declaração Municipalista de Brasília

Os prefeitos, vereadores, parlamentares, autorid;ldes e técnicos de países represen­tados no III Congresso Hispano-Luso-Ame­ricano-Filipino de Municípios, reunidos de 22 a 25 de novembro de 1966, em Brasília, a mais jovem capital do mundo, aprovaram, por unanimidade as seguintes recomendações e definições:

I - Os Municípios e o desenvolvimento comunitário

1 - O desenvolvimento comunitário não é uma ciência, mas um conjunto de técnicas e processos de validade comprova­da que procura conduzir ao bem-estar social.

2 - Os processos de desenvolvimento comunitário devem contribuir para evitar a desumanização que resulta de erradamente se considerar o desenvolvimento econômico, como único objetivo, seja qual fôr o tipo de economia dominante.

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O representante de Lisboa, quando proferia seu dlscurso

3 - O desenvolvimento comunitário objetiva despertar as populações para a par­ticipação no processo de desenvolvimento global, com o intuito de desenvolver plena­mente a sua finalidade, rejeitando interven­ções totalitárias de qualquer natureza.

4 - Um objetivo fundamental é o de formar e fixar elites nas zonas rurais, sendo essencial criar nessas elites a idéia do servi­ço ou de servir, como fator indispensável para combater a simples motivação do inte­r8sse pessoal.

5 - Deve ser estimulada a formação de grupos de líderes com programas próprios e definidos para incrementar o desenvolvi­mento das suas comunidades.

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6 - Deverá caber à Universidade a principal responsabilidade pela formação das elites nacionais, responsabilidade que deve dizer respeito - quer à formação superior, quer à formação média, quer, ainda, à atua­lização dos diplomados e extensão universi­tária.

7 - Os processos de desenvolvimento comunitário exigem que as elites e líderes in­tervenientes tenham formação relacionada In­timamente com as condições históricas, cultu­rais, econômicas e sociais das zonas onde vão atuar.

8 - Os process06 de desenvolvimento comunitário têm em vista, depois da fase ini­cial, diminuir as r esponsab ilidades da admi­nistração e não aumentá-las, o que não im­plica na criação de novos serviços mas sim na criação de formas descentralizadas de ação.

11 - Aspectos que afetam a administração Municipal

A - SociolóAicos

1 - A base sociológica do município consiste numa comunidade de vizinhança su­ficientemente dimensionada.

2 - Os pequenos aglomerados rurais, sem capacidade humana, técnica e econômi­ca não integram essa base sociológica, pelo que os municípios com tais características devem associar-se para adquirir capacidades mínimas e receber ajuda técnica do E stado, que lhes possibilite atingir seus fins.

3 - P ara que não desapareçam nos grandes aglomerados urbanos laços de vizi­nhança que constituem a base sociológica do município, é desejável que seus problemas sejam estudados e resolvidos através de bair­ros e distritos, quanto aos serviços mínimos, e através de estruturas gerais, quanto aos serviços próprios das metrópoles.

B - Jurídicos

1 - Constitui propósito dos muntc1p1os viverem e atuarem conforme as regras do di­reito.

2 - A constituição do Estado deve es­tabelecer normas gerais que habilitem os municípios a realizar seus fins dentro dos princípios da autonomia e da liberdade.

3 - Devem os municípios atuar sem­pre em harmonia com tais normas de direi­to e elaborar suas próprias leis relacionadas com seus serviços, obras e encargos.

4 - Aos munícipes deverá ser preser­vado o recurso aos tribunais, sempre que ocor­rer violação de seus direitos ou excesso de podêres de parte das autoridades municipais.

C - Econômicos e financeiros

1 - Todos os serviços prestados pelo , município devem ser retribuídos com a taxa

correspondente ao seu preço, cabendo ao Es­tado subvencionar supletivamente aos ser­viços . deficitários quando, por exigência de

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ordem social, fôr considerada conveniente a sua prestação gratuita ou abaixo do custo real

2 - Deverá caber ao município a fa­culdade de criar tributos próprios para aten­der as suas despesas gerais, inclusive aquê­les que incidam sôbre a propriedade imobiliá­ria situada em seu território.

3 - O Estado deverá incluir em seu orçamento dotações específicas para subven­cionar os municípios econômicamente incapa­citados para prestação de serviços mínimos, bem como facilitar o crédito necessário para despe.sas de investimentos.

D - Urbanísticos

1 - Os municípios devem submeter seu território ao planejamento urbanístico.

2 - Os planos urbanísticos devem ser integrais no sentido de abranger todos os aspectos do desenvolvimento de.s cidades e de suas regiões, como interligarem-se har­mônicamente com os planos regionais e na­cionais.

3 - A administração municipal deve dar prioridade, em tais planos, aos meios de

comunicação, abastecimento de água, trata­mento de águas residuais, poluição atmos­férica e outros serviços indispensáveis à co­munidade.

lll - Aspectos que afetam a administração municipal

1 - Conveniência de planejar-se uma política de desenvolvimento local integrado, devendo para tanto prever-se um mecanis­mo de financiamento.

2 - Adoção do orçamento-programa, com d istinção das despesas de custeio das de investimentos, para adequado financia­mento dos gastos e inversões dos municí­pios e das corporações locais.

3 - Deva ser prevista a contribuição de melhoria para o ressarcimento das obms de urbanização, objetivando maior participa­ção dos beneficiados.

4 - A centralização das subvenções ad­ministrativas num Fundo Nacional de De· senvolvimento Municipal, ao qual competi· ria, com a participação majoritária de repre· sentantes de municípios, administrar, repar­tir e controlar seus recursos.

Aspecto do plent\.rlo do Congresso de Munlclplos de Brasilla

5 - Ao lado dêsse Fundo deverá ser organizado um sistema de crédito para aten­der o financiamento da execução de planos, program.as e projetos de nível municipal.

6 - As subvenções aos municípios ou às corporações locais não devem servir de pretexto para a diminuição da autonomia dessas entidades, cabendo ao Estado asse­gurar nível mínimo de assistência para que funcionem convenientemente os serviços !o­cais. O contrôle das subvenções destinadas a financiar investimentos deverá ser sempre "a posteriori" e não prévio.

7 - A criação de órgãos especializados para suprir de crédito os municípios ou as corporações locais, devendo as mesmas se· rem administrada~ principalmente por re­presentante das municipalidades e se inte­grarem nos respectivos sistemas nacionais de crédito.

8 - D eve-se aproveitar a possibilida­de de cooperação internacional para finan­ciamento de obras e serviços municipais, cen­tralizando-se nos órgãos especializados pre­vistos no item anterior as medidas indispen­sáveis à sua concretização.

9 - N o caso particular da América La­tina, área de operação da Aliança para o P rogresso, torna-se conveniente:

a - Que os dirigentes da Aliança ~c· jam solicitados a incluir os municípios entro os participantes diretos do programa;

b - Que nos países signatários da Car­ta de Punta dei Este se criem instituiçoes que possam servir de intermediários entre as agências financeiras da Aliança e os mu­nicípios.

c - Que a comissão executiva do I II Congresso e a Secretaria-Geral da OICI ~e

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dirijam à administração da Aliança, visando a concretização destas recomendações.

IV - O município dentro do planejamento integral e suas repercussões no desenvol­vimento nacional

1 - É ôominante no mundo moderno, sobretudo nas sociedades em vias de desen­volvimento, o desejo de promoção social e de acesso e permanência na posse do bem­-estar. Sendo o Estado o veículo de reaiiza­ção destas aspirações, sua presença no en­tanto não pode invalidar o homem, nem lhe destruir a liberdade.

2 - O desenvolvimento, processo so­cial global, ao mesmo tempo em que possi­bilita o aumento da renda real, proporcio­na-lhe melhor repartição através de mudan­ça das estruturas de produção, convergente para a valorização do homem.

3 - O planejamento é a mais adequa­da forma de acelerar-se o desenvolvimento e possibilitar a rápida integração das popu­lações às conquistas da civilização, como também instrumento que compatibiliza meios com prioridades, conduzindo ao incremento da produção e da produtividade, ao fortale­cimento da estrutura econômica e à me.­lhoria dos padrões de vida.

4 - Devem ser removidos os óbices políticos, institucionais, educacionais, ins­trumentais e outros que possam limitar o planejamento no nível municipal.

5 - Na implementação do sistema de planejamento, devem os municípios criar Conselhos Municipais de Desenvolvimento e instrumentar-se para a execução de planos, programas e projetos de sua competência ou de outras áreas administrativas, na medida que lhes sejam delegados.

6 - Compete ao município o plane­jamento social e econômico limitando a sua área para a realização das metas fixadas no planejamento regional.

7 - ·No princípio da "isonomia mu­nicipalista", cabe ao planejamento nacional promover o equipamento de todos os nú­cleos urbanos, incluindo os da zona rural, com os serviços essenciais comunitários.

8 - Os municípios deverão identificar­-se com a sua própria realidade sócio-econô­mica, através de pesquisas permanentemente atualizadas, para se integrarem no processo de desenvolvimento, determinando prioridades e mobilizando recursos.

9 - Para a execução de planos de de­senvolvimento das bacias hidrográficas in­teressando vários municípios de diferentes países, deve-se recorrer a financiamentos de organismos internacionais.

10 - Os polos de desenvolvimento lo­calizados em aldeias-centros, equipados para prestar assistência técnica e social, são os grandes promotores do desenvolvimento so· cial e econômico das zonas rurais.

11 - A descentralização da execução de plano nacional de desenvolvimento, atra­vés da utilização das capacidades e dos ins-

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trumentos locais de ação deve ser aconse­lhada para evitar o desperdício e melhorar a produtividade nacional.

12 - Na execução do planejamento de­verão ser consideradas as técnicas de desen­volvimento comunitário no investimento so­cial do capital e do trabalho.

13 - A criação de entidades livres ou consórcios inter-municipais para o planeja­mento regional e o planejamento metropoli­tano, bem como de órgãos internacionais de planejamento quando êste abranger territó• rios de diversos países.

14 - A elaboração dum esquema ma· temático que relacione as necessidades dos municípios com recursos oriundos dos mes­mos, dos Estados e da União.

15 - No planejamento urbano deve-se considerar a unidade de vizinhança como uma unidade de vida comunitária, com in­terferência da população na administração de tudo que diga respeito à área ocupada pela vizinhança e com representação na ad· ministração do setor a que pertence.

16 - No planejamento da área muni· cipal deve ser considerada a readaptação profissional do fluxo da mão-de-obra rural e urbana.

17 - No planejamento das áreas sub­desenvolvidas, torna-se necessário considerar­se os núcleos urbanos de atividades terciá­rias.

RELATÓRIO DAS COMISSÕES

COMISSÃO I

Conclusões

A Comissão I do 111 Congresso Hispa· no-Luso-Americano-Filipino de Municípios ocupou-se do Tema I do Congresso, tema definido nos seguintes têrmos, sob a rubri­ca "Os municípios e o desenvolvimento co· munitário": a) problemas de atraso nas áreas rurais; b) aspectos do desenvolvimento co· .munitário particularmente relevantes em meios rurais; c) identidade de idéias e de objetivos entre os Municípios e as finalida· des do. desenvolvimento comunitário; d) o que os meios rurais podem esperar da exe­cução de um programa de desenvolvimento comunitário.

Das comunicações feitas pelos interve· nientes nos trabalhos da Comissão, apenas vão-se referir, a título informativo, as que revestiram forma escrita. As comunicações que revestiram forma oral, encontrarão o seu reflexo nas conclusões que exprimem a resultado do trabalho.

Referimos, em primeiro lugar, o Rela­tório de Base, que encarou o problema do desenvolvimento comunitário no plano inter­nacional, e que foi elaborado pelo Centro de Estudos de Serviço Social e Desenvolvi­mento Comunitário do Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarino da Universidade Técnica de Lisboa. Nesse Re­latório se en~ontram descritas as experiên-

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das de que se conseguiu tomar conhecimen­to e estão em curso nos diversos países do mundo, ao mesmo tempo que se procura, em documento complementar, definir os tipos de desenvolvimento comunitário e sugerir algumas conclusões gerais: quanto aos tipos, autonomiza o tipo americano, o tipo africa­no e asiático, o tipo latino (países da Amé­rica Latina e do Sul da Europa), e o tipo da Europa do Norte e Centro; quanto às con• clusões, que se basearam, em parte, na aná• lise da crise do sistema administrativo ("per· da de confiança de uma parte da função pÚ· blica nas virtudes de uma administração tra· dicionalista de que êles pr6prios sã~ os lí­deres e os responsáveis"; "desvalorização ge· ral das funções administrativas nas escalas de prestígio das profissões"; "desenvolvimen· to de novas formas de relações humanas e de novos métodos intelectuais nos setores marginais ou para-administrativos") serviram para inspirar a discussão havida sôbre o te• ma e encontram seu reflexo nas conclusões finais.

Dos restantes documentos de trabalho, o do Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário, apresentado pelo Dr. Eudes de Sou­za Leão, versa sôbre a experiência geral dos municípios rurais brasileiros, salientando en• tre outros os seguintes pontos: planejamen­to visando reduzir ou eliminar os desequilí­brios inter-regionais e interzonais; intercâm­bio de experiências e conhecimentos entre os líderes das Comunidades; continuidade ad­ministrativa; desenvolvimento do espírito associativo; identificacão dos líderes rurais e seu aproveitamentó' para os fins do de­senvolvimento agrário.

O Dr. Ricardo Larrainzar Yoldi apresen­tou uma comunicação sôbre a experiência geral espanhola, sob o título: "Da insufici• ência funcional del pequeno município, y su relaci6n con las campanas de desarro!Io de la comunidad". Desta comunicação cumpre destacar os seguintes pontos: a) a insuficiên­cia funcional dos pequenos municípios e aná­lise das soluções já propostas ou ensaiadas para suprir essa insuficiência; b) análise da relação entre essa insuficiência funcional e as campanhas de desenvolvimento comunitá. rio; c) desenvolvendo o ponto anterior, evi• dencia a freqüente insuficiência d!l área mu• nicipal para planejamento eficaz dos servi­ços; d) aprecia a relação causal existente entre instituições administrativas deficien­tes e subdesenvolvimento; e) aponta o fre• qüente desencontro entre a aceitação te6ri­ca das técnicas do desenvolvimento comuni­tário e a sua observância na prática.

A Prefeitura Municipal de Goiânia apre· sentou uma comunicação geral, por intermé­dio do Prefeito Juarez Costa Barbosa, que se intitula "Os Municípios e o Desenvolvi· mento Comunitário". Essa comunicação co• meça por destacar alguns traços da conjun• tura social brasileira que pensa poder evi• denciar referindo o individualismo resultan· te da formação colonial, o latifúndio, o êxo·

do rural, a inquietação do rural aumentada pelos modernos meios de comunicação; con­sidera que a extensão territorial e a diversi• dade de culturas no Brasil dificultam a exis­tência, até agora, de um programa especí• fico de desenvolvimento comunitário; apon­ta, para tal fim, a urgência de estudos de ecologia humana, de antropologia, de socio· logia, requerendo a intervenção de técnico• das diversas disciplinas interessadas no diag• n6stico e planificação do desenvolvimento comunitário; aborda o problema das carên­cias nas zonas rurais, referindo especialmen· te a habitação, a alimentação, o vestuário, o transporte, a educação e a atitude geral fren­te à vida; documenta a necessidade de um corpo de professôres preparados para a es· cola rural e de um programa e de uma pedagogia adaptfl.dos às zonas rurais; corro· bora, todavia, as dificuldades funcionais dos municípios para encararem um progra• ma útil de desenvolvimento comunitário, re· ferindo, nomeadamente, as precárias condi· ções econômico-financeiras, a falta de troca de experiências entre os municípios, a falta de servicos de estatística, a carência de téc· nicos fa~iliarizados com as questões rurais, a tendência das administrações para o fun• cionamento empírico e não planificado; insis• te, finalmente, na necessidade de o planeja. mento comunitário e a sua execução atingi· rem as .zonas rurais, na necessidade de es• colas voltadas para o real condicionalismo rural, na urgência de racionalizar o trabalho rural em função dos mercados.

Tem, ainda, caráter geral, a comunica• ção do Presidente da Cruzada Nacional de 1\Jfabetização do Brasil, Milton Xavier de Carvalho, o qual, no seu título, resume o te• ma que sustenta: o problema do alfabetis· mo, principalmente na zona rural, deve ser solucionado pelas pr6prias municipalidades.

O Dr. Manuel dos Santos Ferreira, re• !ator-adjunto da Comissão I, apresentou uma comunicação sôbre "O Desenvolvimento Co• munitário em Lisboa", a única que encara aspectos urbanos salientando as seguintes conclul!!i:íes:

1 - É de ter sempre a preocupação de auxilio ao necessitado, quer se trate de carências materiais, quer sejam do domínio do espírito;

2 - Nesse sentido as pessoas e as ins­tituições portuguilsas deixaram na história assinalad<.Js atos da mais pura filantropia e transmitiram aos outros povos, pela evange­lização e educação, exemplos e normas de cavalheirismo e solidariedade, que ainda hoje se mantílm na linha da dignificação humana;

3 - Esta dignificação reside, funda• mentalmente, na valorização das virtudes do homem, sejam de natureza individual, sejam de natureza coletiva;

4 - A beneficência clássica deve dar o passo à promoção social em todos os casos de possível recuperação física, psíquica ou social do homem;

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5 - Os processos de desenvolvimento comunitário, de organização comunitária ou de desenvolvimento de comunidades, tendem a uma valorização global do indivíduo ou da sociedade em que se integra, por iniciativa e consciencialização dos interessados, provo­cando o revigoramento e a qualificação do esfôrço individual no sentido da auto-sufi­ciência, do integral cumprimento dos deve­res próprios, familiares e sociais da melho­ria das condições em ordem à luta pela vida, e, conseqüentemente, acabam, quanto pos­sível, com a subcondição de beneficiados assistenciais;

6 - A evolução do desenvolvimento, os métodos de aplicação das técnicas e a intervenção de elementos que não saiam di­retamente da comunidade, devem ter em conta as tradições e o nível cultural e eco­nômico do ambiente, hábitos de vida, ação e socialidade, e, ainda, a salvaguarda de cer­tos valôres morais e espirituais;

7 - As planificações de fomento ca­bem, evidentemente, aos podêres públicos, mas será essencial que a intervenção suple­tiva dêstes nas comunidades diminua à me­dida do manifesto refôrço e utilização das possibilidades locais;

8 - O desenvolvimento das comuni­dades deverá orientar-se para um enquadra­mento mais vasto, sucessivamente à escala municipal, regional e nacional;

9 - Todo o sentido de comunidade se baseará na natural aplicação dos laços e relações de vizinhança, não apenas nps indi­víduos, mas nas famílias em que êstes se enquadram;

10 - Deverá contribuir-se para a hu­manização e interpenetração das estruturas sociais e econômicas através do constante cal­deamento dos dois conceitos com o da pró­pria dignidade do homem, êste tomado no seu todo de matéria e espírito;

11 - Em tôda a atuação interessará afastar as preocupações de natureza política que conduzam a rivalidade ou justifiquem ações contrárias, mas faz parte do próprio desenvolvimento e promoção o culto de Deus, a observância das virtudes cívicas e o res­peito pelos valôres tradicionais que cimen­tam a família e a Nação.

A Prefeitura Municipal do Açu, por in­termédio do Prefeito Maria Olímpia Neves de Oliveira, apresentou uma comunicação que sustenta os seguintes pontos: a) insu• ficiência das leis e regulamentos para favo­recer, especialmente no interior dos muni­cípios nordestinos, um movimento de rege­neração da vida rural; b) necessidade de educação de base e de uma reforma da men­talidade das elites; c) necessidade de fazer da valorização do homem rural um 0bjetivo permanente e fundamental.

* * * Vista a documentação referida, e deba­

tidos os problemas suscitados, a Comissão I chegou à definição das seguintes conclusões gerais:

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I - O desenvolvimento comunitário não é uma ciência, mas um conjunto de técnicas e processos de validade comprovada que procuram conduzir ao bem-estar social.

II. - Os processos de desenvolvimen­to comunitário procuram contribuir para evitar a desumanização que resulta de erra­damente se considerar o desenvolvimento econômico como único objetivo, seja qual fôr o tipo de economia dominante.

III - O desenvolvimento comunitário pretende despertar as populações para a par­ticipação no processo de desenvolvimento global, com o objetivo de desenvolver ple­namente a sua personalidade, e rejeitando intervenções totalitárias de qualquer natu­reza.

IV - Um objetivo fundamental é o de formar e fixar elites nas zonas rurais, sendo essencial' criar nessas elites a idéia do servi­ço ou de servir, como fator indispensável para combater a simples motivação do in­terêsse pessoal.

V - Recomenda-se seja estimulada a formação de grupos de homens líderes, com programas próprios e definidos para incre­mentar o desenvolvimento das suas comu­nidades.

VI - Deve pertencer à Universidade a principal responsabilidade pela formação das elites nacionais, responsabilidade que deve dizer respeito quer à formação supe­rior, quer à formação média, quer, ainda, à atualização dos diplomados, recuperação dos diplomados e extensão ou divulgação uni­versitária.

VII Os processos de desenvolvi-mento comunitário exigem que as elites e líderes intervenientes tenham uma formação relacionada intimamente com as condições históricas, culturais, econômicas e sociais das zonas onde vão atuar.

VIII - Os processos de desenvolvimen­to comunitário têm em vista, depois da fase de arranque, diminuir as responsabilidades da administração e não aumentá-las. Isto significa que o seu objetivo não é necessà­riamente a criação de novos serviços, mas sim a criação de formas descentralizadas de ação.

COMISSÃO II

Introdução

Os acentuados progressos da técnica e da ciência trouxeram como resultante uma profunda diversificação das atividades hu­manas. As populações, mesmo as mais dis­tantes dos centros desenvolvidos se entrosam, através dos veículos de divulgação e as fa­cilidades de locomoção, exigindo cada vez mais um melhor padrão de vida.

:ll:sse atendimento nas comunidades de baixa renda é extremamente difícil, criando, em conseqüência, desajustes sociais. :ll:sses de­sajustes promovem, via de regra, o desloca-

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men.to da massa obreira mais jovem para os centros maiores. Essa a tend&ncia mais mar· cante dos tempos presentes.

<.:orno solução para fixação das popula· ções nas cidades de origem, tentam os ho· mens que a comandam propiciar incentivos à criação e desenvolvimento de parques in­dustriais, através de financiamentos e in­centivos fiscais. Assim, cria-se um mercado de trabalho mais pujante, capaz de reter a população obreira com a possibilidade de aumento dos recursos pessoais.

O fortalecimento do parque de trabalho se transformará, cooseqüentemente, num cha· mamento a novas populações. O crescimen• to demográfico daí resultante criará novas necessidades de atendimento, que abrange­rão aspectos sociológicos, jurídicos, econômi· cos, financeiros, urbanísticos e arquitetônicos. Assim, as sociedades ingressam na fase do desenvolvimento econômico, onde diflcilmen• te os órgãos administrativos conseguem se aparelhar, para acompanhar o progresso re· sultante das coodições por êles mesmos cria· das. Êsse o dramático aspecto da problemá· tica econômica do mundo ocidental, onde a iniciativa pública encontra dificuldade em acompanhar o desenvolvimento privado, es• pecialmente nos países de origem ibérica.

Isto oê>sto, pas~amos a analisar as teses e indicações apresentadas à II Comissão do III Congresso Hispano-Luso-Americano-Fili· pino de Municípios.

1) Aspectos que afetam a administra· ção municipial panamenha, apresentada pelo Sr. Pedro Alberto Barsallo Gomez, da As• sociacão Panamenha de Cooperação Inter· municipal.

2) Contr8Ie da poluição das águas e do ar em ~mhito intermunicipal, elaborado pe• los municípios de Santo André, São Bernar­do do Campo, São Caetano do Sul e Mauá, constituindo o chamado ABC paulista.

3) Uma fórmula para o planejamento da e1ucação no âmbito municipal, de autoria do Engenheiro Levy Xavier de Souza e Eco· nomista Laércio Martins Pinho.

4) Uma fórmula para o planejamento da organização da saúde pública municipal, de autoria do Engenheiro Levy Xavier de Souza e Economista Laércio Martins Pinho.

5) Limpeza Pública - Lixo, de au~ toria do Engenheiro Walter Engracia de Oli• veira.

Estas quatro últimas teses foram apre­sentadas pela Associação Paulista de Muni• cípios.

6) Um órgão de desenvolvimento mu• nicípal. Indicação apresentada pelo Depar• tamento de Assistência Técnica aos Municí· pios do Estado do Paraná.

7) Desenvolvimento Urbano no Bra· sil. Tese apresentada pelo Banco Nacional de Habitação, de autoria do Engenheiro Ru­bens Pereira.

Analise das teses e indicações apresentadas

1.a Tese- "Aspectos que afetam a ad­ministração municipal panamenha" .

A tese apresentada pelo Sr. Pedro Go­mez procura solucionar os problemas mu­nicipais no seu sentido mais amplo, reco­mendando a formação de associações ou con· selhos locais voltados para os interêsses co· munitários, propiciando a participação dos contribuintes na administração municipal.

Indica a necessidade de recursos finan• ceiros suficientes e propõe a formação de órgãos urbanísticos e arquitetê>nicos de nÍ• vel nacional, com estruturas adequadas para o desenvolvimento econômico e o progres· so social.

2.a Tese - "Contrôle da poluição das águas e do ar em âmbito intermunicipal".

A tese em epígrafe representa o resul­tado de vários anos de trabalho no sentido de promover o contrôle da poluição das águas e do ar na região mais densamente industrializada do Brasil.

Recomenda que o contrôle da poluição, quando esta abranger mais de um municí· pio, seja efetuado em bases regionais.

Recomenda, pinda, que os organismos responsáveis por tais serviços operem em moldes industriais, com estruturas técnico-fi­nanceira e administrativa autônoma os quais deverão participar ativamente na formulação dos planos diretores locais ou regionais.

3.a Tese - "Uma fórmula para o pla· nejamento da educação no âmbito munici· pai".

Da análise do estudo mencionado, rea­lizado no município de São Caetano do Sul e comparado com outros trabalhos efetuados em cidades brasileiras, verificaram os auto­res as enormes diferenças entre o número de matrículas no ensino primário e secun• dário, demonstrando que as condições eco• nômicas dos grupos familiares não permite que os seus filhos se dediquem ao estudo durante o dia, razão pelá qual recomendam, apesar das contra-indicações, o ensino no• turno.

Propõe, também, a organização de con• selhos municipais de educação e cultura, constituídos dos legítimos intérpretes de tÔ• das as classes sociais, motivando-os para a discussão da problemática educacional local,

Em conclusão salientam a necessidade da criação de Centros de Cultura nos muni· cípios, voltados, pincipalmente, para a edu· cação e formação da juventude.

4.a Tese - "Uma fórmula para o pla­nejamento da organização da Saúde Pública Municipal".

A tese recomenda a organização de Con­selhos Municipais de Saúde, compostos de representantes dos vários órgãos interessa• dos na assistência e prevenção, bem como de representantes autênticos de tôdas as classes sociais.

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Para efeito do planejamento dividiram o problema da saúde pública em três fases assim consideradas: preventiva, defensiva e assistencial-curativa com o objetivo de faci­litar a atuação de cada um dos organismos especializados.

s.a Tese - "Limpeza pública - Lixo".

A indicação apresentada pela Associa• cão Paulista dos Municípios recomenda que ~s problemas de limpeza pública sejam con· siderados como de engenharia sanitária, com a promoção de levantamento estatístico para o pr~vio conhecimento das pe( uliaridades da área a ser atendida.

Recomenda que a coleta e remoção dos resíduos urbanos sejam feitas com equipa• mentos adequados, bem como que o desti• no final seja feito por processo que evite a possibilidade de contaminação e a práti­ca da triagem e mesmo a utilização dos re• síduos crus para alimentação de animais.

6.a Tese - "Um Órgão de desenvolvi• mento municipal".

Propõe o Departamento de Assistência Técnica dos Municípios do Estado do Pa­raná a organização da Comissão de Desen­volvimento Municipal - CODEM - des­tinada a realizar pesquisas e levantamento de interêsse municipal, bem como elaborar planos de urbanismo.

7.a Tese - "Desenvolvimento urbano no Brasil".

Propõe essa tese as bases para a for­mulação de uma política nacional de desen­volvimento urbano e para a implantação de um sistema nacional para o planejamento e desenvolvimento local integrado.

Como conclusão indica a necessidade de que os planos locais devam ser integrais, abrangendo todos os aspectos do desenvolvi­mento das cidades e de suas regiões.

Depois de analisadas as teses acima re­feridas, e dentro da temática do Congresso, a Comissão aprovou as seguintes recomE'nda­ções de ordem geral.

Conclusões

A - Aspectos sociológicos

1 - A base sociológica de todo o mu• nicípio consiste numa comunidade de vizi· nhança suficientemente dimensionada.

2 - Os pequenos aglomerados rurais, sem capacidade humana, técnica e econômi· ca, não integram essa base sociológica. Os municípios com estas características, devem associar-se para adquirir as capacidades mÍ• nimas e receber a ajuda técnica do Estado que lhes possibilite atingir os seus fins.

Por outro lado:

3 - Para que nos grandes aglomerados urbanos não desapareçam aquêles laços de vizinhança que constituem a base sociológi· ca do município, é desejável que os proble­mas sejam estudados e resolvidos por bairros ou distritos, quanto aos serviços mínimos, e

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por estruturas gerais quanto aos serviços coletivos exigidos pelas macro-cidades.

B - Aspectos jurídicos

1 - Constitue o mais nobre propósito dos municípios, viver e atuar segundo as boas regras do direito.

2 - A Constituição do Estado deve es­tabelecer normas gerais que habilitem os Municípios a realizar os seus fins dentro da autonomia e da liberdade que lhe são pe­culiares.

3 - Devem assim os Municípios atuar sempre de harmonia com aquelas normas de direito e promulgar as suas próprias leis locais que respeitem aos serviços, obras e en­cargos.

4 - Aos municípios será garantido o direito de recorrer aos tribunais sempre que se verifiquem violação de direitos ou exces· so de podêres por parte das autoridades mu• nicipais.

C - Aspectos econômicos e financeiros

1 - Aos Municípios devem ser assegu­rados recursos econômicos-financeiros sufici• entes. Para êste fim, recomenda-se:

a) que todos os serviços prestados pe• lo Município sejam retribuídos com taxa correspondente ao preço do serviço, e que se, por exigências de ordem social, se con• siderar conveniente a prestação gratuita ou por preço inferior ao custo, o Estado subven­cione supletivamente os serviços deficitários;

b) que para as despesas gerais dos mu­nicípios se reconheça a êstes o direito de impor tributos próprios, incluindo aquêles que possam incidir sôbre pr~priedade imo• biliária situada no território municipal;

c) que o Estado inclua no seu orça• mento dotações para subvencionar todos os mumc!pios econômicamente incapacitados para a prestação dos serviços mínimos;

d) que para as despesas de investi· mento a cargo dos municípios lhes sejam fa• cultadas facilidades de crédito e de subven­ção.

D - Aspectos urbanísticos

1 - Todos os municípios devem plani· ficar urbanisticamente o seu território.

2 - Os planos urbanísticos devem ser integrais no sentido de abrangerem todos os aspectos do desenvolvimento das cidades e de suas regiões e interligar-se harmônicamen­te com os planos Regionais Nacionais.

3 - De qualquer forma os planos de atuação municipal devem dar relêvo ac-s meios de comunicação, abastecimento de água, tratamento de águas residuais, polui­ção atmosférica e outros serviços de utilida­de comunitária.

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COMISSÃO IV

O Município dentro do planej!arrrento integral e suas repercussões no desenvolvimento

nacional.

Conclusões propostas

1 - Doutrina geral

1. 1 - É dominante no mundo moder• no, sobretudo nas sociedades em vias de de• senvolvimento, o desejo de promoção social e de acesso e permanência na posse do bem­-estar;

1 . 2 - O Estado é veículo de realiza· ção destas aspirações, mas a presença do Es· tado não pode invalidar o homem, nem lhe destruir a autonomia;

1 . 3 - A maneira mais adequada de acelerar o desenvolvimento e possibilitar a rápida ascensão das populações é a que se contém nas idéias do planejamento;

1. 4 - O planejamento, técnica neutra, emergente do senso comum, baseado na pes· quisa e no trabalho em equipe, é um instru­mento que compatibiliza meios com priori­dades, levando ao incremento da produção e da produtividade, ao fortalecimento da es­trutura econômica e à melhoria dos padrões de vida (desenvolvimento);

1. 5 - O desenvolvimento, processo social global, ao mesmo passo em que pos­sibilita a ampliação da renda real, repar­te-a melhor, por uma mudança das estru· turas de produção, convergente para a va· lorização do homem;

1 . 6 - Imperativo político e sociológi· co, o desenvolvimento não envolve apenas a adesão de indivíduo, e sim também a de tôdas as realidades instrumentais criadas pe­lo engenho humano para a realização dos fins terrenos do homem;

2 - Doutrina de planejamento municipal

2 1 - Dentre os instrumentos disponí· veis avulta em importância o município, rea· !idade imediatamente perceptível pelo ci· dadão, no dinamismo ou na inação;

2. 2 - Planejamento sem município é o mesmo que não haver planejamento inte­gral, porque sem a sensibilidade da célula não é possível fazer atuante o corpo;

2. 3 - É o município como realidade tangível que se pode concretizar muitas me· didas e ações conducentes ao desenvolvi­mento. E a presença do município é essen­cial em tôdas as fases do planejamento, do diagnóstico à ação;

2 . 4 - Há obstáculos (políticos, insti­tucionais, educacionais, instrumentais, etc.) que limitam, no momento presente, o plane• jamento ao nível municipal;

2. 5 - A remoção dos obstáculos cabe a uma ação conjunta do Município e Agên­cias Centrais de Planejamento, mediante a adoção de política que levem à operação das dificuldades e empecilhos;

2. 6 - Eliminados os obstáculos, o mu­nicípio é o agente ideal de promoção de de· senvolvimento, porque a integração dos res­pectivos planos aos planos regionais, e dêstes aos estaduais, e os dos Estados ao do país, criando uma espinha dorsal, conduz à insti• tucionalização do sistema de planejamento, de forma realista e altamente lógica.

3 - Princípios gerais

3. 1 - Competência;

3. 1.1 - Na implementação do siste· ma de pl~nejamento deviam os municípios criar Conselhos Municipais de Desenvolvi­mento e instrumentar-se para a execução de planos, programas e projetos de sua compe· tência, ou de outras áreas administrativas, na medida em que lhes fôssem delegados;

3. 1. 2 - Compete ao Município o pia· nejamento so.J:ial e econômico equilibrado seu espaço, para atingir as metas fixadas no planejamento regional;

3. 1 . 3 - Dentro do princípio "isono­mia Municipalista" cabe ao planejamento na· cional promover o equipamento, de todos os núcleos urbanos, incluindo os da zona rural com os serviços essenciais comunitários;

3. 2 - Âmbito do planejamento;

3. 2. 1 - Para se integrarem conscien­temente no processo de desenvolvimento, ele­gerem as prioridades e mobilizarem recur­sos (próprios e externos), os municípios de­verão identificar-se com a sua própria reali­dade sócio-econômica, através de pesquisa profunda e extensa, permanentemente atua­lizada;

3. 2. 2 - No planejamento do espaço Municipal deverá ser considerado o plane­jamento da rêde urbana e o da habitação;

3 . 2 . 3 - O espaço físico da vizinhan­ca a considerar no planejamento urbano será ~ necessário ao grupo humano cuja dimensão não deverá ser superior àquele em que é possível estabelecer relações sociométricas entre os indivíduos que o constituem;

3 . 3 - Financiamento;

3. 3. 1 - Na execução de planos de de­senvolvimento de bacias hidrográficas que interessem vários Municípios de diversos paí­ses deve recorrer-se aos financiamentos dos organismos internacionais;

3. 4 - Execução;

3 . 4 . 1 - A descentralização da execu­ção do Plano Nacional de Desenvolvimento, pela utilização das capacidades e instrumen· tos locais de ação evita o desperdício e me­lhora a produtividade nacional;

3. 4. 2 - Nos Órgãos executores da po­lítica administrativa dos Municípios deverá ser considerado o Serviço de Planejamento e Urbanização;

3.4.3 - Na execução do planejamen­to, deverão ser consideradas as Técnicas de

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desenvolvimento comunitário, no investimen• to social do capital trabalho humano;

3.5 -Meios;

3. 5. 1 Municipais;

3. 5. 2 - Associações Municipais;

3 . 5 . 2 . 1 - Propõe-se a criação de as­sociações inter-municipais livres para o pla­nejamento regional de acôrdo com as metas fixadas no plano Territorial;

3.5.3

3.5.4 mento;

Zonas Metropolitanas;

Região - espaço de planeja-

3 . 5 . 4 . 1 - Sempre que os espaços eco­nômicos de planjemaneto compreendam re­giões de diversos países há que criar Comis­sões internacionais de planejamento;

3. 5. 5 - Polos de desenvolvimento;

3 . 5 . 5 . 1 - Os polos de desenvolvimen­to localizados em aldeias centro, devidamen­te equipados para prestar assistência técni­ca e social, são os grandes promotores do desenvolvimento social e econômico das zo­nas rurais;

3. 6 - Coordenação;

3. 6. 1 - Deverá ser estabelecido um modêlo matemático que relacione as carên­cias dos municípios com os recursos oriun­dos dos Municípios, dos Estados e da União;

3. 6. 2 - A programação do planeja­mento econômico e social harmônico só será eficiente quando os seus objetivos forem as metas previstas no planejamento territorial e regional;

3. 6. 3 - No Planejamento urbano de­verá considerar-se a unidade de vizinhança, como uma unidade coerente da vida comu­nitária, com interferência da população na administração de tudo o que diga respeito ao espaço ocupado pela vizinhança e com re­presentação na administração da sub-região a que pertence;

3. 7 - Pessoal e recursos humanos;

3 . 7 . 1 - É necessário proceder a uma campanha de mentalização dos Governos Mu­nicipais, pal'a proceder ao planejamento es­paço municipal e à programação para exe­cutar êsse planejamento;

3. 7. 2 - Todo o planejamento deverá considerar centros de formação e mentaliza­ção das autoridades administrativas e dos po­dêres de decisão regionais;

3. 7. 3 - No planejamento do espaço municipal deve ser considerada a reconver­são profissional, do fluxo de mão-de-obra ru­ral, que passa à vida urbana e a adaptação do habitante rural das populações rurais ao habitante urbano;

3. 7. 4 - No planejamento dos espaços subdesenvolvidos é necessário considerar nú­cleos urbanos de atividades terciárias, como Brasília, que produzam serviços e lancem na circulação econômica, valôres culturais.

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OS MUNICÍPIOS E O DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO *

Embora o habitante das grandes cida­des, especialmente nos países mais adianta­dos, procure nos seus períodos de descanso e sossêgo das áreas rurais, com o intuito de se libertar durante algum tempo das tensões ocasionadas pelo intenso ritmo da vida ci­tadina, a verdade é que essas áreas não cons­tituem, de forma alguma, um verdadeiro pa­raíso em que dê gôsto viver permanente­mente, tal como o poderá provar o intenso êxodo rural verificado em quase todo o mundo.

Se bem que seja verdade que os mais altos níveis de vida, com exceção de dois ou três pequenos países, onde se processa uma agricultura altamente mecanizada, se registrem nas zonas urbanas ou industrializ'l· das não parece que o anseio por melhores vencimentos seja a causa fundamental da fuga dos campos.

Para compreender as razões mais fun­das dêsse fenômeno parece necessário 1 e­lembrar que a grande evolução tecnológica processada nos últimos três quartos de sé­culo veio trazer à humanidade novas formas de satisfação pessoal que, embora desconhe­cidas de nossos avós, se consideram hoje prà­ticamente indispensáveis para que se tenha um nível de vida que esteja de acôrdo com certos padrões que são considerados normais à escala ecumênica. Essa ev1lução tecnoló­gica exige em muitos casos dispendiosas in­fra-estruturas que, até à presente data e em virtude de os capitais serem sempre escas­sos, apenas se têm concentrado nas zonas urbanas ou industrializadas. Dêste modo, grande parte das áreas rurais do globo não se beneficiou dos progressos da tecnologia atrás evidenciados, continuando a vida a proces­sar-se aí de forma semelhante à que era normal antes de surgirem alguns dos inven­tos e aperfeiçoamentos que tanto vieram beneficiar a vida dos sêres humanos.

As áreas rurais ficaram assim como que a constituir ilhas de atraso e subdesenvol­vimento no meio de um Mundo que se ca­racteriza pela ânsia de cada vez maiores facilidades para que o homem possa com­pletar a sua vida terrena com um mínimo de esfôrço e com um máximo de utilidade.

Concretamente, isto traduz-se pela ine­xistência, em grande parte das zonas rurais do globo, de certos aperfeiçoamentos e van­tagens que tão essenciais são à vida dos nossos dias mas em relação aos quais nas zonas urbanas e em virtude de se terem balizado, nós já nem notamos o seu valor transcendente. Estão neste caso, em especial, os progressos no domínio das técnicas de construção de habitações sadias e confortá­veis, da canalização de água potável, da sa-

* Relatório apresentado pelo Centro de Es­tudos de Serviço Social e Desenvolvimento Co­munitário do Instituto Superior d~ Ciências So­ciais e Política Ultramarina, da l.Jniversidade de Lisboa.

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lubridade, dos transportes, e das facilidades de assistência, de ensino e de distrações.

Portanto, para que n6s citadinos, inte­grados numa maneira de estar no mundo que se tomou ecumênica, possamos compreen­der bem as causas mais profundas que le­vam o rural a abandonar o seu ambiente bastará tentarmos conjeturar o que seria a nossa vida se, de um momento para outro, deixássemos de habitar as nossas casas hi­giênicas e confortáveis; deixássemos de ter água canalizada; deixássemos de poder utili­zar a rêde de esgotos; deixássemos de ter à nossà disposição os transportes coletivos e mesmo as vias de comunicação tendo portan­to de transportar aos ombros ou ao lombo de animais qualquer carga; deixássemos de ter a possibilidade de recorrer, dentro de um curto espaço de tempo, aos serviços de um médico ou de uma farmácia; se os nossos filhos passassem a não ter a possibilidade de ir à escola primária, a não ser que per­corressem uma ou mais dezenas de quilôme­tros diários; se êles deixassem de ter possi­bilidade de, sem grandes despesas da nossa parte, ascenderem ao ensino secundário ou superior; ou ainda se deixássemos de poder ler os nossos jornais quotidianos e de fre­qüentar cinemas, teatros e outros locais de distração.

Por muito pouco ortodoxa que esta re­dução ao absurdo possa parecer, ela não dei· xa de nos dar uma imagem bastante exata da situacão em que vive a maior parte da humanidade, e~pecialmente nas áreas menos desenvolvidas. De fato, o único benefício da evolucão da tecnologia que, para além de um ou outro traco de estrada e de uma ou ou· tra linha de alta tensão transportadora de corrente elétrica, chegou às áreas em causa, parece ter sido o aparelho de rádio transis­torizado que, no sossêgo das longas horas de descanso, parece ainda incutir no rural um maior de~eio de deixar êsse ambiente que não o satisfaz e ir em busca de luzes da cidade que lhe acenam com os benefí­cios do progresso que ainda não chegaram até êle, mas a que sente ter direito.

Convém não ~ubestimar, contudo, a in· fluência dos maiores níveis de remunera­cão aliados às atividades aue se integram nos setores secundário e terciário e que fazem sempre pensar num rápido aumento de ní­vel de vida. Movidos por todo êste vasto complexo de causas os primeiros a sair -muitas vêzes levados pela necessidade de provarem, através de um rito de passagem, a sua condição viril - são os jovens. Al­guns nunca mais voltam ao meio rural, a não ser durante períodos curtos, por moti­vos sentimentais. Outros voltam pas•ado al­gum tempo, roídos de saudades e desiludi­dos pelos aspectos negativos da vida urba­na mas êstes já não se conseguem adaptar e passado algum tempo voltam a partir, des­ta vez definitivamente.

Tanto uns como outros, durante as suas estadas mais ou menos longas e através da

correspondência trocada com os familiares, vão transmitindo aos que ficam uma ima­gem da vida urbana que, embora sendo ir­real, é extraordinàriamente atrativa. Esta imagem leva os indecisos a partir e faz com que os jovens partam mal atinjam a idade mínima. Assim, pouco a pouco, as zonas ru­rais vão-se atrasando cada vez mais, uma vez que estão desfalcadas dos seus elemen­tos mais válidos, pois nelas quase que s6 ficam as mulheres e estas apenas durante algum tempo, os mais idosos, os menos ca­pazes e os falhos de iniciativa. Como conse­qüência dêsse empobrecimento em material humano, que é o essencial para que se possa processar o desenvolvimento econ&mico, essas zonas como que se vão afundando cada vez mais e cada vez vão estando mais atrasadas em relação às zonas urbanas.

Qualquer plano que se formule com o intuito de as valorizar será inevitàvelmente entravado pela fraca potencialidade revela­da por essa população para corresponder ao auxílio que se lhe quer proporcionar.

Mas, será absolutamente irreversível êste defasamento entre as zonas urbanas e grande parte das zonas rurais? Não haverá possibilidade de encontrar uma maneira pou­co dispendiosa de superar êsse condiciona­lismo e de fazer com que essas povoações passem a usufruir daquelas vantagens que a humanidade nas últimas dezenas de anos criou para seu benefício? Embora a respos­ta a estas questões se inscreva essencial­mente no domínio da problemática do desen­volvimento econômico, que está fora do nos­so objeto de análise, parece-nos que, pelo menos parcialmente, as solucões se podem encontrar atnvés do prosseguimento de uma política de desenvolvimento comunitário.

Como todos sabemos, o desenvolvimen­to comunitário pode ser definido como "um processo tendente a criar condicões de pro­gresso econômico-social para tôda a comu­nidade com a participação ativa da sua po­pulação e a partir da sua iniciativa".

Esta definicão apresentada no primeiro relat6rio das Nacões Unidas s&bre desenvol­vimento comunitário tem sido retomada nos Congressos e encontros internacionais que se lhe seguiram, dando assim origem a novas definições mais ricas de elementos umas, mais analíticas outras.

Está no primeiro caso a de Pierre Vel­las que afirma que "o método de desenvol­vimento comunitário designa o coniunto de meios pelos quais os habitantes duma co­letividade unem os seus esforços aos dos po­dêres públicos para melhorarem a sua si­tuação econômica, social e cultural com o fim de se associarem, mais estreitamente, à vida da nação e contribuírem assim, mais largamente, para o progresso do seu país".

Está no segundo caso a do Seminário or­ganizado em 1958 pelas Nações Unidas em Palermo: "o têrmo desenvolvimento comuni­tário descreve um método de trabalho ou conjunto de técnicas particulares; trata-se

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de um processo global que deve conduzir à melhoria do bem-estar humano. ítste proces­so é, ao mesmo tempo, causa e conseqüên­cia duma certa atitude em relação à vida e em relação aos outros. Na sua essência consiste nisto: as pessoas interessadas devem participar na planificação e execução dos programas destinados a melhorar o seu teor de vida. Quer dizer que muito especialmen­te nas regiões - problema, o desenvolvimen­to comunitário· implica uma transformação tanto nas atitudes de espírito como nas as­pirações e comportamentos das populações".

No que respeita às regiões rurais as fi­nalidades do desenvolvimento comunitário estão claramente enunciadas no Relatório do plano de desenvolvimento econômico da In­donésia para 1956-60 onde se afirma que "o fim do programa do desenvolvimento co­munitário é aumentar o nível de vida da população rural pelo desenvolvimento inte­gral da comunidade rural, baseado &ste no princípio da capacidade da própria comuni­dade para fazer face às suas necessidades e no valor da interajuda suscitadas uma e ou­tra pela assistência do gov&mo e conver­gindo para uma integração gradual na li­nha de uma política geral".

Destas definições e de textos que ser­viram de base às discussões de peritos em reuniões internacionais concluem vários au­tores que são, as seguintes, as principais ca­racterísticas do desenvolvimento comuni­tário:

empenha a população no seu próprio desenvolvimento; parte das necessidades e inter&sses da população; organiza a colaboração entre a popu­lação e os serviços públicos; abrange os aspectos econômicos, so­ciais, morais, espirituais e culturais da vida de uma população procuran­do o seu desenvolvimento harmônico através de uma transformação so• cial progressiva; articula-se com os planos de desen­volvimento econômico-social; converge para uma integração gra­dual na linha de uma política ge­ral.

Experiências realizadas em países dos diferentes continentes permitem considerar a existência de vários tipos de desenvolvi­mento comunitário.

tipo americano tipo africano e asiático tipo latino (países da América lati­na e do Sul da Europa) o tipo da Europa do Norte e Cen­tro.

No anexo a êste relatório vêm mencio­nadas várias experiências que se integram nos tipos acima mencionados.

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O desenvolvimento comunitário integra no seu processo técnicas próprias de atua­ção que têm vmdo a ser experimentadas e aperfeiç< adas mas que carecem de uma su­ficiente fundamentação científica. O pro­gresso r"lgistrado nos últimos anos no domí­nio das ciências sociais certamente contri­buirá poderosamente para assegurar ao de­senvolvimento comunitário aquêle rigor e seriedade que os seus princípios básicos de respeito pela pessoa humana e de respeito pelo indivíduo e pela coletividade, como dois térmos de uma relação dinâmica cons­tante, exigem.

Todos nós conhecemos os múltiplos exemplos relativos à aplicação das técnicas de desenvolvimento comunitário para a so­lução dos problemas de captação de água potável e de construção do sistema de esgo­tos em algumas zonas subdesenvolvidas dos Continentes Africano e Asiático. As popu­lações abrangidas por êsses esquemas, por iniciativa prÓpria ou devidamente motiva­das, cooperaram de boa vontade para a prossecução do objetivo comum e viram, de um momento para outro, o seu ambiente tor­nar-se muito mais higiênico e atraente. Mas, não ficam por aí, os múltiplos exemplos re­lativos à aplicação das técnicas em causa à melhoria das condições de vida das po­pulações rurais. Assim, é impossível enume­rar, tantos êles são, os casos relativos à construção de habitações atraentes e higiê­nicas bastante semelhantes às citadinas e à abertura de estradas que vem proporcionar não só o fácil acesso da produção local aos mercados nacionais e internacionais mas também o acesso fácil da producão inrlus­trial e dos materiais de construcão até essas zonas que pouco antes eram pouco mais que inacessíveis.

Parece também desnecessário relembrar os inumeráveis exemplos relativo~ à cons­trução de escolas e de postos sanitários -talvez as realizações que mais interessem as populacões interessadas - nas áreas menos desenvolvidas de todo o globo.

Haverá ainda que referir o aspecto que não será, nem de longe, o menos importante relativo à construcão, mediante a colabora­ção entre as populações rurais e os podêres públicos, de centros sociais polivalentes ou de instalações desportivas que muito vem atenuar a diferença que, em matéria de fa­cilidades de distração, se faz sentir entre populações rurais e as urbanas.

Mas, o desenvolvimento comunitário, hoje e de acôrdo com certas correntes dou­trinárias, já não é entendido apenas como a conjugação de esforços entre as autorida­des e as populacões, mediante o interêsse manifestado por estas, para a realizacão de obras isoladas. Essas correntes são i!e oui­nião que não há mais lugar para êsses es­forços isolados e descoordenados devendo to­dos &les inserir-se, com continuidade, em planos de índole regional ou mesmo nacio­nal.

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Por suficientemente conhecidos, parece desnecessário referir aqui os exemplos mais representativos de esforços de promoção eco­nômica e social de populações que habitam áreas econômicamente deprimidas, através de planos de índole regional ou mesmo mais vasta, onde se preveja a colaboração daque­les cujo bem-estar se pretenae promover, através de técnicas de desenvolvimento co­munitário.

A realização continuada de programas dêste último tipo e mesmo de a1guns dos mais modestos anteriormente enunciados pressupõe a existência de um numeroso pes­soal qualificado e de apreciável material, fatos êstes que exigem não só verbas avul­tadas mas também a existência de um orga­nismo destinado a coordenar êsses esforços. Mas, como a reunião de todo êsse amplo complexo de meios humanos e materiais re­quer vastos recursos financeiros, somos leva­dos a concluir que êles só estão ao alcance do Estado e, quando muito, de alguns raros municípios possuidores de largos recursos. Essa conclusão, no entanto é apressada, por­que, atendendo à vasta latitude do concei­to de desenvolvimento comunitário e a que êste se pode revestir de muitas formas, desde que se salvaguarde o elemento essencial que é o de espontaneidade do desejo formulado pelas populações, parece que se abre diante de nós um campo ime~so onde se pode ins­crever à ação desenvolvida pelos municípios, mesmo os de mais fracos recursos econômi­cos, para a consecução do progresso econô­mico e social dos seus municípios através das técnicas a que nos temos estado a re­ferir.

Estas considerações são suficientes para evidenciar que as finalidades do desenvol­vimento comunitário se conjugam perfeita­mente com os objetivos da administração municipal que considera que o bem-estar da sua comunidade depen$le da perfeita arti­culação entre a ação administrativa e a ação dos municípios, considerados quer indi­vidualmente quer através dos grupos que os integram (família, escola, trabalho, associa­ções de cultura, de recreio, de desporto, etc.).

Porém, essa perfeita articulação da qual resulta a consciente participação dos cida­dãos, através do município, na vida social e política do país tornou-se, hoje, para qual­quer administração camarária tarefa extre­mamente complexa.

Essa complexidade parece resultar de vários fatôres que convém analisar para me­lhor compreensão da natureza dos serviços que o desenvolvimento comunitário pode prestar ao município. Na realidade o desen­volvimento comunitário não é um remédio para uma administração municipal deficien­te, é antes um auxiliar precioso dentro de uma administração renovada de acôrdo com as exigências do nosso tempo.

Convém, por isso, estudar os problemas que se põem aos municípios dos nossos paí­ses através não só da troca sempre rica de experiências mas também de a equacionar,

em conjunto com as realidades que impõem novos rumos na administração municipal.

Enquanto que há relativamente poucos anos essas realidades só podiam ser vàlida­mente equacionadas para espaços geográficos delimitados, mesmo dentro de cada país, hoje em dia parece existir um denominador comum feito de realidades econômico-sociais, morais e espirituais que afetam qualquer dos nossos municípios mais poderosamente do que a problemática de dimensão mais restri­ta, embora mais específica, do espaço terri­torial de cada um de nós.

São essas realidades de dimensão mun­dial que, muitas vêzes, determinam as crises de administração e simultâneamente impõem as mudanças a introduzir.

Para além da análise que nas nossas sessões de trabalho faremos dos fatôres ou realidades que determinam a complexifica­ção da tarefa administrativa, faz-se ressaltar a evidência flagrante da existência de um "homem nôvo" que as edilidades devem to­mar em consideração sob pena de se torna­rem improfícuos alguns dos esquemas de promoção econômica e social que desejam realizar.

A cêrca de 14 meses de início de um ano que certamente ficará célebre na histó­ria da humanidade - o de 1968, comemora­tivo dos direitos do homem - encontramo­nos mercê de evolução sócio-cultural do nosso tempo perante um nôvo homem cuja problemática nos escapa, na medida em que nós próprios mais ou menos nos identificamos com êle. A imagem dêsse homem foi defini­da por François Perroux com a de um homem "apaixonado pelas realizações terrenas o que não significa de modo algum que os valôres religiosos e morais tenham perdido para êle a sua fôrca de atração" . Significa sim que o homem nf.vo reinvindica com um vigor cres• cente sofrer menos, não ser esmagado por conflitos desiguais, trabalhar sem dureza ex­cessiva, aceder à cultura e à participação na vida social. O homem nôvo é ainda um ho­mem planetário "participando de todos os conflitos da terra, respondendo objetivamen· te pelos antagonismos. do passado, .c~l~bora­dor ainda que inconsciente, na defm1çao do futuro".

Tôdas as dimensões do homem nôvo o conduzem a um desejo de ascensão coletiva a formas novas e cada vez mais complexas de se agrupar com os outros homens, o que o torna especialmente receptivo à problemáti­ca do desenvolvimento e do progresso social acelerado.

o desenvolvimento econômico-social que tem como objetivo criar em todos os países um denominador comum de bem-es­tar para todos os homens através da qual se vença o desiquilíbrio social existente entre indivíduos e nações, constitui outra realida­de fundamental da nossa época que os mu­nicípios deverão ter presente.

As exigências do desenvolvimento e do planejamento fazem-se sentir especialmente

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nas zonas mais em atraso, falhas de recur­sos em pessoal técnico, cujo progresso não se pode de forma alguma desligar do cresci­mento econômico global, tornando assim cada município dependente de planos regio­nais, distritais, ou "na maior parte dos ca­sos" nacionais, todos êles integrados por uma doutrina de crescimento agrícola.

As modificações no ambiente mundial, presente tôdas elas no espaço territorial, mental e objetivo do Município, estão a provocar uma crise no sistema administra­tivo que se pode traduzir por algumas rea­ções significativas, já detectadas em vários países, nomeadamente na França, como se­jam:

"Perda de confiança de uma parte da função pública nas virtudes de uma administração tradicionalista de que êles próprios são os líderes e os responsáveis".

- "Desvalorização geral das funções administrativas nas escalas de pres­tígio das profissões". "Desenvolvimento de novas formas de relações humanas e de novos mé­todos intelectuais nos setores mar­ginais ou para-administrativos".

Estas tendências são reveladoras de um desequilíbrio entre a administração e os ci­dadãos.

Só é possível restabelecer êsse equilí­brio se a administração camarária correspon­der às expectativas latentes no homem nôvo, que aspira ser consumidor de instrução, de educação, de bem-estar, e de saúde; que aspira à sobrevivência espiritual e moral; e, que deseja a integração em espaços mais vastos criados pela cultura e pela informa­ção.

Assim algumas exigências fundamentais se impõem no quadro de mudança de ad­ministração requerida pelo progresso econô­mico-social:

1.0 - formação universitária de fun­

cionários administrativos dos escalões mais elevados que lhes permita responder adequa­damente às exigências do progresso social acelerado e unificado; conhecerem cientl.fi­camente o condicionalismo sócio-econômico vigente na área do município; ensaiarem novos métodos de intervenção, e possuírem capacidade de previsão.

2.0 - previsão das relações entre os

serviços cuja organização setorial dificulta uma ação conjugada e planificada.

3.0 - participação ativa dos cidadãos no próprio progresso.

4.0 - criação, manutenção e renovação

de uma elite intelectual na área do municí­pio. I :'"'1

5.0 - a comunicação e colaboração en­

tre os municípios inscritos dentro da mesma zona de desenvolvimento regional.

Em face do que dissemos anteriormen­te parece portanto de admitir que uma mu­nicipalidade renovada terá no desenvolvi-

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mento comunitário uma resposta válida para a solução dos problemas econômicos e so­ciais que afetam as populações, desde que os seus programas sejam executados com a assistência de técnicos e enquadrados por pessoal administrativo suficientemente pre­parado no domínio das ciências sociais.

PROMOÇÃO ECONÔMICO-SOCIAL DAS POPULAÇÕES RURAIS*

Introdução

A rapidez com que se tem verificado o desenvolvimento das atividades do setor terciário e em especial do progresso técni­co e científico deu aos homens mais aptos recursos econômicos que levaram à formação de classes sociais definidas pela capacidade de aquisição de bens e de serviços.

A classe privilegiada de tudo pode dis­por, na classe deprimida até mesmo a ali­mentação é deficiente. É assim, que dois ter­ços da humanidade não dispõem dos bens ne­cessários à sua alimentação equilibrada, vi­ve subalimentada, constituindo uma popula­ção subdesenvolvida que cobre grandes re­giões do globo, vivendo em economia de subsistência, mas constituindo potencialida­des humanas e dispondo de potencialidades física do solo que ocupam, que, uma vez valorizados, permitirão a essas populações ascender ao bem-estar social a que aspiram.

Contribuir pan o desenvolvimento dos valôres sociais e econômicos dessas regiões é a tarefa que prec.cupa aquêles que, perten­cendo à classe privilegiada, deseiam contri­buir para o bem-estar da humanidade.

Para tentar resolver tal problema reuni­ram-se, sob a designação de "Desenvolvi­mento Comunitário" uma série de técnicas que permitem valorizar e tornar produtivas as potencialidades globais de que dispõem as populações deprimidas.

No presente relatório tentamos reunir informações sôbre os diversos aspectos do de­senvolvimento comunitário e de como po­derão ser considerados nos planos territo­riais e regionais de desenvolvimento econô­mico e social harmônico de modo a que as populações deprimidas possam dispor dos bens a que aspiram e que os direitos do homem lhe concedem.

1 - Generalidades. 1. 1 - Municípios.

Desde que o homem se agrupou, parA, coordenando os seus esforços, conseguir maior produtividade do seu trabalho, que foi forçado a estabelecer uma relação entre a sua ocupaçãn do solo e a do seu vizinho, a estabelecer com êstes determinadas rela­ções de vizinhança, a ocupar terras em co­mum, isto é, a urbanizar um espaço.

Os povos clássicos só consideravam como núcleo urbano o conjunto de habita-

* Anexo ao Relatório apresentado pelo Centro de Estudos Sociais de Serviço Sodat e De­senvolvimento Comunitário do Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina de Lisboa,

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ções individuais ou familiares que dispunham de equipamentos comunitários {lugares de reunião, fontes, santuários e edifícios públi­cos de tôda a espécie), Ao espaço assim or­ganizado e ocupado davam os romanos o nome de cidade e correspor.dia ao município. Vitruvius, que nos deixou algumas regras para a ocupação do solo urbano, preocupa­va-se com a relação entre a dimensão do grupo humano e a dimensão dos espaços urbanos a ocupar pelo grupo. Assim, usava dois módulos de construção: um para as construções a ocupar pelo indivíduo, outro para as construções a ocupar pelo grupo.

O Código Admhistrativo portugu~s classifica os núcleos urbanos pelo número de habitantes e pelo valor econômico local ava­liado pela contribuição paga e pela sua lo­calização em reta ~ão aos grandes centros, às grandes vias de comunicação e à exis­tência de serviços urbanos de água, luz e esgotos.

ítstes critérios ni?o nos parecPm justos visto que a dimensão mais produtiva de um grupo humano depende do ambiente eco­lógico, do estado de cultura e dcs indiví­duos que o constituem, evoluindo ainda com o progresso.

No primitivo conceito dos romanos o município correspondia à cidade, que tinha o direito de se administrar e governar pe­las suas próprias leis. Quando o município passou a administrar um Território e a ter um poder de decisão que se manifesta por posturas municipais e por editais, o municí­pio tomou-se um órgão de coordenação de valôres sociais e econômicos; valôres ~stes representados por grupos humanos relacio­nados com parcelas do espaço municipal ocupadas por exrylorações rurais, habitações, construções individuais e vias de circulação.

O município passa assim a ter funções de planejamento visto que coordena as ati­vidades de grupos humanos relacionando-os com os valôres dos esoaços em que se fi­xam. No seu desenvolvimento existe o pro­blema de coordenar os seguintes fatores: A região, unidade econômicl? de planejamento, varia com o tempo, à m~dida que o setor terciário se desenvolve. A área do municí­pio, divisão administrativa, mantém-se cons­tante. A distribuição da população varia com a tend~r.cia para a concentração na sede dos muricípios. A dimensão do grupo humano em oue é p0ssível estabelecer rela· ções sociais, é constarte ou varia muito pou­co. Assim, devido a êste fator, despersonali­za-se a organização agropecuária e munici­pal dos antigos que dispunham da assem­bléia geral dos vizinhos, ou moradores, para regular as suas relAções, defender os seus inter~sses e promover, assim, o desenvolvi­mento das comunidedes .

A coordenação da ação dos três e~ca­lões administrativos: freguesia, conselho e distrito - no desenvolvimento econômico e social - precisa de ser regulada.

Em princípio, deve ser atribuído à fre­guesia a organização e o desenvolvimento

das comunidades e ao município, ou a JUn­ta distrital, ou ainda a uma unidade maior a planificação regional.

1 . 2 - Desenvolvimento comunitário. Por desenvolvimento comunitário con­

sideramos o progresso de bem-estar social que se obtém, numa comunidade, pela ação da própria comunidade, pelo desenvolvimen­to de progresso econômico e social do indi­víduo ou pela valorização de qualquer bem que lhe pertença.

A comunidade será constituída por um grupo de indivíduos que se diferenciam dos outros pelos interêsses que os seus membros têm em comum, de modo que uma ação eficaz em relação a êsses inter~sses será pos­sível em conseqüência da coesão e de rela­ções existentes, assim como do emprêgo de métodos de trabalho coletivo apropriados.

O objeto do desenvolvimento comuni­tário será reforçar a coesão orgânica, as re­lações internas e de aperfeiçoar os métodos de trabalho coletivo de maneira a tornar mais eficiente a ação com fins de inter~sses comuns.

As comunidades poderão ser de tipos di­ferentes segundo a natureza e a diversidade de inter~sses. Pode haver agrupamento de inter~sses pelo fato de diversas pessoas vi­verem em conjunto na mesma região geo­gráfica. Mas existem também organizações ou instituições "funcionais" que traduzem a comunidade de inter~sses dos seus membros, por exemplo: a igreja, as sociedades coope­rativas, os agrupamentos femininos e as as­sociações profissionais. Elas podem reunir apenas uma parte da coletividade local ou in-teressar uma região maior. ,

É possível que na comunidade surjam conflitos entre grupos de caráter familiar ou tribal, religioso, político, ou econômico. Mas, uma das funções dos programas de desenvol­vimento comunitário é auxiliar a resolver êstes conflitos.

Deve notar-se, que os programas de de­senvolvimento comunitário, nos países subde­senvolvidos, não se aplicam diretamente a tôdas as comunidades, visto que não podem satisfazer todos os grupos humanos, sem ex­ceção, nem interessar tôdas as categorias de atividade.

Em numerosos países, é necessário alar­gar o campo das preocupações, dar, por exemplo, um pouco mais de atenção aos gru­pos funcionais "assim como às comunidades definidas pelo meio físico, em regiões im­portantes, onde há agrupamentos mais vastos do que a aldeia ou o lugar.

Existem numerosos casos de programas nos quais se têm considerado os grupos "fun~ cionais" fazendo prevalecer o conceito do desenvolvimento comunitário por região geo­gráfica.

Tem-se verificado que a característica e a rapidez das transformações verificadas, na sociedade africana, são de natureza a en­fraquecer as atividades tradicionais de ação coletiva e a reduzir a potencialidade das

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formas tradicionais de obrigações mútuas. Li­bertando o indivíduo de qualquer constran­gimento, esta evolução prejudica a seguran­ça econômica e social inerente à família independente, e à tribo e tende mais para a insularização do que para o desenvolvi­mento comunitário. A função dos programas de desenvolvimento comunitário é de ajudar a estabelecer formas de ação e de respon­sabilidade coletiva que satisfaçam melhor à situação evolutiva, utilizando, com algu­mas modificacões a cultura tardicional sem­pre que fôr possível, de modo a contrariar a resistência passiva da comunidade à pe­netração dos recursos do progresso econô­mico e social, permitindo que o desenvolvi­mento das comunidades prossiga sôbre novas bases. Deve notar-se que, atualmente, a po­lítica social tem criado novos meios de se­guro social em substituição dos tradicionais que vão desaparecendo.

O desenvolvimento das comunidades tem a dupla vantagem de dar aos interes­sados a consciência de pertencerem a um conjunto em que é menor a sensação de insegurança proveniente de conflitos entre indivíduos ou grupos e a de lhe dar maiores possibilidades de melhorar as condições de vida.

Como exemplo, podemos citar o que ~e

passa no Ruanda-Urundi, em que as carac­terísticas do dasenvolvimento comunitário, no verdadeiro significado do têrmo, são me­nos evidentes que noutros territórios no sen­tido em que a participação da população pela sua própria iniciativa é menos espeta­cular e manifesta, mas é ali que foi aplicada a política mais consciente e mais sistemática de desenvolvimento das comunidades.

Foi o método belga o mais eficiente na transformação progressiva duma espécie de feudalismo apoiado na posse de gado numa sociedade com uma organização mais demo­crática, da instituição de organismo de ad­ministração local, da conversão de uma eco­nomia pastoral em economia agrária, da criação de aldeias e do programa de educa­ção. Atividades dêste gênero estão sendo exe­cutadas em todos os territórios subdesenvol­vidos, mas em nenhum lado tão eficiente e tão bem programado. Não temos dúvidas em afirmar que a política seguida naquele terri­tório aumente muito a capacidade das popu­lações de trabalharem para os seus interês­ses comuns, graças ao esfôrço pessoal: pode falar-se a êste respeito de desenvolvimento comunitário no sentido do seu verdadeiro significado assim como no sentido de desen­volvimento das comunidades.

Se o desenvolvimento das comunidades é considerado como objetivo é de presumir que a importância relativa existente entre os diversos elementos do programa será mo­dificada e deverá ter-se a maior atenção sô­bre os aspectos que correm o risco de ser esquecidos ou insuficientemente valorizados. Por exemplo: em vez de se dedicar tôda a atenção a um setor, convém procurar desen­volver organizações locais ou funcionais, que contribuam para tornar mais coerente o gru·

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po e não limitar a ação aos objetivos para os quais se elaborou r programa.

1. 3 - Relações humanas. Para que um grupo humano possa trans­

formar-se numa comunidade e aproveitar do potencial de que dispõe, quando atua em conjunto, torna-se necessário regular as re­lações humanas identificando e considerando as ligações sociométricas existentes entre os indivíduos e as unidades familiares que o constituem. Não considerando êsses fatores de multiplicação das potencialidades da co­munidade corre-se o risco de gerar no grupo tensões que, dividindo-o, dão origem a ações negativas, na medida em que a oposição cria dificuldades à ação da outra parte reduzin· do a sua produtividade.

Para que uma comunidade se manifeste com tôdas as potencialidades de que dispõe tem que poder escolher livremente os indi­víduos a quem confia as funções de valori­zar o seu trabalho e de regular as relações humanas dentro da comunidade.

Pode acontecer que um indivíduo de qualidade esteja desloc.ado dentro de uma comunidade tornando-se dispensável e até incômoda a sua presença. Neste caso, é ne· cessário que o responsável escolhido para re­presentar o poder de decisão da comunida· de saiba enviá-lo a outra comunidade em que se transforme numa unidade produtiva e que, ao afastá-lo da sua comunidade, o faça com respeito por todos os direitos humanos ine­rentes à sua família. É êste o princípio que levou o Estado de Israel a criar os seguintes tipos de ocupação da terra:

1.3.1- Moshava (plural: moshavot) Primitivamente eram vilas com base na pro· priedade e emprêsa individuais. Posterior­mente os moshavot derivaram em cidades ur­banizadas.

1.3.2 - Kibbutz ou Kvutza (plural: Kibbutzim ou Kvutzot).

Comunidades rurais coletivas, governa­das por uma assembléia geral dos respectivos membros, na totalidade, e onde, quer a pro­

. priedade quer o trabalho são organizados em base coletiva. Dá-se o trabalho em troca de habitação, alimentação, vestuário e serviços sociais. Pertencentes às comunidades existem edificações para tôdas as finalidades; refei­tório central comum, cozinhas, lavandaria, armazéns, silos, centros para as crianças, cen­tros sociais e culturais, etc.

Os kibbutzim são comunidades essen­cialmente agrícolas. Todavia, muitos dêles criaram, gradualmente, ramos industriais anexos, também pertencentes à comunidade.

A população destas comunidades que oscila de caso para caso, chega a atingir .. 2.000 habitantes.

O primeiro Kibbutz estabelecido em 1909, foi Deganya.

1.3.3 - Moshav ovdim (plural: mas­hvei ovdim).

Cooperativas de trabalhadores-proprie­tários, baseadas em princípios de mútua aju­da e igualdade. Cada membro tem uma pe-

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quena fazenda, de tipo familiar, cuja produ­ção é vendida através da cooperativa cen­tral, como através desta, são também adqui­ridos artigos e equipamentos necessários. Al­guma maquinaria é pertença da cooperativa.

A assembléia ger11l dessas cooperativ11s elege um conselho, que decide sôbre a trans­ferênci!l de direitos das propriedades e acei­tação de novos membros. O colono da Mos­hav ovdim é essencialmente agrícola, e a sua popul11ção oscil11 em 100 e 1 . 000 indi­víduos.

O primeiro moshav ovdim foi Na­haia!, estabelecido em 1921.

1.3.4 - Moshav (plural: mosh11vim). Núcleos de pequenos fazendeiros, em

certos aspectos semelhantes aos anteriores, mas sem a sua rígida ideologia. Nela predo­mina a agricultura.

Alguns moshavim são organizados atra­vés dos conselhos regionais de agricultura.

O primeiro a ser instalado e maior de todos é Ramot Hashavim, fundado em 1933 por emigrantes alemães. Presentemen­te tem 500 habitantes.

1. 3. 5 - Moshav shitufi (plural: mos­havim shitufiim).

A base destas comunidades é terem propriedade e economia coletivas como nos Kibutzim, mas nos moshav shifuti, cada f!l­milia tem a sua prqpria casa e cuida da sua alimentação, lavagem de roupa e tratamen­to dos filhos. O trabalho e sua remunera­ção são ajustados de acôrdo com as circuns­tâncias.

À semelhança dos Kibbutzim estas co­tas comunidades tendem para o desenvolvi­mento de setores industriais.

A sua população varia de 300 a 600 pessoas.

1 . 4 - Grandeza do grupo. Como dissemos, para que um grupo hu­

mano se transforme numa comunidade há que considerar a possibilidade de estabelecer relações sociométricas entre os indivíduos que o constituem de modo a que, pelas suas afi­nidades, estabeleçam ligações sociais de que resulte uma coordenação das atividades e uma ligação econômica mais produtiva pela distribuição de tarefas por especializações profissionais.

De entre a grande variedade de comu­nidades existentes vamos considerar as que tenham:

a) - Relações de ligação dependentes do poder espiritual - comuni­cações religiosas, par6quia.

b) - Relações de ligação dependentes do poder temporal - freguesia, comuna, regulado, etc.

c) - Relações de ligação dependentes do meio físico - comunidades profissionais, unidade de vizi­nhança, centros sociais.

1 . 4. 1 - A par6quia procura reunir em comunidade religiosa um agrupamento de in­divíduos que mantêm, entre si e um repre-

sentante da Igreja, relações espirituais esta­belecidas a partir do mesmo credo.

Esta comunidade, para existir com efi­ciência, implica por parte do representante da igreja o conhecimento de todos os ele­mentos do grupo e o ser escolhido, por êstes, para ministrar !lS práticas religiosas.

Admite-se, neste estudo, que o limite máximo de fatores sociométricos que a me­m6ria de um individuo pode reter é o que corresponde aos que se podem estabelecer entre êsse individuo e uma comunidade de 10.000 pessoas.

1. 4. 2 - A freguesia, a comuna e o regulado correspondem a divisões administra­tivas de um espaço de ordem política e eco­nômica em que os indivíduos que as cons­tituem não se manifestaram na escolha dos seus limites. As relações sociométricas pos­síveis a estabelecer entre os diversos ele­mentos humanos que ocupam êsses espaços podem criar tensões de caráter político, eco­nômico e social e dar origem a várias co­munidades. A Bélgica, por exemplo, apre­senta-nos a tensão entre o poder temporal e o espiritual e a tensão lingüística. Assim, nos núcleos urbanos belgas há sempre ten­dência à formacão de pelo menos, duas co­munidades opostas que criam entre si uma tensão. Porém, esta tem-se refletido bene­ficamente no desenvolvimento econômico e social do País.

No Sul dos Estados Unidos a tensão so­cial tem provocado o desenvolvimento eco­nômico e social das comunidades de raça ne­gra, estimuladas pelo desejo de desfrutarem dos direitos do homem, que os podêres tem­porais lhes têm negado. Neste caso a relação de ligação é a raça e a grandeza da comuni­dade é igual ao número de negros que habi­tam nos Estados Unidos. Assim não se pode estabelecer qualquer relação entre a grande­za duma comunidade e a divisão administra­tiva.

1 . 4 . 3 - O meio físico que neste caso se considera a aglomeração urbana, satisfa­zendo às suas funções, oferece espaços para o estabelecimento de relações sociométricas de ligação ou de tensão, originando uma di­versificação de comunidades a que o mesmo indivíduo pode pertencer.

A grandeza da comunidade é variável. Os seus limites vão desde a família, cuja renda é proveniente de uma indústria do­méstica, à grande emprêsa que reúne vá­rias comunidades.

O valor econômico duma comunidade bem como a sua produtividade podem ava­liar-se pelo valor dos bens e serviços que lança na circulação econômica do espaço a que pertence.

1 . 4. 4 - Assim, num complexo urba­no com população a desenvolver e em que se deseje aplicar os princípios do desenvol­vimento comunitário há que se definir os grupos humanos que manifestem relações so­ciométricas de ligação relacionadas com um esfôrço físico e com uma grandeza popula­cional não superior a 10.000 indivíduos.

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1. 5 - Economia de subsistência. Um grupo humano que vive isolado

de um circuito monetário correspondente a um espaço econômico cria uma comunidade auto-suficiente cujos componentes passam a produzir bens e serviços só utilizados pelos elementos da própria comunidade. Portanto, esta passa a uma economia de subsistência do grupo que a constitui. :ftste sistema apa­rece-nos nas sociedades primitivas, normal­mente de dimensão nunca superior ao gru­po em que é possível estabelecer relações so­ciométricas. Estas comunidades podem dis­pensar a circulação monetária, passando o homem a receber como compensação do seu trabalho o necessário à sua subsistência em bens de consumos e serviços, sem todavia poder servir-se dos bens de facilidade que o progresso técnico e científico lança no mer­cado para a sua formação e promoção so­cial.

1 . 5 . 1 - As comunidades indianas são, na sua origem, exemplos de grupos huma­nos que se fixaram ao solo numa economia de subsistência, aforando-se ao proprietário da terra com uma renda paga em bens de consumo.

1. 5. 2 - :ftste sistema constitui um grave obstáculo ao desenvolvimento do país, uma vez que, não havendo uma circulação de bens entre as diversas comunidades não haverá possibilidade de industrializar as ati­vidades de produção de bens e de circula­ção. Portanto, mantendo-se muito baixa a produtividade do indivíduo e da comunida­de a que pertence, esta não poderá sair du­ma economia de subsistência.

1. 6 - Economia de Mercado. Assentaremos que para desenvolver a

economia de um espaço econômico é neces­sário aumentar a velocidade do capital cir­culante e o seu volume.

A uma corrente de capital circulante corresponde, no sentido inverso um fluxo de bens de consumo e serviços que, passan­do por nós comuns (família, mercados e in­dústrias) sofrem tra;,sformações.

1 . 6. 1 - O desenvolvimento da indús­tria tem como conseqüência a especializa­ção, a formação de comunidades profissio­nais, o aumento do capital circulante e da sua velocidade.

1 . 6 . 2 - A especialização exige grupos humanos de maior dimensão, aumenta a pro­dutividade do indivíduo e, portanto, a sua renda. Cria novas exigências de vida pro­duzindo uma redistribuição da renda fami­liar pelos grupos de despesas, diminuindo as correspondentes aos bens de consumo do se­tor primário em relação aos bens e serviços dos setores secundário e terciário.

1 . 6. 3 - O homem sofre uma metamor­fose, o grupo familiar modifica as suas exi­gências e a comunidade terá que ser reestru­turada para passar de uma comunidade auto­-suficiente de economia de subsistência a uma comunidade especializada de alta pro­dutividade integrada num complexo urbano.

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1. 6. 4 - Considerando o Município como uma divisão administrativa sem dimen­são definida e, portanto, sem qualquer rela­ção com as comunidades que o constituem, há que considerar os serviços comuns que poderá prestar ao conjunto das comunidades que administra e dentro da renda das famí­lias que constituem a sua população.

1 . 6. 5 - O nível social e econômico das comunidades que vivem num espaço mu­nicipal poder ser obtido por dois caminhos diferentes:

a) .reduzindo a produtividade dos in­divíduos que constituem as diversas comunidades do espaço municipal;

b) promovendo a formação dessas co­munidades.

2 - Estabelecidos êstes princípios, que considero fundamentais, vou passar a ana­lizar o modo que se tem processado o de­senvolvimento comunitário em diversos paí­ses do Mundo. Para isso, terei sempre em atenção que· o desenvolvimento comunitá­rio se aplica a um grupo humano que dispõe de um determinado espaço para habitar, trabalhar, circular e recrear o corpo e o es­pírito - quer seja num meio rural ou ur­bano.

Alguns exemplos de Desenvolvimento Comunitário Urbano.

Nos países em vias de desenvolvimen­to as possibilidades de divisão do trabalho são limitadas, sendo as funções menos espe­cializadas do que nos estados mais avan­çados de desenvolvimento. Porém à medida que uma região se desenvolve as atividades vão-se diferenciando em novas profissões, produzindo a diferenciação entre profissio­nais e técnicos. Por conseqüência, a classifi­cação para os serviços de proteção social, se­guida nos países mais desenvolvidos, é me­nos importante nos países em desenvolvi­mento onde é mal definido o campo da ação do serviço social e o de outros serviços co­munitários. Esta situação cria dificuldades, pelo que os programas de proteção social se aproximam cada vez mais dos programas de desenvolvimento comunitário.

Presentemente, o desenvolvimento co­munitário tem sido considerado como um meio de resolver algumas das dificuldades que apresentam, em geral, os planos regionais ou territoriais de desenvolvimento, tais co­mo: a limitação das possibilidades de espe­cialização profissional; a desintegração das instituições tradicionais; a limitação das ca­pacidades e possibilidades em matéria de or­ganização; a ausência de serviços técnicos e administrativos como formação para colabo­rar na execução; a apatia geral devido à renda familiar insuficiente para utilização dos bens que o progresso técnico e cientí­fico nos oferece; o paternalismo e a cultura tradicionalista, inimigos do progresso, que se opõem aos esforços de transformação e de desenvolvimento; o fato de que os proble­mas a resolver dizem respeito às massas humanas é a existência de um vasto sub­emprêgo nas cidades e nas zonas urbanas.

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O desenvolvimento comunitário, no qua­dro do qual se conjugam diversas atividades, representa o esfôrço para encontrar as for­mas de ação de massa consideradas neces­sárias. Assim, deve utilizar meios sociais, ge­ralmente aceitos, e servir-se de fatôres emo­tivos onde as emoções tenham mais sucesso do que o incitar apenas os interessados a agir. O desenvolvimento comunitário é mui­to maleável e plástico podendo, mais fàcil­mente que as atividades especializadas, cha­.rtar a atenção dos podêres de dectsão.

É muito difícil a curto prazo prever os efeitos do desenvolvimento comunitário, vis­to que apresenta um significado conforme o ambiente (administrativo, físico, econômi­co, social, etc.) e é de tal modo complexo que não se pode prever os efeitos por gene­ralização de resultados já obtidos. Assim, não é de surpreender que, neste relat6rio, se não tiram conclusões indiscutíveis quanto aos re­sultados do desenvolvimento comunitário -tanto mais que as regras de orientação se­guidas no desenvolvimento comunitário são um enunciado de princípios e não o resul­tado de um estudo analítico.

As principais críticas que se fazem ao desenvolvimento comunitário são:

a) - O desenvolvimento comunitário, como programa, não realiza os ob­jetivos fixados.

b) - O desenvolvimento comunitário, aplicado a uma dada coletivida­de, não deve ter em conta a es­tratificação social existente nem os conflitos de interêsses no seio da comunidade, visto que se assim não fôr, acontece, por vê­zes, que os programas de desen­volvimento comunitário s6 apro­veitam a grupos privilegiados.

c) - Diz-se também que o desenvolvi­mento comunitário conduz a re­sultados muito modestos em re­lação ao progresso que seria rea­lizado nas comunidades que pos­suam o sentido da coletividade e instituições tradicionais de soli­dariedade local.

Em geral se algumas desilusões se têm verificado quanto ao desenvolvimento comu­nitário, estas são causadas pela grande des­proporção entre o que os programas propõem executar e o que se realiza de fato.

A ação social é um dos fatôres do de­senvolvimento comunitário, mas acontece que o equilíbrio entre os diferentes progra­mas especializados não é mantido e, cor­rentemente, um dos fatôres - progresso eco­nômico, trabalhos públicos locais, medidas sanitárias, serviços municipais ou proteção social - toma a dianteira e dá ao conjunto do programa a orientação principal.

Assim, é fundamenbtl que o desenvolvi­mento econômico e social previsto num pro­grama de desenvolvimento comunitário se faça de uma forma equilibrada.

As expenencias realizadas, até agora, não nos permitem tirar conclusões seguras.

Existem exemplos de atividades de pro­teção social realizadas dentro dos princípios de desenvolvimento comunitário em regiões rurais, especialmente onde o desenvolvimen­to comunitário se sobrepõe às tradições ou às ideologias de auxílio mútuo. Há também casos notáveis de coordenação de alguns pro­gramas de desenvolvimento comunitário ur­bano com serviços de proteção social. Êste gênero de combinação de meios oferece pos­sibilidades prometedoras para realizar novos serviços de proteção social nos países em de­senvolvimento tais como os que se encon­tram representados neste Congresso.

Algumas interrogações que se mantêm sem resposta e que gostaria de ver discutir neste Congresso são:

1 - Qual deve ser, no desenvolvimen­to comunitário, em cada caso es­pecífico, a participação da ação do govêrno e a do grupo humano a promover?

2 - Qual deve ser o papel dos agen­tes profissionais e o dos voluntá­rios?

3 - O desenvolvimento comunitário carece das coletividades já orga­nizadas ou pode ser considerado como um meio de limitar o seu desenvolvimento?

4 - Antecipa-se ao desenvolvimento dos serviços técnicos especializados ou deve segui-los?

5 - Em que medida a necessidade de fundos, de material e de técnicos está na relação inversa da parti­cipação das populações no desen­volvimento comunitário?

6 Em que medida a formação em serviço social pode ser considera­da como uma preparação técnica para o desenvolvimento comunitá­rio?

7 Deve o pessoal de ação social ser encarregado de incluir os outros programas especializados nos pro­gramas das atividades do Desen­volvimento Comunitário?

Apesar das muitas dúvidas que suscita o desenvolvimento comunitário parece con­veniente ser estudado em profundidade, sob o plano regional, nacional e mesmo interna­cional de modo a que possa contribuir, com tôdas as potencialidades que desperta, para o desenvolvimento social e econômico dos países subdesenvolvidos e .am rlesenvolvi­mento.

Vejamos agora como se processa, em diversos países, o desenvolvimento comunitá­rio urbano.

2 . 1 - Experiências na Europa. 2 . 1 . 1 - A França, pelo desenvolvi­

mento cultural europeu, oferece à observa­ção mumeras experiências de desenvolvi­mento comunitário.

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O "Château de Charbonnieres", por onde se iniciam os estágios de formação no Institut International de Recherche et For­mation en Vue du Développement Harmoni­sé, é um exemplo de uma comunidade fami­liar fixada junto a um pequeno núcleo ur­bano. A economia da comunidade depende não só da atividade primária, exercida pe­los seus membros num espaço rural (da or­dem dos 20 hectares) que faz parte do domínio da propriedade adquirida pela co­munidade, como também das atividades do setor terciário ( centro de turismo e de for­mação social).

A comunidade, por vontade dos seus membros, atribue o poder de decisão a um chefe que administra e se comporta, nas relações exteriores, com um bom nível de apresentação e educação. No entanto, traba­lha como os outros membros, servindo os tu­ristas com a maior solicitude e correção, conduzindo os carros, etc. Porém partilha das mesmas instalações e da mesma mesa que os restantes membros da comunidade.

O ambiente de vida que a comunidade nos mostra é de trabalho, de calma e de bem-estar social.

Unidades comunitárias, dêste tipo, po­dem ser consideradas em programas de de­senvolvimento comunitário e estabelecidas na zona de proteção rural dos núcleos urba­nos, constituindo uma defesa segura contra a tendência para a formação do anel de fa­velas ou barracas que os núcleos urbanos, em crescimento, oferecem.

Claro que esta solução, como proteção para núcleos urbanos, não poderá ser esta­belecida como regra geral. Compete aos mu­nicípios, na planificação regional do seu es­paço, estudar a constituição dessas comuni­dades para defesa das suas zonas urbanas.

Um inquérito realizado em França, re­ferente a uma centena de centros sociais ur­banos, permitiu concluir que êstes centros servem, em média, 800 famílias em espaços ocupados por 7. 700 habitantes. A maior par­te dêstes centros, tinha uma comissão consti­tuída por elementos que utilizavam os cen­tros sociais para executar o seu programa. Mas, depois da Segunda Guerra Mundial, êstes centros tendem, cada vez mais, a trans­formar-se em centros comunitários tomando os seus membros a inteira responsabilidade pela construção, manutenção e direção do centro. Em certas localidades, é a associa­ção local das famílias que se ocupa de todos êstes problemas. Cêrca de 40 dêsses centros têm o seu estatuto de associação aprovado e cêrca de 60 dependem duma associação reconhecida pelo govêrno ou de um orga­nismo semipúblico tal como as caixas de abono de família e de previdência. Os cen­tros servem, em geral, para a reunião de organizações e grupos locais e é aí que um ou vários trabalhadores sociais têm os seus gabinetes de trabalho.

Alguns~ dispõem de guardas que habitam no centro. Na maior parte dos centros estão instalados serviços de abono de família, de segurança social, de saúde pública ou de

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proteção social e recebem, com êsse fim, sub­sídios especialmente para prestar serviços de caráter pessoal, de acôrdo com auxílios ma­teriais estabelecidos.

Grande número dêstes centros são sub­sidiados pelos municípios.

A maior parte das unidades urbanas que dispõem dêsses centros sociais são bairros po­pulares ou aglomerações da periferia de grandes centros urbanos, ou ainda bairros no­vos de rendas econômicas. Existe uma fe­deracão dos centros sociais franceses desde 1922: Um outro meio para coordenar as ati­vidades dos organismos não governamentais e semi-oficiais e dos trabalhadores sociais pro­fissionais na mesma aglomeração foi consti­tuído, em França, em colaboração estreita com as administrações locais durante os bom­bardeamentos de Paris e do departamento do Sena em 1944.

Uma assistente social foi destacada para uma das administrações de bairro, de Paris, e das comunas dos arredores.

Cada bairro ou comuna foi subdividido em setores e êstes confiados, cada um, a uma assistente social de setor, encarregada de realizar tôdas as visitas domiciliares e de aconselhar e orientar os habitantes do setor ou do núcleo populacional. As assistentes so­ciais de cada setor são remuneradas por di­versas instituições, quer públicas quer parti­culares, e as assistentes sociais destacadas com aprovação do Administrador do bairro são nomeadas pejo governador civil.

Como exemplo da iniciativa particular na organização de uma comunidade urbana citemos a cooperativa de Draveil, que reali­zou, antes da última guerra, uma pequena ci· dade jardim, que subsiste dentro da sua orgânica.

Das realizações da administração, Sar­celles é considerada como um verdadeiro desastre.

2 . 1 . 2 - Grécia. A Grécia realizou um programa de de­

senvolvimento urbano e rural equilibrado· no distrito de Nestou e no conselho de Chyssou­polis ( 7 . 000 habitantes) .

A maior parte dos habitantes da vila são agricultores, que se beneficiam direta e indi­retamente dos aperfeiçoamentos introduzidos na irrigação, nas instalações de armazena­gem, nas estradas, nos serviços de medicina veterinária e de vulgarização agrícola, etc. Por outro lado, a) desenvolveu-se a pequena indústria, produzindo para o consumo local; b) construiu-se um instituto técnico; c) preparou-se um campo de desportos; d) cons­truíram-se muitos outros centros de servi­ços coletivos destinados a servir a região e a própria vila.

2 . 1 . 3 - Inglaterra. Existem, desde longa data, clubes so·

ciais para a classe operária que, em muitos casos, foram criados por partidos políticos, por associações de antigos militares, por or­ganizações de auxílio mútuo e de amigos do bem. Entre as duas guerras mundiais, mais de 1.000 clubes foram utilizados pelos tra-

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balhadores desempregados e mais de 1 . 000 : centros recreativos foram construídos para a mútua dos mineiros (Miner's Welfare Fund). Por outro lado, o "National Council of So­cial Service" e a "Association of Residen­cial Settlements" estudaram o problema so­cial referente à transformação em comunida­des de núcleos habitacionais destinados a um só estrato social. Os seus trabalhos esta­beleceram uma doutrina que apareceu no' fim da Segunda Guerra Mundial. As cons­truções habitacionais, reconstruídas depois da guerra, foram projetadas de modo a consti­tuir unidades de vizinhança equipadas com centros comunitários para servir de guia aos educadores locais. Foi criada, em 1945, uma federação nacional das associacões coletivas (National Federation of Com~unity Asso­ciations), que conta, presentemente, com mais de 300 associações filiadas. Na maior parte dos centros, uma pessoa no núcleo ur­bano desempenha as funções de secretário da associação e de guarda do centro.

Foi também constituída uma sociedade que reúne os agentes de edm.ação do desen­volvimento das unidades de vizinhança. O National Council of Social Service publi­cou em 1950 um anual intitulado Our neighbourhood: a handbook of information for community centres and associations, que dá as diretivas inerentes às atividades a exe­cutar pelas associações e pelos centros a maneira de os administrar e de recrutar o pessoal. Êste anual inumera mais de 100 or­ganizações locais que poderão ser constituí­das numa vizinhança ou numa cidade, e que, passando algum tempo, serão os elementos de base de uma associação. Contudo, nos núcleos urbanos onde tais organizações quase não existem, não podendo, portanto, forne­cer os elementos de informação indispensá­veis, como por exemplo, numa cidade habi­tacional reservada a um só estrato social ou num grupo de favelas situado numa zona em vias de transição, considera-se que é prefe­rível organizar uma espécie de administra­ção embora se recomende, mesmo neste caso, a constituição de um "holding committee" (comissão de residentes) na esperança de que serão os membros da comissão que ha­bitam na vizinhança que, a pouco e pouco, encontrarão a possibilidade de assumir as funções de responsáveis locais.

Devo notar que as duas expenencias de comunidades urbanas autônomas do prin­cípio do século, as cidades-jardins de Ho­word, Letchworth e Welwyu, se transforma­ram em cidades satélites de Londres. Isto é: dormitórios para uma população que emi­gra diàriamente, para trabalhar em Lon­dres.

Nas novas cidades - Stevenage, Hor­low, etc. - o desequilíbrio social manifesta­-se pelo fato de não ter sido respeitada a p:irâmide de idades da população para que foram planejadas nem a composição dos gru­pos familiares, o que deu como resultado:

a) a população dominante pertencer às classes dos 25 aos 35 anos e de O aos 10 anos;

b) superlotação das escolas de instru­ção primária, não havendo alunos para as escolas de ensino secun­dário;

c) serem as casas para velhos habi­tadas por casais sem filhos;

d) as famílias preferirem o automóvel à bicicleta, isto em cidades que não foram previstos os estacionamentos para veículos particulares, enfim, ci­dades feitas por medida e que não se 11daptam às populações que as ocupam.

2 . 2 - Experiência em África. A transformação radical que na sua es­

trutura política está oferecendo o continen­te africano tem como conseqüência a ne­cessidade de reduzir a distância que o se­para do desenvolvimento econômico e social dos países industriais.

Os responsáveis pela administração po­lítica dos novos países africanos têm cons­ciência do problema e procuram a eleva­ção rápida do nível de vida das populações e a consolidação da sua independência polí­tica, graças ao progresso econômico. Cada vez mais êstes objetivos se traduzem pela elaboração de planos de desenvolvimento eco­nômico e social equilibrado que envolvem os conceitos seguintes:

a) O último objetivo de todos os es­forços de desenvolvimento é a melhoria do nível de vida das populações. A integração de objetivos de desenvolvimento social nos objetivos de desenvolvimento global impli­ca a definição precisa dos resultados a atin­gir em função dos diversos indicadores de ntvel de vida, tais como: o consumo de ali­mentos por habit!lnte, a taxa de alfabetiza• ção, a esperança de vida, etc. Todos êstes, como complementos do principal indicador econômico do progresso nacional - o ren• dimento nacional por habitante.

b) A transformação da estrutura so• cial, orientada num setor particular próprio para favorecer o desenvolvimento da mobi­lidade social e a mobilização de tôda a po­pulação a fim de participar mais eficiente­mente na vida da Nação. Uma tal evolução sociológica implica mudanças nas perspec­tivas e nas relações entre classes, mas os ní­veis de vida e a estrutura da repartição do rendimento, numa determinada comunidade, influem consideràvelmente sôbre o âmbito duma tal transformação social.

c) A participação da população na planificação e na execução de programas de desenvolvimento social e econômico. O meio de obter esta participação é a técnica, como já vimos, de desenvolvimento comuni­tário.

d) Enfim, no sentido restrito, o desen­volvimento social visa à programação do de­senvolvimento nos setores sociais. Compre­ende a fixação de objetivos particulares para os diversos aspectos setoriais, que, combina­dos entre si, definem os elementos do nível de vida.

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Os setores dos serviços soctats reúnem assim, os setores da economia mais direta­mente associados que os outros, ao nível da vida: o ensino, a saúde, a nutrição, a ha­bitação, a urbanização, a proteção social, o seguro social, o desenvolvimento comuni­tário e o emprêgo.

A seguir indicam-se os principais obje­tivos do desenvolvimento social indicado na introdução dos planos de desenvolvimento de alguns países africanos.

Etiópia - 1962-1967 Elevar o nível de vida aumentando a capacidade de produção; melho­rar os serviços sociais (em parti­cular o ensino), os serviços sanitários, o seguro social e os meios culturais, oferecendo as mesmas possibilida<!es a todos.

Ghana - 1963-1970 Criar uma sociedade e uma econo­mia do tipo socialista, elevar o ren­dimento por habitante e assegurar a todos um emprêgo remunerado; de­senvolver o setor socializado e o se­tor cooperativo; utilizar o rendimen­to nacional para fins. socialmente úteis; assegurar uma repartição equi­tativa do produto Nacional por meio do impôsto.

Mali - 1961-1965 Introduzir uma estrutura nova do ti­po socialista no quadro nacional; provocar o entusiasmo da população e procurar o seu apoio; melhorar o nível de vida dos habitantes (depois de um período inicial de sacrifíci_o).

Marrocos - 1960-1964 Atenuar o crescimento demográfico, o desemprêgo e o subemprêgo; re­formar o regimem da propriedade; desenvolver o ensino ( formacão +éc­nica); mobilizar a mão-de-obra para a formação de capital.

Nigéria- 1962-1968

Niassa *

Elevar o rendimento por habitante; criar possibilidades de emprêgo mais numerosas; atenuar os desvios do rendimento entre regiões; melhorar a condição social da população; es­timular o esfôrço pessoal e o es­pírito de cooperação.

Reduzir ao mínimo o desemprêgo e o subemprêgo; atenuar os desvios na repartição do rendimento da rique­za e do poder econômico; estabili­zar os preços.

RAU - 1960-1965 Duplicar o rendimento N acionai em dez anos; distribuir mais equitativa­mente o rendimento entre tôdas as classes; dar a todos as mesmas pos­sibilidades de desenvolvimento pes­soal; assegurar a justiça social a todos, abolir o monopólio da proprie-

----* Atual Malawi (N.R.).

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dade privada e dividir equitativa­mente as terras; criar cooperativas de produção e propriedades coope­rativas.

Rodésia do Norte - 1961-1965 ':'* Assegurar a estabilidade do Govêr­no; desenvolver os meios de ensino e de formação dos elementos indis­pensáveis ao desenvolvimento; de­senvolver ao máximo a propriedade e o bem-estar da população; expro­priar os grandes domínios e esta­belecer nêles colônias agrícolas.

Senegal - 1961-1964 Melhorar as condições sociais pelo: ordenamento rural, ensino, serviços sanitários e distribuição de- água. Elevar o nível de vida (no plano social econômico) das regiões atra­sadas. Mobilizar as fôrças da Nação, animar as populacões e fazê-las par­ticipar nos trabalhos de desenvolvi­mento. Reforçar a coesão nacional estimulando o uso de uma mesma língua e promovendo um ensino uni­versal.

Serra Leoa - 1961-1972 Manter a transformação econômica criando os serviços sociais de base: ensino, formação prática, serviços sa­nitários e de higiene, habitação e proteção social.

Sudão - 1961-1972 Desenvolver o rendimento real por habitantes de 2,2% por ano; criar possibilidades suficientes de emprê­go produtivo; melhorar os serviços sociais; estabilizar os preços.

Tanganica - 1961-1964 *':'*

Tunísia

Assegurar o aumento gradual e rá­pido do rendimento em numerário por habitante; melhorar constante­mente o nível de vida da população.

Melhorar o nível de vida dos ha­bitantes; assegurar o pleno emprê­go da mão-de-obra; reformar as es­truturas econômicas e sociais: ele· var os níveis de vida regionais, do desemprêgo e da pobreza; nive­lar os níveis de vida regionais; obter em 1971 um rendimento anual mínimo de 50 dinareii por habitante.

Os elementos comuns que norteiam os planos de desenvolvimento dos países afri­canos, em que o desenvolvimento comunitá­rio foi considerado, podem reunir-se em três rubricas:

a) Redução das diferenças de rendi­mento entre os grupos sócio-econômicos das diferentes regiões.

b) Reforma agrária nos países onde as diferenças entre os tipos de propriedade constituem um problema - especialmente nos países onde esta situação é acompanha-

** Atual Zl\mbia (N.R.). *** Atual Tanzânia, em união com Zanzibar

(N.R.).

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da duma colonização agrícola feita por es­trangeiros. Êste objetivo liga-se a uma in­tensificação da agricultura cooperativa ou coletiva.

c) Investimento humano no sentido da formação de novos quadros, indispensáveis ao desenvolvimento metódico dos países no­vos, e ainda na mobilização de energias co­letivas das populações que se encontram ain­da longe dos limites de eficiência da econo­mia moderna. Êstes objetivos refletem-se nas reformas administrativas, fiscais e sociais, cujas linhas gerais são dadas em vários planos.

d) O desenvolvimento comunitário é considerado em diversos capítulos dos pla­nos sendo o seu principal objetivo, nas ci­dades o serviço social e nas zonas rurais a alfabetização, a criação de clubes femini­nos, atividades educativas e de formação.

Devemos notar que as populações afri­canas apresentam uma aptidão especial para se organizarem em comunidades propícias ao desenvolvimento desde que se faça a sua ligação a uma rêde de circulacão de um es­paço que disponha de mercado.s cobertos aos produtos de origem do espaço que ocupam.

Dada assim uma noção geral sôbre os objetivos políticos dos planos de desenvolvi­mento dos países africanos vejamos o que se passa, em algunf dêles, sôbre o desenvol­vimento comunitário.

2. 2. 1 - República do Congo. * 2. 2. 1. 1 - Em Leopoldville, ** os natu­

rais manifestam tendência para se fixarem, com as suas famílias, em núcleos urbanos. Assim, deixam de considerar a cidade como um lugar onde só os homens podiam ir, du­rante algum tempo para ganhar a sua vida, quer como assalariados quer como pequenos empresários. Ao trazerem as famílias, já por­que são obrigados a instalar-se na primeira parte de casa que conseguem encontrar, já porque as autoridades alugam essas partes de casa sem ter em atenção a origem étnica dos locatários, aglomeram-se famílias com tradições tribais muito diferentes. Isto acon­tece também porque, dado o preço elevado das habitações, as pessoas de origem étnica, educação, religião, profissão diferentes se vêem forçadas a viver em comum.

As mulheres fazem a cozinha em con­junto e os locatários auxiliam-se e convidam­-se mutuamente quando festejam um acon­tecimento qualquer. Por outro lado, formam livremente um certo n'Ímero de associações, especialmente clubes de inter-ajuda de ho­mônimos (reunindo-se os sócios, freqüente­mente, em casa dos seus membros mais ricos) sociedades de auxílio mútuo (compostas de pessoas pertencendo a tribos diversas) clu­bes desportivos e recreativos (visto as auto­ridades promoverem a constituição de clubes sen1 considerar as etnias).

Instalações coletivas, tais como: escolas e centros recreativos, são postos, em grande quantidade, à disposição das populações pelas

* República Democrática do Congo. (N.R.). ** Atual Kinshasa (N.R.).

mtssoes religiosas especialmente interessadas nas organizações da juventude.

Administradores de bairro fazen1 respei­tar a Lei. Contudo, atuam habitualn1ente por intermédio de responsáveis reconhecidos pe­los membros da sua tribo e da sua profissão.

Dentro da planificação física, foi criada, recentemente, uma nova unidade urbana para 5 . 000 famílias; destas, um décimo dispõe de um centro comercial e artesanal, um quarto tem, na periferia, quintais de 1 . 000 n1etros quadrados cada e um vigésimo dispõe de hor­tas de 2. 500 metros quadrados. Estas famí­lias têm, por outro lado, a possibilidade de obter empréstimos para executar, nas habi­tações, benefícios aprovados pelas autoridades. Verificou-se que um bairro habitado por fa­nlílias congolesas, de fracos recursos, era inca­paz de cobrir os seus encargos. :ltstes devem ser, portanto, cobertos pelo conjunto d~t aglo­nleração urbana.

Mas, mesmo nestas condições, é necessá­rio encontrar o meio de fazer contribuir os habitantes, dum modo organizado, para man­ter o bairro. Especialmente quanto à limpe­za, eliminação dos lixos, arranjo de caminhos e pistas para bicicletas - praticáveis em tô­das as épocas.

O autor dun1 estudo recente sôbre a geografia urbana e social da cidade formulou as seguintes conclusões:

No domínio administrativo impõe-se uma reforma urgente: a constituição, no interior da cidade, duma dúzia de comunas semi-au• tônomas, de 30 a 35. 000 habitantes.

Se a administração deseja manter-se em relação com a população e, mais ainda, se deseja associar os congoleses e os europeus à administração pública, esta reforn1a é indis­pensável. Uma cidade não é sÕn1ente um amálgama de sêres humanos. Ela não merece o nome de cidade se não constitue um con­junto organizado e vivo. Entre a célula fa­miliar e a unidade de vizinhança, entre a unidade de vizinhança e o bairro, entre o bairro e a comuna, entre a comuna e a ci­dade é necessário estabelecer numerosas li­gações e uma rêde de trocas e de serviços.

2 . 2 . 1 . 2 - Brazzaville. Esta cidade está en1 crescimento por cor­

nubação com dois aglomerados habitados por emigrantes africanos originários do Baixo e do Alto-Congo. Cada um dêstes aglon1erl!dos é dirigido por um administrador-delegado, que tem, sob as suas ordens, chefes de bairros. Nen1 os bairros nen1 os pequenos grupos ha­bitacionais que os constituem tên1 unidade étnica. Assim, logo que um chefe do bairro julga as divergências entre habitantes do seu bairro, deve nomear jurados das diferentes tribos.

Un1 certo número de associações com di­versos fins têm sido constituídas. A admi­nistração admite-as, reconhece-as en1 certos casos, mas não as associa sistemàtic<~mente as suas iniciativas.

Estas associações compreenden1 numero­sas sociedades de auxílio n1Útuo, caixas eco­nômicas (constituídas por pessoas às quais a semelhança das suas tradições tribais ins-

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pira uma confiança recíproca), algumas as­sociações de pequenos funcionários originá­rios da mesma localidade ou da mesma tri­bo e sociedades recreativas constituídas por pessoas que têm aspirações semelhantes e vivem na mesma comunidade. Existem tam­bém algumas organizações não governamen­tais que recebem uma ajuda da municipali­dade e que organizam centros culturais, cam­pos de jogos, o trabalho das mulheres, dis­pensários, cursos de economia doméstica, etc. Estas organizações estão ainda menos co­nhecidas do que as associações particulares e outros grupos organizados por livre von­tade da população africana.

2.2.2 - Argélia. Quando a Argélia era ainda administra­

da pela França, esta abriu, por intermédio do seu Serviço dos Centros Sociais da Direção Geral da Educação Nacional, 16 centros so­ciais nas favelas e em novas unidades ha­bitacionais situadas na periferia de aglome­rações urbanas. Considerando os princípios aplicados pelas missões culturais mexicanas foi atribuída, ao centros regionais de edu­cação de base, uma equipe de trabalhadores sociais.

Por exemplo, um centro social de uma unidade de vizinhança de 6. 000 habitantes, dispõe de uma equipe constituída por um chefe e seis adjuntos e monitores (uma en­fermeira-parteira, um trabalhador social, um especialista de economia doméstica, um mo­nitor de artesanato, um auxiliar de vulgari­zação agrícola e um professor não especia­lizado que se ocupa especialmente dos anal­fabetos). Não são considerados como técni­cos mas como pessoas capazes de obter a confiança da população e, portanto, de criar um clima no qual os. técnicos possam traba­lhar eficazmente. Cada centro, em geral, é constituído por três construções econômicas: uma, central, para os serviços médicos sociais e duas laterais, das quais uma é reservada às mulheres e outra aos homens, para ser­viços educativos e de formação.

:ítste programa dos serviços oficiais se­guiu-se à ação voluntária dos movimentos da juventude. A mesma pessoa controla as duas atividades na Direção Geral da Educação Nacional.

O chefe de cada centro deve ter um diploma universitário ou uma formação equi­valente e, por sua vez, os membros de cada equipe devem ter o curso secundário ou for­mação equivalente.

Foram tomadas disposições para organi­zar ràpidamente cursos de formação para os componentes das equipes. Os centros podem ainda contratar auxiliares nos locais onde atuam.

Tôda a ação é desenvolvida com o fim de levar a população a colaborar no desen­volvimento da comunidade.

O mesmo serviço executa programas idênticos num certo número de zonas ru­rais idênticas.

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2.2.3 - Ghana.

Em Accra existem organizações de auxí­lio mútuo de diversos tipos, as quais se ocupam dos recém-chegados analfabetos. Os membros de tribos originários de regimes distantes têm, em geral, chefes que exercem funções tradicionais e se ocupam, especial­mente, de regular as divergências, de fazer respeitar os ritos e de enterrar os mortos. Isto, ao mesmo tempo que auxiliam as au­toridades quer responsabilizando-se pelos seus homens quer aceitando a função de jurados no tribunal. A maior parte dêstes chefes não têm estatuto oficial, mas, uns vinte são re­conhecidos pelas autoridades. Por outro lado, as pessoas que vivem na cidade há pouco tempo, têm, igualmente, tendência a cons­tituir associacões entre membros da mesma tribo ou origi~árias da mesma região. Conhe­ce-se a existência de cêrca de cem associa­ções dêste gênero, que reúnem cêrca de me­tade da população adulta masculina. Se bem que estas associações sejam organizadas com o fim de auxiliar o desenvolvimento das po­voações de onde os seus membros são natu­rais, elas ocupam-se, na verdade, essencial­mente, do auxílio mútuo. As mais populares das associações, especialmente entre os ha­bitantes mais adaptados à vida urbana, são as 67 associações de auxílio mútuo, às quais pertencem três quartos da população femi­nina adulta.

As cotizações regulares e contribuições especiais recebidas por estas associações per­mitem-lhes não somente prestar socorros aos seus membros, em caso de morte ou de nas­cimento, mas ainda pôr à disposição de tôdas as mulheres importâncias consideráveis, evi­tando-lhes a necessidade de recorrer a em­préstimos especulativos. Depois de 1947 fo­ram construídos em Accra e noutras zonas urbanas "centros comunitários" que se ocu­pam de tôda a cidade. Mas, em 1956, êsses centros começaram a ser substituídos por "centros de vizinhança" sendo construídos onze no primeiro ano, dos quais três em Accra.

:ítstes últimos centros ocupam locais me­nos importantes que os primeiros, servindo zonas mais reduzidas; os seus membros não são indivíduos, mas associações que contri­buem com as suas cotas e têm os seus re­presentantes na comissão administrativa. Os centros são essencialmente locais de reunião reservados às organizações e às atividades pelas quais se inte-:-es3am as camadas mais evoluídas da população. Em geral, existe em cada centro uma creche, onde as mães po­dem deixar os seus filhos quando vão ao mercado. Cada um dêstes centros tem um guarda que habita no local e que é retri­buído pelo Departamento do Desenvolvimen­to Comunitário.

Em Accra, o papel das equipes de de­senvolvimento comunitário é o de estimu­lar as pessoas a construírem fossas sépticas e valetas. As populações devem ser ensina­das a ser bons colaboradores que saibam porque e como devem utilizar as suas or-

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ganizações de bairro de forma a exercer in­fluência nos vereadores com o fim de obter da Câmara Municipal que construa um nú­mero suficiente de instalações sanitárias. Ê necessário explicar e fazer compreender que a iniciativa pessoal deve consistir não so­mente em fornecer trabalho voluntário, mas também em, voluntàriamente proceder: ao pagamento dos seus impostos, colaboração com a administração do bairro, exercício do direito de voto e em obter do secretário da Administração ou dos técnicos municipais que respondam às questões postas pelos verea­dores.

2. 2. 4 - Costa do Marfim. Na cidade de Abidjan, em pleno desen­

volvimento, decidiu-se, em 1950, que os ser­viços destinados a certos grupos tais como: crianças das escolas, doentes e assalariados, deviam completar-se por uma ação de con­junto. Isto, com o fim de motivar tôda a população a agir, auxiliando-a a adaptar-se ao nôvo ambiente urbano assim como adap­tar êste ambiente aos novos habitantes. Cal­culou-se que, em África, êsse era o melhor instrumento de progresso para a educação de base das mulheres - especialmente no que diz respeito à saúde, à economia doméstica e à puericultura. Assim, foram criados diver­sos centros sociais para mulheres, nos di­versos bairros de Abidjan, bem como nou­tras cidades em via de desenvolvimento. Em 1955, mais de 30 mulheres trabalhavam nes­tes centros ( 11 assistentes sociais diploma­das, uma monitora de economia doméstica e 20 assistentes sociais auxiliares). Num mês fizeram: 13.000 visitas domiciliares, recebe­ram nos centros 10. 000 pessoas pedindo conselhos s&bre saúde e proteção social e 10.000 que foram assistir a demonstrações de economia doméstica.

Entre as organizações não governamen­tais, a "Goumbé", organização muçulmana para a juventude dos dois sexos e em que predominam os Dioula, desempenha um pa· pel de primeiro plano. Por diversos meios esforça-se por libertar as jovens da influên­cia das suas famílias, ajudar a juventude a escolher o seu cônjuge, dar subsídios de casamento e de batizado (especialmente ar­tigos de toalete e enxovais) na base das contribuições :recebidas e ainda a conservar o espírito tribal Dioula. Organizou uma or­questra local, encarregou-se da propaganda de um partido político, mantém uma fôrça de polícia e tem um regulamento interno mo­derno bem como um serviço de arquivos bem organizado.

2.2.5 - Kenia. Na cidade de Nairobi, foram construí­

dos centros, pelas diversas religiões, em vá­rios bairros. Em 1956, um inquérito social sôbre Mambasa foi financiado pela admi­nistração local, pelos sindicatos, pelas asso­ciações de empregados e pelo Govêrno.

O Fundo de Desenvolvimento, no seu plano de três anos e meio para o cresci­mento do produto Nacional bruto, criou um fundo de financiamento reintegrável para permitir, aos organismos de administração

local, a construção de ruas, valetas, esgotos, rêdes de distribuição de água às povoações e habitações. Os ·inquéritos sociais revelaram que, em Nairobi e em Mambasa, os agrupa­mentos profissionais tendem a coincidir com os grupos étnicos. Existem mais de seiscen­tas associações africanas que manifestaram tendência, de início, a organizarem-se em função da tribo ou do local de origem mas que se transformaram, posteriormente, em associações profissionais. Tem sido verificado pelos urbanistas, que as pessoas se agrupam por bairros de acôrdo com a sua origem tribal.

A administração Municipal de Nairobi, consulta todos os conselheiros das tribos que habitam a cidade mas, em cada bairro, diri­ge-se aos representantes escolhidos em cada unidade territorial urbana.

2.2.6- Nigéria. J avens instruídos, originários da regtao

oriental, com o fim de desenvolver o ensi­no e introduzir outros benefícios nas suas regiões, organizaram, no interior das tribos, as uniões progressistas que dispõem de nú­cleos de trabalhadores sociais em cada uma das principais zonas urbanas do país.

Êstes núcleos ajudam as famílias que não habitam na cidade, asseguram os socor­ros mútuos aos seus membros, mantêm os costumes e tradições tribais, criam escolas e concedem b&lsas. Ê entre os seus membros que se recrutam os funcionários das admi­nistrações e os conselheiros oficiais.

2. 2. 7 - Federação da Rodésia e do Niassa.

Broken Hill (Rodésia do Norte*).

As emprêsas desta região, com o fim de fixar a sua mão-de-obra, experimentaram p&r à disposição das famílias partes de casa, pequenos lotes de terreno, habitações de renda econômica, assim como mercados e ins­talações recreativas. Mas, a verdade, é que quase todos os empregados destas emprêsas são habitantes temporários da cidade e não se consideram em sua casa, não se adaptan­do fàcilmente à mudança de habitat. Pe­quenos grupos de famílias vizinhas cozinham e comem em conjunto, protegendo-se assim contra o risco do sub-desemprêgo e assegu­rando-se contra a ausência ou doença da mãe de família. Do mesmo modo grupos de ho­mens solteiros fazem as suas refeições e habitam em conjunto. Os colegas de traba­lho reunem os seus salários para evitar des­perdiçar o seu dinheiro e auxiliando-se mu­tuamente nas compras mais caras, tais como artigos de vestuário.

Em Luanshya, na Copperbelt, a socie­dade mineira tinha organizado em 1931 um agrupamento de indivíduos escolhidos pela sua tribo e pelas autoridades autóctones da sua terra de origem, de acôrdo com a sua posição e cujas funções consistiam em regu­lar divergências, dar conselhos para resol­ver problemas domésticos e outros e auxi­liar os recém-chegados à cidade a adapta­rem-se ao n&vo habitat. Na comuna mineira,

* Atual Zi>tnbia (N.R.).

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o sistema terminou durante o ano de 1940 porque os problemas criados pelas relações entre profissionais e patrões tornaram into­lerâvel a situação dos intermediários. Ao contrário, na comuna controlada pelos po­dêres públicos e não habitada por mineiros, o sistema resultou até 1953, ano em que o cons<llho consultivo do Comissário de distri­to passou a ser um órgão eletivo e onde um "Conselho urbano da habitação", igualmente eletivo, foi instituído para dar pareceres sô­bre os problemas de abastecimento de água, aquecimento, etc. Então, havia um núme­ro suficiente de africanos evoluídos para preencher essas funções devido à existência de numerosas sociedades particulares tais como: associações de empregados, comissões de patrões e pessoal doméstico e, especial­mente, associações para o bem-estar dos au· tóctones. Êstes, reuniram-se numa federação de sociedades de bem-estar, que deu origem, por seu lado, a um congresso nacional afri· cano. À medida que as coletividades urba­nas se desenvolvem, surgem novos proble­mas para os quais a cultura tradicional não encontra solução e dos quais os conselheiros autóctones muitas vêzes não têm consciên­cia. A necessidade de abrir novas ruas na cidade, de procurar possibilidades de em­prêgo para as mulheres africanas, de orga­nizar instituições para velhos e a dispensa de mineiros reformados, tais são alguns dos problemas que se põem às novas associa­ções urbanas. Êstes problemas chamam a atenção dos membros dos mais jovens e dos mais evoluídos dos conselhos consultivos, mas não despertam a atenção dos antigos.

É entre os homens que, pela sua educa­ção e pelas suas funções se distinguem dos conselheiros tribais, que se tem encontrado os novos dirigentes capazes de desempenhar estas novas tarefas. Elegendo para os podêres de decisão êstes homens, de prefe­rência aos antigos da tribo, a população deu provas que tinha consciência desta diferen­ça. As relações familiares, no entanto, evoluí­ram mais lentamente que as relações entre patrões e empregados e do que a consciên­cia das exigências das populações urbanas. Assim, as normas tradicionais puderam con­tinuar a ser aplicadas por juízes nomeados e retribuídos pelos podêres públicos mas pro­postos pelas autoridades autóctones.

2 . 2 . 8 - República do Senegal. Em Thies, grupos de conterrâneos têm,

uma vez por mês, reuniões presididas pelo veterano dos seus membros e que lhes ofe­recem a oportunidade de procurar uma so­lução para os seus problemas e de praticar os cânticos e as danças das suas tribos. Êstes grupos auxiliam os recém-chegados a encon­trar um emprêgo e um alojamento.

2.2.9 - Serra Leoa. Neste país houve uma forte corrente

migratória das regiões tribais para Freetown. Os recém-chegados não se reunem no mesmo bairro por tribos; apesar disso têm tendên­cia a organizar-se em grupos tribais, cujo chefe, reconhecido pelo chefe da tribo do lugar de origem, pelos podêres públicos e

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pela municipalidade, ajuda esta a prever qualquer desordem que possa causar pre• juízos de que seja responsável.

A atuação dos chefes varia segundo os costumes da tribo, mas ela é, de um modo geral, reconhecida pelos podêres públicos.

Todos êstes chefes são encarregados, em particular, de regular as divergências refe­rentes às relações familiares. Os seus po­dêres são limitados neste domínio quer pe­la lei quer pelos costumes. A idéia de os substituir por chefes de bairro, eleitos por tribunais de bairro, por jurados de cada tri­bo, foi rejeitada em conseqüência da grande diversidade de costumes e de línguas.

Emigrantes pertencentes a uma tribo muçulmana organizaram uma "irmandade" cujos membros elegeram um "chefe de al­deia", um medianeiro para os conflitos fa­miliares e um chefe religioso. Emigrantes pertencentes a uma tribo de comerciantes criaram uma sociedade que faz empréstimos aos seus membros e ainda associações de auxílio mútuo que contribuem para supor­tar os encargos das pompas fúnebres. Um chefe de emigrantes organizou: cursos notur­nos de alfabetização, uma colônia agrícola para os indivíduos desempregados e perten­centes à sua tribo e um serviço de forneci­mento de vestuário aos membros da tribo que naufraguem nas proximidades da loca­lidade em que habita. Os jovens têm um conceito nôvo do papel que devem desem­penhar na sociedade e do prestígio social; concepção que se reflete na organizacão de associações de benemerência de um tipo es­pecial que reunem as atividades recreativas e de auxílio mútuo.

Apesar de serem constituídos por mem­bros da mesma tribo, êstes grupos são uma inovação, porque os agrupamentos por idade não são característicos das tribos da região e os seus membros só adquirem prestígio em função dos seus atos e não em conseqüência da sua categoria social. Estas associações que são constituídas sob o princípio da igualda­de dos sexos, constróem escolas e templos para os seus membros. São um instrumen­to precioso de organização e de adaptação à vida urbana daqueles que correm o risco de vir a constituir uma massa desorganizada de destribalizados.

Estas associações são de iniciativa dos próprios indivíduos mas não se tem feito es­fôrço no sentido de as levar a divulgar à população os serviços necessários à vida moderna.

2. 2.10 - Tanganica. Um negociante de sisal de Dar-Es-Sa­

Iam ofereceu ao govêrno um centro de vizi­nhança modêlo que é administrado por um conselho autóctone nomeado pelo departa­mento do desenvolvimento social do Minis­tério das Administrações locais e que conta entre os seus membros representantes da municipalidade e das associações que utili­zam o centro. Êste último constitui um exem­plo para as outras vizinhanças.

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O Departamento do Desenvolvimento Social escreve no seu relatório:

"Atualmente em Dar-Es-Saiam, sente-se a necessidade de criar, em cada bairro, um centro comunitário. Isto é, um lugar onde as pessoas dos bairros possam reunir-se para falar, beber chá ou cerveja, seguir cursos de formação e ver filmes; um lugar onde os membros dos diversos clubes e organizações possam ter as suas reuniões de direção e onde os clubes locais de rapazes, de mulhe­res ou de jovens possam reunir-se. . . Para que êstes centros resultem e contribuam para dar a uma população muito heterogênea a impressão de pertencer à mesma coletivida­de, é necessário que estejam Intimamente li­gados ao conselho do bairro e que tenham uma comissão de notáveis locais, no seio do qual o conselho do bairro esteja representa­do. Se não existir um contrôle dêste gênero, a populacão tem tendência a pensar que os centros são lugares onde se ensina e as pes­soas do bairro não consideram que os cen­tros lhes pertençam.

Centros sociais foram também construí­dos em unidade de habitações econômicas, tendo-se verificado que êstes centros tinham maior ou menor sucesso conforme o modo como eram administrados ou organizados. O Deoartamento escreveu ainda no seu rela­tório:

"Durante muito tempo, as populações não tomaram consciência de que estas cons­truções foram edificadas para centros de vizi­nhança (onde as pessoas adquirem o senti­do de pertencerem a uma coletividade) e feitas para elas. Assim, tem-se tomado medi­das para remediar êste estado de coisas ins­tituindo comissões de administração respon­sáveis, em que as autoridades locais e os notáveis estão representados".

Foi criado um fundo de empréstimo destinado aos centros comunitários:

". . . deu-se a conhecer a que taxa e em que condições os empréstimos podiam ser autorizados às comissões locais de adminis­tração para lhes permitir transformar "cen­tros sociais" decadentes em centros comuni­tários progressivos e capazes de viver pelos seus próprios meios. De um modo geral adaptaram por tôda a parte a solução se­guida em Morogoro, onde se arranjou, atrás das construções, um páteo que pode servir de esplanada e de pista de dança ao ar livre, ao mesmo tempo que se renovou a decoração, se melhoraram as instalações do antigo edifício ... "

Além de se procurar organizar os cen­tros de vizinhança, criaram-se clubes para rapazes que não puderam continuar os seus estudos além da instrução primária. Nestes clubes os rapazes reunem-se regularmente, a horas compatíveis com a sua vida de apren­dizes profissionais. Considerou-se indispensá­vel que êstes clubes fôssem patrocinados pe­las administrações locais e o Departamento do Desenvolvimento Social para metade dos encargos do clube.

2.2.11 - Uganda. O Departamento do Desenvolvimento

Comunitário de Uganda ocupa-se do desen­volvimento comunitário nas cidades e nos meios rurais. Assim, criou centros de vizi­nhanca em unidades habitacionais de renda econÔmica, dotando-as de guardas, e lugares de reunião para as associações filiadas. Pro­moveu a organização de clubes de jovens, in­dependentes dos centros de vizinhança, de modo a poderem agrupar o maior número possível de adolescentes. Foi ainda criada uma associação dos clubes de jovens para orientar as suas atividades.

2. 2. 12 - República Árabe Unida (RAU).

Na região egípcia da RAU o dire­tor regional do Ministério do Serviço So­cial, para Alexandrina, tomou, em 1950, dis­posições em colaboração com o conselho local de instituições sociais, para que uma comis­são levasse a efeito, nos diversos bairros da cidade, um inquérito sôbre as necessidades e os recursos, especialmente no que respeita à proteção da juventude. Em cada bairro, os resultados do inquérito foram apresenta­dos numa reunião geral dos habitantes, reu­nião presidida pelo administrador de bair­ro, com o fim de estabelecer uma comissão de vizinhança inter-instituições.

2.3 - Ási11.

As grandes concentrações humanas de algumas regiões da Ásia, levaram à explora­ção intensiva de solos ferruginosos pobres que, sem forte proteção vegetal, se tornam estéreis. É por exemplo, o caso da Índia em que a lateritização dêsses solos cobriu de rocha estéril o interior da península do De­cão. A região, deprimida por esgotamento do solo, tem uma cobertura humana subdesen­volvida e subalimentada. Situações idênticas verificaram-se em vários pontos da Ásia sem­pre que o vale de um rio, um delta no lito­ral ou uma montanha não garantiram a re­novação da cobertura vegetal. São estas po­pulações, unidas para sobreviver, que ofere­ceram melhor campo de ação ao desenvolvi­mento comunitário. A sua falta de recursos não permitiu a circulação de bens e IIS po­pulações agruparam-se em núcleos de eco­nomia de subsistência dando origem ao fe­nômeno da insularização humana. Fenômeno que se verifica nas regiões mais atrasadas, como por exemplo, na Nova Guiné onde uma linha definida por um relêvo divide duas populações de étnicas diferenciadas, tendo-se mesmo verificado que os males endêmicos nas duas populações são diferentes.

A Ásia oferece-nos assim, zonas extre­mamente ricas e deficientemente aproveita­das, regiões esgotadas por uma agricultura de subsistência sem qualquer cuidado de con­servação do solo, e uma população dividida por grupos isolados - num estado precário de subdesenvolvimento. A transform11ção des­tas populações, a sua promoção social e o seu desenvolvimento econômico constituem a tarefa mais propícia ao desenvolvimento co­munitário.

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Vejamos o que se tem feito em alguns países da Ásia.

2. 3. 1 - Hong-Kong. Os chineses, em Hong-Kong, há muito

tempo que têm o hábito de organizar kaifong (quadrado de ruas) ou associações de vizi­nhança, o que tornou possível que os mem­bros do mesmo clan se instalassem, tradi­cionalmente, na mesma vizinhança.

Em 1956 os serviços de proteção social do govêrno reconheceram vinte e três destas associações não governamentais que agrupa­vam 41. 000 famílias ( 317 . 000 pessoas).

Na sua origem, era a seção de socor­ros da repartição de proteção social que se ocupava destas associações; em 1952 pas­sou-se a chamar-se "Seção de Socorros e Desenvolvimento Comunitário". Só mais tar­de, isto é, em 1956, as duas atividades fo­ram separadas. Uma das funções do "Kai­fong" era de socorrer os sinistrados locais visto que tinha a seu cargo algumas formas de seguro social. A associação de vizinhança constitue o órgão executor duma comissão especial e particular de auxílio mútuo que, em caso de incêndio, inundações, tremores de terra, etc., recolhe as contribuições e dis­tribue alimentos, utensílios de cozinha, ves­tuário e dinheiro. Cada associação de vizi­nhança ajuda, em média 1 . 000 a 2. 000 si­nistrados cada ano. A pouco e pouco estas associacões tornaram-se permanentes e foram criando.: escola gratuita (para 200 crianças, em média), dispensário gratuito (dando 8. 000 consultas e fazendo uma média de 2 . 000 vacinas por ano) e construindo as suas instalaç~s para as atividades recreativas, desportivas e culturais (futebol, basquetebol, natação, boxe, música, parques infantis, bi· blioteca). Por outro lado ainda estas asso· ciações ajudam os seus membros a dirigirem­se a outros organismos, procuram-lhes emprê­go, contribuem com um subsídio para o fu­neral e desempenham a função de interme­diários entre a vizinhança e a repartição de proteção social e outros serviços do Govêr­no. A maior parte tem associações femininas que se ocupam da assistência às mães, da organização de cursos de economia domésti· ca, etc.

Em 1955, três destas secções, criaram clubes femininos de proteção social cujos membros dão cursos e participam pessoal­mente em espetáculos que organizam para obter fundos. Convém notar que a iniciativa é particular apesar destas organizações po­pulares terem base mais territorial que fa· miliar, e que os podêres públicos protegem esta forma de auxílio mútuo comunitário.

2.3.2 - Irak. Uma especialista do desenvolvimento co­

munitário, enviada pela ONU, foi coloca.da no Ministério dos Serviços Sociais com o ftm de ajudar o govêmo nas atividades de desen­volvimento comunitário rural. Criou insta­lações e uma organização da coletividade numa unidade de habitações econômicas e na zona de favelas que a envolvem em To! Muchammad na periferia de Bagdad. Mais

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tarde, a mesma especialista voltou a Bagdad para realizar um inquérito sôbre as famílias ele fracos rendimentos que não pertencem à cidade mas que vivem em casa de adubo de terra (sarifas) na região urbana de Bag­dad.

O inquérito feito por amostragem, englo· bou mais de 500 famílias vivendo em quatro por cento das habitações espalhadas por qua­tro zonas de favelas. Êste inquérito foi reali­zado com o auxílio do Ministério dos Servi­cos Sociais, dos Serviços Centrais de Esta­tística e de outros serviços do Irak, assim como o concurso de outros especialistas da ONU - tendo dado origem ao relatório So­cial Problems of Urbanization in lrak. Os resultados dêste inquérito e os de outros estudos locais foram analisados pelos diver­sos ministérios que se ocupam do desenvol­vimento urbano no Irak. Depois da troca de impressões entre os serviços interessados, o Ministério dos Serviços Sociais autorizou a criação de três centros comunitários.

O primeiro foi inaugurado oficialmente em setembro de 1957 em "Shaykh Ornar", tendo o Ministério autorizado a executar um projeto pilôto de desenvolvimento comu­nitário urbano. A zona de "Shaykh Ornar" não estava abrangida pelo inquérito de 1957, mas tinha sido incluída em 1956, no progra· ma de formação prática dos estudantes de serviço social. Tratava-se de uma zona em que viviam 2 . 000 pessoas, distribuídas por 250 habitações construídas pelo Govêrno pa­ra o pessoal menor dos ministérios mas onde ainda não havia nem sistema de esgotos nem qualquer outro serviço coletivo. A especia­lista tomou parte nos trabalhos que se se­guiram ao inquérito, especialmente no pro­jeto de desenvolvimento comunitário da zo­na de "Shaykh Ornar". Em conseqüência do seu relatório, o govêrno criou um centro co­munitário (assistido por trabalhadores so­ciais), uma escola primária freqüentada de manhã por raparigas e à tarde por rapazes e um dispensário de saúde. Assim, contri­buiu para o progresso social desta zona pilô­to de desenvolvimento comunitário urbano.

A primeira tarefa consistiu numa opera· ção de limpeza, feita num dia, à maior par­te das casas de 14 ruas. Foi atribuído um prêmio, por um júri local, aos habitantes da casa considerada como mais asseada da zona e o dia terminou por um espetáculo e outros divertimentos. Logo que as grandes chuvas inundaram as ruas sem esgotos, o Govêrno forneceu blocos e um grupo de rapazes colo­cou-os numa rua inundada com o fim de que as pessoas pudessem circular durante a época das chuvas.

2 . 3 . 3 - Pakistão.

Uma das primeiras medidas tomadas com o fim de organizar as atividades de pro­teção social foi a abertura de cursos de for­macão acelerada. Êstes cursos mostraram a nec~ssidade de criar um organismo com fins múltiplos, onde os estudantes pudessem ad­quirir a formação prática desejada, ocupan­do-se de uma família e experimentando sa-

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tisfazer-lhes téidas as extgencias, dentro dos diversos aspectos e dos diversos métodos de trabalho social. O programa de desenvolvi­mento comunitário urbano foi iniciado em duas localidades: les muhallos de Lyary (Karachi) em 1954, e Kayattuly (Dacca) em 1955.

Nos dois casos, o mesmo processo foi seguido:

a) escolher uma vizinhança deprimida; b) obter um convite de determinados

animadores locais, ajudá-los a reunirem-se para formarem uma comissão de promoção da vizinhança (sem qualquer caráter oficial, sendo presidida, de cada vez, por dois nú­meros e acabando por se transformar numa associação permanente) ;

c) estimular a criação de associações de benemerência e de grupos especiais de serviços públicos;

d) convencer os representantes destas organizações a cooperar com o conselho da vizinhança com a comissão dos secretários e com a comissão central das mulheres;

e) obter alguns organizadores contra­tados;

f) criar cursos de orientação para os responsáveis voluntários;

g) incitar o conselho a recolher verbas para uma caixa de vizinhança que lhe permi­ta auxiliar as organizações a financiar as suas atividades;

h) aceitar, nas mesmas condições a co­laboração dos homens e das mulheres. As associações de benemerência dedicaram uma parte dos seus recursos a auxílios, mas de maneira mais construtiva, por exemplo: dis­tribuindo leite às crianças em nome da socie­dade, ou distribuindo vestuário às vítimas de inundações. À medida que se desenvolvem vão prestando maiores serviços à população organizando: cursos noturnos de formação e de instrução primária, salas de leitura, centros de recreio campos de jogos, orquestras e, para as trulheres, dispensários e centros de trabalhos domésticos. Os pequenos subsídios que lhes foram atribuídos pelo conselho per­mitiram-lhe pagar a instrutores, monitores de jogos e agentes sanitários. Para limpeza ur­bana o conselho adquiriu caixotes para lixo e as associações conseguiram organizar os ha­bitantes de modo a que assegurem a limpe­za das ruas e dos caminhos e que obtenham dos serviços municipais uma ajuda mais im­portante. A partir dos locais onde o progra­ma foi iniciado estendeu-se a outras vizi­nhanças urbanas do distrito federal de Ka­rachi, em Lahore no Pakistão ocidental e em Dacca no Pakistão oriental. A comissão na­cional de planificação recomendou, durante a execução do primeiro plano, setenta pro­jetos de desenvolvimento comunitário urba­no para execução dos quais necessitava de 280 trabalhadores sociais qualificados. Foi fácil experimentar e ensaiar soluções diferen­tes, visto que os projetos foram executados em três regiões distintas do país. A execu­ção de vários projetos locais, em cada uma destas regiões, permitiu a troca de opiniões bastante produtivas. Em Karachi a execução

dos projetos dependia diretamente do Minis­tério Central; nem as autoridades provin­ciais nem a universidade participavam. Em Lahore, dois projetos pilêito foram financia­dos pelo Govêrno e administrados pelas au­toridades provinciais, enquanto que um ter­ceiro foi executado, em Misra Shah, pela escola de serviços sociais da Universidade do Pendjab. Depois de uma reforma realiza­da em 1958 a direção administrativa dêste último projeto foi confiada à municipalidade, na esperança de que o chefe de serviço de proteção social da cidade encontraria tempo para se ocupar do projeto sem abandonar as outras funções. As ligações entre o grupo da população, que se ocupava da execução do projeto, e a Municipalidade foram refor­çadas.

Os três projetos passaram a dispor de agentes remunerados pelas autoridades que enquadraram os voluntários: por outro lado, ofereceram a estudantes a possibilidade de adquirir uma formação prática sêibre enfer. magem, economia doméstica, sociologia e tra. balho social. No Pakistão oriental, o Minis­tério da Saúde e Assistência decidiu, no fim de 1958, passar da etapa dos projetos expe­rimentais ao programa geral. Segundo as di­retivas do Ministério, a área de cada proje. to deve corresponder a um bairro municioal de 20. 000 a 25. 000 habitantes, subdividi­do em dez "muhalas" de, aproximadamente, dois mil habitantes. O bairro deve dispor de um conselho de vizinhança composto es­sencialmente dos representantes das comis­sões de "muhalla" e dos organismos de be­nemerência locais que assistam a um ou dois "muhallas." Em cada bairro, deve ha­ver um responsável do projeto e um tra­balhador social; os dois devem trabalhar todo o dia, serem remunerados, ter recebido formação universitária adequada (por exem­plo, a do Instituto Superior de Proteção So­cial e de Investigação de Dacca). A sua fun­ção é coordenar as atividades dos serviços municipais e governamentais existentes e os esforços da população, controlar os auxilia­res assalariados utilizados nas "muhallas", para os quais se construiu um centro onde podem, assim como voluntários, seguir cur­sos de formação. Em cada município, uma comissão de desenvolvimento comunitário, constituída pelos podêres públicos, reúne o pessoal da administração, o presidente da Câmara, os chefes dos serviços técnicos e os representantes dos conselhos de vizinhança.

Dêste modo, o programa de desenvolvi­mento comunitário foi ampliado a outros bai­ros de Dacca e a um bairro de cada uma das três outras cidades do Pakistão oriental. À medida que o programa se foi desenvolven­do verificou-se que para a sua boa execução era necessário:

a) dispor de organizadores com co­nhecimentos vastos e profundos;

b) levar o pessoal municipal a inte­ressar-se pelo desenvolvimento comunitário;

c) procurar que os organismos de de­senvolvimento comunitário e as instituições de benemerência se auxiliem mutuamente;

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d) coordenar os esforços do Govêrno Central, das autoridades regionais, da mu­nicipalidade e das universidades;

e) esforçar-se para satisfazer as exi­gências reais das populações urbanas.

2. 3. 4 - Federação Malaia.

Em Singapura, o govêmo dedicou-se ao problema da subnutrição pelo que encarre­gou os serviços de saúde de se ocuparem das crianças até à idade de dois anos e os ser­viços de proteção social das crianças na ida­de pré-escolar (dois a seis anos) e na ida­de escolar (sete a catorze anos). Tendo veri­ficado que os alimentos distribuídos por in­termédio de cantinas móveis eram mais uti­lizados pelas famílias que pelas próprias crianças, os serviços de proteção social cria­ram dezesseis centros sociais para crianças. Estas, para serem admitidas nestes centros e terem direito às refeições devem ser subme­tidas a um exame médico. Cada centro rece­be por dia, e em média, cinqüenta crianças em idade pré-escolar e cem em idade esco­lar. Para as ocupar - visto que numerosas dentre elas não podem freqüentar a escola por falta de lugar - organizaram classes de trabalho manual e têm procurado ensiná­las a ler, a escrever e a contar. Como o pes­soal dos Serviços de Proteção Social não era suficiente para se ocupar de todos êstes trabalhos, a mulher do Governador, com du­zentas senhoras, tomaram a seu cargo êste trabalho, a título benemerente. Entre elas foi escolhida uma responsável para cada um dos centros sociais e uma comissão geral para de­cidir, mensalmente, sôbre a política a seguir. Mais tarde, estas senhoras, depois de terem trabalhado assim durante oito anos, criaram uma associacão de benemerência. Fixaram elas próprias- o programa de cada centro e procuraram obter os meios que os serviços de proteção social não lhes podiam fornecer. Com êsse fim, organizaram peditórios, ven­das de artigos de luxo de mobiliário e de costura - realizada ·nos centros pelas crian­ças. Em 1951, a situação dos centros come­çou a mudar em parte, porque se tornou dispensável fornecer às crianças suplemen­tares ou assegurar a sua educação fora da escola e em parte porque uma comissão in­terministerial de desenvolvimento comunitá­rio foi criado com o fim de favorecer a for­mação de organismos responsáveis de proje­tar e executar os trabalhos necessários ao desenvolvimento, em todos os setores. À de­signação dos serviços de proteção social, à seção de proteção da juventude juntou, por sua iniciativa, ". . . o do desenvolvimento comunitário". As atividades de certos cen­tros para crianças desenvolveram-se e, três de entre êles, foram construídos de modo a ser­virem de clubes para jovens de ambos os sexos, de escolas para adultos, de centros de reunião para os organismos locais (compre­endendo as comissões dos distritos rurais que não dependem do município), de bibliotecas de bairro, de bôlsas de trabalho e de centros de proteção materno-infantil.

Os centros cujas atividades foram assim multiplicadas tomaram o nome de centros co-

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munitários e, em 1954, foram constituídas três comissões consultivas, e mais tarde uma destas comissões transformou-se em associação do centro comunitário e tomou a direção do seu centro. Deve notar-se que a iniciativa veio dos podêres públicos e não da popula­ção, que a localização dos centros foi esco­lhida em funcão das necessidades a satis­fazer e não p-;,ra servir às unidades de vi­zinhança que foram: de criação espontânea, delimitadas pelas autoridades encarregadas do urbanismo ou correspondente a uma sub­divisão administrativa. Convém notar que foi depois de ter estabelecido os centros que o Govêmo experimentou incitar a população a tomar a sua direção.

2. 3. 5 - Vietname. Na República do Vietname aplicaram­

-se a um bairro de Saigão princípios do de­senvolvimento comunitário quando foram to­madas medidas provisórias para promoção da população. O 6.0 bairro da cidade é uma zona pantanosa junto ao pôrto. De acôrdo com o plano diretor de urbanização, a zona deve· rá ser aterrada e ocupada por emprêsas CO•

merciais e industriais trabalhando em liga­ção com o pôrto.

Enquanto se espera a realização do pia· no vários milhares de famílias construíram habitações sôbre pilares, servindo-se do pân­tano como esgôto.

Para que a polícia possa mais fàcilmen­te exercer a sua vigilância a prefeitura de­cidiu construir um caminho passando pelo centro da zona utilizável durante todo o ano, acima do nível da água. O administra­dor de bairro, com o fim de assegurar o con. curso da população nomeou uma comissão re­presentativa constituída por habitantes da zona e que compreende: o padre de um pa­gode budista, no qual a comissão se reune, um artesão, um membro do sindicato dos descarregadores, um comissário pertencente à categoria dos mais mal pagos, etc. A co­missão construiu um caminho, de modo a ligar uns aos outros os serviços coletivos: mercado, pagode, escola e fontes públicas.

Obteve ainda dos homens do b<tirro a mão-de-obra necessária e da municipalidade: a terra, as pedras, os meios de transporte e a assistência técnica. A comissão ajudou os ha­bitantes que tinham casas sôbre o caminho a corrigir o alinhamento, continuou a servir de intermediária entre as autoridades e os habitantes, com o fim de que continuassem a manter o caminho limpo e livre de qual­quer obstáculo.

2. 4 - América. 2. 4. 1 - Colômbia. O Conselho municipal de Bogotá criou,

no serviço de planificação do distrito de Bo­gotá, uma seção de desenvolvimento comu· nitário da qual dependem serviços de desen­volvimento comunitário que vieram substi· tuir, nos diversos bairros ou vizinhanças as antigas repartições locais de desenvolvimento. Êstes serviços são encarregados de organizar: instituições de bairro (servindo-se das esco-

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las como centros de vizinhança), sociedades cooperativas de crédito e cooperativas de consumo, campos para jogos desportivos e ainda, de conseguir que os habitantes de cada unidade de vizinhança trabalhem para o seu progresso.

Foram tomadas disposições para que cada vizinhança disponha de um trabalhador so­cial.

2.4.2 - Pôrto Rico (Estados Uni. dos).

O Serviço de educação d;1 comunidade decidiu que, nas zonas urbanas, se exerces­sem as mesmas atividades que exercem nas regiões rurais. Em São João, a seção de es­tudos do Serviço efetuou um inquérito de base que revelou o seguinte: que a vida so­cial é menos ativa nos bairros mais pobres que nos mais ricos, que nestes os habitantes se preocupam mais pelas deficiências da vi­zinhança, que têm menos tempo livre e se interessam menos pelas atividades recrea­tivas, acreditam que os seus vizinhos não são indiferentes à ação de grupo ou incapa­zes ~e colaborarem, estando prontos para se reumrem com o fim de discutir os proble­mas da vizinhança. Além disso, melhor do que os camponeses sabem compreender que a constituição de um grupo permitirá exer­cer urna pressão sôbre os podêres públicos, por outro lado, conhecem melhor quais são as diversas instituições governamentais às quais devem dirigir-se.

É sôbre êstes elementos que assenta o programa para a constituição de grupos de vizinhança. Um outro método utilizado em Pôrto Rico tem por origem uma experiência tentada pelos serviços municipais do aloja­mento:. Para que as famílias muito pobres, que nao podem suportar os encargos das ha­bitações econômicas construídas pelo Estado, se beneficiem da política de extinção das fa­velas, as autoridades municipais forneceram um terreno equipado com as instalações co­letivas necessárias e mudaram para lá as favelas encorajando os habitantes a unir os seus esforços quer para as melhorar quer para as substituir. Esta experiência está sen­do realizada em Lisboa com a transferência dos desalojados da Ponte sôbre o Tejo para a Musgueira.

Considerou-se que em dez anos êste mé­todo permitiu reconstituir vizinhancas in-teiras. •

2.4.3 - Estados Unidos (USA). O rápido crescimento das cidades deu

origem à criação de comissões mais em con­tato com a população que as organizações à escala de tôda a cidade.

Algumas destas comissões são clubes que se formaram expontâneamente reunin­do os habitantes de um quarteirão ou de uma rua.

Outras, são comissões de zona ou de dis­trito, criadas sob os auspícios de um organis­mo público que servem tôda a cidade e que têm necessidade de estar em ligação com os habitantes dos diversos bairros para poder le­var a bom têrmo as suas atividades de pia-

nificação física ou de prevenção de delin­qüê~cia. Outras ainda são organizadas por serviços que se ocupam da planificação da ação social em tôda a cidade e que são ór­gãos não governamentais, contando entre os seus membros representantes dos podêres pú­blicos.

:Ê:stes grupos foram constituídos para permitir resolver problemas práticos, de in­terêsse comum, na fase em que a ação pre­ventiva é ainda possível. Defendem ainda os interêsses dos habitantes, de um modo cons­trutivo, o que é muito útil aos diretores das escolas, dos serviços de saúde, de habitação e outros. Alguns dêstes grupos têm-se in­teressado, particularmente, pela fixação e pe­la conservação do bairro, utilizando slogans tJiis como : "Não tens necessidade de te mu­dares para viveres num bairro mais agra­dável". Os United Community Funds and Councils of America (UCFCA) organizam, de dois em dois anos, uma reunião nacional para os responsáveis locais das "Comissões comunitárias de distrito". :Ê:ste organismo nacional não governamental, e a Nacional Social Welfare Assembly criaram uma co­missão consultiva nacional para a participa­ção dos habitantes nas atividades locais, as­sim como uma sub-comissão dos conselhos comunitários do distrito. Os UCFCA publi­caram um manual indicando que o ideal se­ria, não uma organização composta de indi­víduos mas uma organização composta de organizações. Essa organização, que teria por campo de ação a zona definida por uma es­cola secundária de preferência a uma unida­de definida pela escola primária, estaria li· gada ao organismo de planificação social da cidade por intermédio de uma associacão das comissões de distrito. -

Publicaram ainda uma declaracão inti­tulada Relações entre a planiiioaÇão ter­ritorial e a planificação regional das ativida­des sanitárias e soczazs, que foi apro­vada pelo conselho nacional dos direto­res da Community Chests and Councils.

"Na época atual, cada um vive e situa­-se num conjunto de coletividade, que de­pendem uma das outras: o mundo, a nação, o estado, o distrito, a zona urbana, a cida­de e o bairro. Os problemas da vida de uma coletividade, quer se trate de recreio, da habitação, de emprêgo, da saúde ou da as­sistência social, são tratadas separadamente por organismos especializados à escala da ~ação, do estado e~ da cidade: no bairro, estes problemas estao de tal modo ligados entre si que não podem ser resolvidos por grupos distintos tomando-se necessário uma planificação de conjunto.

É num bairro, ou num pequeno distri­to, que os problemas de proteção social apa­recem com maior nitidez. É no bairro que é possível observar situações difíceis e que as pessoas se sentem na obrigação de lhes pro­curar remédio. Para uma vida sã e ajustada ao meio as pessoas têm necessidade de sen­tir que pertencem a uma pequena coletividá­de em que contam com um auxílio e à qual

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podem, também fornecer auxílio. Mas, é ne· cessário que disponham dum organismo apro­priado para poderem atuar e manifestar-se. Uma tal organização só pode ser posta a funcionar com o auxílio de pessoas qualifi· cadas que sejam capazes de dar conselhos, que indiquem por onde se deve começar, co­mo descobrir em que situação se encontram os membros da coletividade e como atuar para que levem uma vida sã e mais pro· dutiva.

"À escala seguinte, as organizações de vizinhanca devem associar-se entre si de mo­do a poderem trabalhar em equipe. Devem também estar oficialmente ligadas a uma co­missão central de proteção social que reuna os representantes dos serviços sanitários e so­ciais da coletividade e das organizações cí­vicas. Êstes serviços e organizações de grupo só atingem a sua função quando podem agir por intermédio de associações de vizinhança que permitam interessar o maior número possível de pessoas pelos seus programas.

"Intermediária perfeita a associação de vizinhança oferece aos habitantes a possi­bilidade de falarem em nome da sua coleti­vidade, de se fazerem compreender para lá dos limites da sua própria vizinhança e de contribuírem para resolver os problemas que se põem quer à escala da vizinhança quer à escala de tôda a cidade.

"É necessário que as comissões de pro­teção social assistam aos trabalhadores so­ciais, ajudem as organizações e os indivíduos a melhorarem as condições sociais nas zonas ou vizinhanças onde vivem ou trabalham, en­contrem os meios necessários para ligar os esforços de planificação desenvolvidos no plano local às atividades de planificação le­vadas a efeito à escala da coletividade, aju­dem as instituições e organizações da cidade a executar os seus programas no plano local, façam o necessário para que as autoridades encarregadas da planificação a escala da co­letividade não percam nunca de vista <ts necessidades locais, e, enfim, estimulem a população a utilizar e a aumentar ao má­ximo os serviços e os recursos de que dis­pÕem a coletividade para estudar e resolver os problemas sanitários e sociais".

Um outro fato a assinalar é a aplicação de uma lei, pelo ousing aFtd Home Finance Agency do Govêrno Federal, que permite às municipalidades obter diretamente crédi­tos federais para cobrir dois têrços dos en­cargos de renovação das cidades. Para obter uma co-participação, as municipalidades de· vem apresentar um programa cuja prepara· ção pode ser financiada pelo Govêrno Federal e assegurar-se da colaboração da população. Esta participação dos habitantes pode fa­zer-se a diversos escalões, desde as grandes emprêsas comerciais, que têm interêsses em tôda a cidade e em tôda a região, até aos agrupamentos de quarteirão e de organiza­ções de auxílio mútuo. Os seus esforços são orientados por uma organização não governa­mental (American Council to improve our neighbourhoods: Action). Podemos citar uma terceira medida, a adoção do programa

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de desenvolvimento regional em consequen­cia do qual o Departamento do Comércio, do Govêrno Federal, dá diretamente assistência técnica às coletividades locais que desejam estudar os seus recursos e possibilidades para ver se é econômicamente viável a instalação de indústrias no seu espaço. Êste programa levou à criação de 2.400 "cooperativas de valorização". Organismos não governamen­tais, que já existiam, tais como: mercados re­gionais, têm geralmente tomado na sua re­gião a direção destas atividades. O departa­mento dá, correntemente, prioridade às zonas que dispõem de um excedente de mão-de­-obra.

3 - Os municípios e o desenvolvimen­to comunitário.

Acabamos de ver como se processa o de­senvolvimento comunitário na aglomeração e como atua nos estabelecimentos das rela­ções humanas entre indivíduos que têm ne­cessidade de reunir os seus esforços para melhorar o nível de vida. Vejamos, confor­me o tema dêste congresso, como se aplica o que acabamos de expor ao desenvolvimen­to comunitário no meio rural.

3. 1 - O problema do atraso nas áreas rurais.

3. 1. 1 - A urbanização intensa que atualmente se verifica, devido aos novos meios de que o homem dispõe para multi­plicar as suas possibilidades, provoca, nos meios rurais, um desequilíbrio na constitui­ção do grupo humano e nas suas aptidões globais.

De um modo geral, saem os indivíduos mais aptos e de maior iniciativa, entre os 25 a 35 anos, dando origem a uma depres­são na pirâmide de idades correspondentes à zona de maior produtividade do grupo. Tal fato reduz as possibilidades de produção do grupo, considerado no seu conjunto, e, como conseqüência, reduz-lhe a capacidade aquisi­tiva, isto é, reduz a participação no circuito monetário da economia do espaço a que gru­po pertence.

Dêste fato resulta depressão para o gru­po, tendência para aumentar o fluxo dos homens válidos para os núcleos urbanos, re­dução da base da pirâmide de idades e con­seqüente envelhecimento da população, re­gressão à economia de subsistência para ter­minar em insularização humana ou extinção do grupo de economia rural. :ltste fato, aliás, já se tem verificado em numerosos lugares do Mundo.

3. 1. 2 - Para resolver tal situação re· corre-se hoje às técnicas do deesnvolvimento comunitário, ainda aplicadas a espaços res• tritos mas com resultados animadores.

Os municípios aparecem-nos como sub­regiões, onde a câmara, representativa da vontade do povo, dispõe do poder de decisão. A ela compete, pois, estudar as potenciali­dades, quer humanas quer físicas do seu espaço, valorizá-las e lançar os seus valôres na circulação econômica do espaço a que o município pertence.

Surge então uma pergunta: como pro­ceder para se obter tal fim?

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Se o homem, no local em que nasceu, encontra ligações sociais e pode dispor de meios que lhe permitam desfrutar os bens de consumo que a produção global põe à sua disposição, não sente o desejo de aban­donar êsse local. Como a vida não lhe é adversa, poderá ir conhecer novas terras, tu­rismo, mas, volta ao local que lhe oferece os meios necessanos para o bem-estar so­cial a que aspira e onde tem as suas rela­ções sociais.

3. 1. 3 - Impõe-se, pois, a necessidade de proceder à planificação social e econômi­ca equilibrada do espaço municipal, deter­minando a capacidade de produção dêsse es­paço de acôrdo com os mercado< que se abas­tecem da circulação econômica em que êle lança os seLS produtos. Com êste fim o pla­no de desenvolvimento subregional deve con­siderar:

1 A política administrativa 2 - O meio físico 3 A ocupação do solo 4 O habitat 5 A circulação 6 A população 7 A estrutura profissional 8 - As ativ;dades setoriais. 9 - As relações humanas.

Conhecendo êstes fatores, sabemos o que se pode obter do espaço municipal, podendo então estabelecer-se um plano que, baseado nas técnicas de execução de programas de desenvolvimento comunitário e trabalhando as populações, atinja os objetivos previstos:

1 - Promovendo a formação profis-sional

2 - Promovendo a vulgarização rural 3 Desenvolvendo o artesanato 4 - Desenvolvendo a pesca 5 Organizando cooperativas 6 Organizando a educação de base 7 - Facultando a assistência sanitá-

ria 8 - Desenvolvendo a ação social 9 - Promovendo o reordenamento ru­

ral 10 - Corrigindo a cobertura humana

do espaço 11 - Estabelbcendo o crédito agrícola 12 - Desenvolvendo a ação comuni­

tária

Devemos notar que, dada a caracterís­tica evolutiva da dimensão econômica da parcela familiar, a exploração agrícola tende, necessàriamente, para a exploração empre­sarial ou cooperativa.

3. 2 - Aspectos do desenvolvimento comunitário particularmente relevantes em meios rurais.

Ao considerar as técnicas de desenvolvi­mento comunitário como um fator de exe­cução de planos de desenvolvimento econô­mico e social equilibrados, temos que atri­buir a êsses planos a distribuição das tare­fas a considerar nos programas de desenvol­vimento comunitário para que haja uma co-

ordenação de esforços completa entre os po­dêres públicos e as potencialidades da popu­lação que se deseje valorizar.

Como primeira ação de valorização, afi­gura-se-nos que a formação e promoção pro­fissional é a de maior rentabilidade na men­talização das populações, visto que o indiví­duo reconhece imediatamente que a presen­ça do técnico e o seu auxílio lhe trazem be­nefícios.

As outras formas de ação a que atrás nos referimos devem ser programadas de modo a obter semore a adesão voluntária das populações que, de um modo geral, estão sempre prontas a dar a sua colaboração.

A equipe de desenvolvimento deverá dispor de elementos especializados e poliva­lentes, mas sempre com um grande poder de comunicabilidade.

Para maior produtividade, deverá dis­por dos meios de comunicação que as técni­cas modernas lhe oferecem.

Diremos ainda, que a execução de um programa de desenvolvimento c;omunitário e o seu sucesso dependem muito da aptidão global da equipe encarregada de executar o programa de desenvolvimento comunitário e, ainda, da forma como o plano de desenvol­vimento do município considerou a valori­zação dos produtos e o seu lançamento na circulação para o abastecimento de mercados compensadores. Isto é, que paguem êsses produtos por preços que possam suportar os encargos da melhoria dos níveis de vida pre­vistos nesse plano, e bem assim, a aquisição pelo município e pela população, de bens de consumo de origem industrial e ainda o pagamento de serviços que os municípios e a própria municipalidade careçam e sejam produzidos num espaço interior ao espaço municipal - mas com o qual a municipali­dade mantenha relações de troca que equi­librem ou tenham saldo no balanço do mo­vimento realizado.

É assim que as técnicas do desenvolvi­mano aconselham a que a municipalidade, antes de se lançar na execução de um plano, tome conhecimento das possibilidades de co­mercialização e colocação, em mercados re­muneradores, do aumento da produção que obtém pelo desenvolvimento comunitário, em zonas que vivem em economia de subsis­tência ou que os seus produtos sejam <J.pe­nas consumidos no mercados local de recur­sos limitados. O estudo e a classificação dos produtos de qualquer região deve conside­rar o consumo local, o regional, o territorial, do espaço econômico a que pertence e o de outros espaços - além das possibilidades que a transformação oferece à valorização dos produtos do setor primário que não sa­tisfaçam às exigências necessárias ao consu­mo direto.

As organizações de valorização ( coope­rativas, indústrias de trl)nsformação e arte­sanais, pecuária e outras) devem ter uma grandeza de acôrdo com as exigências dos mercados de consumo.

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Qualquer mercado exige o estabeleci­mento de um fluxo de abastecimento, fàcil­mente determinável, e que pode ser inter­rompido sob pena de se perder por passar a outro centro abastecedor.

Podemos concluir que o objetivo funda­mental do desenvolvimento comunitário, nos meios rurais, é de agrupar a população, for­má-la e especializá-la para uma produção em massa, que lhe permita lançar produtos nu­ma circulação econômica da qual recebe os bens de consumo e serviços, para a produ­ção dos quais o seu espaço não possui apti­dão.

Esta noção é muito importante, uma vez que se tem verificado que alguns dos pro­gramas de desenvolvimento comunitário não têm atingido os objetivos previstos porque, não considerando as relações da região com outras regiões, a produção não foi à escala econômica. Outros programas excedem em muito as previsões. Isto porque, não perten­cendo a regiões com uma planificação re­gional, constituem verdadeiras ilhas de pro­gresso econômico e social no meio de re­giões que se mantêm deprimidas apenas pelo fato de não terem sido igualmente assistidas nem estimuladas para o desenvolvimento.

Estando presentemente aceite que as técnicas de desenvolvimento comunitário são fatôres de execução de planos regionais de desenvolvimento econômico e social, não se compreende que, na planificação territorial, se não considere o desenvolvimento comu­nitário como meio de ação para promover o desenvolvimento das populações deprimidas que constituem os espaços rurais dos países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos.

:íl:stes fatos levám-nos a considerar a ne­cessidade de proceder a um reordenamento rural, que incida não só no espaço rural mas também nos equipamentos coletivos. Cada município necessita de definir no seu espa­ço quais os planos urbanos e industriais em volta dos quais venha a desenvolver-se a economia regional. Nestes polos será feita a valorização dos produtos de base ligados à aptidão do meio físico. Nêles se fixam a administração, os promotores de progresso técnico e científico, os centros sanitários -o todo formando aldeias centro. Estas aldeias constituem polos de desenvolvimento e atra­ção dando origem a fluxos direcionais da po­pulação rural para êsses polos. :íl:stes fluxos são movimentos naturais que oferecem um nôvo campo de ação ao desenvolvimento co­munitário - a adaptação dos recém-chega­dos à vida urbana e às novas profissões.

:íl:ste movimento migratório pode ter duas origens:

1 - O estado de depressão do meio rural em conseqüência da produtividade do grupo não acompanhar a produtividade da concorrência, por falta de formação.

2 - A atração de uma possível melho­ria de vida no centro urbano ou industrial.

Mas, será natural quando coincide com os excedentes de mão-de-obra que se vão

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verificando à medida que o progresso técni­co e o científico é divulgado e utilizado na produção dos meios rurais. Para conseguir êste objetivo pode contribuir, em muito, o desenvolvimento comunitário quando educa e promove as populações rurais e quando divulga os conhecimentos do progresso téc­nico e científico que podem contribuir para aumentar a produtividade.

Citemos, resumidamente, alguns dos programas de desenvolvimento comunitário executados ou em execução no nosso país:

Vila Verdinho - Aldeia situada em Trás-os-Montes. A sua população, bastante deprimida e com uma vida primitiva, foi be­neficiada por uma ação semi-paternalista constituída por uma assistência técnica e por um auxílio econômico de diversos Ministé­rios. Esta ação consistiu na construção de vias de ligação à circulação regional, de equi­pamentos coletivos (abastecimento de água, lavadouro público, escola, igreja, etc.) e na reconstrução das habitações tendo em vista a economia doméstica. Da transformação que procurou fazer do habitat é ainda cedo para se tirarem conclusões.

Sever do Vouga - Município do Vale do Vouga é uma das zonas mais privilegia­das do país onde se processa uma experiên· cia de desenvolvimento comunitário apenas com uma assistência. Os agentes de promo­ção procuram introduzir os equipamentos me­cânicos nas diversas atividades (tratores, mo­to-serras, etc.) a aplicação racional de adu­bos e as sementes selecionadas.

Ainda, na pecmiria, desenvolve~am a criação do gado bovino e melhoraram as ra· ças: desenvolveram a avicultura a partir do "pinto de um dia".

Os resultados desta ação têm sido bri­lhantes, verificando-se um grande aumento do rendimento "per capita".

Distrito de Coimbra - As autoridades administrativas do distrito estão desenvol­vendo uma ação de conjunto, podendo dizer­-se que tôdas as modalidades de desenvolvi­mento comunitário ali tem sido ensaiadas com bons resultados. Podemos citar, entre os casos interessantes, o de um grupo fe­minino que começou por constituir uma cre­che dividindo as diversas tarefas entre si.

Quando outras iniciativas se lhe apre­sentaram, e como conseqüência a administra­ção se complicou, chamaram à sua assembléia os homens da comunidade e entregaram-lhes a administração do conjunto.

Citar casos de desenvolvimento comu­nitário no nosso meio rural seria inesgotável, porquanto está na tradição do povo reunir os seus esforços para executar determinadas ta­refas para benefício da comunidade.

Pode dizer-se que desde os tempos mais remotos não há, no meio rural do N ao S do país, pequena aldeia ou lugar onde a po­pulação não tenha executado obras de in­terêsse coletivo, sempre estimulado e auxi­liado pelas entidades administrativas.

A constituição da República Portuguê­sa no seu artigo 12.0 diz: "O Estado assegu-

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ra a constituição e defesa da família, como fonte de conservação e desenvolvimento do povo português, como base primana da educação, da disciplina e harmonia social e como fundamento da ordem política e admi­nistrativa pela sua ,agregação e representa­ção na freguesia e no município "nos artigos 16.0 e 17.0 diz": Incumbe ao Estado autori­zar, salvo a disposição da Lei em contrário, todos os organismos cooperativos, culturais ou econômicos, promover e auxiliar a sua formação".

... êstes organismos visarão, principal­mente, objetivos científicos, literários, artís­ticos ou de educação física, de assistência, beneficência ou caridade; de aperfeiçoamen­to técnico ou solidariedade de interêsses. No artigo 41.0 diz-se: "O Estado promove e fa­vorece as instituições de solidariedade, previ­dência, cooperação e mutualidade".

Está pois dentro dos fundamentos da orgânica política da Nação, o desenvolvimen­to comunitário. O código Administrativo e a Reforma Administrativa Ultram,arina (em vi­gor há dezenas de anos) de acôrdo com os atuais princípios da ONU, atribuem aos mu­nicípios e a outras formas de administração local, funções de promover o desenvolvimen­to das regiões que ,administram, pela aplica­ção das técnicas de desenvolvimento comu­nitário. O que se torna necessário é dar aos funcionários administrativos a formação ne­cessária para que, nas suas funções, atuem como agentes de desenvolvimento comuni­tário, de modo a trabalharem com melhores contribuintes, não esquecendo que a sua pri­meira função é servi-los e que o contribuin­te que reconhece na autoridade administra­tiva um cqlaborador e um protetor da sua fazenda dá, de bom grado, à comunidade, a sua contribuição.

Há que ter sempre presente que tudo o que diz respeito às "posturas municipais" inerentes ao desenvolvimento comunitário, tem caráter evolutivo, o que a ONU já re­gistrou na sua publicação Aspects des P10-grammes de développement qui ont trait à l'administration publique.

"La fourniture, dans un voisinage, grâce à l'effort collectif local, des services que la municipalité devrait assurer pour la ville, devrait être considéré comme une mesure provisoire et pas être consacrée par la loi."

3. 3 - Identidade de idéias e de objeti­vos entre os Municípios e os métodos de desenvolvimento comunitário.

Populações não integradas na maneira Ocidental de estar no Mundo-

Embora as técnicas de desenvolvimento comunitário sejam normalmente previstas para serem aplicadas em zonas menos desen­volvidas, independentemente do grau de de­senvolvimento dos países em que elas se inscrevem, e embora grande parte da popula­ção que habita estas zonas não esteja abso­lutamente integrada nos padrões de cultu­ra que embora originàriamente ocidentais se tornaram quase ecumênicas, a verdade é que

são necessários cuidados especiais quando se prevê a sua aplicação a comunidades inte­gradas em instituições regionais, principal­mente de teor tribal ou similar.

Ê hoje doutrina assente que os progra­mas de desenvolvimento comunitário podem proporcionar um meio de auxiliar as orga­nizações tribais a melhor satisfazerem as ne· cessidades dos seus membros e a facilitar a passagem do sistema tribal a formas mais modernas de administração local * Também se admite que os mesmos programas contri­buem para manter ,a integração social não obstante a introdução de modificações de or­dem técnica; que ajudam a população a me­lhor compreender e adaptar-se ao progresso; e que podem contribuir para assegurar a in­tegração nacional e .a coesão das coletivida­des. A mesma doutrina acentua também que num país que possua grupos tribai!l e gru­pos étnicos distintos concentrados em cer­tas regiões, o ~ovêrno pode ser levado a pronunciar-se sôbre a importância que de· seja conceder, no quadro do programa de­senvolvimento comunitário, por um lado à coesão das comunidades e à integração na­cional por outro lado. Neste último caso im· porta particularmente que a política seguida e as medidas tomadas pelos podêres locais estejam de acôrdo com a decisão que tenha sido adotada.

Parece de salientar que êstes princípios já constavam quase três dezenas de anos an· tes de serem formulados pelas N. U. da le· gislação portuguêsa (Reforma Administrati­va Ultramarina) que regula a atuação dos funcionários das administrações locais nos territórios não europeus de Portugal, onde vivem alguns milhões de portuguêses que se integram em instituições regionais que as­sumem por vêzes facetas bem diversas das quais regulam a vida dos seus compatriotas plenamente integrados na maneira ocidental de estar no mundo.

De fato, ;;~s atribuições dos chefes de pôsto (hoje administradores de pôsto), dos administradores de conselho e circunscnçao e mesmo dos governadores de distrito, são, em muitos casos, as de verdadeiros agentes de desenvolvimento comunitário, que devem auscultar os anseios das populações e pro­curar concretizá-los sem que, contudo, tal forma de atuar contrarie de forma alguma o previsto nos planos de desenvolvimento na­cional e a integração cada vez maior das mesmas populações no seio da sociedade por­tuguêsa que adota padrões de vida ecumê­nicos.

Pena é que ,a escassez de tempo não permita a êsses funcionários sempre assober­bados com trabalho, darem a público os rela­tos das suas múltiplas experiências no domí­nio da promoção das condições habitacio­nais, da construção de escolas e postos sani­tários, da melhoria das condições de capta­ção de água potável, de melhoria das técni-

* Aspects des pro§rammes de développement comnrunautaire qui ont trait à 1' administration publique. New York, Nations Unies, 1960.

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cas de cultura, etc., projetos êsses todos êles realizados com base em pedidos formulados pelas populações e através da estreita cola­boração entre as mesmas e os podêres pú­blicos. Os seus relatórios valiosíssimos en­contram-se perdidos nos arquivos dos servi­ços provinciais de administração civil e prà­ticamente só através do testemunho daque­les que, para obterem a sua licenciatura em Ciências Sociais e Política Ultramarina, vêm freqüentar o Curso Complementar do Insti­tuto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina da Universidade Técnica de Lis­boa, é que se fica a ter um conhecimento profundo e sistematizado de alguns dêsses múltiplos empreendimentos. Foi assim que tomamos conhecimento de interessantes pro­jetos visando melhoria de habitação, no meio rural e urbano, saneamento de povoações, abastecimento de água, instrução, formação da mulher, ação sanitária rural, melhoria de técnicas agrícolas, e fomento de pequenas indústrias caseiras, projetos êsses realizados especialmente na Guiné e em Angola, com especial relêvo para os conselhos de Malange, Duque de Bragança e Ganguelas nesta últi­ma Província.

Após a publicação, em 6 de setembro de 1961, do decreto que criou as Juntas Provin­ciais de Povoamento aquêles funcionários de administração local, e por conseqüência os Municípios onde êles exercem as suas ativi­dades, passaram a dispor de meios muito mais completos para a promoção do progres­so econômico e social das populações. Aquê­le enquadramento legal foi completado, pos­teriormente, por algumas providências legis­lativas locais que visavam essencialmente o chamado "Reordenamento rural" que tão bons resultados parece estar a dar nalguns municípios dos distritos de Luanda, Huambo, México, Nuila e fundamentalmente no do Uije. Em todos êsses projetos os chefes tra­dicionais têm desempenhado um papel rele­vante, especialmente como canalizadores dos anseios das populações.

3 .4 - O que os meios rurais podem esperar da execução de um programa de de­senvolvimento comunitário.

Do que dissemos podemos concluir que: 1 - O desenvolvimento comunitário

contribui para melhorar o nível das popula· ções rurais, na medida em que põe em mo­vimento, na circulação econômica d,e um espaço, o capital - trabalho humano - e os valôres do meio físico que não tenham sido utilizados ·por falta de formação, pro­moção profissional e social, de acôrdo com o progresso técnico e científico.

2 - O município, que dispõe de um plano regional de desenvolvimento econômi· co e social harmônico, deve considerar o de­senvolvimento comunitário como meio de ga­rantir a sua execução.

3 - O desenvolvimento comunitário .aparece-nos na sede dos municípios como um meio de reconversão profissional, do fluxo de mão-de-obra rural, que passa à vida urbana.

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4 - O desenvolvimento comunitário é o meio mais econômico de valorizar o indi­víduo e as potencialidades do meio físico onde êste habita.

5 - Os polos de desenvolvimento, lo­calizados em aldeias centros, facilitam o de· senvolvimento social e econômico das zonas rurais, pela execução de programas de de­senvolvimento comuni~ário.

6 - A programação de desenvolvimen­to comunitário só será eficiente quando exe­cutar os objetivos previstos nos planos re­gionais e territorial.

7 - As experiências pilôto de desen­volvimento comunitário, têm o menor in· terêsse no desenvolvimento global planifica­do, visto que dão origem à formação de níveis diferentes, numa mesma população, sem produzirem o dinamismo necessário ao desenvolvimento regional.

8 - No planejamento do espaço mu­nicipal deverão considerar-se zonas industriais de acôrdo com a evolução da população e das aptidões físicas da região.

9 - Em centros de coordenacão ar· tesanal - manutenção de equipameti'tso, re­paração de automóveis (bate chapas, estofa­dores, pintores, etc.) - poderá ser conside­rado apenas o espaço necessário à atividade do profissional.

10 - O desenvolvimento comunitário é o meio mais eficiente para transformar o habitat rural de uma população em habitat urbano.

11 - Uma unidade de vizinhanca só terá coesão se tiver vida comunitária ·e in­terferência da população na administração de tudo o que diga respeito ao espaço ocupa­do pela vizinhança.

12 - A unidade de vizinhança não deve ter dimensão superior àquela em que é possível estabelecer relações sociométricas entre os indivíduos que a constituem.

13 - Quer seja em meio rural quer seja em meio urbano, o desenvolvimento co­munitário tem a mesma aplicação e as mes­mas técnicas de motivação.

14 - Na aplicação das técnicas do de­senvolvimento comunitário há considerar e respeitar a cultura das populacões a desen-volver. •

15 - Nos programas de desenvolvi­mento comunitário, nos municípios, deve evi­tar-se ao máximo a ação paternalista das comparticipações.

As comunidades devem dispor de fa­cilidades de crédito reintegrável, a médio e longo prazo, para executar as tarefas de interêsses coletivo.

16 - A ação de desenvolvimento co· munitário é um trabalho de equipe orienta­da por um agente polivalente.

17 - A ação de desenvolvimento co-munitário compreende:

A formação e promoção profissional A educação de base A economia doméstica

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44

- A puericultura -A higiene

A asshtência sanitária A transformação do habitat A capitalização O estabelecimento de relações hu-

manas.

Mas, nada se poderá realizar sem a for­mação e mentalização das autoridades admi­nistrativas, isto é, dos podêres de decisão re­gionais.

BIBLIOGRAFIA

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NUNES, José Antônio Pereira - Desen­volvimento comunitário rural em Angola. Luanda, 1966

RÔLO, Jerônimo da Silva - Reordena­mento rural em Angola, Lisboa, 1966

ARAÚJO, José Júlio Costa de - Desenvol­vimento comunitário; perspectivas e realidades na Guiné Portuguêsa. Lisboa, 1965

FRANCO, Carlos Gouveia - Da utilidade e viabilidade dos métodos de desenvol­vimento comunitário em programas de promocão sacio-econômica em algumas regiõe; de Angola. Lisboa, 1966

PINTO, R. W. Correia - Israel; curso internacional de rega. Lisboa, 1965

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Estatística Municipal

VEÍCULOS A MOTOR PARA CARGA, -EM CIRCULAÇAO - 1964

1. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO AS UNIDADES DA FEDERAÇÃO

UNIDADES TOTAL DA GERAL Camio-

FEDERAÇÃO Total neta Hpick-.. up"

--------------- ---Rondônia 255 255 19

Acre .... 174 161 18

Amazonas 806 787 68

Roraima.. 44 44 (i

Pará ... 5 323 5 289 1 974

Amapá 292 287 114

Maranhão 4 594 4 590 799 . Piauí 1 821 1 816 442

Ceará .. 12 442 12 434 2 677

Rio Grande do Norte 6 923 6 915 2 774

Paraíba .. 5 527 5 513 956

Põrnambuco 12 724 12 593 3 381

Alagoas 2 7fl4 2 764 304

Sergipe .. 2 817 2 814 675

Bahia 15 229 15 126 3 134

Minas Gerais 57 031 56 676 15 963

Espírito Santo 8 646 8 633 2 424

Rio de Janeiro 28 520 27 356 3 382

Guanabara (4) 18 223 . . São Paulo (5)178 576 137 697 24 541

Paraná 55 081 51 098 10 845

Santa CatArina 22 475 21 585 5 045

Rio Grande do Sul 45 220 43 824 8 826

Mato Grosso 92<14 8 985 2 651

G oi ás 10 572 lO 446 2 854

Distrito Federal 3 378 3 378 1 698

BRASIL (4) (5)508 701 441 266 95 570

FONTE - Instituto Brasileiro de Estatística.

NOTA -,-- Dados sujeitos a retificação

Cami-nhí\o

---222

120

564

23

2 839

121

3 661

1 266

9 493

3 978

4465

8 911

2 412

2 062

10 575

38 103

5 924

21 618

105 330

39 306

15 514

32 977

5 506

7 150

1 375

323 515

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão- Gás

"•;- ;:n.: I J·.:::- -tanque li que-Auto- feito

nhao (cavalo Furgí\o Para Para .. gg .. Outros (GLP) Total bascu- mecâ- para com- outros corro !ante nico) carga Total

bus- líqui-tíveis dos

--------------------- ----8 1 2 - 3 2 1 - - - -

21 1 - 1 - - - - - 13

43 8 10 -- 17 12 5 - 77 - 19

8 1 - 5 2 3 - 1 - -

373 22 2l 3 41 36 5 - 16 - 34

37 4 -- - 3 2 1 1 (1) 7 - 5

77 2 - 51 41 10 - - - 4

62 2 1 - 38 30 8 I 4 - 5

65 4 18 14 119 96 23 23 21 - 8

58 7 22 3 52 27 25 2 19 - 8

7 - 6 1 65 62 3 1 12 - 14

55 28 10 7 186 143 43 7 8 - 131

6 18 1 - 20 15 5 - 3 - -

7 1 11 4 35 19 16 - 19 - 3

478 115 58 7 (2)323 215 59 16 420 - (3) 103

1 008 315 466 24 6'H 473 171 76 77 - 355

138 29 72 1 29 21 8 1 15 - 13

849 359 358 28 551 421 130 175 36 - 1 164

.. 200 200 - . . 873

1 681 750 2 656 273 1 6G7 959 708 239 560 1 1 035

379 32 354 51 115 113 2 7 9 - 3 983

394 36 320 11 219 197 22 2 44 - 890

615 96 605 23 481 407 74 26 175 - 1 396

196 154 21 14 240 218 22 - 203 - 259

77 93 68 3 15l 146 5 3 47 - 126

210 12 16 47 18 11 7 2 - - -

6 852 2 090 5 096 515 5 273 3 868 1 356 582 1 773 1 (3)10 441

REBOQUE

ParaE~], Para com· • . outras bus- hqm- carga liveís dos

-- ----- - -

- - 13

- 8 11

- -

1 - a a - - 5

- - 4

1 - 4

6 - 2

- - 8

- - 14

2 74 55

- - -

- - 3

3 1 89

106 29 220

- 8 5

73 79 1 012

858 15 -238 75 722

5 - 3 978

l - 889

67 11 1 318

15 47 197

119 - 7

- - -1 495 347 8 589

(1) Inclusive 38 veículos para carga nl\o especificado. - (2) Inclusive 49 veículos para carga, não especificados. - (3) Inclusive 10 reboques não especificado•· -( 4) Com as imperfeições mencionadas. - (5) Inclusive a estimativa de 39.843 veículos.

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2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

U~Jg~~!gÃg,A Caminhão- Gás TOTAL Carro- -tanque li que-

ZONAS FISIO· GERAL Camio· Cami· -motor Moto· Auto· feito Para Para Para

';.;'~~:grt~o~ Total neta Caml· nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com· outros outras "pick .. nhão bascu- mecâ .. para com- outros corro bus- li qui· cargas .. up'' I ante nico) carga Total bus- li qui· livels dos

tíveis dos

RONDÔNIA

Zona do Alto Madeira

1. Guajará-Mirim .• 29 29 26 2 2. PÔRTO VELHO 226 226 19 Hl6 6 3 2

TERRITÓRIO 255 255 19 222 8 2 3 2

ACRE

I - Zona do Alto Purus 157 148 15 113 19 9

1. Assis Brasil... 2. Avelino Chaves . 3. Brasiléia . . ..... 4. Epitaciolândia 5. Francisco Conde 6. Hugo Carneiro . 7, Iracema ......... 8. João Câncio 9. Manuel Urbano .

10. Plácido de Castro 11, Pôrto Acre ...... 12. RIO BRANCO. 140 134 13 102 18 6 13. Sena Madureira 4 2 1 1 2 14. SenadorGuiomard 15. Senador Oscar

Passos .......... 16. Xapuri. ......

11- Zona do Alto Ju-ruá .... 17 13 3 7 2 4 4

1. Cruzeiro do Sul. 14 10 3 4 2 4 4 2. Dímpolis ........ 3. Feijó ....... 2 4. Jordão ........ 5, Leôncio Rodrigues 6. Mâncio Lima .. 7. Marechal Tau-

maturgo ....... 8. Mário Lobão .... O. Tarauacá .

RESUMO

I -Alto Purus 157 148 15 113 19 9 9 11- Alto Juruá 17 13 3 7 2 4 4

ESTADO. 174 161 18 120 21 13 13

AMAZONAS

l-Zona do Médio Amazonas ...... 69 61 2 36 8 14 8 8

1. Autazes ..•.•.. 2 2 2 2. Barreirinha ..... 3. Careiro ......... 10 10 2 8 4. Itacoatiara ... 29 21 17 3 5. ltapiranga .. 1 1 1 6. Maués ........ 3 3 3 7. Nhamundá ...... 1 1 1 8. Parintins..... .. 22 22 12 9. Silves ..........

10, Urucará ......... 11. Urucurituba ...

11 - Zona do Rio No-gro .... ... . .. 658 657 65 506 40 10 15 10 5 21

1. Airão ........... 1 1 1 2. Barcelos ..•..... 4 4 1 3 3. Ilha Grande .... 2 2 1 1 4. MANAUS ...... 632 631 64 498 40 10 15 10 5 4 5. Uaupês .•.••... 19 19 1 5 13

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UNIDADES~DA FEDERAÇAO,

ZONt'\S FISIO·

;~~:gr~o~

111 -Zona do Soli­mões-Tofé

1. Anori ......... 2. Coari .• . . ..• 3 Codajás .... . 4. Japuro,. ....... . 5. Manacapuru . 6. Maraã .•. 7. Tefé ...

IV -Zona do Ria Pu· rus

1. Bílca do Aere ... 2. Canutama ...... 3. Lábrea .. 4. Pauini.. .. 5. Tapauá ......

V- Zona do Rio Juruá

1. Carauari .. 2. Eirunepé. 3. Envira . . . .. 4. lpixun& .. . 5. Juruá .... .

VI -Zona do Soli· mões-Javarl ...•.

1. Atalaia do No r te 2. Benjamin Cons-

tant ......... .. 3. Fonte Boa .... .. 4. Jutaí ........ .. 5. Santo Antônio do

Icá .......... . 6. São Paulo de Oli·

vença ..

VIl- Zona do Rio Ma· de ira

1 Borba .. , 2. Humaitá ..... .. 3. Maoicoré ..... . 4. Nova Olinda do

Norte .......... . 5. Nõvo Aripuan1i.

RESUMO

1- Médio Amazo· nas ...

11- Rio Negro. . . 111- Sollm!les-Telé • VI- Rio Purus • . V- Rio Juruá ... VI- Sollmões-Javari

VIl - Rio Madeira

ESTADO

Zona do Alto Rio Branco 1 BOA VISTA.

Zona de Catrimâni 1. Caracaraí .

RESUMO

I - Alto Rio Branco 11-- Catrlmânl

TERRITÓRIO

TOTAL GERAL

20

12

5

2 2 1

8

.4 4

8

4

38

4 18 1

7 8

69 658 20

5 8 8

38

806

26 21i

18 18

26 18

44

Total

18

12

4

2 1 1

6

4 2

7

3

34

4 18

1

3 8

61 657

18 4 6 7

34

787

26 2fi

18 18

26 18

44

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio-neta Cami·

"piek- nhão •UP"

2 65

68

3 3

3 3

3 3

6

5

3

2

13

2 5 1

1 4

36 506

5 1 1 2

13

564

19 19

4 4

19 4

23

VEÍCULOS PARA CARGA

3

40

43

8 8

8

8

Caminhão- Gás -tanque lique·

J---;---;---1 Auto- feito Para Para -so- Outros (GLP)

Total com- outros corro bus- líqui• tíveis dos

AMAZONAS (conclusão)

8

1 1

10

10

RORAIMA

17

3 3

2 2

3 2

5

1 10

12

2 2

2

2

5

5

3 3

3

3

13

4

9

3

4

2 2

5

17

2 10

1 4

14 21 13 3 4 5

17

77

Total

2

2

4

4

8 1 2 1 2 1 4

19

47

REBOQUE

Para Para Para eom- outros outras bu~ llqul· cargas tiVOIS dos

8

8

2

2

2

2

4

4

1 2 1 2 1 4

11

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48

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES DA Caminhão- I Gás FEDERAÇÃO, TOTAL Carro- -tanque li que-

ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outra MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- líqui- cargas

-up'' !ante nico) carga Total bus- Jíqui- tíveis dos

tíveis dos

PARÁ

1- Zona de Marajá e lhas 17 12 10 5

Afuá. 2. Anaiás 3. Breves. . -1 4. Cachoeira do Ara-

ri . 5. Chaves . 6 Curralinho 7 Gurupá 8 Muaná 9 Ponta de Pedras

10. Salva terra 11 Santa Cruz do

Arari. 12. São Sebastião da

Boa Vista 13 Soure 4

11 - Zona do Salgado 52 50 2 45 2 2

1. Colares 2 2 2 2 Curuçá, 4 4 4 3. Magalhães Barata 1 1 1 4 Maracanã 11 11 10 5 Marapanim 1 1 1 6 Primavera 12 12 10 7. Salinópolis .' .. 9 7 6 2

8 San tarém N ôvo 1 1 1 9 São Caetano de

Odivelas 10. Vigia

111 - Zona Bragantina 4 615 4 602 1 933 2 403 194 10 20 3 39 35 13 13

1. Ananindeua 82 82 25 57 2 Augusto Corrêa 1 1 1 3 BELÉM 4 044 4 039 I 874 1 943 150 19 36 32 5 4 Benevides 50 50 3 47 5 Bonito 7 7 7 6 Bragança 55 55 49 6 7 Capanema 104 104 14 74 13 8 Castanha! 100 94 2 76 14 9 Igarapé-Açu 21 21 21

10 Inhangapi. 5 5 1 3 11. Nova Timboteua 23 21 3 15 2 12. Peixe-Boi 5 5 4 13 Santa Isabel do

Pará 71 71 10 61 14 Santa Maria do

Pará. .. 18 18 18 15. Santo Antônio do

Tauá. 15 15 14 16 São Francisco do

Pará 14 14 13

IV-Zona Guajarina 359 359 190 155 11

1 A baetetuba .... 30 30 20 5 2 Acará 11 11 8 3 Barcarena .... 9 9 9 4 Bujaru .... 3 3 3 5 Capitão Poç~:: . 21 21 15 6 lgarapé-Miri 4 4 4 7 Irituia 6 6 6 8. Moju 2 2 2 9. Ourém 12 12 12

1 O. São Domingos do Capim. 4 4

11 São Miguei 'cio Guamá .. 8 8 7 1

12, Tomé-Acu ····· 249 249 100 149

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UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZONAS "FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

V- Zona Tocantina ..

l. Baião ....... . 2. Cametá ..... . !1. I~imoeiro do Aju-

ru ...... . 4. Mocajuba ...... . fi. Tuf~uruí. ....... .

V I - Zona do Jacundá--Pacaiá ... .

l. Araticu ..... . 2. Bagre ....... . ~. Melgaço ... . 4. Portei..

VIl -Zona do Gurupi

l. Viseu ....... .

V 111 - Zona do Baixo Amazonas .... .

1. Alenq uer ....... . 2. Almeirim ....... . 3. Faro ........ . 4. Juruti ..... . 5. Monte Alegre .. . 6. Obidos ......... . 7 . Oriximiná ...... . 8. Pôrto de Moz .. U. Prainha ........ .

10. Santarém ...... .

IX- Zona de ltacaiú-nas ............ .

1 . Hupiranga ..... . 2. Jacundá ....... . 3. Marabá ........ . 4 . São João do Ara-

guaia .... _.

X - Zona do Rio Xingu

I. Altamira ....... . 2. São Félix do Xin-

gu ............. . 3. Senador José Por-

firio ........... .

XI -Zona do Planalto

1. Conceição do Ara-guaia .......... .

2. Santana do Ara-guaia .......... .

XII -Zona do Tapajós

I. Aveiro ....•..... 2. Itaituba ....... .

RESUMO

1 .;__ Marajó e Ilhas 11- Salgado ....

111 - Bragantina. I V - Guajarina .... . V- Tocantina .... .

VI - Jacundá-Pacajá VIl- Gurupi. ...... .

VIII - Baixo Amazo-nas .....•.....

IX- ltacaiúnas .... . X- Rio Xingu .... .

XI- Planalto .•.... XII- Tapajós ...... .

ESTADO .....

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

TOTAL GERAL

15

210

16 4

2 35 24 12

117

22

3 15

13

13

17 52

4.615 359

15 1 2

210 22 13 8 9

Total

15

201

16 4

2 35 23 10

111

20

3 13

10

10

8

9

12 50

4.602 359

15 1 2

201 20 10 8 9

Camio­neta

"pick­-up''

30

13

1 2

1.933

30 5

3

Cami­nh~o

12

2

151

16 3

2 24 10 6

90

4

6

2 4

10 45

2.403 190 12 1 2

151 7 8 4 6

5.323 5.289 1.974 2.839

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-Carro -tanque

Cami- -moto; Moto- --,----;---1 Auto-nhão (cavalo Furgão neta

bascu- mecâ- para !ante nico) carga Total

PARÁ (conclusão)

15

2 6 1

2 194 155

15 4 2 1

373

10 3

3 2

22

20

21

39

2

41

Para Para -so­com- outros corro bus- líqui-tíveis dos

35 4

36

Gás lique­feito

Outros (GLP)

11 3

16

Total

9

5 2

13

9 2 3

34

49

REBOQUE

Para com­bus­tíveis

Para ·Para outros outras ~~~~- cargas

8

5 2

13

8 2 3

33

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50

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-

ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRAFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- merâ- para com- outros corro bus- líqui- cargas

-up" !ante nico) carga Total bus- H qui- tiveis dos tiveis dos

AMAPÁ

I - Zona de Mazagão

1. Mazagão

11 - Zona do Amapã-Maca pá 285 280 114 115 36 4 2 (I) 7

I. Amapá 11 11 2. Calçoene .. 2 2 2 3. MACAPÁ 272 2G7 111 lOS 30 (I) 7

111 - Zona do Olapo-que

1. Oiapoque

RESUMO 1-Mazagão. 3 3 3

11- Amapà-Macapá. 285 280 114 115 36 (1) 7 111- Oiapoque 4 4 3 1

TERRITÓRIO 292 287 114 121 37

~1ARANHÃO

l-Zona do Litoral Norte 2 076 2 074 652 1 355 47 18 10

I. Alcântara 2 Baeuri. a Bequimão 4. Cururupu 6 Guimarães .... 6. MirL,zal.. .. 7. Paço do Lumiar 10 10 lO 8 Ribamar ... 18 18 17 1 9 SÃO LUíS .. 2 043 2 041 852 324 45 18 10 8

11- Zona da Baixada 108 107 101

1. Anajatuba 20 20 18 2. Cajapió ... I 4 4 3 Cajari. 4 Mati ha 5. Palmeirândia .. 6 Pe .alva .. 7 Peri-Mirim 8. Pi beiro. 1fi ](i 12 9 Rosário . . 8 R 8

!O Sa .. ta Helena 1 I 1 11 Santa Rita 3:1 32 32 12. São Bento. . :l 3 3 13 São João Batista 14. São Vicente Fer-

rer . 2 2 2 15. Viana .... .. 10 10 10

111- Zona do Baixo Mearlm. 522 522 16 487 12 12

1. Altamira do Ma-r a hão ....

2. Arari ..... 10 10 8 3 Bacabal 273 273 255 !O 10 4. Igarapé Gr~nde 15 15 li 5 Ipixuna .... (I

6 Lago da Pedra 7. Lago do Junco . 8 Lago Verde 9 Lima Campos. 33 :13 :10

10. Ólho d'Água dos Cunhãs

11. Pedreiras .. 101 101 !l.q 12. Pio XII 13. Pocão de PedrO' 14 Santo Antônio

13 13

dos Lopes 20 20 20 15. São Ma teus do

Mara.1hãp .... :12 3'' 32 16. Vitória do Mea-

rim 17. Vitorino ':Freire

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UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

IV- Zona do GurUJli

1 Cândido Mendes 2. Caratupera . 3 IJuís Domingues. •1. Turiaçu

V- Zona do Pindaré

1. Monção .... . 2. Pindaré-Mirim .. 3 Ranta Luzia

VI -Zona do Tocan­tins

1. Imperatriz 2 . .Toão Lisboa :!. Montes Altos

Vil- Zona do Litoral Nordeste

1 Araiosrs 2 Axixá .... a. Barreirinhas 4 H um herto de

Campos 5. lcatu ..... 6. Morros . 7. Primeira Cruz 8. Tutóia ...

VIII- Zona do Baixo Parnaíba

1. Afonso Cunha 2. Brejo ........ 3. Buriti . 4 Chapadinha . 5 Coelho N elo .. 6 Duque Bacelar 7. Magalhães de Al­

meida ... 8 Mata Roma ... 9. Santa Quitéria do

Maranhão ...... . 1 O. São Bernardo .. . 11. Urbano Santos .

IX- Zona do Médio Parnaíba .•.....

1. Barão de Grajaú 2. Matões ........ . 3. Parnarama .... .. 4. São Francisco do

Maranhão ...... . 5. São João dos

Patos ....... .. O. 'rimon ...... .

X - Zona do ltapecuru

1. Aldeias Altas .. . 2. B uriti Bravo .. . 3. Cantanhede .... . 4. Caxias ..... 5. Codó .. 6. Colinas. . . 7. Coroatá .... 8. Dom Pedro ... . 9. Fortuna ....... .

10. Gonçalves Dias 11. Governador Ar-

cher ........ .

TOTAL GERAL

70

13 23 34

47

43 4

13

248

1 22 6

33 22 62

G 8

74

196

49 4

10

34 97

Total

70

13 23 34

47

43 4

13

248

1 22 6

33 22 62

G 8

74

196

49 4

10

34 97

1 108 1.107

19 4

431 45 17 50 78

19

19 4

430 45 17 50 78

19

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio-neta

"pick--up"

2 5

4

24

4 2

Cami-nhão

63

13 21 29

43

39 4

4

224

1 19 6

29 20 62

3 2

73

186

49 4 8

30 93

67 1 015

47

3 12

1

2

19 3

383 40 14 35 76

17

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-Carro-

Moto--tanque

Cami- -motor Auto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so .. Outros

bascu- mecâ- para com- outros corro lante nico) carga Total bus- líqui-

tíveis dos

MARANHÃO (continua)

3

12 13 13

5

51

REBOQUE

Gás li que-

Para feito Para Para (GLP) Total com- outros outras

bus- li qui- cargas tiveis dos

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52

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES DA Caminhão- Gás FEDERAÇPO, TOTAL Carro- -tanque li que-

ZONAS FISJO- GERAL Camio- Caml- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com .. outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- líqui- cargas

-up" Jante nico) carga Total bus- líqui- tiveis dos tiveis dos

---------~- -~- -------- --

MARANHÃO (oJnclPsão)

X- Zona do ltapecuru (conclusão)

12 Governador Eu-gênio Barros . .

13 Graça Aranha 1 1 1 14 I, apecuru -Mirim 364 364 351 3 10 10 15 Nina Rodrigues 4 4 4 16 Passagem Franca 19 19 19 17 Pirapemaa .... 2 2 I 18 São Benedito do

Rio Preto 19 São Domingos do

Maranhão ..... 13 13 12 20 Timbiras .. 4 4 4 21 Vargem Grande 21) zn 2.1

XI - Zona de Carolina 73 73 58

l. Carolina .... 34 34 21 2 Pôr to Franco ... :l!l 39 37 2

XII- Zona do Alto Parnaiba .... 61 61 57

Alto Parnaíba 2 2 2 Balsas 12 12 11 Benedito Leite 3 3 3 Fortaleza dos No-gueiras

5 Loreto .... 6 Nova Iorque I 7 Paraibano 29 2!J 28 8 Pastos Bons. 8 R 9 Riachão 3 3

10 Sambaíba 11. São Félix de Bal-

sas Raimundo 12 São

das Mangabeiras 13. Tasso Fragoso

XIII- Zona do Alto Mearim ... 69 69 65

Amarante do Ma-ranhão .

2 Barra do éorda 20 20 18 3 Esperantinópolis 4 Grajaú . -1 5 Joselândia 3 6 Mirador 1li 1n !li 7 Presidente Dutra 111 10 10 8 Sítio Nôvo . 9 Sucupira do Norte 2

10. Tuntum 12 12 12

RESUMO

1- Litoral Norte 2 076 2 074 652 1 355 47 18 10 8 2 11- Baixada . 108 107 5 101 1 1

111- Baixo Mearim 522 522 16 487 7 12 12 JV-Gurupi.. 3 3 3 V- Pindaré 70 70 63 VI- 1 ocantins 47 47 43

VIl -- Liwral Nordes-te 13 13 9 4

VIII- Baixo Parnaíba 248 248 24 224 IX- Médio Parnaiba 196 196 6 186 1 3 2 X- ltapecuru . 108 1 107 67 1 015 12 13 13

XI -Carolina .•. 73 73 3 58 9 3 2 XII-- Alto Parnaíba 61 61 2 57 2 2

XIII - Alto Mearim . 69 69 4 65

ESTADO. 4 594 4 59Ó 799 3 661 77 51 41 10 4

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53

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-

Para Para ZONAS FISJO- GERAL Camio- Caml- -motor Moto- Auto- feito Para GRÃFJCAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta I ... I ... -so- Outros (GLP) Total com- outros ilUtra• MUNICÍ~IOS I "pick- nhão bascu- bus- li qui-

I mecâ- para

Total com- o~tr?s corro cargae -up" !ante nico) carga bus- hqu1- tivels dos

tíveis dos

PIAUÍ

I - Zona do Alto Par-naiba .. 24 24 8 16

I. Antônio Almeida 2. Bertolínia .... ~. Bom Jesus ..... 4. Cristina Castro. 5. Eliseu Martins. <l. Guadalupe .... 7. Jerumenha .... 8. Landri Sales. !L Manoel Emílio.

10. Marcos Par eu te 11. Palmeira do Piauí 12. Redenção do Gur·

guéia ........... 13. Ribeiro Gonçalves 14. ::;anta Filomena 15. Santa Luz .. !fi. Urucuí. ......

I - Zona do Planalto

I. Avelino Lopes .. 2. Barreiras do Piauí 3. Cristalândia do

Piauí ... 4. Corrente .... 4 5. Curimatã .. 2 o. Gilbué5 ... i. Monte Alegre do

Piauí. 8. Parnaguá.

11- Zona do Litoral 245 245 88 150

I. l3~nu.Princípio do PtaUI ..........

2. lluriti dos Lopes 22 22 li 3. .Joaquim Pires .. 8 R 4 4. Luís Correia ... 9 5. Morros da Mari-

ana ........ G. Parnaíba ... 206 206 7~ 120

V - Zona dO Sertão .. 426 426 66 348

I. Anisio de Abreu 2. Bocâina ....... 3. Bom Jardim do

Piauí ... 4. Bonfim do Piauí 5. Campinas do Pi-

auí ....... n. Canto do Bnriti 12 12 12 7. Caracol. ..... 1 1 1 8. Conceição do Ca-

nindé ........... ~. Coronel José Dias

10. Dom Expedito Lopes ...........

11. Dom Inocêncio (ex-Curral Nôvo) I 1

12. Francisco Santos 3 3 13. Fronteiras ....... 26 26 23 14. Ipiranga do Piauí 5 5 5 15. !saias Coelho ... 1 1 1 16. ltainópol is. 7 7 17. .Jaieós. 8 8 18. Monsenhor Hipó-

lito ....... 3 3 3 19. Oeira5. 49 49 39 20. Padre Marcos ... 8 8 6 21. Paes Landim .... 1 1 I 12. PauliBtaua .. 24 24 23 23. Picos .... 179 170 31 141 l4. Pio IX .. 14 14 6 8 25. SantaCruzdoPi-

auí. ............

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2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES DA Caminhão- Gás FEDERAÇÃO, TOTAL Carro- -tanque li que-ZONAS FISIO· GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta I Para Para -so- Outros (GLP) Total com .. outros outras MUNIC!PIQS "pick .. nhão bascu- mecâ- para outros corro bus- li qui- cargas -UI1" I ante carga Total com- tíveis dos nico) [ bus- li qui-

tíveis dos

PIAUÍ (continua)

IV-Zona do Sertão (conclusão)

26. Santo Antônio de Lisboa ..........

27 Santo Inácio do Piauí.. .......

28 São Brás ...... 29. São Francisco do

Piauí ........... 3 3 ao. São J o !lo do Piauí 1l 11 1l 31. São José do Peixe 5 2 32 São José do Piauí 2 33 São Julião ...... 7 34 São Raimundo

Nonato ......... 21 21 1!1 35 Simões ... 36 Simplício M;~d~s 37 Socorro do Piauí

V- Zona do lblapaba 135 135 18 107

1. Aroazes ........ 2 Castelo do Piauí 20 20 1ü 3. Cocal .......... 4. Elesbão Veloso .. ~ ~ 8 6 Francinópoli s ... l I 1 6. lnbuma ......... 10 10 10 7. N~vq Oriente do

8 ~'i!:~ .. d ·, ',(g -~ ~ Grande ......... 1 1

9 Pedro 11 ........ 25 25 23 10 Pimenteiras ..... 11 Piracuruca ... 35 35 27 12 Prata do Piauí:: 13 São Félix do Pi-

auí .. 14. São João da Serra 15 São Miguel do

Tapuio .. 8 8 16 V alença do Piauí lU lU 17. Várzea Grande .. 3 3

VI -Zona Carnaubeira 154 153 35 109

1. Alto Longá ..... 5 5 2 2 Barras ......... 38 37 2G 3 Batalha ........ · 4 4 4 4 Campo Maior ... 55 55 8 43 5. Capitão de Cam-

POS ............ 5 5 1 4 6. Piripiri ........ •17 47 15 30

VII-Zona do Baixo Parnalba ... 69 69 58

1. Esperantina ... 28 28 21 2 Luzilãndia ..... 2·1 24 21 3 Matias Olimpio .. 5 5 4 Miguel Alves .... 7 7 5. Nossa Senhora

dos Remédios .. 2 6. Pôrto ........... 3

VIII -Zona do Médio Parnalba ...... 761 757 218 471 43 2 18 11 4 3

1. Agricolândia .... 2 2 2 2 .• ~gua Branca .... 10 10 6 3 Altos .......... 20 20 13 4. Amarante .•..... 1 1 5 Angical do- Piauí 2 2 6. Barro Duro .... (j

7 Beneditinos ..... 8 Flôres do Piaui . 9. Floriano ........ 75 71 10 53

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2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES DA Caminhão- Gás FEDERAÇÃO, TOTAL Carro- ·tanque li que-

ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami· -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFIC'IS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta

Para Para ·50· Outros (GLP) Total com· outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com .. outros corro bus· li qui- cargas

-up'' lante nico) carga Tola I bus· li qui- tiveis dos

tiveis dos

PIAUÍ (conclusão)

VIII- Zona do Médio Parnaiba (conclusão)

10. Francisco Ayres 11. Hugo Napoleão .. 12. Itaueira ......... 13. José de Freitas .. 14. Miguel Leão .... 15. N azaré do Piauí IG. Palmeirais ....... 17. Regeneração .... 18. Rio Grande do

l)iauí. .......... lU. :São Gonçalo do

l>iauí. .......... 20. São Pedro do Pi-

auí. .... ........ 4 4 4 21. TERESINA ..... üUO 1)1)0 18·1 3ü0 41 11 5 22. União .......... 17 17 11 I I

RESUMO

l-Alto Parnaiba 24 24 1(i 11 -Planalto ...... 7 7 7

111- Litoral 245 245 88 150 7 7 IV- Sertão .. 426 426 66 348 8 4 3 v -·lbiapaba ...... 135 135 1~ 107 8 2 2

VI- Carnaubeira ... 154 153 35 109 3 5 5 VU- Baixo Parnaíba 69 69 9 58 2

VIII- iVItidio Parnai· ba ............ 761 757 218 471 ~3 18 11 4 3

ESTADO ...... 1.821 1.816 442 1.266 62 2, 38 30 4

CEARÁ

I - Zona do Litoral. . 8.326 8.319 2.151 6.024 53 16 12 39 31 22

I. Acaraú ......... 33 3:l 2\1 2. Aquiraz ......... 43 43 43 3. Aracati ......... 45 45 11 33 4. Beberibe ........ 45 45 45 5. Bela Cruz ...... 7 7 4 6. Camocim .. ..... 26 26 26 7. Cascavel. ...... 38 38 8 30 8. Caucaia ........ 41G 41G 114 302 !1. Chaval. ........ 5 5 .5

10. FOHTAhEZA ... 7.318 7. 312 1. 989 5.180 53 16 12 38 30 :!:! 11. Granja .......... 33 33 33 12. ltapipoca ....... 65 65 GO 13. Marco .......... 5 5 5 14. Martinópole ..... 4 4 4 15. Morrinhos ....... 3 3 3 16. Paeajus ......... 144 144 138 17. Paracuru . ....... 11 11 11 18. Santana do Aea-

raú ........ ..... 5 19. São Gonçalo do

Amarante ....... 26 25 23 20. São Luís do Curu 5 5 5 21. Trairi. .......... 22. Uruburetama .... 46 46 40 23. Uruoca ......... 3 3 3

li-Zona do Serti\o Central. ........ 440 440 73 363

1. !lua Viagem .... 38 38 38 2. Itatira .......... 17 17 2 15 3. Mornbaça ....... 48 48 24 24 4. Pedra Branca ... 21 21 6 15 5. Jliquct Carneiro l;l 13 3 lU ü. Quixat!á ........ 1-1/õ IJ(j 14 12\1 7. QuiXeramo Lirn . . {jt) HO ü5 8. Senador Pompeu 71 71 ., ..

-1~ 9. Solunópole ...... 20 20 18

Page 57: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

56

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

zg~Â~cÁ~SI~-MUNIC[PIOS

111 - Zona do Sertão Centro-Norte.

I. Alcântara 2 Apuiarés . 3 Batoque ... 4 Canindé .. 5 Caridade .. 6 Cariré .... . 7 Coreaú ... . 8 Frecheirinha 9 General Sampaio

10 Groaíras .. 11 lrauçuba 12 Itapagé. 13 Massapê . 14 Meruoca .... 15 Monsenhor Ta-

bosa ........ 16 Moraújo 17 Novag Russas 18 Paramoti .. 19 Pentecoste 20 Reriutaba . . 21 Santa Quitéria . 22 Seno.ior Sá . 23 Sobral ... 24 Tamboril

IV- Zona do Sertão do Sudoeste

1 Aiuaba 2 AntoninadoNorte 3 Arneiroz • 4 Catarina . 5 Cococi .... 6 Crateús ... 7 Independência .. 8 N ôvo Oriente .. 9 Parambu ......

10 Saboeiro .. 11 Tauá

V- Zona do Sertão do Baixo Jaguaribe

1 Alto Santo ..... 2 ltaiçaba 3 J aguaruana . . 4 Limoeiro do Nor-

te 5 Morada Nova .. 6 Palhano ....... 7 Quixeré 8 Russas ........ . 9 São João do Ja·

guaribe 10 Tabuleiro do Nor-

te .......

VI -Zona do Sertão do Médio Ja­guaribe ..

J agu'aretama J aguari bar a Jaguaribe .

Vil - Zona do Sertão do Salgado e Alto Jaguaribe

1 A copiara .. . 2 Altaneira ... . 3 Assaré ... .. 4 Aurora 5 Baixio .... .. 6 Cariús .. . 7. Codro .... .

TOTAL GERAL

636

3 lU 13 53 3

12 5

15 fi

10 2·1 40 4 4

9 7

63 7

15 27 30

256 11

301

4 2 5

11 5

202 20 8 8 2

25

560

37 15

111

90 43 6

33 101

15

HIU

69

21 17 31

381

30 2 5 7

11 14 20

Total

636

3 111 13 53 3

12 5

15 6

10 24 10 4 4

9 7

63 7

15 27 30

256 11

300

2 5

11 5

201 29 8 8 2

25

560

37 15

111

90 ·13

6 33

101

15

109

69

21 17 31

381

30 2 5 7

11 14 20

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio­neta

"plck­.. up"

69

2

15

17

3 6

14 1

47

25 10 2

11

3 2

4

57

Cami­nhão

544

7 13 38 :l

10 5

13 3 8

24 37

3 4

7 cJ(j

7 12 21 28

234 10

229

2 2 5 9 5

Hi3 15

(i

8 2

12

540

37 12

107

90 41

6 32 91

15

!OU

61

15 17 29

300

23 2 5 5

10 12 20

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-Carro -tanque

Cami- .moto; Moto·l----.----,----1 Auto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so-

bascu- mecâ- para com- outros corro Jante nico) carga Total bus- liqui-

tívels dos

CEARÁ (continua)

2

15 13

13 13

2

4 18 17

Gás lique­feito

Outros (GLP)

14

10

Total

REBOQUE

Para com­bus­tívels

Para Para outros outras liqul- cargas dos

Page 58: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

U~'JloAfr[Ahg,A ZONAS FI SI O-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

VIl- Zona do Sertão do Salgado e Alto Jaguaribe (conclusão)

8. Fari..., Brito 9 Icó .... .

10 Iguatu ... . 11. Ipaumirim. 12. Jucás ...... . 13. Lavr..., da Man-

gabeira 14. Orós ..... . 15. Umari .. 1G Várzea Alegre

VIII --Zona do Araripe

1. Araripe 2. Campos Sales ~ Nova Olinda . 4 Potengi ... 5. Santana do Cariri

IX- Zona do Baturité

1. Aracoiaba . 2. Aratuba . 3. Baturité 4. Capistrano 5 Guaramiranga ti. Itapiúna .. 7. Maranguape 8. Mulungu ... U. Pacatuba ..

lO Pacoti .. 11. Palmácia 12. Redençã;o

X- Zona do lbiapaba

1. Carnaubal 2 Guaraciaba do

Norte .•... 3. Ibiapina .. 'l. I pu . . . 5 lpueir..., ... 6 Mucambo. 7. Pacujá .... 8. Poranga 9 São Benedito

10 Tianguá . 11 Ubajara ..... 12 Vkosa do Ceará

XI -Zona de Pereira

1 Iracema .. 2. Pereira

XII - Zona do Cariri

1. Abaiara 2. Barbalha. 3 Barro ..... 4. Brejo Santo 5 Caririaçu . ti Crato .. 7. Granjeiro 8. Jardim. 9 Jati.... . .

10. Juàzeiro do Norte 11. Mauriti 12. Milagres ... 13. Missão Velha. 14. Penaforte . 15 Porteiras . . . .

TOTAL GERAL

63 157 23 7

12 8

22

82

20 54

757

25 5

50 l!l 7

11 435

8 108 22 16 51

207

26 8

44 !)

4 2

15 72 12 10

15

10 5

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70 20

284 (i

21 8

Hi3 13 10 a2 '

~~

Total

63 157 23 7

12 8

22

82

20 54

757

25 5

50 19 7

11 435

8 108 22 16 51

207

26 8

44 9 4

15 72 12 10

15

10

668

I 20

70 20

284 (i

u 8

Hi3 13 10 az 7

13

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio-neta

11pick--up"

5 31

35

11 4

14

26

5 2

11

197

32

7U

14 5

35 6 2 s 4 5

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-

Cami-nhão

46 118

20 6

12 7

14

74

15 52

720

25 5

39 15 7

11 427

8 94 22 16 51

174

21 6

31 9 4 2

12 69 8 7

13

451

1 12

36 20

1!!7

Cami-nhão

bascu-Jante

Carro--motor Moto-(cavalo Furgão neta

mecâ- para

nico) carga Total

CEARÁ (continua)

8 7 3

2

2 3

16

3 121

7 ü

:!4 o 8 - I

-tanque

Para com .. bus-tiveis

8 7 2

16

Para outros li qui-dos

Auto--so- Outros corro

57

i REBOQUE

Gás li que-

Para Para feito Para (GLP) Total com- outros outras

bus- li qui- cargas tiveis dos

Page 59: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

58

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

RESUMO

I- Litoral li- Sertão Central

111 - Sertão Centro­-Norte

IV- Sertão do Su­doeste ..

V -· Sertão do Baixo Jaguaribe ..

VI - Sertão do Mé­dio Jaguaribe

VII · Sertão do Sal­gado e Alto Jaguaribe

VIII- Araripe. IX- Baturité X-lbiapaba

XI-· Pereira . XII- Cariri

ESTADO.

1- Zona Salineira (Litoràl e Salinas)

1. Acu . 2. Alto do Rodrigues 3. Areia Branca .. 4. Garnaubais. . . . . 5. Galinhos .. 6. Grossos ..... 7. Guamaré .. 8. João Câmara .. 9. Macau ..........

1 O. l'aràzinho 11. Pedra Grande 12. Pendências ... 13. São Bento do

Norte ....

li - Zona do Litoral

1. Arês 2. Baía Formosa . a. Bom Jesus . 4. Canguaretama 5. Ceará-Mirim .... 6. Extremo?J .. 7. Goianinha..... . 8. J anuário Cicco . U, Lagoa Salgada

10. Macaíba .. 11. Maxaranguape 12. Monte Alegre. . 13 NATAL. 14. Nísia Floresta. 15. Parnamirim ... 16. Presidente Jusce­

lino .. 17. Pureza ..... 18. São Goncalo do

Amarante ..... 19 São José do Mi­

pibu (1) ........ 20. Senador Elói de

Sot,za ....... .. . 21. Senador Georgino

Avelino .... 22. 'ribau do Hul .. ~m. •rouros .. :J4. Várzea . ...... 25. V era Cru• 26. Vila Flor ...

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

TOTAL GERAL Camio-

Total neta Cami-"pick- nhão -up"

8 326 8 319 2 151 6 024 440 440 73 363

636 636 63 544

301 300 47 229

560 560 11 540

69 69 61

381 381 57 300 82 82 G 74

757 757 35 720 ~7 ~7 ~ 1~ 15 15 1 13

668 668 197 451

12 442 12 434 2 677 9 493

179

87

10

57

179

87

7 3

10

57

25

10

10

144

71

10

44

5 306 5 304 2 440 2 789

2 3

23 252

13 8

12 10 7

4 859

101

2 3

23 252 40

13 3 8

12 10 5

4 850 2 388

101

2

2 3

23 201

10 8

n 8 4

2 415

91

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-

Cami-Carro-

Moto-r.-tanque

nhão bascu-lante

53

4

4

65

-motor (cavalo Furgiio neta rnecâ- para nico) carga Total

CEARÁ (conclusão)

2

4

16

2

18

12

14

39 4

15

2

18 2 2 7 1

16

119

RIO GRANDE DO NORTE

8

20 4 19

1 18

2

30

4

21

Para com-bus-tíveis

31 3

17 2 2 7 1

16

96

18

1G

Para outros líqui-dos

8 1

13

23

12

Auto-~ corro -so-~ Outros

22

14

2

23 21

REBOQUE

Gás li!(Ue-feito Para Para Para

(GLP) Total com- outros outras bus- lí!(ul- cargas tiveis dos

2

2

2

Page 60: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

111 - Zona do Agreste

1. Barcelona ...... . 2. Barreto ........ . 3. Brejinho ...... .. 4. Campo Redondo 5, Coronel Ezequiel G. Iclmo Marinho .. 7. Jaçanã ......... . 8 .. Tapi ........... . il. J,agoa D'Anta .. .

1 O. Lagoa de Pedras 11 . Lagoa dos Velhos l~. IJajcs Pintadas .. 13. Montanhas ...... H. MontcdOilGamc-

lciras .......... . 1!;. Nova Cruz ..... . lü. Pas•a c Fica .. .. 17. P ... sagem .. "". 1~. Pedro Velho ... . 19. Poço Branco .. .. 20. Riachuclo ... : .. . 21. Ruy Barbosa .. . 22. Santa Cruz .... . 23, Santo Antônio .. 24. São Bento do

Trairi ...... .... . 25. São José do Cam-

pestre ......... . 20. Hão Paulo do Po-

tcngi .......... , 27. São Pedro ..... . 28. Hão Tomé ..... . 20. Serra de São

Bento ......... . 30. Sítio Nôvo ..... . 31. Taipu ......... . 32. Tangará ...... ..

I V- Zona Centro Norte

1. Afonso Bezerra. 2. Angicos ......... 3. Caiçaras do Rio

do Vento ..... .. 4. Ipanguaçu .... . 5. J andaíra ...... .. 6. Jardim de Angicos 7. J.~ajes .......... . 8. Pedra Preta ... .. il. Pedro Avelino .. .

10. Santana do Matos 11. São Rafael ......

V - Zona do Serídó ..

1. Acari ......... .. 2. Caicó .......... . 3. Carnaúba dos

Dantas ....... .. 4. Cêrro Corá .... . 5. Cruzeta ....... .. 6. Currais Novos .. 7. J<i<iU~d?r ...... .. 8. l•loran1a ...... .. U. Jardim de Pira-

nhas ........... . 10. Jardim do Seridó 11. Jucnrutu ....... . 12. Lagoa Nova ... . 13. Ouro Branco .. .. 14. Parelha. ....... . 15. Santana ....... . l G. Hão Fernando .. . 17. São Juão do Sa-

Lugi ........... .

TOTAL GERAL

266

2 17 6

4 3 6 5

1 47

G 1 2-

3 64 22

11

11

2!l

78

6 30

9

18 4

662

28 297

10 15 7

!l5 5

18

10 27 22 10 13 41

11

Total

266

2 17 6

2 G

1 47

6 1 2

3 64 22

11

11

29

78

5 G

6 30

9

18 4

656

28 291

10 15 7

95 5

18

lO 27 22 10 13 41

11

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio-neta

''pick .. -up''

47

13

22

160

104

5 8 1 2 5 I

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhijo-Carro- -tanque

Cami- -motor Moto-Cami- nhão (cavalo Furgi'o neta Para Para nhão bascu- mecâ- para com- outros I ante níco) carga Total bus- li qui-

líveís dos

RIO GRANDlc DO NORTE (continua)

212

17 4

1 32

6 1 2

3 40 22

11

22

68

5 6

G 23 8

16 4

437

26 150

10 8 6

76 5

11

5 18 20 8 8

40

4

22

14 3

6

3

15

2 6

5

10

Auto-.. so- Outros

corro

5

14

12

59

REBOQUE

Gás li que-feito Para Para Para

(GLP) Total com .. outros outros bus- li qui· cargas

tiveís dos

6

Page 61: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

60

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARAlCARGA REBOQUE

UNIDADES DA Caminhão- Gãs FEDERAÇÃO, TOTAL Carro -tanque li que-

Para Para ZONAS FISIO- GERAL Camio- Caml- motor Moto- Auto- feito Para GRÁFICAS E Total neta Caml- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick .. nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- li qui- cargas

-up" !ante nico) carga Total bus- li qui- tlvels dos

liveis dos

mo GRANDE DO !>i O RTE (conclusão)

V- Zona do Seridó (conclusão)

18 São José do Se-ridó .. 2

19 São Vicente. 14 14 20 Serra Negra do

Norte 21 21 21 21 Timbaúba dos

Batistas

VI -Zona da Chapada do Apodi 330 330 82 244

1. Apodi. 23 23 21 2 Augusto Severo 14 14 13 3. Caraúbas .... 31 31 28 4 Governador Dix-

-Sept Rosado 2 5 Itaú 7 7 li. Janduis.". il il 9 7. Mossoró 236 n6 78 157 8 Paraú 9. Severiano Melo 5 5

10. Upanema 3 2

VIl - Zona Serrana 102 102 15 84

1. Água Nova 2 Alexandrina 3. Almino Afonso 4. Antônio Martins 5. CoroneiJoãoPes-

soa 6 Doutor Heveriauo 7. Encanto 8 Francisco Dantas 9. João Dias

10 José da Penha lU 10 10 11 Junco 12. Lucrécia 13 Luís Gomes .. 3 3 2 14 Marcelino Vieira 5 5 5 15 Martins 8 8 4 16 Mineiro 17 ólho d'Águ~ do

Borges 18 Paraná 19 Patu . 17 17 17 20 Pau dos F\rros 24 24 14 21 Pilfles .. 22. Portalegre 5 23 Riacho da Cruz 1 24. Riacho de San-

tana ..... 25. ROOolfo Fernandes 26. Salamandra 27 São Miguel 28 Tabuleiro Grande 29. Tenente Ananias 30. Umarizal. lU 31. Várzea da Caa-

lU 10

tinga. 32 Viçosa

RESUMO

1-Sallneira (Lito-ral e Salinas) 179 179 25 144 8 2 1 1

li-Litoral 5 306 5 304 2 440 2 789 20 4 19 30 18 12 2 I li-Agreste 266 266 47 212 2 IV- Centro Norte 78 78 5 68 4 1 1 V -Seridó. 662 656 160 437 22 3 15 10 14 6 6

VI - Chapada do Apo-di 330 330 82 244

VIl- Serrana 102 102 15 84 2

ESTADO 6 923 6 915 2 774 3 978 58 22 52 27 25 19 8

Page 62: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

ZONAS FISIO·

~t~lgMo~

I -- Zona do Litoral e Mata

1 Alhandra .. 2. Baía da Traição 3 Bayeux .... ·I Caaporã .

Cabedelo ô Conde. . ..

Cruz do Espírito Santo

8 ltapororoca. O Jacaraú

lO JOÃO PEflf'OA 11 Lucena . 12. Mamanguape .. 13. Mataraca .. 14. Pedras de Fo~o. 15 Pitimbu. 16 Rio 'l'into 17 Santa Rita

11 - Zona do Agreste e Caatinga Lito­rânea

l. Alagoa Grande 2 Alagoinha .. 3 Araçagi 4 Aroeiras 5 Belém

Caiçara 7 Cuitegi. 8 Duas Estradas 9 Guarabira •.•

10 Gurinhém 1 t Ingá . , . 12 Itabaiana 13 Itatuba ... 14 Juarez Távora. ].'; Juripiranga 16 J,agoa de Dentro 17 Mari 18 Mogeiro 19. Mulungn. 20 Natuba ... 21. Pilar . . 22. Pilõezinhos .... 23 Pirpirituba 24 ~~l?ado de São

l<ehx ... 25. São Miguel de

~ai~u 26. 8ape . . 27 Serra da Raiz 28 Serra Redonda 29 Umbuzeiro

111- Zona do Seridõ

1 ,Junco do Seridú 2 Santa Luzia . a Sáo José do Sa

bugi. .. . 4 São Mamedr .1 Várr.ea

IV - Zona do Brejo

1 Alagoa Nova 2. Arara .. . 3 Areia .. . 4 Areia! . 5. Bananeiras G Borborema 7 Dona Inês 8 Esperança

TOTAL GERAL

987

JG

11 i H ~

15 7

lO

755

50 6

22 6

15 líO

552

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16 25 15 11\ 10 88 5

10 61 6 4 :l 4

2H 3

l\1 7 :! 4

20

1 ~Kl

3 5 •\

62

12 l•l

13 1\1

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320

16 41 30 12 li 3 7

104

Total

987

16

11 7 !I H

15 7

10

755

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15 50

552

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16 25 15 \0 10 88

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4

320

16 41 30 12 6 :l 7

104

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio-neta Cami-

HpicJ<.. nhão -up"

44

4 2

5

IR

40

17

3 2

I 2 1 :l

3 2

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3

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1G

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720

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59

12 H

13 ]li ·I

255

13 41 24 11

()

3 7

75

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão- Gás . Carro- • tan quo lique-

Caf!!•· -motor Moto- Auto- feito nhao (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros ( G L P)

bascu- mecâ- para com- outros corro lante nlco) carga Total bus- líqul-

--- -~ -----------------~~~eis _<J~s •. L ----· ·-·--PARAÍBA

30 29 9

26

6 6 11

2

2

Total

61

REBOQUE

Para Para Para ';:'~: o~tr?s outras tiveis ~~'!:'~- cargas

Page 63: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

62

UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

tV-Zona do Brejo (conclusão)

9. Montadas .. 10. Pilões .... , 11. Remígio ..... . 12. São Sebastião de

Lagoa de Roca 13. Serraria ........ . 14. Solânea ... ..

V- Zona da Borbore­ma Oriental

1. Ararunn. 2. Barra de Santa

Hosa.. . .. .. . 3. Cacimba de Den-

tro...... .. . 4. Campina Grande 5. Cuité ..... !i. F'agundes. 7. Lagoa Sêca.. . S. Nova Floresta , 9. Pocinhos .. . .

1 O. Puxinan1í.. .. . 11. Queimadas .. 12. Tacima ... ...

VI - Zona da Borbore­ma Central

1. Assunção. . .. 2. Barra de São

Miguel.. 3. Boqueirão ..... 4. Cabaceiras .. 5. Camalaú. 6. Congo...... .. 7. Cubati .... 8. Frei Martinho 9. Gurjão ......

10. Juàzeirinho .. , 11. Livramento. 12. Monteiro ...... 13. Nova Palmeira .. 14. Olivedos ...... 15. Ouro Velho. . .. 16. Pedra Lavrada .. 17. Picuí .. . 18. Prata .... .. 19. São João do Ca-

riri ............ . 20. São João do Tigre 21. São José dos Cor-

deiros .......... . 22. São Sebastião do

Umbuzeiro .. , , . 23. Seridó ...... 24. Serra Branca ... 25. Soledade.. .. .. . 26. Sumé ....... . 27. Taperoi• ...... ..

VIl - Zona úo Sertão Alto .........

1. Água Branca .... 2. Destêrro .. . 3. Juru ... ~ ...... .. 4. Mãe d'Agua .. .. 5. Manaíra ...... .. ü, Princesa Isabel.. 7. Tavares ........ . 8. Teixeira ....... ..

TOTAL GERAL

-

1 30

(j

4 18 42

2 11)6

23

32

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15 Hi

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4 15 2 4 2

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51

Total

1 30

<1 18 42

2 092

23

32

16 1 86U

50 ,, 31 22 2

26 17

395

4 20 4 1 4

11 4

11 23 4

119

6 5 8

74 14

11 1

28 8

15 1G

93

4 15 2 4 2

11 4

51

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio-neta

"pick· -up"

19 3

597

561 12

10 4

76

28

3 31

2

4

Cami-nhão

1 11 3

4 15 41

1 463

2:l

24

!G 1 277

37 4

21 18 2

24 17

317

3 20 4 1 4 8 4 9

23 4

89

6 5 5

43 14

24 8

15 15

93

4 15 2 4 2

11 4

51

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-

Cami-nhão

bascu-!ante

4

Carro--motor Moto-(cavalo Furgão neta mecã .. para nico) carga Total

PARAÍBA (continua)

6

19

18 1

2

-tanque

Para Para com- outros bus- líqui-tíveis dos

18

18

Auto--so- Outros

corro

REBOQUE

Gás li que-feito Para Para Para

(GLP) Total com· outros outras bus- líqui- cargas tíveis dos

I

14 14

4

10 10

Page 64: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

-u~~gi~~~Ãg,A ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

VIII - Zona do Sertão do Piranhas (conclusão)

1. Aguiar •...... 2 Belém do Brejo

do Cruz .•.. 3. Bom Sucesso ... 4. Boqueirão dos Co·

chos ........... . 5. Brejo do Cruz .. . o. Cacimba de Areia 7 Catingueira ..... 8. Catolé dn Rocha \1. Condado , .....

1 O. Coremas . ll. Destêrro de Malta 12. Emas ... ... . la .. Tericô .. . . .. . 14. Lagoa. .. 15. Lastro ... . JG. Malta ...... .. 17. N azarêzinho .. .. 18. Nôova Olinda .. . 19. lho d'Água .. 20. Passagem .. 21. Patos .... . . 22, Paulista ....... .. 23. Piancó ..... . 24. Pombal ..... .. 25 Quixabas. 20. Riacho dos C a·

valos ....... . 27. Salgadinho .... .. 28. Santa Cruz .. 29. Santana dos Gar-

rotes ......•.. 30. Santa Terezinha 31. São Bento. . .. 32. São José da La­

goa Tapada ... 33. São José do Bon-

fim ....... 34. São José de Es­

pinharas .•..•. 35. Sousa ........

I X- Zona do Sertão do Oeste ....

1. Antenor Navarro 2. Boa Ventura .. . 3. Bom Jesus .... .. 4. Bonito de Santa

Fé...... ., 5. Cachoeira dos In-

dias.. .. .... 6. Cajàzeiras 7. Carrapateira . 8 Conceição ..... . U. Curral Velho ..

10. Diamante ... 11. Ibiara .... 12. I taporanga .... 13. Monte Rorebe . 14. Pedra Branca ... 15. Santa Helena .. JG. Santana de Man-

g.~eira .. : .. . "' . 17 Sao .Tos" de Cai-

ana ......... . . IR. São .Tosll de Pi-

ranhas ........ 19. Setra Grande ... 20. Triunfo. .. . 21. Uiraúna .......

TOTAL GERAL

622

2 !O

1 6-l 20 2:1

g 8 5 il

11

R li I

15

41)

16

G 167

390

24 7

7 161

2 18

3 4

2G •1

2 10

!Oil

Total

622

2 10

1 64 20 n

il 11

R 171 15

46

3 I 2

G 167

390

24 7

4

7 161

2 18

3 4

21\ 4

5 2

10 106

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio-neta

"pick--up"

91

(\

:l 2

3 3 2 I 1

11

32

41

2

2 25

8

Cami-nhão

523

1 55 14 20 3

5 3 8

lO

8 J7.J

33

12

G 131

346

22 7

5 133

2 18

3 4

2G 4

5 1

10 98

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-

Cami-Carro- -tanque -motor Moto- Auto-

nhão (cavalo Furgão neta Para Para ·SO- Outros bascu- mecâ- para com- outros corro !ante nico) carga Total bus- líquí-

tíveis dos

PARAÍBA (continua)

2

2

2

3

63

REBOQUE

Gás li que-feito Para Para Para

(GLP1 Total com- outros outras bus- líqui- cargas

tíveis dos

-------

Page 65: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

64

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES _DA

Moto-'

Caminhão- Gãs FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-

ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami- -motor Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cam!- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- li qui- cargas -up" !ante nico) carga Total bus- li qui- tiveis dos

~~-L trvels dos -------- -------- ----------~

PARAÍBA (conclusão)

RESUMO

I - Litoral e Mata 987 987 44 904 30 29 11 - Agreste e Caa-

tinga Litorá-nea 552 552 40 505

111 - Seridó 62 62 3 59 IV-Brejo 320 320 64 255 V - Borborema Ori~

ental 2 106 2 092 597 1 463 4 6 19 18 14 14 VI -- Borborema Cen-

trai 395 395 76 317 Vil --Sertão Alto 93 93 93

VIII-Sertão do Pi-ranhas 622 622 91 523

IX- Sertão do Oeste 390 390 41 346 2

ESTADO 5 527 5 513 956 4 465 65 62 12 14 14

PERNAMBUCO

I - Zona do Litoral e Mata 8 806 8 687 3.002 5 473 44 26 119 90 29 4 119 2 74 43

1. Água Prêta 75 75 75 2. Alianca. 185 185 11 171 3. Amaraji 4. Barra de Guabi~

28 28 1 27

raba .. 13 13 1 12 5. Barreiros .. 124 124 26 88 8 6. Belém de Maria 19 19 7 12 7. Bonito 35 35 7 28 8. Cabo 160 160 21 121 16 12 4 9. Carpina . 179 179 31 138 4 1 3

10. Catende 154 154 28 126 11. Condado . 33 33 12 21 12. Cortês . 8 8 8 13. Bscada. 138 138 15 123 14. Gameleira 46 46 45 15. Goiana 318 306 84 205 12 12 12 16. lgarassu 129 129 124 3 17. lpojuca. 160 160 !53 6 18. Itamaracá . 10 10 10 19 Jaboatão . 659 658 233 422 20. Joaquim Nabuco 32 32 1 31 21. Macaparana ..... 18 18 2 16 22 Maraial 30 30 1 29 23 Moreno .. :: 51 50 49 1 24. N azaré da Mata 196 194 63 129 2 2 2 25. Olinda 503 503 110 370 10 11 11 26. Palmares .. 228 228 228 27. Paudalho .. 116 116 23 91 2 2 28. Paulista . 629 605 115 458 12 14 13 24 24 29 Quipapá. 19 19 2 17 30. RBCIFE 3 498 3 426 2 091 1 275 10 6 43 43 72 72 31. lUbeirão 110 107 13 93 1 1 3 3 32. Rio Form~so . : . 26 26 1 25 33. São José da Coroa

Grande 34. São Lourenço da

12 12

Mata ........ 150 147 8 125 3 3 35. São Vicente Fer-

rer .. .. 12 12 11 3G. Sirinhaém . ... : 35 35 35 37. També ....... 118 118 13 104 38 Timbaúba ... : 178 178 64 114 39. Vicência. 92 92 6 86 40 Vitória de Santo

Antão. 280 279 5 271 3

11 - Zona do Agreste . 2 262 2 251 247 1 962 5 3 32 21 11 11 11

1. Agrestina 2 2 2 2 Alagoinha ..... 8 8 8 3 Altinho 41 41 39

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65

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FE.DERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-

ZONAS FISIO- GERAL Camio- Caml- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Caml- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so .. Outros (GLPJ Total com- outros outras MUNICÍPIOS upick .. nhão bascu- mecâ- para com .. outros corro bull- li qui- cargas

-up" lante nico) carga Total bus- li qui- tíveis dos

tiveis dos

PERNAMBUCO <continua)

11 - Zona do Agreste (conclusão)

4. Angelim ........ 3 3 3 5. Belo Jardim .... 138 138 32 106 6. Bezerros ........ 143 143 6 135 2 7. Bom Conselho .. 109 109 30 77 2 8. Bom Jardim .... 6 6 6 9. Brejão .......... 11 11 11

10. Brejo da Madre de Deus ........ 25 25 25

11. Cachoeirinha .... 20 20 20 12. Camocim de São

Félix ........... 14 14 13 13. Canhotinho ..... 34 24 24 10 10 14. Caruaru ........ 500 499 82 406 3 8 5 1 I 15. Correntes ....... 17 17 17 16. Cupira .......... 20 20 20 17. Garanhuns ...... 80 80 11 63 18. GlóriadoGoitá .. 132 132 20 112 19. Gravatá ........ 124 124 1 122 20. Jataúba ......... 14 14 14 21. João Alfredo .... 14 14 14 22. Jupi. ........... 7 7 7 23. Jurema ......... 5 5 5 24. Lagoa do Ouro .. 9 9 9 25. Lagoa dos Gatos 7 7 3 26. Lajedo .......... 39 39 37 27. Limoeiro ........ 82 82 82 28. Orobó .......... 9 9 9 29. Palmeirina ...... 1 1 1 30. Panelas ...... , .. 2 2 2 31. Pesqueira ....... 247 247 4 233 lO 8 32. Poção .......... 2 2 I 1 33. Riacho das Almas 57 57 3 54 34. Sanharó ........ 10 10 5 5 35. Santa Cruz do

Capibaribe ...... 106 106 96 36. São Bento do

Una ............ 42 42 41 1 37. São Caitano .... 50 50 25 22 2 38. São João ....... 4 4 4 39. São Joaquim do

!\ 'nte ...... 5 5 5 40. Surubim ........ 73 73 70 41. Taquaritinga do

Norte ........... 27 27 18 2 42. Toritama ....... 17 17 16 43. Vertentes ....... 6 6 5

111-Zona do Sertão de Moxotõ ..... 101 101 8 93

I. Águas Belas .... 23 23 23 2. Buíque ......... 35 35 35 3. Inajá ........... 6 6 6 4. Itaíba .......... 14 14 14 5. Pedra ........... 6 6 2 4 6. Venturosa ....... 17 17 6 11

IV- Zona do Triunfo 17 17 4 13

I. Triunfo ......... 17 17 13

V-Zona do Sertão Alto Pajeú ...... 336 336 325 2 2

1. Afogados da In-g:1zeira .......... 35 35 35

2. Carnaíba ........ 8 8 2 6 3. Flôres .......... 16 16 2 14 4. ltapetim ........ 27 27 1 26 5. São José do Egito 68 68 66 6. Serra Talhada .. 146 146 142 7. Tabira .......... 18 18 18 8. Tuparetama ..... 18 18 18

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66

UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZON"S FIS!O-GR FICAS E MUNJCiPIOS

VI - Zona do Sertão do Alto Moxotõ

1. Arooverde ...... . 2. Betânia ...... . 3 Custódia ..... . 4. Sertânia ...... .

VIl -Zona do Araripe

1. Araripina ...... . 2 Bodocó ...... . 3. Exu ....... .. 4. lpubi ........ .. 5. Ouricuri 6. Serrita .........

VIII -Zona do Sertão Central. .....

1. Mirandiba .. . 2. Parnamirim .. .. 3. Salgueiro ...... . 4. São José do Bel-

monte ........ . 5. Terra Nova ... . 6. Verdejante .... .

IX- Zona do Sertão do São Francisco

1. Belém de São Francisco ..... .

2. Cabrobó ..... .. 3. Floresta ........ . 4 Petrolândia .... . 5 Petrolina ...... . 6. Santa Maria da

Boa Vista ..... . 7. Tacaratu ....... .

RESUMO

I - Litoral e Mata 11- Agreste

111 - Sertão de Mo-xotó ..

IV- Triunfo . . V- Sertão do Alto

Palcú .. VI- Sertão do Alto

Moxotó VIl -· Araripe

VIII - Sertão Central IX- Sertão do São

Francisco ....

ESTADO .....

1- Zona do Litoral .

1. Barra de Santo Antônio ......

2. Barra de São Mi-guel

3 Bôca da Mata 4. Campo Alegre .. 5. Coqueiro Sêoo . 6. Coruripe 7 Feliz Deserto .• 8 Flexeiras .. . . . . 9. J aparatinga ....

10. Joaquim, Gomes 11 MACEIO . 12. Maragogi ......

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS

TOTAL GERAL

401

244 14 73 70

213

74 21 25 29 39 25

169

8 15

101

21 20 4

419

42 50 72 51

178

8 18

8 806 2 262

101 17

336

401 213 169

419

Total

401

244 14 73 70

213

74 21 25 29 39 25

169

8 15

101

21 20 4

418

42 50 72 50

178

8 18

I

Camlo-neta

"pick--up"

13

9 4

31

15 1 4

10

22

21

45

18 2

16 5

1 3

8 687 3 002 2 251 247

101 8 17 4

336 9

401 13 213 31 169 22

418 45

Caml-nhão

366

228 14 64 60

175

54 20 21 17 39 24

146

8 15 79

20 20 4

358

24 47 72 28

165

7 15

5 473 1 962

93 13

325

366 175 146

358

12.724 12.593 3.381 8.911

1.100 1 100

19

2 32 2

16

21

718 16

19

2 32 2

16

21

718 16

11 1.070

18

2 32

2

15

17

715 14

VEiCULOS PARA CARGA

Caminhão-Carro- -tanque

Cami- -motor Moto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para bascu- mecâ para com- outros !ante nlco) carga Total bus- li qui-

tiveis dos

PERNAMBUCO (conclusão)

2

4

44 5

2

4

55

2

2

26

2

28

9 1

10

ALAGOAS

2

2

2 3

2

18

14

4

5

5

9

2 6

119 32

2

18 5 1

9

16

14

2

5

5

8

2 6

90 21

2

16 5 1

8

186 143

13

4

2 2

2

2

29 11

43

4

Auto--so-corro

2

2

4 1

2

7

Outros

8

8

Gás li que-feito

(GLP) Total

119 11

131

REBOQUE

Para Para com- outros bus- li qui-tiveis dos

2 74

2 74

Para outras cargas

43 11

55

Page 68: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

67

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FEDERAÇAO, TOTAL C~ro-1 -tanque li que-

ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami- -motor Moto Auto- feito P~a Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão

\:~t"l Furgão neta Para Para .. so- Outros (GLP) Total com- outros outras

MUNICÍPIOS Hpick- nhão bascu- para com .. outros corro bus- li qui- cargas -up" Jante nico) carga Total bus- li qui- tíveis dos

tíveis dos

ALAGOAS (contim1a)

1- Zona do Litoral (conclusão) ..

13. Marechal Deu-doro ............ 4 3

14. Matriz de Cama-ragibe ......•••. 4 4 3

15. Messias ...•..... 11 11 10 16. Passo de Cama-

ragibe .......•.. 5 5 4 17. Piaçabucu .••••.• 12 12 10 18. Pilar ........... 20 20 20 19. Pôrto de Pedras 4 4 2 20. Rio Largo ...... 56 56 49 4 21. Santa Luzia do

Norte ........... 22. São Luís do Qui·

tunde ........... 25 25 24 23. São Miguel dos

Campos ......... 133 133 130 24. São Miguel dos

Milagres .•...... 25. Satuba ....•....

11- Zona da Mata ••. 648 648 38 587 4 16

1. Atalaia ......... 158 158 23 135 2. Branquinha ..... 30 30 1 25 3. Cajueiro ........ 51 51 2 48 4. Capela ....•..... 68 68 1 66 5. Chã Prêta ...... 6. Colônia Leopol-

dina ......•....• 7. lbateguara ...•.. 3 8. Jacuípe ......... 9. Jundiá ..........

10. Murici. ......... 76 76 63 12 11. Nôvo Lino ...... 1 1 1 12. Paulo Jacinto ... 2 2 2 13. Pindoba ......... 2 2 2 14. Pôr to Calvo .... 32 32 29 15. Quebrangulo .... 3 3 2 16. Santana do Mun-

daú ............ 13 13 12 17. São José da Laje 24 24 22 18. União dos Pai-

mares ..•....•... 141 141 4 134 19. Vicosa .......... 43 43 43

111- Zona do Baixo São Francisco .. 114 114 32 82

1. Igreja Nova ...•• 7 7 7 -:-2. Penedo ......... 102 102 32 70 3. Pôr to Real do Co-

l€gio ..........•. -4. São Sebastião .•• 5 5

IV- Zona do Sertão do São Francisco 26 26 26

1. Batalha ........• 5 5 2. Belo Monte ...•• 3. Campo Grande .. 4. Feira Grande ... 5. Girau do Ponciano 6. Jacaré dos H o-

mens ........... 7. J aramataia ...... 8. Monte~ropolis ... 9. ôlho d'Água do

Casado ......... 10. ôlho d'Água

Grande .•....••. 11. Palestina ........ 2 2 2 12. Pão de Acúcar ... 8 8 8 13. Piraohas .••••.•. 2 2 2

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68

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

ZONAS FISJO. GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

IV Zona do Sertão do São Francisco (conclusão)

14 São Brás ..... . 15 São José da Ta·

TOTAL GERAL

Total

pera............ 2 16. Traipu ..........

V- Zona Sertaneja .

1. Anadia ....... . 2 Arapiraca ...... . 3. Belém.. . . .. 4 Cacimbinhas .. 5 Carneiros .. 6 Coité do Noia .. 7 Dois Riachos 8 Cralbas ....... . 9 !gaci ...... .

10 Junqueiro .. . 11 Lagoa da Canoa -12 Limoeiro de A-

oaúia . . ..... 13 Major Isidoro ... 14 Maravilha ..... 15 Marimbondo ..•. 16 Mar Vermelho. 17 Miuador do Ne-

grão .... . .. 18 ôlho d' • gua das

Flôres ...... .. 19 Olivença ....... . 20 Ouro Branoo . 21 Palmeira dos Ín-

dios .... 22. Poço das Trin·

cheiras. . ..... 23 Santana do lpa-

nema ......... . 24 São Marcos ... . 25 Tanque d'Arca .. 26. Taquarana .....

VI - Zona Serrana

1. Água Branca .. .. 2 Canapi ... . 3 Delmiro Gouveia 4. lnhapí. 5. Mata Grande.

RESUMO

I- Litoral 11 -Mata.. .

111 - Baixo São Fran­cisco

IV - Sertão do São Francisco

V - Sertaneja V I -- Serrana

ESTADO ......

I - Zona do Litoral

1 ARAC4.JU .... 2 Arauá ... 3 Barra dos Co·

queiros. . . . . 4. Brejo Grande .. 5 Buquim ....... 6. Cristinápolis.. . • 7 Estância .... 8. Ilha das Flôres.

809

4 450

3 7 1

2 7 8 9 2

14 6 7

169

10

76 1 4 2

67

8 10 25 5

19

809

4 450

3 7 1

9 6 2

2 7 8 9 2

14 6 7

169

10

76 1 4 2

67

8 10 25 5

19

1 100 1 100 648 648

114 114

26 26 809 809 67 67

2.764 2.764

1 943 1 942

1 701 1 700 2 2

9 9

19 19 2 2

100 100 2 2

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camlo-neta

"plck· -up"

202

164 2 1

6 2

9

2 3 1

6

3

21

6

3 12

Caml• nhão

601

4 282

1 6 1

2 7 6 6 1

14 6 6

161

7

76 1 3 2

46

8 4

25 2 7

11 1 070 38 587

32 82

26 202 601 21 46

304 2.412

581 1 315

548 1 113 2

3 2

19 2

88 1

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão·

Caml-nhão

bascu-I ante

2 4

6

Carro-. motor Moto-(cavalo Furgão neta mecâ- para nlco) carga Total

ALAGOAS (oonclusão)

2

2

16

2

18

SERGIPE

11

10

4

4

4

2

13 3

4

20

24

22

-tanque

Para com-bus-tivels

4

2

2

9 2

4

15

13

12

Para outros li qui-dos

4 1

5

11

10

Auto--so- Outros corro

3

3

3

4

REBOQUE

Gás li que-feito Para Para Para

(GLP) Total com- outros outras bus· li qui· cargas tiveis dos

Page 70: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

69

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES DA ' Camln hão- Gãs FEDERAÇÃO, TOTAL Carro- -tanque li que-

Para ZONAS FISIO· GERAL Camlo- Caml- -motor Moto- Auto- feito Pa•a Para GR,ÃFICAS E Total neta Caml- nhão (cavalo F urgi' o neta Para Para -so- Outros (GLP1 Total con• outros outras MUNICÍPIOS "plck- nhão bascu- mecâ- pa'ra com- outros corro bua- 'I qui- cargas

-up" !ante nlco) carga Total bua- llqul- tlvels dos

tivels doa

SERGIPE (continua)

1- Zona do Utoral (conclusão)

9. Indisroba ....... 4 4 2 2 10. Itaporanga d'A-

juda ..........•. 7 7 3 4 11. Japaratuba ...... 3 3 3 12. Japoatã ......... 5 5 5 13. N osaa Senhora do

Sooorro ......... 31 31 31 14. Pacatuba ....... 15. Pedrinhas ....... 4 4 4 16. Salgado ......... 15 15 13 17. Santa Luzia do

Itanhy ......... 4 18. Santo Amaro das

Brotas .......... 6 6 2 4 19. São Cristóvão ... 18 18 5 13 20. Umbaúba ....... 8 8 3 5

11 - Zona Central.. .. 513 511 15 473 4 6 6 12 2 2

1. Capela .......... 11 11 11 2. Carmópolis ...... 11 11 11 3. Divina Paatôra .. 4 4 4 4. Itabaiana ....... 379 378 11 358 4 4 4 5. Laranjeiras ...... 29 29 2 25 1 6. Malhada dos Bois 7. Malhador ....... 8 8 8 8. Maruim ......... 8 8 8 9. Moita Bonita ... 19 19 18

10. Muribeca ....... 12 11 4 11. Riachuelo ....... 6 6 6 12. Rosário do Catete 4 4 4 13. Santa Rosa de

Lima ........... 16 16 10 5 14. Siriri.. ......... 6 6 6

111- Zona do Baixo São Francisco .• 71 71 14 52 2 3 3

1. Amparo de São Francisco .......

2. Cedro de São João 3. Neópolis ........ 20 20 2 16 2 4. Propriá ......... 49 49 12 34 3 3 5. São Francisco ... 1 1 1

IV-Zona do Sertão do São Francisco 18 18 17

1. Aquidabã ....... 9 9 9 2. Canhoba ........ 3. Canindé de São

Francisco ....... 4. Gararu ......... 1 1 5. Gracho Cardoso. 4 4 6. ltabi ........... 2 2 7. NossaSenhorade

Lourdes ......... 8. Pôço Redondo .. 9. Pôrto da Fôlha 2

V - Zona do Oeste ... 272 272 64 205 2

1. Campo do Brito 26 26 3 23 2. Carira .......... 7 7 7 3. Cumbe ........• 5 5 5 4. Frei Paulo ...... 26 26 9 16 5. Itabaianinha ..•. 36 36 2 34 6. Lagarto ......... 49 49 26 22 7. Macambira ...... 6 6 4 2 o. Monte Alegre de

Sergipe ......... 4 4 9. N oasa Senhora da

Glória .......... 6 10. NoasaSenhoradas

Dore9 ........... 24 24 3 20 11. Pinhão .......... 8 8 2 6 12. Poço Verde ..... 7 7 1 6

Page 71: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

70

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

V- Zona do Oeste (conclusão)

13 Riachão do D an-tas . ..

14 Ribeirópolis .. 15 Simão Dias .. 16 Tobias Barreto 17. Tomar do Geru

RESUMO

1- Litoral .. 11 -Central . .

111 - Baixo São Fran­cisco.

IV- Sertão do São Francisco

V- Oeste

ESTADO

1- Zona do Litoral Norte .....

1 Acajutiba 2 Alagoinhas 3. Aporá ... 4 Aramari . . . 5 Cardeal da Silva 6 Conde .. 7 Entre Rios 8 Esplanada.. .. . 9 lnhambupe .... .

10 ,J andaíra ... .. 11 Rio Real.. . . 12. Sátiro Dias

11 - Zona do Recôn· cavo

1 Amélia Rodrigues 2 Antônio Cardoso 3 Aratuípe 4 Cachoeíra. 5 Camaçari. 6 Candeias .. 7 Catu ..... 8 Conceição da Fei·

ra . .... Conceição do Al­meida... .

10. Conceição do Ja-cuípe. . .

11 Cruz das Almas 12. Dom Macedo Cos­

ta 13 Governador Man-

gabeira 14 Itanagra 15 I taparica 16 J agmxipe . 17 Lauro de Freitas 18 Maragogipe . . 19 Mata de São João 20 Muniz Ferreíra 21 Muritiba ..... .. 22 Nazaré .... . 23 Pojuca ..... . 24 Salinas da Mar·

garida ......... 25 SALVADOR 26. Santo Amaro 27 Santo Antônio de

Jesus ... 28 São Félix ... . 29. Sãp Filipe ... ..

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

TOTAL GERAL

4 11 35 14 4

Total

4 11 35 14 4

Camio-neta

''pick--up''

8 4

Cami-nhão

2 11 27 10 4

1 943 1 942 581 1 315 513 511 15 473

71 71 14 52

18 18 1 17 272 272 64 205

2 817 2 814 675 2 062

604

394 1

10 2

99 35 11 42 2 6 2

5.724

85 4 5

17 51 99

102

15

16

84 92

4 8

105

49 27 24

6 4 555

129

87 4 7

575

393 1

10 2

71 35 11 42

2 6 2

15

2 8 4

5 709 1.625

85 3 4 1 3 1

17 5 51 99

102 16

15

16

84 92 20

1 2 7

4 8

104 4

49 3 27 8 22 2

6 1 4 545 1 532

129

87 4 7

519

381 1

10

35 31 11 41 2 5 2

3 244

75 3 2

12 45 99 63

82 72

1 2 5

2 7

93

46 17 19

5 2 252

121

85 4 7

VEÍCULOS PARA CARGA

Cami-nhão

bascu-!ante

4

2

2

278

3

4

2

254 3

Carro motor

(cavalo mecâ-nico)

29

28

58

1 5

48

Caminhão-

Moto-•tanque

Furgão neta Para Para para com· outros carga Total bus- li qui· tíveis dos

SERGIPE (conclusão)

11

11

29

26

4

4

BAHIA

24 6

35

6

5

(2) 78

2

7

49 4

13 5

1

19

3

2

20

4

4

11 1

16

3

Auto-.. go-corro

10

Outros

7 12

19

4

385

6

2

377

Gás li que-feito

(GLP) Total

1 2

29

28

(3) 15

2

10

REBOQUE

Para Para com- outros bus- li qui-tiveis dos

Para outras cargas

1 2

29

28

4

Page 72: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

u~~g~~!~Ãg,A ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

11 -Zona do Recônca­vo (1) (conclusão)

30. São Francisco do Conde ..... .

31. São Gonçalo dos Campos ...... .

32. São Sebastião do Passé ...••••••..

33. Sapeaçu ....•••• 34 Simões Filho .... 35. Teodoro Sampaio 36. Terra Nova .... . 37. V era Cruz ..... .

111- Zona Cacaueira

1. Almadina ....••. 2. Aurelino Leal. . 3. Barra do Rocha 4. Barro Prêto .... . 5. Belmonte .... . 6. Buerarema .••.•. 7. Cairu ......•...• 8. Camacan ....... . 9. Camamu ..•....

10. Canavieiras .••. 11. Coaraci .....•.. 12. Firmino Alves .. 13 Floresta Azul. 14. Gandu •.....•.• 15. Gongogi. ...... . 16. Ibicarai.. ...... . 17 Ibirapitanga .... . 18. Ibirataia ..•..... 19. Ilhéus .....•.... 20. Ipiaú ..•...... 21. I tabu na .•..••.. 22. Itacaré ...••.... 23. ltagimirim ..... . 24. Itaju do Colônia 25. ltajuipe ....... . 26. Itamari.. ....•.. 27. Itapé ...•....... 28 ltapebi .....•.•• 29. ltapitanga ....•. 30. I tororó ....•.... 31. Ituberá •.••..... 32 Maraú ....•...•. 33 Mascote ...•.... 34. Nilo Peçanha ... 35 Pau Brasil .•.••. 36 Potiraguá ..... . 37. Santa Cruz da

Vitória ....•..... 38. Taperoá ......•. 39. Teolândia ...•... 40. Ubaitaba ...... . 41. Ubatã .......•.. 42 Una .......•.. 43. Uruçuca ...•.... 44. Valença .....••.. 45. "1\ enceslau Gui-

marães ......... . IV- Zona Extremo Sul

1. AI co baça ....... . 2. Caravelas .••.•. 3. Guaratinga ..... . 4. Ibirapoã •....•. 5. Itamaraju .•.•... 6 Itanbém ...•••.. 7. Lajedão ........ . 8. Medeiros Neto .. 9 Mucuri. ..•....

10 Nova Viçosa ••. 11. Pôrto Seguro .... 12. Prado .. 13. Santa Cruz Ca-

brália .......... .

TOTAL GERAL

26

11 31

36 17 18

1 458

5

9 !O 4

36

22 6

25 39 3

10 5 4

15 I

17 134

22 380

I 5 2

348 1 8 5 7

21 31 3 5 3 3 8

14 11 5 6

52 65 61 43

184

15 5 1 8

11 40 8

39 4 9

14 30

Total

26

11 31

36 17 18

1 456

5

9 10 4

36

22 6

25 39 3

10 5 4

15 1

15 134

22 380

1 5 2

348 1 8 5 7

21 31 3 5 3 3 8

14 11 5 6

52 65 61 43

3

184

15 5 1 8

11 40 8

39 4 9

14 30

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camlo-neta

upick--up"

5

10

233

I

1 13

4 1

10 13

2 5

6 48

1 68

5

31 4

40

4 2

2 11

6 6 1 2 1 5

Cami-nhão

20

8 19

35 15 10

1 150

4

8 10 3

23

18 3

14 21 1

10 5 2

10 1

15 125

15 307

1 5

276

3 5 6

19 24 2 5 2 2 5

13 7 5 4

44 58 29 37

3

131

11 3 1 4 9

25 2

29 3 7

13 24

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão· Carro -tanque

Caml- motor Moto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para

bascu- para lante

5

33

4

7

8

1 2

1 I 2

mecâ-nico) carga Total

BAHIA (continua)

5

5

3 2

27

2 I

12

4

2

4

3

com-bus-tiveis

3 2

23

2 1

10

4

3

4

3

outros li qui· dos

4

2

Auto-•SO• corro

Outros

8

2

6

8

4

4

71

REBOQUE

Gãs li que-

Para feito Para Para (GLP) Total com- outros outras

bus- li qui- cargas tiveis dos

2

2 2

Page 73: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

72

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

V- Zona Nordeste

1. Antas ........ . 2 Araci ....... . 3 Biritinga ...... . 4 Cansanção . . . 5 C!c~ro Dantas . 6 C1po . .... . 7 Conceição do Coi·

té ....... 8 Coronel João Sá 9 Crisópolis . . .

10 Euclides da Cunha 11 ltapicuru .... . 12 Itiúba ...... .. 13 Jeremoabo ... . 14 Lamarão. . .. 15 Monte Santo 16 Nova Soure 17 Olindina . . . 18 Paripiranga .. 19 Pedro Alexandre 20 Queimadas .. 21 Quijingue. . . 22 Retirolândia . 23 Ribeira do Am­

paro. .. ... 24. Ribeira do Pom·

bal .... 25 Santa Brígida . 26 Santaluz .... 27 Serrinha.. . .. 28 Teofilândia .... .. 29 Tucano. .. .. .. 30 Uauá 31 Valente ........

VI - Zona de Feira de Santana .......

1. Água Fria ... 2 Anguera .....• 3 Candeal ........ 4 Castro Alves .. 5. Coração de Ma·

ria. Elísio Medrado Feira de Santa· na

8 Jacu ...... .. 9 lchu ....... .

10 lpecaetá .... . 11 lpirá ...... .. 12 lrará ..... . 13 Ouriçangas .... .. 14 Pedrão ... . 15. Riachão do Ja·

cuípe ..... 16 Santa Bárbara 17 Santanópolis 18 Santa Teresinha 19 Santo Estevão 20 Serra Preta 21 Tanquinho

VIl - Zona do Senhor do Bonfim .....

1. Antônio Gonçal· ves

2 Caldeirão Grande 3 Campo Formoso 4 Jaguarari ... . 5 Mirangaba ..... . 6 Pindobaçu •... 7 Saúde . .. 8 Senhor do Bon •

fim ........... ..

TOTAL GERAL

1.156

34 59 7

47 38 12

151 3 4

69 6

38 2 4

45 16 34 30

49 10 23

104 15 31 40 13 54 31

178

Total

1.156

34 59 7

47 38 12

151 3 4

69 6

38 2 4

45 16 34 ao

49 10 23

104 15 31 40 13 54 31

178

1 962 1.943

8 14 3

33

12 3

1 612 16 2 8

46 25 4

62

39 11 4 9

14 12 25

270

3 2

49

10 2 4

200

8 14 3

33

12 3

1.593 16 2 8

46 25 4

62

39 11 4 9

14 12 25

270

3 2

49

10 2 4

200

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camlo-neta

"plck--up"

155

1 8 2

40

1 6 3 4

3

15

2 9 1

42

Caml-nhão

947

33 39 3

40 37

8

110 3 3

55 3

31

I 45 16 24 29

34 10 17

94 15 29 29 12 51 31

136

342 1 423

5

316

1 2 4

7

2

53

7

41

7 14 3

28

11 3

1.102 16 2 7

44 21 4

54

39 8 4 9

12 12 23

200

2 2

41

8 1 3

143

VEÍCULOS PARA CARGA

Cami· nhão

bascu-I ante

23

4

7

5

53

53

9

Carro motor

(cavalo mecâ-nico)

22

22

Caminhão-

Moto-Furgão neta

para carga Total

BAHIA (continua)

17 2

17

31

8 2

3

3 2

2

3

82

79

7

-tanque

Para com-bus-tivels

16

82

79

2

7

6

Para outros li qui-dos

15

6 2

3

Auto-•SO• Outros corro

2

REBOQUE

Gãs li que-

Para Para feito outros Para

(GLP) Total com-li qui- outras

bus-dos cargas

tivels

19 19

19 19

Page 74: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

VIII - Zona da Encosta da Chapada Dia­mantina •.••••••

1. Baixa Grande ... 2. Boa Vista do Tu-

pim. 3. Caém ....•...... 4 Ibiquera ....... . 5. Itaberaba ..... . 6. Jacobina ...... . 7. Lajedinho ..... . 8. Macajuba ... . 9. Mairi

10. Miguel Calmon .. 11 Mundo Nôvo .. 12 Piritiba .... . 13. Rui Barbosa ... . 14. Serrolândia .... . 15 Tapiramutá .... . 16. VárzeadoPo~o ..

IX- Zona de Jequié ..

1. Aiquara ...•... 2. Amargosa .•... 3. Brejões ....... . 4. Cravolândia .... . 5. Irajuba .... . 6. Itagi. ........ . 7. !taquara ....... . 8. Itiruçu .....•... 9. Jaguaquara ..•.

10 Jequié ..•...... 11. Jiquiriçá ..••.... 12. Jitaúna .....•. 13. Lafaiete Couti-

nho .......... . 14. Laje ......... . 15. Maracás ...... . 16. Marcionílio Souza 17 Milagres ..•..•.. 18 Mutmpe 19. Nova Itarana. • 20 Planaltino ..... . 21. Santa Inês ..... . 22 São Miguel das

Matas ......... .. 23. Ubaira ........ ..

X- Zona de Conquista

1. Anagé ......... . 2. Barra do Choca 8. Belo Campo ... . 4. Boa Nova .... . 5 Caatiba ....... . 6. Cândido Sales .. . 7. Dário Meira ... . 8. Encruzilhada .. .. 9. Ibicui. ......... .

10. IguaL ....... .. 11. Itagibá ...... .. 12. Itambé ....... . 13. I tapetinga . • . • 14. Itarantim ..... .. 15. Macarani ..... . 16. Maiquinique . 17. Manoel Vitorino 18. Nova Canaã .. .. 19. Planalto ....... . 20. Poções ........ .. 21. Vit6ria da Con­

quista ........

TOTAL GERAL

531

5

11 1 6

132 264

4 5

12 12 2

12 45 13 3 4

797

12 21 30 17 7 8 8

60 30

451 2 8

7 4

29 7

26 3 6 6

21

20 19

Total

530

5

11 1 6

132 263

4 5

12 12 2

12 45 13 3 4

782

12 19 30 17 7 8 8

50 30

451 2 7

7 4

27 7

26 3 6 6

21

20 19

1 025 1 023

5 5 5

23 19 21 4

11 7 7 3

43 161

5 21 4 9

16 7

74

575

5 5 5

23 19 21 4

11 7 7 2

43 161

5 20 4 9

16 7

74

575

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio-neta

"piek-.. up"

82

3 1

23 38 3 3 2 2

8 3 1

289

3 5

6 8

2 12 8

226 2 3

1 5

1 14

168

3 4 5 1 5 1

1 31 3 5 2 1 8 1

17

85

Cami-nhão

428

5

6 103 213

1 2

10 10 2 8

41 12 3 4

431

9 14 30 7 4 3 6

34 25

184

6 2

27 7

22 2 6 5

10

19 5

824

5 5 5

18 15 13 3 6 6 7 2

39 128

2 12 2 6

13 4

55

478

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-

Cami-Carro

Moto--tanque

motor nhão (cavalo Furgão neta Para Para bascu- para lante

9

4 5

29

18

8

mecâ-nico)

2

carga Total

BAHIA (continua)

2

2

2

9

2 5

27

4

19

4

18

3

2 2

2

2 2

4

com-bus-tiveis

20

2

14

4

13

2 2

4

outros líqui-dos

2

7

Auto-.. so-corro

3

2 1

Outros

2

73

REBOQUE

Gãs li que-

Para Para feito Para (GLP) Total com- outros outras

bus- líqui- cargas liveis dos

15 14

10 10

2

2

Page 75: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

74

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

XI - Zona da Chapada Diamantina.

1. Abaira ...... .. 2. Andarai. .... . 3 Barra da Estiva 4 Barra do Mendes 5. Bonina!. .. . 6. Brotas de Maca-

úba 7 Cafarnaum ... .. 8. Canarana . ..... . 9. Contendas do Sin-

corá .. 10. Gentio do Ouro . 11 I bicoara . . .... 12. Ibipeba 13 Ibipitanga .... . 14. Ibitiara .... . 15 Ibititá ...... . 16 Ipupiara ..... . 17. Iramaia ... .. 18 Iraquara ....... . 19 Irecê •• • .. .. . 20. Itaeté 21. Ituapu ....... . 22. Jussiape .... . 23. Lençóis ........ . 24 Morpará ...... . 25. Morro do Chapéu 26. Mucugê .... . 27. Palmeiras .. . 28 Piatã .......... . 29. Rio de Contas. 30. Seabra . 31. Souto Soares 32 Tanhaçu .... .. 33 Utinga ....... .. 34. Wagner... .. ..

XII - Zona da Ser r a Geral. ........

1. Água Quente. 2. Aracatu ....... 3. Boquira... .. 4. Botuporã. 5. Brumado ........ 6. Caculé.. .. .. 7. Caetité ..... .. 8. Candiba .. .. 9 Condeúba.

10. Cordeiros ....... 11. Dom Basilio . 12. Guanambi .... . 13. Ibiassucê ...... . 14 Igaporã ....... . 15. Jacaraci. ... . 16. Licínio de Almei­

da .. 17. Livramento do

Brumado ..... .. 18. Macaúbas ...... . 19. Malhada de Pe­

dras ... 20 Mortugaba... . 21. Oliveira dos Bre-

jinhos ...... . 22. Pararoirirn ..... . 23. Piripá_... . 24. Pindai ....... 25. Presidente Jânio

Quadros. . .... 26. Rio do Antônio . 27. Rio do Pires ... . 28 Tremedal. ... . 29. Ura11di.. ..... ..

TOTAL GERAL

333

3 48 10

3 20 17

3 12 3 4 1 4

13 4 8

73 19

9 3

3 7 5 5

21 11

2 11 5 3

439

9 3 9 5

67 22 41 12 9

17 5

63

14 5

17 12

7 27 5 6

30 12 11 20 4

Total

333

3 48 10

3

3 20 17

3 12 3 4 1 4

13 4 s

73 19

9 3

3 7 5 5

21 11 2

11 5 3

435

9 3 8 5

65 22 41 12 9

17 5

62

14 5

17 12

7 27 5 6

30 12 11 20 4

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camlo-neta

''pick· -up"

22

4

1 8 2

29

8

2

2

Cami-nhão

310

3 44 10

3

3 18 17

3 12 3 4 1 3

13 4 6

65 17

9 3

3 7 5 5

21 11 2 8 5 2

376

8 3 7 5

59 20 31 10 9

17 5

52

5 5

16 12

4

6 26 5 4

30 10 11 11 4

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-Carro -tanque

Cami- motor Moto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para bascu- para mecâ-!ante nico)

13 2

carga Total

BAHIA (continua)

15

1 2 3

4

2

2

com-bus-tlveis

10

2 3

3

outros li qui-dos

5

Auto--so- Outros corro

REBOQUE

Gãs li que-feito Para Para Para

(GLP) Total com- outros outru bus- li qui- cargas tlveis dos

4 2

2

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75

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

\1 VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FEDERAÇAO, TOTAL Carro -tanque li que-

ZON}IS FISIO- GERAL Camio- Cami- motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRAFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furg1i'o neta Para Para .. go .. Outros (GLP) Total com· outroS outras MUNICíPIOS "plck- nhão bascu- mecâ- para

com- outros corro bus- li qui- cargas -up" !ante nico) carga Total bus- li qui- !!vais dos

tiveis dos

BAHIA (continua)

XIII - Zona do Sertão do São Francisco 137 124 8 89 3 15 8 7 3 13 13

1. Abarê 3 3 3 2. Chorroch6.::::." 4 4 3 3. Curacá ... 6 6 6 4 Glória. 3 3 2 5 Macururé 4 4 3 6. Paulo Afon~o · 116 103 71 3 14 13 13 7. Rodelas ... 1 1 1

XIV- Zona do Baixo Médio São Fran-

45 387 11 cisco .. 445 445

1 Barra 14 14 14 2. Campo Al~~·re d~

10 Lourdes .. 11 11 3. Casa Nova. 22 22 14 5 4. Central ..... 42 42 42

5 Ibotirama ..... : 4 4 4 6. Jw1zeiro (1). 227 227 34 187 6 7 Jusaara .. 12 12 12

8 Paratinga .. 4 4 4 9. Pilão Arcado .

24 10. Presidente Dutra 24 24 11. Remanso .... 22 22 5 16 12. Sento Sê. 2 2 2 13. Uibaí. .... 15 15 15 14. Xique-Xique : 46 46 43

XV - Zona do Médio São Francisco 116 113 20 77 3 2 10 3 3

1. Bom Jesus da Lapa ..... 20 20 3 11 2

2. Canápolis .. 3. Carinhanha 13 10 2 8 3 4. Côcos 9 9 1 8 5. Coribe. ·:·:· .. 20 20 1 9 10 6 Malhada 7. Palmas de M~~te

6 6 2 4

Alto .......... 5 8. Riacho de San-

tana 15 15 7 8 9. Santan~.: · · · · 13 13 2 11

10. Santa Maria da Vitória ....... 10 10 10

11. Sebastião Laran-jeiras . ... 1

12. Serra Dourada 2

XVI-Zona de Bar-reiras ..... 48 48 39

1. Angical 2 2 1 1 2. Baianópolis 6 6 2 4 3. Barreiras. . ..... 13 13 12 4. Brejolândia 1 1 5. Catolândia .... 1 1 6. Correntina ... 7 7 7. Cotegipe. 8 Cristópolis. 9. Formosa do Rio

Prêto 3 10 Ibipetub~·. · .... 5 11 Riachão das N e-

ves .. 12. São Desidê~io. 13 Ta bocas de Brejo

Velho .... .. RESUMO

I - Litoral Norte 604 575 15 519 2 29 6 3 3 4 29 29 11 -Recôncavo (1). 5 724 5 709 1 625 3 244 278 51 29 2 78 20 9 10 385 15 4

111 -Cacaus ira 1 458 1 456 233 1 150 33 5 27 23 4 8 2 2 IV- Exilemo Sul 184 184 40 131 1 4 4 8 V-· Nordeste (1) 1 156 1.156 155 947 23 31 16 15

Page 77: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

76

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES_ DA Caminhão- Gãs FEDERAÇAO, TOTAL Carro -tanque li que-

ZONAS FISIO- GERAL Camio- Caml- motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Caml- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- li qui- cargas

-up" I ante nlco) carga Total bus- li qui- tlvels dos

tlvels dos

BAHIA (conclusão)

RESUMO (cone!.)

VI- Feira de San-tana

VIl- Senho~do Bon-1 952 1 943 342 1 423 53 22 17 2 82 82 2 19 19

fim 270 270 53 200 9 7 7 VIII- Encosta da

Chapada Dia-mantina ..... 531 530 82 428 9 2 9 7 2 1 1

IX- Jequié. 797 782 289 431 29 1 2 27 20 7 3 15 14 X- Conquista .. 1 025 1 023 168 824 8 2 18 13 5 2 2

XI- Chapada Dia-mantina 333 333 22 310 1 1

XII -Serra Geral... 439 435 29 376 13 15 10 5 4 2 XII- Sertão de São

Francisco .... 137 124 8 89 5 3 15 8 7 3 13 13 XIV- Baixo Médio

São Francisco 445 445 45 387 11 XV- Médio São

Francisco •. 116 113 20 77 3 2 10 3 XVI - Barreiras ..... 48 48 8 39 1

ESTADO (5) •. 15 229 15 126 3.134 10.575 478 115 58 (2)323 215 59 16 420 (3) 103 89

MINAS GERAIS

1- Zona do Médio Je-quitinhonha ..••.. 263 259 95 154 4 4 4 4

1. André Fernandes 4 4 1 3 2. Almenara ....... 29 29 4 24 3. Aracuai.. ....... 24 24 10 13 4. Bandeira ....... ó. Caraí ......... 8 8 7 1 6. Comercinho. . . 6 6 3 3 7. Coronel M urta . 8 8 4 4 8. Felisburgo ...... 1 1 1 9. Itaipé 1 1 1

10. Itaobim ••..... 18 18 2 13 2 11. Itinga ....•... 5 5 2 3 12. Jacintc ......... 1 1 1 13. Jequitinhonha ... 26 26 14 12 14. Joaíma ...... 16 16 7 9 ló Jordânia .••.. 4 4 4 16. Medina 15 15 4 10 17. Nôvo Cruzeiro .. 6 6 1 5 18. Padre Paraíso ... 10 10 3 7 19 Pedra Azul.. ... 50 50 29 19 2 20. Rio do Prado •.. 1 1 1 21. Rubim .......... 6 6 2 4 22 Salto da Divisa. 14 10 1 9 4 23. Santa Maria do

Salto .......... 2 24. Santo Antônio do

Jacinto ........ 25. Virgem da Lapa 2

11- Zona de Mucuri 690 688 175 497 9 3 3 2 2

1. Águas Formosas. 9 9 2 7 2. Ataléia ....... 21 21 3 18 3. Bertópolis ...•... 4. Campanário ..... 3 3 2 1 ó. Carlos Chagas .. 51 51 25 26 6. Frei Gaspar. . . . 1 1 1 7. Frei Inocêncio .. 62 62 12 50 8. Itambacuri.. .... 44 44 16 28 9. Ladainha ....... 3 3 1 2

10. Machacalis ...... 5 5 5 11. Malacacheta. . . 10 10 2 8 12. Nanuque ...•.... 153 153 43 107 13. Nova Módica ... 7 7 3 4 14. Ouro Verde de

Minas .•...... 15 Pompã 16. Pavão ......•... 3 3 2 17. Pescado ......• 2 2 1

Page 78: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

'ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

11 - Zona de Mucuri (conclusão)

18 Poté ......... . 19. São José do Di·

vino ...... . 20. Serra dos Aimorés 21. Teófilo Otoni.. . 22 Umburatiba ..

111 - Zona do Rio Doce

1. Açucena.. . .. . 2. Água Boa ...... . 3. Aimorés ........ . 4 Alpercata .••... 5. Alvarenga ..... . 6. Belo Oriente . 7. Bom Jesus do

Galho ........ . 8. Braúnas ...... . 9. Caratinga ••.•..

10. Carmésia ...... . 11. Central de Minas 12 Coluna ..•. 13. Conceiçllo do lpa·

nema... . .. 14. Conselheiro Pena 15 Coroaci.. .... . 16. Córrego Novo .. . 17. Dionisio ........ . 18. Divino das Laran-

jeiras .... . . 19. Divinolândia de

Minas ....... . 20. Dom Cavati .. . 21. Dom Joaquim . 22. Dores de Gua-

nhães ..... 23. Engenheiro Cal·

das ...••...... 24. Fernandes Tou-

rinho ......... . 25. Galiléia ..••..... 26. Gonzaga ...... . 27. Governador V a·

ladares .......•.. 28 Guanhães... . . 29. lapu ........... . 30. Inhapim .•...... 31 Ipanema ..... . 32. Itabirinha de

Mantena ..••... 33 Itanhomi.. ...• 34 Itueta .....•..• 35. Jaguaraçu .•••.•. 36 Joanésia .•...•.. 37. Mantem> .....•.. 38. Marilac ...•..... 39. Marliéria ..••.... 40. Materlãndia .... 41. Mendes Pimentel 42 Mesquita 43. Mutum ........ . 44 N acip Raydan .. 45. Paulistas ...•.... 46. Peçanha .•...... 47. Pocrane ....... .. 48. Resplendor .... .. 49. Rio Vermelho .. . 50. Sabin6poliB . . • 51 Santa Efigênia de

Minas... . .. 52. Santa Maria do

Suaçuí ........ 53. Santa Rita do

Ituêto... . ..... 54. Silo Geraldo da

Piedade ....... . 65. Silo João do Ori-

ente ......... ..

TOTAL GERAL

Total

24 24

1 1 21 21

270 26R

2.194 2.193

4 4 8 8

67 67

22 22 9 9

447 447 5 5

15 55 7 8

85

8

2 31

6

647 36 24

119 31

8 35 19 17 10 84 3

14 1 6

11 39 2

14 6

53

19

13

32

15 55 7 8

85

8 2 5

2 31

6

646 36 24

119 31

8 35 19 17 10 84 3

14 1 6

11 39 2

14 6

53

6

19

13

32

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio-neta Cami·

"pick- nhão -up"

2 22

1 1 20

60 196

432 1 695

1 3 5 3

18 46

4 17 6 3

22 420

22

1 20 1

147 17 4

22 6

16

3 1 6

4 11 1

8 5 6

11

5

15 30 7 7

78

1 11 5

453 16 20 97 25

8 19 18 16 10 81 2 8 1 6 7

27 1

6 1

45

12

13

21

-VEÍCULOS PARA CARGA

Cami-nhão

bascu· lante

23

5

10 1

Caminhão-Carro

Moto--tanque

motor (cavalo Furgão neta Para Para mecâ· para com- outros carga Total nico) bus- li qui-

tiveis dos

MINAS GERAIS (continua)

11 4

10 4

3

26

2

21 2

25

2

20 2

Auto- Outros -so-

corro

2

77

REBOQUE

Gãs li que·

Para Para feito Para (GLP) Total com- outros outras

bus- li qui- cargas liveis dos

2

Page 79: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

78

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

zg~Ã~~cÁ~SI~-MUNICiPIOS

I 11 - Zona do Rio Doce (conclusão)

56. São João Evan­~elista .. . ....

57. São José da Safra 58. São José do Goia­

ba!.. ...... 59 São José do J a-

curi . . ..... 60 São Sebastião do

Maranhão 61. Sã'o Pedro do

Suaçuí ....... 62. Sardoá. 63. Senhora do Pôrto 64. SobráJia ....... 65 Tarumirim .. • .. 66 Tumiritinga .... 67. Vila Matiaa. 68 Virginópolis ... . 69. Virgoiândia .... .

IV- Zona da Mata (1)

1. Abre Campo .. 2 Além Paraíba . 3. Alto Rio Doce 4 Amparo da Serra 5 Antônio Prado de

Minas ........ .. 6, Aracitaba ...... . 7. Araponga ...... . 8. Argirita.. .. .. .. 9. Astolfo Dutra ..

10. Barão do Monte Alto .......

11. Belmiro Braga. 12. Bias Fortes ... .. 13. Bicas ...... .. 14 Brás Pires . 15 Caiana... .. 16. Cajuri ....... . 17 Canaã ..... . 18. Caparaó .. . 19 Caputira .... .. 20 Carangola . . .. 21 Cataguases ... 22. Chácara 23 Chalé ......... . 24 Chiador 25 Cipotânea .... .. 26. Coimbra ...... . 27. Coronel Pacheco 28. Descoberto .... . 29 Divinésia ...... . 30 Divino ....... .. 31. Dona Eusébia .. 32 Dores do Turvo 33. Ervália .. .. . 34 Espera Feliz .... 35 Estrêla Dalva .. 36 Eugenópolis ... 37. Ewbank da Câ-

mara .. ...... . 38 Faria Lemos .. 39 Guaraciaba . . 40. Guarani ....... . 41. Guarará ... . 42. Guidoval 43 Guiricema . . ... 44. Itamarati de Mi-

nas ......... . 45. Jequeri ..... .. 46. Juiz de Fora (5) 47 Lajinha ...... .. 48. Lamim ...... . 49. Laranjal .... .. 50. Leopoldina ... . 51. Lima Duarte .. .

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

TOTAL GERAL

Total

12 12

21 21

Camio­neta

"pick­.. up"

3 2

4 4 2 2 1 1 6 6 3

34 34 5 13 13 3 21 21 7 17 17 6 7 7 3

6 163 6 120 1 032

16 16 4 195 192 68 28 28 9 15 15 1

28 28 11 90 90 32

9 9 22 22 9 9 5

103 103 55 4 4 1 6 6 2 5 5 I 2 2

11 11 5 8 8 I

71 71 11 259 256 65 17 17 3 3

42 42 4 4 8 8 5 5

13 13 9 9

41 41 4 11 11 2 31 31 5 26 26 3 33 33 15 10 10 6 32 32 19

36 lO 28 32 14 57 19

14 19

943 25 5

16 318 42

36 lO 28 32 14 57 19

14 19

924 25 5

16 315

42

3 9 7 2

12 2

14 3

Cami­nhão

20

2 2 I 3

29 10 14 11 4

4 628

12 100

19 14

14 56

4 17 4

46 3 4 4 2 5 7

50 177

17 2

40 3 5 5

13 9

37 9

26 23 18 4

13

35 6

19 21 12 45 17

13 16

719 22 4

16 263 39

VEiCULOS PARA CARGA

Caminhão­·tan que

Cami- ~':.'(o~ Moto-nhão (cavalo Furgão neta I---.---P-ar-a-.---Pa_r_a -so-

bascu- mecâ- para com- outros corro

Auto-

lante nico) carga Total bus- liqui-tíveis dos

MINAS GERAIS (continua)

60 59 161 171 109 62

4 14 13

5

4

13 127 61 51 lO

10 28 25

Gás lique­feito

Outros (GLP) Total

43

3

19

3

REBOQUE

Para Para Para com- outros outras bus- lidqousi· cargas

tíveis

16 17 10

2

3

5

Page 80: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

IV- Zona da Mata (continuação)

52. Manhuaçu ..... . 53. Manhumirim .. . 54. Mar de Espanha 55. Maripá de Minas 56. Matias Barbosa 57. Matipó ........ . 58. Mercês ....... . 59. Miradouro. .. .. 60. Mirai.. ........ . 61. Muriaé ........ . 62. Olaria ....... .. 63. Oliveira Fortes • 64. Paiva ......... . 65. Palma ..... .. 66. Patrocínio do Mu·

riaé. .. ....... 67 Paula Cândido . 68. Pedra do Anta . 69. Pedra Dourada .. 70. Pedro Teixeira .. 71. Pequeri.. ....... 72. Piau 73. Piedade de Ponte

Nova ....... . 74 Pir•nga ...... . 75 Pirapetinga ..•• , 76. Piraúba ........ . 77. Ponte Nova .... . 78 Pôr to Firme .... . 79. Presidente Ber-

nardes ......... 80. Presidente Soares 81. Raul Soares .... . 82 Recreio ........ . 83 Rio Casca .... . 84 Rio Doce .... . 85 Rio Espera .... .. 86 Rio Nôvo ..... . 87 Rio Pomba. 88 Rio Prõto .... 89 Rochedo de Minas 90. Rodeiro ........ 91. Santa Cruz do

Escalvado ..... 92 Santa Margarida 93. Santana de Ca­

taguases ....... 94. Santana do De-

serto ........ 95. Santana do Ga­

rambéu ........ 96. Santana do Ma-

nbuaçu . .. .. 97. Santa Rita do

Ibitipoca ..... . 98. Santo Ant6nio do

Aventureiro .... 99. Santo Antônio do

Grama 00 Santos Dumont 01. São Francisco do

Glória .... 02. São Geraldo ..... 03. São João N epo-

muceno . .... . 04 São José do Man-

timento ..... . 05. São Miguel do

Anta.. . .. . 06. São Pedro dos

Ferros .. . . . 07. Senador Côrtes .. 08 Senador Firmino 09. Senhora de Oli-

TOTAL GERAL

204 114 57 10

123 78 22 27 62

436 2 3 2

49

12 14 4

18 34

I 8

25 21

386 !O

7 17 72 55 92 5 9

27 29 21 I

25 18

16

5

17

20 160

15 11

105

18

70 4

15

veira.. ... .. • . 8 10. Sericita ........ . 11. Silveirânia (1) ..

Total

203 114 57 !O

119 78 22 27 62

430 2 3 2

49

12 14 4

18 34

1 8

25 21

386 10

7 17 72 55 92 5 9

27 28 21 1

25 18

16

5

17

20 157

15 11

105

18

70 4

15

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS

Camio-neta

"plck· -up"

2 12

9

12 12 t 4

10 125

24

2 6 4

94 1

5 5 5

14 11

3 15 3

5 3

4

20

8 4

21

2 1 6

Cami· nhão

178 102 41 10 91 66 20 23 52

267 2 1 2

25

8 11 4

16 34

6 19 16

289 9

2 12 67 41 80 5 9

20 13 17 1

20 14

16

4

13

20 117

7 7

83

17

68 3 9

VEÍCULOS PARA CARGA

Cami-nhão

bascu· lante

4

3

3

Caminhão· Carro -tanque motor Moto-

(cavalo Furgão neta Para Para mecâ· para com· outro~ nico) carga Total bus- !i qui-

tíveis dos

MINAS GERAIS (contínua)

11

6

12 11

12

3

10

12

2

2

10

10

2

11

3

2

Auto--so- Outros

corro

79

REBOQUE

Gás li que· feito Para Para Para

(GLP) Total com- outros outras bus· li qui· cargas

tiveis dos

3

Page 81: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

80

UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZONAS FISIO-GRÁFICi\S E MUNICIPIOS

IV - Zona da Mata (conclusão)

112. Simão Pereira .. 113 Simonésia .. 114. Tabuleiro. • . . 115 Teixeiras ..... . 116 Tocantins .... . 117. Tombos ..... . 118 Ubá ..... . 119. U rucânia .... . 120. Viçosa ... . 121 Vieiras ....... . 122. Visconde do Rio

Branco. 123 Volta Grande.

V- Zona do ltacam-bira . . . . . . ..

1. Águas Vermelhas 2 Botumirim .... . 3 Cristália ..... . 4. Espinosa . 5. Grão-Mogol 6. Itacambira .... 7. Mato Verde. 8. Monte Azul .... 9. Porteirinha. . .

10. Riacho dos Ma­chados.

11. Rio Pardo de Minas ...

12. Rubelita ..•.. 13 Salinas ....... . 14. São João do Pa-

raíso ........ . 15. Taiobeiras . . . .

VI - Zona do Alto Je­quitinhonha

1. Alvorada de Mi-nas.. . . . . .. .

2. Berilo . . ... . 3 Capelinha .... . 4. Carbonita .. . 5. Chapada de Norte 6. Couto de Maga-

lhães ...... . 7. Datas ... . .. 8. Diamantina 9. Felício dos Santos

10. Felisberto Cal-deira . .. . .

11. Francisco Badaró 12 Gouvêa 13 Itamarandiba. . 14. Minas Novas. 15. Monjolos .... 16. Presidente Kubi­

tschek... . . . 17. Santo Antônio do

Itambé . . . .. 18. Senador Medes­

tino Gonçalves. 19 Serra Azul de Mi-

nas.... . . 20. Sêrro ...... .. 21. Turmalina .. ..

VIl - Zona Metalúr-gica (5) ..... .

1 Acaiaca ...... . 2. Alvinópolis.. . . 3. Antônio Dias. 4. Ara:aí ... . 5. Baldim ...... . 6. Barão de Cocais 7. Barra Longa ... 8 Bela Vista de

Minas ......... .

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

TOTAL GERAL

53 30 10 55 54 39

247 56 67 9

175 54

224

56 5 1

18 16 33

7 5

41

4 27

203

2 12 I 2

9 I

92 4

22 12 13

Total

53 30 10 55 54 39

247 56 67 9

175 54

224 4 1

56 5 1

18 16 33

7 5

41

4 27

202

2 12 1 2

9 1

92 4

3

21 12 13

Camio-neta

"plck .. -up"

13 1 3

11 8 3

62 3

27 I

33 8

54

25 2

4

4

30

3

5 5 3

Cami-nhão

40 28 7

42 45 34

171 53 40 8

139 45

164

30 3 I

18 13 28

7 I

33

4 19

169

2 12 I 2

6 1

82 3

16 7

10

19 19 19 4 4 4

VEÍCULOS PARA CARGA

Cami-nhão

bascu-!ante

1 I 1 3

Caminhão-Carro -tanque motor Moto-

(cavalo Furgão neta Para Para mecâ- para com- outros nico) carga Total bus- li qui-

tlveis dos

MINAS GERAIS (continua)

7

3 3 3

3

23 330 23 225 6 648 15 654 631 165 36 110 88 22 2

48 31 2

50 80 26

19

2 45 31

2 50 80 26

19

!O 11

!O 21 15

2 28 8 2

40 59 11

12

3 12

Auto--so- Outros corro

62 4

REBOQUE

Gãs li que-feito Para Para Para

(GLP) Total com- outros outras bus- li qui- cargas tiveis dos

105 3 4 98

3

Page 82: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES_ DA FEDERJl.ÇAO,

ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

Vil- Zona Metalúr­gica (continuação)

9 BELO HORI· ZONTE .. .

!O Belo Vale .. .. 11 Betim .... 12. Bom Jesus do

Amparo 13. Bonfim ..... 14. Brumadinho .. 15. Cachoeira de Ma·

cacos . . . . 16. Caetanópolis .. 17. Caeté ... 18 Capim Branco. 19. Carmo do Cajuru 20. Catas Altas da

Noruega. 21. Conceição do

Mato Dentro 22. Congonhas 23. Congonhas ''J~

Norte. 24. Conselheiro La·

faeite . . ... . 25 Contagem ...... . 26 Cordisburgo ... . 27, Coronel Fabri·

ciano. . . . . . . . 28 Cristiano Otoni 29 Crucilândia .... 30. Diogo de Vascon·

celos ....... 31. Divinópolis. . 32. Dom Silvério . 33 Esmeraldas .... 34. Ferros . 35 Florestal.. ..... 36 Fortuna de Minas 37. Funillndia.. . 38 Ibirité. . .. ... 39. Igarapé ...... 40. lgaratinga . 41. Inhaúma ....... 42. Ipatinga.... . . 43. Itabira .. 44 Itabirito..... . 45 Itambé do Mato

Dentro ..... . 46 I tatiaiuçu ...... . 47. Itaúna ...... . 48. Itaverava . 49. Jaboticatubas 50. Jequitibá .. .. 51. João Monlevade 52 José de Melo. 53 Lagoa Santa ... 54. Mariana.. .. . 55. Ma teus Leme 56 Matozinhos . 57. Moeda ....... 58 Morro do Pilar 59. Nova Era ..... 60. Nova Lima . 61. Ouro Branco .. .. 62. Ouro Prêto .... . 63 Pará de Minas . 64. Paraopeba .. . 65. Passagem .... .. 66 Pedro Leopoldo 67. Piedade dos Gerai; 68 Prudente de Mo-

rais ............ . 69 Queluzita ...... . 70. Raposos.. .. 71. Ribeirão das N e-

vea ........... . 72. Rio Acima.... . 73. Rio Manso .....

TOTAL GERAL

14 167 27

604

33 13

182

41 19

188 22 86

12 202

431 398

28

724 20 41

2 375 57 55 8

20 11 19

177 70

23

296 189

18 305

4 53 33

616 12

173 59 93

251 13 6

67 149 38

275 289 49 3

278 I

I 6 5

75 42 15

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio· Total neta

,.pick· .. up"

14 167 5 010 27 2

604 92

33 7 13 3

178 5

41 19

184 22 86

12 202

427 398 28

714 20 41

2 374 57 54 8

20 11 18

177 70

23

296 189

18 303

4 53 29

608 12

173 58 93

212 13 6

67 143 38

274 289

49 3

265 I

I 6 5

75 42 15

25 6

27 6

22

135

14

!53 11

45 12 15

I 7 4

23 2

14

51

I 69

10 6

I 34 2

15 35

31 6 8

16 82

I 94

I 3

12 2

VEÍCULOS PARA CARGA

Cami· nhão

9 039 25

411

26 !O

120

15 13

Cami· nhão

bascu-I ante

94

50

137 15 16 62

12 73 120

231 40 389 13

483 45 8

41

2 303

42 38 8

19 4

14 134 20 66

248 46 115 23

17 215 13

4 42 22

591 12 10

135 54 74

137 !O 6

29 5 94 22 30

257 173 45 2

160 I

3 5

62 19 12

I 21 3

Caminhão-Carro

Moto· ·tanque

motor (cavalo Furgão neta Para Para mecâ .. para com· outros nlco) carga Total bus- li qui·

tlvels dos

MINAS GERAIS (continua)

61

2

3

4 9

12

4

39

11

5

3

8

6

8

18 I

lO 2

6

26 2

4

12 I

lO 2

2 6

26 2

2

3

Auto· •SO• Outros

corro

57

2

2

Gás li que· feito

(GLP\ Total

4

!O

2

4 8

39

13

81

REBOQUE

Para Para com .. outros bus- li qui· tiveis dos

Para outras rargas

4

4

!O

2 8

39

13

Page 83: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

82

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES DA Caminhão· Gás FEDERAÇÃO, TOTAL Carro -tanque li que-ZONAS FISIO- GERAL Camio- Caml· motor Moto· Auto· feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para ·SO• Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS ~'pick .. nhão bascu· mecâ- para com- outros corro bus- li qui· cargas -up" lante nico) carga Total bus- li qui· tivels dos

tiveis dos

MINAS GERAIS (continua)

VIl- Zona Metalúr· gica (conclusão)

74. Rio Piracicaba 53 53 2 32 18 75. Sabará ....... 150 150 31 109 10 76 Santa Bárbara . 105 105 21 82 1 77 Santa Luzia 205 205 40 150 15 78. Santa Maria de

Itabira .. 24 24 8 15 79. Santana de Pira-

pama ....... 80. Santana do Ria-

cho 81 Santana dos Mon-

tes . 82. Santo Antônio. d~

4

Rio Abaixo 83 São Domingos d~

Prata. 82 82 67 10 84. São Go~çalo' 'cio

Pará .. 67 67 10 57 85 São Gonçal~ d~

Rio Abaixo .. 86 São José da V ar-

ginha. 87 São SebastÚio. do

Rio Prêto 1 I I 88 Sete Lagoas' .' .' 763 760 318 414 5 3 8 10 2 3 3 89. Taquaraçu de

Minas •... .. .. 7 90. Timóteo 91. V espasiano 125 125 120

VIII - Zona dos Cam· pos das Vertentes 3.150 3 091 665 2.141 67 41 69 102 93 9 2 4 59 46 2 11

1 Aguanil .. 5 5 2 3 2 Antônio Carlos 119 116 31 78 4 2 I I 3 2 3. Barbacena ... 722 683 162 325 30 33 60 69 69 2 2 39 39 4 Barroso .. 179 173 19 142 !O 1 1 1 6 5 Bom Sucesso' 91 91 28 56 5 2 1 6 Camacho. I I I 7 Campo Bel~ 234 234 65 164 8. Cana Verde. 4 4 4 9. Candeias. ... 41 41 5 36

10. Capela Nova 8 8 2 6 11 Caranaíba 1 1 1 12 Carandaí .. · ... : 82 82 72 5 13 Carmo da Mata. 31 31 30 1 14 Carmópolis de

Minas .. 38 38 4 33 15 Casa Grande . 8 8 2 6 16 C'lSsiterita 17 Cláudio ... 125 125 24 99 18 Coronel Xavier

Chaves 9 9 7 19. Cristais 32 32 26 20. Destêrro d~ E~tre

Rios. 18 18 3 15 21. Destêrro do Úeio 19 19 7 12 22 Dores de Campos 16 16 16 23. Entre Rios de

Minas. 45 45 4 40 1, 24 Formiga. 284 284 68 212 25. Ibertioga .... 17 16 6 9 26 Ibituruna 8 8 4 4 27 Itaguara. • 53 51 13 36 28. ltapecerica ..•... 57 57 1 54 29 Jeceaba 3 3 2 30. Lagoa Dourada 41 41 7 33 31. Nazareno. . 18 18 5 13 32 Oliveira. 162 161 32 124 33 Passa Ten;;po .. 23 23 2 19 34 Pedra do Indaiá 9 9 9 35 Perdiíes. ... 50 49 3 46 36 Piracema 19 19 3 15 37. Prados 17 17 5 11 38 Presidente . W~~-

ceslau Braz .. 39 Resende Costa 22 22 9 13 40 Ressaq uinha •.• 85 81 16 65 4 4

Page 84: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

U~liDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

VIII - Zona de Cam­pos das Verte­ntes (conclusão)

41 Ribeir lo Vermelho 42 Ritápolis .. . 43 Santa Bárbara do

Tugúrio .. 44. Santana do J a-

caré. .. . 45. Santo Antônio

do Amparo .. 46. São Brás do Sua-

çuí . . . .. 47 São João dei Rei 48 São Seba•tião do

Oeste. 49 . São Tiago . . 50 Senhora dos Re­

médios . 51. Tiradentes

IX-Zona Sul

1. Aiuruoca ..... 2. Alagoa .. 3 Albertina 4 Alfenas . 5 Alpinópolis 6 Alterosa 7 Andradas. 8 Andrelândia 9 Arantina

10 Arceburgo 11. Areado ... 12 Baependi . . . 13. Bandeira do Sul 14 B;cas do Meio 15 Boa Esperança . 16 Bocaina de Minas 17 Bom Jardim de

Minas. 18 Bom Jesus da

Penha. 19 Bom Repouso 20 Borda da Mata 21. Botelhos. 22 Brazópolis .. 23 Bueno Brandão 24 Cabo Verde . 25 Cachoeira de Mi-

nas 26 Caldas .. 27 Camanducaia 28 Cambuí 29 Cambuquira ... 30. Campanha 31. Campestre .. 32 Campo do Meio 33 Campos Gerais 34. Capetinga .. 35 Capitólio. . . . 36 Careaçu 37 Carmo da Cacho­

eira 38 Carmo de Minas 39 Carmo do Rio

Claro 40 Carrancas .. 41 Carvalhópolis .. 42. Carvalhos 43. Cássia 44. Caxambu 45 Claraval 46 Conceição da Apa­

recida .... 47 Conceição das Pe·

dras ...... 48. Conceição do Rio

Verde ...

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA

TOTAL GERAL

6 16

32

62

Total

6 16

8

32

62

Camio-neta

"pick--up'"

2 1

20

18

Cami-nhão

4 15

12

42

18 18 1 9 219 217 71 134

11 11 11 24 24 17

12 12 9 46 46 45

Cami-nhão

bascu-I ante

9 060 8 989 2 328 6 279 141 25 25 19 6 3 3 3 8 8 8

221 221 101 105 8 121 121 15 101 5 57 57 19 38

227 226 33 189 2 44 44 23 21

58 58 18 40 54 54 27 27 58 58 4 52 26 26 1 25 29 29 15 14

161 160 42 110 4 7 7 6

12 12 11

6 6 5 23 23 20 26 26 23 67 67 21 46 58 58 26 30 43 43 11 32 32 32 10 20

22 55 48 79 36 66 91 50 46 39 13 27

48 64

108 22 24 12

152 66 21

24

106

22 55 48 79 36 66 91 50 46 39 13 27

48 64

108 22 24 12

152 66 21

24

106

7 3 5 5

34 1

13 18 15 7 8

17 30

31 10 5 4

80 19 8

11

3

29

15 52 43 71 35 30 89 37 26 23

6 16

31 34

46 12 19 8

70 44 13

13

77

30

Caminhão-Carro -tanque motor Moto-

(cavalo Furgão neta Para Para mecâ- para com- outro~ nico) carga Total bus- li qui-

t1veis dos

MINAS GERAIS (c,ntinua)

25 82 119 64 55

4 3

3

3

Auto--so- Outros corro

83

REBOQUE

Gás fique-feito Para Para Para

(GLP Total com- outros outras bus- li qui- cargas tiveis dos

2

71 4 65

Page 85: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

84

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

IX- Zona Sul (con­tinua)

49. Conceição dos Ouros.. . ..... .

50 Congonhal . . .. 51. Consolação .... . 52. Coqueiral.. .... . 53 Cordislândia. 54. Córrego do Bom

Jesus 55 Cristina ...... . 56 Cruzília ....... . 57 Delfim Moreira 58 Delfinópolis 59 Divisa Nova ... 60 Dom Viçoso 61 Elói Mendes 62. Espírito Santo do

Dourado ..... 63 Estiva .. 64 Extrema .... . 65 Fama . . .. . 66 Fortaleza de Mi-

nas 67 Gonçalves . . . . . 68 Guapé ...... . 69 Guaranésia . . . . 70 Guaxupé 71 Heliodora . . . 72 lbiraci . . . . 73 lbitiúra de Minas 74 !jaci .. .. 75 Ilicínea 76 Inronfidentes ... 77 !ng~! 78 lpm na ... .. 79 Itajubi .... . 80 Itamogi SI Itamonte 82 Itanhandu 83 ltapeva ..... . 84 ltumirim .... . 85 Itutinga .. 86 Jacui. .. . .. 87. J arutinga ... 88 J esuânia . 89 Juruaia.... .. . 90 Lambari 91 Lavras ...... 92 Liberdade 93 Luminárias .... 94 Machado 95 Madre de Deus

de Minas .. 96 Maria da Fé 97 Marmelópolis. 98 Minduri . . 99 Monsenhor Paulo

100. Monte Belo ... 101 Monte Santo de

Minas 102 Monte Sião ... 103 Munhoz 104 Muzambinho ... 105 N atércia I 06 N epom uceno ... 107 Nova Resende 108 Olímpio Noronha I 09 Ouro Fino ..... 11 O Paraguaçu 111 Paraisópolis ... 112 Passa Quatro .. 113 P>Ssa Vinte .. .. 114 Passos ....... . 115. Pedra!va . .. .. . tl6 Piedade do Rio

Grande . .. ..

TOTAL GERAL

20 20 1

26 22

11 30 53 45 34 9 8

141

7 18 49 40

4 I

23 24

!52 15 55 5

10 23 7 5

48 364

47 57 52 23 59 12 16

114 141

13 75

260 13 27

164

30 65 9

33 32 33

60 42 9

!50 12 70 22 3

106 135 80 49 3

180 43

31

Total

20 20 I

26 10

11 30 53 45 34 9 8

141

7 18 49 40

4 I

23 24

152 15 55 5

10 23 7 5

48 364 17 57 52 23 59 12 16

114 141

13 75

259 13 27

164

30 64 9

33 32 33

60 42 9

140 12 70 22 3

106 135 80 49 3

180 43

31

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio-neta

"pick--up''

2 I 4 3

2 8

15 9

17 4 2

50

5

51 1

23

2 2 2 2 I

86 8

17 12

17 5 9

33 50

6 28

2 13 39

21 19 5

18 20

6 5 2

48 5

21 10

26 34 20

24 11

18

Cami-nhão

20 17

22 7

9 22 38 33 16 5 6

91

7 17 47 31

1 18 22 96 14 32 5 6

21 5 3

47 252 39 30 32 23 42

7 7

81 91 7

43 245

9 14

124

9 45 4

15 12 33

53 37 7

72 6

48 12 3

77 101

60 49 3

130 31

13

VEÍCULOS PARA CARGA

Cami-nhão

bascu-!ante

3

2

12

2 3

5 1

Caminhão-Carro -tanque motor Moto-(cavalo Furgão neta Para I Para mecâ- para

carga Total com- rutros nico) bus- líqui-

tiveis dos

MINAS GERAIS (continua)

2

8

15 3

5

8 4

3 8

20 20

Auto--so- Outros

corro

REBOQUE

Gás li que-feito Para Para Para

(GLP) Total com- outros outras bus- líqui- cargas tiveis dos

12 12

10 !O

Page 86: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

IX-Zona Sul (con-clusão)

117. Pirangucu .••...• 118. Pil:anguinho ..... 119 Poco Fundo .•.. 120. Pocos de Caldas 121. Pouso Alegre .... 122 Pouso Alto ...•. 123 Pratápolis ...... 124. Santana da Var-

gem ......... .. 125. Santa Rita de

Caldas ......... . 126. Santa Rita de Ja­

cutinga... . .... 127. Santa Rita doSa-

pucaí. ..... ... . 128. São Bento Abade 129. São Goncalo do

Sapucaí.. ....... 130. São João Batista

do Glória ..... 131. São João da Mata 132. São José do Ale-

gre ........... .. 133. São Lourenco .. . 134. São Pedro da

União . . .... 135. São Sebastião da

Bela Vista ... , 136. São Sebastião do

Paraíso ......... 137. São Sebastião do

Rio Verde ..... 138. São Tomás de

Aquino ......... 139. São Tomé das

Letras .......... 140. São Vicente de

Minas .... .. 141. Sapucaí-Mil:im .. . 142. Seritinga ...... .. 143 Senador José

Bento ....... . 144. Serrania ...... . 145. Serranos ...... .. 146. Silvianópolis. . 147. SoledadedeMinas 148. Toledo ....... . 149. Três Coracões .. . 150. Três Pontas .. .. 151. Turvolândia .... . 152. Varginha ...... .. 153. Virgínia ........ .

X- Zona do Alto Mé-dio São Francisco

1. Arinos 2. Brasília de Minas 3. Buritizeiro ...... 4. Formoso ......• 5 !tacaram bi.. ... 6. Januária.. . . . 7. Manga .... .. S. Montalvânia ... . 9 Pirapora ..... .

10. Santa Fé de Minas 11. São Francisco ... 12. São Romão .... . 13. Ubai. ..... . 14. Várzea da Palma

XI -Zona de Montes Claros .......... .

1. Bocaiúva ...... .. 2. Burarama de Mi-

nas .•....•.•..•.

TOTAL GERAL

26 23 49

766 215

19 108

14

41

18

155 5

172

8 3

18 118

199

26

79 18

I 23 20 13 11 8

256 222

2 261 24

279

4 38

3 3

48 11 22 62

33 11 4

40

936

42

37

Total

26 23 49

760 215 19

108

14

41

18

155 5

142

8 3

18 118

199

26

79 18

1 23 20 13 11 8

256 222

2 252 24

259

4 38

3 3

48 11 22 42

33 11 4

40

936

42

37

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio-neta

Hpick-·UP"

20 11 7

221 7 8

24

13

2

12

15

2

7 30

5

10

39 5

4 14 2 1 1

84 57

107 11

56

1 2

19 4 5

3 6

7

300

17

19

Cami-nhão

6 12 42

461 203

11 78

14

28

16

132 5

117

11 79

190

16

39 13

1 19 6

11 10 7

149 164

2 139

12

198

2 31

2 1

29 7

16 41

30 5 4

30

631

25

18

VEÍCULOS PARA CARGA

Cami-nhão

bascu· iante

23 2

8

2

2

Caminhão· Carro -tanque motor Moto-(cavalo Furgão neta Para Para mecõ- para outros Total com-nico) carga bus- li qui·

tiveis dos

MINAS GERAIS (continua)

36 2

7

2

3

10

2

22

5

2

4

5 2

2

2

4

14

3 2

4

Auto· •SO• Outros corro

3

85

REBOQUE

Gãs li que-

Para Para feito Para (GLP) Total com .. outros outras

bUS• li qui- cargas tiveis dos

6

30 30

3 2 4

20 20

20 20

Page 87: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

86

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

zg~clcÁ~SI~-MUNICÍPIOS

XI - Zona de Montes Claros (conclusão)

3. Coração de Jesus 4 Claro dos Poções 5 Engenheiro N av-

arro.. . . . 6 Francisco Dumont 7. Francisco Sá 8 lbiaí.. 9 Janaúba.

10 Jequitaí 11 Juramento. 12 Lagoa dos Patos 13 Mirabela .. 14 Montes Claros 15 São .João da Ponte 16. Varzelândia

XII -Zona do Alto São Francisco

1. Abaeté ....... 2 Araújos 3. Arcos .. . . 4. Augusto de Lima 5 Bambuí 6 Barreiro Grande 7 Biquinhas 8 Bom Despacho . 9 Buenópolis .

10 Cedro do Abaeté 11 Conceição do Pará 12 Corinto .... 13 Córrego Danta 14 Curvelo . 15 Dores do Indaiá 16 D resóp lis . . . 17. Estrêla do Indaiá 18 Felixlândia ... 19 Igua ama .. 20 Inimutaba .. 21. J aparaíba . .. . 22 Joaquim Felício 23 Lagoa da Prata 24 Lassance .. 25 Leandro Ferreira 26 Luz 27 Maravilhas .. 28 Martinho Campos 29 Matutina 30. Medeiros 31 Moema.. . .. 32. Morada Nova de

Minas .. 33 Morro da Garça 34 Nova Serrana .. 35 Onça de Pitangui 36. Paineiras. 37 Pains . 38 Papagaios 39 Pequi . .. 40 Perdigão . 41 Pimenta . 42 Pitangui 43 Piüí .. 44 Pompeu 45 Presidente Jusce­

lino . 46 Quartel Geral . 47 Santa Rosa da

Serra .. . 48. Santo Antônio do

Monte...... . . 49 Santo Hipólito. 50. São Gonçalo do

Abaetr . 51. São Gotardo ..

TOTAL GERAL

57 7

34 3

36 5 8 8 6

659 20 14

Total

57 7

34 3

36 5 8 8 6

659 20 14

2 202 2 200

95 94 18 18 90 90 5 5

96 96 13 13

139 139 4 4

6 6 90 90 20 20

323 323 75 75

9 9 40 40 45 45 3 3

2 2 137 137

10 10 13 13 81 81 56 56 32 32 18 18 14 14 27 27

24 24

31 30

68 68 45 45 18 18 17 17 15 15 56 56

123 123 87 87

2 2 10 10

27 27

55 55 9 9

26 26 90 90

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio-neta

"pick .. ·up"

26 1

11 I

11 1 3 2 3

196 4 5

Cami-nhão

31 6

22 2

25 4 5 6 3

459 16 9

592 1.548

20 70 6 12

21 46 5

40 52 13

48 88 1 3

5 90

8 12 96 216 9 66

9 9 30

24 21 3

1 1 36 101 3 7 6 7 1 80

19 37 18 13 11 7 2 12 8 19

24

24

6 62 15 30 10 8

1 16 1 14 9 46

68 55 39 48

2 8

27

49 8

12 13 24 66

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão· Carro

Cami· motor Moto· nhão (cavalo Furgão neta

bascu- mecâ .. para !ante nico) carga Total

MINAS GERAIS (c-ntinua)

4

19 11 27

2 12

7

=I

-tanque

Para com .. bus· tíveis

15

2

2

Para outros li qui· dos

12

10

Auto• •SO• Outros corro

REBOQUE

Gâs li que-feito Para Para Para

(GLP) Total com- outros outras bus- li qui- cargas li v eis dos

Page 88: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

87

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES DA Caminhão- Gás FEDERAÇÃO; TOTAL Carro- -tanque li que-

ZONAS FISIO- GERAL Camlo- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total nata Cami- nhão (cavalo Furgão neta "''[ "" -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- líqui- cargas

.. up" lante nico) carga Total bus- líqui- tivais dos

tíveis dos

MINAS GERAIS (c>ntinua)

Xli-Zona do Alto São Francisco (conclusão)

52. São Roque de Minas ... 17 17 5 12

53 Serra da Sa~dade 3 3 2 1 54. Tapiraí 6 6 2 4 55. Tiros 6 6 2 3 56 Vargem' ii~~it~ . 6 6 2 3

XIII- Zona do Para-catu .. 342 339 115 213 4 2 2

Bonfinópolis de Minas 1 1 1

2 Buritis 2 2 2 3 Guarda-MÓr · ·. 5 5 2 3 4. João Pinheiro 90 90 29 60 5. Lagamar , . 2 2 1 1 6 Paracatu. 173 170 68 94 7, Presidente O! e-

gário .. 21 21 14 8 Unaí ... 39 39 33 2 9 Vazante 9 9 5

XIV-Zona do Alto Paranaíba. .. 2 251 2 249 1 003 1 209 2 2 10 11 11 12 2

1. Abadia dos Dou-rados ...... 5 5 5

2. Arapuá 3 3 3 3 Araxá 495 495 315 171 3 3 4 Campos Ái~s' 137 137 40 95 2 2 5 Carmo do Par-

naíba .. 121 121 32 84 4 4 6. Cascalho Rico 63 63 43 20 7 Coromandel .. 27 27 3 21 8. Cruzeiro da For·

taleza , , 5 5 3 9 Douradoquara .. 4 4 4

10. Estrêla do Sul . 39 39 30 9 11. Grupiara . , , 6 6 5 1 12. Guimarânia. . 4 4 1 3 13 Ibiá .... 90 90 42 48 14. Iraí de Min~. 8 8 3 5 15 Indianópolis . 33 33 15 18 16. Lagoa Formosa. 5 5 5 17. Monte Carmelo 132 132 50 81 18. Nova Ponte .. , 52 52 32 20 19 Patos de Minas 330 330 27 300 20, Patrocínio. . ... 270 270 135 125 21. Pedrinópolis . 7 7 4 3 22 Perdizes 64 64 51 13 23. Pratinha ..... 48 48 22 26 24. Rio Paranaíba 14 14 6 8 25. Romaria. 9 9 4 5 26, Sacramento 204 202 93 107 2 27. Santa Juliana: 49 49 29 20 28. Serra do Salitre 23 23 12 9 29 Tapira ..... 4 4 2 2

XV- Zona do Triân-guio 5 744 5 702 2.438 3.013 43 10 89 56 47 9 45 42 34 4 4

1. Água Comprida 18 18 8 10 2 Araguari .•. 581 581 301 262 8 3. Cachoeira Dou-

rada ... 47 47 4 33 2 4. Campina Verde 153 153 81 67 4 5. Campo Florido 45 45 20 25 6 Canápolis. , 53 53 16 37 7. Capinópolis .. , . 77 77 21 56 8. Centralina 9. Comendador G~~

67 67 15 51

mes ... ... 10. Conceição das Áia-

22 22 20

goas ...... 145 145 58 85

Page 89: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

88

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES_ DA Caminhão· Gãs FEDERAÇAO, TOTAL Carro- ·tanque li que-

ZONAS FISIO- GERAL Camlo- Caml- motor- Moto· Auto· feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami· nhão (cav~o Furgão neta Para Para •SO• Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "plck- nhão bascu- meca· para

com- outros corro bus- li qui· cargas -up" I ante nico) carga Total bus- li qui- tlvels dos

tívels dos

MINAS GERAIS (conclusão)

XV - Zona do Triân· guio (conclusão).

11 Conquista .••.... 77 77 77 12 Fronteira 35 35 7 28 13. Fruta! ......... 370 366 206 159 4 14 Gurinhatã ...... 44 44 3 36 5 15. !piaçu ......... 10 10 10 16 !tapagipe ....... 58 58 27 30 17 Ituiutaba ...... 393 393 59 312 12 4 18 Iturama 131 131 87 44 19 Monte Alegr~ de

Minas ......... 189 189 75 114 20 Pirajuba .....•.. 37 37 17 20 21. Planura ........ 16 16 12 3 1 22 Prata .......... 173 173 85 85 3 2 23 Santa Vitória .. 98 98 11 87 24. São Francisco de

Sales . . . ..... 25 Tupaciguara . ... 215 215 138 77 26 Uberaba. 1.516 1 503 658 752 2 4 77 1 1 9 13 9 4 27 Uberlãndia.' .. :. 1.113 1 088 470 529 15 6 35 30 5 30 25 25 28 Verlssimo ...... 61 61 39 22

RESUMO

I - Médio Jequltl· nhonha .. 263 259 95 154 6 4 4 4 4

11 - Mucurl. 690 688 175 497 9 3 3 3 1 2 2 111-· Rio Doce. 2 194 2 193 432 1 695 23 11 4 26 25 1 2 1 1 IV- Mata. 6 163 6 120 1 032 4 628 60 59 161 2 171 109 62 1 43 16 17 10 V -ltacamblra •.•• 224 224 54 164 3 3 3

VI ·· .tllto Jequiti· nhonha 203 202 30 169 1 1 1 1 1 1

VIl·- Metalúrgl~a (Sl 23 330 23 225 6 648 15 564 631 165 36 110 88 22 62 4 105 3 4 98 VIII- Campos das

Vertentes •. 3 150 3 091 665 2 141 67 41 69 102 93 9 2 4 59 46 2 11 IX- Sul. X - Alto Médio são

9 060 8 989 2 328 6 279 141 25 82 6 119 64 55 3 71 4 2 65

Francisco ..• 279 259 56 198 2 2 1 20 20 XI - Montes Claros 936 936 300 631 4 4 XI - Alto São Fran·

cisco ... 2 202 2 200 592 1 548 19 11 27 15 12 2 2 X 111 - Paracaiu 342 339 115 213 4 2 5 5 3 1 XIV- Alto Paranaiba 2 251 2 249 1 003 1 209 2 2 10 11 11 12 2 2 XV- Triângulo 5 744 5 702 2 432 3 013 43 10 89 56 47 2 45 42 34 4 4

ESTADO (5) 57.031 56.676 15.963 38.103 1.008 315 466 24 644 473 171 76 77 355 106 29 220

ESPÍRITO SANTO

r- Zona Norte. . 773 773 112 650 3 2 5

1. Barra de São Francisco .. ... 277 277 40 235

2. Boa Esverança. 3. Conceição da

Barra .......... 78 78 3 66 5 4. Ecoporanga .... 16 16 16 5 MantenópoliB.. . 51 51 10 41 6. Montanhas ..... 7. Mucurici 117 117 55 62 8 Nova Vené'c\~" 136 136 136 9. Pinheiros

10 São Mateus' ·.::. 98 98 94 11 - Zona do Baixo Rio

Doce ........ 1.773 1 773 36 1 388 13 4 4 1. Co latina ...... 1.390 1.390 358 1.022 5 4 4 2 Linhares ....... 319 319 311 8 3 Pancas 22 22 5 17 4. São Gabriel da

Palha .......... 42 42 4 38 11 I - Zona de Vitória 2.437 2 433 784 1.510 73 54 5 4 6 4 4

1. Aracruz ......... 102 102 5 97 2. Cariacica ........ 635 635 238 391 3. Fundão 22 22 3 9 10 4. GuaraparC.'.'.: : : 146 146 41 101 1 3

Page 90: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

-UNIDADES_ DA

FEDERAÇAO, ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

111 - Zona de Vitória (conclusão)

5. Ibiracu ........ . 6. Serra .......... . 7. Viana... .. . 8. Vila Velha ... . 9. VITÓRIA ... .

IV- Zona de I tape-mirim ..•..

1. Anchieta ....... . 2. Iconha. . .. .. . 3. ltapemirim.. . . . 4. Presidente Ken-

nedy. .. .. 5. Rio Nôvo do Sul

V - Zona Serrana do Centro. . ..••

1. Afonso Cláudio. 2. Baixo Guandu 3. Domingos Martins 4. ltaguacu ..... .. 5. Itarana .... .. 6 Santa Leopoldina 7. Santa Teresa .•

VI -Zona Serrana do Sul .......... .

1. Alegre 2. Alfredo Chaves. 3. Aplacá ........ . 4 Attilio Vivacqua 5. Bom Jesus do

Norte ....... . 6. Cacboeiro deIta-

pemirim .. .... . 7. Castelo ... . 8 Conceição do C as-

tela ........ . 9. Divino de São

Lourenço ... .. . 10. Dôres do Ri o

Prêto ......... .. 11. Guacui 12. Iúna ......... . 13. Jerônimo Mon-

teiro ...... 14. Mimoso do Sul 15. Muniz Freire .. 16. Muqui ...... . 17. São José do Cal­

caldo .......

RESUMO

1-- Norte 11 - Baixo Rio Doce

111- VItória. IV -ltapemlrim ... V- Serrana do Cen·

tro . . . VI- Serrana do Sul.

ESTADO ....

1- Zona da Baixada de Goitacazes •.•

1. Campos ....... 2. Conceição de

Macabu ........ . 3. Macaé ......... . 4. São João da

Barra .......... .

--=-TOTAL GERAL

120 46 79

403 884

424

21 143 127

28 105

673

93 54

172 72 36 46

200

Total

120 46 79

403 8go

423

21 143 126

28 105

673

93 54

172 72 36 46

200

2 566 2 558

118 118 64 64

357 357

1 122 1 114 291 291

12 12

26 26 77 77

142 142

22 22 42 42 52 52 83 83

158 158

773 1 773 2 437

424

673 2 5R6

773 1 773 2 433

423

673 2 558

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio-neta

"pick .. -up"

16 1 1

72 407

154

8 26 53

20 47

156

31 2

60 4

15 44

Cami-nhão

93 44 54

325 3D6

254

11 117

60

8 58

496

62 50 96 68 36 29

155

851 1.626

56 59 26 38

121 234

368 683 112 178

12

3 23 12 58 28 113

2 20 42

23 29 37 44

63 93

112 367 784 154

156 851

650 1 388 1 510

254

496 1 626

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-Carro-

Moto--tanque

Cami- -motor nhão (cavalo Furgão neta Para Para bascu- mecã .. para com .. outros I ante nico) carga Total bus- li qui-

tiveis dos

ESPÍRITO SANTO (conclusão)

11 1

16 1

33

13

13

14

12

22

2

15

2 1

3 13 73 13

14 22

29

28

5 40

13

8 1

2

1 1

54 2

1 13

5

1 4

13

8

4

2 4 5

5 13

5

1 4

10

8

2

2

4

5 10

4 1

Auto--so-

corro Outros

3

6

1 3

8 646 8 633 2.424 5.924 138

29

29 72 29 21

3

8 15

4 010 3.245

2 501 2 435

44 44 895 351

570 415

686 2 161 230

623 1. 432 227

7 35 50 301

393 2

RIO DE JANEIRO

59

49

10

20

18

4

4

73

70

2

48

47

25

23

2

4

4

8

Gás li que-feito

(GLP) Total

8

4 1

13

765

66

544

155

89

REBOQUE

Para com-bus-liveis

Para outros liqui-dos

8

8

8

Para outras cargas

4

4 1

5

23

23

6 736

37

544

155

Page 91: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

90

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES DA Caminhão- Gás FEDERAÇÃO, TOTAL Carro- -tanque li que-

ZONAS FISIO· GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com .. outros outras MUNICÍPIOS ''pick· nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- li qui- cargas

-up'' I ante nico) carga Total bus- li qui- tíveis dos

tiveis dos

RIO DE JANEIRO (continua)

11 - Zona da Baixada do Rio São João 164 164 16 146

1. Casimiro de Abreu 72 72 3 69 2 Silva Jardim 92 92 13 77 2

111 - Zona da Baixada de Araruama ... 1 108 1 089 215 832 18 11 2 2 2 19 18

1. Araruama " 294 291 79 210 2 3 3 2. Cabo Frio 263 255 66 173 8 2 8 7 3 Maricá 294 290 16 261 3 8 4 4 4 São Pedro da

Aldeia 152 149 42 98 2 3 5. Saq,uarema 105 104 12 90 1

IV- Zona da Baixada Guanabara .... 8 862 8 782 644 7 554 320 22 92 16 79 50 29 43 12 80 10 52 18

1. Cachoeiras de Macacu. 197 197 16 180 1

2. Duque de C~~ias 2 025 2 025 56 1 843 60 10 24 18 10 11 3. Itaboraí 436 436 8 425 1 1 2 4 Magé. 673 663 595 32 23 11 3 2 10 10 5. Nilópolis. 511 496 496 15 15 6. NITERÓI .. 3 024 2 972 300 2 360 200 12 30 10 38 30 8 10 12 52 50 2 7 Rio Bonito. 113 113 9 100 1 1 1 1 1 8 São Gonçalo ... 1 288 1 288 253 973 27 11 2 8 2 14 9, São João deMeriti 595 592 2 582 3 2 2 3

V - Zona da Baixada do Rio Guandu. 2 292 2 292 234 1 892 65 22 44 41 3 35

1. Itaguaí 298 298 69 223 5 1 2 Nova Iguaçu. 1 877 1 877 110 1 611 60 21 42 40 33 3. Paracam bi 117 117 55 58 1 1 1 2

VI - Zona do Litoral da Baia da Ilha Grande 221 220 212

1. Angra dos ReiB 133 132 128 2 Mangaratiba . 59 59 58 3. Parati . 29 29 3 26

VIl -Zona de Muriaé 1 262 1 257 426 775 23 2 13 18 7 11 5

1. Bom Jesus do Itabapoana 148 148 57 86 2 2

2 Cambuci . 110 110 20 87 1 2 3 Itaperuna ....... 444 443 156 267 8 2 4 6 4 4. Laje do M uriaé 50 50 24 26 5. Miracema 168 164 43 107 5 5 4 6 Natividade de ..

Carangola. 177 177 59 117 7. Porciúncula 122 122 61 61 8. Santo Antônio de

Pádua ... 43 43 24 10 3

VIII- Zona do Canta· galo . 1 240 1 227 236 894 48 13 32 16 16 13 8 2 3

1. Cantagalo .. .. . 127 125 28 89 2 2

2. Carmo ... 169 169 48 120 3 Cordeiro 154 152 43 94 5 2 4. Duas Barras . . 17 17 17 5. Itaocara .. . .. 118 118 24 86 6. Santa Maria

Madalena 7 7 4 3 7. São FidéliB . 163 162 10 148 2 8. São Sebastião do

Alto , 109 106 10 55 37 4 4 3 3 9. Sapucaia 271 266 36 210 17 13 4 5 5

10. Sumidouro .. . 61 61 15 46 11. Trajano deMorais 44 44 18 26

Page 92: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZONAS FISIO-

~RJ:Igtp1o:

IX- Zona do Alto da Serra ........ ..

1. Bom Jardim . 2 Nova Friburgo • 3 Petrópolis . . •. 4 Teresópolis ..•.

X - Zona de Resende

1 Barra do Piraí 2 Barra Mansa .. 3 Engenheiro Paulo

de Frontin 4. Mendes ... 5 Miguel Pereira 6 Paraíba do Sul 7 Piraí . 8 Resende .. 9 Rio Claro ...

10 Rio das Flôres 11 Três Rios 12. Valença . 13 Vassouras . 14. Volta Redonda

RESUMO

1 -Baixada de Goi-tacazes ..

ll - Baixada do Rio São João •.•

lll - Baixada de Ara­ruama

IV- Baixada da Guanabara .

V - Baixada do Rio Guondu. . .

VI --Litoral da Baia da Ilha Grande

VII-Muriaé .• VIII- Cantagalo

IX Alto da Serra X- Resende.

ESTADO.

l - Zona da Baixada Carioca

RIO DE JA­NEIRO •••.•

ESTADO .(5)

- Zona do Litoral de São Sebastião ..

1. Caraguatatuba 2. Ilhabela ....• 3 São Sebastião. 4. Ubatuba ••.

11- Zona do Médio Paraíba .•.

1. Aparecida . . . . 2. Areias • 3. Arujá • • 4. Bananal ...• 5 Caçapava. . 6 Cachoeira Paulista 7. Cruzeiro . . ..•

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

TOTAL GERAL

Total

4 367 4 321

210 886

2.410 861

208 882

2 379 852

4 994 4 759

295 280 1 509 1 349

29 27 119 116 118 115 281 276 262 251 441 433 191 173 73 73

376 376 275 275 235 235 790 780

4 010 3 245

164 164

1 108

8 862

2 292

221 1 262 1 240 4 367 4 994

1 089

8 782

2 292

220 1 257 1 227 4 321 4 759

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão· Carro- -tanque

Camlo· Cami· -motor Moto· neta Cami· nhão (cavalo Furgão neta Para Para "pick· nhão bascu· mecâ· para com- outros -up" lante nico) carga Total bus· li qui-

tíveis dos

RJO DE JANEIRO (conclusão)

612 3 241 51

24 12 15

50 138

52 38

244 278

124 812

1 737 568

306 3 911

15 242 1 078

27 20 93 12 95 30 233

7 214 416

26 122 3 60

28 298 60 205 5 228

100 600

49

91 204

3 3 5 6

14

5 160

4 21 5

15 3 2

25 10

686 2 161 230 59

16 146 2

215

644

234

7 426 236 612 306

832

7 554

1 892

212 775 894

3 241 3 911

18

320

65

1 23 48 51 91

9

22

2 13 50

204

2 10

126

61

3 5 3

2 19 4

20

20

11

92

22

13 1

138 61

2 202 188

3

4

16

3 2 3

4 196

2

2 184

2

101 69

6 40

2 3

12

3 12 2

21

73

2

79

44

18 32

202 101

4 30

10

18

48

2

50

41

7 16

188 69

14

2 12

32

2 10

1 3 2

3 6 2

3

25

29

3

11 16 14 32

Auto--so ..

corro

15

4 7 4

76

1 65

4

4

43

35

15 76

28.520 27 356 3 382 21 618 849 359 358 28 551 421 130 175

18 223

18 223

18 223

284

125 9

84 66

282

125 9

84 64

18

16

258

117 9

84 48

5

5.072 5 000 1 151 3.462 147

184 10

124 43

257 102 404

182 10

107 43

257 102 388

65

15

80 14

102 10 82 43

171 74

378

10

53

GUANABARA

SÃO PAULO

94

2

3 1

4

200 200

200 200

200 200

44

8 10

28

4 10

16 8

4

Outros

10

5

6

8

12

10 6

36

37

Gás li que-feito

(GLP)

91

REBOQUE

Total

46

2 4

31 9

235

15 160

2 3 3 5

11 8

18

10

765

19

80

1 5

13 46

235

1 164

Para com-bus· tíveis

11

11

21

23

10

8 11 21

73

873 858

873 858

873 858

71

2

17

16

6

Para outros li qui-dos

4

4

Para outras cargas

31

2 4

16 9

14 200

6 160

3 3 2 3

52

2 4

14

18

10

736

18

18

1 5 3

31 200

79 1 012

15

15

15

19 46

17

16

Page 93: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

92

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES_ DA Caminhão· Gás FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-ZONAS FISIO· GERAL Camlo- Cami- -motor Moto- Auto· feito Para Para Para ~R~~lgf:1oi Total neta Cami· nhão (cavalo Furg~o neta Para Para •80• Outros (GLP) Total com- outros outras '•pick· nhão bascu- mecâ- para com· outros corro bus- li qui· cargas -up" lante nico) carga Total bus· li qui· tiveis dos

tlveis dos

SÃO PAULO (continua)

li-Zona do Médio Paralba (conclusão)

8. Guararema ...... 81 81 5 72 3 1 9. Guaratinguet~ ... 557 547 174 328 20 12 2 9 6 2 10 3 6

10. Igaratá ......... 5 5 1 4 11. Jacareí. ........ 624 623 117 414 62 16 4 4 12. Lavrinhas .•.•... 28 28 15 13 13. Lorena .......... 342 338 34 280 18 2 4 4 14. Monteiro Lobato 16 16 !O 6 15. Pindamonhangaba 332 332 78 250 3 16. Piquete ....... 78 74 22 46 2 3 3 4 2 2 17. Queluz ....... 28 28 7 21 18 Roseira 19. Santa Isabel. .. 164 164 14 132 12 2 3 20. São José do Bar-

reiro i~~ê .. do~ 13 13 13

21. São Campos ••.••. 788 777 201 501 26 2 3 29 11 2

22. Silveiras ...... 22 22 12 !O 23. Taubaté ..•.... 816 811 282 467 10 8 38 4 2 24. Tremembé .•.•.. 54 52 5 45 I 1 2 2

111- Zona do Alto Pa· raiba ........... 259 258 74 176 2 2 2

1. Cunha. .......... 48 48 20 28 2. Jambeiro ........ 18 18 !O 8 3. Lagoinha ...•... 3 3 3 4. Natividade da.

Serra. ........... 2 2 1 5. Paraibuna ....... 63 63 19 44 6. Redenção da Ser-

ra., .. .......... 26 26 4 22 7. Santa Branca .... 49 49 2 42 2 8. São Luís do Pa-

raitinga ...... 50 49 19 28

IV- Zona da Manll· queira ...... 230 228 66 152 3 5 2 2

1. Campos de Jordão 138 136 56 74 3 2 2 2. Santo Antônio do

Pinhal.. ....... 35 35 32 3. São Bento do Sa-

pucaí ..... ...... 57 57 46 4

V-Zona do Litoral de Santos ...... 7.310 7 246 433 5.408 419 65 261 180 378 143 235 65 37 64 64

1. Cubatão ....... 686 686 70 390 182 14 22 15 7 8 2. Guarujá 183 183 15 146 20 2 3. Itanhaém ....... 96 96 17 67 7 4 1 4. Mongaguá ...... 65 65 12 51 I 1 5. Peruíbe ........ 37 37 I 30 4 6. Praia Grande ... 7. Santos .......... 5 539 5.479 165 4 212 205 65 230 180 346 120 226 50 26 60 60 8. São Vicente ..... 704 700 153 512 12 9 7 2 3 11 4 4

VI - Zona da Baixada do Ribeira ..... 1.397 1.388 93 1.238 42 2 2 6 2 2 9

I. Cananéia ........ 15 15 2 13 2. Eldorado ...... 34 34 10 24 3. Iguape .•.•••.... 43 40 9 24 4 2 3 4. Itariri. ....... 110 110 6 104 5. Jacupiranga .... 81 81 14 42 22 6. Juquiá .......... 249 249 249 7. Miracatu ........ 292 292 4 280 8 8. Pariquera-Açu ... !03 99 12 86 I 4 4 9. Pedro de Toledo 142 142 9 131 1 1

10. Registro ....... 261 259 27 218 6 2 2 3 2 2 11. Sete Barras ..... 67 67 67

VIl -Zona de São José do Rio Pardo ... 2.488 2 480 618 1 806 32 8 2 2 8 7

1. Águas da Prata 45 45 9 35 2. Caconde ....•... 86 86 40 42 3. Divinolãndia .... 130 130 27 103 4. Mococa .•..• .. 433 433 196 225 3 3 5

Page 94: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

VIl -Zona de São Josê do Rio Pardo (conclusão)

5. Pinha .......... 6. Santo Antônio do

Jardim ...... . 7. São João da Boa

Vista ......... . 8. São José do Rio

Pardo . . ... 9. São Sebastião do

Grama ......... . 10. Tapiratiba. .. 11. Vargem Grande

do Sul ......

VIII - Zona de Bra· gança .........

1. Águas de Lind6ia 2. Amparo ...... .. 3. Atibaia .... .. 4. Bom Jesus dos

Perdões ..... 5. Bragança Pau·

lista ...... .. 6. Itapira ....... . 7. Itatiba ........ . 8. Jarinu ...... . 9. Joanópolis .... .

10. Lind6ia... .. . 11. Monte Alegre do

Sul. 12. Morungaba .. 13. N azar é Paulista 14. Pedra Bela .... .. 15. Pedreira .. . 16 Pinbalzinho .. .. 17. Piracaia. .. .. 18. Serra Negra. 19. Socorro .... .. 20. Vargem ...... ..

IX- Zona de São Paulo (5) .....

1. Araçoiaba da Ser· ra ..... ...... .

2. Barueri .... .. 3. Biritiba-Mirim .. 4. Boituva ........ 5 . Brás Cubas.. .. 6. Cabreúva .... .. 7. Caieiras ........ . 8 Cajamar .... . 9 Campinas .... .

10. Campo Limpo . 11. Capela do Alto . 12. Carapicuiba .... . 18 Cotia ...... .. 14. Diadema ...... . 15. Elias Fausto .. .. 16. Ferraz de Vas·

cancelos ..... . 17. Francisco Morato 18. Franco da Rocha 19. Guarulhos ...... 20. Indiatuba . . .. 21 Iperó.. . . . . 22 Itapevi . . . . 23. Itaquaquecetuba 24. I tu ..... 25. I tupeva ....... . 26. Jandira ....... . 27. Jundiai. .. . 28. Louveira ...... . 29. Mairinque .... . 30. Mairiporã ...... .

TOTAL GERAL

387

47

900

124 74

262

I

Total

385

47

894

124 74

262

3.166 3.159

49 386 371

74

747 346 331 110 51

53 74 60

179

68 121 146

49 385 371

74

745 344 329 110 51

53 74 60

179

68 121 146

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camlo-neta

.,pick--up"

26

203

19 6

86

Cami-nhão

347

41

667

105 65

176

457 2.610

4 80 97

104 6

14 19

16

25

3 40 49

44 278 259

74

600 335 315 90 51

52 58 60

153

65 79 97

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-

Caml-nhão

bascu-Jante

17

2 1

12

Carro--motor Moto-

(cavalo Furgão neta mecâ- para

nico) carga Total

SÃO PAULO (continua)

6

24

46

1 13 12

15 2

2

18

5 1

12

-tanque

Para Para com- outros bus-tlveis

2

8

8

líqui-dos

2

10

5 1

4

Auto--so- Outros

corro

2

74.047 33 825 3 029 27.950 465 396 1.399 55 379 256 123 85 67

210 1.361

157

99 85

291 3 018

529 689

91

197 5

162 5 982

475

97 103 520

2 266

111 278

209 1.347

157

99 85

290 2 978

529 683

91

197 5

162 5 895

475

95 102 520

2 245

105 278

52 161

4

1 5

12 195

11 21 24

20 830 135

6 22

9

47

29 14

149 1 090

153

97 73

207 2 281

507 624 67

184 5

138 4 561

328

80 80

488

2 119

70 249

6 12

39 78

2 4

20

5

36

15

3

8 39

150

21

77

4 20

180

3 26

2 300

11

2

21

30

2

5

2 4

3 4

140

4 5

25

13

4

4 70

2 2

25

2

8

70

2 3

5

35

5

Gás li que-feito

(GLP)

93

REBOQUE

Total

2 2 2

Para com .. bus-tíveis

379 149

1 14

1 40

87

21

1 25

47

Para outros líqui-dos

Para outras cargas

2

2 2 2

20 210

14

15

40

18

Page 95: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

94

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES_ DA Caminhão· Gás FEDERAÇAO, TOTAL Carro- ·tanque li que-

ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- li qui- cargas -up" !ante nlco) carga Total bus- li qui- tfveis dos

tíveis dos

SÃO PAULO (continua)

IX-Zona de São Paulo (conclusão) 2

31. Mauá ..•..... 619 615 92 490 5 12 8 5 3 3 32. Mogi das Cruzes 1 636 1 636 32 1 528 25 35 12 4 8 2 33 Monte Mor .. 116 116 31 85 34 Osasco .•••.... 876 865 89 679 25 13 57 11 11 35. Paulínia 36. Pirapora do Bom

Jesus ...... .. 68 68 6 48 13 1 37. Poá 463 463 61 368 1 33 38. Pôrto Feliz ... 266 266 5 260 1 39 Ribeirão Pire•. 539 535 3 512 4 4 40. Rio Grande da

Serra. 41. Salesópolis 72 72 2 70 42. Salto .... 297 287 55 216 10 10 43. Salto de Pirapora 74 74 69 5 44. Santana de Par-

naíba .... 322 322 31 273 12 6 45 Santo André .. 2 952 2 924 156 2 418 15 20 280 27 25 28 26 2 46 São Bernardo do

Campo 1 884 1 824 264 1 260 20 96 131 25 22 10 18 60 15 45 47. São Caetano do

Sul. ......• 3 721 3 655 325 3 128 20 52 12 87 75 12 12 15 66 25 18 23 48 SAO PAULO. 39 843

ias .4 49 São Roque .•• 429 423 21 42 6 13 3 2 50. Sorocaba. . . . . 1 663 1 662 1 579 14 2 61 2 1 51 Sumaré ..•.. 233 233 87 145 52 Suzano 454 454 49 301 42 8 32 2 6 2 12 53 V alinhos ... 493 483 76 379 2 7 13 2 2 3 10 10 54. Vár•ea Paulista . 55. Vinhedo 301 301 39 254 5 56. Votorantim

X- Zona do Parana-piacaba •.... 3 370 3 367 302 2 923 61 4 70 3

1. Capão Bonito ... 275 275 5 266 2 2. Embu ... 159 159 15 140 4 3. Embu Guaçu 4 Guapiara. 77 77 11 65 1 5. lbiúna 503 500 23 428 42 4 3 6. Itapecerica da

Serra .. 1 525 1 525 103 1 365 13 39 7. Juquitiba

244 8. Piedade 244 53 177 11 9 Pilar do Sul 179 179 42 137

10. Ribeirão Bran~o 17 17 2 15 11. São Miguel Ar-

canjo .. 179 179 20 159 12 Taboão da Serra 164 164 26 125 12 13. Tapiraí .. 48 48 2 46

XI - Zona do Alto Ri· beira. 157 157 15 140

1. Apiaí 137 137 15 122 2. Barra do Turvo 3 lporanga .• ... 8 8 8 4. Ribeira .•. 12 12 10

XII - Zona de Piras-sununga 3.664 3 611 590 2 812 7 40 151 115 36 2 53 47 6

1. Aguaí. ... 167 167 60 101 2. ArturNogueira . 115 115 8 107 3 Casa Branca. 210 210 54 151 3 2 4. Concha! ..•... 154 154 2 152 5. Descalvado ••.. 202 200 5 184 3 6. Itobi 28 28 28 7. J aguariúna .. 175 174 52 120 2 1 8. Leme ... .. 590 546 79 369 90 84 44 44 9. Mogi-Guaçu 446 446 82 351 13 12

10 Mogi-Mirim .••. 284 284 267 13 3 3 11. Pirassununga 507 502 202 285 8 6 4 2 5 3 12. Pôrto Ferreira. 196 196 2 161 6 24 24 13. Santa Cruz da

Conceição ...... 20 20 13

Page 96: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

95

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES_ DA Cam in h i\ o- Gãs FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-

ZONAS FISIO- GERAL Camlo- Cami- motor- Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhã.o (cavalo Furgão neta Para Para .. so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick .. nhã.o bascu- mecfi .. para com- outros corro bus- líqui- cargs

-up" Jante nico) carga Total bus- líqui- tiveis dos

tíveis dos

SÃO PAULO (continua)

Kll - Zona de Piras-sununga (cone!.)

14. Santa Cruz das Palmeiras . 281 280 30 246

15 Santo Antônid de Posse .. 106 106 105

16. Tambaú 183 183 178

Klll- Zona de Rio Claro 5 470 5 417 1 395 3 488 23 72 92 2 118 34 84 6 221 53 12 18 23

1. Americana. . 688 678 159 278 4 5 10 10 215 10 10 2. Analândia .... 31 30 5 22 2 1 3. Araras . 1 014 1 Oll 217 766 1 10 2 4 3 4. Cordeirópo1is 143 143 46 96 5. Corumbataí 22 22 10 12 6 co,móp lis 223 223 38 181 7 Ipeúna. 50 50 25 25 8. Iracemápolis 216 216 38 173 2 2 9 Itirapina .. 76 76 33 36 7 1 6

10. Limeira 1 640 1 616 460 994 14 24 34 87 18 69 24 15 7 11. Nova Odessa 90 90 30 58 2 2 12. Rio Claro . . . 1 182 1 167 332 755 35 41 15 13 13. Santa Gertrudes 95 95 2 92

tiV- Zona de Pira-cicaba .... 5 089 5.071 843 4 048 47 30 52 5 35 23 12 4 18 18

1 Águas de São Pe-dro .. 22 22 1 2 18

2. Anhembi 27 27 7 20 3. Bofete ... 16 16 2 14 4. Capivari 576 566 8 552 3 10 10 5 Cerquilho ..... 123 123 39 84 6 Charqueada 192 192 192 7. Conchas . 67 67 65 2 8 Laranjal Paulista 133 133 24 104 9. Mombuca

10. Pereiras. 29 29 14 15 11. Piracicaba 2 716 2 710 600 1 992 15 30 35 26 20 12 Porangaba .... 79 79 15 64 13 Rafard ...... 14. Rio das Pedras 285 285 275 5 15. Santa Bárbara

d'Oeste .. 16. Santa Maria da

434 434 69 354

Serra .. 19 19 7 12 17. São Pedro 130 130 51 75 4 18. Tietê 241 239 6 228 3 2 2

lV - Zona dos Cam-pos Gerais ... 2 861 2 843 626 2.106 67 2 22 15 7 18 18

1. Angatuba .. 96 96 27 66 2. Buri ... 68 68 27 41 3. Cesário Lange 111 111 17 71 17 4 Guareí. .... 28 28 6 22 5. Itaberá .. 72 72 22 50 6. Itaí 80 80 4 74 1 1 1 7 Itapetininga , . 945 945 158 767 4 13 10 3 2 8 Itapeva 579 579 ll9 413 42 1 3 3 1 9. Itararé 419 401 96 297 1 5 1 1 1 18 18

10. Paranapanema 26 26 7 17 1 1 ll Sarapuí 26 26 4 22 12. Tatuí ... 4ll 4ll 139 266

lVJ -Zona de I tapo-ranga .... 461 459 67 388 3 2 2

1. Barão de Anto-nina . .

2. Coronel Mac~do 3 Fartura 153 151 43 107 4. Itaporanga. 117 117 14 102 5. Ribeirão Verme-

lho do Sul 27 27 26 6. Taguaí. ....... 36 36 36 7. Taquarituba 128 128 10 117

Page 97: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

96

UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

XVII -Zona de Franca 1

1. Aramina . I 2 Buritizal.. . . 3. Cristais Paulista

(ex-Guapuã) .. 4. Franca ..... 5. Guará. 6. Igarapava .... 7. Itirapuã 8. Ituverava 9 J eriquara.

10. Patrocínio Pau-lista.

11 Pedregulho . 12 Restinga .. 13 Ribeirão Corrente 14. Rifaina 15. São José da Bela

Vista

XVIII - Zona de Ribei­rão Prêto

1. Altinópolis .. 2. Barrinha . . 3 Batatais ... 4. Brodósqui .. 5. Cajuru .... 6. Cássia dos Co-

queiros 7 Cravinhos .... .. 8. Dumont ...... .. 9. Ipuã ..... ..

10. J ardinópolis 11. Luís Antônio .... 12. N uporanga .. . . 13. Orlândia . 14. Ribeirão Prêto . 15. Sales Oliveira . 16. Santa Rita do

Passa Quatro ... 17. Santa Rosa de Vi-

terbo . . . 18 Santo Antônio da

Alegria ..... 19. São Joaquim da

Barra ...... . 20. São Simão .. . 21. Serra Azul... oo

22 Serrana ... 00.

23. Sertãozinho

XIX- Zona de Arara­quara

1. América Brasili-ense .

2. Araraquara. 00.

3. Cândido Rodri-gues .....

4. Dobrada 0000.

5. Guariba. . 6. Jaboticabal 7. Matão 8. Monte Alto 9 Pradópolis ....

10. Rincão . 11. Santa Ernestina 12. Santa Lúcia . 13. Taiaçuoo .... oo.

14. Taiúva. . 15. Taquaritinga .. 16. Vista Alegre do

Alto ..... 00 •

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

TOTAL GERAL

Total

1 954 1.950

12 12

35 35 476 476 209 209 370 370

14 14 516 514

61 61 127 125

39 39

95 95

Camio-neta Cami-

"pick .. nhão -up"

526 1.370

12

35 459

48 155 142 228

1 13 267 234

57 28 83

32

33 62

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-Carro- -tanque

Cami- motor- Moto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para

bascu- mecã .. para com- outros I ante nico) carga Total bus- li qui-

tíveis dos

SÃO PAULO (continua)

14 7 25 18

4

7 141 7 075 2 286 4 342 103 18 181 19 102 88 14

192 130 579 140 172

14 276

134 348

49 87

216 2 930

124

183

!50

24

270 190 38

179 716

192 75 130 45 576 298 140 50 172 87

14 10 276 80

134 53 348 116 49 11 76 42

216 2 893 1 081

112 45

181 49

!50 43

24 10

270 3 190 72 38 9

179 30 715 77

115 82

247 84 81

4 192

76 228 38 34

212 1 549

64

95

105

14

232 116 29

146 596

4 752 4 745 1 077 3 521

I 942 1 942

43 43

176 176 736 732 402 399 435 435 123 123

77 77 20 20 66 66 27 27 58 58

609 609

38 38

479 I 356

43

176 199 517 110 271

75 360 123

18 58 5 15 3 63

13 14 17 40

158 448

37

13

1 58 2

3 10

32

20

11

3

3

159 1

47

42

2 3

18

1 3

11

1 13

33

13

23

48

40

5 2

1 13

33

10

20

4

3

44

40

Auto· -so- Outros corro

11 13

2

Gás li que-feito

(GLP) Total

4

66

11

37 12

REBOQUE

Para Para com- outros bus- li qui-tíveis dos

Para outras cargas

3

64

3

11

37 12

6

3 3

Page 98: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

XX- Zona de São Carlos e Jaú .•

1. Barra Bonita 2 Boracéia ....... . 3 Brotas ...•..•.. 4. Dois Córregos .. . 5. Dourado ...... . 6. Ibaté . . . . . . . . 7. lgaraçu do Tietê 8 Itapui.. ....•. 9 Jaú .

lO Macatuba . . . . 11 Mineiros do Tietê 12 Pederneiras . 13 Ribeirão Bonito 14 São Carlos ..... . 15. Torrinba . . . . . .

XXI - Zona de Botu-cstu ..•.•.•

1. Agudos 2. Arandu ..... . 3 Areiópolis .. . 4 Avaré .. . 5 Botucatu .... 6 Cerqueira César 7 ltatinga .. 8. Lençóis Paulista 9 Pardinho . . . .

10 Santa Bárbara do Rio Pardo ... .

11. São Manuel ... .

XXII -Zona de Piraju

1. Bernardino de Campos ....•..

2. Cbavantes 3 lpauçu ...... . 4 Manduri.. .. . 5. 61eo.. .... . 6. Piraiu.. . .... 7. Sarutaiá.. . . 8. Timburi 9. Tejupá •......

XXIII - Zona de Bar-retos .••.•.

1. Altair ......... . 2 Barretos ... . 3. Bebedouro ... . 4. Cajobi ...... . 5. Colina ....... . 6 Colômbia .. 7. Guaíra ....... . 8 Guaraci.. ..... . 9 Icém

10 J aborandi. . . . 11 Miguelópolis. 12 Monte Azul Pau-

lista... . .. 13 Morro Agudo . 14. Nova Granada . 15 Olimpia. 16 Onda Verde ... .. 17 Orindiuva .. .. 18 Palestina ...... . 19 Paraíso 20 Paulo de Faria 21 Pirangi .. 22 Pitangueiras .... 23. Pontal .... . 24 Riolândia ..... . 25. Severinia .. .. .. 26. Terra Roxa .... . 27. Viradouro ...... .

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS

TOTAL GERAL

Total

3.819 3.815

529 527 39 39

212 212 203 203 53 53

113 113 219 219

71 71 641 641 195 195

91 91 383 382

79 79 925 924 66 66

2 392 2.379

167 167

30 ao 479 476 508 508 130 130 72 62

527 527 14 14

47 47 418 418

872

117 !55 159 35 18

321 31 36

870

117 155 157 35 18

321 31 36

Camlo-neta Caml-

"plck· nhão -up"

633 3 088

66 435 15 24 60 147 48 153 20 33 9 104 6 201

14 57 17 615 19 176 5 86

77 302 21 58

256 631 66

474 1.816

147

5 25 131

189 299 56 73 20 39 71 453 2 12

28 29 103 308

162

50

48 10 1

38 6 9

698

63 !55 109 25 17

279 25 25

4.749 4 733 1.379 3.298

21 1.075

373 32

202 13

377 73 61 56

260

148 126 119 551

29

!53 15 75

112 289 229 77 74 88

121

21 1.060

373 32

202 13

376 73 61 56

260

148 126 119 551 29

!53 15 75

112 289 229 77 74 88

121

6 256

6

50 2

170

22 15

118

44 20 53

211 12

68

7 37 97 50 52

20 63

15 784 363

32 !52

11 200

70 39 40

140

104 104 66

333 17

85 15 67 75

188 176 25 74 66 57

VEICULOS PARA CARGA

Caml-nhão

bascu-Jante

27

14

3

25

18

6

5

3

19

11

2

Caminhão-Carro- -tanque -motor Moto-(cavalo Furgão neta Para Para mecã- para com .. 'utros nico) carga Total bus· li qui-

tiveis dos

SÃO PAULO (continua)

8

2

4

2 2

12

36

30

15

3

4

7

3

2

11

6

6

5

18

3 3

2

2 2

6

3

6

5

3

1 2

5

3

15

2 I

2 2

Auto· •SO• Outros corro

3 8

2

37

35

97

REBOQUE

Gás li que-feito Para Para Para

(GLPJ Total com- outros outras bus- li qui- cargas tlvels dos

4 2 2

13 2 11

3

lO lO

16 16

15 15

Page 99: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

98

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES _DA Caminhão- Gãs FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-

zg~f~cÃ~sJ~- GERAL Camio- Caml- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para .. so- Outros (GLP) Total com- outros outras

MUNJCfPIOS •tpick .. nhão bascu· mecâ- para outros corro bus- li qui- cargas -up" lante carga Total com- tíveis dos nico) bus- líqui-lívels dos

SÃO PAULO (continua)

XXIV- Zona do Rio Prilto .. 5 479 5 472 1.404 3.974 15 45 26 17 9 6 7 6

1. Adolfo ...... 19 19 19 2. Álvares Florence 106 106 46 59 3. América de Caro·

pos ........... 57 57 10 47 4. Auriflama ..•.. 135 135 23 109 2 5. Bálsamo .... 99 99 1 98 6. Bady BllllSit (ex-

Borboleta) .. 24 24 24 7. B uritama. . . . . . 104 104 40 64 8. Cardoso ....... 98 98 97 9. Cedral 89 89 89

lO Cosmorama. . .. 111 111 4 101) 11. Floreai . .. . . . 36 36 36 12. Gastão Vidigal. 44 44 11 33 13 General Salgado 80 80 24 56 14. Guapiaçu. 76 76 76 15. Guzolãndia ...... 16. Jaci. .. 38 38 38 17 José Bonlfádi~ 201 201 52 142 18. Macaubal. ... 56 56 56 19 Magda. 24 24 24 20. Mendonça ....... 42 42 42 21. Mira Estrêla. . . 22. Mir....,ol. 298 297 8 288 23 Mirassolândla 24 24 24 24. Monções . . .. 25. Monte Aprazível 259 259 105 152 2 26. Neves Paulista 164 164 43 119 1 l 27. Nhandeara 61 61 59 2 1 28. Nipoã ..... 33 33 12 21 29. Nova Aliança . 38 38 3 35 30 Nova Luzitãnia 5 5 2 3 31 Planalto .... 31 31 13 18 32 Poloni. .. 33. Pontes Gesta!

121 121 121

34 Potirendaba 192 192 65 126 35 São José do Ria

Prêto .... 2 036 2 030 692 1 290 37 6 5 36. Sehastianópail,; da

Sul 37. Tanabi .. o • 106 106 106 38 Turiúba 14 14 5 9 39 União Paulista . 40 Valentim Gentil 43 43 6 37 41. Votuporanga .. 615 615 239 351 10 2 12 10 2

XXV - Zona de Catan-duva ...... 4 184 4 150 1.255 2 746 13 20 18 41 6 35 8 48 34 12 4 18

1 Ariranha ..... 61 61 61 2 Bariri 229 226 68 151 2 3 2 3. Boa Esp~r~nc;; do

Sul 88 88 35 52 4 Bocaina ... 72 72 72 5 Borborema 108 108 38 69 1 1 6 Catanduva. . . 1.440 1 424 493 849 2 2 30 4 26 47 16 12 4 7. Catiguá ..... 51 51 50 1 8 Fernando Preatea 49 49 49 9. Ibirá 120 120 60 60

10. Ibitinga . .'.'.".: .. 527 527 246 260 6 10 3 2 11. Irapuã ......... 46 46 11 35 12. ltajobi. 143 143 44 98 13. Itaju ........ 35 35 10 25 14 ltápalis .... o. 222 222 219 15. Nova Europa 38 38 38 16 Nôvo Horizonte 304 304 97 199 3 17 Palmares Paulista 18. Pindorama .... 91 91 23 66 19. Sales .. 29 29 8 20 20. Santa Adéiia." .. 155 140 28 94 15 15 15 21. Tabapuã. . ... 120 120 44 76 22 Tabatinga, . 30 30 30 23. Uchoa. 87 87 85 24. Urupês 139 139 50 88

Page 100: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

XXVI -Zona de Bauru

1. Alto Alegre. 2. Arealva 3. Avaí ... 4. Avanhandava 5. Balbinos .... . 6. Barbosa ...... . 7. Bauru. . 8. Cabrália Paulista 9 Cafelândia

10 Duartina 11 Guaiçara . 12. Guarantã 13 Iacanga . 14 Lins . . 15. Lucianópolis 16 Penápolis 17 Pirajuí. 18 Piratininga 19 Pongaí 20 Presidente Alves 21 Promissão. . 22 Reginópolis 23 Sabino 24 Uru .

XXVII - Zona de Ara-çatuba

1. Araçatuba .. 2. Bento de Abreu 3 Bilac. . . 4 Birigui ...... 5 Braúna .. 6 Clementina ... 7. Coroados .. 8 Gabriel Monteiro 9. Glicério . .

10 Guaraçaí 11 Guararapes 12. Lavínia . . .. 13 Luisiânia ... 14. Mirandópolis 15 Piacatu .. 16 Rubiácea.. . . 17. Santópolis do

Aguapeí.. .. . 18. Valparaíso .. .

XXVIII -Zona de Ma-rilia .....

1. Adamantina.. . 2. Álvaro de Car-

valho ..... . 3. Alvinlândia 4 Bastos. 5. Flora Rica 6. Flórida Paulista 7. Gália 8. Garça 9 Getulina ... .

10 Guaimbê .. .. 11. Herculândia .. 12. Iacri. ...... 13. Inúbia Paulista 14. 1rapuru ..... 15. Júlio Mesquita 16 J unqueirópolis 17 Lucélia .. 18. Lupércio. . . 19 Mariápolis .... 20 Marília. 21. Ocauçu 22 Oriente .... 23. Oswaldo Cruz

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

TOTAL GERAL Camio-

Total neta Cami-"plck- nhão -up''

5 050 5.046 1.036 3 896

62 65 39 57 20 40

I. 724 33

347 !52 63 84

115 673

15 618 254 100 39 51

389 47 47 16

62 65 33 57 20 40

1.723 33

347 !52 63 84

113 673 15

618 254 100 39 51

389 47 47 16

3 167 3.167

I 009 15

134 429

62 60 49 48 49

145 353 112 34

340 52 31

29 216

1.009 15

134 429

62 60 49 48 49

145 353 112 34

340 52 31

29 216

4 18

9

555 5

111 40

5 !O 45

132 2

!O 32 21 2 5

21 6 3

62 61 20 56 11 40

1 105 28

227 108 58 71 63

529 13

618 238

67 18 49

379 25 37 13

457 2 650

71 5

39 15 21 21

11

48 8

44 5

103 14 5

47

900 !O 94

401 41 39 49 37 49 97

342 68 29

233 38 26

29 168

7.466 7 461 1 394 5 894

755

18 18

!54 22

271 67

350 239

85 60 61 37

203 45

356 304 31 42

1.434 41 75

504

755

18 18

154 22

271 67

350 239

85 60 61 37

203 45

356 302 31 42

1 431 41 75

504

235

2 1 1 2

63

55 12 1

2

7 45

12 10

352 11 14 44

515

16 17

152 20

207 65

348 183 73 60 59 37

203 37

311 301

19 32

981 30 61

450

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-

Caml-nhão

bascu-Jante

20

10

2 3

14

10

4

23

2

Carro--motor Moto-(cavalo Furgão neta mecâ- para nlco) carga Total

SÃO PAULO (continua)

2 22

12 13

8 86

68

2

36

28

2

14

8

34

3

2

17

-tanque

Para Para com- outros bus-tíveis

27

27

11

19

13

li qui-dos

2

3

2

15

2

Auto--so- Outros

corro

26

5 20

4

7

19

2

2

99

REBOQUE

Gãs li que-feito Para Para Para

(GLP) Total com- outros outras bus- li qui- cargas tívels dos

4 3

5 2 3

Page 101: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

100

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

ZONAS FiSIO-GRÁFICAS E MUNICiPIOS

XXVIII- Zona de Ma-rllia (conclosão)

24 Pacaembu 25 Parapuã 26 Pompéia 27 Queiroz 28 Quintana 29 Rini>polis .... 30 Sagres 31 Salmorão 32 Tupã . 33 Vera Cruz

XXI X - Zona de Assis

1. Assis ...... 2 Borá 3 Campos Novos

Paulista .. 4 Cândido Mata 5 Cruzália. 6 Echaporã 7 Florínea 8 Ibirarema .... 9 lepê . .

10 João Ramalho 11 Lutécia. 12 Maracaí 13 Oscar Breasane 14 Ourinhos . 15 Palmital 16 Paraguaçu Pau-

lista. 17 Platina 18 Quatâ . 19 Rancharia. 20 Ribeirão do Sul 21 Salto Grande . 22 Santa Cruz do

Rio Pardo 23 São Pedro do

Turvo 24 Ubirajara .

XXX - Zona de Presi-dente Prudente

1. Alfredo Marcon-

2 Í~ar'es Machado 3 Anhumas 4 Caiabu . . 5 Estrela do Norte 6 Indiana . 7 Martinópolis 8 Mirante do Para-

napanema 9 Narandiba

10 Piquerobi li Pirapôzinbo 12 Presidente Ber­

nardes 13 Presidente Pru-

dente 14 Regente Feijó 15 Sandovalina. . . 16 Santo Anastácio 17 Santo Expedito 18 Taciba .... .. 19 Tarabaí ... ..

XXXI - Zona de Pe­reira Barreto

1 Aparecida d'Oeste 2 Dolcinópolis 3 Estri'la d'Oeste 4 Fernandópolis

TOTAL GERAL

267 106 215

79 255

15 21

1.240 96

Tola

267 106 215

79 255

15 21

1 240 96

3 826 3 691

756 755 10 10

33 33 198 198

57 57

58 58 105 105 36 36 29 29 78 78 42 41

690 682 391 271

314 312 10 10

132 132 357 354

78 78

360 360

68 68 24 24

3 270 3.235

117 229

18 45 4

43 226

156 6

32 202

208

l 534 176

7 213

24 20 10

117 229

18 45 4

43 226

156 6

32 202

208

I 499 176

7 213 24 20 10

2 476 2 474

70 117 558

70 117 558

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS

Camlo-neta

"pick--up"

17 6

22

10 64 5

396 6

Cami-nhão

246 100 189

68 191

10 21

802 90

599 2 965

48 688 1 9

14 18 8 188

12 45

58 14 90 li 25

29 18 55 2 38

32 572 90 177

122 186 5 5

48 83 136 216

73

15 340

21 46 24

770 2 358

26 86

lO 71

9 l 8

48

24

380 72

17 8

91 143

18 36 4

33 152

147 5

24 152

179

I 025 103

7 194 16 20 9

574 1 885

23 42 10

47 72

543

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-Carro-

Caml- -motor Moto-nhão (ravalo Furgão neta

bascu- mecâ .. para I ante nico) carga Total

SÃO PAULO (continua)

3

22

12

21

18 1

6

15

12

5

2

2

48

45

2

7

89

2

2 1

76 2

28

22

8

3 5

-tanque

Para com-bus-tivels

83

2

76

23

3

18

2 5

Para outros li qui-dos

2

6

5

Auto--so- Outros corro

17

2

2

Gãs li que-feito

(GLP) Total

135

1 8

120

35

35

2

REBOQUE

Para Para com- outros bus- li qui-tivels dos

8

8

Para outras cargas

127

120

2

3

35

35

Page 102: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNIC[PIOS

XXXI -Zona de Pe­reira Barreto (conclusão)

5. Guarani d'Oeste 6. Indiaporã . . . . 7. ltapura ........ . 8. Jales .. . 9 Macedônia. . . . .

10 Marinópolis .. 11 Meridiano ...... . 12. Palmeira d'Oeste 13 Paranapuã . . .. 14. Pedranópolis 15 Pereira Barreto 16 Populina ..... .. 17 Rubinéia .. 18 Santa Albertina 19. Santa Clara d'O-

este. . . . ... 20. Santa Fé do Sul 21. Santana da Ponte

Pensa ... 22. Santa Rita d'O­

este .. 23. São Francisco 24 São João das

Duas Pontes . 25 Sud Menucci . 26 Três Fronteiras .. 27. Turmalina ..... 28. Urânia ......•..•

XXXII - Zona de An· dradlna .•••••

1. Andradina 2. Castilho 3. Dracena ..... . 4 Monte Castelo . 5 M urutinga do Sul 6. Nova Guatapo-

ranga .. . . . 7. Nova Indepen-

dência. . .•. 8. Ouro Verde ....• 9. Panorama ..... ..

10. Paulicéia ...... . 11 Santa Mercedea 12. São João do Pau

d'Aiho ......• 13. Tupi Paulista.

XXXIII - Zona de Pre-sidente Venceslau

1. Caiuá .......... . 2. Marabá Paulista 3. Presidente Epitá­

cio 4. Presidente Ven-

ceslau . . ... 5. Teodoro Sampaio

RESUMO

I - Litoral de São Seba~-tião ..

11- Médio Pa-raíba.

111- Alto Paraíba IV - MantiQueira V - Litoral de

SBntos VI - Baixada da

Ribeira .• VIl - São José do

Rio Pardo •

2, DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS

TOTAL GERAL

44 82

427

37 131

364 19

76

302

29 104

116

Total

44 82

427

37 131

363 19

76

302

29 104

115

Camio-neta

"plck--up"

14 43

94

7 23

245 7

19

16 18

11

Caml-nhão

30 39

332

30 108

116 12

li7

297

13 85

104

1.972 1 961 602 1.336

807 39

654 52 60

34

73 14 12 30

43 154

682

49 32

88

475 38

284

5 072 259 230

7.310

1 397

2.488

796 39

654 52 60

34

73 14 12 30

43 154

682

49 32

88

475 38

335 10

203 li

27

4

9

136

16 7

17

87 9

282 18

5 000 1 151 258 74 228 66

7 246 433

1 388 93

2 480 618

442 29

450 47 33

30

73 11 11 22

34 154

528

33 25

60

381 29

258

3 462 176 152

5 408

1 238

1 806

VEiCULOS PARA CARGA

Caminhão-

Cami-nhão

bascu-I ante

2

5

10

li

li

5

147

419

42

Carro-Moto--motor

(cavalo Furgão neta mecii- para nlco) carga Total

SÃO PAULO (continua)

53 2

65

2

11

11

94 2 3

261

2

32

4

180

6

44 2 5

378

6

8

-tanque

Para Para com- outros bus-tlveis

28

143

6

2

li qui-dos

16 2 5

235

6

Auto--so-

corro

8

65

2

Outros

37 2 1

37

2

6

Gãs li que-feito

(GLPl

101

REBOQUE

Total

11

11

2

71 1

. 2

64

9

Para com-bus-tlveis

6

Para outros li qui-dos

19

Para outras cargas

11

11

2

46 1 2

64

9

7

Page 103: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

102

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA

UNIDADES_ DA Caminhão-FEDERAÇAO, TOTAL Carro -tanque

zg~Â~cÁ~sr~- GERAL Camlo- Cami- motor Moto- Auto-Total neta Caml- nhão (cavalo Furgão neta Para Para •80• Outros

MUNICÍPIOS "p.ick ... nhão bascu· mecâ- para com- outros corro -up" !ante nico) carga Total bus- li qui-

tíveis dos

SÃO PAULO (conclusão)

RESUMO (conclusão)

VI 11 -- Bragança .. IX-- Sôo Paulo(7) X- Parana pia-

ceba . . XI - Alto Ribeira XII- Pirassunun-

ga .. XIII-- Rio Claro .. XIV- Piracicaba XV - Campos Ge-

rais . XVI - lta poranga .

XVII - Franca. XVIII- Ribeirão

Prôto. XIX- Araraquara XX- São Carlos

e Jaú •. XXI - Botucatu .. XXII - Piraju .

XXIII -- Barretos . XXIV- Rio Prêto . XXV - Catanduva .

XXVI - Bauru . XXVII- Arar.atuba

XXVII(- Manlla • XXIX- Assis ..

XXX - Prçsidente Prudente

XXXI - Pereira Bar­reto .

XXXII - Andradina XXXIII- Presidente

Venceslau.

ESTADO (6).

I - Zona do Litoral

1. Antonina ..... 2 Guaraqueçaba 3 Guaratuba .. . 4 Morre\R~ .... . 5 Paranaguá .

11- Zona do Alto Ribeira

1. Adrian6polis ... 2. Bocaiúva do Sul 3 Cêrro Azul . 4. Rio Branco do

Sul ........ .

111 - Zona de Castro

1 Castro. . ... 2. Piraí do Sul. ..

IV- Zona de Curitiba

1. Agudos do Sul .. 2. Almirante Taman·

daré ...... . 3 Araucária .... .. 4 Balsa Nova .. 5. Caro pina Grande

do Sul ....... . 6. Campo do Te·

nente . . . . . 7 Campo Largo .. . 8 Colombo ..... . 9 CURITIBA .

10. Mandirituba .....

3 166 3 159 457 2 610 74 047 33 825 3 029 27 950

3 370 157

3 664 5 470 5 089

2 861 461

1 954

3 367 157

3 611 5 417 5 071

2 843 459

1 950

302 15

590 1 395

843

626 67

526

2 923 140

2 812 3 488 4 048

2 106 388

1 370

7 141 7 075 2 286 4 342 4 752 4 745 1 077 3 521

3 819 2 392

872 4 749 5 479 4 184 5 050 3 167 7 466 3 826

3 270

2 476 1 972

682

3 815 2 379

870 4 733 5 472 4 150 5 016 3 167 7 461 3 691

3 235

2 474 1 961

682

633 474 162

1 379 1 404 1 255 1 036

457 1 394

599

770

574 602

136

3 088 1 816

698 3 298 3 974 2 746 3 896 2 650 5 894 2 965

2 358

1 885 1 336

528

17 465

61

7 23 47

67

14

103 32

27 25 5

19 15 13 20 14 23 22

21

6 5

10

6 46 396 1 399

4 70

7 40 72 92 30 52

2 7 1 7

18 181 11 47

8 36 4 15

4 12 7

45 20 18 2 22

12 13 8 86 1 12

48

1 11

55

2

2 5

19

18 379

5

151 118

35

22 3

25

102 48

11 6 1

18 26 41 36 14 34 BG

28

8

6

8 256

2

115 34 23

15 3

18

88 4

6 6

3 17 6

27 11 19 83

23

6

10 123

36 84 12

7

7

14 44

1 15 9

35 9 3

15 6

3 85

2

2 6 4

6

11 1

3 2

6 8 8 7 3 1

2

2 67

2 221

7

13 8

8 37

1 48 26

19 2

178 576 137 697 24 541 105 330 1 681 750 2 656 273 1. 667 959 708 239 560

678

62

40 120 456

487

68 186 50

183

617

439 178

10 676

50

350 524

40

581

20 638 314

5 984 ~03

667

62

40 109 456

464

67 175 50

172

603

439 164

9 799

50

345 478

39

500

20 595 310

5 524 190

85

4

9 72

56

10 23

23

246

240 6

2 818

5

60 100

5

76

2 110 52

2 134 35

557

54

38 85

380

355

54 126 49

126

342

197 145

6.624

43

237 374

34

412

18 483 257

3 143 155

49

2 23 1

23

11

1 10

62

1 4

46

PARANÁ

14

14

2

4

1 3

3

217

46

2 1

158

15

11

15

13 2

36

5

15

13 2

36

5

5 8

5

Gãs li que-feito

(GLP)

REBOQUE

Para Total com ..

bus-tlveis

7 379 149

53 47 53 12 18

18 2 4

66 7

4 13

2 16 7

34 12 4

5 2 135 8

35

2 11

1 035 238

11

11

23

1 11

11

14

14

877

5 46 1

81

43 4

460 13

Para outros li qui-dos

1 20

18

2 2

4 1

3

Para outras cargas

6 210

6 23 18

18 2 3

64 6

2 11

2 16 6

18 3

127

35

1 11

75 722

11

11

23

1 11

11

14

14

877

5 46 1

81

43 4

460 13

Page 104: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

zg~Á~~cÁ~s1~-MUNICÍPIOS

IV- Zona de Curitiba (conclusão)

11. Piên... .. ... . 12. Piraquara ..... .. 13. Quatro Barras .. 14. Quitandinha. .. 15. Rio Negro ...... 16. São José dos

Pinhais ....... 17. Tijucas do Sul..

V- Zona dos Campos Gerais .......... .

1. Antônio Olinto .. 2. Arapoti ....... .. 3. Contenda .. .. 4. J aguariaiva 5. Lapa.... .. 6. Palmeira.... . 7. Ponta Grossa. 8. Pôrto Amazonas 9 Sengés ........

10. Telêmaco Borba 11. Tibagi. .......

VI -Zona de Tomasina

1. Abatiá ........ . 2. Carlópolis ... .. 3. Conselheiro May-

rink ...... .. 4 Cur.úva ....... . 5. Ibaiti .......... . 6. Jaboti. .... .. 7. Japira .... . . 8. Joaquim Távora 9. J undiaí do Sul ..

10. Pinhalão ....... . 11. Quatiguá ...... . 12. Ribeirão do Pinhal 13. Salto do Itararé 14. Santana do Ita-

raré... . .... 15. São José da Boa

Vista ....... 16. Siqueira Campos 17. Tomasina.. .. .. 18. Venceslau Braz ..

Vil -Zona do Alto I vai

1. Cândido de Abreu 2. lmbituva 3. lpiranga .. .. . 4. !vai.... . ... . 5. Ortigueira ..... .. 6. Prudentópolis .. . 7. Reserva ..... .

VIII-Zona de lrati.

1. Cruz Machado . 2. Irati .......... .. 3. Mallet ........ .. 4. Paulo Frontin .. 5. Rebouças ... .. 6. Rio Azul ...... .. 7. São João do

Triunfo ..... 8. São Mateus do

Sul ....... 9. Teixeira Soares ..

10. l.Jnião da Vitória

TOTAL GERAL

32 242 830

91 107

612 58

Total

32 228 706

91 107

529 55

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS

Camlo-neta

11pick-·up"

5 52 35

53

94

Cami· nhão

27 174 649

91 51

421 55

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-

Cam'-nhão

bascu· Jante

Carro motor Moto-(cavalo Furgão neta

mecâ· para

nlco) carga Total

PARANÁ (continua)

2

3

4 2

17

11

-tanque

Para com-bus-tlveis

2 17

11

Para outros li qui-dos

Auto-•50• Outros

corro

4 906 4 365 1 045 3.066 230 22 20 2 2

46 63

284 67

263 313

3 241 36 35

497 61

911

52 82

6 45

142 3

16 125 52 31 72 58 18

13

7 90 25 74

971

58 308 97 90 98

245 75

39 63

260 67

249 255

2 807 36 33

497 59

896

52 77

6 43

141 3

16 122 52 28 72 57 18

13

7 90 25 74

888

56 299 90 85 80

203 75

2.279 1.916

50 49 861 665 58 51 26 26

126 118 71 62

53 44

227 215 76 76

731 610

43 17 55 52

771 2 9

66 21

181

7 20

2 2

20 1

35 3 6 4

26 2

1 23 11 15

105

3 42 10 18 T

21 4

30 63

217 48

194 203

1 810 32 22

410 37

713

45 57

4 41

121 2

16 87 48 22 67 31 16

10

6 67 14 59

779

52 254 80 67 73

182 71

360 1 531

9 40 122 537

4 47 5 21

24 94 6 56

35

23 184 20 53

138 464

2

216 2 2 8

10

3

7

11

3

8

8

13 1

3

3

4

1 3

8

11 1

3

3

4

1 3

2

Gás li que-feito

(GLP)

103

Total

14 124

83 3

541

7

24

14 58

434

2

2

15

3

83

2 9 7 5

18 42

363

1 196

7

12

121

REBOQUE

Para Para com- outros bus· li qui-tlvels dos

Para outras cargas

14 124

83 3

541

7

24

14 58

434

2

2

15

5

2 1

3

3

83

2 9 7 5

18 42

363

1 196

7

8 9

9

12

121

Page 105: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

104

UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

ZONJ.S FISIO-GR FICAS E MUNICfPIOS

I X - Zona do Oeste

1 Alto Paraná. . 2 Alto Piquiri .. . 3 Amaporã ...... . 4 Ampére 5 Araruna 6 Atalaia .. 7 Barbosa Ferraz 8 Barracão. . 9 Campina da Lagoa

10 Campo Mourão 11 Capanema \2 Cascavel 13 Catanduvas .. 14 Cbopinzinbo 15 Cianorte 16 CidadeGaúcha 17 Clevelândia. 18 Corbélia .... 19 Coronel Vivida 20 Cruzeiro do Oeste 21 Cruzeiro do Sul 22 Dois Vizinhos .. 23 Engenheiro Bel-

trão . .. . 24 F ônix ........ 25 Florai. 26 Floresta . 27 Formosa do Oeste 28 Foz do Iguaçu 29 Francisco Beltrão 30 Goio-Erê .... . 31 Guaíra ...... . 32 Guairaçá 33 Guaporema. 34 Guaraniaçu .. 35 Icru:~íma ... .. 36 !naJa ..... .. 37 lporã 38 Iretama ..... 39 Hambé . . 40 Itaúna do Sul 41 lvaiporã .. .. 42 lvatuva .... . 43 J aniópolis .. .. 44 Jussara .. . 45 Laranjeiras do Sul 46 Loanda . 47 Mamboril 48 Mandaguaçu 49 Manda~uari 50 M angueirinha 51 Manoel Ribas .. 52 Marechal Cândido

Rondon .. 53 Maria Helena. 54 Marialva ...... . 55 Maringá ... . 56 Mariópolis .. 57 Marmeleiro ... 58 Matelândia. 59 Medianeira .. . 60 Mirador .. . 61 Moreira ~ales . 62 Nova Aliança do

hai .. 63 Nova Esperança 64 Nova Londrina 65 Ourizona .. .. 66 Paiçandu .... .. 67 Palmital. ...... . 68 Palotina. . .. 69 Paraíso do Norte 70 Paranacity ... 71 Paranavaí. . . . 72 Pato Branco ....

TOTAL GERAL

Total

15 920 14 889

245 226 68 68 9 9

67 39 131 122 54 54 35 35 47 4\ 32 32

672 551 81 77

522 411 35 28 58 52

404 383 85 83

152 150 109 91 204 167 282 262 43 43

117 111

165 162 47 47

148 148 98 93 64 64

235 194 393 336 119 119 138 125 63 61 41 41 85 73 42 42 26 24 90 90 23 23

102 102 43 41

291 288 92 92 38 38 66 66

259 236 131 131 84 72

220 2\0 423 423 29 29 28 28

259 250 66 66

484 483 1.889 1 815

95 68 104 80 73 68

120 113 34 34 46 45

19 19 463 45\ 162 157 68 68 69 69 38 37 96 92

123 120 71 70

855 773 478 470

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS

Camio-neta

"pick .. -up"

2 301

8 5 I 4 3 9

15 4 3

100 5

77 1

61 5

42 15 13 45 3

14

15 3

16 14 3

AS 70 16 24 2 3

15 2 1 9 3

15 I

39 15 2 I

64 21 9

37 78 ~ 8

60 7

43 405

11 10 8

12 2 3

3 62 20 3

7 16 22

6 117 123

Caml-nhão

12 5451 218

63 8

35 119 45 20 36 29

451 37

334 27 52

322 77

107 76

154 217 40 97

147 44

132 79 61

125 266 103 100 59 38 57 40 23 81 20 87 40

249 77 36 65

172 110 63

173 344 23 20

190 59

440 1.398

57 70 60

!OI 32 41

16 389 137 65 69 30 76 98 64

654 347

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão· Carro -tanque

Caml- motor Moto- Auto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros

bascu- mecâ- para com- outros corro Jante nlco) carga Total bus- li qui-

tlveis dos

PARANÁ (continua)

18 8 11 11

2

11

Gás li que-feito

(GLP) Total

1 031

19

28 9

121 4

1ll 7 6

21 2 2

18 37 20

6

s 41 57

13 2

12

23

12 10

9

1 74 27 24 5 7

12 5

1 4 3 1

82 8

REBOQUE

Para Para com- outros bus- li qui· tlveis dos

3

Para outras cargas

1 028

19

28 9

6

121 4

111 7 6

21 2 2

18 37 20

6

3

5

41 57

13 2

12

2

2 3

23

12 10

I 74 27 24 5 7

12 8

-5

1 4 3

81 2

Page 106: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZONAS FISIO. GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

IX- Zona do Oeste (conclusão)

73. Peabiru ....•.... 7 4 Pérola do Oeste 75 Pitanga ....... . 76. Planaltina do

Paraná ....... . 77. Planalto. . . . . . 78. Querência do

Norte .....•.... 79. Realeza ...•..... 80. Renascença .... 81 Roncador... .. 82 Rondou.. .. ... 83. Santa Cruz do

Monte Castelo . 84. Pôrto Rico .. 85. Santa Isabel do

I vai. ........ 86. Santo Antônio. 87 Santo Antônio do

Caiuá ....... 88. São Carlos do I vai 89. São João. . . . 90. São João do Caiuá 91. São Jorge ...... 92. São Jorge d'Oeste 93. São Miguel do

Iguaçu. .. . . 94 São Pedro do I vai 95 São Tomé ... 96 Tam boara. .. .. . 97. Tapejara ...... 98. Terra Boa .•.... 99 Terra Rica .... .

100. Terra Roxa ... .. 101. Toledo ....... . 102. Tuneiras do Oeste 103. Ubiratã .. .. . 104. Umuarama .... . 105. Uniflor ...... .. 106. Verê ...... .. 107. Vitorino ...... . 108. Xambrê ........ .

X - Zona do Norte ...

1. Alvorada do Sul 2. Andirá ........ . 3. Apucarana .... .. 4. Arapongas .... . 5. Araruva ...... . 6. Assai ........ .. 7. Astorga ....... .. 8. Bandeirantes .. .. 9. Bela Vista do

Paraíso ... .... . 10 Bom Sucesso .. .. 11. Borrazópolis .... . 12. Cafeara ...... .. 13. Califórnia ...... . 14. Cambará.. ... .. 15. Cambé ........ .. 16. Cambira.... .. . 17. Centenário do Sul 18. Colorado ........ 19 Congonhinhas . 20 Cornélio Procópio 21. Faxina!. ..... . 22. Florestópolis .. . 23 Flórida. .. .. 24 Guaraci. ...... .. 25. Ibiporã.. .. .. . 26. Iguaraçu ...... .. 27. ltaguajé .... .. 28. Itambaracá .... . 29. J acarezinho ... .

TOTAL GERAL

191 21

139

54 4

38 18 29 24 94

43 3

157 75

16 71 70 92 97 8

44 129 91 65 59

198 149 99

344 85 93

447 20 28 66

112

Total

175 21

120

53 4

38 13 23 21 92

43 3

153 55

16 71 63 91 96 8

42 129 91 61 59

197 140 96

321 85 92

424 20 28 56

108

15.640 14.987

130 127 325 321

1 055 979 1.232 1 080

156 140 398 398 349 342 523 480

283 282 107 107 191 191 18 18 79 74

309 297 545 530 115 115 108 103 168 168 35 34

614 601 76 76 63 63 19 18 71 70

564 515 85 84 51 43

100 100 289 285

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camio-nota

"plck--up"

20

22

5 2 7

5

8 5

15 10 14

6 30 13 6 5

27 6 4

88 4

57

1 2

3.306

15 101 149 257

13 104 11 70

57 14 30 4

116 129

2 1 7

202 21 5

11 57 13 4

32 94

Cami-nhão

155 20 92

49 4

36 13 18 19 85

38 3

145 49

16 69 48 81 82 8

36 99 77 55 54

170 134

92 233

80 89

367 20 26 54

108

11 516

112 220 829 813 125 293 315 410

225 93

161 14 74

177 401 108 102 161 34

398 54 58 18 59

453 71 39 68

185

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-

Caml-nhão

bascu-Janto

2

Carro motor Moto-

(cavalo Furgão nota mocâ- para nico) carga Total

[PARANÁ (continua)

18 97

1 10

3

5

3

26

15

5

1 4

22

-tanque

Para com-bus-tlvols

1 4

22

Para outros li qui-dos

Auto--so- Outros

corro

Gãs li quo-feito

(GLP) Total

16

19

5 6 3 2

4 20

7 1 1

4

1 9 3

23

1 23

10 4

653

3 4

76 152 16

7 43

5 12 15

1 13

1 1

49 1 8

4

105

REBOQUE

Para Para com- outros bus- li qui-tívols dos

2

Para outras carga

16

17

5 6 3 2

4 20

7 1 1

2

4

1 9 3

23

23

10 4

653

3 4

76 152

16

7 43

5 12 15

5

1 13

1 1

49 1 8

4

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106

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES _DA Caminhão- Gãs FEDERAÇAO, TOTAL Carro -tanque li que-ZONAS FISIO- GERAL Camio- Caml- motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Caml- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS Hpick- nhão bascu- mecâ- para outros corro bus- li qui- cargas ' -up" I ante Total com- tíveis dos nico) carga bus- li qui-

tíveis dos

PARANÁ (conclusão)

X -Zona do Norte (conclusão)

30. Jaguapitã ...... 150 149 18 131 1 1 31. Jandaia do Sul. 290 285 30 254 5 5 32. Jata\zinho ... 126 117 34 83 9 9 33 Kaioré .......... 60 59 3 56 1 1 34 Leópo!is ...... 63 63 14 49 35 Lo bato ....... 71 69 11 58 2 2 36. Londrina ...... 2 673 2 559 836 1.634 64 4 14 14 114 114 37. Lupionópolis . 53 48 7 41 5 5 38 Marumbi. .... 91 90 8 82 1 1 39 Miraselva .• 58 58 6 52 40. Munhoz de Melo 25 25 25 41. NossaSenhoradas

Graça.• . 22 22 21 42. Nova América da

Colina ..• 30 30 30 43 Nova Fátima. 94 94 22 72 44. Porecatu .. . .. 203 195 14 170 11 8 45. Primeiro de Maio 154 153 38 114 I 46 Rancho Alegre 72 72 19 53 47 Ribeirão Claro . 63 59 1 57 4 4 48. Rolândia 1 237 1 219 204 1 008 2 5 18 18 49. Sabáudia ....... 174 171 41 130 3 3 50. Santa Amé!ia .. 140 131 28 103 9 9 51. Santa Cecília do

Pavão ... ..... 104 103 31 72 1 52 Santa Fé. 101 97 31 66 4 53 Santa Inês . .'.'.'.: 10 10 1 9 54. Santa Mariana. 247 225 55 170 22 22 55. Santo Antônio do

Paraíso 56. Santo AntÔ~io da

65 63 56 2 2

Platina .. 367 362 109 252 5 5 57 Santo Inácio ... 32 32 7 25 58. São Jerônimo da

Serra ... 37 37 7 30 59 São Sebastião. da

.Amoreira .. 158 158 30 128 60 Sapopema ... 14 13 4 9 1 1 61 Sertaneja .. 151 147 32 115 4 4 62 Sertanópolis . 251 243 78 163 2 8 8 63. Uraí 196 188 60 128 8 8

XI - Zona dos Campos do Oeste ...... 1.996 1 624 342 1 278 2 2 2 372 2 370

1. Bituruna .. 85 78 24 54 7 7 2. General Carneiro 87 68 68 19 17 3 Guarapuava ..... 1 420 1 168 225 941 252 252 4 Inário Martins . 107 69 2 67 38 38 5. Palmas 297 241 91 148 2 2 56 56

RESUMO

1- Litoral. 678 667 85 557 8 2 15 15 11 11 11 -- Alto Ribeira 487 464 56 355 49 4 23 23

111- Castro 617 603 246 342 11 3 1 14 14 IV- Curitiba . 10 676 9 799 2 818 6 624 62 14 217 15 as 36 5 8 877 877 V- Campos Gerais 4 903 4 365 1 045 3 066 230 22 20 2 541 541

VI- Tomasina 911 896 181 713 1 15 15 VIl -Alto lvai ... 971 888 105 779 3 3 83 83

VIJI-Irati 2 279 1 916 360 1 531 10 11 4 4 363 363 IX-Oeste 15 920 14 889 2 301 12 545 6 18 8 11 11 1 031 3 1 028 X- Norte

XI -Campos do Óes-15 640 14 987 3 306 11 516 2 18 97 26 22 22 653 653

to 1 996 1 624 342 1 278 2 2 2 372 2 370

ESTADO ..... 55.081 51.098 10.845 39.306 379 32 354 51, 115 113 [;2 9 3 983 5 3.978

SANTA CATARINA

1- Zona do Litoral de São Francisco . 1 357 1.335 182 1.038 58 16 28 8 3 5 2 3 22 22

1. Araquari ....... 41 41 8 32 2. Barra Velha .... 99 99 7 92 3. Corupá ..... 110 110 25 84

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UNIDADES DA FEDERAÇÃO,

zg~f(rcX~sl~-MUNICÍPIOS

1 -Zona do Litoral de São Francisco (conclusão)

4 Garuva 5 Guaramirim. . .. 6. J ar aguá do Sul . 7. Joinvile 8. Massaranduba . 9. São Francisco do

Sul 10. Schroeder ....

11 -Zona da Bacia do ltajai. .....

1. Agrolândia 2. Agronômica. 3 Ascurra. 4. Atalanta .. 5. Aurora. 6. BalneáriodeCam-

boriú .. 7. Benedito Nôvo . 8. Blumenau 9. Botuverá ....

10 Brusque 11. Camboriú 12. Dona Emma 13. Gaspar . 14. Guabiruba 15 Ibirama .. 16. Ilhota 17. Imbuia 18 Indaial. .. 19. ltajaí. ....... 20. ltuporanga 21. Laurentino .. .. 22. Lontras .... .. 23. Luís Alves .. .. 24. Navegantes . , 25 Penha ...... . 26. Petrolândia ... . 27. Piçarras. .. . .. 28. Pomerode .. . . 29. Pouso Redondo 30, Presidente Getúlio 31 Presidente N ereu 32 Rio do Campo .. 33 Rio do Oeste . 34. Rio do Sul . 35. Rio dos Cedros 36. Rodeio .. . 37. Saleta ... .. 38. Taió ...... . 39. Timbó ...... . 40. Trombudo Cen­

tral ..... 41. Vida! Ramos .. 42, Witmarsum ...

111 - Zona de Floria-nópolis

1. Águas Mornas . 2. Angelina ...... .. 3. Anitápolis .. .. 4 Antônio Carlos .. 5. Biguaçu ....... . 6. Canelinha .... . 7. FLORIAN ÓPO­'' LIS . 8. Ganchos ... 9. Garopaba.

10. ltapema ..... . 11. Leoberto Leal.. . 12. Major Gercino. 13. Nova Trento 14. Palhoça.. .. ...

TOTAL GERAL

30 142 290 519 86

40

4.662

67 29 42

22

108 1.120

44 259 137 37 81 18

190 38 5

234 450 70 62 69 61 28 9

15 21

197 37 99 5 9

86 359 119 60 10

122 176

132 22 13

2 227

10 31 22 25 55 31

1.628 2

12 8 7 7

48 H

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Total

30 142 290 497

86

40

Camio­neta

upick .. -up"

36 64 30 12

4 621 1 139

67 18 29 6 42 13

22

108 6 1 120 385

44 5 259 6 137 38 36 5 81 18 10

185 69 38 5 1

231 92 450 70 17 62 19 69 17 61 3 28

9 15 1 21 1

'196 90 37 14 96 31 5 1 9 1

86 36 359 68 104 45 60 5 10

122 18 163 64

132 33 22 11 13 2

2 222 1.095

10 31 22 25 55 31

1.628 1.047 2

12 8 7 7

48 44

Cami­nhão

30 100 220 368

72

40

3.222

49 23 29

14

96 727

39 195

97 30 79 8

114 38 4

129 387 53 43 30 57 19

8 14 20

106 23 56 3 8

50 244 59 47 10

102 97

93 11 11

912

10 31 22 25 53 28

382 2

10 2 6 7

44 33

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-Carro -tanque

Ca'!'i· motor Moto·l-----.---,------1 Auto-nhao (cavalo Furgão neta

bascu- mecã- para !ante nico) carga Total

Para Para -so­cam- outros corro bus- liqui-tlveis dos

SANTA CATARINA (continua)

3 5

47 1

68

6 2

5

21 1

26

4

2

1 15

11

8

26 1

55

50

199

197

8

5

92

60

16

2 2

11

86

60

14

2 1

8

2

3

Gãs lique­feito

Outros ( G L P)

3

26

5

107

Total

22

41

15

13

REBOQUE

Para Para Para com- o~tr?s outras bus- hdqouso- cargas tlveis

22

41

5

3

3

15

13

Page 109: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

108

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEiCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES_ DA Camlnhã..o- Glis FEDERAÇAO, TOTAL Carro Moto--tanque li que-ZONAS FISIO· GERAL Camlo· Caml· motor Auto· feito Para Para Para GRÁFICAS F. Total neta Caml- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNIC[PIOS "plck- nhão bascu· mecâ- para com- outros corro bus- li qui- cargas ·up" lllllte nlco) carga Total bus- llqul- tivels dos

tlvels dos

SANTA CATARINA (continua)

111 - Zona de Floria-nõpolls (concl.)

15. Paulo Lopes •••• 22 22 22 16. Pôrto Belo .•...• 26 26 10 16 17. Rancho Quei·

mado .......... 15 13 18. Santo Amaro da

13 2 2

Imperatriz ..•.. 40 40 40 19. São Bonifácio ... 18 18 18 20. São João Batista 52 52 48 3 3 21. São José .......• 75 75 5 68 2 22. Tijucas ........ 49 46 14 32 3 3

IV- Zona de Laguna 2.915 2.894 520 2.227 109 8 10 16 16 4 21 21 1. Araranguá ...... 213 205 34 137 18 8 4 4 8 8 2. Armazém .. 51 51 28 23 3. Braço do Norte . 53 53 6 45 1 1 4. Criciúma .......• 845 833 86 720 19 6 2 12 12 5 Grão-Pará ...... 18 18 2 16 6. Gravata! ........ 42 42 1 38 3 7. Içara ........•. 59 59 10 39 10 8. Imarul.. ......•. 23 23 6 17 9 Imbituba. 69 69 8 61

10. Jacinto Mach~d~ 95 95 10 85 11 Jaguaruna ...... 56 56 5 51 12. Laguna ......... 53 53 16 37 13. Lauro Müller ... 87 87 8 78 14. Moleiro 50 50 10 39 15. Morro da Fumaça 19 19 4 15 16 Nova Veneza .. 77 76 22 54 17. Orleães . . . . ... 106 106 17 89 18. Pedras Grandes 50 50 10 39 1 19. Praia Grande ... 41 41 1 38 2 20. Rio Fortuna .•.. 21 21 6 14 1 21. Santa Rosa de

Lima .... 16 16 16 22. São João do S~i 7 7 6 23 São Ludgero .... 43 43 43 24 São Martinho. . 15 15 5 10 25 SiderópoliB .... 98 98 12 67 18 26 Sombrio ....... 76 76 22 52 1 27. Treze de Maio .. 43 43 43 28. Tubarão ....... 391 391 143 208 31 5 5 29. Turvo ........ 72 72 18 50 2 2 2 30. Urussanga ..... 126 126 29 97

V - Zona de Canolnhas 2 354 2.337 360 1.946 14 7 9 8 17 16

1. Canoinhas ..... 690 689 134 553 2 2 2. Irineópolis ...... 67 67 13 54 3. I taiópoliB ....•.. 181 181 50 131 4. Mafra ........ 413 397 4 376 12 3 2 2 16 16 5. Major Vieira .... 44 44 10 34 6. Matos Costa .... 49 49 4 45 7. Monte Castelo .. 124 124 5 118 1 8. Papanduva ...... 180 180 21 157 2 9. Pôrto Uni;w ... 355 356 101 248 4 1

10. Rio Negrinho ... 186 186 4 179 1 11. Três Barras .•... 65 65 14 51

VI - Zona do Rio do Peixe ...•.•.•... 3.147 3.023 769 2.147 61 5 2 34 31 3 4 124 124

1 Água Doce .... 49 47 20 27 2 2 2 Arroio Trinta ... 24 24 7 17 3. Caçador ...... 533 533 116 387 21 8 8 4. Capinzal ...... W 60 60 15 43 2

10 5. Catanduvas ... 76 66 10 56 10 6. Concórdia ...•.•. 629 629 199 420 6 4 4 7 Dois Irmãos 10 10 1 9 8. Fraiburgo ..... 77 77 20 57 9. Herval d'Oeste. 146 145 36 98 3 3 3

10. Ibicaré .... 29 29 10 18 11. lpira. .• . . 40 40 10 30 12. Irumirim .. 36 36 10 26 13 Ir ao i 37 26 2 24 11 11 14 Itá ......... 33 33 13 20 15. Jaborá ..•• ... 29 28 4 24

Page 110: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES DA

FEDERAÇÃO, ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

VI - Zona do Rio do Peixe (cone!.)

16. Joaçaba .....•..• 17 Lacerdópolis .... 18 Marari. .....•.. 19 Ouro ....... . 20 Peritiba ........ . 21. Pinheiro Prêto .. 22 Piratuba ..... . 23 Ponte Serrada 24 Rio das Antas .• 25. Salto Veloso ... 26. Seara .......•.. 26. Tangará ....... . 28. Treze Tílias .... . 29 Videira .. 30. Xavantina ...•..

VIl - Zona de Oeste .

1. Abelardo Lnz .. 2. Águas de Chapecó 3 Anchieta ....... . 4 Caibi. ...... . 5 Campo Erê . . 6 Caxambu do Sul 7. Chapecó .... 8. Coronel Freitas 9 Cunha Porã .

10 Descanso ..... . 11 Dionísio Cor-

queira 12. Fachinal duo

Guedes ........ . 13 Galvão ....... . 14 Guaraciaba .... . 15 Guarujá do Sul 16. ltapiranga .... 17. Maravilha . 18 Modêlo ...... . 19. Mondaí. . . . . 20 Nova Erechim 21. Palma Sola .•... 22 Palmitos ...•. 23 Pinhalzinho ... . 24 Quilombo ..... . 25 Romelândia ...• 26 São Carlos . . 27 São Domingos 28. Sãn José do Cedro 29. São Lourenço do

Oeste. .. 30. São Miguel d'O-

este. 31 Saudades .•.. 32. Vargeão ...... . 33 Xanxerê .... . 34 Xaxim ..••....

VIII - Zona dos Cam· pos de LaJes ..•.•

1. Alfredo Wagner 2. Anita Garibaldi 3. Bom Retiro .. 4. Campo Belo do

Sul....... . . 5 Campos Novos . 6. Curitibanos ... . 7. Erva! Velho .. . 8. Lages ... 9. Lebon Régia

10 Ponte Alta .... 11. Santa Cecília 12 São Joaquim ... 13 São José do Cer-

rito ............ . 14. Urubici. ...... ..

TOTAL GERAL

292 9

55 46 16 37 29

143 71 36 59

152 29

345 20

Total

269 9

49 46 16 35 27 94 71 36 59

135 29

345 20

2 532 2 272

95 46 20 20 18 17

61 41 59 59

422 422 35 35 94 74 10 10

123 92

75 50 29 29 46 42 59 36

101 101 80 80 16 16 87 87

37 21 119 112 36 34 49 49 8 8

72 69 47 47 65 65

58 58

214 174 34 34 22 16

186 173 155 155

2 787 2 412

26 23 89 58 41 33

67 37 252 192 622 431

19 19 848 848

81 76

394 364 231 214

24 24 93 93

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camlo-neta

"pick--up"

85 3

19 12 4

11 5

19 10 11 12 24 5

71 5

Cami· nhão

152 6

30 34 12 24 20 73 60 25 43

109 24

264 15

395 1.825

9 37 5 15 2 13

8 32 59

147 260 8 27 4 68 2 8

11 77

26 24 3 26 1 40 4 32

35 65 1 79 2 14 3 82

4 17 9 !OI 2 32 1 48

8 6 61

11 36 4 61

52

30 136 3 30 5 11

23 142 20 132

450 1.871

6 16 18 39 1 32

16 21 61 123 45 346 1 18

150 664 33 43

15 343 84 129

7 17 13 80

VEÍCULOS PARA CARGA

Cam'· nhão

bascu-I ante

17

2 1 1

2 2

2

34

12

2

5 1

4 3

43

5 28

10

Caminhão· Carro ·tanque motor Moto-(cavalo Furgão neta Para Para mecã- para com- outros nlco) carga Total bus- li qui-

tlvels dos

SANTA CATARINA (c>ntinua)

2

2

2

2

10

8

11

2

5

15

3

3

4

33

3 8

15

6

10

2

3

14

3

4

30

3 5

15

2

3

3

Auto-•SO• Outros corro

4

4

Gás li que· feito

(GLP) Total

23

2 2

49

17

260

49

20

20

31

25

4 23

16 7 2

3

40

6 13

375

3 31 8

30 60

191

5

30 17

109

REBOQUE

Para Para com- outros bus- li qui-liveis dos

Para outras cargas

23

6

2 2

49

17

260

49

20

20

31

25

4 23

16 7 2

3

40

6 13

375

3 31 8

30 60

191

5

· io 17

Page 111: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

110

IX- Zona do Alto Rio Negro ...

1. Campo Alegre .. 2. São Bento do Sul

RESUMO

I - Litoral de São Francisco .

11- Bacia do lta]ai 111 -Florianópolis .. IV- Laguna V- Canoinhas •

Vi - Rio do Peixe VH-Oeste VIII- Campos de L~-

Jes . . . IX- Alto Rio Negro

ESTADO ..

1- Zona do Litoral. .

1. Mostardas . 2 Osório . . . . . 3. Rio Grande .... 4. Santa Vitória do

Palmar .... 5. São José do Norte 6 Tôrres ...

11 - Zona da Depressão Central ..

1. Agudo ..... 2. Barra do Ribeiro 3. Bom Retiro do

Sul ........ . 4 Cacequi ..... . 5. Cachoeira do Sul 6 Canoas 7. Esteio 8. Faxina! do So-

turno ......... . 9. Formigueiro ... .

10. General Câmara 11. General Vargas .. 12. Gravataí.. ..... . 13. Guaíba ...... .. 14. Minas do Butiá 15. PôRTO ALE·

GRE ... 16. Restinga Sêca .. 17. Rio Pardo.. . . 18 Santa Maria ... 19. São Jerônimo .. 20. São Pedro do Sul 21. São Sepé ..... . 22. Taquari ...•. 23. Triunfo.... . .. 24. Viamão ...

111- Zona das Missões

1. Catuípe . . 2. Cêrro Largo ... 3. Guarani das Mis-

sões. 4. Itaqui . . .. 5. Jaguari .. 6. Santiagp. .. ... 7 Santo Angelo . 8. São Borja. .. . 9. São Francisco de

Assi• 10. São Luiz Gonzaga

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

TOTAL GERAL

Total Camio·

neta .. pick· -up"

Cami­nhão

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão- Gás . Carro- -tanque lique-

Ca~•- -motor Moto·l--...,---;---1 Auto- feito nhao (cavalo Furgão neta Para Para ·SO· Outros (GLP)

bascu· meca". para 0 I Total

com- outros corr ante nico) carga bus- liqui-

tiveis dos

SANTA CATARINA (conclusão)

494

117 377

469

92 377

135

3 132

3261 3 4

1 357 4 662 2 227 2 915 2 354 3 147 2 532

1 335 4 621 2 222 2 894 2 337 3 023 2272

182 1 139 1 095

520 360 769 395

2 787 2 412 450 494 469 135

22 475 21 . 585 5 045

2 232

34 330

1.250

205 157 256

2.224

34 328

1 245

205 157 255

571

7 27

434

96

89 237

1 038 3 222

912 2 227 1 946 2 147 1 825

1 871 326

15.514

1.470

26 279 663

107 154 241

58 68

4 109 14 61 34

43 3

394

27

1 12 6

9 248 9 191 1.841 7 057 113

74 86

100 97

731 1 579

378

56 26 17

107 124 141

3.705 92

245 576 241 217 122 88 67

379

74 86

100 97

731 1 536

371

56 26 17

107 124 138

3 705 92

245 572 241 217 122 88 67

379

2 064 2 015

152 169

117 131 124 134 618 106

73 440

152 169

117 131 124 133 570 106

(3 440

62 85

14 86 13 84

224 479 501 893

37 273

10 44 24

4 13 64 41 31 89 34 87

492 3 213 89 36 202 91 474

241 131 85

120 5 76

22 45 35 341

441 1 471

18 39

25

44 26

126

5 158

123 127

90 131 68

102 395 96

68 271

49 36

2 1

2 3

32

4 3 7 8

16 11

36

4

28 55

199 10 7 5 2

10 4

320

8

2

11

8 92 11 16 9

34 15

33 1

219

RIO GRANDE DO SUL

10

10

48

5 43

33

3 30

33

10

19

4

50

11

34

5

5

5

41

6 32

2

74

12 48

6

18

8 2

3 86 8

16 8

31 14

30 1

197

39

6 30

65

12 40

6

2

18

8

8 2

5 6 3

22

2

2

8

2

7

1 5

3 26 1 4 1 4 I

4

44

60

60

24

2

17

3

Total

25

25

22 41 5

21 17

124 260

375 25

890

8

2 5

57

43 7

3

4

49

1 48

REBOQUE

Para Para Para com- outros outras bus- líqui- cargas

llvels dos

14 6

14

48

48

25

25

22 41 5

21 16

124 260

375 25

889

8

2 5

37

23 7

3

4

Page 112: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZONJIS FISIO-

~~A~11gí~~OSE

IV- Zona da Cam-panha ....... .

1. Alegrete .... . 2. Bagé .... 3. Dom Pedrito .. .. 4 Quaraí ....... . 5 Rosário do Sul . 6. Santana do Li-

vramento . . . 7. São Gabriel ... . 8. Uruguaiana .... .

V- Zona da Serra do Sudeste .....

1. Caçapava do Sul 2. Canguçu . . . 3 Dom Feliciano. 4. Encruzilhada do

Sul. ........ 5. Erva! 6 Lavras do Sul. 7 Pinheiro Machado 8. Piratini.. .. . .

VI - Zona da Encosta do Sudeste ...

1. Arroio Grande 2 Camaquã .. 3. Jaguarão ....... 4 Pedro Osório. . . 5. Pelotas ...... 6. São Lourenço do

Sul 7. Tapes

VIl - Zona do Alto Uruguai ........

1. Alecrim. 2. Alpestre 3. Aratiba ...... 4. Boa Vista do Bu­

ricá 5. Campina das Mis-

sões. . ... 6. Campinas do Sul 7. Campo Nôvo ... 8 Cândido Godoi . 9. Chapada. . .

10 Constantina 11. Coronel Bicaco 12. Crissiumal ..... 13. Erexim. . . 14. Erva! Grande ... 15. Erva! Sêco.. . .. 16. Frederico West-

phalen 17. Gaurama ........ 18 Getúlio Vargas .. 19 Giruá 20 Horizontina ..... 21. Humaitá 22. Iraí . . 23 Marcelino Ramos 24. Maximiliano de

Almeida . 25 Nonoai 26. Palmeira das Mis-

sões .. .. 27. Planalto.. . . 28 Pôr to Lucena ... 29 Redentora 30. Rodeio Bonito 31. Ronda Alta. . .. 32. Santa Rosa .. 33. Santo Augusto 34. Santo Cristo . .

TOTAL GERAL

Total

3 274 2.629

396 326 865 684 210 194 133 133 213 213

250 250 434 216 773 613

1 315 1.279

249 249 434 416 43 43

121 121 27 27

164 146 170 170 107 107

3 586

456 289 280 178

1 734

461 188

3 471

385 285 280 178

1.734

461 148

5 177 5 159

58 46 77

49

16 132 115 30 75

111

99 584 34

197 146 325 312

94 73

103 96

72 118

113 61 78

304 !53 128

58 46 77

49

16 124 115 30 75

11!

99 583 34

197 146 316 312

94 73

103 96

72 118

113 61 78

304 153 128

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

Camlo-neta Cami-

"pick- nhão -up"

517 1 924

320 172 466

84 106 78 55 29 178

3 229 216

151 354

483

82 153

10

24 2

75 80 57

797

237 56

128 35

318

23

769

151 261 33

97 24 65 90 48

2.471

139 226 150 130

1.251

429 146

937 4 127

4 4

22

14

28 29 4 9 8

5 171

8

15 44

113 20

6 10 14

36 8

48 8

16

3 11

54 42 55

35

16 94 83 26 66

103

93 396

25

178 93

192 290

93 65 92 81

36 109

63 53 57

297 149 115

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-Carro- -tanque

Cami- -motor Moto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para bascu- mecâ· para com- outros I ante nico) carga Total bus- li qui-

tivels dos

RIO GRANDE DO SUL (continua)

31

4 5 2

15

5

20

12 1

56

13 33

6 2

45

2 2

10 1

2 5 2 1 1

4

111 2

21

90

97 4

97 4

17 4

3

27

4

3

11

5

4 1

34

5 2

24

3

24

3

22

5 2

3

30

5 2

20

3

24

4

3

3

5

2

3

4

Auto--so-

corro

4

4

Outros

16

2 12

4

Gãs li que-feito

(GLP)

111

Total

645

70 181

16

218 160

36

18

18

115

71 4

40

18

REBOQUE

Para Para com- outros bus- li qui-tiveis dos

Para outras cargas

644

70 180 16

218 160

36

18

18

113

71 2

40

18

Page 113: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

112

UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

zg~[~c_Á~si~-MUNICIPIOs

Vil - Zona do Alto Uruguai (cone!.)

35 São Martinho .• 36 São Valentim 37 Sarandi ..... 38 Seberi.. . 39 Severiano de Al·

meida . . 40 Tenente Portela 41. Três de Maio 42. Três Passos . 43 Tucunduva . 44. Tuparendi 45 Viadutos

VIII - Zona dos Cam­pos de Cima da Serra

!. Bom Jesus ...... 2 Esmeralda 3 Lagoa Vermelha 4 M achadinho ... 5. Paim Filho . 6 Sananduva 7 São Francisco de

Paula ... 8 São José do Ouro 9. Vacaria ..

IX- Zona do Planalto Médio ...

Barros Cassa\ Car•'.zinho Colorado •.. Cruz Alta .. . Espumoso .... .

6 Ibirubá .. 7. Ijuí . .. . 8 Júlio de Castilhos 9 Marau

10. Não-me-toque 11 Nova Palma 12 Panambi 13 Passo Fundo 14. SantaBárbarado

Sul ..... 15 Sertão 16. Soledade . . • . 17. Tapejara .•. 18. Tapera ... 19. Tupanciretã .•..

X- Zona da Encosta Inferior do Nor­deste

!. Anta Gorda ... 2 Arroio do Meio 3 Arroio do Tigre 4 Arvorezinha . 5 Campo Bom . 6. Candelária. 7. Canela . . . 8 Cruzeiro do Sul 9. Dois Irmãos

10. Encantado ... 11 Estância Velha 12 Estrêla 13 Feliz 14 Gramado. 15 Ilópolis 16 Lajeado ... 17 Montenegro . 18 Nova Petrópolis 19. Nôvo Hamburgo 20 Portão .... 21. Putinga .....•. 22. Roca Sales •...

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

TOTAL GERAL

46 50

319 70

33 379 225 102 87 67

Total

46 50

319 70

33 379 225 102 87 67

1 616 1 455

271

302 56 69

193

245 107 373

249

269 44 68

187

206 97

335

Camio­neta

"pick­·up"

2 4

67 6

4 141

19

36

384

116

57 4 4

51

51 38 63

Cami­nhão

43 46

247 62

28 234 200 101 87 28

995

106

212 38 62

130

130 51

266

5 470 5 398 1 385 3 813

478 45

497 140 251 866 186 339 250 53

215 I 097

126 32

337 226 133 199

6 175

34 195

24 76 88

189 84

164 145 111 211 52

158 22

498 532 102 467

29 93

471 45

497 140 251 835 186 339 250 53

210 1 097

124 31

320 221 129 199

6 065

34 195

24 76 88

184 81

154 145 111 239 52

138 22

498 530 102 448

29 93

50 22

148 23 24 84 51 65 60 16 49

441

42 10

101 58 24

117

862

4 30

6 15 8

16 9

12 1

12 5

25 56 21 68

12 18

379 23

299 114 225 717 135 272 186 37

159 618

80 20

211 153 105

80

4 699

29 165

12 71 86

176 64

140 125

93 214

48 115 17

404 423 79

359

17 69

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-Carro -tanque

Cami- motor Moto- ---,---:---1 Auto-nhão (cavalo Furgão neta I P a

bascu- mecâ- para co%-lante nico) carga Total bus-

tíveis

Para -so­outros corro li qui-dos

RIO GRANDE DO SUL (continua)

36

2 2

13

2 3

223

4 3 9

64 34

3

22

22

20

190

10 2 6

26 15

17

4 119 119

2

50 1

18

1 33

5 2

53

5

50 1

18

1 33

5 2

45

3 3

11

11

Gás lique­feito

Outros (GLP)

24

20

27

10 1

Total

161

22

33 12 1 6

39 10 38

72

31

5

2 1

17 5 4

110

5 3

10

20

19

REBOQUE

Para Para Para com- outros outras bus- li qui- cargas tlveis dos

156

22

33 12 1 6

34 10 38

72

31

2 1

17 5 4

109

5 3

10

20

19

Page 114: Revista Brasileira dos Municípios · plicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face

113

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FEDERA!)AO, TOTAL Carro -tanque li que-

ZONAS FI SI O- GERAL Camio- Cami- motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furg'!io neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICIPIOS "pick .. nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- líqui- cargas

-up" !ante nico) carga Total bus- líqui- tíveis dos tiveis dos

-----~~---------

RIO GRANDE DO SUL (conclusão)

X - Zona da Encosta Inferior do Nor-deste (conclusão)

23 Rolante 131 131 13 RO 5 33 24 Sàlvador do Bul 53 53 21 2\J I 25 Santa Cruz do Sul (i-ti fi2R 321 2ii 7 11 19 19 2fi. Ranto Antônio 253 2~fi 42 17{) 22 7 6 27 São Leopoldo . 381 381 40 220 22 91 28 São Sebastião do

Caí. 260 260 260 29. Sapirang~ .. 81 80 74 30 Sapucaia do Sul 142 142 134 31 Sobradinho 262 262 45 217 32. Taquara 35fi 336 3.1 27.1 15 20 20 33 Três Coroas 22 22 20 2 34 Venâncio Aires 233 233 12 l!l4 12 g 3.1 Vera Cruz .10 48 fi 37 3

XI - Zona da Encosta Superior do Nor-deste 5 063 4 938 608 4 181 24 45 60 25 35 14 125 125

1 Antônio Prado . 169 165 65 94 3 4 2. Bento Gonçalves 639 639 26 608 3 Carlos Barbosa . 115 115 42 73 4 Casca 91 91 20 71 5 Caxias do Sul 1 595 1 502 207 1 221 15 40 14 93 93 6. Farroupilha. 352 346 79 253 3 4 1 6 6 7. Flôres da Cunha 265 263 1 256 6 2 2 8 Garibaldi 4.17 457 90 346 17 15 9. Guaporé 334 334 24 308 2

10 Muçum 79 79 2 77 11. Nova Prata . 399 379 15 351 13 8 5 20 20 12. São Marcos . 180 180 176 3 2 1 1 3. Rerafina Corrêa : 100 100 22 77 I 1 14 Veranópolis 288 288 15 270 3 3

RESUMO

I- Litoral 2 232 2 224 571 1 470 27 10 33 41 39 7 60 8 11- Depressão Cen-

trai .. 9 248 9 191 1 841 7 057 113 48 33 74 65 24 57 14 37 111- Missões. 2 064 2 015 441 1 471 32 50 18 18 3 49 43 IV- Campanha .. 3 274 2 629 517 1 924 31 111 27 22 16 645 1 644 V- Serra do Su-

deste 1 315 1 279 483 769 20 36 36 VI-- Encosta do Su-

desta. 3 586 3 471 797 2 471 56 4 S7 4 34 30 4 4 4 115 2 113 VIl -Alto Uruguai.. 5 177 5 159 937 4 127 45 2 17 4 24 24 3 18 18 VIII- Campos de C i-

ma da Serra 1 616 1 455 384 995 8 22 20 26 15 11 161 2 156 IX- Planalto Médio 5 470 5 398 1 385 3 813 36 1 9 4 119 119 24 72 72 X- Encosta lnfe-

rior do Nor-deste 6 175 6 065 862 4 699 223 190 53 45 8 6 27 110 109

XI- Encosta Supe-rior do Nor-deste 5 063 4 938 608 4 181 24 45 60 25 35 14 125 125

ESTADO 45 220 43 824 8 826 32 977 615 96 605 23 481 407 74 26 175 1 396 67 11 1 318

MATO GROSSO

I - Zona de Aripuanã 1. Aripuanã.

11 - Zona da Chapada 1 088 1 083 304 709 45 16 10 5

1. Acorizal 25 25 23 2. Alto Paraguai. . 9 9 9 3. Barra do Garças 50 50 10 40 4. Chapada dos

Guimarães 13 13 2 11 5 CUIABA .... 805 802 269 476 35 16 10 3 6. Diamantino ... 13 13 1 10 7 Jaciara 78 78 13 65 8 Nortelândia" .. ·: 34 34 26 7 9. Rosário Oeste ... 61 59 49 3 2 2

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114

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDIIDES DA Caminh~o- Gás FEDERAÇÃO, TOTAL Carro- -tanque li que-

ZONJIS FISIO· GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRAFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLPJ Total com- outros outras MUNICÍPIOS ''pick .. nhão bascu- mecfi- para com- outros corro bus- li qui- carga

-up" lante nico) carga Total bus- liqui- tíveis dos

tiveis dos

MATO GROSSO (continua)

111 -Zona de Poxoreu (Leste) .. 1 189 1 176 228 845 10 92 92 13 13

1 Alto Araguaia 392 382 88 214 10 70 70 10 10 2 Alto Garças 373 370 83 271 15 15 3 3 3 Guiratinga 37 37 7 30 4 ltiquira . 26 26 12 14 5. Mutum .. 8 8 8 6 Ponte Branca 5 5 5 7 Poxoreu .... 29 29 " 23 8 Rondonópolis. 269 269 32 230 9 Tesouro 23 23 23

\0 Torixoreu 27 27 27

IV- Zona <le Campo Grande . 3 046 2 987 1 099 1 744 62 3 4 72 70 2 59 59

1 Amambai !3D 139 25 114 2 Bataguaçu 107 165 3 147 í 2 2 2 2 3 Campo Grande !ll7 889 610 198 l(j 114 62 28 28 4 Carapó . 8-l 84 8 76 5 Corguinho .. (i4 (i.j 24 40 6 Dourados ..••. 324 324 21 292 7. Itaporã .. 119 104 21 80 15 15 8 Jaraguari 65 61 23 38 4 4 9 Maracaju. 130 130 88 40 1

10 Nova Andradina 213 203 15 163 23 10 10 11 Ponta Porã 441 441 141 298 2 12 Rio Brilhante 33 33 33 13 Rochedo ... 49 49 26 22 14 Sidrolândia. 101 101 59 42 15 Terenos 200 200 35 161

V- Zona do Rio Pardo (Sudeste) 1 972 1 852 437 1 033 31 150 37 37 164 120 47 73

1. Água Clara 15 15 15 2 Aparecida do Ta-

boa do 317 317 57 185 74 3 Camapuã .. 73 73 40 32 4 Cassilândia .. 34 3·1 lO 24 5 Coxim. 274 274 58 115 15 26 26 60 B. Inocência 8 8 8 7 Paranaíba 298 298 125 138 30 8. Ribas do Rio

Pardo. 78 7R 44 32 9. Rio Verde de

Mato Grosso 107 1117 13 1M 10. Três Lagoas 708 588 90 330 !50 10 10 120 47 73

VI -Zona da Encosta Norte .. 40 40 30 2

1. Arenápolis. 14 14 3 8 2 Barra do Bugres 16 16 2 14 3 Mato Grosso. !O lO 2 R

VIl -Zona da Encosta do Sul .... 397 397 170 204 17 2 4 4

1. Aquidauana 148 143 32 110 3 2 Bela Vista 2!) 29 12 11 'l 3 Bonito. 35 35 21 14 4. Guia Lopes da

Laguna 31 31 20 11 5 Jardim 73 73 35 27 lO 6 Nioaque 81 R! 50 31

VIl I - Zona da Baixada Norte. 376 376 121 253

1. Barão de Melgaço 1 1 I 2 Cáceres 138 138 52 84 3. Nos la Senhora do

Livramento. 24 24 7 17 4 Poconé 63 63 52 11 5. Santo AntÔnio do

Leverger .... 69 69 66 6 Várzea Grande 81 81 74

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2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-

ZONAS FISiO- GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (ravalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLPJ Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- líqui- cargas

-up" !ante nicol carga Total bus- líqui- tíveis dos tíveis dos

MATO GROSSO (conclusão)

IX- Zona da Baixada 39 I do Sul 1 136 1 074 285 688 18 13 35 62 2 60

1 Corumbá .. l\98 [i9[i 220 430 30 12 u 2 2 Ladário 26 2G 2 20 3 1 1 3 Miranda 361 301 50 201 6 4 2 35 60 00 4 Pôrto M urtinho 51 51 13 37 1 1

RESUMO

I - Aripuanã li- Chapada 1 088 1 083 304 709 45 16 10 2 5

111 - Poxoreu'Leste) 1 189 1 176 228 845 10 92 92 13 13 IV- Gampo Grande 3 046 2 987 1 099 1 744 62 4 72 70 59 59 V - Rio Pardo (Su-

deste) 1 972 852 437 1 033 31 150 37 37 164 120 47 73 VI -- Encosta Nor;e . 40 40 7 30 1 2

Vil-- Encosta do Sul 397 397 170 204 17 4 4 VIII-- Baixada Norte. 376 376 121 253 1 1 1

IX-- Baixada do Sul 1 138 1 074 285 688 39 18 13 35 62 60

ESTADO 9 244 8 985 2 651 5 506 196 154 21 14 240 218 22 203 259 15 47 197

GOl Á~

I - Zona do Araguaia--Tocantins

Ananás Araguatins Axixá de Goiás Itaguatins tlão Sebastião do Tocantins

Sítio Nôvo de Goiás

Xambioá

li-Zona do Norte Goiano 206 206 21 140 32 4

1 Araguacema 25 25 23 2 Araguaína . 62 ll2 30 20 3. Arapoema . 4. Babaçulândia 5. Brejinho de Na-

zaré . 6 Colinas de Goiás 7. Couto Magalhães 8 Cristalândia . .

Dois Irmãos de Goiás

10 Dueré .. 11. Filadélfia 12. Formoso do Ara-

guaia. 13 Gurupi 14. Itacajá 15 Itaporã de Goiás 16 Lizarda 17. Miracema do No r-

te ... 15 15 12 18 Miranorte . 16 16 3 12 19 Monte do Carmo 3 3 3 20. Nazaré 2 2 2 21 Nôvo Acôrdo . 22 Paraíso do Norte

do Goiás ..• 4 23. Pedro Afonso 9 4 4 24 Pequizeiro . 25 Piacá. 2(i. Pium 27 Ponte Alta do

Norte. 28 Pôrto N adio~ a! 23 23 18 29 Tocantínia 2 30. Tocantiuópolis 8 31 Tupirama G 32. Tupiratins

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2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES DA Caminhão- Gás FEDERAÇÃO, TOTAL Carro- -tanque li que-ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRAFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick .. nhão bascu- mecâ- para outros corro bus- líqui- cargas -up" lante Total com- tiveis dos nico) carga bus- líqui-tiveis dos

GOIÁS (continua)

111- Zona do Alto Araguaia 190 190 52 129 4 4

1. Amorinópo!is .... 5 5 5 2 . Aragarças. . . . 21 21 4 14 3 Anrilândia ... .. 9 9 4 5 4 Baliza. 3 3 3 fi Bom J ardi;; . d~

Goiás ........ 6. Cachoeira de

Goiás ........ 7 Caiapônia . .... 20 20 2 18 8 !porá ....... 33 33 12 21 9 !sraelândia . . . . 2 2 2

10 I volândia ... .. 2 2 1 11. Jaupaci ...... 3 3 3 12 Mineiros ..... 44 44 19 24 13 Moiporá . 6 6 3 3 14 Piranhas ... 21 21 4 17 15 Portelândia ..

d~ 15 15 2

16 Santa Rita Araguaia

IV-Zona da Meia Ponte ...... 1 962 1 922 400 1 397 12 14 91 90 40 40

1 Aloândia ...... 23 23 5 IH 2 Aragoiânia .. 18 18 15 3. Bom Jesus de

Goiás 25 25 1 24 4 Buriti Aie~r~ . 9•1 94 72 21 5 Cromínia .. 9 9 9 6 Edéia .. 34 34 25 9 7 Goiatuba ....• 282 282 241 41 41 8 Guapó ....... 29 29 2 26 9 Hidrolândia ... 140 140 1 130

!O [tumbiara ....... 818 778 170 550 46 45 40 40 11 Jandaia ..... 12 12 12 12 Joviânia . 89 80 14 75 13 Mairipotaba .... 6 6 (j 14 Morrinhos .. 82 82 18 50 15 Palmeira de Goi~s 41 41 12 20 16 Palminópolis 2 2 2 17 Panamá .... ... 110 110 1 104 18 Piracaujuba . 102 102 67 33 2 19 Pontalina. 38 38 9 29 20. Varjão ........ 8 8 8

V - Zona de I pamerl 1.432 1 363 522 714 68 6 11 10 36 69 68

I. Água Limpa •.. 10 19 15 4 2 Anhanguera 215 147 41 37 68 68 68 3 Bela Vista de

Goiás ......•.. 95 94 58 34 4 Caldas No v as .. 49 49 35 14 5 Campo Alegre do

Goiás ..... ... 4 4 4 6 Catalão .... 271 271 ~4 143 36 7 Corumbaíba. . • 48 48 37 11 8 Cristianópolis .. 21 21 9 12 9 Cumari .... 125 125 32 87

10, Davinópolis 12 12 6 (j 11. Goiandira .... 35 35 3 32 12 Ipameri. ...... 140 140 83 57 13. Leopoldo de Bu-

lhões 15 15 2 13 14 Marzagão·. ·.: : ' 10 10 8 2 15 Nova Aurora ... 31 31 10 21 16 Orizona .... .. 86 86 28 58 17 Ouvidor ... 41 41 15 2li 18 Palmelo ......... 8 8 4 4 19. Pires do Rio .... 107 107 18 83 2 3 20. Santa Cruz de

Goiás ......... 22 22 12 10 21. Silvânia ....... 33 33 33 22 Tres Ranchos 12 12 f! 23 Urutai ....... 3 3 3 2~. Vi&aópolis ... 30 30 15 15

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117

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE

UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-

ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para •SO• Outros (GLP) Total com .. outros outras MUNICÍPIOS 0 pick- nhão bascu- mecâ .. para com .. outros corro bus- líqui- cargas -up" !ante nico) carga Total bus- líqui- tíveis dos

tíveis dos ..

GorAs (continua)

VI - Zona do Planalto 498 498 59 431 2

1. Abadiânia 10 10 1 9 2. Alexãnia 28 38 15 23 3 Alto Paraíso de

Goiás 4 Barro Alto' ... 5. Cabeceiras. 6. Cavalcante . .'.:.: 1 1 7. Corumbá de Goiás 35 35 21 4 8. Cristalina .. 75 75 70 9 ltbrmosa ... 31 31 28

10 Lagolândia ... : . 11. Luziãnia .. 240 240 238 12. Nova Roma 1 1 1 13. Padre Bernardo 14. Pirenópolis .... 47 47 23 24 15. Planaltina.... . 6 6 6 lli. São João d' Ali·

ança ... .. . 10 10 10

Vll - Zona do Paranã 82 82 15 62 4

1. Almas .. 2. Alvorada do No r te 3. Arraias .. 15 15 4. Aurora do Norte 5. Campos Belos . ü Conceição do

Norte 7 DamianÓp~iis .. 5 5 5 8. Dianópolis. . . 12 12 10 9 Flôres de Goiás .

10. Galheiros ; ..... 11. Guarani de Goiás 12. Iaciara . ... 4 13. Mambaí.. 3 14. Monte Alegre do

Goi~s .. ... 1 1 1 15. Natividade . 13 13 11 16. Paranã . 17. Pindorama de

Goiás ..... 18 Ponte Alta do

Bom Jesus ... 1 1 1 19. Posse..... . .. 16 16 15 20. São Domingos .. 3 3 1 21. Sítio d'Abadia 2 2 2 22. Taguatinga .. 3 3 3

Vlll-Zona do Alto Tocantins . 255 255 48 203

1 Alvorada 2. Araguaçu. . 3 Campinorte .... g n 9 4. Crixá.s ... 18 18 18 5 Estrêla do Norte 5 5 5 6. Formoso .... 7. Hidrolina 8. ltapaei.. 33 33 17 16 9. Mara Rosa ... 16 16 2 14

10. Mutunópolis . 3 3 3 11. Niquelândia. . . 14 14 5 9 12 Nova América 11 11 3 8 13. Peixe .... ·1 4 2 2 14. Pilar de Goiás . : 3 3 3 15. Porangatu. 36 36 36 16. Santa Teresa de

Goiás ....... 17. Santa Tercsinh~

de Goiáa ....... 18. São Miguel úo

Araguaia .... ·1~ 13 ·1~ lU. Uruaçu uo uo lU ~7

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UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,

ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS

IX-Zona do Rio Verde

1. Aporé . 2. Cachoeira Alta 3. Caçu .... . 4 ltajá ... . 5 Itarumã . G. Jataí... 7. Mateira 8. Maurilândia U. Paraúna ..

10. Quirinópolis . 11. Rio Verde ... 12. Santa Helena de

Goiá~ 13. São Simão .. . 11. Scrranópolis .. .

X- Zona do Mato Grosso de Goiás

1. Anápolis . 2. Anicuns . 3. Aparecida·· de

Goiânia 4 Araçu . 5. Aruanã G. Avelinópolis 7. Brasabrantes 8. Britânia. 9. Campestre de

Goiás 10. Carmo do Rio

Verde . . . . . 11. Caturaí 12. Ccres 13 Córrego do Ouro 14. Damolândia ... 15. Diorama .. 1 G. Fazenda Nova 17. l!'irminópolis 18. Goianápolis.

~~. 8~iÂ~~À ... 21. Goianira 22. Goiás . 23. Heitoraí 24. lnhumas .. 25. Itaberaí 26 ltaguaru 27. Itapirapuã 28. Itapuranga 29. Itauçu 30. Jaraguá 31. Juçara .... 32. Montes Claros de

Goiás 33 Mossâmedes .... 34. Mozarlândia. 35. Nazário ...... 36. Nerópolis 37. Nova Veneza 38. Nôvo Brasil 39. Ouro Verde de

Goiás ..... 40. Petrolina de Goiás 41. Rialma .... 42. Rianápolis •13. Rubiataba . 44. Sanclerlândia .. 45. SantaBárbarade

Goiás ....... . 46. Santa Rosa de

Goiás. . 47. S1io Francisco de

Goiás ...... . 48 São Luís de

Mon Lcs Belos ..

2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

TOTAL GERAL

822

9 11 11 17 4

187 65 11 17 64

191

130 73 26

Total

820

9 11 ]\

17 4

185 65 11 17 64

191

136 73 26

Camio-neta

Hpick--up"

174

11 66

77

Cami-nhi(o

623

7 8

11 17 4

170 59 lO 17 53

123

58 52 24

5 122 5 107 1 563 3 448

1 360 28

13 7

20 15

2 16

113 16 20 27 13 28 15

H6 1 887

74 83

244 64

9 44 81 85 26

5 11

22 116

12 3

9 28 20 22 43

25

49

1 345 28

13 7

20 15

2 16

113 16 20 27 13 28 15

146 1 8R7

74 83

244 64

9 44 81 85 26

5 11

22 116 12 3

9 28 20 22 43

25

49

353

7 2

2 I 3

11 6 2 6 I 1

58 600

26 69

102 25

2 13 40 50 4

3 18

I 12

4

30

008 28

15 14

15 li O

5 14 25 7

27 14 83

I 287 48 li

142 39

7 31 41 35 19

5 8

19 98 12 3

8 16 20 22 39

lU

VEÍCULOS PARA CARGA

Cami-nhão

bascu-!ante

5

Carro--motor Moto-(cavalo Furgão neta mecâ- para nico) carga

GOIÁS (continua)

11

11

11

11

44

43

Caminhão-

Total

29

26

-tanque

Para com .. bus-tiveis

29

25

Para outros li qui-dos

Auto-.. go ... Outros corro

Gás li que-feito

(GLP) Total

15

15

REBOQUE

Para com-bus-tiveis

11

11

Para outros líqui-dos

Para outras cargas

4

4

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2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS

I UNIDADES DA

FEDERAÇÃO, TOTAL ZONAS FISIO- GERAL Camio-GRÁFICAS E Total neta MUNICÍPIOS "pick-

-up"

X-Zona de Mato Grosso de Goiás (conclusão)

49. Taquaral de Goiás 1 1 50. Trindade 219 219 43 51 Turvânia 30 30 lR .?2 Uruana, . fi3 G3 2:l

RESUMO

I- Arag unia- To-cantins 3 3

11-- Norte Goiano 206 206 21 111 - Alto Araguaia 190 190 52 IV - Meia Ponte . 1 962 1 922 400 V - IPameri 1 432 1 363 522

VI-- Planalto 498 498 59 VIl- Paranã 82 82 15

VIII- Alto Tocantins 255 25fi 48 I X -- Rio Verde . 822 820 174 X- Mato Grosso de

Goiás 5 122 5 107 1 563

ESTADO. 10 572 10 446 2 854

1- Zona do Phnalto 3 378 3 378 1 693

1 BRASÍLIA 3 378 3 378 1 608

DISTRITO FE-DERAL 3 378 3 378 1 698

FONTE - Instituto Brasileiro de Estatística.

NOTA --Dados sujeitos a retificação

Cami-nhão

1 176

12 3\1

3 140 129 397 714 431

62 203 623

3 448

7 150

1 375

1 375

1 375

VEÍCULOS PARA CARGA

Caminhão-Carro- -tanque

Cami- -motor Moto- Auto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros

bascu- mecii- para com- outros corro I ante nico) carga Total bus- li qui-

tíveis dos

GOIÁS (conclusi\n)

32 7 4 5 4 4

12 14 91 90 6 68 11 10 36 5 2 2 1 4 4 5 11

11 44 29 29

77 93 68 151 146 47

DISTRITO FEDERAL

210 12 16 47 18 11 7 2 --

210 12 16 47 18 11 7 2 -

210 12 16 47 18 11 7 2 -

119

REBOQUE

Gás li que-feito Para Para Para

(GLP) Total com- outros outras bus- li qui- cargas tíveis dos

40 40 69 68

15 11 4

126 119

-- - - -- -

-- - - - -

- - - -- -

(D O registro doa veículos foi feito pela Circuno:;crição do Trân'lito de P::trnam~rim. - (2) Inclusive 49 vr-ículo" para carga, n5:o rspccificados. - (3) Inclusive 10 reboques, não especificados. - (4) Inclusive 48 veículos para carga, não especificados. - (ti) Com a~ imJ'rrfeições mencionadas. - (G) Inclusive 3U S..t-3 veiculas.

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No tas & CornentáTios

-FUNDAÇAO IBGE

O Poder Executivo, através do De­creto-Lei n.0 161, de 13 de fevereiro dêste ano, foi autorizado a instituir a Fundacão Instituto Brasileiro de Geografia e Esta­tística.

O nôvo órgão, vinculado ao Ministério do Planejamento e Coordenação Geral, coorde­nará, na condição de órgão central, as ativi­dades do sistema estatístico nacional, bem como as de natureza geográfica e cartográ­fica, 1ealizando levantamento e estudos na­queles campos. O mesmo Decreto-Lei insti­tuiu o Plano Nacional de Estatística e o Plano Nacional de Geografia e Cartografia Terrestre, que compreenderão o conjunto de informações e levantamentos necessários ao conhecimento da realidade econômica, social, cultural e física do País.

No que se refere particularmente ao campo da estatística, o Plano Nacional, de caráter anual ou plurienal, será dotado de suficiente flexibilidade para incorporar levantamentos destinados a atender a neces­sidades eventuais. Será tarefa prioritária da Fundação, no particular, a execução do Plano, que compreenderá as informações estatísticas essenciais ao planejamento econômico-social do País e à segurança nacional. Para coorde­nar as atividades do sistema estatístico na­cional, bem como para executar levanta­mentos e estudos estatísticos, notadamente os relacionados com o Plano Nacional de Estatísticas Básicas, foi incluído entre os órgãos autônomos da Fundação IBGE o Instituto Brasileiro de Estatística.

NOVOS DIRIGENTES NO IBGE

Realizou-se no dia 4 de abril, no gabi­nete da Presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o ato de posse do nôvo Presidente da entidade, Professor Sebastião de Aguiar Ayres, nomeado por de· ereto de 31 de março, do Exmo. Sr. Presi· dente da República, publicado no Diário Oficial, de 3 de abril último. Achavam-se presentes, entre outras autoridades, os se­nhores Hélio Beltrão, Ministro do Planeja· mento e Coordenação Geral, que presidiu a cerimônia, General Aguinaldo José Senna Campos, que vinha exercendo a presidência da entidade, membros da Junta Executiva Central do Conselho Nacional de Estatística, do Diretório Central do Conselho Nacional de Geografia e da Comissão Censitária Na· cional, dirigentes e funcionários dos dife. rentes órgãos do IBGE, além de represen· tantes de diversas autoridades. O nôvo titular, estatístico pertencente ao quadro de

pessoal do CNE, vinha exercendo as funções de Secretário-Geral do Conselho Nacional de Estatística desde outubro de 1964, sendo ainda membro da Comissão de Estatística do Conselho Econômico e Social das Nacões Unidas. •

A 26 de maio último, tomou posse no cargo de Secretário-Geral do Conselho Na· cional de Estatística o Sr. Raul Romero de Oliveira, titular da Diretoria de Documenta• ção e Divulgação, e que já vinha exercendo aquêle cargo em caráter interino. A soleni· dade de posse realizou-se no auditório do CNE, com a presença do Presidente do Instituto, Professor Sebastião Aguiar Ayres, do Secretário-Geral do Conselho Nacional de Geografia, membros da Junta Executiva Central do CNE e do Diretório Central de Geografia, Diretores, Chefes de Serviço e do funcionalismo da Casa.