revista auxter news | edição nº 15 | março/abril/maio 2014

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Ano 04 | Edição 15 | Abril/Maio/Junho de 2014 | Distribuição Gratuita | www.auxter.com.br FORÇA NO AGRONEGÓCIO AUXTER DECOLA NESSA ÁREA, COM NOVOS INVESTIMENTOS EM ESTRUTURA FOCO NO PÓS-VENDA AUMENTA EM 2014 RETROESCAVADEIRA É ADAPTADA PARA CARREGAR BIG BAG RENTAL AUXTER FAZ PARCERIA COM DHL MATRIZ AUXTER/JCB ESTÁ EM NOVO ENDEREÇO s w e n

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O crescimento da economia brasileira é impulsionado pelo agronegócio. As exportações nesse setor cresceram mais de 4% em 2013, com um valor de US$ 100 bilhões de dólares, quase o dobro do crescimento econômico previsto para o período.

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Ano 04 | Edição 15 | Abril/Maio/Junho de 2014 | Distribuição Gratuita | www.auxter.com.br

FORÇA NOAGRONEGÓCIO

AUXTER DECOLA NESSA ÁREA, COM NOVOS INVESTIMENTOS EM ESTRUTURA

FOCO NO PÓS-VENDAAUMENTA EM 2014

RETROESCAVADEIRA É ADAPTADA PARACARREGAR BIG BAG

RENTAL AUXTER FAZ PARCERIACOM DHL

MATRIZ AUXTER/JCBESTÁ EM NOVO ENDEREÇO

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EDIT

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DICAS

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O crescimento da economia brasileira é impulsionado pelo agronegócio. As exportações nesse setor cresceram mais de 4% em 2013, com um valor de US$ 100 bilhões de dólares, quase o dobro do crescimento econômico previsto para o período.

A safra de grãos atingiu resultado recorde de 188,2 milhões de toneladas, de acordo com dados do IBGE, e as projeções para 2014 continuam otimistas.

Mas para manter a liderança, o mercado agrícola precisa manter uma infraestrutura efi ciente, que lhe dê sustentação de de-senvolvimento e escoamento da produção. Tanto as usinas de cana de açúçar, como as fazendas de grãos, algodão, segmentos da pecuária, precisam utilizar tecnologias mais adaptadas às rotinas de trabalho.

Por isso, máquinas como retroescavadeiras, pás carregadeiras, escavadeiras e manipuladores telescópicos podem ser utilizadas com excelência em uma série de atividades no agronegócio, desde o deslocamento de materiais até a manutenção das estradas de acesso à lavoura e ao escoamente da produção.

Ao apresentarmos na Agrishow equipamentos como manipula-dor telescópico, por exemplo, que possui diferentes acessórios, como garfo pallet, garras para silagem ou caçamba, o empresário conhecerá as facilidades de uma máquina versátil, que permite o manuseio de diversos materiais como calcário, adubo, gesso, sementes e feno em usinas de cana de açúcar e fazendas de grãos. Inclusive, atuar na manutenção das propriedades no período entressafra.

Natanael LopesDiretor Comercial

Diretoria: Natanael Lopes | Comitê Editorial: Juliana Lima Textos: TP Núcleo Editorial - MTB 30662 | Editoração: GVdesign Fotografi a: Auxter | Tiragem: 1.500 unidades

Expediente

FREIOS DE SERVIÇO E DE ESTACIONAMENTO

A maioria dos usuários não se dá conta, mas grande parte das retroescavadeiras existentes no mer-cado possui somente um sistema de freio, algo que não se usa nem mesmo em carros populares há mais de 40 anos. O fato de existirem pedais para o acionamento do freio de serviço e uma alavanca para o de estacionamen-to/ emergência, não signifi ca que eles sejam sistemas independentes, ou seja,

que um pode funcionar mesmo que o outro apresente defeito.

Uma retroescavadeira com o carregador dianteiro cheio é uma máquina que chega a pesar mais de 8 mil quilos, e não é difícil concluir qual será o tamanho dos problemas que um equipamento desses pode causar ao descer uma ladeira sem freios.

Sistemas de freios indepen-dentes são tão importantes para a

segurança do operador, do equipa-mento e dos que circulam ao redor, que empresas como a Sabesp, após alguns acidentes com vítimas, não adquirem retroescavadeiras que não possuem esse sistema.

As retroescavadeiras JCB possuem sistemas de freio de serviço e de estacionamento/ segurança (a disco seco) totalmente independentes como item padrão.

Por Reinaldo Mattei - Gerente Geral de Pós-Venda

Auxter News

PERFORMANCE NA LAVOURA

A antiga sede da matriz da Auxter será desativada e o novo prédio tem fácil acesso, localizado 300m adiante, na Av. dos Remédios, 141, Osasco (ao lado da Pte. dos Remédios, acesso pela Marginal Direita do Tietê).

Tel.: (11) 3602-6000 • Central de relacionamento 0800 721 4545

MATRIZ AUXTER/JCB ESTÁ EM NOVO ENDEREÇO

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03www.auxter.com.br

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Os próximos meses prometem ser decisivos para os serviços de pós--venda. Se por um lado o Brasil atraves-sa um período difícil para o comércio de equipamentos, por outro signifi ca que as frotas seminovas vão necessitar em breve de manutenção ou fornecimento de peças, exigindo dos dealers agilidade e efi ciência para atender a demanda.

Na Auxter, o departamento pós-venda está preparado para o que vier, tanto com equipes profi ssionais como com ferramentas e estoques de peças. “Quando a venda de equipamen-tos diminui, aumenta a procura pelos serviços pós-venda”, compara o ge-rente de pós-venda da Auxter, Everton Fornazier. Como no ano passado o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) introduziu grandes quantidades

de equipamentos de uma só vez em

Mercado aponta aumento da demanda

por serviços nos próximos meses. Pensando nisso,

Auxter prepara as equipes e estoque de

peças para manter a efi ciência no

atendimento ao cliente

PÓS-

VEN

DA

04 Auxter News

AUXTER ANTECIPASOLUÇÕES PARA OS PROBLEMAS

dezenas de cidades diferentes, eles precisarão de assistência nos próxi-mos meses, o que vai demandar alto volume de deslocamentos das equipes de técnicos entre as cidades.

“Temos profi ssionais distribuí-dos por todo o estado de São Paulo para prestar atendimentos de emergência e fazer as manutenções programadas dos clientes, que são a maior parte da nos-sa contingência”, explica ele. “Nosso estoque é descentralizado, são quase nove mil itens cadastrados para equi-pamentos JCB, ou seja, mais de 80% dos itens de uma retroescavadeira. Para a linha Mitsubishi temos em torno de 70% dos itens. Os itens de maior giro estão disponíveis para pronta entrega nas fi liais, mas como o estoque é to-talmente integrado ao sistema, pode ser feito o remanejamento dos itens

como com ferramentas e estoques de peças. “Quando a venda de equipamen-tos diminui, aumenta a procura pelos serviços pós-venda”, compara o ge-rente de pós-venda da Auxter, Everton Fornazier. Como no ano passado o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) introduziu grandes quantidades

de equipamentos de uma só vez em

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Equipe de pós-venda Auxter: trabalho em sintonia com as necessidades do cliente. Na foto Sérgio de Almeida,Danilo Coelho, João Bezerra, Renato Gomes da Rosa, Wilson Cardoso, Everton Fornaizier, Og Correia Junior, Renato de Paula, Maria Janete Pereira, Andréia Silva, Camila Coelho, Estevo Mario e Elielton de Souza Lopes

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de acordo com a necessidade de cada filial”, informa Everton.

Para o gerente, os locadores, empreiteiros e prestadores de servi-ços de terraplenagem, compactação, movimentação de terra e mineração são sempre atentos à manutenção dos equipamentos porque estes são os prin-cipais bens de capital do seu negócio. Mas as prefeituras, em especial as contempladas pelos equipamentos do MDA, não dispõem de estrutura de manutenção capacitada para atendê--los e, em muitos casos, utilizam sem uma gestão eficiente.

“Quase a totalidade das falhas das máquinas ocorre por falta de treina-mento ou por falta de consultar o manual de operações. Quando houver dúvidas sobre o uso e manutenção, o distribuidor local deve ser imediatamente contatado. Manutenção eficiente exige proatividade, o cliente deve praticá-la na gestão de suas frotas”, orienta Everton.

O EQUIPAMENTO EM BOAS MÃOS

A Auxter mantém o alto padrão dos serviços por duas principais ra-zões: a conquista em 2013 do Prêmio Inovação Suporte ao Cliente, conside-rado o “Oscar” do atendimento pós--venda entre distribuidores da marca JCB em todo mundo, e por ser uma das principais expoentes da marca no Brasil. A Auxter é divisora de águas na história da JCB no país, responsável por uma cuidadosa conquista de clientes e atendimento peculiar que agregaram valor à marca e expansão nas vendas, em particular no estado de São Paulo.

“Nosso desafio interno é con-tínuo. Manter equipes focadas, gestão administrativa e de suporte técnico eficientes, e boa logística de peças. As fábricas da JCB e da Mitsubishi se prontificam em dar todo o suporte ne-cessário para o cliente ser bem atendido,

aumentando a força e a dimensão do serviço”, ressalta Everton.

A controladora de manuten-ção da Ytaquiti, Dayane Joeline Alves Soares, conta que o relacionamento com a equipe pós-venda da Auxter é excelente e os profissionais são aten-ciosos. “Não temos preocupações”, diz ela. “A equipe sempre soube identificar as necessidades dos clientes, tem peças de alta qualidade e consegue resolver todos os problemas. Foi esse conceito que a fez crescer tanto no estado de São Paulo e acabou nos levando a formar uma parceria de forma natural”, informa.

A Ytaquiti possui 14 retroesca-vadeiras e três escavadeiras da marca JCB e realiza obras importantes para a Prefeitura de Barueri, como a duplica-ção da pista Cícero Borges de Morais, implantação de retorno na avenida Tocantins e na construção da alça de acesso na rodovia Castelo Branco entre Tamboré e Alphaville. Segundo Daiane, é melhor fazer contrato de manuten-ção por um ano porque os custos são menores. “Não nos preocupamos em comprar peças, nem em fazer revisões, isso tudo quem faz é a Auxter. Aqui apenas acompanhamos a quantidade de horas trabalhadas pelos equipamentos e agendamos a revisão”, explica.

Temos profissionais distribuídos por todo o estado de São Paulo para prestar atendi-mentos de emergência e fazer as manuten-ções programadas dos clientes, que são a maior parte da nossa contingência.

RÁPIDO ATENDIMENTOQuando um chamado chega

na Auxter, um consultor rapidamente faz um breve diagnóstico e identifica o possível problema do equipamento. Dessa maneira, o técnico chega ao lo-cal informado sobre o que acontece e quais procedimentos serão tomados. “Todos os técnicos de campo dispõem de manômetros que medem a pressão do sistema hidráulico, e ferramentas de diagnóstico, como o DLA e o Service Master, softwares de serviço utilizados via notebook para se obter configura-ções e leituras do computador de bordo dos equipamentos e baixar código de falhas. Em todas as revisões são pu-xados os relatórios dos equipamentos”, explica Everton, da Auxter.

O gerente de manutenção da Suero Terraplenagem, Diego Suero, é um dos clientes que se sentem satisfei-tos com a assistência técnica e rapidez no atendimento, além da flexibilidade da Mitsubishi em permitir que as interven-ções de revisões preventivas durante o período de garantia sejam executadas por eles, sem perder seus direitos, resultando em economia e tempo de máquina para-da. A empresa faz movimentação interna de material, utilizando três empilhadeiras Mitsubishi de 7t no Grupo InterCement para carregar caminhões com paletes contendo 40 sacos de cimento.

“O retorno das solicitações é rá-pido, tanto para os serviços que fazem parte da garantia como para necessi-dades de peças, trocas de óleo, filtros etc”, diz Diego, informando que já houve pequenos problemas decorrentes do ex-cesso de utilização e o pós-venda foi eficiente. “Nenhum dos equipamentos ficou parado por falta de assistência, todos têm bom desempenho. Uma das empilhadeiras está com 1.400 horas trabalhadas, outra já completou 500 horas e a terceira ainda não passou das 250”, arremata.

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Nosso objetivo é desenvolver e fortalecer nossa marca no cenário agrícola nacional.

O saldo da balança comercial paulista no agronegócio superou US$ 20 bilhões em 2013, segundo o Instituto de Economia Agrícola da Secretaria de Abastecimento do Estado de São Paulo. Ainda no mesmo período, as exportações do Estado de São Paulo somaram US$ 56 milhões, ou 37,5% do total nacional, o que significou um aumento de 2,3% em relação a 2012. Já em 2014, as primeiras indicações mostram que as tendências de crescimento para esse setor continuam e o agronegócio está com uma fatia cada vez maior no mercado de equipamentos.

Com números atraentes para 2014, o agronegócio é alvo das vendas para os equipamentos da linha amarela e manipuladores telescópicos JCB

AGRÍ

COLA

AUXTERSE FORTALECENO SETOR AGROPECUÁRIO

De olho nessas tendências, a Auxter está lado a lado coma JCB am-pliando negócios para esse segmento de mercado, investindo em estrutura dife-renciada. “Nós vendemos equipamentos para os setores da agricultura e pecuária.Mas agora ganhamos maior autonomia, com equipe comercial e investimentos próprios que incluem a participação em feiras e eventos”, conta Frederico, gerente comercial agrícola da Auxter.

“Em regiões como Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Araçatuba e Baurú, mais de 50% das vendas são para a atividade agropecuária”, continua o gerente. “Com a nova divisão, esse mercado deve ganhar espaço não ape-nas nas regiões tradicionais, mas em outras localidades importantes. O foco em pós-venda e assistência técnica con-tinua sendo prioridade, o que dará ainda mais tranquilidade aos clientes”, diz.

SUPORTE JCBO fortalecimento das vendas no-

agronegócio segue as diretrizes da JCB. A empresa mapeou as áreas agrícolas do país e acertou com seus distribui-dores uma reestruturação para ampliar ainda mais presença nesse segmento, com suporte comercial de acordo com a cultura e as necessidades de cada

Fabrício AbeGerente de Produto Agrícola da JCB

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região. Para 2014, a fabricante estima aumento de consumo da ordem de 17% especificamente nessa área.

Em São Paulo, a primeira gran-de ação da JCB é a participação da Agrishow 2014, realizada de 28 de abril a 2 de maio, em Ribeirão Preto.

“Em todo o mundo, os equipa-mentos JCB têm expressiva aceitação no mercado agropecuário”, explica Fabricio Abe, gerente de produto agrí-cola da JCB. Alguns merecem desta-que como o manipulador telescópico, modelo 531-70, as retroescavadeiras

Os clientes adquirem manipuladores telescópicos para substituir outros equipamentos, como por exemplo, tra-tores adaptados e carregadeiras e estão satisfeitos com os ganhos de produtivi-dade, versatilidade e baixo consumo de combustível. É uma solução inovadora para o segmento agrícola e pecuário”.

O setor de grãos é um grande consumidor de manipuladores telescó-picos, um equipamento bastante versátil que, dependendo do acessório, pode exercer diversas aplicações.

O manipulador JCB531-70, de 6.900kg, possui altura máxima de elevação de 7m e capacidade máxi-ma de carga de 3.100kg, esse modelo possui caçamba dianteira com capaci-dade de 1m³, garfos pallets, gama de acessórios opcionais diversificando a aplicação em um só equipamen-to. “A JCB agrícola representa 32% do faturamento do grupo em todo o mundo. Nosso objetivo é desenvolver e fortalecer nossa marca no cenário agrícola nacional”, informa Fabricio.

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ESCAVADEIRAS HIDRÁULICAS: utilizadas nas usinas canavieiras para a formação de curvas de nível, preparo de solo e limpeza de rios e mananciais;

PÁS-CARREGADEIRAS: aplicadas principalmente no transporte de bagacinho – pó extraído da moedura da cana destinado à geração de energia;

RETROESCAVADEIRAS: têm elevada importância para trabalhar na manutenção de estradas e no dia a dia das fazendas;

MANIPULADORES TELESCÓPICOS: aplicados em

RAIO

X

3C Agrimaster e 4CX, as carregadeiras 426ZX e as escavadeiras JS 200.

Fabrício explica que o manipula-dor é o produto JCB com maior volume de vendas agrícolas em todo o mundo. Toda a linha é aplicável na agricultura, mas a tendência de crescimento do uso dos manipuladores é uma realidade.

“A questão é cultural, que vai sendo assimilada aos poucos pelo mer-cado agropecuário assim como foi no setor da construção. A versatilidade, ro-bustez e melhor custo/ benefício estão atraindo cada vez mais compradores.

APLICAÇÃO DA LINHA AMARELA NA LAVOURA

várias situações: no campo para carregamento de big bags de adubo, gesso, calcário e fardos de palhas geradoras de energia (biomassa), sementes a granel ou em pallets, dentro de Usinas de Cana de Açúcar e Álcool para carregamento e armazenagem de big bags de açúcar e fertilizantes. Na pecuária de corte ou leiteira, atuam no carregamento de silagem (alimento do gado), ração, fardos de feno, etc;

MINICARREGADEIRAS: ideais para trabalho em fa-zendas e granjas, tanto para limpeza ou manipular materiais (ração, fardos, sementes, etc) em pequenos locais onde máquinas maiores não conseguem entrar.

Retroescavadeira com implemento desenvolvido para carregar big bags

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Equipamento de 7 toneladas da Mitsubishi trabalha em usina e mostra a versatilidade dosetor agro açucareiro na aplicação de outras máquinas

AGRÍCOLA

EMPILHADEIRA SUBSTITUI TRATOR E GERA PRODUTIVIDADE

A VREC - Vital Renewable Energy Company atua no setor de energia reno-vável com foco na produção de etanol, açúcar e geração de energia elétrica a partir da cana de açúcar, além de projetos de infraestrutura ligados ao setor.

Localizada no sudeste de Goiás, a Usina Bom Sucesso tem capacidade de produzir 110 milhões de litros de eta-nol hidratado por ano e foi adquirida pela VREC em 2010. “Dispomos de maquiná-rio agrícola de última geração para corte, transbordo e transporte da cana de açúcar, até equipamentos usados na indústria para processamento do caldo e fabricação de etanol e açúcar”, explica Márcio Urso, ge-rente industrial da usina, sobre os tipos de equipamentos que dispõe na frota.

A empresa adquiriu uma empi-lhadeira Mitsubishi de 7 toneladas para empilhar big bags de açúcar. “Cada big bag tem uma massa estimada em até 1,2 toneladas e o empilhamento é feito em altura superior a 8 metros”, explica o ge-rente. Para Urso, o equipamento aliado a boa operação garante produtividade. “O ponto mais importante é a segurança dos colaboradores na operação, seguindo da eficiência e confiabilidade da máquina da Mitsubishi”, completa.

É a primeira vez que este tipo de operação é realizado na usina. A fabrica-ção de açúcar é uma operação nova no lo-cal e segundo o gerente, com equipamento de ultima geração. “Inauguramos o setor em 2013”, diz. “Segurança, confiabilidade e eficiência” são palavras que resumem não só a atuação da Auxter, mas também a qualidade dos equipamentos Mitsubishi.

Para Armando Campanini, ge-

rente de vendas da Auxter, as empilha-deiras são máquinas procuradas princi-palmente pela indústria. “Mas também estamos percebendo que o mercado agrícola tem feito uso do equipamento, principalmente quando se trata de mo-vimentação de cargas que é o caso de uma usina de açúcar”, explica.

O gerente explica que o seg-mento está em franco crescimento. “A mão de obra é cada vez mais cara, então surge a necessidade de automatizar os processos, pois são menos custosos”, completa Campanini.

O sucesso das empilhadeiras da Mitsubishi está ligado ao desempenho da máquina, além de inúmeras vantagens. “Normalmente, nossos clientes fazem a manutenção preventiva. Em geral, eles já possuem uma estrutura que faz a manutenção de máquinas como colhei-tadeiras, então fica fácil fazer a manu-tenção das empilhadeiras”, completa.

Segundo o gerente, esse tipo de equipamento requer manutenção simples ligada à troca de filtro, de óleo e de peças de desgaste a exemplos dos freios. “É uma máquina resistente. A empilhadeira, além de tudo, é simples”, explica. No caso das que trabalham em locais como usinas para o carregamento de “bags”, o único diferencial é um gancho ou cinta adaptado para o carregamento.

A operação, para Campanini, é re-lativamente fácil, mas existe a formação como qualquer máquina. “O SENAI tem oferecido cursos de formação de operador, onde ele recebe uma certificação”, diz.

Atualmente, as empilhadeiras repre-sentam 5% das vendas do Grupo Auxter. “É uma máquina cara. A de sete tonela-das é nosso maior modelo nessa linha”, diz Armando. Para ele, o mercado no Brasil não é tão grande para este tipo de equipamento. “Nossas vendas estão concentradas em São Paulo e também no interior. Também acabamos vendendo algum modelo para Rio de Janeiro”, completa.

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Estamos percebendo que o mercado agrícola tem feito uso do equipamento, principalmente quando se trata de movimentação de cargas que é o caso de uma usina de açúcar.

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Incorporada ao time de máquinas de empresa agrícola no interior de São Paulo, retroescavadeira cumpre tarefa no setor que mais cresce no Brasil

Desde que surgiu em 2009, o Grupo Barreiro se dedica ao setor agrí-cola através do plantio de grãos como soja, milho, feijão, além do cultivo do algodão e laranja. Entre os equipamentos utilizados pelo grupo estão os tratores agrícolas que preparam o solo e fazem o plantio. Outros equipamentos são os responsáveis por tra-balhos como carga e descarga de produtos como calcário, gesso e fertilizantes em grandes sacos chamados de big bag.

“Fomos apresentados à Auxter através da Comercial Agrícola HP, uma em-presa de equipamentos e peças agrícolas de um amigo”, explica Thomas Serrarens, um dos sócios do grupo. A partir daí, o empresário conta que recebeu a visita da equipe Auxter que foi apresentar as máqui-nas que poderiam trabalhar na agricul-tura. “Também foi uma oportunidade de conhecerem os serviços e necessidades do nosso trabalho”, completa.

A Auxter ofereceu a versatilidade da retroescavadeira JCB para ocupar frentes de trabalho do Grupo, mas foi a visita que permitiu uma inovação. “Dissemos que para nosso caso seria mais interessante se pudéssemos ter uma retroescavadeira que também ofere-cesse o serviço de carregamento de big bag, achamos que seria ideal para nosso trabalho”, diz Thomas. Assim surgiu a ideia de colocar um guincho para carre-gamento da big bag na retroescavadeira.

Entendendo a demanda do clien-

RETROESCAVADEIRA GANHA GUINCHO PARA CARREGAR BIG BAG

te foi possível agregar valor à retroesca-vadeira que além de realizar os serviços comuns ao equipamento, como escava-ção e carregamento simples, também está sendo usada para carregamentos específicos de feijão, carga e descarga de fertilizantes. “Com certeza o rendimento

retro consegue realizar o trabalho do trator com mais eficiência.

POTÊNCIA NO MERCADO DE MÁQUINAS

A retroescavadeira JCB 3C 4x4 é um dos equipamentos mais vendidos no mercado. A automação é uma das melhorias constantes desse equipamento. Fabricado no Brasil desde 2001, o motor a diesel aspi-rado é oferecido com potências que variam de 85 a 92 HP. Com caçamba dianteira reforçada de 1 m³, a profundidade de es-cavação da retro vai de 4,37 a 5,49 metros.

Com peso operacional de 6,6 ton, a cabine ROPS é a prova de tombamento e também a prova de queda material, FOPS. Equipamentos como ar condicio-nado, auxiliar hidráulico para rompedor, caçamba de limpeza são alguns dos acessórios disponíveis na marca.

SETOR AGRÍCOLA EM EXPANSÃO

A agricultura promete ser um dos maiores vetores de crescimento do país. Durante abertura oficial da colheita da sa-fra brasileira de grãos 2013/2014 e início do plantio da 2ª safra foi divulgado nova projeção. Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostram que a produção de grãos deverá chegar a 193,6 milhões de toneladas, com um aumento de 3,6% em relação à safra passada, que foi de 186,9 milhões de toneladas.

A linha amarela tem sido utilizada com frequência no setor agrícola, principalmente nosserviços que não tratam exclusivamente da colheita

aumentou em muito, uma vez que a retro tem um câmbio de frente e reversão mui-to melhor e mais fácil de trabalhar e um giro bem mais curto. Tudo isso facilita e dá mais agilidade nas manobras dentro do barracão”, conclui Thomas.

Antes da chegada da retroes-cavadeira JCB 3C 4x4, o trabalho era realizado por tratores agrícolas com um kit adaptado na parte da frente. Para o empresário, o serviço quando exe-cutado pelo trator perde em agilidade. “Temos um uso bastante grande da parte traseira da retro para aberturas de adutores, limpeza de valetas, saídas de água e manutenção de estradas”, diz Thomas. E agora com o kit adaptado, a

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Em atividade há mais de 30 anos, a Renuka é um dos 10 maiores grupos sucroalcooleiros do Brasil com capa-cidade de moagem de 10,5 milhões de toneladas em suas duas usinas. Além da produção de açúcar e etanol, o Grupo ainda produz bioeletrecidade e levedura.

A Renuka controla os processos industriais passando pelo plantio, co-lheita e transporte de cana. A empresa conta com duas retroescavadeiras JCB, modelo 3C 4x4, para desempenhar di-versas atividades em duas unidades: uma em Promissão, outra em Brejo Alegre, todas no estado de São Paulo.

“Aqui em Promissão a retro tra-balha abrindo os canais de irrigação, principalmente”, explica Dorival Rosa Neto, 46, supervisor de manutenção da usina de Promissão. “Também é utiliza-da em pequenos trabalhos de terraple-

Trabalhando até 15 horas por dia,

retroescavadeira faz terraplenagem e

abre canais de irrigação.

“A máquina não para”, diz o

supervisor de manutenção

10 Auxter News

SAGA NAS LAVOURASDE PROMISSÃO E BREJO ALEGRE

nagem para fazer caixas de contenção”, completa o supervisor. Dorival explica que o equipamento JCB está há três anos na empresa.

“É uma máquina com rendimento bom”, explica o supervisor. A manuten-ção é realizada com freqüência, já que a retro trabalha 15 horas por dia ou mais. São realizadas a troca de óleo, lubrifica-ção e manutenção geral. “Aqui são três turnos de trabalho, o equipamento não pode parar, principalmente em época de safra com início no fim de março”, explica. A retroescavadeira já teve o motor repa-rado e uma cabine com ar condicionado foi instalada.

Para a vendedora da Auxter, Rafaela Oliveira, que tem 10 anos de experiência no setor de venda de má-quinas agrícolas, tem sido comum o emprego da linha amarela nos campos.

AGRÍCOLA

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“Principalmente nas usinas. Entrei em contato com um cliente, em Juqueirópolis, o locador me disse que loca 100% dos seus equipamentos para usinas. São pás carregadeiras que trabalham com bagaço e também no levantamento de curvas”, explica Oliveira.

Rafaela também explica que as máquinas JCB foram feitas para supor-tar longas horas de trabalho. “A gente orienta o comprador a fazer a troca de filtros, lubrificar a máquina, ou seja, fa-zer a manutenção preventiva para evitar a corretiva”, finaliza.

MOTOR DA ECONOMIA PAULISTA

Não é por menos que a máquina JCB trabalha em ritmo frenético na usi-na. Hoje, o setor é considerado um dos principais motores da economia paulista.

Em fevereiro de 2014, as vendas de etanol pelas usinas do centro-sul do Brasil para os mercados interno e externo somaram 1,92 bilhão de litros, crescimento de 20% em relação ao mesmo período do ano passado.

O estado de São Paulo é um dos maiores produtores e a produção deve aumentar. Um estudo entregue no final de 2013 ao governo mostra que a redução do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado sobre as vendas de etanol hidratado no

Estado de São Paulo, dos atuais 12% para 7%, teria impacto positivo sobre empregos, produção industrial e a ge-ração de riqueza no estado.

O estudo foi produzido para a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), da Universidade de São Paulo (USP). Uma das principais con-clusões do documento é que o ICMS mais baixo sobre o etanol vai resultar em um aumento expressivo no PIB paulista, que cresceria em até R$840 milhões anuais.

“É um crescimento que pode gerar mais de 11 mil novos postos de trabalho no estado, com benefícios adicionais para a indústria de bens de capital que abastece o setor sucroener-gético, quase toda instalada no Estado de São Paulo e hoje enfrentando uma ociosidade de 50%,” afirma presidente da UNICA, Elizabeth Farina, em comuni-cado da entidade para a imprensa. Ela destaca que o estudo aponta também um ganho de R$ 340 milhões anuais para a massa salarial no estado.

PARCERIA ENTRE OS BRICSA Renuka do Brasil iniciou suas

atividades em Promissão (SP), em 1981, ainda sob a razão social de Equipav S. A. Açúcar e Álcool. Em 2008, ainda sob

É um crescimento que pode gerar mais de 11 mil novos postos de trabalho no estado, com benefícios adicionais para a indústria de bens de capital que abasteceo setor sucroenergético.

controle do Grupo Equipav, foi inaugu-rada a Biopav S.A. Açúcar e Álcool, em Brejo Alegre (SP). Em 2010, a empresa indiana Shree Renuka Sugar adquiriu participação majoritária nas duas usinas.

Hoje, a Renuka é considerada a quinta maior produtora mundial de açúcar, controlando sete usinas e duas grandes refinarias em portos na Índia, além de quatro usinas no Brasil (Usina Madhu/ Promissão (SP); Usina Revati/ Brejo Alegre (SP); Usinas Renuka Vale do Ivaí, unidade São Pedro do Ivaí e unidade Cambuí (PR).

A empresa é listada na bolsa de ações na Índia e tem seus escritórios em Mumbai. Foi fundada em 1988 por Narendra Murkumbi e sua mãe, Vidya Murkumbi, que ocupam a direção do Conselho de Administração.

A Usina Revati onde trabalha a máquina JCB/Auxter foi inaugurada em 2008. A capacidade de moagem de 4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar foi a maior implantada de uma só vez, e pelas informações disponibilizadas pela empresa em seu site oficial, já está em curso a expansão para 6 milhões de toneladas. O volume total de moagem é obtido em apenas uma moenda, uma das maiores do país e uma das primeiras totalmente eletrificadas.

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Outro grande diferencial foi o atendimento pós-venda, a Auxter é muito próxima do cliente, temos um relacionamento muito bome produtivo, a empresa sempre nos atendeu com muitoprofissionalismo e agilidade.

A tecnologia embarcada benefi-cia a produtividade dos equipamentos no canteiro de obras em uma série de quesitos, como segurança para o operador, redução dos níveis de emissão, economia de combustível, até informações sobre o histórico de atividades e monitoramento da máquina à distância. Esses diferenciais fazem parte da rotina de trabalho da Transter Terraplenagem, que há 27 anos atua na área de locação de equipamentos da linha amarela.

Na visão do diretor da empresa, José Abrahão Neto, a evolução eletrô-nica dos equipamentos é atualmente indispensável para um mercado com-petitivo. “Na época em que começamos a trabalhar com locação havia poucos modelos de equipamentos, como es-cavadeiras, pás carregadeiras e re-troescavadeiras. Com o passar dos anos, as empresas foram adquirindo escavadeiras hidráulicas simples, sem

A máquina faz o alinhamento de tubos e, de acordo com o proprietário, a durabilidade dos componentes e a resistência ao esforço chamam a atenção nesse modelo

CON

STRU

ÇÃO

TRANSTERADQUIRE JS 200PARA TRABALHAR EM GASODUTO

tecnologias de bordo nem ampla diver-sificação de marcas”, explica.

Hoje as frotas no Brasil ainda estão aquém dos mercados europeus e americanos no que se refere à diver-sidade de modelos, mas está havendo uma quebra de cultura, novos modelos e diferentes tipos de máquinas já são utilizadas.

Ele diz que a eletrônica sofisti-cada traz um custo mais alto de manu-tenção, contudo é indispensável e aos poucos o mercado dá novas opções para os serviços pós-venda.

A Transter participa de proje-tos importantes, como a Duplicação da Rodovia dos Bandeirantes (no km 39) e obras no terminal da Transpetro (Petrobrás), em Cubatão. Atualmente, trabalha numa faixa de gasoduto que está sendo construído pela Azevedo & Travassos, na cidade de Paraibuna (SP). Para esta obra, Abrahão adqui-riu na Auxter, com o vendedor Adailton

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Nogueira, uma escavadeira JS 200 que está fazendo o alinhamento de tubos com agilidade e eficiência.

De acordo com ele, o que mais chama a atenção nessa máquina é a durabilidade dos componentes e resistência ao esforço, ao longo das horas trabalhadas. “Já conhecíamos esse modelo, temos na frota uma JS 200 comprada em 2008 após uma visita ao complexo fabril da JCB na Inglaterra. Naquela ocasião já gostei do produto e vi o potencial da marca”, informa ele, acrescentando que hoje a escavadeira já está com 4.500 horas trabalhadas. Abrahão não teve problemas mecâ-nicos nem de desgaste precoce ou qualidade de peças.

“Outro grande diferencial foi o atendimento pós-venda, a Auxter é muito próxima do cliente, temos um re-lacionamento muito bom e produtivo, a empresa sempre nos atendeu com muito profissionalismo e agilidade”, diz ele. A

Transter possui entre 15 e 20 equipa-mentos multimarcas e faz locação de equipamentos com ou sem operador.

Para Abrahão, o mercado de obras viveu sucessivas ondas de pro-messas de melhora, com mais solici-tações de equipamentos, mas muito pouco se efetivou. “Os preços prati-cados hoje por horas trabalhadas no mercado são os de seis anos atrás, mas os contratantes querem equipamentos novos, produtivos. Embora os dealers tenham reduzido o preço e oferecendo facilidades de financiamento, as peças continuam passando pelos reajustes normais do mercado”, explica ele.

Embora preço baixo e escassez de serviço sejam realidades na capital paulista, no interior e no litoral as obras acontecem, mesmo em pequena escala. “Antes, contratantes de outras cidades buscavam locadores de equipamentos em São Paulo, hoje isso não acontece mais, há empresas bem estruturadas

atendidas pelos dealers fora de São Paulo”, observa. Por ser um ano elei-toral, Abrahão acredita que 2014 terá mais trabalho para o setor de locação, já que ainda há muito o que se fazer em termos de infraestrutura.

Ele faz uma observação sobre os departamentos de rental para linha amarela criados pelos dealers. “Acho que todos deveriam fazer como a Auxter – não oferecer serviços de locação para o mercado, senão acabam concorrendo com os próprios clientes. Eles dizem que não alugam para os clientes finais, apenas para locadores, mas na verdade não é bem assim. Basta aparecer uma grande solicitação por equipamentos, que entram na nossa frente e com a vantagem de disporem de equipamentos novos”, desabafa.

O rental que a Auxter mantém é o de empilhadeiras, por se tratar de uma exigência de todos os fornecedores desse produto.

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Sr. José Abrahão Neto e família, da Transtér: Satisfação com a JS 200

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REN

TAL

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Auxter fecha parceria com uma das maiores empresas de logística do mundo

NOVO ÂNIMOPARA O RENTAL

Neste ano cheio de incertezas, o departamento Rental assinou um contrato significativo com a DHL, uma das principais empresas de logística do mundo com atuação em mais 220 paí-ses, para prestar serviços a Brasken, no Polo Petroquímico de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.

Ao todo são 40 empilhadeiras movidas a gás e elétricas que estão locadas por um período de quatro a cinco anos. “É uma grande conquista e ao mesmo tempo uma grande respon-sabilidade”, diz José Renato, gerente do departamento de Rental da Auxter. “Não tenho dúvida que fomos escolhidos pela DHL por nossa competência técnica, ope-

racional e principalmente pela qualidade da manutenção prestada pela assistência técnica. Um contrato como esse dá novo ânimo aos negócios”, acrescenta.

Buscar um crescimento estru-turado, consciente, de maneira firme e constante. Esses são os principais obje-tivos da Auxter Rental, que hoje já repre-senta 20% dos negócios do grupo. Com uma frota de mais de 350 empilhadeiras das marcas Mitsubishi e Yale, a unidade de negócios caminha rapidamente para cumprir suas metas. Focada em aten-der principalmente a indústria, tem bons motivos para comemorar já em 2014.

O executivo dá algumas infor-mações importantes e pensa em 2014

Equipe Rental da Auxter estruturada para atender o mercado.Na foto, Alex Vendramel,Daniel Ribeiro, Regina Feniman, Andréia Santana,Marcelo Marques, Rodrigo Carvalho, José Renato Correia, Elson de Paula,Adailton Alves Maia, Francisco Arrais, Joicy Freitas, Adilson de Jesus,Bruno Abreu e Clenildo Matos Candeias.

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Não tenho dúvida que fomos escolhidos pela DHL por nossa compe-tência técnica, opera-cional e principalmente pela qualidade da manutenção prestada pela assistência técnica.

como um ano positivo, apesar das in-certezas. “Em 2013 o mercado foi de 21 mil máquinas. Nós consideramos esse resultado positivo, embora o PIB do país tenha decaído e esteja fraco. Os primeiros meses de 2014 estão se mos-trando similares aos primeiros meses do ano passado, que não foi ruim para o nosso mercado, que é muito focado na indústria. Acredito que essa tendência deve se confirmar por todo ano de 2014, embora o futuro da economia brasileira continue um grande ponto de interro-gação”, diz Renato.

Ele acrescenta que a Auxter tem uma grande parceria com a Mitsubishi, que dá um excelente suporte técnico. “Isso conta muito num contrato como o que as-sinamos com a DHL. Afinal, serão quatro anos de prestação de serviço”, conclui.

PARCERIA DE PESOA DHL faz parte do Grupo

Deutsche Post DHL, que engloba três divisões: DHL Express, DHL Global Forwarding, Freight e DHL Supply Chain que foi a grande vencedora da 13ª edição

do Prêmio Ilos para os principais pres-tadores de serviços logísticos do Brasil.

As melhores empresas foram votadas por meio de pesquisa realizada com executivos que votam com base em critérios como transporte, armazenagem, crossdocking, controle de inventário, ope-rações integradas, logística reversa, TI e sustentabilidade.

“É extremamente gratificante ser reconhecido pelo oitavo ano consecutivo como a melhor empresa de logística do Brasil, o que indica que nossos esforços estão sendo valorizados pelos clientes.

Isso é um incentivo contínuo para oferecermos cada vez mais serviços de qualidade e desenhados de acordo com as necessidades do mercado”, afirma Jeff Burrow, vice-presidente sênior da DHL Supply Chain no Brasil.

De acordo com a empresa, cada indústria possui suas caracterís-ticas bem específicas e suas próprias necessidades em termos de cadeia de fornecimento. O foco de atuação do Grupo concentra-se em ciência, saúde, tecnologia, energia, setor automotivo, engenharia e manufatura.

“A tecnologia é uma indústria em rápido crescimento, com constante inovação e ciclos curtos de vida útil dos produtos. Com soluções especí-ficas para cada setor, a Auxter ad-quiriu uma vantagem competitiva no segmento rental”, diz José Renato.

A DHL realiza entregas ex-pressas em todo o mundo; serviços de frete por avião, caminhão, navio e trem; serviços de armazenamento que vão do simples depósito de bens, embalamento, até reparos.

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Em um olhar de uma criança estão descritos vários sonhos, ainda que inconscientemente, demonstra o desejo pelo carinho, amparo, por um lar, pelo acesso a educação legitima.

Iniciativas que geram empre-go ou estimulam a cultura, o esporte e contribuem com a redução de im-pactos ao meio ambiente devem ser promovidas por grandes empresas de qualquer ramo. Com a JCB não é dife-rente. A fabricante está ciente que tão importante quanto fornecer soluções tecnológicas para a melhoria da infraes-trutura, é apoiar e desenvolver projetos ligados às causas humanas e sociais.

Em Sorocaba (SP), a fábrica apoia o Instituto de Educação Socioambiental (IESA), que recolhe óleo de cozinha e o transforma em sabão, gerando empre-go para a comunidade. Parte da ren-da é destinada à Creche Semeadores do Amanhã, que atende cerca de 350 crianças entre quatro meses a quase cinco anos de idade.

O instituto tornou frutífero o

A atividade conta com total apoio da JCB e parte da arrecadação é revertida em benefício a cerca de 350 crianças de uma creche, em Sorocaba

AÇÃO

SO

CIAL

PROJETOREUTILIZAÓLEO PARA FAZER SABÃO

relacionamento com a prefeitura local. “O óleo, ao invés de ser descartado no meio ambiente, é fornecido gentilmente por escolas, restaurantes, condomínios e residências, coletado por um veículo doado pela prefeitura”, explica Sidney Matos, diretor de pós-vendas e com-pras da JCB. “Recentemente uma igreja fez campanha junto aos fiéis, montou um ponto de arrecadação com grande quantidade de óleo que foi vendido ao projeto e destinando o valor arrecadado à manutenção interna”, conta.

De acordo com ele, essa arreca-dação de óleo para projetos sustentáveis se tornou difícil porque algumas empre-sas em Sorocaba passaram a comprar o óleo usado. Hoje, IESA faz coleta também em outras cidades da região. “Ao todo, chegamos a arrecadar cerca de 10 a 12 mil litros de óleo por mês.

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Fábrica de sabão

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Estivemos próximos de 20 mil litros”, estima Sidney.

Os pilares ecológicos nessa ação se intercambiam com os bene-fícios sociais e são responsáveis pelo sucesso da IESA. “O projeto emprega dez pessoas que, em sua maioria, vi-via sob riscos sociais, amparados por setores assistencialistas de Sorocaba. Hoje têm emprego fixo, com salário e benefícios. Além disso, as reformas realizadas na creche são feitas com participação da verba arrecadada com a venda de sabão”, diz Sidney.

DE FRITURAS A PRODUTOSDE LIMPEZA

O processo de fabricação de sa-bão segue alguns pré-requisitos, mas no geral não é estranho para muitas donas de casa. Após a coleta do óleo, ele é primeiramente separado, filtrado e os resíduos vendidos. Em seguida é despejado em um tanque e cozido com soda cáustica, procedimento que trans-forma a gordura em sabão.

O Sabão Ecológico IESA é fa-bricado nas versões em pedra e em pó,

nos pacotes de 300 g, 500 g, 1 kg e 5 kg, vendidos no comércio de Sorocaba. Os equipamentos da JCB são fornecidos com um kit contendo um pacote com 5 barras de sabão.

“As informações são cada vez mais alarmantes: cada litro de óleo pode contaminar 1 milhão de litros de água. Hoje a IESA já arrecadou 900 mil litros de óleo, mas na época em que alcan-çamos os 400 mil avaliamos que na ocasião a água livre de ser contaminada poderia abastecer por um dia toda a cidade de Votorantim”, compara Sidney.

POR UM FUTURO MAIS DIGNO

A Creche Semeadores do Amanhã está voltada para o desenvolvimento humano da criança e construir sua identidade, para que estas aprendam a valorizar um ao outro, observando as diferenças, comparando-as e res-peitando-as.

Como parte de um plano pe-dagógico, são resgatados os vínculos familiares, prevenindo ocorrências de situações de exclusão social e de risco.

Todos os trabalhos são realizados por profissionais qualificados.

A Creche integra o COESO – Centro de Orientação e Educação Social, organização preocupada em tirar as crianças em risco social das ruas em horários ociosos, despertan-do seus talentos e mostrando como aplicá-los. “A finalidade é proporcio-nar à sociedade mais dignidade, cida-dania, educação, justiça, esperança, através de projetos que priorizam a restauração das necessidades bá-sicas do ser humano, contribuindo assim com a melhoria do nosso meio ambiente”, registra Sandra Freitas, presidente da COESO.

“Em um olhar de uma criança estão descritos vários sonhos, ainda que inconscientemente, demonstra o desejo pelo carinho, amparo, por um lar, pelo acesso a educação legitima, o contato com as primeiras professoras, os primeiros coleguinhas, a descoberta ao mundo real das cores, das formas e dos sons, ao universo da arte, da música, do teatro, da pintura, do reforço escolar, quando necessário”, ressalta.

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Crianças da Creche Semeadores do Amanhã

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O ambiente de trabalho atualmente é marcado por mudanças bruscas. As dificuldades que acome-tem principalmente o mercado de equipamentos são altas, somadas às cobranças típicas de um clima cada vez mais competitivo. Aos poucos, é natural que as pessoas passem a perder o entusiasmo pelas tarefas.

Em outros casos, mesmo aqueles que acabaram de chegar à empresa – onde tudo ainda é novidade – a falta de estímulo acontece devido ao mau aproveita-mento do funcionário dentro da equipe.

Por outro lado, motivar de forma genérica pode ser ineficiente. Para garantir um resultado eficaz, as apresen-tações motivacionais precisam levar em consideração que os empregados têm habilidades e potenciais diferentes, por mais homogêneo que seja o grupo de trabalho.

CONHEÇA SUA EQUIPEUma prática essencial para a gestão de pes-

soas é conhecer melhor os diferentes perfis de cada profissional. Com essas informações, o gestor pode-rá criar estratégias motivacionais mais adequadas a cada personalidade, aperfeiçoando o desempenho nas funções para as quais foram direcionados.

Traçar perfis etários é uma sugestão reco-mendada por especialistas, pois em cada estágio da vida almejamos objetivos diferentes. Por exemplo, o jovem se sente engajado ao ver o trabalho gerar repercussão na vida social – o famoso sentimento de autoafirmação. Na meia idade, o reconhecimento financeiro passa a ser mais importante, pois essa etapa inclui a formação de família e projetos de vida. Já para as pessoas com mais de 50 anos, os benefícios

SOCI

AL

HABILIDADESDIFERENTES

devem garantir uma maior qualidade de vida, como bônus e participação nos lucros.

Os cursos e atividades de atualização ou apro-fundamento de conhecimentos devem ser voltados para cada perfil, dessa forma todos os profissionais terão mais autoconfiança e vontade de pôr em prá-tica as novidades da área de atuação. O trabalhador precisa sentir que o papel que ocupa é fundamental para o crescimento da empresa. Tenha sempre em mente que cada colaborador necessita saber que o trabalho dele é reconhecido pelos gestores.

COMO MOTIVÁ-LOS?Há muitas formas de gerar motivação. Algumas

delas são:• Oferecer cursos e treinamentos com regularidade;• Investir na formação do funcionário, o que é bom não somente para ele, mas também para a empresa;• Em certos momentos, estimular a autogestão, pois desenvolver o sentimento de propriedade para atuar de forma independente na solução de problemas traz a sensação positiva de capacidade e confiança.

UM TIME VITORIOSOSaber motivar é um diferencial na hora de

construir profissionais competentes dentro de uma corporação. Por isso, é necessário que os gestores mantenham sempre um espaço aberto ao diálogo com os funcionários, a fim de mostrar a importância que cada um exerce para o sucesso dos negócios.

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Fonte: Villela da Matta, fundador e presidente daSociedade Brasileira de Coaching.

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Às vésperas do encerramento de 2013, a Auxter se reuniu com os amigos, parceiros e clientes do setor de locação. Foi realizado na sede da APELMAT o Boteco Auxter, com participação da presidência da JCB América Latina, da diretoria da Auxter e da Maxter, ocasião em que foi for-malizada ao mercado dissolução amigável da sociedade entre os executivos Agnaldo Schunck e Célio Neto Ribeiro.

O presidente da JCB para a América Latina, Carlos Hernandez, manifestou apoio à Auxter nas decisões, nos novos projetos. “Inclusive, a fábrica está à disposição para a Auxter levar os clientes”, disse.

No início do ano, os clientes da Auxter tiveram a oportunidade de estreitar relacionamento com a marca JCB, além de consolidar a confiança nos produtos que utilizam. A empresa levou 20 pessoas para conheceram

BOTECOAUXTER

VISITAÀ JCB

as instalações da fábrica da JCB em Sorocaba.

Visitas com essa são importan-tes para viabilizar maior envolvimen-to do cliente com o equipamento, já que muitas pessoas não conhecem a

procedência do produto, além de dar boa visibilidade à marca. Os clientes constataram a qualidade dos equipa-mentos produzidos na fábrica brasileira e o compromisso da Auxter/ JCB com o mercado.

Na foto, Nei Hamilton (JCB), Sr. Barrinha (ex-presidente Apelmat), Carlos Hernandez (JCB), Agnaldo Schunck, Célio Neto Ribeiro e Natanael Lopes

Grupo de visita à fábrica, composto pelos profissionais Auxter/JCB e clientes da marca

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