global news março 2013

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São Paulo, 30 de Março a 20 de Abril de 2013 | Anos XIV - Nº 163 | Diretor Responsável: Lino Almeida CORTESIA www.globalnews.com.br .....................................................................pg.12 .....................................................................pg.07 G overno exige que mercadorias e serviços cons- tem nos documentos fiscais ou equivalentes emitidos por todas as empresas .....................................................................pg.03 Produção Nacional aumenta e a Safra de grãos 2012/13 deve atingir 183,5 milhões de toneladas A área total de plântio de grãos cresceu 4,1% em relação à safra passada (50,8 milhões de ha) e chegou a 52,9 milhões hectares. As Empresas deverão informar os valores de tributos aos consumidores revela o Governo A ACSP inaugura o Marco da Paz na Assembléia Legislativa de São Paulo divulgação O “Marco da Paz” é um monumento único no gênero. Foi criado, entre outras coisas, para inspirar na Humanidade a impor- tância da Cultura da Paz, para que, nas nossas futu- ras gerações, ele venha a ser uma forte realidade, na qual buscamos um mundo melhor. O Marco da Paz é um incentivo para que as pes- ..............................pg.16 soas trabalhem em prol das outras evidenciando várias oportunidades de um ama- nhã melhor em geral. Personalidades presentes e homenageadas no evento discursaram demonstran- do a honra e o orgulho de receber está homenagem. Foi um momento marcante para todos. Dilma Rousseff revela País tem meios para induzir o desenvolvimento divulgação ......................................................................... pg.07 D urante lançamento do Plano Inova Empresa, de estímulo à inovação no País, a Presidente Dilma Rousseff incentivou o desenvolvimento em nosso país, e disse que inovar é a melhor ferramenta para o de- senvolvimento do Brasil. O Plano Inova Empresa vai des- tinar R$ 32,9 bilhões em inovação tecnológica, produtivi- dade e competitividade em setores da economia até 2014. Aparelhos capazes de transmitir dados na rede vai superar o número de pessoas no planeta Q uando as máquinas conectadas devem somar 10 bilhões para uma população prevista de 7,6 bilhões.

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Jornal 100% online, zona norte de São Paulo

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Page 1: Global News Março 2013

São Paulo, 30 de Março a 20 de Abril de 2013 | Anos XIV - Nº 163 | Diretor Responsável: Lino Almeida CORTESIAwww.globalnews.com.br

.....................................................................pg.12

.....................................................................pg.07

Governo exige que mercadorias e serviços cons-tem nos documentos � scais ou equivalentes emitidos por todas as empresas

.....................................................................pg.03

Produção Nacional aumenta e a Safra de grãos 2012/13 deve atingir

183,5 milhões de toneladas

A área total de plântio de grãos cresceu 4,1% em relação à safra passada (50,8 milhões de ha) e chegou a 52,9 milhões hectares.

As Empresas deverão informar os valores de tributos aos

consumidores revela o Governo

A ACSP inaugura o Marco da Paz na Assembléia Legislativa de São Paulo

divulgação

O “Marco da Paz” é um monumento único no gênero.

Foi criado, entre outras coisas, para inspirar na Humanidade a impor-tância da Cultura da Paz,

para que, nas nossas futu-ras gerações, ele venha a ser uma forte realidade, na qual buscamos um mundo melhor.

O Marco da Paz é um incentivo para que as pes- ..............................pg.16

soas trabalhem em prol das outras evidenciando várias oportunidades de um ama-nhã melhor em geral.

Personalidades presentes e homenageadas no evento discursaram demonstran-

do a honra e o orgulho de receber está homenagem. Foi um momento marcante para todos.

Dilma Rousseff revela País tem meios para induzir o desenvolvimento

divulgação

.........................................................................pg.07Durante lançamento do Plano Inova Empresa, de

estímulo à inovação no País, a Presidente Dilma Rousseff incentivou o desenvolvimento em nosso

país, e disse que inovar é a melhor ferramenta para o de-

senvolvimento do Brasil. O Plano Inova Empresa vai des-tinar R$ 32,9 bilhões em inovação tecnológica, produtivi-dade e competitividade em setores da economia até 2014.

Aparelhos capazes de transmitir dados na rede vai superar o

número de pessoas no planeta

Quando as máquinas conectadas devem somar 10 bilhões para uma população prevista de 7,6 bilhões.

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Março de 2013 2GLOBAL NEWS

Global News Editora Ltda. Rua Banco das Palmas, 349, CJ 03 - Santana - São Paulo/ SP - CEP 02016-020 Telefone (11) 2978-8500 - Fax: (11) 2959-1784 Novo site: www.globalnews.com.br - email: [email protected] Responsável: Lino de Almeida (MTB 40.571) Diagramação: Priscilla Carvalho Lima - email: [email protected] / [email protected]: Regina Elias (MTB 40.991)Publicidade: Marina Crisostemo Circulação: Daniela Crisostemo Almeida. Produção e Acabamento: Global News EditoraFaça um bom investimento, anuncie., ligue: (11) 2978-8500Assessoria Jurídica: Dra Cassiana Crisostemo de Almeida e Dr. Rômulo Barreto de Souza.

As matérias assinadas refl etem o ponto de vista de seus autores, isentando a direção deste jornal de quaisquer responsabilidades provenientes das mesmas. A empresa esclarece que não mantém nenhum vínculo empregaticio com qualquer pessoa que conste neste expediente. São apenas colaboradores do jornal. É vetada a reprodução parcial ou integral do conteúdo deste jornal sem autorização expressa do Diretor Responsável.

118 anos

Lino AlmeidaDiretor

Governador de Pernambuco participa de reunião com associados do IDVDurante encontro em São Paulo, Eduardo Campos debateu alguns assuntos ligados ao comércio varejista de São Paulo - SP

O governador de Per-nambuco, Eduar-do Campos,esteve

reunido nesta sexta-feira (15/03), em São Paulo, com os associados do IDV (Instituto para Desenvol-vimento do Varejo) para debater assuntos ligados ao setor varejista.

De acordo com Cam-pos, o varejo crescia abaixo do PIB porque havia uma grande desigualdade social no país, fato que mudou nos últimos anos. “Hoje somos o 7º maior merca-do interno do mundo, mas temos muito espaço para crescer e podemos alcançar o quinto lugar. A desigual-dade é uma ameaça, mas deve ser encarada como uma grande oportunida-de”, diz.

O governador ressal-tou que para posicionar o

Brasil no mercado global é preciso acabar com algu-mas contradições, como o fato de o Brasil ter desco-berto o pré-sal e importar petróleo, exportar miné-rio de ferro para a China e importar trilhos, além de fazer reformas políti-ca e tributária. “Também é preciso compreender a questão social, entendendo a educação não como dis-curso, mas como um inves-timento prioritário e coor-denado com outras áreas, como saúde e segurança”, analisa.

Durante o encontro, o presidente do IDV, Flávio Rocha, ressaltou que pelo nono ano consecutivo, o varejo cresceu acima do PIB, além de ser o maior empregador privado do país. “Nesta década, o vare-jo assumirá o papel de pro-

O IDV (Instituto para De-senvolvimento do Varejo) representa 43 empresas varejistas de diferentes setores, como alimentos, eletrodomésticos, móveis, utilidades domésticas, pro-dutos de higiene e limpeza, cosméticos, material de construção, medicamen-tos, vestuário e calçados. Atuante em todo o terri-tório nacional, o IDV tem como principal objetivo contribuir para o cresci-mento sustentável da eco-nomia brasileira, além do desenvolvimento do varejo ético e formal.

Sobre o IDV

tagonista, sendo o grande propulsor do crescimento, pois, hoje, o setor é a loco-motiva da economia brasi-leira”, afi rma rocha.

Americanas, B2W, Bob´s, BR Home Centers, C&A, C&C Casa e Construção, Carrefour, Centauro, De-cathlon, DPaschoal, Fnac, Fototica, Grupo Dimed--Panvel, Grupo Pão de Açúcar, Habib’s, Hering, Insinuante, Itapuã Calça-dos, Kalunga, Leo Madei-ras, Leroy Merlin, Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Lojas Cem, Lojas Leader, Lojas Renner, Lojas Ria-chuelo, Lojas Marisa, Ma-gazine Luiza, mmartan, O Boticário, Paquetá, Per-nambucanas, Polishop, Quero-Quero Casa e Construção, Raia Drogasil, Ráscal, RiHappy, Telha-norte, Tok&Stok, Walmart, Zelo e GS&MD- Gouvêa de Souza.

Conheça as empresas associadas:

APESAR DA CRISE EXTERNA,

AGRONEGÓCIO TEM BOA PERSPECTIVA EM 2013

O agronegócio bra-sileiro se mostra otimista para os

próximos anos. Para a se-nadora Kátia Abreu, pre-sidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), apesar do tom otimista, mostrou que existe uma ameaça no curto prazo se o cenário econômico eu-ropeu piorar.

O mesmo tom de aler-ta partiu do presidente da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), An-tonio Alvarenga. “Não podemos nos esquecer de que 25% das exportações do agronegócio brasileiro têm como destino a Co-munidade Europeia. Mas creio que, com boa dose de sacrifícios, eles supera-rão seus problemas”, afi r-mou Alvarenga.

O cenário atual mostra--se otimista em um ho-rizonte de longo prazo, mesmo com ameaça de crise internacional e que-bra de safra no Sul este ano.

Em sondagem feita pela SNA com 100 pessoas li-gadas ao setor, 67% dos pesquisados confi am que 2013 será melhor para os negócios que 2012. A pes-quisa levou em conta que a safra deste ano já está formada e que os empre-sários planejam a produ-ção que será colhida no ano que vem.

No universo total da sondagem, 55% são pro-dutores; 25% consultores; e 20% representantes da cadeia de agronegócios. A maioria dos entrevistados (56%) também considera que a economia em 2013 estará melhor do que a projetada para 2012.

Para este ano, os em-

presários apostam em um crescimento pouco acima de 3% para a economia brasileira, com infl ação entre 5% e 6% ao ano. A esmagadora maioria (97%) alertou, no entan-to, que infraestrutura, lo-gística e transporte ainda são os principais entraves para o desenvolvimento do agronegócio brasilei-ro em um período mais longo.

De acordo com o jornal on-line, na análise do ex--ministro da Agricultura Roberto Rodrigues os preços das commodities continuarão em alta em 2012, puxados pela de-manda chinesa. Isso, na prática, vai conferir ga-nhos aos empresários do setor, principalmente en-tre companhias de grãos voltadas para exportação.

No entanto, Rodrigues admitiu que não há ga-rantias de que a China continue a mostrar taxas de crescimento em ele-vado patamar, de mag-nitude equivalente à dos últimos dois anos, e se isto não acontecer há a possibilidade de retra-ção na procura mundial por commodities, caso o crescimento chinês de-sacelere de forma mais intensa. Ele minimizou o impacto dos recentes problemas de seca no Sul no desempenho da pro-dução nacional de grãos. A quebra da safra, disse, é localizada.

Mas mesmo com even-tual receio da refl exo da crise externa, o agronegó-cio brasileiro com certeza vai se sobressair em 2013.

presários apostam em um

EDITORIAL

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3GLOBAL NEWS Março de 2013

Médico cardiologista,Vereador de São Paulo e exerce o seu quinto mandato

O setor hospitalar no Brasil conta com 7.400 hos-

pitais, totalizando 471 mil leitos. Hospitais Pú-blicos são administrados por governos Munici-pais, Estaduais e Federal.

A maioria dos Hospi-tais Públicos é adminis-trada pelos Municípios. Isso representa 71%, o que demonstra que re-almente houve descen-tralização com crescente responsabilidade dos Municípios na execução das ações do Sistema Único de Saúde, o SUS.

O Governo Federal opera um número pe-queno de Hospitais, por meio do MEC e do Ministério da Saúde. Ao todo são 147, o que representa 2% dos Hos-pitais brasileiros e ge-ralmente estão ligados a Universidades.

Na rede privada, temos 3.357 hospitais, fi nancia-dos pelo SUS e 1.452 sem fi nanciamento Público. Isso totaliza 65% dos Hospitais do país.

Os municípios tem a gestão de 1.831 Hos-pitais, o que representa 24,8% do total do país, sendo que os Estaduais

610, ou seja, 8,2 % do total.

Dos Hospitais do Bra-sil, 65 % são privados e 35 % públicos. Dos pú-blicos, 2% são federais, 8,2% estaduais e 24,8% municipais. Dos hospi-tais privados, 45% dos 65%%, tem fi nanciamen-to pelo SUS.

Resumindo, o setor privado tem 65% dos hospitais, que represen-tam 70% dos leitos, mas com grande dependência de fi nanciamento pelo SUS.

Quanto ao número de leitos, numa análi-se simplista, temos 11,5 internações por cada grupo de 100 pessoas por ano no Brasil, o que está dentro de padrões internacionais aceitáveis. Mas, a análise simples desses números escon-dem grandes diferenças e distorções do sistema de saúde brasileiro.

Vamos aprofundar e mostrar cada uma des-sas feridas e desigualda-des que nos faz cada dia mais dedicar o máximo de atenção ao SUS e as ações da iniciativa priva-da na saúde.

HOSPITAIS DO BRASIL EM NÚMEROS

Empresas deverão mostrar valores de tributos aos consumidoresGoverno exige que mercadorias e serviços constem nos documentos fi scais ou equivalentes emitidos por todas as empresas

As empresas brasilei-ras terão que ajustar a mais uma com-

plexa exigência do Gover-no, já que, a partir de 10 de Junho de 2013, em toda venda ao consumidor de mercadorias e serviços de-verá constar nos documen-tos fi scais ou equivalentes emitidos, a informação do valor aproximado corres-pondente à totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidên-cia infl ui na formação dos respectivos preços de ven-da.

“Esta nova realidade tem

o lado positivo que deve ser exaltado, pois, o consu-midor terá uma visão mais clara do quanto paga de tri-butos na aquisição de cada mercadoria, o que também possibilita que possa exigir com maior propriedade seus direitos. Mas, há tam-bém o lado negativo, pois, com a complexidade do sistema tributário brasilei-ro, haverá difi culdade para empresas fornecerem estas informações, principal-mente as que não possuem um sistema de ERP que en-globe a tributação de cada produto”, conta o gerente fi scal da Confi rp Consul-toria Contábil, Marcos Go-mes.

Ainda não está regula-mentada esta nova neces-

sidade, mas, o que se sabe é que a informação no do-cumento fi scal deverá ser feita sobre a apuração do valor dos tributos inciden-tes sobre cada mercadoria ou serviço, separadamen-te, inclusive nas hipóteses de regimes jurídicos tri-butários diferenciados dos respectivos fabricantes, varejistas e prestadores de serviços, quando couber.

“Diferente de outros países, nos quais também são detalhados os valores pagos com tributos, o sis-tema tributário brasileiro é bastante complicado e cada produto tem particulari-dades nos pagamentos dos tributos (dependendo do regime de apuração ado-tado pela empresa), o que

faz com que a adaptação não seja tão simples. Mas, ainda temos que esperar que a regulamentação seja feita para que tudo fi que esclarecido”explica o ge-rente da Confi rp.

Uma alternativa para empresas é que em vez de divulgar a informação nos documentos fi scais, pode-rá ser passados os valores por meio de painel afi xado em local visível, ou ainda por qualquer outro meio eletrônico ou impresso, de forma a demonstrar o valor ou percentual dos tributos incidentes sobre todas as mercadorias ou serviços.

Paulo Frange

VEM AI!

Grupo Global de Comunicações em BrasíliaO diretor do Global

Grupo de Comu-nicação, Lino Al-

meida, foi a Brasília-DF no último dia 6, com o seu assessor de Brasília Carlos Antônio, para uma reu-nião com Hélio Queiroz, presidente do Grupo Alô Brasília de Comunicações.

Homem dinâmico e inte-ligente, o que resultou em uma proveitosa reunião.

Na ocasião, em entrevis-ta agendada com a Sena-dora Lídice da Mata (PSB--BA) para o futuro jornal, que será lançado, compro-vou-se o excelente trabalho por ela desempenhado e suas novas conquistas.

Fomos recepcionados ca-lorosamente e com muita atenção pela Senadora e sua equipe.

Respeitamos e admira-mos estas ilustres fi guras, totalmente comprometidas com o trabalho sério e de alta qualidade.

O país necessita de pes-soas com compromisso, e desenvolvimento, para con-tinuar a atuar na caminhada crescimento sustentável e

inovador. A Senadora Lídice, que acredita no empreende-dorismo para o Brasil cres-cer, gerar emprego e renda. O empreendedor Hélio está

inovando e ampliando seu grupo de comunicação com uma nova fi lial, acreditando no potencial do Brasil.

- Senadora Lídice da Mata, Lino Almeida Presidente do Grupo Global e Carlos Antônio Assessor -

- Lino Almeida Presidente do Grupo Global, Hélio Quiroz Presidente do Grupo Alô Brasília e Carlos Antônio Assessor -

Regina Elias

divulgação

divulgação

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Março de 2013 4GLOBAL NEWS

EDUCAÇÃO: O melhor investi mento da vida

O Colégio Imperatriz Leopoldina celebra 90 anos de exce-

lência em educação. Funda-do em janeiro de 1923, no bairro de Santana, teve no momento de sua criação, a educação direcionada aos fi lhos de imigrantes alemães, moradores da Zona Norte. Inicialmente, denominado Hindenburg Schule, funcionava com 3 salas de aula e 60 alunos, à rua Voluntários da Pátria, e era mantida pela Sociedade Alemã de Santana e Arre-dores.

Devido ao número cres-cente de alunos, passou para o endereço atual, onde recebeu outros no-mes: Externato Pedro Doll, em função do nome da rua, que homenageia um imigrante alemão; Ginásio Imperatriz Leopoldina, em homenagem à Imperatriz Leopoldina, de origem aus-tríaca e, em 1965, passou a Colégio Imperatriz Leo-poldina.

Em 1936, o colégio teve de investir em novas insta-lações e contou com a con-tribuição voluntária da co-munidade alemã, na forma de mutirões de trabalho e de doações.

Em 1960, foi eleito presi-dente da Associação, o Sr.

90 anos escrevendo uma grande história

Otto Baumgart, condicio-nando seu cargo à atuação efetiva do vice-presidente Sr. João Ricardo Beck, que, em 1965, tornou-se presi-dente da mantenedora do colégio até o seu faleci-mento em 15 de dezembro de 2007. O atual Presidente da Mantenedora é o Sr. An-dreas G. Matthes.

Sucessivas melhorias e expansões se deram até a sua nova estrutura. Atu-almente, possui cerca de 1200 alunos, da Educação Infantil até o Ensino Mé-dio, sendo uma associação democrática e aberta a to-dos os alunos.

Em constante moder-nização, o CIL conta com laboratórios, biblioteca, quadra poliesportiva, sala multimídia, teatro, espaço cultural, pátio para recre-ação, restaurante e salas de aula, tornando-se um dos mais amplos e bem estru-turados colégios do estado de São Paulo.

O Colégio Imperatriz Leopoldina é reconhecido por sua tradição de pro-ver educação de excelente qualidade, cuja proposta não se restringe somente a transmitir conhecimento: dá-se continuidade ao pro-cesso que foi iniciado pela família, educando a crian-

ça e o adolescente também para a vida, aliando sua tradição bicultural de for-mação alemã e as constan-tes inovações que surgem a cada dia. Nesse sentido, o CIL tem se mantido fi el aos seus valores, capacitando jovens na busca do saber, a fi m de que possam atingir seu potencial pleno.

Na Educação Infantil, o Imperatriz Leopoldina tra-balha a integração e ofere-ce à criança momentos de aprendizagens signifi cati-vas. Nesta fase, a atenção se volta à coordenação, ao uso dos sentidos, à ma-neira como percebe e se relaciona com as pessoas, enquanto no Ensino Fun-damental tem como obje-tivo levar o aluno a refl etir sobre o que ele aprende. No Ensino Médio, os conheci-mentos já adquiridos são aplicados, aprofundados e consolidados.

O colégio oferece curso pré-vestibular, orienta-ção profi ssional e simu-lados direcionados aos principais vestibulares e ENEM. Como resultado, são obtidos altos índices de aprovação nos princi-pais vestibulares e excelen-te desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio, ranking publicado pela Fo-lha de São Paulo em 2012, posicionando o CIL entre as melhores instituições.

Além dos conteúdos programáticos, são desen-volvidas atividades como de expressão plástica, can-to, aulas de teatro, compe-tições, passeios culturais e acampamentos; que con-tribuem para a evolução de habilidades essenciais como a criatividade, a me-morização, a coordenação, a comunicação e, princi-palmente, a socialização, bem como os Exames de Profi ciência em Alemão e Espanhol, com a possibi-lidade de participação em cursos internacionais e via-gens.

Dentre as atividades que são oferecidas estão as au-las de adaptação de Ale-mão, o plantão de dúvidas, aulas de apoio, coral, ins-

trumental Orff , treinamen-tos esportivos e os proje-tos olímpicos. O CIL está constantemente presente entre os melhores desem-penhos nas diversas Olim-píadas acadêmicas.

Na formação humana e social do educando, o Co-légio apresenta atividades extracurriculares como Projeto de Intercâmbio e o Teatro CIL, Feira de Ci-ências, Feira do Livro e Festa das Nações, eventos de grande importância na integração entre escola e família.

É desta forma que o Colégio Imperatriz Leo-poldina mostra às novas gerações a importância de cada indivíduo e seu papel na sociedade, oferecendo um trabalho de qualidade, voltado para atender todas as necessidades educacio-nais dos tempos atuais, por meio de um trabalho cons-tante, realizado por todo corpo administrativo e do-cente. Parabéns a todos que ajudaram a construir essa grande história de educa-ção.

- CIL em 1969 -

- CIL hoje -

- Lançamento da Pedra Fundamental -

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5GLOBAL NEWS Março de 2013

AGUARDE!

A Viva Bem Zaki inicia projeto com patrocínio do Instituto Center NorteIniciativa atenderá inicialmente 120 moradores do Conjunto Habitacional Cingapura da Avenida Zaki Narchi, na Zona Norte de São Paulo

A solenidade que marcou a parceria do Instituto Cen-

ter Norte, que coordena as ações de caráter social da Cidade Center Norte, formado pelos shoppings Center Norte e Lar Center, Expo Center Norte e Novo-tel São Paulo Center Norte, com a Associação Viva Bem Zachi Narchi e a As-sociação Projeto Amizade reuniu mais de 200 pesso-as no auditório do Iprem, espaço gentilmente cedido por sua superintendência do Instituto de Previdência Municipal.

Entre as autoridades que prestigiaram o evento esta-vam o secretário de espor-tes, lazer e recreação, Cel-so Jatene, o subprefeito de Santana e Tucuruvi e Man-daqui Roberto José Pereira Cimino, Luis Carlos Gu-tierrez, chefe de gabinete da subprefeitura Vila Maria e Vila Guilherme, Aparecido Braz, do conselho tutelar Santana, Tenente Coronel Edneide de Lima Nóbrega, chefe do EM do CPA/M-3, Inspetora Mônica Mazzola, Comandante Regional da Inspetoria Regional de Vila Maria/ Guilherme e do Ca-nil da Guarda Civil Metro-politana e o presidente do conselho comunitário San-tana/Tucuruvi Armando Benetollo.

A presidente do Institu-to Center Norte, Glorinha Baumgart, disse estar mui-to feliz por iniciarem, uma nova fase de cooperação dos empreendimentos da cidade com a Comunida-de Cingapura Zaki Narchi. Ela afi rmou que tudo isto é possível graças aos lo-jistas que doam caixas de papelão das mercadorias que adquirem, o que re-presenta a principal fonte de receita do Instituto. E lembrou que o Instituto faz parte do sonho, de um empreendedor visionário, que levou a construção da Cidade Center Norte, maior polo de negócios de São Paulo, gerando milha-res de empregos e infi nitas oportunidades de negócios na região. Para Glorinha Baumgart, esta parceria com o Instituto Center Norte para a realização do Projeto Viva Bem Zaki é mais um tijolo nesta cons-trução. “Acreditamos que com o dinamismo das li-deranças da comunidade, a dedicação dos professores responsáveis pelas ofi cinas, o entusiasmo das crianças e jovens que se inscreveram e com o comprometimento dos adultos, teremos ple-no sucesso. Juntos, vamos transformar este sonho em realidade”.

O presidente da Asso-

ciação Viva Bem Zachi Narchi, Bento Inácio dos Santos, e o presidente da Associação Projeto Ami-zade, Luiz Henrique da Silva Diniz Júnior fi zeram um discurso agradecendo o patrocínio do Instituto Center Norte. O subpre-feito de Santana, Tucuruvi e Mandaqui, Roberto José Pereira Cimino, elogiou o projeto e disse que a pre-ocupação social é um dos

principais focos do pre-feito Fernando Haddad. O secretário de esportes brincou com as crianças e enalteceu a iniciativa.

Para encerrar a solenida-de, 18 crianças, que fazem parte do Projeto da Asso-ciação Amizade, no Jaçanã, fi zeram apresentações de ballet clássico e jazz, que emocionaram quem estava no local.

Mapa fala que 16% dos produtos registrados foram biológicos

e 5,6% químicos

Preocupado com a saúde humana e em preservar o meio

ambiente, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) incentiva cada vez mais o produtor rural a utilizar os agrotóxicos biológi-cos no combate às pragas nas lavouras. Esses tipos de defensivos são menos agressivos que os quími-cos tradicionais. Das 16 novas marcas registradas em 2012, 16% foram de agrotóxicos biológicos e 5,6% de químicos. Em 2011, havia somente 41 marcas de biológicos en-quanto que em 2013 já são comercializadas 88, o que representa o dobro.

De acordo com o Co-ordenador- Geral Subs-tituto de Agrotóxicos e Afi ns, Álvaro Inácio, o registro de produtos bio-lógicos é prioridade do Governo Federal. “Esse

Dilma promulga lei dos royalties do petróleo

A presidente Dilma Rousseff a Lei 12.734, que traz

as novas regras de distri-buição dos royalties do petróleo entre os entes da Federação. A mensagem do Congresso informan-do sobre a derrubada dos vetos que presidente ha-via feito à lei foi enviada ao Palácio do Planalto. Com a promulgação, en-tra em vigor uma nova de divisão dos royalties, pela qual parte dos recursos dos Estados produtores (Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo) e tam-bém da União é retirada para ser dividida de for-ma mais igualitária entre

todos os Estados.Também agora, após a

promulgação, os Estados produtores, que foram contrários à derrubada dos vetos à lei, poderão acionar o Supremo Tri-bunal Federal (STF) com ações contestando as no-vas regras. Os governos do Rio de Janeiro, Espí-rito Santo e São Paulo já anunciaram que entra-riam com ações diretas de inconstitucionalidade (Adin) assim que a lei fosse promulgada.

Os mais de 140 dispo-sitivos vetados por Dilma foram derrubados pelo Congresso no último dia 7 de março.

incentivo promovido pelo Ministério da Agricul-tura busca ampliar o uso de praguicidas desse tipo além de reduzir o prazo para avaliação dos pedi-dos de certifi cação. Se o produto for efi caz e me-nos tóxico, o agricultor passará a adotá-lo”, expli-cou.

Outro incentivo para o aumento do mercado de pesticidas biológicos foi a produção de alimentos orgânicos. Desde 2011, para estimular ainda mais o setor, o Mapa estabele-ceu a venda livre (sem re-ceita agronômica) destes produtos fi tossanitários para a agricultura orgâ-nica. “As exigências da legislação da agricultu-ra orgânica permitiram maior agilidade no regis-tro desses produtos que são menos perigosos para o ser humano,” lembrou o coordenador.

divulgação

- Alexandre Pires, Glorinha Baumgart, Ricardo Afonso, Roberto José Pereira Cimino -

- Bento Inácio dos Santos Presidente da Associação -

Page 6: Global News Março 2013

Março de 2013 6GLOBAL NEWS

Prefeito Haddad discute segurança, investimentos e participação com ciclistasO prefeito Fernando Haddad se reuniu com ciclistas para discutir a realização de uma campanha educativa no trânsito, investimentos em ciclofaixas, ciclovias e ciclorrotas e participação do setor na elaboração de políticas públicas.

A primeira medida será uma campa-nha de conscien-

tização com motoristas, pedestres, motociclistas e ciclistas. “Nós temos que

garantir um plano de co-municação para que as pes-soas se informem melhor, entendam melhor este movimento, para dar mais segurança para os ciclistas”,

explicou o prefeito. A ação educativa será veiculada pela televisão, rádio, Inter-net e por meio de palestras voltadas a motoristas pro-fi ssionais, como os condu-

tores de ônibus.A segunda ação de curto

prazo é inclusão dos ciclis-tas nas discussões sobre políticas públicas de trans-porte.

Page 7: Global News Março 2013

7GLOBAL NEWS Março de 2013

ECONOMIA E AGRONEGÓCIOSafra de grãos 2012/13 deve atingir 183,5 milhões de toneladasA produção de arroz deve crescer 3,9%, passando de 11,6 milhões de toneladas da última safra para 12 milhões de toneladas na atual

A produção nacional de grãos da safra 2012/13 deve al-

cançar 183,5 milhões de to-neladas, aumento de 10,5% sobre as 166,1 milhões de toneladas da temporada anterior. O resultado foi divulgado durante o sex-to levantamento da safra atual, anunciado nesta quinta-feira (7/03), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Em relação ao último levantamento, houve redu-ção de 0,8% na estimativa. O motivo da diminuição se deve às condições climáti-cas adversas no período da pesquisa, como o excesso de chuva na região Centro--Oeste e a estiagem no Sul do país.

A soja segue como o des-taque entre os grãos, com um crescimento de 23,6% sobre as 66,3 milhões de toneladas da última safra e uma produção estimada em 82 milhões de tonela-das. O milho 2ª safra tam-bém apresenta bom de-sempenho, com aumento de 5,5% sobre as 39,1 mi-lhões de toneladas do úl-timo ano, chegando a 41,2 milhões de toneladas. Este

número supera a produção do milho 1ª safra, estimada em 34,7 milhões de tonela-das. O arroz é outro grão que obteve crescimento (3,9%), ao passar das 11,6 milhões de toneladas para 12 milhões de toneladas.

Área – A área total de plantio de grãos cresceu 4,1% em relação à safra passada (50,8 milhões de ha) e chegou a 52,9 mi-lhões hectares. As culturas de soja e milho obtiveram também os melhores de-sempenhos em área plan-tada. O aumento da soja foi de 10,4%, passando de 25

para 27,6 milhões de hec-tares. Já o milho 2ª safra ampliou a área em 8,6%, passando de 7,6 para 8,3 milhões de hectares.

Os técnicos ouviram, no período de 18 a 22 de fe-vereiro, representantes de órgãos públicos e privados das áreas de grande produ-ção. Foram atualizadas as informações de área, pro-dução e comportamento climático nos estados da região Centro-Sul, oeste da Bahia e sul do Piauí e Ma-ranhão, além dos estados de Rondônia e Tocantins.

divulgação

País tem meios para induzir o desenvolvimento, diz DilmaPara a presidente, mobilização pela inovação é um dos principais desafi os brasileiros

A presidente Dilma Rousseff disse du-rante lançamento

do Plano Inova Empresa, de estímulo à inovação no País, que a mobiliza-ção dos empresários e do governo pela inovação é um dos principais desafi os para o País. Segundo ela, é preciso várias instituições, empresas e a presença do governo em termos de fi -nanciamentos e questões tributárias para que o Bra-sil seja mais produtivo, e

para que a economia tenha produtividade elevada.

Dilma disse que o País possui hoje meios para in-duzir o desenvolvimento. “Esgotamos um padrão de economia baseado na substituição de importa-ções, porque hoje temos empresas que se interna-cionalizam, mas sobretudo porque a economia brasi-leira exige hoje um padrão de agregação de valor”, afi rmou. A presidente disse também que, sem agregar

valor, o País será apenas um grande produtor de commodities. “Não é isso que o País merece. Inovar, para o Brasil, é uma ques-tão que está à altura de seu potencial.”

O Plano Inova Empresa vai destinar R$ 32,9 bilhões em inovação tecnológica, produtividade e competi-tividade em setores da eco-nomia até 2014. Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, a Agência Nacional de Te-

lecomunicações (Anatel) deverá destinar outros R$ 3,5 bilhões para atividades de pesquisa no setor de te-lecomunicações de todas as

áreas. O plano possui sete segmentos estratégicos: agropecuária e agroindús-tria; energia; petróleo e gás; saúde; defesa; tecnologia

da informação e comuni-cação; e sustentabilidade socioambiental.

Brasil e Rússia discutem cooperação bilateral na área agropecuáriaOs países negociam colaboração mútua nas áreas de pesquisa científi ca, tecnológica e educativa

Técnicos brasileiros e russos trataram so-bre a política de co-

mércio de grãos de ambos os países durante o segun-do dia de encontro do Co-mitê Agrário Brasil-Rússia. Além disso, discutiram a possibilidade de coopera-ção bilateral, no que diz respeito a pesquisas cientí-fi cas, tecnológicas e educa-tivas. A reunião ocorreu no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

O secretário de Relações Internacionais do Mapa, Célio Porto, enfatizou que o relacionamento comer-cial com a Rússia é pratica-mente agrícola e que uma cooperação mais estreita entre os países será muito produtiva. “Do que expor-tamos para a Rússia, 90%

são de produtos agrícolas, e 60% do que eles exportam para o Brasil é fertilizan-te, cujo destino também é agricultura. Portanto deve-mos trabalhar na tentativa de estreitar essa relação. É de extrema importância o interesse dos técnicos rus-sos na área de cooperativis-mo”, disse Célio Porto.

Durante a reunião, a Em-presa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) apresentou à delegação russa as experiências da empresa com coopera-ção técnica internacional, como o Laboratório Virtu-al da Embrapa no Exterior (Labex) – que viabiliza o desenvolvimento de pes-quisas em parceria com cientistas estrangeiros. O vice-ministro da agricul-tura da Rússia, Ilya Shes-

takov, representantes da Embrapa e autoridades do Mapa concordaram em tratar esse tipo de coopera-ção ainda este ano.

Ainda no encontro, o co-ordenador de intercâmbio do Conhecimento da Em-brapa, Luciano Nass, mos-trou aos russos os métodos de pesquisa usados pela empresa, além dos me-canismos utilizados para treinamento e capacitação de seus técnicos. Segun-do Nass, o Brasil é muito criterioso na avaliação de produtos utilizados pelos agricultores: “Avaliamos ri-gorosamente a efetividade do trabalho desenvolvido por empresas na criação de produtos agropecuários, como vacinas, medicamen-tos, controle de parasitas etc”, informou.

divulgação

OEB!

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Março de 2013 8GLOBAL NEWS

Aniversariantes de março receberam em grande estilo no Clube LusitanoRegina Elias

Paixão, emoção e alegria, assim podemos defi nir a Família Lusitano

Mês em que o Clube Lusitano comple-tou 81 anos, mo-

tivo de honra e felicidade para todos os integrantes, a festa dos aniversariantes de março foi um arraso.

A festividade ocorreu dia 14 de março e foi um su-cesso de público, bom hu-mor, discontração e con-fraternização.

Um delicioso buff et de churrasco com todos os acompanhamentos foi ser-vido, regado com excelen-tes vinhos e sucos naturais.

O clube novamente es-tava repleto de amigos e personalidades, dentre as quais podemos destacar Ilidio Lico, que concorre pela presidência do Clube da Portuguêsa. Inclusive foi realizada uma singela homenagem à “Lusa”.

Nossa equipe do Global News, como sempre foi re-cebida com muito carinho por todos e além da nossa cobertura, contou com a participação do Programa Sport Show, com Mirandi-nha Santos e sua equipe.

O Clube Lusitano têm agregado muitos valores ao longo desses 81 anos de vida, porém exaltan-do sempre a união e con-fraternização de todos os membros. O que nos é ní-tido através dos encontros semanais, com muito lazer e esportes praticados. Por isso as comemorações es-tão cada vez mais intensas na vida da Família Lusita-no.

Nossos aplausos e para-béns ao Clube Lusitano e principalmente aos aniver-sariantes do mês de março.

ANIVERSARIANTES DE MARÇOCoronel Lucas

Ermínio TeixeiraManoel da Rocha e Silva

Raíssa Almeida

Raíssa Almeida

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9GLOBAL NEWS Março de 2013

O comércio eletrônico tem ganhado força no BrasilNos últimos anos

para se adequar há nova modalidade

de vendas, lojistas de vários segmentos estão amplian-do seu mercado com o de-senvolvimento da platafor-mas da e-commerce.

Segundo SEBRAE e Câ-mara Municipal de Comér-

cio Eletrônico no ano pas-sado a área movimentou aproximadamente R$22 milhões no país, e a expec-tativa é de que 2013 haja crescimento de 20% nessa modalidade de vendas.

A loja online possibilita conforto e rapidez ao con-sumidor, além de expandir

o seu eixo de vendas.A loja virtual recebe cer-

ca de 320 mil acessos men-sais, tornando assim o pro-duto mais fácil de vender. O e-commerce alavanca o faturamento em vários segmentos, é o top do mo-mento em vendas.

Sistema Impark: a qualidade que você mereceA segurança, agilidade em resolução e competência constituem o diferencial da Sistema Impark EstacionamentosRegina Elias

Em uma grande metró-pole como São Paulo, com um movimento

intenso de pessoas e veícu-los, a segurança e o espaço são itens indispensáveis para quem mora ou transita por aqui.

Pensando nestes detalhes nasceu a Sistema Impark Estacionamentos, coman-dada por Manoel da Rocha e Silva, seus fi lhos, Paulo M. Neves e Silva, Luiz Anto-nio Neves e Silva e do sócio Claudio Faria Barbosa.

Uma empresa que está há 18 anos no mercado, no seg-mento de administração e operação comercial de áreas destinadas a estacionamento de veículos. Muitos anos trabalhando juntos, consti-tuíram a “Família Impark”, que tem como objetivo al-cançar a máxima satisfação para seus clientes e oferecer um serviço de alta qualida-de.

Empreendedores moder-nos, aliam a experiência e alta tecnologia em seus em-preendimentos, trabalhando com equipamentos de últi-ma geração e programas es-

peciais para garantir o con-trole e operação de áreas e garagens de estacionamento.

Você encontra a Sistema Impark em faculdades, ho-téis, escritórios, condomi-nios entre outros. Atenden-do diversas modalidades de estacionamento como, locação, terceirização e ad-ministração de garagem, inclusive com ala vip. O fl u-xo de veículo é monitorado por câmeras e equipamentos informatizados. Manoel Ro-cha nos revela a satisfação de oferecer um serviço de qualidade e respeito “Além do confôrto, o que mais prezamos é a segurança do patrimônio de nossos clien-tes. Eles sabem que estamos fazendo o melhor em cuida-do e segurança, o resultado desse trabalho desenvolvido com competência é a satisfa-ção dos clientes e nossa rea-lização “.

Claudio Faria Barbosa nos fala sobre seus colabo-radores e como exercer o trabalho “Somos uma equi-pe unida e com muito pro-fi ssionalismo. Realizamos treinamento com o nosso

pessoal, disponibilizamos uniformes, para que o clien-te fi que atento aos colabora-dores, além de seguro para os veículos e câmeras de monitoramento ligadas à nossa sede”.

Paulo Manoel Neves e Sil-va nos revela o comprome-timento no trabalho a ser-viço do bem estar do cliente “Temos uma comunicação direta e rápida com nossa equipe, sem burocracia agi-lizando a prestação de servi-ços. Utilizando a abordagem direta ao cliente e resolven-do possíveis problemas”.

Uma empresa familiar gera um clima de harmonia e agilidade no serviço, como nos explica Luiz Antonio Neves e Silva “Na Sistema Impark temos um ambiente familiar, muito tempo traba-lhando juntos. Uma equipe disposta e unida em prol do mesmo objetivo, dividindo tarefas e garantindo um ser-viço de excelente qualidade”.

Assim é a Sistema Impa-rk Estacionamentos, vale a pena conferir!

LOCALIZAÇÃO

Av. Paulista nº 967Av. Paulista nº 2181

Rua Augusta nº 1806Rua Cincinato Braga nº 302Rua da Consolação nº 2149Praça da República n º 365

ATENÇÃO

A Sistema Impark está em busca de novos par-ceiros, construtoras, terrenos, hospitais, prédios

comerciais, entre outros. Entre em contato: [email protected]

fone: 11 3120-5271 / fax: 11 3237-2764

Regina Eliasdivulgação

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Março de 2013 10GLOBAL NEWS

Miami vira alvo de investidores brasileirosTaxa de juros reduzidos é o principal atrativo para brasileiros que pretendem investir fora do país

Cada vez mais brasi-leiros tem investido seu capital fora do

Brasil. Miami, Estados Uni-dos, tem ganhado destaque pelo crescente número de investidores estrangeiros no mercado imobiliário. Ainda que Miami seja mais conhecida por sua beleza e glamour, a cidade oferece muitas vantagens financei-ras e econômicas.

A Mirantte Imóveis em parceria com a Legacy Plus Realty, empresa norte--americana, traz a novidade para o mercado imobiliá-rio brasileiro. Luiz Carlos Kechichian, presidente da Mirantte Imóveis, na úl-tima semana de fevereiro lançou a Mirantte Miami, no coquetel em Boca Ra-ton – Flórida recebeu seus convidados e expôs seu to-tal interesse em apresentar grandes lançamentos aos investidores brasileiros con-tando com sua expertise no setor. Também lançou o site exclusivo – miranttemiami.com – onde apresenta as facilidades e grandes opor-tunidades de negócios com a exposição de inúmeros empreendimentos entre imóveis novos e usados além de lançamentos como

Echo Aventura, Marina Palms, Costa Hollywood, BeachWalk, 400 Sunny Isles entre outros. Uma novida-de no momento é o Pors-che Design Tower Miami, o empreendimento será cons-truindo numa área de apro-ximadamente 50 mil m² e apresenta no projeto eleva-dores para carros, garantin-do luxo e conforto aos mo-radores. As unidades terão entre 450 e 950 m² e estima--se um investimento de 560 milhões em sua construção.

De acordo com a Associa-ção de Corretores de Imó-veis de Miami (Association of Realtors) em 2012, do to-tal de imóveis vendidos em Miami, 19% foram adquiri-dos por brasileiros, chegan-do até 70% especificamente em alguns empreendimen-tos. Outro item de extrema importância são as vanta-gens de financiamentos de imóveis como um grande atrativo para brasileiros se comparada às taxas atuais no Brasil que ficam em tor-no de 8% a 10% ao ano, já em Miami a média de juros é de 4,0%.

Para adquirir um imóvel no exterior é preciso ter passaporte válido, com-provante de residência e

de renda. As negociações internacionais devem ter o acompanhamento de um advogado experiente e este é um dos serviços prestados pela Mirantte.

De acordo com Luiz da Mirantte, não há riscos para fechar negócios em Miami, “Para que nossos clientes tenham mais segurança, oferecemos assessoria legal, fiscal, estratégica, financeira e administrativa além do acompanhamento perso-nalizado para identificação do imóvel ideal e região”, afirma. Ainda ressalta que a procura dos brasileiros que querem investir fora é bem positiva tendo como principais destinos Orlan-do e Miami Beach devido a sua beleza, clima, lojas e glamour.

ACSP-Distrital Norte realiza palestra sobre a criminalidade em São PauloDepoimentos e agradecimentos marcaram a reunião de despedida de João Bico de Souza

Dentre as muitas pa-lestras que a Asso-ciação Comercial

de São Paulo realiza, este tema foi sem dúvida de suma importância para todos, a criminalidade.Em discurso o Comandante da Polícia Militar Audi Anas-tácio Felix nos revela “A riqueza do nosso país está centrada em São Paulo. E a polícia necessita também desta parcela de “riqueza” para que possamos ter fle-xibilidade operacional e uma adaptação constante. Porque o nosso estado tem peculiaridades sua geo-grafia, e a Polícia Militar precisa moldar-se à cada ambiente. Hoje temos 100 mil homens e mulheres na área de segurança, sendo esse número somente na PM, a qual faz cerca de 43 milhões de intervenções por ano, portanto é um nú-mero elevado.Temos cerca de 105 batalhões, sendo 4

de choque, 4 ambientais, 5 rodoviários e 20 agru-pamentos de bombeiros. Temos 10 bases aéreas e o regimento de cavalaria, contamos hoje com 17 mil viaturas no Estado de São Paulo, 35 mil computado-res, 4 aviões, 24 helicópte-ros, 2 navios, 426 embarca-ções diversas, 450 cavalos e 400 cães. Esses números citados demonstram a ne-cessidade de termos uma grande estrutura, para ga-rantirmos a segurança pú-blica no Estado de São Pau-lo. Temos cerca de 150 mil chamadas por dia, por isso precisamos de um serviço de informatização eficaz” nos fala o Comandante.

Dando continuidade o Superintendente da ASCP- Distrital Norte, João Bico, fez agradecimentos “Que-ro agradecer meu querido George Ayoub, o trabalho com certeza fará um exce-lente trabalho. Quero agra-

decer meu amigo João de Favari, pelo apoio que nos foi dado, como Coordena-dor da Distrital Norte, Vila Maria e a todos os conse-lhereiros por todos os con-selhos e críticas que foram dados e certamente ajudará no trabalho com o nosso querido George Ayoub” conclui Bico.

João de Favari- Vice-pre-sidente da ACSP e Coorde-nador da Distrital Norte, Vila Maria e Centro reve-la “Hoje termina mais um ciclo de gestão, e sei que o João Bico continuará bri-gando pelo sucesso da nos-sa Zona Norte e pela Dis-trital Norte. Aproveito para parabenizar o trabalho que João Bico desenvolveu aqui na Associação Comercial e cumprimentar o George Ayoub, o qual tenho certe-za que realizará um traba-lho louvável”.

- ACSP - Distrital Norte - João Bico ex-superintendente e George Ayoub novo superintendente -

- Mesa Diretora do Evento -

Raíssa Almeida

Raíssa Almeida

- Luiz Carlos Kechichian Presidente e Jacob Abdala -

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Março de 2013 12GLOBAL NEWS

@gaudtoquarto

Gaudêncio ToquartoJornalista, é professor titular da USP e consultor político e de comunicação.

SONHÁTICOS E PERFORMÁTICOS

NA REDE

A carga litúrgica que embalou a recém-lançada Rede Sustentabilidade dá a entender que a ex-mi-nistra Marina Silva or-ganiza um modelo mais assemelhado à religião que a um ente político. A começar pelo tratamento com que correligionários a saúdam - “a missioná-ria” -, passando pela se-mântica seletiva que abri-ga proibições e tempo de exercício de mandatos.

A estética de “santa” - vestimenta comedida, ca-belos trançados à moda de nossas tataravós, fi o de voz agudo e marcante - funciona como logo-marca a puxar a lista de sonháticos, os aderentes da nova igreja. Conside-re-se ainda a poderosa cadeia que se cria a partir do nome Rede Susten-tabilidade, cujas pistas apontam para a inserção de segmentos jovens sob o empuxo da mensagem de segurança ambiental.

A questão é sobre a efi -cácia do novo ator. Os so-nháticos de Marina che-garão um dia ao poder? Negar tal possibilidade é não acreditar na dinâmi-ca social brasileira.

Os obstáculos dizem respeito às condicionan-tes adotadas pela Rede. Se um político fi cha-suja entrar na legenda, será constrangido a deixá-la. O partido se encarregará de fazer a rejeição. O ba-nho de ética pregado pela ex-senadora se asseme-lha ao que o PT defendia quando de sua criação. A assepsia também se faz presente no limite para doação de pessoas físicas e jurídicas, na proibição de doações por empresas de tabaco, álcool, agrotó-xicos e armas e até em de-cisões polêmicas, como a limitação de mandatos. A proposta é que o prazo máximo de um mandato seja de 16 anos.

O escopo marineiro reveste-se de um tecido

ético que condiz com o histórico dessa ambien-talista e evangélica que se alfabetizou no Acre, aos 16 anos. O desafi o é ter de sujeitar o novo ente aos procedimentos que regulam as relações po-líticas sem deixá-lo cor-rer na via esburacada de práticas que alimentam o cotidiano da nossa de-mocracia representativa.

Os partidos políticos no Brasil tornaram-se homogêneos na planilha de compromissos e na forma de fazer política. A Rede de Maria Osmarina Silva de Souza (o apelido “Marina” ganhou de uma tia) tende a ser arrastada pela pororoca que devas-ta a esfera política, jogan-do todas as agremiações na mesma praia. Todos os partidos se submetem aos raios de sol da políti-ca como ela é.

Marina diz, por exem-plo, que a Rede não será de esquerda nem de di-reita. Não combina tal peroração com os valores centrais de um partido que tem como fi nalida-de interpretar e defender parcela do pensamento social. Ao se dizer con-trário ou favorável ao ca-samento entre pessoas do mesmo sexo ou ao aborto de anencéfalos, um par-tido toma posição. Nessa perspectiva, o discurso deixa a desejar.

Por mais que se enalte-ça o conjunto de virtudes que impregnam a história e o perfi l de Marina Sil-va, não escapa à análise o clima espetaculoso que cercou o lançamento do movimento.

Celebridades desceram do Olimpo para presti-giar a nova entidade, ao lado de dândis, os perfor-máticos, aqueles que pra-ticam o culto de si mes-mos. Os apocalípticos e os integrados se deitam lado a lado na Rede de Marina.

Consumo atual de dados móveis equivale a 12 vezes o da internet ‘convencional’ atualmenteNo fi nal deste ano, a quantidade de aparelhos capazes de transmitir dados pela rede de celular vai superar o número de pessoas no planeta

A projeção é ainda mais assustadora para da-qui há quatro anos,

quando as máquinas co-nectadas devem somar 10 bilhões para uma população prevista de 7,6 bilhões.

As contas, feitas pela Cis-co, consideram não apenas a expansão dos celulares um mercado hoje com 3,2 bilhões de assinantes, inclu-ídos aí os que têm plano de dados.

Entra no bolo também um grupo “mudo”, mas mui-to ativo: as máquinas co-nectadas a outras máquinas (como carros e aparelhos médicos).

Não é só isso, porém, que apavora as operadoras, res-ponsáveis por conectar tudo.

Reunidas na semana passada em Barcelona, no Mobile World Congress, a maior feira anual do setor, elas apontaram seguida-mente que a expansão dos chips de celular vem acom-panhada de uma revolução nos aparelhos e nos hábitos das pessoas.

“3G [banda larga móvel] e smartphones mudaram a in-dústria”, diz o presidente da AT&T, Randall Stephenson.

Os novos modelos fazem explodir o tráfego na rede. Um usuário do iPhone 5, lançado em 2012, consome em média quatro vezes a quantidade de dados uti-lizada por quem tem um iPhone 3G, de 2008, aponta

a Arieso, outra empresa que analisa o setor.

Esse impulso não vem só das telas mais convidativas às fotos, das câmeras que produzem vídeos imediata-mente publicáveis no You-Tube ou dos teclados mais funcionais.

A parte “invisível” dos ce-lulares também eleva o con-sumo de dados móveis, que hoje equivale a 12 vezes o tráfego que a internet “con-vencional” tinha em 2000.

Mais e mais os sistemas se valem da computação em “nuvem” para funcionar, o que obriga a um vaivém de informações nas redes.

Já os programas e aplicati-vos têm fi cado mais famin-tos. A Alcatel-Lucent calcula que só o redesenho do site móvel do Facebook elevou de 5% para 10% o tráfego nas redes.

E o problema é global. Na China, a troca de dados móveis aumentou 187% no ano passado. “Essa alta não é sustentável”, afi rma Xi Guo-hua, presidente da China Mobile, a maior operadora do mundo em assinantes (700 milhões).

O esforço para dar conta de tanta demanda é gigante até para um setor de núme-ros superlativos como o da telefonia, com faturamento anual na casa de US$ 1 tri-lhão quase o PIB da Coreia do Sul.

O investimento não é só

em mais torres, mas em tor-res menores e mais efi cien-tes, que transmitam dados com a tecnologia 4G (que começa a ser implantada aqui), e em maior oferta de wi-fi .

Isso ajuda a entender por que as teles reclamam tan-to, e o tempo todo, quando o assunto é expansão da rede. Querem não só me-nos regulações e impostos dos governos, mas tentam também empurrar parte da conta para quem incentiva os consumidores a usar mais dados.

Nesse grupo “vilão” estão, por exemplo, Viber, What-

sApp e Skype, as empresas OTT (over-the-top, que utilizam a estrutura das ope-radoras para oferecer seus serviços).

Além de pressionar o con-sumo de dados, tais aplicati-vos concorrem diretamente com coisas antes só ofereci-das pelas teles, como mensa-gens e chamadas de voz.

Por outro lado, é graças a esses serviços que a receita das operadoras de celular com dados caminha para ul-trapassar a obtida hoje com a função original dos telefo-nes: transmitir voz. A inver-são, preveem as teles, deve acontecer em 2018.

SESCON-SP HOMENAGEIA GAUDÊNCIO TORQUATOO presidente do

SESCON-SP e da AESCON-SP, Sér-

gio Approbato Machado Júnior, acompanhado dos diretores das entidades, re-cebeu em 26 de fevereiro, a visita do professor, jor-nalista e cientista político, Gaudêncio Torquato.

Na ocasião, Approba-to Machado Jr. fez uma homenagem a Torquato em referência a parceria e serviços prestados para a Entidade, especialmen-te pela palestra proferida pelo professor durante reu-nião com as diretorias do Sindicato e da Associação, realizada no dia 1 de feve-reiro. “Obrigado por nos

permitir conhecer diversos aspectos da realidade do nosso País”, destacou o lí-der setorial.

Já Gaudêncio Torquato

ressaltou a atuação do SES-CON-SP e da AESCON-SP no atual cenário econômi-co nacional. “Entidades modernas e comprometi-

das, exemplo de atuação perante o empreendedoris-mo, os governos e a socie-dade”, disse.

divulgação

- Sérgio Approbato Machado Júnior e Gaudêncio Toquarto -

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13GLOBAL NEWS Março de 2013

SAÚDE EM FOCO

Na próxima ediçãoo nome completo

de OEB...

Medicamento contra Parkinson será fabricado no BrasilTransferência de tecnologia e conhecimento para a produção deve ser concluída em cinco anos

O Instituto de Tecno-logia em Fárma-cos da Fundação

Oswaldo Cruz (Farman-guinhos/Fiocruz) vai ini-ciar a distribuição de me-dicamento para tratamento da doença de Parkinson, o dicloridrato de pramipexol. O acordo com o laborató-rio Boehringer Ingelheim prevê a transferência de tecnologia em cinco anos e permitirá a economia de R$ 90 milhões nesse perí-odo. A estimativa é de que 20 mil pessoas estejam em tratamento para Parkinson em instituições públicas.

“Hoje os Estados fazem a compra do pramipexol, por licitação. O Ministério da Saúde centralizará a aqui-sição desses medicamentos e passará a comprá-los de Farmanguinhos”, explicou Hayne Felipe da Silva, di-retor executivo de Farman-guinhos. “A transferência de tecnologia reduz custos e amplia a oferta de medi-camento, desse produto ou de outro item”.

Nos primeiros três anos da transferência de tecno-logia, o remédio será pro-

duzido na Alemanha, com acompanhamento de téc-nicos de Farmanguinhos, e embalado no Brasil. Nos dois anos seguintes, repre-sentantes do laboratório vão ao Rio de Janeiro para supervisionar a fabricação do medicamento. Nesse pe-ríodo, metade da demanda nacional será produzida por Farmanguinhos. O res-tante continuará sendo im-portado. A partir de então, o pramipexol será produzi-do integralmente no Brasil.

Hayne ressalta que a pro-dução nacional tem impor-

tância do ponto de vista da inovação tecnológica - a partir do que for aprendido na fabricação do prami-pexol, pode-se chegar ao desenvolvimento de outras substâncias. “Outro aspec-to importante é aumentar a soberania. Não sofre, por exemplo, com interrupção da produção caso a em-presa desista de fabricar o medicamento”, disse. É o que está acontecendo com o quimioterápico L-aspar-ginase, indicado para leu-cemia aguda.

Consórcio ajuda a reduzir mortes por leucemiaProjeto envolvendo países da América permitiu que o tratamento no Brasil atingisse eficácia semelhante ao oferecido na Europa

Os resultados do pro--jeto foram publi-cados no site da

revista Blood, publicação da ASH. O artigo é assi-nado pelo médico Eduar-do Rego, coordenador no Brasil do Consórcio In-ternacional de Leucemia Promielocítica Aguda (IC--APL) e pesquisador do Centro de Terapia Celular do Hemocentro de Ribei-rão Preto (CTC-HRP).

Segundo Rego, que é di-retor da Associação Bra-sileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), a LPA é um tipo de leucemia rara e agressiva. Mas, nos paí-ses desenvolvidos, onde o diagnóstico é feito preco-cemente, apenas 6% dos pacientes morrem nos primeiros 30 dias. A sobre-vida global em três anos é de quase 90%. Já no Brasil, 30% dos pacientes morrem nos primeiros 30 dias e a sobrevida global após três anos é de 52%.

O médico conta que o grupo internacional par-

tiu de um brainstorm para definir um novo protocolo para diagnóstico e atendi-mento da doença que le-vou em conta a realidade dos países em desenvolvi-mento.

Uma das adaptações do modelo de tratamento para os países latino-americanos foi a substituição da droga idarurrubicina - remédio de alto custo da classe dos antracíclicos adotado pelos países ricos - pela dauror-rubicina, antracíclico ba-rato de mais fácil acesso, disponível inclusive pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Uma comparação com um protocolo gêmeo espanhol mostrou que as duas drogas têm efeito se-melhante.

Outra adaptação foi o uso de uma técnica de imunofluorescência anti--PML para diagnóstico da doença. A técnica foi desenvolvida e forneci-da gratuitamente por um pesquisador italiano do consórcio. Além disso, a rede internacional de espe-

cialistas passou a se reunir semanalmente por confe-rências via internet para discutir caso a caso. Parti-ciparam do estudo 183 pa-cientes com a doença (122 do Brasil, 30 do México, 23 do Chile e 8 do Uruguai), recrutados em 2005.

Com o novo protocolo e a possibilidade de ne-tworking entre os maiores especialistas do mundo, a sobrevida global dos pacientes brasileiros que participaram do estudo au-mentou para 80% e a mor-talidade precoce diminuiu para 15%.

Diante do sucesso da estratégia, o objetivo é ex-pandir o estudo para Peru e Paraguai e repetir o estudo com outro tipo de leuce-mia: a leucemia mieloide aguda. “O estudo mostrou como a internet é uma fer-ramenta importante em Medicina, pois permitiu todo esse intercâmbio e também mostrou os resul-tados positivos dessa cola-boração internacional”, diz Rego.

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Alergia a alimentos pode melhorar com exposição a pequenas dosesImunizar o paciente por meio de um consumo leve, de produtos que costumam causar o problema

Até pouco tempo atrás, pessoas com alergia a algum ali-

mento tinham de eliminá-lo de sua dieta. Mas pesquisas recentes têm demonstra-do a eficácia de uma nova alternativa: a imunotera-pia por dessensibilização, que consiste em expor o paciente a quantidades pequenas e crescentes do alimento que provoca a re-ação alérgica.

Caso a resposta do pa-ciente seja positiva, ele não precisa mais se privar do ingrediente e, além disso, livra-se do risco de consu-mi-lo sem saber, no meio de alimentos industrializa-dos. “Essa é uma mudança recente que tem ocorrido

no tratamento de alergias a alimentos mais comuns, como leite, ovo e trigo”, afirma a médica Ariana Campos Yang, da Associa-ção Brasileira de Alergia e Imunopatologia.

Um dos estudos que comprovou o sucesso da estratégia foi publicado neste ano pela revista New England Journal of Me-dicine. Pesquisadores da Universidade da Caroli-na do Norte submeteram 40 crianças de 5 a 11 anos alérgicas a ovo ao consumo diário de um pó à base de ovo.

A quantidade do produto, no início muito pequena, foi aumentando progressiva-mente. Depois de 22 meses,

as crianças passaram por um teste no qual ingeriram 10 gramas do alimento, o que equivale a dois ovos inteiros. O resultado foi que 75% dos participantes conseguiram passar no tes-te e começaram a tolerar o consumo de ovo.

Outra pesquisa, divul-gada pela Universidade de Cambridge em março, testou a técnica para tra-tar alergias a amendoim. Crianças com alergia seve-ra receberam quantidades crescentes de farinha de amendoim, o que fez com que se tornassem toleran-tes ao alimento.

A alergia ocorre quan-do há um erro no sistema imunológico. Com a fun-

ção de nos defender, o sis-tema pode errar nessa tare-fa e provocar uma reação forte contra um alimento que, para outras pessoas, é inofensivo. “Quando come-çamos com uma dose me-nor e aumentamos de forma contínua, conseguimos in-duzir as células regulatórias, que consertam o que está errado.

divulgação

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Março de 2013 14GLOBAL NEWS

Desafi os da nova diretoria da AIBA para o biênio 2013/ 2014O presidente Julio Busato afi rma, “ Vamos trabalhar em conjunto, as tomadas de decisões serão feitas conforme a atuação dos diretores que compõe o novo quadro executivo”.

O presidente Julio Bu-sato assume a res-ponsabilidade de es-

tar à frente da Associação dos Irrigantes da Bahia, AIBA, pelos próximos dois anos. Os novos membros da entidade foram apre-sentados no dia primeiro de março em um evento realizado na própria sede da AIBA. O Secretário de Agricultura da Bahia Edu-ardo Salles participou e homenageou os produto-res que colaboraram com a campanha de apoio aos municípios atingidos pela seca no Estado, realizada pelo Governo do Estado em conjunto com produ-tores do Oeste da Bahia. A ação foi realizada em agosto de 2012 e arrecadou quase um milhão de quilos de milho, soja e caroço de algodão, que foram doados aos municípios castigados pela falta de chuva.

Segundo ele todos os projetos da AIBA continu-am, o objetivo é o mesmo,

encontrar soluções para os problemas que surgem na agricultura. A estratégia é que muda.

Haverá uma linha de en-volvimento maior entre as entidades, para isso já foi criado um Conselho regio-nal de entidades. São ações conjuntas para unir forças a fi m de encontrar soluções para os mesmos proble-mas.

As faculdades também terão participação ativa através de pesquisas com os alunos, a prioridade é para os alunos da nossa re-gião.

As ações do FUNDESIS vão ser mais bem divulga-das para que todos saibam os excelentes trabalhos que são executados através des-te projeto.

E também, foi criada uma direção executiva que vai fazer parte das frentes de trabalho.

A ações da nova diretoria da AIBA começaram com um grande desafi o, o com-

- Nova diretoria e convidados -

- Odacil (vice Presidente), João Leão (Deputaro Federal), Eduardo Salles ( SEAGRI),Julio Busato (Presidente), Antônio Henrique (Prefeito Barreiras)

Presidente: Julio Cézar BusatoVice Presidente: Celestino Zanella

Vice Presidente: Oldacil RanziDiretor de Administração: Márcio da Cunha

Vice Diretor de Administração: Franklin HigakiDiretor Financeiro: Ildo João Rambo

Vice Diretor Financeiro: Zirlene Pinheiro

AIBA - NOVA DIRETORIA

bate a Helicoverpa.Helicoverpa é o nome

da lagarta que ataca a cul-tura do milho, e que agora está atacando as culturas de algodão e soja. É um mo-mento considerado extre-mamente crítico às lavouras de algodão e soja no Oeste baiano. Os produtores fi ze-ram os cálculos dos prejuí-zos sofridos até o momento e concluíram que as perdas na produção de algodão chegam a 30 @/ha, além de um aumento no uso de defensivos na ordem de U$ 300/ha. Da mesma foram, a soja teve uma perda mé-dia de 5 sc/ha, além de um incremento de custos na casa dos U$ 100/ha. Diante destes números, o prejuízo deve chegar a U$ 500 mi-lhões, aproximadamente R$ 1 bilhão, segundo estima-tiva apresentada pelo Se-cretário de Agricultura da Bahia Eduardo Salles.

A diretoria da AIBA, juntamente com a Abapa, Fundação BA e Fundeagro, com apoio do Governo do Estado, estão trabalhando ações junto ao MAPA para agilizar registros de produ-tos agroquímicos que com-batem a praga,

As entidades também enviaram representantes à Austrália, país que enfren-tou o mesmo problema na década de 1990, com o objetivo de encontrar so-luções para o problema no cerrado baiano.

divulgação

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15GLOBAL NEWS Março de 2013

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA FOI CONTEMPLADA COM MARCO DA PAZNo último dia 10,

foi inaugurado o Marco da Paz, pela

Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e pela Assembleia Legislativa de São Paulo, ao lado do Palá-cio Nove de Julho.

A iniciativa de que o mo-numento fosse instalado na Assembleia partiu do De-putado Estadual Olimpio Gomes, à qual foi apoiada por todos os que fazem parte do legislativo.

O “Marco da Paz” é um monumento único no gê-nero. Foi criado, entre ou-tras coisas, para inspirar na Humanidade a importân-cia da Cultura da Paz, para que, nas nossas futuras ge-rações, ele seja a realidade que buscamos de um mun-do melhor.

Sua realização (desde a criação e construção em 1999, e sua inauguração em 25.12.2000) contou com o apoio da A.C.S.P. - “Associação Comercial de São Paulo” e teve como idealizador o Sr. Gaetano Brancati Luigi.

E já há projetos para que o Marco da Paz seja idea-lizado em outras cidades, como Salvador, Rio de Ja-

neiro, Ribeirão Preto e São Carlos.

Após os pronunciamen-tos das autoridades e dos homenageados, os presen-tes puderam ter a oportu-nidade de escrever men-sagens de paz, sendo que estas foram depositadas em uma urna lacrada, que só será aberta daqui a 30 anos.

Simbolicamente foi en-tregue uma chave por João Bico, diretor superinten-dente da ACSP –Distrital Norte à três jovens que publicamente se compro-meteram a abrir a urna no futuro no tempo determi-nado.

GastronômicoROTEIRO

- Gaetano Brancati Luigi, Carlos Monteiro, João Bico de Souza e Deputado Major Olímpio Gomes -

- Momento da inauguração do Marco da Paz -

divulgação

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A moda agora é comida de ‘saquinho’ (souls vide)Empórios fi nos e chefs apostam no sous vide, técnica de cozinhar em saco selado a vácuo

A técnica parece sim-ples. Uma porção de peixe cru, por

exemplo, é colocada em saco plástico especial e fe-chado a vácuo. Depois de lacrado, vai para um reci-piente com água aquecida e mantida a 54°C, como se estivesse em uma espécie

de banho-maria controla-do. Depois de alguns mi-nutos, o peixe está pronto.

Batizada de sous vide (a vácuo), a técnica muito popular na França começa a fazer agora sucesso em São Paulo. Empórios fi -nos, como o Eat e o Santa Maria, já estão vendendo

comida em saquinho a vá-cuo. A durabilidade da co-mida na geladeira é de até 15 dias. A vantagem é que o alimento conserva mais suas qualidades naturais. A carne, por exemplo, co-zinha na temperatura certa e não resseca. E, para es-quentar, basta colocar no-

vamente na água quente e a comida fi ca com o gosto fresco. Vale a pena expe-rimentar essa novidade, pois além da praticidade a comida não perde nenhum nutriente, tornando-se mais saudável.

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