FORMOSAÉ HORA DE SER UM PORTAL AO NORDESTE GOIANO!

D e s p e r t a

Amor e Vida Amor e Vida VOCÊ QUER?

A REVISTA QUE TRABALHA PARA VOCÊ SER MAIS

Ano II Nº 010 Dezembro 2012

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AS SURPRESAS DA VIDA

CHEGA DE“ELEFANTE BRANCO”

Instantes ápos a capotagem, senti apenas a minha cabeça. Foi a cena mais difícil de ser processada da minha vida. Pensei: Meu Deus o que está acontecendo!

Vendas irregulares de 32 lotes públicos do município de Formosa. Basta! Queremos dignidade.

Segundo pesquisas feitas pela Amor e Vida, descobrimos que o conceito de sermos um Portal do Nordeste Goiano, tão usado nos astutos discursos é tão

somente uma estratégia política e ideológica de tentar suavizar o verdadeiro ideal desse conceito para a captação de privilégios.

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Um desconhecido escritor disse em verdade que a gente não faz filhos. Só faz o layout. Eles mesmos fazem a arte-final. Ter filho é uma das melhores conquistas do Homem,

vê-los crescer participando ativamente do seu de-senvolvimento intelectual, emocional e físico faz do indivíduo um bem aventurado criador e especta-dor. Somos a semelhança de Deus, e o nosso maior dom é criar. Em contrapartida a nossa tristeza, dependendo do contexto, é expectar. Criar é fácil, o difícil é esperar que a criatura de certo; colocar uma criança no mundo ou abrir uma empresa, até que não é difícil, o complicado é esperar para vê-la crescer em um mundo tão paradoxo, ouvindo tantas notícias de mortes, doenças, violência, falências, inadimplência e outros que só de ouvir entristece os mais otimistas. Porém, criar dá prazer, trás status, faz o moço ser mais influente e seguro de si. Traduz o sentimento de onipotência. Será que expectar traz o mesmo prazer? Acredito que sim. Quando vejo as minhas filhinhas (Aquiza Geovanna – 4 e Gabriela Esther – 2 meses) fazendo alguma nova graça me encho de alegria, tal qual não poderia descrever, no entanto, as responsabilidades requeridas para o cargo são imensuráveis. Será que para gozar dos benefícios, estão todos dispostos a cumprir com as exigências? AMOR E VIDA foi conversar com o em-presário Marcos Garzon no residencial em constru-ção Taj Mahal. Em entrevista, ele que é um “cria-dor de mão cheia” nos disse que chegou a hora de Formosa-GO e, investir em projetos de empreendi-mentos em todos os segmentos e níveis é impres-cindível. Pois, esse é um ótimo momento. AMOR E VIDA também foi à casa do jovem Fernando José, um aspirante soldado do Exército Brasileiro que foi surpreendido pela vida. Após nascer de novo, ele nos conta como é viver sob uma nova perspectiva. Nesta edição, a revista que trabalha para você ser mais, traz em especial, Desperta Formo-sa! Uma matéria que revela a mentira de políticos quando dizem que somos Portal do Nordeste Goia-no. AMOR E VIDA evidencia de forma categórica

os maiores problemas do município e mostra a so-lução. Como disse antes, criar, traz o sentimento de onipotência, e quanto maior a obra, maior é o sta-tus. Por isso vemos muitos “Elefantes Brancos”. Infelizmente, a cidade de Formosa conta com vários homens que se acham deuses. A começar pelos po-líticos que, em tempos de campanha, prometendo revolucionar o mundo, se esquecem de que são pó; por não cumprirem com as exigências saem enver-gonhados, fracassados (mas com o bolso cheio de dinheiro), frustrando a expectativa da população. Salvos alguns que sabem criar e incentivar para o desenvolvimento de sua criação. Como parar de usar drogas? AMOR E VIDA pesquisou e descobriu alguns meios práticos para combater a fissura. Descobriu também que as drogas, invenção dos homens (ideia do chifru-do) tem assustado com a sua evolução. É possível vislumbrar daqui a alguns anos os homens viran-do zumbis; canibais; mortos vivos; enfim, o mal se alastrando por meio de trouxinhas de destruição. Em luto AMOR E VIDA sente muito a per-ca que sofreu o pastor José Machado. Uma de suas lindas criações não suportou as pressões do mundo e sucumbiu. Ele que cumpri com louvor as exigên-cias e coopera com o cumprimento das dos outros, foi golpeado pelas costas. Nós sentimos muito pela sua perda Pastor. Vocês não mereciam essa tragédia. A vida é assim, imprevisível. Fazemos o layout, planejamos detalhadamente, nos esforçamos ao máximo (nem todos se esforçam, mas, enfim) tudo para que saia da melhor maneira possível, en-tretanto, a arte final não está sob o poder de nossas decisões. Como disse o escritor, nós visualizamos o ideal, e de fato planejamos bem, mas o real é que prevalece. Quem poderá dizer o que nos espera? Querido leitor, nesta edição, trabalhamos de forma que colocamos tudo de bom para lhe satisfazer, no entanto, só você poderá dizer se lhe agradou. Assim é a vida: um planta, outro rega, mas é Deus que dá o crescimento. O importante é semear. Onde vai dar frutos? Quem vai colher? Isso não nos compete sa-ber.E

dito

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Toda glória, honra e poder sejam dadas a Deus que me possibilitou fazer a revista que trabalha para você ser mais.

Amor e Vida

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JÁ SABOREOU O MELHORCAFÉ HOJE?

(61) 3631-8146Av. Ângelo Chaves, 41-A - Formosa-GO

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CAFETERIA

De grandíssimo valor e muito interessante a matéria “Formosa é um Pa-radoxo”. O povo formosense precisa ficar atento para o que esta acontecendo e co-brar dos administradores mais resultados. Temos aquilo que permitimos. Parabéns equipe AMOR E VIDA.

Andréia Silva

Oi Amor e Vida, tenho me sur-preendido cada vez mais com as matérias abordadas pela revista. O trabalho de vo-cês é imprescindível para o desenvolvi-mento de Formosa. O conteúdo apresenta-do é sempre de grande importância para a sociedade. Parabéns!

Juliana Cardoso

Realmente Formosa é um para-doxo. A praça da liberdade é um cadeião abarrotado de marginais. A lagoa Feia é linda. E Formosa que, era para ser de fato formosa, se encontra feia e abandonada. Muito esclarecedora essa matéria, bom é ver que a revista vem tentando abrir os olhos da população. Aproveitando o espa-ço, quero cobrar mais incentivo da parte da Secretária de Cultura para as bandas de rock independente, teatro e literatura. Aí pessoal, vamos ajudar a galera lançar seus

trabalhos. Chega de enrolação!Roberto Cardoso

Tenho visto que a revista vem abordando assuntos interessantes e de grande utilidade a nós leitores. Sempre leio Amor e Vida, e sei o quanto é difícil faze--la; tenho certeza que vocês ainda irão con-quistar muitos leitores. Desejo toda sorte do mundo para as próximas edições.

Carlos Henrique

Quero parabeniza-los pela exce-lente revista. Eu estava a ponto de tomar uma decisão errada quanto à compra de uma casa. Quando li o artigo “Compre sua casa sem errar” fiquei mais esclarecida, o que me tirou de uma verdadeira roubada. Foi imprescindível a informação do artigo muito obrigado. A revista de vocês está show. Parabéns!

Ângela Silva

Utilidade é o sinônimo da revis-ta de vocês. Quero dizer que eu ainda não havia me decido em quem votar até ver o debate político “Itamar Barreto X Ernes-to Roller”, foi esclarecedor e me ajudou a decidir qual o melhor administrador para Formosa-GO. O interessante é que eu ain-da não tinha visto debate político em revis-ta, parabéns pela iniciativa.

João Cordeiro

Apesar da pouca experiência a re-vista Amor e Vida vem conquistando es-paço na história de Formosa-GO. Isso por que oferece conteúdo de qualidade, tem bom senso, imparcialidade, informa com criatividade, abri os olhos da população de forma envolvente e de fácil compreensão. Parabéns continuem assim.

Pedro Gonçalves

Envie-nos seu comentário ou sugestão. Sua opinião é valiosa.

amorevidafsa

amorevidarevista@gmail.com

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Revista

Amor e VidaAno 2 EDIÇÃO Número 1015.610.802/0001-90

DIRETOR RESPONSÁVEL: Júnior AlvesDIRETORA FINANCEIRA: Dayane AlcaDESIGNER GRÁFICO: Deilton AssunçãoFOTOS: Armando Dias e Neidinha AraújoREVISÃO: Armando Dias

VENDAS DIRETAS:Júnior Alves

junioralves.amorevida@gmail.comTel.: (61) 9634-8430

COLABORARAM NESTA EDIÇÃO:Marcos Garzon, Ruy Rubens, Dário Ferreira, Fernando José,

Pr. Dr. Marcos Henrique, Maurício Figueirêdo, Rafael Nesralla,

Neidinha Araújo.

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A resposta a esta pergunta é sim, mas este sintoma de lacrimeja-mento é apenas um entre vários outros sintomas de olho seco;

assim sendo, gostaria de explicar como esta doença afeta as pessoas. Olho seco é bastante comum na prática oftalmológica, tendo como causas diversas entidades locais (olhos) ou sis-têmicas (doenças que afetam o corpo). A lágrima, ou melhor, dizendo o filme lacri-mal possui três camadas: camada lipídica, camada aquosa e camada de mucina, e a deficiência em alguma destas camadas pode levar ao olho seco. A doença das pálpebras (estrutura de pele que cobre os olhos) e alterações inervacionais também constituem fatores que levam ao olho seco. O filme lacrimal tem de 05 a 10 microlitros

As causas de olho seco podem ser divididas em deficiência de lágrima ou evaporativa, com vista da tabela

de volume, espessura de 7 a 45 micras e pH de 7,45. É composto de 98% de água, produzidas pelas glândulas lacrimais prin-cipais e acessórias que formaram a camada aquosa localizada entre a camada lipídica, produzida pelas glândulas de Meibômio, e a camada de mucina a qual está em íntimo contato com a córnea (tecido transparente que cobre a íris, que da a cor aos olhos). As queixas mais comuns são: hi-peremia conjuntival (olho vermelho), sen-sação de areia nos olhos, sensação de peso nas pálpebras, fotofobia (aversão à luz), acúmulo de secreção (remela), às vezes redução da qualidade de visão e lacrimeja-mento reflexo. Estas queixas pioram quan-do o paciente se expõe ao ar condicionado, ventilador, a leitura excessiva, exposição às temperaturas muito quentes ou frias. O

Síndrome de Sjogrem Primária;Artrite Reumatóide;Lúpus;Esclerose Sistêmica;Cirrose Biliar Primária;Poliarterite Nodosa:Doença mista do Tecido conjuntivo;Alacrima Congênita;Doença Primária da Glândula Lacri-mal;Sarcoidose;HIV;

Xeroftalmia;Tracoma;Queimadura Ocular;Pênfigo Cicatricial;Síndrome de Stevens Johnson;Cirurgias;Medicações diversas (exemplo ROA-CUTANR);Diabetes melito;Envelhecimento;Ceratopatia Neurotrofica;Lesão de Nervo Trigêmeo.

Pergunte ao doutor NElsoN lUIs

diagnóstico é feito pela presença dos sinais e sintomas do paciente, e ainda podemos utilizar exames complementares como: teste de Schirmer que quantifica a secreção lacrimal, o BUT que mede o tempo de rup-tura do filme lacrimal, o teste de Rosa Ben-gala que determina a integridade do filme lacrimal. O tratamento depende das causas que levaram ao olho seco, podendo até se cirúrgico, mas basicamente se faz com la-crimas artificias. É importante lembrar que o lacrimejamento em recém-nascidos pode ser um sintoma de glaucoma congênito, e não olho seco. Existem diversas doenças que cursam com lacrimejamento em todas as fases da vida, logo se você possui la-crimejamento visite seu médico oftalmolo-gista, mas lembre-se o OLHO SECO LA-CRIMEJA.

Blefarite (Doença das palpebras);Alterações do piscar;Alterações no fechar das pálpebras;Xeroftalmia.

Deficiência Lacrimal Olho Seco Evaporativo

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6 etapas para uma mudança de carreira tranquila

Saiba quais aspectos levar em conta ao decidir dar uma guinada na vida profissional, na opinião de especialistas.

É comum que em algum momento da carreira profissional o descon-forto em relação às escolhas já feitas apareça. Você pensa estar

no lugar errado fazendo algo que não gosta e então a infelicidade toma conta. A vonta-de de mudança se instala, mas as dúvidas são muitas e você não sabe o que fazer. Antes de dar uma guinada na car-reira é preciso levar alguns aspectos em consideração, na opinião de especialistas consultados por Amor e Vida. Confira o passo a passo em 6 etapas para quem está considerando uma transição em sua carrei-ra:

1º Investigue os motivos O que torna infeliz sua vida pro-fissional? Esta é primeira pergunta a ser respondida quando o descontentamento reina pleno e absoluto antes, durante e de-pois do expediente de trabalho. É importante porque as pessoas se sentem descon-fortáveis, percebem que precisam mudar, mas não sabem direito onde. De acordo com especialistas, é preci-so saber o que está fora do lugar antes de tomar qualquer decisão. Muitas vezes as pessoas estão infelizes com algumas

partes

ou aspectos da carreira. É a carreira? É a empresa? É o tipo de projeto com o qual está envolvido? São as relações interpessoais no ambiente de trabalho?

2º Tenha clara a diferença entre profis-são e carreira Diferenciar carreira de profissão é importante durante esse processo de transição na opinião dos especialistas que acrescentam: Uma mesma profissão per-mite carreiras diferentes. Por exemplo, antes de rasgar seu diploma de engenharia e optar abrir um pet shop – entrando em um ramo em que lhe falta habilidade e experiência, talvez você precise considerar as várias possibilidades dentro da sua profissão atual. Eles lembram que a mudança de carreira é saudável e muitas vezes até ne-cessária. Amplia o escopo de atuação do profissional. Em algumas profissões é algo frequente.

3º Faça uma autoanálise Você sabe quais as suas aptidões

e seus talentos? De acordo com os especialistas, não tome nenhuma decisão antes de fazer uma auto-análise. Para quem não está feliz com a carreira escolhida, a pri-meira coisa a fazer é se conhecer e pensar em que tipo de ambiente gostaria de trabalhar. As pessoas precisam conhecer muito bem as suas ha-bilidades, fazendo uma consulta

interna. Os especialistas lem-bram que não é o mercado de trabalho que deve ditar essa mudança e sim o seu interes-se e as suas competências.

4º Considere buscar ajuda especializada Acha difícil passar pela etapa an-terior sozinho? Profissionais especializa-dos em aconselhamento de carreira e coa-ching podem ajudá-lo. A pessoa vai precisar de instru-mentos para que perceba comportamentos e, com ajuda, pode encontrar as respostas, e ser direcionado para a área de atuação em que suas competências intrínsecas sejam valorizadas. Um profissional especializado vai ajudar na percepção do ônus e do bô-nus da mudança.

5º Trace o caminho Toda mudança de direção pres-supõe um novo caminho a ser percorrido. Você pode definir um curso que precisará fazer, ou perceber que a solução é conver-sar com o seu chefe e pedir transferência para outro departamento, ou ainda mudar de empresa. Pode ainda descobrir que estágios em outros lugares – até outros países - tra-rão experiências interessantes para sua vida profissional. As possibilidades estão aí, resta saber qual delas trará mais satis-fação para você.

6º Comece a transição Mãos à obra. Chegou a hora de iniciar a transição. Especialistas indicam investir no networking. O ideal é fazer essa mudança por meio da rede de relacio-namentos. Conversando com as pessoas que você já conhece talvez seja mais fácil con-seguir uma nova posição no mercado. Du-rante esta fase de transição é necessário, contudo considerar um período de renún-cias e perdas. A transição nem sempre é fácil; muitas vezes existe perda de remu-neração, alertam os especialistas.

Por Júnior Alves

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Caro leitor, você deseja a Salvação? Pois bem, leia a bíblia sagrada e a obedeça, e então, serás surpreendido. Assim eu fiz e Jesus me libertou de uma vida torta e, segunda a sua palavra, me garantiu a salvação e a vida eterna.

Quer ser próspero em todas as áreas de sua vida? Como Ele ensina, seja justo e honesto em tudo e para com todos.

Porventura está cansado de viver em derrotas e aflições? De ser visto como “um nada” na sociedade, ou até mesmo do contexto familiar atribulado? Meu conselho é, busque e

entregue sua vida a Jesus, só ele pode mudar a sua existência. Um dia ele me disse “vinde a mim, você que está cansado e sobrecarregado, e eu vos aliviarei” (Mateus 11,28), Jesus proferiu isso a mim e aos milhares de milhares que sofriam aflições, todos nós fomos salvos por ele.

Grandes maravilhas fez Jesus na minha vida e quer fazer na sua e também em toda a sua família, “se creres serás salvo tu e a tua casa” assim ele disse, essa é a nossa certeza. Se você precisa de algo que pareça impossível à suas condições naturais coloque na presença do Cristo Salvador e espere nele, creia porque vai acontecer.

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Ser bonita é ser você.

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A moda atual para “tAMANHo MAIoR”

Saia de Bandagem: Para o verão 2013, as saias da moda serão as de bandagem bem coladinhas ao corpo. Antes mesmo de o verão chegar, já se pode observar a presença dessas saias nas ruas. A saia de bandagem pode ser usada com regatinhas e body’s (lê-se bori), também fica legal com blusinhas mais longas e soltinhas.

Franjas: As franjas foram uma mega tendência no finalzinho dos anos 90; ficou esquecida, e até consideradas como algo “brega” durante certo tempo. Nessa esta-ção as franjas fazem o look das meninas mais antenadas!

Mullet: Pra quem não sabe, Mullet é o corte assimétrico de saias e vestidos - onde são cortadas curtas na frente e lon-gas atrás. Essa moda aparece

desde os tecidos mais leves e de corte simples, até os cheios de volumes e baba-dos. Sucesso nas passare-las internacionais, as pe-ças Mullet vem chegando

aos poucos no Brasil e caindo na graça do guarda-roupa feminino. Outro

fato interessante é que essa tendência veio justamente do estilo do corte de ca-belo, mais usado nas décadas de 70, 80 e início dos anos 90. Mullet não é uma peça muito con-

vencional, mas é um esti-lo ousado, moderno e

ao mesmo tempo sofisticado para com-por looks.

Por Denise Cristina Batistella

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Spike: Demorou a firmar os pés no chão por terras brasileiras, mas finalmente as peças com as famosas tachinhas Spikes chegaram arrebentando em roupas, acessórios e sapatos. O Spike surgiu na década de 70 com o movimento punk. Na época o Spike nas roupas e coturnos era sinal de rebeldia e até agressividade. Hoje a democracia tomou conta e as peças voltam reformuladas para todos os gostos!

Peep Toe: Possui uma frente mais arre-dondada, deixando à mostra a pontinha dos dedos. O modelo, um dos preferidos nos anos 1940, hoje é utilizado para dar um to-que mais retro ou romântico às produções. Aposte no Peep Toe com jeans, saias e ves-tidinhos. Os sapatos Peep Toe surgiram em meados de 2000 nas passarelas mundiais e não tardaram muito a serem transferidos para as ruas das grandes metrópoles. É um clássico com salto e “meia pata” altíssimos que deixa qualquer mulher mais feminina e elegante! A estampa de onça já é um clás-sico e não sai de moda nunca mais! Neste verão ela vem repaginada na versão leo-pardo.

Neon: As cores neon marcaram o verão 2012 e pelo que se viu nos desfiles do mundo todo, tudo indica que as tonalidades mais “acesas” continuarão na moda de 2013. As cores neon foram muito usadas nos anos 80. Depois

de um bom tempo meio desaparecidas dos looks, voltaram pra ficar. Embora muitas pessoas não gostem da intensidade destas tonalidades, não se pode negar o fascínio que elas exercem sobre a grande maioria, caindo no gosto das crianças e até dos mais velhos.

Moda

Comprometido com a construção do grandioso, moderno e inovador Taj Mahal Residencial, locali-zado na saída sul de Formosa-GO, e também com o Goldem Mall – shopping, centro de convenções, cinema, praça de alimentação, hotel e centro comercial – o empresário e escritor Marcos Garzon diz que a importância sócioeconômica de Formosa, não só para com o Nordeste Goiano e Brasília, mas com toda região goiana, é imprescindível. Entretanto reclama da pouca iniciativa do povo formosense quanto a essa importância e da falta de investimentos por parte do poder público. Com sua simplicidade singular, o empresário Marcos Garzon, animado com o desenvolvimento do Residencial e com os

benefícios que esse trará ao município, disse a Amor e Vida que escolheu o município porque a sua posição geográfica é extremamente privilegiada. “Formosa é um formidável ponto

de passagem do desenvolvimento sócioeconômico para o Nordeste Goiano, e também, para cidades do entorno de Campos Belos. Atualmente, além de Brasília, serve 38 a

40 cidades diretamente. A sua importância é imprescindível.” O empresário e es-critor com mais de 102 livros publicados, conjuntamente, foi premiado por duas vezes, recebendo o prêmio Master Imobiliário Brasileiro, o maior prêmio do

mercado imobiliário nacional. Marcos Garzon é enfático ao dizer que a cidade de Formosa necessita urgentemente de investimentos na sua infraestrutura

básica. Na recepção do Taj Mahal, de boa vontade, ele recebeu um dos nos-sos jornalistas e falou sobre seu ponto de vista empreendedor a respeito da cidade e da região na entrevista a seguir.

Formosa é um formidável ponto de passagem do desen-volvimento socioec-

onômico para o Nordeste Goiano, e também para

cidades do entorno de Cam-pos Belos. Com população es-timada em aproximadamente 20

mil habitantes, Campos Belos é a segunda maior cidade da região nordeste do estado, e, apesar da popu-lação, o município o s t e n t a o posto de pólo econômico da região, atendendo vasta área do norte de Goiás e sul do Tocantins.

Entrevista com Marcos Garzon

1. Fale sobre a evidente evolução sócio-espacial do município de Formosa a partir da relação com a Capital Federal Brasília. O desenvolvimento de Formosa é crescente, irrefreável e visível. Todos estão vendo perfeitamente, sejam em galpões industriais, em obras comerciais, residên-cias; enfim, o município de Formosa se expande diariamente por se encontrar em um ponto geograficamente privilegiado. O crescimento de Formosa é fantástico.

2. Qual é a importância socioeconômica do município de Formosa em relação à microrregião do Entorno de Brasília e Nordeste Goiano?

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Cerca de 100 mil pessoas das cidades ao redor de Campos Belos dependem de seus serviços. Obras de infraestrutura realiza-das nos últimos anos melhoraram a quali-dade de vida da população. Um exem-plo a ser seguido. Atualmente além de Brasília Formosa serve de 38 a 40 cidades diretamente. O fato de vários estudantes virem de municípios vizinhos, inclusive

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da região do Distrito federal, estudar nas faculdades daqui, por exemplo, comprova a relevância da cidade para com esse meio. Portanto a importância socioeconômica de Formosa, não só no Nordeste Goiano e Brasília, mas em toda região goiana, é im-prescindível.

3. Percebe-se que Formosa tem se tor-nado Portal do Nordeste Goiano, sendo uma economia funcional ao Distrito Federal. Como funciona esse movimen-to? O movimento é bastante claro. Percebe-se que há, principalmente, no Nordeste Goiano, um ótimo desenvolvi-mento agrícola favorável a toda a região. São maravilhosas fazendas, importantes vendas de commodities para o exterior, vários bilhões em projetos de investimen-tos sendo desenvolvidos. Enfim, toda essa área de agronegócio no Nordeste Goiano e de outras regiões que estão ligadas parale-lamente, como Minas Gerais que se desen-volve rapidamente, traz consigo inúmeros benefícios para o Distrito Federal, ainda

considerado Portal do Nordeste Goiano e para o desenvolvimento do comércio na cidade de Formosa. Embora uma relevante transição esteja acontecendo, muitos con-sumidores estão, de forma ascendente, preferindo adquirir o nosso produto a ter que comprar dos brasilienses.

4. O formosense ainda vive à sombra do Nordeste Goiano ou está mais para o modernismo federal?

O formosense ainda está ador-mecido. Não está compreendendo o que está acontecendo com a cidade. A maioria ainda permanece presa àqueles processos antigos de formulação política e empresa-rial que em sua maior parte não funcionam mais. Formosa se encontra num momento histórico jamais vivido pelos seus anteced-entes. Se o formosense entendesse na to-talidade a importância geográfica na qual ela se encontra, e todos os fatores

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que poderiam levá-la a explosão comercial positiva, surpreenderia até os mais céticos. Contudo, os formosenses ainda não acor-daram. Os formosenses precisam entender qual é essa posição, para co-participarem profundamente tirando o maior proveito do desenvolvimento, criando empresas, abrindo novos comércios, participando di-retamente desse crescimento e momento histórico. Pois aqueles que chegam do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, en-tre outros, estão aproveitando ao máximo esse momento.

5. O quanto podemos explorar o fato de estarmos inseridos, geograficamente, entre o Nordeste Goiano e o Distrito Federal? Muito. A Associação Comercial deveria convidar empreendedores, arquite-tos, engenheiros, pesquisadores, jornalis-tas e interessados no desenvolvimento da cidade para trocar ideias com a finalidade de criar aqui Pólos – tecnológico, de in-dústrias verdes, têxtil, moveleiro, um setor industrial arrojado que possibilite as em-presas de médio e grande porte se desen-volverem. Enfim, deve-se criar esses pólos e também promover o desenvolvimento acelerado, atraindo os estudantes para o empreendedorismo, fazendo laboratórios de empresas como faz a UNB, por exem-plo.

6. Uma marcha ao Nordeste Goiano, onde elites agrárias e urbanas visam à modernidade e reintegração desta região, porventura pode proporcionar

desigualdades como pobreza, desempre-go e violência? De forma alguma. A desigualdade, o desemprego e a violência são fatores ge-rados pela inação do governo municipal. Se o administrador entende que a necessidade pública é o emprego, o que ele vai fazer? Promover a implantação de indústrias para que essas indústrias, comércios, shoppings e outros gerem novos empregos, mas para isso o governo municipal precisa fomentar a situação. Outro aspecto realmente impor-tante que você abordou como o desem-prego, a violência se resolve através de um conjunto de fatores. Não é apenas uma si-tuação de repressão policial, de combate ao crime ou descriminação do sujeito que irá resolver o problema. A iniciativa que pode levar a diminuição da violência depende de um conjunto de fatores administrativos do poder público e privado, tais como: o futebol, a natação a fomentação do incen-tivo do esporte para a juventude, a criação de ginásios esportivos com professores ca-pacitados para a instrução; no entanto, sem o fator humano, ginásio algum impedirá a marginalidade. Tudo para impedir que os possíveis novos atletas virem marginais e violentem a própria comunidade. A ge- ração de emprego, o incentivo ao esporte e a capacitação profissional abrem novas ex-pectativas de vida para todos os cidadãos. Lembrando que tudo deve ser promovido entre o governo municipal e a população.

7. Brasília ainda é o pólo industrial do nordeste goiano?

Sim. Formosa tem todas essas características importantes e se desenvolve muito lentamente. Você pode ver que o setor industrial formosense não viabiliza para o progresso tanto o quanto outras ci-dades, e eles estão abrindo vantagem no que se trata de atrair investimentos. E por isso as indústrias que poderiam se instalar aqui estão indo para Cristalina, Catalão e outros municípios. O pólo industrial de Formosa é inexpressível e, para a infelici-dade dos empresários formosense, Brasília ainda é um grande prestador de serviço para Formosa.

8. Por que Formosa continua perdendo espaço para os municípios de Luziânia,Cristalina, Catalão, Valparaíso de Goiás, principalmente, na arrecadação de tributos? É simples. Se o administrador a- trai uma empresa, facilitando os trâmites burocráticos, a aquisição de terrenos e oferece isenção de impostos como fazem os municípios mais desenvolvidos, ele vai gerar centenas de empregos. A maio-ria dos salários de 100, 200, 300 ou mais funcionários serão investidos no comércio municipal ou destinados a outras ativi-dades na cidade, o que aumentará consi-deravelmente a receita municipal. Depois de cinco anos, começa a arrecadação dos impostos diretos, entretanto os impostos indiretos já terão financiado muitas obras públicas. Isso é progresso. Há alguns anos o administrador municipal perdeu a chance de ter a montadora da Mitsubishi instalada no município. Diga-me porque

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a Mitsubishi foi parar em Catalão-GO e gerou uma constelação de empresas em volta dela? Hoje Catalão tem dez vezes mais arrecadações do que Formosa, e está brigando com Anápolis, segundo lugar em arrecadações. Vivemos a geração das em-

presas e dos empreendedores, a geração de negociantes que vêm dos quatro cantos da terra para gerar empregos, lucros, receita e inúmeras atividades, o que faz o povo evoluir e produzir o desenvolvimento, já que o governo é só gasto? De onde vêm os

recursos? Vem da iniciativa privada. Nesse contexto, devem incentivar os empreendi-mentos e cobrar dos administradores mu-nicipais maiores investimentos para com as empresas locais.

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No dia 11 de novembro de 2012, aconteceu na cidade de Anápolis-GO a VIII Etapa de Judô no Ginásio Internacional Newton de Faria. Evento que reuniu certa de 700 atletas de todos os clubes filiados à Federação Goiana de Judô (Fegoju), nas classes de idade de 5 e 6 anos (Pré-Mirim) ao Super Master (acima de 45 anos). Para a competição foram convidados atletas da Federação de Judô do Estado do Tocantins e dos alunos do programa Esporte para Todos. Onde o jovem Daniel Vanderlino Abadia, formosense, lutou e conquistou a medalha de ouro. Praticante apaixonado desse es-

porte desde os seis anos é orgulho de seu pai, Delso Júnior e de sua mãe Daniela Vanderline que sempre incentivaram o garoto. Instruído pelo professor Donizete, Daniel que compete com o apoio da Insti-tuição de Ensino Superior de Goiás (Iesgo) lutou mais uma vez e foi campeão da Taça Judô IPPON em Planaltina-DF, cidade que recebeu vários atletas de diversos municí-pios do estado de Goiás e Distrito Federal. Daniel pode muito bem representar nosso município em renomadas competições e agora está entusiasmado com a possibili-dade de treinar para maiores competições. Resta à cidade investir nesse garoto.

GAROTO DE OURO

AS SURPRESAS DA VIDA

Amor e Vida esteve na casa do Militar Fernando José, um determinado e hu-milde jovem que teve a infelicidade de sofrer um acidente automotivo que quase tirou a sua vida. Na oportunidade, ele nos relatou o evento, contou como tem sido viver sem os principais movimentos do corpo e falou do valor da fé em situações adversas.

Entrevista Fernando José

Fernando, como aconteceu o acidente? Bem, tudo começou quando rece-bi folga do quartel. Como o descanso era de alguns dias, decidi visitar meu avô que reside em Posse, GO. A ida foi tranquila; Quando chegamos à cidade, aproveitamos bem o tempo livre que tínhamos e nos di-vertimos bastante. Mas como o esperado, o tempo passou e era hora de voltar para casa. Quando estávamos nos preparando para partir, era fim de tarde, o dia já esta-va se acabando e a escuridão nos envolvia como se nos dissesse algo. Era início da noite quando pegamos a estrada de volta para casa. Sem percebermos, a escuridão foi nos tomando aos poucos. Já na GO-446, estrada em péssimas condições e mal sinalizada, a cada veículo que cruzava conosco e jogava a luz do farol contra o nosso carro, por alguns segundos cegava o meu pai Florêncio José da Guarda que diri-

gia muito tenso naquela estrada e também a meu primo Carlos Júnior. A GO-446 e a BR-020 possuem um fluxo de caminhões enorme. Para os carros de passeio costuma ser um desafio percorrer o trajeto Posse – Formosa ou vice-versa. Os muitos cami-nhões, a pista danificada, a velocidade e principalmente os erros de alguns motoris-tas põe em risco a vida de quem necessita viajar de automóvel. Naquela noite, o trá-fego de caminhões era incomum e a troca de sinais, usando os faróis, era constante. Numa tentativa de melhorar a situação, e para evitar o desconforto para com os ca-minhoneiros, meu pai diminuiu as luzes e a velocidade do carro. No entanto, aquela noite escondia em si um propósito inescru-tável. Uma ou duas horas antes, um mo-torista com muita pressa em chegar ao seu local designado, e em alta velocidade, per-

deu o controle do seu veículo e capotou. Felizmente ele só teve escoriações leves. Entretanto, aquele homem queria por tudo chegar ao seu destino; em uma atitude de desespero colocou o carro de volta na pis-ta e, sem condições físicas e mecânicas de estar naquela estrada, reiniciou a sua tra-jetória. Eu acredito que ele não mediu seu ato, e como a maioria pensa, “vai aconte-cer nada não...” ele seguiu. Mas foi a par-tir de então que o indivíduo se pôs como a “pedra de tropeço” em nosso caminho. Meu pai que vinha de farol baixo a uns 110 km por hora, não viu o carro sem luzes e transitando em baixa velocidade. Para não se chocar, papai desviou bruscamente e acabou perdendo o controle do automóvel

Fernando antes do acidente.

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capotando várias vezes. Durante o capotamento eu fiquei consciente e as cenas que presenciei fez de mim um novo homem. Cha-coalhado para todos os lados, bati a cabeça de tal maneira que não senti mais o meu corpo. No momento do trauma, escutei um barulho que soou como o martelo do juiz quando é dada a sentença a um réu. Perdi os meus movimentos. Quando o carro parou de capotar, eu tentei sair da-quele caos, mas não consegui; havia algo de errado comigo. Com minha cabeça presa debaixo das ferragens, precisava pedir ajuda. Nessa hora foi um desespero. Minha voz não saia, não conseguia me mover, os ruídos desconhecidos e a escuridão assom-bravam a minha alma. No entanto, Carlos e papai logo me viram, e pre-senciando aquela situação trágica na qual eu me encontrava, tentaram me acalmar. Todos nós estávamos atra-vessando “o vale da sombra e da

morte”, e era impossível não nos desespe-rarmos. Lançados à beira do asfalto envol-

tos por uma escuridão de endoidecer gente sã, ainda não tínhamos dado conta da se-

riedade do acidente. Após os primei-ros instantes da capotagem quando meu pai ainda me retirava do carro, senti apenas a minha cabeça sem a sustentação do tronco, caída em cima do meu peito; fiquei apavorado. Foi a cena mais difícil de ser processada da minha vida. Pensei: Meu Deus o que está acontecendo! Depois de muito sangue derrama-do, recebemos os primeiros socorros por uma enfermeira que vinha de viagem em um ônibus interestadual. Logo em seguida chegou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e nos resgatou, levando-nos para a Unidade de Pronto Atendi-mento (UPA) de Formosa-GO. Meu pai e meu primo sofreram poucos ferimentos. O meu caso era o mais grave. Depois da UPA, fomos direto para o Hospital das Forças Armadas (HFA). Mesmo o HFA não tendo o Local da fratura no pescoço.

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aparelho de respiração do qual eu necessitava urgentemente, uma vez que há um dia e meio eu respirava pouco e com mui-tas dificuldades, eles me enca-minharam rapidamente para o Hospital Brasília. Chegando lá, com o meu estado ainda mais agravado por causa dos trâmi-tes do socorro, fizeram os exa-mes preliminares. E o Dr. Ale-xandre nos deu o diagnóstico: “O Fernando tem no máximo duas semanas de vida. Seu pes-coço ficou totalmente quebra-do, uma vértebra ficou do lado da outra. Caso escape, movi-mentará somente os olhos e a boca.” Mas, na vida de quem crê em Deus, o fim só aconte-ce quando Ele declara. Então Deus contrariou o diagnóstico do médico. Atualmente consigo falar, sorrir, fico sen-

tado com a ajuda de equipa-mentos, e ainda consigo alguns movimentos com as mãos. Estamos todos confiantes no propósito de Cristo Jesus em minha vida. Eu nasci de novo e estou reaprendendo a viver. Eu sou um milagre de Deus!

Como reagiram os seus ami-gos e familiares em face desse acontecimento? No início a minha famí-lia e eu não entendemos mui-ta coisa; não sabíamos como era a lesão e os médicos, por ética profissional, não se pre-cipitaram em nos informar, e foi conduzindo a situação de forma muito humana. A lesão foi muito séria, minha coluna

cervical foi quebrada. Em casos como esse não se pode fazer muita coisa. Depois de

Cirurgia no pescoço. A reconstituição do pescoço.

que me fazia vibrar de emoção: minha carreira militar, essa paixão que existe em mim desde os tempos de infância.

Conte-nos uma experiência que você teve antes do acidente e que hoje traz alegria. A minha maior alegria é ter sido destaque da minha bateria no quartel. Um mérito que só recebe quem se destaca en-tre os melhores recrutas do batalhão. No quesito força, agilidade, inteligência, ini-ciativa e caráter eu fui contemplado. Eu corria muito, era esperto e sempre me dava bem com os companheiros. Eu vivia um sonho de infância. Hoje sinto um aperto no coração por saber que já não tenho mais “aquele” vigor que me levou, entre outras importantes conquistas, ser um dos melho-res do meu batalhão. Sempre bate a sauda-de, aquele sentimento gostoso que vive no íntimo, e que faz os olhos brilharem. Sinto enorme vontade de estar lá vibrando, cor-rendo no meio da tropa, agindo como um

algum tempo isolado, fazendo exames, sendo examinado pelos médicos e orando a Deus, as coisas começaram a melhorar. Os amigos apareceram, o pessoal do quar-tel apresentou grande assistência e a mi-

nha família sempre presente, motivando e consolando, me fortificou para superar a tragédia. Enfim, o cuidado de todos para comigo foi muito importante no início e continua sendo até os dias de hoje.

Como você se sente em re-lação ao seu futuro? Dói muito pensar nis-so. Sou militar e sirvo ao 6º Grupo de Lançamen-to Múltiplo de Foguetes (GLMF). Amo o Exército Brasileiro e para mim, ser-vi-lo é uma honra. Quando colocava o uniforme, cal-çava os meus pés com os coturnos e via os desafios que me aguardavam, saía para o trabalho com o cora-ção cheio de alegria. Estou certo que faria uma honro-sa carreira. Atualmente, de

certa maneira não posso vivenciar aquilo Recém-chegado da UTI no Hospital de Brasília.

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verdadeiro militar.

E quanto à dor? Fale um pouco dos seus piores momentos após o acidente. No início era muito difícil, pois eu sentia uma terrível dor no pescoço. Em contrapartida dos ombros para baixo não sentia nada. Mas a terrível dor que me afligia era na quebradura. Mesmo toman-do morfina e outros remédios para dormir, ainda sentia intensas dores. Às vezes na hora de ser manipulado pelos enfermeiros, devido à infecção na medula e a lesão ser muito sensível, acabava ocorrendo muitas paradas respiratórias e cárdio respiratórias; às vezes eu apagava de repente e acordava com todos os médicos em minha volta. Sem entender quase nada, eu perguntava o que havia acontecido; no entanto, os médicos, as enfermeiras e os meus acompanhantes para não agravar o meu quadro psicológi-co, não diziam nada. Mas eu queria saber o que estava acontecendo. É terrível a sensa-ção de não conhecer o seu estado de saúde, percebendo que todos estão surpresos com o seu estado. Só quem passa por isso sabe do que eu estou falando. A dor intensa e a sensação de não sentir o corpo é terrível, é como se não existisse nada, somente a cabeça e o pescoço para movimentar. Não tem nada que se compare, só passando pela situação para entender o caos que é perder noventa por cento do seu corpo, e ainda as-sim, ficar vivo.

Hoje, dois anos após o acidente, você demonstra superação. Como é que você tem enfrentado a tetraplegia? Eu sou grato a Deus porque Ele tem cuidado de nós. Desde o início nunca nos deixou e de forma alguma nos desam-parou, de fato, Ele supri todas as nossas necessidades. Ele me livra da depressão, cuida do meu psicológico, do estado emo-cional da minha família, do financeiro; enfim, Ele cuida de tudo. Fico me pergun-tando, por que Deus, o Todo Poderoso, nos ama tão ricamente? Eu entendo que Deus envergonhou a própria morte por amor, não só por mim, mas por toda a humani-dade. Mesmo eu sendo desobediente e ig-norando seus conselhos e mandamentos,

Fernando e dona Elzi no hospital se preparando para ir para casa.

Ele não me condenou, antes foi fiel, me conservando a vida. Quem entenderá os mistérios de Deus? Eu o amo. É impos-sível não reclamar da vida, pensar em desistir, murmurar contra Ele, ou até mesmo corromper todos os princípios estabelecidos. No entanto, Ele sabe que somos pó. Prova disso foi que ele enviou seu filho Jesus Cristo para conhecer a nossa dor, carregar nossos fardos e so-frer as nossas dores. A Bíblia nos diz que todos nós pecamos e estamos separados da glória de Deus, mas ela também nos diz que Ele nos amou primeiro e a sua alegria é a nossa salvação. Hoje eu entendo que o amor de Deus para conosco é imen-surável, incompreensível.

Quais são os seus projetos de vida? No momento quero aproveitar a vida como posso. Almejo me formar. Mas ainda não decidi em qual especialidade. Pretendo ser um profissional e incentivar aqueles que são tendenciosos a desistirem facilmente de seus sonhos. Desejo ganhar o mundo. Vou superar os meus limites – não só tentar superá-los, porque só tentar não adianta. Temos que superá-los, traba-lhar e viver.

Qual é o recado que você deixa para os jovens? Jovens, a Bíblia Sagrada nos relata que Deus deu o seu único filho, Jesus Cris-to, para que todo aquele que nele crê não pereça mais tenha a vida eterna. Eu creio nessa máxima. Portanto, digo a vocês que busquem a Deus e não errarão o caminho. O mundo se apoia no maligno, e quem se apoia nele acaba muito mal! O universo das drogas, o alcoolismo, a prostituição e outros substantivos semelhantes, sempre se assemelharão às coisas boas, mas o seu fim é a destruição. Isso parece coisa de crente careta, mas pode curtir meu irmão, é serio. Temos que procurar as coisas do alto, bus-car a Deus, compreender o propósito dEle para nós, e descobrir o quanto o seu amor é real. Seu amor é tão imensamente real que quando eu ainda era incrédulo, ele entre-gou o seu filho para morrer em uma rude cruz por mim. Hoje muita gente me per-

gunta por que eu sou evangélico, e alguns chegam a desacreditar em Deus, uma vez que Ele permitiu que me acontecesse essa tragédia; mas, essa não é a pergunta certa. A maioria julga errado. O bom e acertado julgamento é este: Ele me livrou da morte e condenação eterna. Não permitiu que eu me perdesse, morresse e para sempre longe da sua presença vivesse.

O que de mais importante você apren-deu com essa lição? A valorizar a vida. Apreciar a família, o ambiente familiar, os amigos; enfim, as pessoas que nasceram para fa-zer parte da minha vida. Nesse ínterim, eu conheci e descobri o verdadeiro valor do ser humano, e principalmente o valor da fé. Descobri a verdade em cada sentimento, em cada pessoa que honestamente demos-trou o valor intrínseco do relacionamento. São várias as lições, e se fosse falar delas, não caberia em uma centena de livros.

Considerações e agradecimentos. Gostaria na oportunidade agra-decer minha guerreira mãe Elzi, ao meu amigo pai Florêncio e aos meus três ir-mãos Saulo, 11, Davi, 14 e Fernanda, 23. Família, obrigada pelos cuidados e paci-ência para comigo! Não há bem maior e nem riqueza que se compare à de vocês. Aos amigos e amigas, a todo pessoal do quartel, enfermeiros, psicólogos, os meus agradecimentos.

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seara (Mateus 9, 35-38).

Durante os dias 9,10 e 11 de novembro de 2012 a Catedral Assembleia de Deus Formosa – Cadef se reuniu para o lan-

çamento da Escola Bíblica de Obreiros e Membros – EBOM. Reuniram-se tam-bém para a Quadrimestral, ocasião em que são discutidas as diretrizes de atuação da igreja, e ao mesmo tempo apresentados os resultados dos trabalhos dos quatro meses imediatamente anteriores. E na oportuni-dade, comemoraram o segundo aniversário de inauguração do Templo. Nos três dias de louvor e adoração a Deus e ministra-ções, a igreja recebeu uma poderosa unção que veio do alto. Presidido pelo Pastor Doutor Marcos Vieira Henrique há oito meses na direção da CADEF, a igreja, após mui-ta oração, recebeu a unção de autoridade espiritual dada por Deus. No decorrer do evento cerca de 3 mil obreiros e membros receberam o poder, e foram cheios para a obra espiritual à qual foram designados. De acordo com entrevistados por Amor e Vida, quando perguntados sobre o momen-to que a Igreja Evangélica Assembleia de Deus vive, a resposta foi sempre positiva. Para eles a Cadef tem agradado e glorifica-do a Deus. Segundo os membros da igreja, mesmo diante as adversidades, o povo tem correspondido ao chamado, se entregado incondicionalmente ao Espírito Santo e à sua Palavra. E por isso, Deus tem se ma-nifestado de maneira sobrenatural no meio de seu povo, cumprindo as promessas e concedendo vitória aos fiéis. Conforme os diligentes membros da Cadef, o cântico de vitória foi entoado por mais de 10 mil pes-soas nos três dias que se seguiram. Quem

buscou, recebeu. E de acordo com a visão do pastor presidente “o tempo de cantar

chegou ao Ministério de Madureira, Cam-po Formosa”.

CADEF realiza Quadrimestral, comemora Segundo Ani-versário de Inauguração do templo e, na presença de ilus-tres ministros, lança primeira EBOM.

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Na noite de sexta feira, dia 9, Deus usou o ilustre Bispo Dr. Manoel Ferreira, Presidente do Conselho Nacional das As-sembleias de Deus – Conamad. Obreiro reconhecido internacionalmente por sua luta pela igualdade social no Brasil e em outros países como Bolívia, Rússia, No-ruega e Ucrânia, deu abertura ao EBOM, sob o tema Autoridade Espiritual, evento que movimenta todas as regiões circunvi-zinhas de Formosa-GO. Ele declarou com ternas palavras que Jesus Cristo é o único que pode redimir, capacitar e enviar para

conquistar objetivos almejados. Inspirado pelo Espirito Santo de Deus, o palestrante Pr. Dr. Abner Ferrei-ra, vice-presidente da Conamad também deu a sua cooperação, entregando a Pa-lavra de Deus ao povo formosense, e a todos os presentes das regiões oriundas de Minas Gerais, Bahia, Maceió-AL, Recife-PE, Distrito Federal e Goiás. Ele, que pregou aos Gideões Missionários da Última Hora, um dos maiores congres-sos de missões do mundo, deu o ar da sua graça ao evento e sugeriu aos obrei-ros e membros combater o bom combate da fé, sem se desviar do alvo que é Cris-

to. Entre outras importantes autoridades eclesiásticas, o Pr. Dr. Deiro de Andrade, distinto homem de Deus, se fez presente no EBOM e deu a sua cooperação, ins-truindo com muita propriedade a Sagrada Escritura. Forjado pelo Espirito Santo e al-tamente conceituado por várias academias de teologia e administração, ele que desde os seus 16 anos é obreiro determinado e de fé inabalável, construiu mais de 200 Tem-plos e atualmente é presidente do Campo de São Mateus-SP, onde abriu mais de 130 novas igrejas. Mas não foram tão somente esses ilustres pregadores que engrandece-ram os dias de ministração. Homens for-

Bispo Dr.Manoel Ferreira o Pr.Marcos Henrique e o Dr.Daniel Pr. Dr. Deiro de Andrade ministrando à igreja

Bispo Dr. Manoel Ferreira na abertura da Quadrimestral de obreiros do campo de Formosa-GO

mosenses e de várias regiões abriram suas bocas, levantaram mãos santas e rogaram ao Deus do céu para que manifestasse a Sua gloriosa presença, abençoando aque-les que buscavam de todo coração um mi-lagre. De acordo com os ministros de Deus, a realização da Escola Bíblica para Obreiros e Membros em Formosa é de grande relevância para toda a sociedade. Pois embora o Brasil tenha avançado na área social nos últimos anos, ainda per-sistem muitos problemas que afetam a vida dos brasileiros, tais como: a falta de moradia; existem milhões de famílias que não possuem condições habitacionais ade-quadas. A violência e a criminalidade. É impressionante como os crimes estão au-mentando no cotidiano das cidades brasi-leiras. A educação pública. Os dados sobre o desempenho dos alunos, principalmente na rede pública de ensino são alarmantes. A saúde pública. Esta se encon-tra em estado de crise aguda e permanente. E o que dizer da desigualdade social? Enfim, o Brasil é um país de grandes contrastes sociais, uma nação carente de líderes incorruptí-veis. A Nação clama por autori-dades que não se vendem e não negociam o poder, e que gover-ne com justiça. Por isso, Jesus

disse: a seara na verdade é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai pois ao Senhor da seara que mande trabalha-dores para a sua seara (Mateus 9, 35-38). Segundo o que foi dito por Jesus Cristo, há mais de dois mil anos, a formação de novos líderes incor-ruptíveis se faz neces-sária mais urgente do que nunca. A igreja evangélica brasilei-ra está fazendo a sua parte. Segundo dados do IBGE, o número de evangélicos aumentou mais de 60% em ape-nas uma década no Brasil. E isso é bom. Milhares de igrejas como a Assembleia de Deus, comprometidas com a restauração de

famílias, estão enviando milhares de lí-deres evangélicos capacitados para pregar a salvação em Jesus Cristo a todos os ne-cessitados. Estão fazendo o que o Poder Público sozinho não consegue realizar. Equilibrar o sistema e fazer a diferença. Com mais de 20 congregações locais, e cerca de 200 igrejas em todo o campo de atuação, a Cadef contribui sig-nificativamente para com a comunidade. O serviço prestado pela igreja é imensu-rável; é imprescindível para Formosa e re-gião; representa a restauração de famílias, o hospital para os enfermos, o refúgio para os jovens, a casa para os órfãos; enfim, nela vidas são transformadas pelo poder do Espírito Santo. Mas nem só de alegria vive a igreja. Há muitos e constantes de-safios. Desafios que diante da proporção humana seriam impossíveis de solucionar. No entanto, a Cadef, com muita unidade e devoção a Deus, tem demonstrado ser vencedora. Após enfrentar vários proble-mas em 2011, a igreja superou os momen-tos difíceis, e de acordo com o Pr. Josafá

Pr.Abner Ferreira Ministrando estudo sobre autoridade espiritual no primeiro EBOM 2012.

Santos, exímio pregador da Palavra de Deus e auxiliar nos serviços da Sede, o momento é de muita alegria. “Neste final de semana, vivenciamos uma das melho-res festas de nível espiritual já realizada na Cadef nos últimos doze anos. Fato que revela o quanto Deus se alegra quando se envia obreiros para a evangelização e salvação de almas”. Ele disse que o pas-tor presidente Marcos Henrique tem feito um ótimo trabalho com os atuais lideres de departamentos, designando obreiros para a obra evangelística e intercedendo pelos fiéis que há algum tempo estavam se sentindo desanimados. “As pessoas estão

felizes com a presidência do pastor. Ele é um homem sério e competente. Até os veteranos que se encontravam um pouco distante da obra estão sendo atraídos a participar deste novo tempo”. Conforme Josafá, o evento chegou às raias da exce-lência, não somente pelo tema escolhido ou pelos preletores convidados, mas por toda estrutura oferecida aos alunos parti-cipantes. Nos três dias de evento, com mui-to louvor, adoração e ensino bíblico, a igreja alcançou o seu propósito: consagrar obreiros, prestar contas e festejar o segun-do ano de inauguração de um dos mais

belos templos das Assembleias de Deus no Brasil. Entretanto, para que o evento acontecesse com tamanha magnitude foi necessário o esforço de vários obreiros. Na oração e jejum ofertados de todas as maneiras, fazendo com que o evento acon-tecesse da melhor maneira possível. Como por exemplo, a dedicação das mulheres na intercessão pela igreja. O Chá com Char-me – sob o tema Mulheres Compromissa-das realizado pela pastora Sonia Henrique em reunião que contou com a presença de aproximadamente 400 mulheres teve a intenção de promover o compromisso com Cristo. Os ministros de louvor e ado-ração que após prepararem os melhores hinos dos últimos tempos, elevaram os fi-éis à presença de Deus, ministrando cura aos corações feridos. Entre eles estavam pastores com as suas caravanas vindas de várias cidades, empresários com seus pa-trocínios, a participação dos jovens, anci-ãos, crianças; enfim, o esforço e a união de todos fizeram de uma idea um propósito, que por fim engrandeceu a Deus e Seu rei-no. Atualmente a Igreja Evangélica Assembleia de Deus é uma das melho-res igrejas para se congregar em Formo-sa. Ela possui entre seus pilares anciãos, homens, mulheres e jovens arrojados que diuturnamente prezam pelo perfeito fun-

cionamento da igreja, e que doam a vida por amor à obra. Em oito meses que o presidente Marcos Henrique e sua esposa Sonia se encontram na liderança da Cadef, com louvor, têm conseguido agradar os membros. E com a realização desse evento fica evidente a sua aceitação por parte da igreja. O presidente Marcos Henrique costuma lembrar aos fiéis a necessi-dade de todos cristãos propagarem as Boas Novas do evangelho de Cristo por meio de uma conduta irrepreen-sível, servindo de luz para o mundo e sal para a terra. Conceito com o qual quer entrar para a história da Cadef como um dos homens que, para a gló-ria de Deus, elevou o padrão espiritu-al e social dos fiéis na busca constante de conhecer a Deus.

Chá com Charme – Mulheres Compromissadas, realizado pela Pra. Sonia Henrique, reunião que contou com a presença de aproximadamente 400 mulheres, esposas de obreiros e membras da Cadef.

CIBEF adorando a Deus

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Pr. Marcos Henrique e Familia

Recepção ao Pr. Abner Ferreira - Pr. Presidente Marcos Henrique e Dr.Ivan

Bispo Dr.Manoel Ferreira, Pr.Marcos Henrique e Pra. Dra. Sonia Henrique.

Os elegantes obreiros da Igreja que fazem a diferença no reino de Deus

Os ilustres obreiros da Assembleia de Deus

Pr. Abner Ferreira Juntamente como nosso Pr. Presidente Marcos Henrique.

Bispo Dr. Manoel Ferreira, Pr. Fernando Henrique e Miss.Hellen Henrique

Bispo Dr.Manoel Ferreira e ao seu lado Eduarda Mena Barreto e Natalli.

Pr. Marcos Henrique e Pr. Dr. Deiro de Andrade

Bispo Dr. Manoel Ferreira e Pr. Marcos Henrique

Fatos e Fotos

Pr. Normelindo, Pr. Altino, Pr. Valdir Dias

As mulheres da CADEF sempre presente embelezando os eventos

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CoRtINAs INoVADoRAs pARA DECoRAçÃo

Modelos que transformam ao seu estilo! Nesta edição Amor e Vida, em parceria com a SÓ CORTINAS e PERSIANAS, traz para você que deseja decorar a sua casa, usando as tradicionais, mas não fora de moda, cortinas. Elas podem ser usadas para bloquear total ou parcialmente a passagem de luz, dando um toque diferenciado à sua decoração. Existem vários tipos de cortinas que são presas em trilhos, madeira, tubos de ferros e ar-golas. Os modelos variam entre os mais tradicionais aos mais modernos e inovadores. Por isso, na hora de decorar com cortinas, analise a que mais se adapta ao seu ambiente e estilo. Há modelos que são específicos para dar aquele toque de suavidade às vezes esquecido. Cortina é uma opção viável e formidável para quem deseja bloquear a luz, dar suavidade ou decorar ambientes. Veja algumas opções!

PITADA DE COR Cortinas coloridas além de transmitirem ale-gria ao ambiente possibilitam uma combinação variada para todos os gostos e estilos. A cortina acima fornece à área próxima a janela um estilo primaveril e de per-sonalidade.

AMBIENTE ENERGIZADO O verde destaca traços da natureza e energiza a área ao redor da janela. Este modelo tem duas opções para deixar seu ambiente com um toque diferenciado. A parte do tecido verde pode ficar presa dos lados para deixar o ambiente iluminado ou solta para escurecer e bloquear totalmente a luz na hora do descanso.

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LÚDICO E MODERNO Essa cortina tem duas partes: uma (persiana pre-ta) que bloqueia totalmente a luz e fica por baixo, e a ou-tra que é de um vermelho lúdico. O aspecto que esta peça transmite é de um ambiente com um design divertido, no entanto moderno.

FEMININO E ROMÂNTICO Peças delicadas como essa cortina dão estilo, imprimindo um toque feminino e adorável ao seu am-biente. Tons suaves auxiliam na composição de ambien-tes mais românticos e encantadores.

(61) 3631-2543 / 9687-8932Rua olímpio Jacinto, nº 423 - Centro - Formosa-Go

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TOM DE SOFISTICAÇÃO Estas duas janelas, com cortina voil e tecido que oscila entre o tom dourado e o terra trazem um cenário clássico. As cores se contrastam proporcionando luxo e sofisticação ao quarto.

A Só Cortinas e Persianas conta com várias opções para você que deseja mudar o visual deixando a sua casa

ainda mais moderna e bonita. Confira.

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Casa e Decoração

Fazer “TERRORISMO” na refeição causa insegurança nas crianças

Para algumas mães, a hora de co-mer pode ser um tormento. Cho-ro, birra e recusas de tudo que oferece para a criança. A grande

maioria não sabe o motivo das negativas dos pequenos e muito menos como agir quando isso acontece. “Muitas crianças passam por um apetite seletivo natural para cada faixa etária. O período mais crítico é entre um e quatro anos”, explica a médica Márcia Léon, do Centro de Gastropediatria de Brasília. “Algumas crianças apresen-tam paladares muito específicos, como é o caso das que preferem o sabor adocicado ao salgado. A seletividade do cardápio vai depender muito da característica individu-al de cada criança e de como a família se porta perante essa experiência”. E então, é preciso insistir para o filho comer ou aceitar essa condição? Se-gundo a especialista, é preciso respeitar a individualidade da criança, mas não dei-xá-la comandar o ritmo alimentar. “Deve-mos sempre insistir, pois na maioria das vezes, ela rejeita pelo simples fato de não querer experimentar o novo sabor e textura da comida. Insistir mostrando o beneficio da alimentação, e principalmente, sem bri-gas e ameaças. A refeição deve ser praze-rosa e não uma fonte de estresse domici-liar”, orienta. A dica para que a criança não coma só o que quer, é oferecer quantas vezes e de quantas formas for preciso. Ou seja, servir o mesmo alimento preparado de maneira diferente pode ser uma opção. Também ajuda oferecer essa comida acompanhada de mantimentos que a criança goste. Outra dica: esperar a fome chegar. “Temos o costume de oferecer pe-quenas quantidades de comida, principal-mente aquelas que a criança gosta, de pou-co em pouco, nos intervalos das refeições principais. Desta forma, a taxa glicêmica sempre estará alta e a fome não chega. Os

pequenos têm enormes reservas de gli-cogênio; portanto, não terá hipoglicemia facilmente se ficar algumas horas sem se alimentar (podem ficar geralmente de 4 a 5 horas sem comer)”. Crianças criadas sob um ‘regime terrorista’, onde são obrigadas a comer mesmo sem vontade, crescem inseguras e podem ter traumas, como o desenvol-vimento futuro da compulsão alimentar, além de associar sempre a figura daquela

pessoa que a forçava a comer ao medo que sentiam. “Criança segura provém de pais seguros. Elas precisam perceber que seus pais querem o melhor para elas, e o exem-plo dos responsáveis em conduzir suas vidas é o norte para um desenvolvimento feliz dos pequenos. Isso vale para tudo, in-clusive para a alimentação”, finaliza a Dra. Márcia Léon.

Panorama da VIDA

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34 MotIVos pARA CoNHECER FoRMosA-Go

O Turismo de Formosa é algo ina-creditável. Por mais “abando-nado” que esteja, abandonado no sentido de não ser organiza-

do e divulgado, ou mesmo visto como um grande potencial para o município, ainda provoca grande movimentação nos fins de semana e feriados na cidade. Basta chegar uma das festas tradi-cionais e a cidade é literalmente invadida por turistas, aumentando consideravel-mente o número de visitantes aqui. Quando se inicia a lista de pontos e motivos turísticos do município, chega--se a um grande leque de opções, entre elas. lugares históricos, motivos religiosos, motivos culturais, tradicionais, ecológicos, esportes radicais e verdadeiros cartões--postais a serem apresentados ao mundo. Para citar os principais roteiros, motivos e pontos turísticos identificados rapidamente, citaremos 22 que deu origem a atual lista de 34:

1 – Artesanato Local2 – Biblioteca Municipal3 – Gruta das Andorinhas4 – Buraco das Araras5 - Cachoeira do Bandeirinha6 – Cachoeira do Jabuticaba7 – Cachoeira da Capetinga

8 – Culinária Regional – Gastronomia9 – Festa da Moagem (15ª Junho 2012)10 – Festa da Pecuária (62ª EXPOAGRO – Agosto 2012)11 – Festa do Divino Espírito Santo12 – Fundação Teatro e Museu dos Couros13 – Igreja Matriz de Formosa14 – Igreja de São Sebastião (Padroeiro de Formosa - 20 Janeiro)15 – Lagoa Feia16 – Lago do Vovô17 – Lago da Vovó ou do Abreu18 – Lagoa dos Santos19 – Cachoeira do Lajedo20 – Mata da Bica21 – Memorial do Berço das Águas (Bacia do Prata – Amazônica – São Francisco)22 – Festa de Nossa Senhora de Abadia (15 Agosto)23 – Padroeira de Formosa – Nossa Senho-ra da Conceição (8 Dezembro)24 – Recanto dos Indaiás – Cachoeira do Indaiá25 – Salto do Itiquira – Cachoeira do Iti-quira26 – Sitio Arqueológico e Cachoeira do Bisnau27 – Toca da Onça28 – Trilhas ecológicas29 – Catira e Curraleira30 – Poço Azul

31 – Caverna Escaroba32 – Rampa de Vôo Livre33 – Cachoeira do Santana34 – Cachoeira do Nacin Para quem viaja pelo Brasil e pelo mundo sabe que possuir 34 apelos turís-ticos não é nada fácil, ainda mais sem a devida organização e divulgação. Diga-se de passagem, outros eventos e locais ain-da ficaram de fora dessa listagem que aos poucos iremos atualizar. Ainda necessitamos de muito tra-balho na organização de passeios e divul-gação; porém, o trabalho interno, de cons-cientização da população e de todo o trade turístico leva algum tempo, mas quanto mais rapidamente se realizar tal trabalho, mais rapidamente estaremos preparados para receber o turista. A Copa das Confederações será no próximo ano e Brasília será sede. Lem-bremos também que e a Copa do Mundo de 2014 vem logo aí também, e nos per-guntamos: Estamos preparados? O que es-tamos fazendo? Mãos à obra. O turismo de Formosa, ou melhor, o potencial turístico de Formosa tem que se tornar realidade, e para isso tem que ser tratado de forma pro-fissional.

Panorama da VIDA

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ESPECIAL Economia

Segundo pesquisas feitas pela Amor e Vida, descobrimos que o conceito de sermos um Portal do Nordeste Goiano, tão usado nos astutos discursos é tão somente uma estratégia política e ideológica de tentar suavizar o verdadeiro ideal desse conceito para a captação de privilégios. O que em verdade somos não passa de um pólo regional em desenvolvimento, atualmente em ascensão, mas necessitando se despertar para ser verdadeiramente um Portal ao Nordeste Goiano.

Segundo o Jornal

C o r r e i o Bras i l i en-

se – maio de 2012 – Formo-sa se desenvol-veu 30% no ano de 2011.

A estimativa da população é de 103.322 habitan-

tes e aproximadamente a cada ano 1.713 crianças nascem no município. Devido ao bom momento que se encontra a eco-nomia brasileira (comparado à economia internacional) o comércio da cidade teve as vendas aquecidas em todos os setores nos últimos anos, sendo que os maiores re-

sultados foram os da construção civil, se-guido pelo comércio varejista. Com 91,96 % de urbanização, Formosa segue como importante figura da agricultura e pecuária goiana possui investimentos milionários da iniciativa privada e ainda por ser uma cidade pouco expressiva economicamente, permanece esquecida pela política estadual e federal. O município de Formosa situa--se na mesorregião leste e na microrregião do Entorno de Brasília, possui uma área de 5.827,7 Km2, limita-se ao norte com os municípios de São João da D′ Aliança (GO) e Flores de Goiás; ao sul com Unaí (MG) e o Distrito Federal; ao leste com Cabeceiras (GO), Buritis (MG); a oeste com Água Fria de Goiás (GO), Planaltina de Goiás e o Distrito Federal. Lembrando

que o município possui ainda o Dis-trito de Santa Rosa e os povoados de Bezerra e JK. (fonte DER-GO). Atualmente Formosa pela massa volumar de população e pelo ritmo de vida é vista por muitos como o Portal do Nordeste Goiano – a principal cidade entre regiões – o que é bastante positivo em se tratando de marketing publicitário. No entanto, segundo pesquisa feita pela Amor e Vida o município falha em ganhar inteiramente a atenção da população do Nordeste Goiano, perdendo espaço sócio econômi-co para o Distrito Federal, sendo apenas uma economia funcional às

regiões. No decorrer da pesquisa, os jorna-

listas da Amor e Vida encontraram muitas opiniões contrárias quanto a Formosa ser “Portal do Nordeste Goiano” ou apenas um “Pólo Econômico Regional”. Na opi-nião do representante comercial da Moto Formosa, Esdras Albuquerque, a cidade não perde espaço sócio econômico para a capital federal e sim é o portal do Nor-deste Goiano. “Um número significativo de cidadãos vêm a Formosa diariamente a negócios; basta observar o comércio ata-cadista e varejista, e principalmente os vá-rios empreendimentos no setor imobiliário e construção civil. Isso tudo é resultado da escolha da sociedade nordestina e brasi-liense em tomar Formosa como portal”, disse. Mas há também quem diga que For-mosa não passa de uma periferia ligada ao

DESPERTA FORMOSApRECIsAMos sER UM poRtAl Ao

NoRDEstE GoIANo!

Vista do eixão (avenida principal de Brasí-lia) e ao fundo o Banco Central.

Restaurante Casarão. Uma das ultimas lembraças históricas de Formosa.

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Distrito Federal, configurando-se apenas como um pólo regional em formação.“O povo formosense vive sendo empurrado de um lado para o outro, ignorado pelos seus administradores. É uma cidade sem dono, descuidada, carente de verdadeiros líde-res que a governe bem”, finalizou. Para o senhor Geraldo de Campos, a constante falta de água potável, os frequentes picos de energia elétrica, a sujeira espalhada pela cidade, entre outros (como já dissemos na edição nº 9 – Formosa é um paradoxo). Se-gundo ele “às vezes a cidade lembra uma periferia, a diferença é que ela não se en-contra em cima de um morro”.

Formosa é Portal do Nordeste Goiano ou um Pólo Regional no entorno de Bra-sília? Brasília-DF sempre agiu como uma cidade “elitizada”, ou seja, possuido-ra de um campo de forças e infraestruturas que atrai mais recursos e proveitos econô-micos, fazendo com que Formosa tenha uma função delimitada e específica dentro do quadro regional. Desse modo, o poderio econômico do DF provoca uma submissão pré-estabelecida de Formosa, tornando-a um tanto débil. Daí, resultando uma com-petição desigual e combinada, ou seja, o Município de Formosa sofre influência da metropolização do DF e modernização da agricultura. O que é constatado na paisa-gem, nos fluxos, na economia, no turismo; enfim, nos meios técnico-científico-infor-macionais de Formosa e região. Desde a construção do Distrito Fe-deral, Formosa tem como função primor-dial o “abastecimento” das necessidades imediatas de Brasília, principalmente no que se trata de mão-de-obra. São várias as

pessoas que após se formarem no ensi-no médio, ou na maioria dos casos, de-pois de alcançarem a maior idade, de imediato migram para o DF buscando alcançar melhores condições de vida. Sem levar em conta que muitos do

melhores profissionais formosenses desen-volvem seus negócios na capital, gerando a maior renda para o governo federal. Por outro lado, Formosa também serve como fornecedora de menor intensidade ao Nor-deste Goiano, tornando-se assim uma ci-dade propensa ao ruralismo, pacata em se desenvolver visando apenas os quesitos básicos de sobrevivência. Em outras pa-lavras, serve como armazenador de grãos aos municípios de Cabeceiras, Cristalina, Vila Boa. Compra gado dos municípios de Posse, Simolândia, Monte Alegre de Goiás, dentre outros. Percebe-se também que Formosa tem um papel importante de prestador de servi-ços, seja no comércio de produtos agrícolas (adubos, sementes, pe-ças de tratores) ou na oferta de vestuários e eletrodomésticos. No entanto se a necessidade do consumidor for mais diversificada e especia-lizada, exigindo um valor agregado maior no pro-duto, com c e r t e z a , ele irá ao DF con-s u m i r , uma vez que as e m p r e -sas for-mosenses, com toda a garra e determi-nação, têm diminuído essa estatística. É importante ressaltar que a sig-nificância de “portal” tem a ver com limi-te e acesso a diferentes mundos; ou seja, saindo de Formosa em direção ao Nordes-te Goiano vende-se a ideia de um mundo arcaico, pobre, pouco desenvolvido, cor-

redor da miséria, sertão – o que vem me-lhorando muito desde o governo Lula. Já o inverso, entrando por Formosa rumo à capital federa, mostra-se a propaganda de um universo moderno, nostálgico, urbano, rico, bem sucedido. Contudo esse aspecto contraditório de distribuição de riquezas entre as regiões não isenta o Entorno de Brasília como área livre da pobreza, da miséria, do desemprego, da violência, das desigualdades sociais e também, popular-mente conhecida, como a capital da cor-rupção. Muito menos, podemos depreciar o Nordeste Goiano como região sem de riquezas. Veja o mapa abaixo, em que se evidencia o município de Formosa em re-

lação ao Nordeste Goiano e ao Entor-no de Brasília.

Por esse motivo, de intermediação entre “mundos”, regiões, identidades, cul-turas, inovações, o município de Formosa é caracterizado por muitos como um “Por-tal ao Nordeste Goiano”, principalmente por políticos. Esse conceito nas entreli-nhas perpassa uma ideia de “livre acesso” de pessoas, mercadorias, informações e

Rede de lojas de eletrodomésticos em uma das ruas mais movimentada da cidade. O comércio local depende dos agronégocios para sobreviver.

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ideologias nessa região. Esse aspecto de facilidade a penetração do capital, entre espaços, sem dúvida, camufla a verdadei-ra ação política e ideológica por detrás da propaganda do “Portal ao Nordeste Goia-no”. Desse modo, sabemos que o termo “portal” vem sendo utilizado como uma alternativa ideológica de tentar suavizar o verdadeiro ideal desse conceito que é drenar as riquezas oriundas dessa suposta região (pobre), fazendo com que a lógica da reprodução do espaço continue. Mas quando se avalia a capacidade econômica da cidade minuciosamente, fica evidente que o município ainda não oferece de fato infraestrutura adequada para servir ao Nor-deste Goiano como um “Portal”; porém, como um pólo regional. Segundo opinião de empreendedores, fornecedores, turis-tas, entre outros, para o município receber nome de “Portal do Nordeste Goiano” se-riam necessários arrojados empreendimen-tos, tendo em vista maior inserção de in-

dústrias, comércios, investimentos em infraestrutura básica, turismo, paisa-gismo, e também novos investimentos na agricultura e agropecuária que vem se descapitalizando gradativamente. Para eles a sociedade formosense tem crescido e se mostrado cada vez mais

independente de Brasília, e consciente de suas qualidades e valores para o entorno; no entanto, com 169 anos, o município ain-da vive sem foco, aquém da globalização, como alguém que se esqueceu de ser proe-minente. Se comparado às metrópoles que absorvem de forma mais concisa as inova-ções do mundo globalizado, o município formosense vive em conflito de identidade e não consegue sair da “pobreza estrutu-ral”. Além de perpetuar costumes anti-gos, o município nas últimas décadas, conviveu com transformações no seu território sócioespacial devido às co-nexões globais, o que desencadeou uma série de problemas físicos, como desigualdade social, saúde pública, violência e baixa renda percapita. Se-gundo o publicitário Lucimar Ramos, “a cidade deveria construir uma ima-gem positiva como sendo um espaço produtivo, agradável e seguro para fazer negócios, por exemplo, através de campanhas agressivas de ‘city ma-rketing’, tendo sempre em vista o desen-

volvimento econômico e sustentável. Uma cidade que se diz referência ou que deseja ser, em todas as suas exten-sões, precisa sair da estagnação para ser completa”, disse ele.

MUNICÍPIO DE FORMOSA: DE PORTAL A PÓLO REGIONAL? Como dissemos antes, o municí-pio de Formosa não se apresenta como “Portal ao Nordeste Goiano” gratuita-mente. Existe uma lógica capitalista por trás desse processo; ou seja, gerar desenvolvimento a partir dessa van-tagem funcional que possui regional-mente. Por sua localidade, pelos seus

aspectos geográficos, a proximidade com Brasília, pela tradição e cultura, foi desta-cada como uma das cidades mais impor-tante da região, e ela têm realmente um

enorme potencial; porém, pouco explora-do. Sendo assim, será que o município de Formosa realmente exerce esse papel de polarização ao Nordeste Goiano? Esta fun-ção acontece devido a melhor infraestrutu-ra urbana oferecida por esse município?

TENDÊNCIA DE POLARIZAÇÃO Podemos confirmar, dentre outros, como a saúde pública e o turismo, uma tendência de polarização educacional de Formosa em relação ao DF, e também de alguns municípios goianos que utilizam as unidades educacionais formosense como alternativa de aperfeiçoamento intelectual e profissional. Como é o exemplo da Uni-versidade do Estado de Goiás – UEG uni-

Do lado esquerdo a três anos na cidade a loja de fast food Girafas; do direito, ao fundo, a construção de mais um hotel. O que mostra o despertar da economia for-mosense.

1- Primeiro outdoor digital, tecnologia ainda impressiona alguns formosenses. 2- Caixa Economica Federal e os outros seis bancos atende cerca de 100 mil pesso-as por mes.

Conjunto Nacional de Brasilia

dade de Formosa e a Instituição de Ensino Superior de Goiás – IESGO que, segundo o reitor da instituição Albino José, a par-tir de Formosa e toda a região do entorno federal, até chegar à Bahia, atende aproxi-madamente um milhão de pessoas. Cons-tata-se também que o município de Formo-sa se mostra forte na pecuária e também na agricultura, onde os negócios na área se mostram regulares. É nesse estágio que se percebe que o município é um centro dinâ-mico de comercialização de abrangência regional que é evidenciado no conjunto de instalações de grande porte para arma-zenagem e estocagem de grãos. Para uma

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apuração mais aprofundada o município sozinho supera a capacidade de armazena-gem de todo Nordeste Goiano junto. Mas em relação ao Entorno de Brasília, Formo-sa absorve cerca de uma décima parte, um número respeitável em se tratando da com-petitividade que existe entre os municípios do Entorno. Outro aspecto que elucida uma possível polarização é a rede de movimen-tação financeira e informacional. Percebe--se que o município de Formosa tem pra-ticamente a metade das agências bancárias de todo o Nordeste Goiano e 15% dos bancos do Entorno de Brasília. Em rela-ção aos telefones fixos e internet, observa--se que o município sozinho, quase que se equiparam com todo o Nordeste Goiano. Já em relação ao Entorno, Formosa nutre uma bagatela de 10%. Os números quanti-tativos desse município são consideráveis, pois os bancos são as inovações técnicas que movimentam as divisas financeiras, e os telefones fixos, juntamente com a inter-net, dinamizam as informações. Essa ca-pacidade de comunicação cria condições para trocas de informações com relação à produção, ao movimento do mercado, à emissão de normas, etc., no sentido de ga-rantir crescente eficiência a produtividade. Apesar desse aspecto, conferir ao municí-pio um papel de centro regional dinâmico, observa-se que ainda subsistem caracterís-

fícios a toda sociedade – e não somente a alguns?”. Brasília ainda é o grande pólo ir-radiador de desenvolvimento do Nordeste Goiano, e o motivo é simplesmente porque Formosa ainda não se despertou para to-mar essa posição. Uma vez que o municí-pio se despertar de fato para o movimento sócio econômico à sua volta, trabalhando todas as suas riquezas naturais, culturais e geográficas, o povo formosense passará a ser respeitado nacionalmente. Entretanto os maiores investimentos em infraestrutu-ra, tecnologias, indústrias, serviços, che-gam primeiro à capital federal, às cidades mais proeminentes do entorno de Goiânia, do Distrito Federal e posteriormente ao munícipio de Formosa. Restando ao povo formosense ser apenas uma economia complementar nesse processo. É coerente dizer que não há como esse município fu-gir e se impor em relação a uma influência econômica, cultural e ideológica tão mar-cante como a do Distrito Federal. Todavia com a aplicação de estratégias inovativas mais agressivas de seus administradores, o aumento da produção interna, envolvi-mento dos empresários e da população no intuito de cobrar resultados dos parla-mentares, fiscalizando suas ações, a cria-ção de meios para incentivar a formação de profissionais, a fim de combater a falta de mão-de-obra qualificada generalizada, o município de Formosa certamente atrai-rá em proporções mais relevantes investi-mentos de todo o país, o que resultará na aceleração do crescimento econômico, prevalecendo socialmente. Esses são sem dúvida os maiores desafios que aguardam Formosa.

Centro de Comercialização de Artesana-tos Neuza de Oliveira. Um lindo projeto que pode dar certo se houver mais segu-rança, estacionamento e divulgação.

Hospital São Camilo. Milhares de ges-tantes passam por ele anualmente dando à luz, crianças de Formosa, do Nordeste Goiano e também do DF.

ticas semelhantes encontradas nos de-mais municípios do Entorno, especial-mente no que se refere às condições de vida, com traços de pobreza urbana. Analisando as contradições de cunho social, percebe-se que o município de Formosa se comporta também como uma cidade artesã na medida em que sua mão-de-obra atende a capital federal com sua força de trabalho humano diário, na forma de “migração pendular”. É nesse as-pecto de dependência que Formosa ainda tem em relação a Brasília que constatamos que o município goiano ainda não se con-figura como um pólo no Entorno, uma vez que Brasília já exerce essa função. Porém é através de Formosa que as inovações técnicas, científicas e informacionais che-gam ao Nordeste Goiano. Em relação ao Entorno de Brasília, Formosa tem perdido espaço para os municípios de Anápolis, Luziânia, Cristalina, Valparaíso de Goiás, principalmente na arrecadação de tributos. Mostra-se como peça importante econo-micamente, mas não imprescindível para o funcionamento do motor regional. Na medida do possível é impor-tante comparar a relação sócio econômica entre Formosa, Nordeste Goiano e Entorno de Brasília, pois é necessário um detalha-mento minucioso acerca da hipótese le-vantada nesse artigo de que o município se apresenta como um pólo ao Entorno e um

Portal ao Nordeste Goiano. No entanto em quase todos os dados da pesqui-sa, o município de Formosa se mos-tra destacado em relação ao Nordeste Goiano e um coadjuvante em acessão ao Entorno, mas que perde muitas oportunidades economicamente por não oferecer estímulos para a sua po-pulação em geral. Nesse sentido a con-sultora financeira Marli Dias afirma nas entrelinhas que falta pró-atividade de seus administradores e empresários quando diz: “o que deixamos de ga-nhar em relação ao que deixamos de fazer é incalculável. Que somos um município com todas as qualidades e

riquezas naturais de uma metrópole, nin-guém dúvida, mas onde está o dinamismo para transformar essas riquezas em bene-

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os empresários E A pARtICIpAçÃo No CREsCIMENto

ECoNÔMICo

De forma geral, o empresário tem como qualidade básica o es-pírito criativo. É curioso e pes-quisador. Está constantemente

buscando novos caminhos e soluções, atento às tendências e necessidades das pessoas. Os especialistas enumeram ainda outros pré-requisitos para estabelecer o perfil do empresário: ter iniciativa, exi-gir qualidade e eficiência, ser persistente e comprometido, saber ouvir para apren-der, planejar, calcular riscos, estabelecer metas e monitorar sistematicamente suas ope-rações. A essência dos empresários de su-cesso é a busca por novos negócios e

oportunidades; a preocupação com a mel-horia do produto comercializado em si, e o otimismo que o põe entre os empresários mais otimistas do mundo. Segundo pesqui-sas, os empresários brasileiros estão na 8ª posição no ranking mundial de otimismo, realizado pelo IBR (International Business Report) 2012 no terceiro trimestre deste ano. A pesquisa ainda revela que 72% dos líderes consultados esperam aumentar as receitas e 52% prevêem maior lucrativi-dade, percentuais bem acima da média global de 47% e 33%, respectivamente. O que comprova ser o otimismo uma das principais ferramentas do empresário bra-

sileiro. As perspectivas com relação aos empregos nas empresas também são posi-tivas. Cerca de 40% dos empresários es-peram contratar, porém o índice caiu 15% que o apresentado em pesquisas anteriores. Mesmo com o Governo demonstrando a intenção de trabalhar nas questões priori-tárias, além do consumo para estimular o crescimento como, por exemplo, as parce-rias com a iniciativa privada no setor de infraestrutura e a desoneração do custo de energia. Esses pontos demonstram que o país pode alcançar um crescimento sus-tentável de longo prazo. No entanto, os empresários, ainda ameaçados pelas crises internacionais – principalmente nos países da Zona do Euro – e enfrentando vários problemas internos, passam constante-mente por transformações; positivas para alguns e negativas para outros. De modo que essas alterações atingem a cada em-preendedor, nas diversas esferas, levando-o a refletir analisar, buscar meios de su-perar os percalços e atender a demanda,

A essência dos empresários de sucesso é a busca por novos negócios e oportunidades; a preocupação com a melhoria

do produto comercializado em si, e o otimismo que o põe

entre os empresários mais otimistas do mundo.

”

“

Por Pr. Dr. MARCOS VIEIRA HENRIQUE

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Especial

sobretudo, mantendo o otimismo. Mesmo com todas as más notícias e os rumores de que a economia brasileira não reage, os trabalhadores brasileiros têm colocado o país em destaque internacional. E em Formosa-GO isso não é diferente. O momento para o município é de cresci-mento. Eu seria injusto se não dissesse que é por causa da fé, coragem e determinação desses “guerreiros” que os formosenses podem desfrutar do expressivo resultado de ser uma economia funcional ao Distrito Federal e também para o Nordeste Goiano. Os nossos empresários a cada dia têm mais empregabilidade, mais capacidade de ad-equação às novas necessidades e dinâmica do atual mercado de trabalho. Por isso, são respeitados, dignos de obter honrarias por suas ações pautadas na justiça, honra e na honestidade. São eles que trazem quali-dade de vida pra centenas de cidadãos. De fato os empresários formosenses são as colunas escolhidas por Deus para sustentar a cidade, a despeito dos administradores municipais.

É imperativo que o empresário encontre dificuldades, pois aquele que de-seja o lugar mais alto do pódio sempre en-contrará obstáculos para exercer a sua fé. A Bíblia Sagrada, o livro mais respeitado e estudado de todos os tempos, nos traz à luz inúmeras passagens onde vemos as promessas de Deus para os fiéis da terra. No livro do apóstolo João (JO 14, 13), há a seguinte promessa do Senhor Jesus Cristo: E tudo que você pedir em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. A tradução verdadeira pela língua grega é: E tudo quanto você determinar em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Formosa, pela Fé, está tomando posse de uma nova época de transformações, crescimento quan-titativo e qualitativo. Portanto, a minha mensagem é para que todos empresários permaneçam firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos companheiros no mundo; e o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de

haverdes padecido um pouco, Ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá. A Ele seja a glória e o poderio para todo o sempre (I Pedro 5). Fico feliz por aqueles que usam seu potencial para ampliar as tendas da ci-dade, que investem seus recursos nas mais diversificadas áreas para fazer de Formosa uma cidade mais formosa, e capacitada para atender às necessidades desse mara-vilhoso povo. Parece redundância, mas entendo ser o desejo de cada um de nós; nascidos ou recebidos de braços abertos, de vários estados e cidades de nossa nação. Sei que ainda falta muito, principalmente incentivos e reconhecimentos; entretanto, quero agradecer a todos vocês empresári-os, em nome da Igreja de Cristo, a rel-evante e valiosa parcela de contribuição nesse ano de 2012 (e também em todos os anos anteriores) que tanto nos orgulha. É tempo de investir, de ampliar, de acreditar, pois, com certeza os resulta-dos serão abundantes! Oremos por todos os empresários de Formosa.

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O modelo acima é raiada com cubo e tala unidos por raios soldados nas peças, sem possi-bilidade de ajustes. Já os modelos abaixo se diferem das anteriores por apresentarem recurso de centragem através de porcas nos raios, como é atualmente utiliza-do em algumas motos e bicicle-tas.

A roda acima pode ser considerada a avó das rodas modernas. Seu cubo, braços e parte da tala são fundidos em uma só peça, semelhante às ro-das de liga atuais.

Seguem a seguir algu-mas rodas e suas descrições:

Os modelos acima foram largamente utilizados em carroças, carruagens e nos primeiros veículos automo-tores.

A roda é sem dúvida uma das mais antigas in-venções da humanidade que hoje diz muito sobre o au-tomóvel. Pensando em como ela surgiu e na maneira que se tornou num objeto de desejo para tanta gente, a SOS Rodas fundada há quatorze anos com o propósito de ofe-recer a seus clientes o que há de melhor no mercado, traz nessa edição a história daquela que há muito tempo ajuda a encurtar distâncias e horizontes: “a roda”. Desde a antiguidade, sendo no transporte de pe-dras, vigas e carruagens romanas, até os mais modernos carros, todos necessitam do componente em comum. Elas são, sem dúvida, uma das mais antigas invenções da hu-manidade. Para muitos cientistas a roda é o maior invento de todos os tempos. Acredita-se que seus inventores foram os povos que habitavam o atual Iraque cerca de 5.500 anos atrás. Foi provavelmente originada de um tronco de árvore rolando. Mais tarde, esse rolo se transformou em disco. A evolução das rodas dos automóveis se originou direta-mente das rodas das antigas carruagens puxadas a cavalos, às quais eram, a princípio, idênticas.

A HIstóRIA DAs Ro

As rodas a seguir mostram uma grande evolução das rodas automotivas. São fei-tas em aço estampado, bastante resistentes e de fácil fabricação.

Começaram então a uti-lizar calotas cromadas e niquela-das de desenhos elegantes para esconder a simplicidade das ro-das estampadas.

Existem também as ro-das estampadas com desenhos elaborados que não necessitam de calotas para acabamento.

E começaram as rodas de ligas de magnésio, alumínio, com rodas mais leves e com de-senhos mais complexos que as anteriores.

Atualmente estamos vendo rodas com tecnologia cada vez maior, segurança elevada, acabamentos, formatos e tama-nhos surpreendentes e diversos materiais e ligas.

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Como o leitor pode observar, existem rodas automotivas de todo tipo e para todos os gostos. A evolução das rodas continua na SOS Rodas que traz para você o que há de melhor no mercado nacional e in-ternacional, oferecendo alta qualidade, com tecnologia, segurança elevada, acabamentos, formatos e tamanhos surpreendentes e de diversos modelos. A mão-de-obra aqui é especializada em todos os serviços prestados. Não somente isso, a SOS Rodas oferece produtos ex-clusivos e de alta qualidade, trabalho com honestidade, pontualidade e respeitando sempre seu cliente para que tenha o prazer de retornar e fechar mais um bom negó-cio. Aqui você encontra a roda certa pro seu carro e o orçamento fica bem no seu bolso. Venha conferir!

DAs AUtoMotIVAs

CHEGANDO AO FIM É só observar: como o governo trata as nossas crianças, os professores, os médicos, a falta de cuidado com a manu-tenção das estradas, hospitais, escolas e obras públicas em geral, é só observar a atitude dos políticos “profissionais” diante de tanta corrupção e má utilização da verba pública. É só observar e concluir de que a nossa Democracia Representativa está chegando ao fim. Precisamos nos preparar para as mudanças... Que farão desse Brasil um mundo melhor e mais justo para todos.

OBSOLESCÊNCIA PLANEJADA Vejo com preocupação que estão tratando o consumo desenfreado como

uma estratégia para alavancar o progresso e criar mais empregos, porque o Planeta não está dando conta de repor o que dele estão tirando e nem tem lugar adequado para su-portar tanto lixo descartado. É chegada a hora de se repensar sobre a “obsolescência planejada” e pensar em ter produtos mais duráveis que geram menos descartes.

A INDÚSTRIA DA SECA Há mais de 2.100 anos o Império romano construiu 11 aquedutos para levar água para suas cidades e o maior deles ti-nha 90 km. E no Brasil, só conseguimos levar água com caminhão pipa para as ci-dades que sofrem com a seca, isto porque existe a indústria da seca que absorve todo o dinheiro público, deixando que pessoas e animais morram de sede e fome. Isto tem que acabar e o povo brasileiro tem a obri-gação de exigir, pois só perdemos a capa-cidade de ser homem quando perdemos a capacidade de nos indignar. Até quando vamos permitir?

FORMA DE GOVERNO - REFLEXÃO Até a presente data, todas as for-mas de governo (monarquia, oligarquia, aristocracia, democracia representativa e ditadura) surgiram ora pela força (pressão ou violência), ora por artifícios e oportu-nismo (politicas, religiosas, sindicais ou classistas), e, nenhuma delas estabelece de fato, a soberania do povo, pelo contrário. Então, qual a forma de governo que via-biliza a soberania de todos os cidadãos, neles inclusos os cidadãos comuns? Tal-vez, a forma de governo onde a voz e os interesses do povo são levados em consi-deração seja a da Democracia isenta de po-

líticos profissionais, onde todos os cargos públicos sejam geridos por profissionais de carreira, e as escolas tenham em sua grade curricular matérias que preparam os cidadãos para serem futuros gestores de ci-dades; de administrações públicas (saúde, segurança, educação, cultura, etc.). Uma Democracia onde tem um governante e um Conselho eleito pelo povo. Uma Demo-cracia onde as Leis são elaboradas e atualizadas por uma Comissão composta por profissionais de alto saber jurídico e com representantes do povo, tais como professores, cien-tistas políticos e lí-deres (organizações sociais e comunitá-rias). Uma Demo-cracia onde tenha um Conselho para acompanhar e cobrar o trabalho do gover-nante. Uma Demo-cracia onde existe controle e tolerância zero para praticas de corrupção. Uma Democracia onde a justiça é de fato para todos, sem distinção e sem favores, onde os infratores cumprirão suas penas como presos que são e não como pessoas comuns e com privilégios. Seguramente, a nossa Democracia Representativa estará extinta no futuro próximo e precisamos estar pre-parados para quando isso ocorrer.

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Esta página foi criada para reunir o pensamento e a opinião de cidadãos insatisfeitos com os rumos da política nacional e suas consequências para o País. Se você também acredita que só a sociedade organizada pode mudar esses, comente nossas ideias, e contribua Por um Brasil Melhor. Envie seu e-mail agora mesmo, o Brasil não pode mais esperar.

Por José Carlos Costa

Opinião

Você sabe como se compra votos nos dias de hoje? Se a resposta for negativa, pergunte a alguns can-didatos a cargos públicos municipais de formosa, eles sabem. Na eleição passada, os devassos fizeram a tarefa direitinho. Sabe quem foram os professores? Os eleitores corruptos formosenses.

CIDADÃOS À VENDA

Anteriormente, eleitores eram atraídos simplesmente pelas dentaduras, metros de areia ou sacos de cimento. Esse tipo de

troca ainda é comum, mas atualmente o preenchimento de cargos e funções, e até a garantia de empresas em licitações, tem sido o caminho mais adotado pelos candi-datos corruptos. Em plena expansão do sis-tema biométrico para evitar fraudes nas ur-nas, o combate à compra de votos continua sendo um desafio para a Justiça Eleitoral. De acordo com o artigo 299 do Código Eleitoral, é crime de corrupção eleitoral, dar, oferecer, prometer ou receber para si ou para outros, dinheiro ou qualquer outra vantagem, com a finalidade de obter ou dar voto, sob pena de reclusão, multa e inelegi-bilidade – quando um candidato não tem condições de ser eleito. A prática é fiscali-zada desde o período de registro da can-didatura até o dia da eleição. A chamada captação de sufrágio no período eleitoral também está descrita no artigo 41-A da Lei 9.504/97, cujo ato do candidato de doar, prometer, oferecer ou entregar ao eleitor um bem ou qualquer vantagem pessoal em troca de voto pode acarretar multa, cas-sação do registro ou do diploma. Apesar da clareza da legislação no combate ao crime eleitoral e a captação il-ícita de sufrágio, representantes da Justiça Eleitoral ainda enfrentam dezenas de prob-lemas neste período. Promotores eleitorais reforçam não apenas por existir políticos corruptos e sim porque existem também os eleitores corruptos. Formosa foi palco dessa mazela. Segundo denúncia, vários candidatos a cargos municipais usaram e abusaram da ação. De acordos com as acusações, havia candidatos com mais de

50 mil reais em espécie no bolso, compran-do votos há 50 reais nas periferias – cada aperto de mão era uma nota de cinquenta. Já nos setores mais centralizados, o valor aumentava para 200 a 300 reais, se fosse incluído o adesivo do candidato no carro do sujeito. Entre os empresários interessa-dos nos cargos públicos, e nas licitações, as propostas de “apoio” ao candidato vari-avam de oferta, de apresentação em seus círculos de influência, à divisão de lucros, tudo era válido. Uma verdadeira feira de compras e vendas de votos. Mesmo com a Lei 11.300 apro-

vada em 2006 que reforçou o combate à corrupção eleitoral, proibindo a dis-tribuição de brindes, boca de urna e o voto em atacado, ou seja, pagamento de intermediários para transferência de vo-tos, a população precisa contribuir com a fiscalização e impedir a prática de crime eleitoral. Mas essa ajuda ainda depende de muita educação e conscientização do elei-tor, pois muitos ainda estão conectados à corrupção. Frases como: “Político é tudo corrupto!” ou “o que eu vou ganhar com isso?” têm sido as citações que mais se ouvem quando a discussão é política. De

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Política

acordo com dito popular o brasileiro está acostumado com “o jeitinho ardiloso” de conseguir o que quer. Sempre desejando de alguma forma sair ganhando, uma boa par-te dos “eleitores corruptos” se esquece do tempo que o indivíduo comprador de votos permanecerá no poder se for eleito. Amor e Vida ouviu de alguns candidatos ao car-go de vereador denúncias de compras de votos. Eles disseram que houve candidato investindo milhares de reais na compra de voto para ser eleito. De fato este, que os parlamentares denunciaram à revista, con-seguiu um fenômeno, sendo um novato no meio político, alcançou o dobro de votos que precisava para ser eleito. No entanto, para a alegria do povo, ele foi detido pela Polícia Federal. Os eleitores formosense precisam se indignar com tais aconteci-mentos, ou os políticos demagogos con-hecedores da fraqueza humana continu-arão abusando dessa carência.

Compra de voto dá cadeia. Caso da família Capiberibe foi o primeiro da história do país.

O caso da compra de votos pelo então senador João Capiberibe (PSB) e sua esposa, na época deputada federal Janete Capiberibe (PSB), projetou o Amapá na história política nacional. Ambos condena-dos por compra de votos foram os primei-ros do país a perderem o mandato pela prática do crime eleitoral. Capiberibe teve o mandato cassado em 2004 pelo TSE por compra de votos na eleição de 2002. Sua mulher, Janete Capiberibe, então deputada federal, também foi cassada com base na acusação de compra de dois votos por R$ 26 cada. Ambos negam a acusação. A rep-resentação contra o casal Capiberibe está baseada em dois eventos. No primeiro, a apreensão, na véspera da eleição de 2002, de material de campanha e de 15.495 reais na residência de uma militante do PSB, Eu-nice Bezerra de Paula, no bairro Perpétuo Socorro, de Macapá. Segundo a acusação, a verba seria destinada à compra de votos. A deputada afirma, no entanto, que o din-heiro se destinava ao custeio de transporte, alimentação e remuneração de fiscais que atuariam no dia do pleito.

Voto sujo: um problema eleitoral desde os tempos

do Brasil império

Fraudes era comum nas eleições do Governo Im-perial: con-tagem de votos de defuntos, de crianças e escravos; troca de urnas autênticas por out-ras falsas e nomeações de juízes e chefes de polícia “de confiança” para compor as mesas eleitoras. Eleitos quase sempre à sombra de falcatruas, os políticos “liberais” e “conservadores” representavam exclusi-vamente os interesses das classes domi-nantes (grandes proprietários rurais, no nordeste e cafeicultores, no sudeste). O Sistema Eleitoral do Império (fraudulento e elitista) excluía da vida política quase toda a população brasileira. Para se ter uma ideia: de uma popu-lação de 8 milhões de pessoas em 1860, apenas 1% do total tinha direito a voto. Em uma das carica-turas da época, satirizando a caça ao voto na época do Império, um cabo eleitoral procura um pobre sapateiro e lhe mostra a sua chapa. O esclarecido sapateiro, porém aponta para duas estampas que se acham na parede de seu ofício: a primeira mostra uma escada formada pelo povo e um político a subir por ela em busca do poder; na seg-unda, estampa o candidato já no topo da escada dá um pon-tapé naquele que lhe ajudou a subir.

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Um ponto característico da Monarquia brasileira era a política de favores, incluindo a distribuição de títu-los de nobreza (de Barão a Duque) con-decorações, (Ordem de Cristo, Cruzeiro, etc.), cargos públicos (só para católicos e apadrinhados) e até os tratamentos de Ex-celência e Senhoria. Por detrás dos panos, corria muito dinheiro e corrupção. Espero que você não esteja à venda, por que de alguma forma eles irão querer te comprar.

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Irei ser muito direto. Formosa, a ci-dade que cresceu sem muito plane-jamento e com pouca estrutura para gerar empregos, não aceita mais os

engodos da política. População que, em boa parte, desloca-se diariamente ao Dis-trito Federal em busca de melhores ganhos e opções, clama por melhorias. Por falta de atrativos que agregue poder à cidade, Formosa perde os seus maiores consumi-dores, principalmente, após conclusão da duplicação BR 020, segundo críticos, se fez um escoamento da população do Nor-deste Goiano e do povo formosense até a Capital. Se tratando dos problemas inter-nos de nossa cidade. O Distrito Agroin-dustrial de Formosa (DAIF) tem pouca, ou quase nenhuma, estrutura para receber empresas de médio e grande porte. Den-tre várias outras necessidades, falta pavi-mentação asfáltica nas principais ruas e avenidas do setor, e não tem energia elé-trica suficiente para tocar grandes máqui-nas. Todas essas carências inviabilizam investimentos e sobrecarrega a receita do município. Uma vez que se recolhem pou-cas contribuições e há muitos desvios de verbas, fraudes, e corrupção, muita corrup-ção. Como informado pelo Jornal Tribuna News – edição nº 385, onde se investiga possíveis vendas irregulares de 32 lotes públicos do município de Formosa. Tendo em vista estas irregularidades, o TCM, com parecer do MP de Contas, optou por declarar ilegais os contratos de venda dos 32 lotes, imputando multa administrativa ao prefeito Pedro Ivo de Campos Faria. Por causa dessas e outras fraudes, vemos os “elefantes brancos”, as obras públicas que custaram milhões aos cofres públi-cos, desamparadas (ou quando funciona o serviço é sempre de má qualidade), sem utilidade, espalhadas pela cidade.

A revista Amor e Vida fez uma reportagem por sinal muito interessante, e por que não dizer muito verdadeira, de-finindo bem como está a situação. Ela Per-guntou ao empresário como anda o Setor Industrial, e ele respondeu “aqui falta tudo”. Não temos indústrias suficientes que produza para competir com os concor-rentes, e as que temos reclamam da falta de mão-de-obra qualificada. Em vista disso o nosso comércio é “morno”, se comparado a cidades de menor número de habitantes e com menos tempo de fundação. Com a finalidade de atrair e fi-delizar turistas à nossa cidade, poucos sabem explorar as belezas naturais que possuímos. Os altos custos de hospedagem em hotéis, refeições em restaurantes e o pouco entretenimento faz de Formosa uma cidade ainda pouco visitada. Nos quatro anos anteriores, foram criadas várias secretarias, mas quase ne-nhuma funcionou como deveria. De forma não muito ética, os secretários (as) foram escolhidos (as) pelos partidos políticos que deram apoio à candidatura do prefeito. Ali, nos cargos públicos, são colocadas pessoas

Por Ruy Rubens

sem o devido conhecimento sobre cultura, turismo, educação, meio ambiente, só para citar alguns. Enfim, a cidade fica sob a ad-ministração de pessoas que na maioria das vezes pouco se importam com o povo, com os empresários e com o futuro do municí-pio. Mas tão somente em agradar o “chefe” para em uma oportunidade futura, tirar proveito do poder público. Nossa Secreta-ria Municipal de Cultura é a pior delas, a começar pelo local onde ela funciona. Dentre várias necessidades para o funcio-namento de órgão tão importante, não há estrutura que possa incentivar o artista local e regional. Durante mais de dois anos de existência da secretaria, não se criou nenhum espaço físico para o teatro, música, dança, museu, cinema, e outros do gênero. Há indícios de que o ex-secretário Wenner Patrick acabou com a antiga Ban-da de Música de Formosa – fundada em 17 de fevereiro de 1936, através da lei mu-nicipal n° 4, tendo apoio de Prefeito Mu-nicipal Antônio Jonas de Castro, por ter em vista outros interesses particulares. Onde estão os resultados do trabalho desses secretários que beneficiaram a sociedade

Centro Olímpico, mais um Elefante Branco ou a garantia do futuro de nossos esportistas.

CHEGA DE“ELEFANTE BRANCO”

Opinião

formosense? Sei que, se você me mostrar, será algumas poucas. Nossos administradores dentre um período de 30 anos têm criado verdadeiros elefantes brancos. São dezenas de obras como, por exemplo, os galpões espalhados pela cidade, galpões chamados de giná-sio de esportes. Construções rústicas, sem nenhum conforto, sem projeto acústico, voltados somente para a prática de esporte, como o futebol de salão, vôlei e basquete. Esses galpões deveriam ser adaptados para shows e apresentações de música, para o teatro colegial, para exibição de vídeos, palestras, conferências empresárias, enfim, funcionar como centro de convenções. No entanto é triste sermos engodados pela política do “elefante branco”. Você leitor conhece bem a admi-nistração que usa meios como a construção de “elefantes brancos”, pavimentação de ‘lama’ asfáltica, banho-de-tinta nos hospi-tais, entre outras práticas; são eles que i-nauguram obras e mais obras que enguiçam rapidamente, e tudo isso com o dinheiro do governo federal e estadual, fingindo ser ele o autor de todas essas obras. Certamente que esses homens cairão em descrédito, in-viabilizando para si o sossego e a honra de

Mande suas dúvidas, críticas, comentários ou sugestões para: amorevidarevista@gmail.com

Segundo o jornalista da revista Carta Capital- SP, José Antonio Lima, falta preparação psicológica. Os nossos atletas não tem

preparação para enfrentar os grandes desafios da Vida.

ter cumprido o seu papel com dignidade para a sociedade. Em meio a outras obras, por e-xemplo, temos em con-strução, no Setor Bosque, um Centro Olímpico. O projeto é muito bonito, diga se de pas-sagem. Mas será que já não temos ginásios e campos de

futebol demais? Acredito que mais qua-dras, campos e algumas pequenas piscinas não irão mudar a nossa realidade. Temos que criar oficinas de teatro, dança, música, fomentar espaços culturais, onde os nos-sos jovens possam explorar seus talentos e preencher o tempo ocioso aprendendo coisas úteis que lhes proporcionem benefí-cios; não só a eles, mas também a toda ci-dade, alimentando a “fome”, por arte, dos moradores e dos turistas. O investimen-to deve ser primeiramente no professor, no atleta, nos amantes da prática espor-tiva; e aí sim, depois de desenvolver um time forte e competitivo, criar o “Centro Olímpico”. As olimpíadas de 2016 serão realizadas no Rio De Janeiro, e lá será construída uma enorme estrutura para re-ceber atletas de todo o planeta. É preciso realizar o básico para depois sonhar com as “olímpiadas”, porque se não for assim, eles estarão enganando a sociedade. Na ab-ertura das Olimpíadas Escolares em 2011, no ginásio Ivani Maria de Paiva, o Prefeito Municipal Pedro Ivo, depois de anunciar a grande obra na área do Esporte, o “Cen-tro Olímpico de Formosa” enfatizou que o seu maior o-bjetivo era levar um atleta

formosense para participar das Olimpíadas de 2012. Onde está a possibilidade de tal sonho? Me perdoe, isso é conversa para enganar o povo. Não estou dizendo que Pedro Ivo fez mal à cidade. Mas sei que na verdade o mau político promete, e quando realiza, faz “grandes obras” para de fato se pro-mover. Com o intuito de usar a política do “elefante branco” como meio de per-suadir o eleitor e se enriquecer usando verbas públicas. Precisamos ficar atentos, fiscalizar e exigir que os nossos direitos se-jam cumpridos, porque os nossos deveres já o são. Também não estou desprezando os “bons” políticos que temos, existem parlamentares trabalhadores e honestos; muito me orgulho neles. Por favor, não me entendam mal. Mas ver tais parlamentares se enriquecendo ilicitamente enquanto o povo permanece marginalizado, esperando pra ser atendido no Hospital de Formosa, por exemplo, gera dentro mim uma revolta muito grande. Nós temos o poder de mudar essa situação. O ano de 2013 logo irá ini-ciar, uma nova administração se encarre-gará em nos liderar. Portanto é nosso dever estarmos perto, de olhos vigilantes, pron-tos a cobrar de todos os administradores e servidores, contratados, concursados, se-cretariados, vereadores e principalmente, o novo prefeito, Itamar Barreto para que to-dos os “elefantes brancos” sejam desfeitos, e a utilidade desses venha trazer alegrias e crescimento para todos os cidadãos for-mosenses.Chega de “Elefantes Brancos”, queremos dignidade!

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