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Revista Amagazine edição 51

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DECORDECORDECOR

Foi-se o tempo que o bege era cor que simbo-lizava seriedade e caía bem apenas em pare-des. Agora, ele ganha os móveis, as cortinas, os tapetes, os detalhes, as peças de design e

deixa tudo harmonioso, ampliando espaços e valori-zando ainda mais a iluminação, seja ela natural ou não.

“O conceito do bege remete ao descanso e à tran-quilidade por ser uma cor pouco vibrante”, diz Vivian Coser, responsável pelo design interior do apartamen-to em Vitória, no Espírito Santo, onde vive um casal e seus dois fi lhos. Ela ressalta, porém, que é importante que a cor venha acompanhada de outros tons neutros e também de cores vivas para estabelecer uma decoração chique, clássica, mas que não canse ao longo do tempo.

Foram exatamente essas preocupações que Vivian teve ao desenvolver o projeto para atender aos anseios dos moradores desse apartamento de 257 metros qua-drados. Eles são clássicos e pediram ambientes claros, valorizando a iluminação. Para tanto, Vivian utilizou revestimento Premium Nivea, da Elite, e fi tas de LED para iluminação dos móveis. A arquiteta reforça que o projeto permite que a decoração do apartamento refl i-ta todo o requinte do bairro Praia do Canto onde fi ca, um dos mais nobres do local.

Na sala de estar, o bege é a cor mais presente, seja no tapete, na parede, nas corti nas e até nos móveis

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TURISMO

as suítes recebem diferentes decorações, mesmo que sigam a mesma tendência clássica. na página ao lado,

fachada do Plaza athénée decorada para o natal!

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MOTOR

Para oferecer cada vez mais conforto e segu-rança, o iate Pershing 74, da Ferrettigroup, é apresentada com o segundo comando, o cha-mado Fly Bridge, de forma camufl ada e sutil,

cujo acesso é feito por uma escada hidráulica de fi bra de carbono embutida no teto. O objetivo é aumentar a segurança quando pilotado em altas velocidades.

O iate offshore é elegante, traz nova iluminação e perfeita distribuição de espaços. A marca, adquirida pela Ferrettigroup em 1998, é conhecida por lançar tendências. Anos atrás, foi a primeira offshore do mun-do a ser inteiramente pintada na cor prata ou grafi te.

Apresentando um design mais moderno e con-temporâneo que a Pershing 72’ – modelo que ajudou a construir a história do estaleiro –, a nova Pershing 74’ é criação do designer Fulvio de Simoni, em cola-boração com o AYT (Advanced Yacht Technology) do Ferrettigroup e o time de arquitetos e designers do Centro de Estilo Ferrettigroup. Com 22,66 metros de

comprimento e 5,50 metros de largura, este iate conta com dois motores MTU Common Rail de 1950 hp, com propulsão Searex e hélices de alta performance em superfície, atingindo uma velocidade máxima de 44 nós, mantendo o alto nível de conforto.

Em um design no qual triunfam a tecnologia leve e de última geração, o caráter decisivo da embarcação é perceptível, devido ao seu perfi l exterior mais esguio e aerodinâmico que seus predecessores, graças ao novo formato das janelas laterais, que as tornam maiores.

As características tecnológicas que fi zeram famosa a Pershing 72’ permanecem, incluindo a porta entre o cockpit e salão, que conjugam o exterior e o interior em um único cômodo, explorando plenamente o espaço e permitindo contato direto com o mar. A embarca-ção também é equipada com uma passarela telescópca, uma escada hidráulica para entrar na água e garagem de popa com uma plataforma de lançamento que se transforma em uma rampa basculante com berço, para

Apresentando um design mais moderno e contemporâneo, a nova Pershing 74’ é criação do designer Fulvio de Simoni

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gastronomia

A poucos passos da avenida des Champs-Élysées e do Arco do Triunfo, o res-taurante Taillevent está instalando na antiga mansão do duque de Morny. O diretor Jean-Marie Ancher e o chef de

cozinha Alain Soliveres, no comando desde 2002 – e o sexto chef desde 1946 –, recebem o cliente em um ambiente refi nado, repleto de madeira e obras de arte.

Especializada em vinhos, a casa hoje em dia perten-ce à família Gardinier e é comandada por três irmãos, cujo savoir-faire está ligado ao vinho e à gastronomia francesa. Fundado em 1946, o restaurante começou a ser gerenciado e desenvolvido pela família Vrinat, que se transformou em proprietários e parceiros com os ne-gócios do vinho.

Além de ser uma das mecas da cozinha francesa, o restaurante é a testemunha privilegiada da cultura, economia e política parisiense.

Em 1948, o Taillevent recebeu a sua primeira estre-la Michelin, conceituado e respeitado guia que norteia a qualidade gastronômica. A segunda veio pouco tempo depois, em 1954. A terceira permaneceu de 1973 até 2007. “Queremos a terceira estrela de volta, mas não fi camos pensando nisso. Sabemos que é necessária uma combina-ção de comida e serviço”, explica um dos sócios.

CardápioO menu degustação Saveurs et Découverte (sabores e

descoberta) traz oito pratos sugeridos pelo chef Alain e custa 195 euros por pessoa. No cardápio, o alerta: “Nossas carnes bovinas são nascidas, criadas e abati-das na França”.

A carta de vinho é dividida por região: Alsácia, Bordeaux brancos e tintos, Borgonha brancos e tintos, Provence, Vale do Loire, Vale do Rhône e outras. Os vinhos internacionais estão na parte “vinhos do mun-do”: Eslováquia, Espanha, África do Sul, Austrália, Su-íça, Nova Zelândia, Alemanha, Estados Unidos, Itália, Portugal e Líbano, sempre com a safra especifi cada.

Caso nenhum dos itens agrade ao cliente, o cardá-pio informa que há uma carta com outros 1.800 rótu-los à disposição. Aqui, os preços partem de 28 euros, mas podem chegar a 1.800 euros. No livro, porém, o mais caro alcança o valor de 18 mil euros! Trata-se do Château Lafi te-Rothschild, safra 1846 (Bordeaux). Na adega, há três garrafas. “Eram quatro, mas, como o vinho evapora, mandamos para a fábrica e voltaram apenas três”, explica Pierre Bérot, responsável pela se-leção dos vinhos no Groupe Taillevent.

Para saborear, desfi lam no cardápio carnes de cordeiro, pato, arroz de bezerro, fi lé bovino e outras.

No cardápio, carnes de cordeiro, pato, arroz de bezerro, fi lé bovino e outras. Como entrada, fois gras de pato, lagosti nis, mil folhas de salmão defumado

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As criações do chef Alain Soliveres, no comando desde 2002. Na foto abaixo, o diretor Jean-Marie Ancher

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