revisão do regulamento do estatuto - inteiro teor€¦ · valorizando e ajustando o homem ao meio,...

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MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO DO PLANALTO CENTRAL REGULAMENTO DO ESTATUTO TÍTULO I DO MTG-PC E SEUS FINS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente regulamento complementa o Estatuto do Movimento Tradicionalista Gaúcho do Planalto Central. Art. 2º O Movimento Tradicionalista Gaúcho do Planalto Central é também idenQficado pela sigla MTG-PC, que contém, para todos os efeitos judiciais ou extrajudiciais, a mesma força significaQva da denominação completa. Art. 3º O MTG-PC comunga os mesmos princípios do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), que é um movimento cívico, cultural e associaQvo, deflagrado em Porto Alegre, a 24 de abril de 1948, com a fundação do "35 Centro de Tradições Gaúchas". Art. 4º. O MTG-PC tem sede e foro jurídico na cidade de Brasília - DF, Capital do Brasil e jurisdição em todos os Estados que o compõem, quais sejam Goiás, Minas Gerais, Oeste da Bahia, TocanQns e Distrito Federal e os estados da Região Nordeste que optarem por fazer parte deste MTG, conforme disposto no ArQgo 46 do Estatuto da Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha (CBTG), podendo admiQr como filiados os Centros de Tradições Gaúchas (CTG) e enQdades congêneres, todos genericamente denominados EnQdades. Parágrafo único– A sede do MTG-PC tem como endereço: Parque de Exposição Agropecuária Granja do Torto – Pavilhão Administra1vo – Sala 2 ?????????- CEP 70636-100 – Brasília – DF Art. 5º. O MTG-PC tem como órgão oficial de comunicação o site www.pgpc.org.br e www.pgpc.com.br . CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 6º. Os objeQvos do MTG-PC decorrem das decisões adotadas pelos órgãos normaQvos previstos no Art. 11 do Estatuto e são consubstanciados em documento denominado "Carta de Princípios do Movimento Tradicionalista Gaúcho". Art. 7º. A "Carta de Princípios" é aprovada e somente poderá ser reformulada pelo Congresso Tradicionalista Gaúcho do MTG-RS. Art. 8º. A "Carta de Princípios" atualmente em vigor no MTG-PC foi aprovada no VIII Congresso Tradicionalista, levado a efeito no período de 20 a 23 de julho de 1961, na cidade de Taquara/ RS, e fixa os seguintes objeQvos do Movimento Tradicionalista Gaúcho:

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MOVIMENTOTRADICIONALISTAGAÚCHODOPLANALTOCENTRAL

REGULAMENTODOESTATUTO

TÍTULOI

DOMTG-PCESEUSFINS

CAPÍTULOI

DISPOSIÇÕESPRELIMINARES

Art. 1º. O presente regulamento complementa o Estatuto do Movimento TradicionalistaGaúchodoPlanaltoCentral.

Art. 2ºOMovimentoTradicionalistaGaúchodoPlanaltoCentral é também idenQficadopelasigla MTG-PC, que contém, para todos os efeitos judiciais ou extrajudiciais, a mesma forçasignificaQvadadenominaçãocompleta.

Art.3ºOMTG-PCcomungaosmesmosprincípiosdoMovimentoTradicionalistaGaúcho(MTG),queéummovimentocívico,culturaleassociaQvo,deflagradoemPortoAlegre,a24deabrilde1948,comafundaçãodo"35CentrodeTradiçõesGaúchas".

Art. 4º. O MTG-PC tem sede e foro jurídico na cidade de Brasília - DF, Capital do Brasil ejurisdição em todosos Estadosqueo compõem,quais sejamGoiás,MinasGerais,OestedaBahia, TocanQns e Distrito Federal e os estados da Região Nordeste que optarem por fazerpartedesteMTG,conformedispostonoArQgo46doEstatutodaConfederaçãoBrasileiradaTradiçãoGaúcha(CBTG),podendoadmiQrcomofiliadososCentrosdeTradiçõesGaúchas(CTG)eenQdadescongêneres,todosgenericamentedenominadosEnQdades.

Parágrafoúnico–AsededoMTG-PCtemcomoendereço:ParquedeExposiçãoAgropecuáriaGranjadoTorto–PavilhãoAdministra1vo–Sala2?????????-CEP70636-100–Brasília–DF

Art. 5º. O MTG-PC tem como órgão oficial de comunicação o site www.pgpc.org.br ewww.pgpc.com.br.

CAPÍTULOII

DOSOBJETIVOS

Art. 6º. Os objeQvos doMTG-PC decorrem das decisões adotadas pelos órgãos normaQvosprevistosnoArt.11doEstatutoesãoconsubstanciadosemdocumentodenominado"CartadePrincípiosdoMovimentoTradicionalistaGaúcho".

Art.7º.A"CartadePrincípios"éaprovadaesomentepoderáserreformuladapeloCongressoTradicionalistaGaúchodoMTG-RS.

Art.8º.A"CartadePrincípios"atualmenteemvigornoMTG-PCfoiaprovadanoVIIICongressoTradicionalista,levadoaefeitonoperíodode20a23dejulhode1961,nacidadedeTaquara/RS,efixaosseguintesobjeQvosdoMovimentoTradicionalistaGaúcho:

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I - Auxiliar o Estado na solução dos seus problemas fundamentais e na conquista do bemcoleQvo.

II - Cultuar e difundir nossa História, nossa formação social, nosso folclore, enfim, nossaTradição,comosubstânciabasilarnanacionalidade.

III -Promover,nomeiodonossopovo,uma retomadadeconsciênciadosvaloresmoraisdogaúcho.

IV-Facilitarecooperarcomaevoluçãoeoprogresso,buscandoaharmoniasocial,criandoaconsciência do valor coleQvo, combatendo o enfraquecimento da cultura comum e adesagregaçãoquedaíresulta.

V -Criarbarreirasaos fatorese ideiasquenosvêmpelosveículosnormaisdepropagandaequesejamdiametralmenteopostosouantagônicosaoscostumesependoresnaturaisdonossopovo.

VI - Preservar nosso patrimônio sociológico representado, principalmente, pelo linguajar,vesQmenta,arte,culinária,formadelideseartespopulares.

VII -FazerdecadaCTGumnúcleotransmissordaherançae,atravésdapráQcaedivulgaçãodos hábitos locais, noção de valores, princípios morais, reações emocionais, etc.; criar emnossosgrupossociaisumaunidadepsicológica,commodosdeagiredepensarcoleQvamente,valorizandoeajustandoohomemaomeio,paraareaçãoemconjuntofrenteaosproblemascomuns.

VIII - EsQmular e incenQvar o processo aculturaQvo do elemento imigrante e seusdescendentes.

IX-LutarpelosdireitoshumanosdeLiberdade,IgualdadeeHumanidade.

X-Respeitarefazerrespeitarseuspostuladosiniciais,quetêmcomocaracterísQcaessencialaabsolutaindependênciadesectarismopolíQco,religiosoeracial.

XI - Acatar e respeitar as Leis e os poderes públicos legalmente consQtuídos, enquanto semanQveremdentrodosprincípiosdoregimedemocráQcovigente.

XII - Evitar todas as formas de vaidade e personalismo que buscam no MovimentoTradicionalistaveículoparaprojeçãoemproveitopróprio.

XIII - Evitar toda e qualquer manifestação individual ou coleQva, movida por interessessubterrâneosdenaturezapolíQca,religiosaoufinanceira.

XIV - Evitar aQtudes pessoais ou coleQvas que deslustrem e venham em detrimento dosprincípiosdaformaçãomoraldogaúcho.

XV-Evitarquenúcleostradicionalistasadotemnomesdepessoasvivas.

XVI-RepudiartodasasmanifestaçõeseformasnegaQvasdeexploraçãodiretaouindiretadoMovimentoTradicionalista.

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XVII - PresQgiar e esQmular quaisquer iniciaQvas que, sincera e honestamente, queiramperseguirobjeQvoscorrelatoscomosdoTradicionalismo.

XVIII-IncenQvar,emtodasasformasdedivulgaçãoepropaganda,ousosadiodosautênQcosmoQvosregionais.

XIX-Influirnaliteratura,artesclássicasepopulareseoutrasformasdeexpressãoespiritualdenossagente,nosenQdodequesevolteparaostemasnaQvistas.

XX - Zelar pela pureza e fidelidade dos nossos costumes autênQcos, combatendo todas asmanifestações individuaisoucoleQvas,quearQficializemoudescaracterizemasnossascoisasTradicionais.

XXI-EsQmulareampararascélulasquefazempartedeseuorganismosocial.

XXII - Procurar penetrar e atuar nas insQtuições públicas e privadas, principalmente noscolégiosenoseiodopovo,buscandoconquistarparaoMovimentoTradicionalistaGaúchoaboavontadeeaparQcipaçãodosrepresentantesdetodasasclasseseprofissõesdignas.

XXIII-Comemorarerespeitarasdatasefeméridesevultosnacionaise,parQcularmente,odia20desetembro,comodatamáximadoRioGrandedoSul.

XXIV-LutarparaquesejainsQtuído,oficialmente,oDiadoGaúcho,emparidadedecondiçõescomoDiadoColonoeoutros"Dias"respeitadospublicamente.

XXV-Pugnarpelaindependênciapsicológicaeideológicadonossopovo.

XXVI-Revalidarereafirmarosvaloresfundamentaisdanossaformação,apontandoàsnovasgeraçõesrumosdefinidosdecultura,civismoenacionalidade.

XXVII-ProcurarodespertardeconsciênciaparaoespíritocívicodeunidadeeamoràPátria.

XXVIII-Pugnarpelafraternidadeemaioraproximaçãodospovosamericanos;

XXIX - Buscar, finalmente, a conquista de um estágio de força social pelo que lhe dêressonância nosPoderes Públicos e nasClassesRio-Grandenses, para atuar real, poderosa eeficientemente, no levantamento dos padrõesmorais, e de vida de nosso Estado, rumando,fortalecido,paraocampoeohomemrural,suasraízesprimordiais,cumprindo,assimsuaaltadesQnaçãohistóricaemnossaPátria.

Art.9º.Compete,ainda,aoMTG-PCpreservar,portodososmeioslegaisaexpressão:

I - "Movimento Tradicionalista Gaúcho do Planalto Central" e a sigla "MTG-PC", comodesignaQvasdesuaprópriapersonalidadejurídica;

II-"CentrodeTradiçõesGaúchas"easigla"CTG",comoprivaQvasdeEnQdadesidenQficadascomosobjeQvosdoMovimentoTradicionalistaGaúcho.

Art.10º.ÉvedadoaoMTG-PC:

I-exercerqualqueraQvidadepolíQco-parQdáriaoureligiosa;

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II-estabelecerdisQnçõespormoQvoderaça,credoouposiçãosocial;

III-distribuir,sobqualquerformaoupretexto,lucrosoubonificaçõesadirigentesoufiliados.

Parágrafoúnico.NavedaçãoconstantedoincisoI,nãoseincluem:

I-atosreligiososemmemóriadepessoasfalecidas;

II - cerimônias religiosas já consagradas na vida social brasileira, tais como casamentos,baQzados,etc.;

III-cultosecumênicosououtrosatosreligiososdespidosdequalquercarátersectário.

CAPÍTULOIII

DOPATRIMÔNIOEDARENDA

Art.11.OpatrimôniodoMTG-PCéilimitadoeseconsQtuiessencialmentede:

I-bensmóveiseimóveis,emgeral;

II-livrosedocumentos,devalorculturaleeconômico;

III-obrasdearte,peçasdemuseueartesanato;

IV-{tulos,rendaseoutroscréditossolvíveis;

V-dinheiroemespécieedepósitosemestabelecimentosbancários;

VI-quaisqueroutrosvalorespertencentesaoMTG-PC.

Art.12.OMTG-PCdeverámanterobrigatoriamenteumaescrituraçãocontábilparaoclaroeperfeitoregistrodoselementosconsQtuQvosdopatrimônioedesuasmutações.

§1ºDaescrituraçãocontábildeverãoserextraídosbalancetesparciaisemensaiseobalançoanual,osquaisserãoapreciadosereceberãoparecerdoConselhoDeliberaQvo.

§2ºOexercícioserácontadode1ºdejaneiroa31dedezembro.

Art.13.ArendadoMTG-PCéconsQtuídade:

I-contribuiçõesaqueestãosujeitososfiliados;

II-auxíliosesubvençõesconcedidaspelosPoderesPúblicos;

III-taxassociaisaqueesQveremsujeitososfiliados;

IV-juroseoutrosrendimentospatrimoniais;

V-donaQvosdequalquerespécie;

VI-importânciasprovenientesdeoperaçõesdecrédito.

§1ºAsaplicaçõesde recursose invesQmentosdoMTG-PCsomentepoderãoocorrerdentrodoslimitesdoterritórionacional.

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§ 2º Todas as rendas, recursos ou qualquer outro rendimento do MTG-PC serão uQlizadosintegraleexclusivamentenocumprimentodosfinsvisadospeloMovimento.

CAPÍTULOIV

DOSFILIADOS

SeçãoI

DisposiçõesGerais

Art. 14. São filiados ao MTG-PC, os Centros de Tradições Gaúchas e outras enQdadescongêneres que saQsfazendo as exigências do Estatuto e deste Regulamento, tenham suaadmissãoaprovadapelaDiretoriadoMTG-PC.

Art. 15. Centro de Tradições Gaúchas é uma associação civil, de fins não econômicos, comnúmero ilimitadode sócioseestruturado, inclusivequantoao simbolismo,deacordo comaforma adotada nas origens do movimento tradicionalista gaúcho, tendo como finalidade aaplicação, em seu âmbito associaQvo e na sua área de influência, dos princípios e objeQvosconQdosnoCapítulo II deste Títuloe sujeitando-se às vedações constantesdoArt. 10desteRegulamento.

Parágrafoúnico.OCentrodeTradiçõesGaúchaspodeseridenQficadopelasiglaCTG,antepostaouapostaàsuadesignação,naformaesQpuladanorespecQvoEstatuto.

Art. 16. EnQdade congênere é aquela que, legalmente consQtuída, embora não adoteformalmenteosimbolismoaquealudeoArt.15tenhaasmesmasfinalidadesdosCentrosdeTradiçõesGaúchasou façaobjetoprincipaldesuaaQvidadeapreservaçãodoscaracteresdaformaçãoeculturagauchescas, idenQficando-secomafilosofiadoMovimentoTradicionalistaGaúcho.

Parágrafoúnico.Ospequenosgrupamentos,quesededicamespecificamenteaapenasumdoscampos de aQvidades do tradicionalismo, não são consideradas enQdades congêneres, paraefeitosdefiliação,podendosuavinculaçãoaoMTG-PCseefetuaratravésdeumCTG.

Art.17.OsfiliadosnãorespondempelasobrigaçõesecompromissosassumidospeloMTG-PC.

Art.18.Sãoduasascategoriasdefiliados:

I-efeQvo;

II–provisório

Art. 19. São filiados efeQvos as EnQdades que forem, na forma estabelecida neste Capítulo,admiQdas como talemantenham-seemdia comasatribuiçõesedemaisobrigaçõesfixadaspeloMTG-PC.

Parágrafo único.O filiado efeQvo perde temporariamente essa condição quando não esQveremdiacomascontribuiçõesfixadaspeloMTG-PC.

Art.20.SãofiliadosprovisóriosasEnQdadesque:

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I-aorequeremsuainscrição,apresentarememseupedido,insuficiênciadocumentalsanável,ajuízodaDiretoriaExecuQva;

II-tendoatendidoàsdemaiscondiçõesregulamentaresparaasuainscriçãodefiniQva,contemcommenosde06(seis)mesesdefuncionamentoregular.

§ 1º O período de filiação provisória será fixado pela Diretoria ExecuQva, caso a caso, nãopodendoultrapassara12(doze)meses.

§ 2º A Diretoria ExecuQva poderá, a pedido da EnQdade, prorrogar o prazo concedidoanteriormente,afimdequeamesmaregularizea suasituação,nãopodendo,entretanto,asoma do prazo original e das prorrogações ser superior ao limite máximo estabelecido noparágrafoanterior,tempoessequeofiliadoprovisóriodeverácomprovaropreenchimentodascondiçõesnecessáriasparapassaràcategoriadefiliadoefeQvo,sobpenadeexclusão.

§3ºAqualquermomento,mesmoantesdedecorridooprazofixadopelaDiretoriaExecuQva,poderá o filiado provisório requerer o seu enquadramento na categoria de filiado efeQvo, oque será deferido desde que a EnQdade interessada comprove o atendimento de todos osrequisitosnecessários.

§4ºParaoenquadramentonacategoriadefiliadoefeQvofaz-senecessário,também,oenvioparaoMTG-PCdabandeiradaEnQdade.

SeçãoII

DoProcessodeFiliação

Art.21.AfiliaçãoaoMTG-PCserásolicitadapelaEnQdadeinteressada,medianterequerimentofirmadoporseurepresentantelegal,nostermosdeseuEstatuto,devidamenteinstruídocomosseguintesdocumentos:

I-atadefundação;

II-estatutosocial;

III-atadeeleiçãodaPatronagememexercício;

IV-relaçãoequalificaçãodosmembrosdaPatronagem;

V -provadequepossuiquadro socialorganizado, comassociadosdevidamente cadastradosemlivropróprioounosarquivossociais;

VI-inscriçãonoCNPJ;

Art. 22. O Presidente do MTG-PC, recebido o pedido, nomeará, dentre os membros daDiretoriaExecuQva,umrelatorparaapreciaramatéria,oqualemiQráparecer,observandoofielcumprimentododispostonoarQgoanterior,assimcomoopreenchimento,pelaEnQdaderequerente,dasseguintescondições:

I-terseuEstatutonaconformidadecomosprincípioseobjeQvosestabelecidosnoEstatutodoMTG-PCenesteRegulamento;

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II-contarpelomenoscom06(seis)mesesdefuncionamentoregular;

III - não ter sido nenhum dos seus dirigentes eliminados de outra EnQdade filiada, porinconQnência, mau procedimento ou atentado ao decoro, devidamente comunicado, naoportunidade,aoMTG-PC;

IV-nãoprejudicaronormalfuncionamentodeEnQdadefiliadajáexistentenalocalidade.

§1ºOrelatordisporádoprazode15(quinze)diasparaemiQroparecer.

§ 2º Respeitado o prazo do parágrafo anterior, o parecer será apresentado e votado naprimeirasessãoordináriadaDiretoriaExecuQvadoMTG-PC.

§ 3º O relator poderá requerer as diligências que julgar necessárias para complementar ainstruçãodoprocesso,casoemqueoprazoassinaladono§1ºseráreaberto.

SeçãoIII

DasTaxasdeContribuições

Art.23.AsEnQdadesfiliadasaoMTG-PCestãosujeitasaopagamentodastaxasecontribuiçõesreguladas nesta seção e outras que venham a ser propostas pela Diretoria ExecuQva eaprovadaspelaConvençãoTradicionalista.

Parágrafoúnico.Todaacriação,elevaçãooureduçãodetaxasecontribuiçõespassaráavigoraraparQrdoprimeirodiadomêsseguinteaodaaprovação.

Art.24.TodaaEnQdade,aoterdeferidoseupedidodeingresso,pagará,aoMTG-PC,umataxade filiação, cujo valor corresponderá a 01 (um) salário mínimo regional vigente no ato dopagamento.

Art.25.AcontribuiçãopermanentedasEnQdadesfiliadas,aoscofresdoMTG-PC,seconsQtuinorecolhimentodeumaanuidade,cujovalorcorrespondea02(dois)saláriosmínimosvigentenoatodopagamento,quedeveráserefetuadoatéoúlQmodiaúQldomêsdefevereiro.

§1ºOvalordaanuidadeaserpagapelasEnQdadesrecémfiliadas,noanodesuafiliação,serácalculadoemduodécimosacontardomêsseguinteaodaaprovaçãodoprocessodeadmissão.

§2ºAanuidadeserácalculadanaformadoparágrafoanterior,devendoserpagajuntamentecomataxadefiliação.

§ 3º O não pagamento da anuidade, até a data do vencimento, implicará na proibição daEnQdadedeparQcipardequalquereventorealizadopeloMTG-PC.

§4ºOvalorestabelecidono"caput"destearQgoseráacrescido,aparQrde janeiro,de1/12(umdozeavos)pormêsdeatraso,a{tulodesançãopecuniária.

SeçãoIV

DosDeveres

Art.26.Sãodeveresdetodososfiliados:

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I - cumprir o prescrito no Estatuto do MTG-PC, no seu Regulamento e em regulamentosespecíficos;

II - acatar e por em práQca as resoluções, regimentos internos, decisões e demaisdeterminaçõesdosórgãosdoMTG-PC;

III - comunicar àDiretoria doMTG-PCo uso inadequado, por parte de qualquer pessoa ouenQdade, das expressões Movimento Tradicionalista Gaúcho, Movimento TradicionalistaGaúcho do Planalto Central e Centro de Tradições Gaúchas, assim como as siglascorrespondentes,MTG,MTG-PCeCTG;

IV - presQgiar o MTG-PC e seus órgãos por todos os meios, procurando estreitar os laçosfraternaisentreoscoirmãos;

V-saQsfazerpontualmenteasanuidadesecontribuiçõesfixadaspeloMTG-PC;

VI-comunicaràDiretoriaExecuQvaasalteraçõesimportantesocorridasnaEnQdade,taiscomomudançadePatronagem(diretoria),deendereçodasedeeaQvidadesrelevantesquepossaminteressaràsdemaisenQdadesfiliadaseaopróprioMTG-PC.

VII-cumprirefazercumpriroseupróprioEstatutoeRegulamentos.

SeçãoV

DosDireitos

Art.27.SãodireitosdosfiliadosefeQvos:

I - parQcipar do Congresso Tradicionalista Gaúcho, da Convenção Tradicionalista Gaúcha, daAssembleiaGeralEleQva,edosdemaiseventosorganizadoseoficializadospeloMTG-PC;

II - votar, na formado Estatuto e doRegulamentodo EstatutodoMTG-PC, assim comodosrespecQvosRegimentosInternos,nasreuniõesemquetomarparte;

III - ser escolhido para anfitrião de Congresso Tradicionalista Gaúcho, de ConvençãoTradicionalista Gaúcha, de Assembleia Geral EleQva, e dos demais eventos organizados eoficializadospeloMTG-PC;

IV - promover aQvidades cívicas, sociais, culturais, esporQvas e recreaQvas, observandosempre,naorganizaçãodasmesmas,asdisposiçõesdesteRegulamento;

V-apresentarcandidatosaconcursosinsQtuídosouoficializadospeloMTG-PC,deacordocomosrespecQvosregulamentos;

VI - representaroMTG-PCdentroou foradasuaáreadeabrangência,quandodevidamentecredenciado;

VII - gozar de todos os direitos, regalias e vantagens que os Poderes Públicos venham aoutorgaraoTradicionalismoequesejamextensivosàsEnQdadesfiliadas;

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VIII - comunicar, à Diretoria do MTG-PC, a realização de aQvidades tradicionalistas porenQdadesnãofiliadasouporpessoaougruposnãoautorizadospelamesma,nãoparQcipandoedesaconselhandoqueseusassociadosparQcipemdasmesmas.

Parágrafoúnico.OsfiliadosprovisóriosgozamdosmesmosdireitosmencionadosnestearQgo,excetoosconstantesnosincisosIIeIII.

SeçãoVI

DasPenalidades

Art.28.SãopenasdisciplinaresaqueestãosujeitasasEnQdadesfiliadasaoMTG-PC,emcasodeinfraçõesprevistasnesteRegulamento:

I-advertência;

II-suspensão;

III-indenizaçãoe

IV–desfiliação

Art.29.Apenadeadvertênciaseráaplicada,porescrito,aofiliadoque:

I-deixardecumprirseusdeveres;

II-desrespeitarouprocurardesacreditarcoirmão;

III-concorrerdequalquermodoparadiscórdiaentrefiliados;

IV-após02(dois)meses,acontardoprazoestabelecidonoArt.25,aindanãotenharecolhidoaanuidade.

Art.30.Apenadesuspensão,quenãopoderáexcedera01(um)ano,aplica-seaofiliado:

I-querepresentaroMTG-PCsemestardevidamentecredenciadoparaisso;

II-quepromoverreuniõespolíQco-parQdárias,emsuasede;

III-quandohouverdolooumá-fénafaltadecumprimentosdeseusdeveres;

IV-nareincidênciadefaltajápunidacomadvertência;

V-quandoafaltasujeitaàpenadedesfiliaçãoserevesQrdecircunstânciasatenuantes;

VI-após06(seis)meses,acontardoprazoestabelecidonoArt.25,aindanãotenharecolhidoaanuidade.

Parágrafo único. A pena prevista no inciso VI deixa de exisQr a parQr do recolhimento dosvaloresdevidos.

Art.31.PordanomaterialcausadoaoMTG-PC,ofiliadoestarásujeitoàpenadeindenizaçãoenãoprejudicaráconcomitanteaplicaçãodeoutraspenalidades.

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Parágrafoúnico.Avaliadooprejuízo,seráfixadoovalordaindenização.

Art.32.Apenadedesfiliaçãoseráaplicadaaofiliadoque:

I-deixardecumprirsuasfinalidadeseusarsuasedeedemaisdependênciasparaapráQcanãocondizentecomosprincípioseobjeQvosdoTradicionalismo;

II-prejudicarosinteressesdecoirmãos,doMTG-PCedoTradicionalismoemgeral;

III-demonstrarinequivocamentesuaincapacidadeparaconvivernomeiotradicionalista;

IV-nareincidênciadefaltajápunidacomapenadesuspensão;

V-após12(doze)meses,acontardoprazoestabelecidonoArt.25,aindanãotenharecolhidoaanuidade.

Art. 33. À primeira infração, de acordo com sua natureza ou gravidade, poderá ser aplicadaqualquerdaspenasprevistasnoArt.28.

Art. 34. A suspensão privará o filiado do gozo de seus direitos, durante o prazo decumprimentodapena,masnãooisentarádeseusdeveres.

Art. 35. A penalidade aplicada será imediatamente comunicada, por escrito, ao punido,acompanhadadasrazõesdeterminantesdamedida.

§ 1º O punido tem o direito de, no prazo de trinta dias, a contar da data de expedição danoQficação,apresentarporescritoasuadefesaerequererquesejarelevadaapunição.

§2ºOrequerimentoaquealudeoparágrafoanterior,queteráefeitosuspensivo,deveráserapreciadodentrodoprazode60(sessenta)dias.

Art.36.SãocompetentesparaaplicaraspenalidadesprevistasnestaSeção:

I - aDiretoriaExecuQvanoscasosdeadvertência, indenizaçãoe suspensãoaté90 (noventa)dias,estacomoconhecimentoeaprovaçãodoConselhoDeliberaQvo;

II-oConselhoDeliberaQvoemqualquercaso.

Art.37.Caberecursodapenalidadeaplicada:

I-emprimeirainstânciaadministraQva,aoConselhoDeliberaQvodoMTG-PC;

II-emsegundaeúlQmainstânciaadministraQva,aoCongressoTradicionalistaGaúcho.

Parágrafoúnico.Orecursodeveráserinterpostodentrodoprazode30(trinta)dias,contadosdadataemquefoiprolatadaadecisãoterminaQvadoprocessodepunição.

Art.38.AEnQdadeeliminadanãomaispoderávoltara sefiliaraoMTG-PC, salvoquando,apedido da interessada, reunidos a Diretoria ExecuQva e o Conselho DeliberaQvo venham areconhecer,pelovotofavorávelde2/3(doisterços)deseusmembrosque:

I-cessaremascausasdeterminantesdaaplicaçãodapenalidade;

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II-apuniçãojátenhasurQdoosefeitosdesejados;

III-osdirigentesouintegrantesresponsáveispelocomportamentofaltosodaEnQdadeforam,comprovadamente,afastadosdeseuscargos.

§ 1º O encaminhamento do pedido para apreciação da matéria de que trata este arQgo,somente poderá se verificar depois de decorrido 01 (um) ano da reunião que, em úlQmainstância,homologouapunição.

§ 2º Quando os órgãos superiores da EnQdade interessada promoverem a desQtuição dosresponsáveis,deseuspostosdireQvos,comunicandotalmedidaàDiretoriadoMTG-PC,dentrode 60 (sessenta) dias após a sua desfiliação do quadro de filiados, a matéria poderá serapreciada,naformadestearQgo,antesdedecorridooprazodetrataoparágrafoanterior.

§ 3º No processo de reinclusão, na forma deste arQgo, deverá ser verificado se a EnQdadeconQnuaapreenchertodososrequisitosparaafiliaçãoenumeradosnaSeçãoIIdesteCapítulo.

TÍTULOII

DAADMINISTRAÇÃO

CAPÍTULOI

DISPOSIÇÕESPRELIMINARES

Art.39.OsórgãosdoMTG-PCsãodimensionadosem03(três)grausdecompetência:

I–NormaQvos

a)CongressoTradicionalistaGaúcho;

b)ConvençãoTradicionalistaGaúcha;

c)ConselhoDeliberaQvo.

II–EleQvo

a)AssembleiaGeralEleQva.

III–AdministraQvos

a)DiretoriaExecuQva;

b)RegiõesTradicionalistas

c)ComissãoConselhodeÉQca

Art. 40. A nenhum dos membros dos órgãos direQvos será atribuído salário, vencimento,abono,graQficaçãoouremuneraçãodequalquerespécie.

Parágrafo único. Não se compreende na proibição constante deste arQgo o reembolso dedespesasnecessáriasaoexercíciodeatribuiçõesdosórgãosdireQvosdoMTG-PC.

CAPÍTULOII

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DOCONGRESSOTRADICIONALISTAGAÚCHO

SeçãoI

DoCongresso,suasfinalidadesecompetência

Art. 41.OCongressoTradicionalistaGaúchoé a reunião, realizadadedois emdois anos,nomêsdemarçodosanos ímpares,emAssembleiaGeral,dasEnQdadesfiliadasefeQvase temsuasfinalidadesecompetênciasdefinidasnoCapítuloIIdoTítuloIIdoEstatutodoMTG-PC.

Parágrafoúnico.OCongressoTradicionalistaGaúchoseráconvocadopeloPresidentedoMTG-PC, por Edital de Convocação, encaminhado a todas as EnQdades filiadas com antecedênciamínimade30(trinta)dias,obedecidasasnormaslegaiseestatutárias.

SeçãoII

DosCongressistas

Art. 42. São considerados congressistas aqueles que se idenQficarem e como tal foremcredenciadospelaSecretariadoMTG-PC,dentrodasseguintescategorias:

I-osDelegadosdasEnQdadesfiliadasefeQvas;

II -osmembrosdaDiretoriaExecuQva,doConselhoDeliberaQvoeComissãodoConselhodeÉQca;

III-osautoresdetrabalhos;

IV-osconferencistasedebatedoresdepainéis;

V-asautoridadesconvidadaseosobservadoreserepresentantesdosPoderesPúblicos;

VI-representantesdeenQdadescoirmãsesimilares,dopaísedoexterior;

VII-convidadosespeciais;

VIII-a1ªPrendaeo1ºPeãodoMTG-PCouseussubsQtutoslegaisemcasodeimpedimento;

IX-osmembroseauxiliaresdaMesaDireQvadoCongressoTradicionalistaGaúcho;

X-osassociadosdasEnQdadesfiliadasefeQvas;

XI-aquelesque,obedecidasasprescriçõesregulamentareseregimentais,inscreverem-separaparQcipardoCongressoTradicionalistaGaúcho.

§1ºOsdelegadosaquealudeoincisoIdestearQgodeverãoserdesignadospeloPatrão,ouseusubsQtutolegalemexercício,epertenceraoquadrosocialdaEnQdaderepresentada.

§2ºTodososCongressistasreceberãoumaidenQficação,diversificadadeacordocomassuascategorias,aqualdeveráserusadaobrigatoriamentenorecintodoCongressoTradicionalistaGaúcho.

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§3º SomenteosCongressistas citadosnos incisos I, II eVIII terãodireito a voto.Osdemaispoderãomanifestar-se,apresentandoediscuQndotrabalhos.

§ 4º Se não houver subsQtutos natos (2º e 3º) a que se refere o inciso VIII, o direito seráconcedidoà1ªPrendaVeteranaeao1ºPeãoTropeiroVeterano.

SeçãoIII

DaDireçãodosTrabalhos

Art.43.Na sessãopreparatória será consQtuídaaMesaDireQvaquedirigiráos trabalhosdoCongressoTradicionalistaGaúchoequeteráaseguintecomposição:

I-Presidente;

II-Vice-Presidente;

III-Secretário-Geral;

IV-Relator-Geral.

§ 1º O Presidente e o Vice-Presidente são eleitos por voto secreto ou, não exisQndodivergências,poraclamação,parQcipandodavotaçãooscongressistascomdireitoavoto.

§2ºORelator-GeraleoSecretário-GeralsãodesignadospelaDiretoriaExecuQva.

Art.44.CompeteàMesaDireQva:

I-dirigirassessões;

II - consQtuir as comissões que se fizerem necessárias para o melhor desenvolvimento dostrabalhos;

III - convocar as sessõese, sendonecessário, alteraroshorárioseprogramasanteriormenteprevistos;

IV-tomarasmedidascabíveisparaofuncionamentonormaldostrabalhosedasaQvidadesdoCongressoTradicionalistaGaúcho;

V-resolveroscasosomissosdesteCapítulo.

Art.45.CompeteaoPresidente:

I-representaraMesaDireQva;

II-assinarasAtasdasSessõesquepresidir;

III-firmarcomoSecretário-GeralascorrespondênciasdoCongressoTradicionalistaGaúchoerubricartodaadocumentaçãorelaQvaaomesmo;

IV - representaroudesignar representante(s)doCongressoTradicionalistaGaúchoemato(s)que se desenvolver (em) paralelamente ou integrado(s) em seu programa e que a este(s) oCongressodevacomparecer;

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V-nomearComissões.

Art.46.CompeteaoVice-PresidenteauxiliaroPresidenteemsuasatribuiçõesesubsQtuí-loemseuseventuaisimpedimentos.

SeçãoIV

DaSecretaria

Art.47.ASecretariaseráconsQtuídapeloSecretário-Geralepor tantossecretáriosauxiliaresquantosforemnecessáriosparaobomandamentodastarefasquelhesãocomeQdas.

Art.48.CompeteàSecretaria:

I-executarosserviçosqueforemdeterminadospelaMesaDireQva;

II-organizarosserviçosdecorrespondência,arquivoseatasdassessões;

III-organizaredistribuirosserviçosdepublicidadeedivulgação;

IV - coletar e ordenar todos os documentos correspondentes ao Congresso TradicionalistaGaúcho,encaminhando-os,aoseutérmino,àDiretoriaExecuQva,atravésseuPresidente;

V-manteremordemosassentamentosdoLivrodePresença.

Art.49.CompeteaoSecretário-Geral:

I-dirigireordenartodosostrabalhosdaSecretaria;

II-indicarossecretáriosquesefizeremnecessáriosparaaperfeitaordenaçãodostrabalhosdaSecretaria,submetendoosnomesescolhidosàaprovaçãodoPresidente;

III-lereassinarasataseacorrespondência.

SeçãoV

DasComissões

Art. 50. Serão consQtuídas tantas comissões, quantas se fizerem necessárias para o bomandamentodoCongressoTradicionalistaGaúcho,sendouma,obrigatoriamente,aComissãodeTeses, que tem por atribuição apreciar e dar parecer prévio àmatéria que será objeto dosdebatesnoplenário.

Parágrafo único. A Comissão de Teses será coordenada pelo Relator-Geral e seus membrosserãoescolhidos,decomumacordo,pelaDiretoriaExecuQvaeConselhoDeliberaQvo,sendoasdemaiscomissõesconsQtuídaspelaMesaDireQva.

SeçãoVI

DoRelator-Geral

Art.51.CompeteaoRelator-Geral:

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I - coordenar e supervisionar os trabalhos da Comissão de Teses, orientando-a de forma afacilitar-lheatarefa;

II-receberostrabalhos(teses,moções,proposiçõesecomunicações)queforementreguesaoCongressoTradicionalistaGaúchoedistribuí-losentreosmembrosdaComissãodeTeses;

III-indicaràMesaDireQvaoscasosdeprioridadeparaapreciaçãodostrabalhospeloplenário;

IV-nomearosassessoresesecretáriosquesefizeremnecessáriosparaobomandamentodostrabalhos.

SeçãoVII

DasSessões

Art.52.SãoasseguintesassessõesdoCongressoTradicionalistaGaúcho:

I-Preparatória;

II-SolenedeAbertura;

III-PlenáriasOrdináriaseExtraordinárias;

IV-OrdináriadaAssembleiaGeralEleQva;

V-SolenedeEncerramento.

Parágrafoúnico.Pararecebimento,saudaçãoemanifestaçãodealgumaautoridadeimportantequecompareceraoconclave,aMesaDireQvapoderásuspenderasessãoordináriaqueesQversendorealizada,fazendoefeQvar-seemseguidaumaSessãoSoleneEspecial.

Art.53.ASessãoPreparatória,queserá instaladaedirigidapeloPresidentedoMTG-PC,temporfinalidade:

I-elegeroPresidenteeVice-PresidentedoCongressoTradicionalistaGaúcho;

II -darconhecimentoaoplenáriodosnomesdesignadosparaSecretário-Geral,paraRelator-GeraleparaintegraremasComissões;

III-efetuareventuaisalteraçõesnoProgramadoCongressoTradicionalistaGaúcho;

IV-convocara1ªSessãoPlenáriaouaSessãoSolenedeAbertura,conformeoProgramadoCongressoTradicionalistaGaúcho.

Art.54.ASessãoSolenedeAberturaseráiniciadapeloPresidentedoMTG-PC,queconsQtuiráaMesaDireQva,proclamaráseuscomponentesedeclararáformalmenteinstaladooCongressoTradicionalistaGaúcho,passandoadireçãodostrabalhosaoseuPresidente.

Art.55.Apósacerimônia,aquealudeoarQgoanterior,usarãodapalavraosoradoresinscritosdeacordocomoprotocoloelaboradopelaDiretoriaExecuQvaeMesaDireQva,devendo,aotérmino da sessão, o Presidente do Congresso Tradicionalista Gaúcho convocar a próximaSessãoPlenária.

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Art.56.AsSessõesPlenáriasobedecerãoàseguinteordem:

I-leituraeaprovaçãodaatadasessãoanterior;

II-horadoexpediente;

III-desenvolvimentodotemaprioritário,quandohouver;

IV-discussãoevotaçãodostrabalhosencaminhadosàMesaDireQvapelaComissãodeTeses;

V-convocaçãodasessãoseguinte.

§ 1º Entende-se por tema prioritário o evento previamente estabelecido no Programa doCongresso Tradicionalista Gaúcho, para algumas Sessões Plenárias, como a apreciação dorelatório de aQvidades e prestação de contas e a escolha do local do próximo Congresso,conferência,palestraseoutros.

§2ºAhoradoexpedienteéconsQtuídadosprimeiros30(trinta)minutosqueseseguiremàaprovação da ata da sessão anterior e desQna-se a leitura da correspondência e àscomunicações.

§ 3º As comunicações são intervenções dos congressistas sobre assuntos de interesse dotradicionalismo,feitasoralmente,medianteinscriçãoprévia,solicitadaatéotérminodaleituradacorrespondência.

Art.57.AsSessõesPlenáriasExtraordináriassãoconvocadasquando,porexcessodetrabalhosapresentados ou atraso na sua apreciação, se fizer necessário para esgotar a matériaexaminadapelaComissãodeTeses.

Parágrafo único. As Sessões Plenárias Extraordinárias terão ordem do dia específica paraapreciaçãodamatériaquedeterminouasuaconvocação.

Art.58.ASessãoSolenedeEncerramentocompreenderá:

I-leituradaatadasessãoanterior;

II - possedosnovosmembrosdaDiretoriaExecuQva,ConselhoDelibera1vo,Comissão edoConselhodeÉQcaeseussuplentes;

III-cumprimentodoprotocoloelaboradopelaMesaDireQva;

IV-encerramentodoCongressoTradicionalistaGaúcho.

Art. 59. As Sessões, salvo disposições estatutárias ou regulamentares em contrário, serãorealizadascomqualquernúmerodepresentes.

SeçãoVIII

DoPlenário

Art.60.OPlenário,cujosparQcipantessãodenominados,genericamente,deCongressistas,éconsQtuídopelos(as):

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I–delegadosdasEnQdadesfiliadas;

II -membrosdaDiretoria ExecuQva,doConselhoDeliberaQvo,daComissão doConselhodeÉQca,1ªPrendae1ºPeãoTropeirodoMTG-PC;

III-demaispessoasmencionadasnosincisosIVaXIIdoArt.42desteRegulamento.

Parágrafo único. Qualquer pessoa que consQtua o plenário poderá manifestar-se,apresentando e discuQndo trabalhos, porémo direito de voto é exclusivo dos CongressistascitadosnosincisosIeIIdestearQgo.

SeçãoIX

DasTeses,MoçõeseProposições

Art.61.OstrabalhosaseremapreciadospeloCongressoquepropõemalteraçõesaoestatutoeao seu regulamento deverão ser encaminhados ao Relator-Geral com até 20 (vinte) dias deantecedênciaseguindoasorientaçõesestabelecidasemseueditalouexpedidaspeladiretoriadoMTG-PCqueosdivulgaráimediatamente.

Parágrafoúnico.Aplenáriapoderáajustararedaçãodepropostasenviadasdentrodoprazo,inclusive suprimindo disposiQvos que percam a eficácia – sempre autorizada pelo autor edesdequeaideiacentralnãosejadescaracterizada.

Art. 62. Aos autores dos trabalhos faculta-se o direito de reQrá-los, até mesmo durante osdebates.

Art.63.Salvooscasosdeprioridade,ostrabalhosserãoapreciadospelaordemdeentrada.

SeçãoX

DosDebates

Art. 64. Cada trabalho será apresentado ao plenário por um dos relatores da Comissão deTeses,quedisporáde10(dez)minutospararelatodasinopseeparecer.

Parágrafo único. Havendo necessidade de leitura do trabalho, no seu todo ou em parte, otemponecessárioparatalnãoserácomputado.

Art.65.Cabeaoautoroprivilégiode sucedero relatorna tribuna, comoprazode10 (dez)minutos.

Art. 66.Oautor eo relatorpoderão voltar à tribuna,findoosdebates, como tempode05(cinco)minutos.

Art.67.ParaparQcipardosdebatescadacongressistadisporáde05(cinco)minutos,desdequeinscritoantesdofinaldaprimeiraintervençãodoautor.

Art.68.Todaavezque03(três)oradoressehouveremmanifestadonomesmosenQdo,aMesaconsultaráosdemaisinscritose,constatandoainexistênciadeposiçõesdivergentes,declararáencerradaadiscussãodamatéria.

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Art.69.OapartesóserápermiQdocomalicençaexpressadooradoreserásempreoportunoebreve, nãopodendoexceder o tempode 30 (trinta) segundos e objeQvará, apenas, indagar,esclareceroutrazeralgumsubsídioàmatériaemdebateouargumentaçãodoorador.

Art.70.NãoserãoadmiQdosapartescolaterais.

Art.71.Otempodosapartesnãoserádescontadodoconcedidoaoorador.

Art.72.Ooradordeveráportar-serespeitosamenteeatendendoasnormasdeconvivênciaedispostas no Estatuto e neste Regulamento, sob pena de ser cassada sua intervenção natribuna.

Art.73.Osoradores,emregra,falarãoempéeemlocalpreviamenteestabelecido.

Art. 74. AdmiQr-se-á questões de ordem, formuladas em rápidas observações, que nãoultrapassem a 01 (um)minuto, desde que de natureza a influir diretamente namarcha dostrabalhos, quer corrigindo algum engano quer chamando a atenção para disposiçõesestatutáriaseregulamentaresquenãovenhamsendoobservadas.

Parágrafoúnico.SeoPresidenteverificarqueaquestãodeordemnãoestásereferindodiretaeefeQvamenteàordemdostrabalhos,deverácassarapalavradequemaformula.

Art.75.Naeventualidadedeosdebatestomaremrumosofensivoseinjuriosos,tumultuandooambiente,opresidentepoderásuspenderouencerrarasessão.

SeçãoXI

DaVotação

Art.76.Avotaçãoseráemregrasimbólica,processando-sedeacordocomoquedeterminaroPresidente.

Art. 77. Qualquer congressista poderá requerer a votação nominal, a qual, se deferida pelamesa,seprocessarádeacordocomaordemdechamada.

Art.78.Emcasosexcepcionais,arequerimentodeferidooupordeliberaçãodaprópriaMesaDiretora,poderáseprocessaravotaçãosecreta.

Art.79.Havendodúvidasobreoresultadodavotação,aMesapoderárenová-la.

Art.80.Oresultadodavotaçãoserátomadopormaioriasimplesdossufrágiosdosvotantes.

SeçãoXII

DasDisposiçõesFinais

Art. 81.Os congressistas, comexceçãodos constantes dos incisos IV, V, VI eVIII doArt. 42,devem comparecer às sessões vesQndo o "traje {pico gaúcho", especialmente nos atossolenes,sendovedadoousodealpargatas,camisetasearmasemgeral.

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Parágrafo único. O Presidente do Congresso ou quem esQver presidindo a Sessão, poderáimpedirquesemanifesteoumesmoconvidaraqualquercongressistaquenãoestejavesQdoadequadamente,suareQradadorecintoouquesetrajeadequadamente.

Art.82.OscasosomissosnesteCapítuloserãoresolvidospelaMesaDiretora.

CAPÍTULOIII

DACONVENÇÃOTRADICIONALISTAGAÚCHA

SeçãoI

DosConvencionaiseConvocação

Art.83.AConvençãoTradicionalistaGaúchaéintegrada:

I-pelosmembrosdoConselhoDeliberaQvo;

II-pelosmembrosdaDiretoriaExecuQva;

III-pelosmembrosdaComissãodoConselhodeÉQca;

IV - pelo Patrão ou seu representante e mais por quatro delegados, devidamentecredenciados,decadaEnQdadefiliadaefeQva;

V–pela1ªPrendaepelo1ºPeãodoMTG-PC.

Art.84.AConvençãoTradicionalistaGaúchareúne-sededoisemdoisanos,nomêsdemarço,intercaladoscomoCongressoTradicionalistaGaúcho,emlocalfixadonaConvençãoanterior.

Parágrafoúnico.SepormoQvodeforçamaioraConvençãoTradicionalistaGaúchanãopudersereunirnolocale/oudatapreviamentefixados,cabeaDiretoriaExecuQvaestabeleceronovolocale/ouanovadata.

Art.85.AConvençãoTradicionalistaGaúchaseráconvocadapeloPresidentedoMTG-PC,porEditaldeConvocação,encaminhadoatodasasEnQdadesfiliadascomantecedênciamínimade30(trinta)dias,obedecidasasnormaslegaiseestatutárias.

Art. 86. Em caso de absoluta necessidade poderá a Convenção Tradicionalista Gaúcha serconvocadaextraordinariamente,pordeliberaçãodaDiretoriaExecuQva,aprovadapormaioriade2/3(doisterços)deseusmembros,respeitando-seodispostonoarQgoanterior.

SeçãoII

DasSessões

Art.87.NaConvençãoTradicionalistaGaúchaserãorealizadasasseguintessessões:

I-Preparatória;

II-SolenedeAbertura;

III-Plenárias;

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IV-SolenedeEncerramento.

Art.88.ASessãoPreparatóriaseráinstaladaedirigidapeloPresidentedoMTG-PCetemporfinalidade:

I-elegeroPresidenteeVice-PresidentedaConvençãoTradicionalistaGaúcha;

II-darconhecimentoaoplenáriodosnomesdesignadosparaSecretário-Geral,Relator-GeraleparaintegraremasComissões;

III-efetuareventuaisalteraçõesnoProgramadaConvençãoTradicionalistaGaúcha;

IV-convocaraprimeiraSessãoPlenáriaouaSessãoSolenedeAbertura,conformeoProgramadaConvençãoTradicionalistaGaúcha.

Art.89.AsSessõesSolenesdeAberturaedeEncerramentosedesenvolverãodeconformidadecom o protocolo previamente elaborado pelos organizadores e anfitriões da ConvençãoTradicionalistaGaúcha,juntamentecomoPresidentedoMTG-PC.

Art.90.Assessõesplenáriasserãoordináriaseextraordinárias.

§1ºSãoordináriasassessõesplenáriasconstantesdoprogramadaConvençãoTradicionalistaGaúcha;

§2ºAssessõesextraordináriasserãoconvocadaspeloPresidentedaMesa,quandonecessáriasparaoaceleramentodostrabalhos.

Art.91.Assessõesplenáriasordináriasobedecerãoàseguinteordem:

I-leituraeaprovaçãodaatadasessãoanterior;

II-horadoexpediente;

III-ordemdodia;

IV-convocaçãodasessãoseguinte.

§1ºAhoradoexpedienteéconsQtuídadosprimeirostrinta(30)minutosapósaaprovaçãodaata da sessão anterior e desQna-se a leitura da correspondência e a comunicação dosConvencionais,pelaordemdeinscrição;

§2ºParaassessõesplenáriasextraordináriasvigoraamesmaordemestabelecidanestearQgo,excetonoquedizrespeitoàhoradoexpediente,quesomenteocorreránassessõesordinárias.

Art.92.AssessõesserãorealizadascomqualquernúmerodeConvencionaispresentes,excetoaquelas desQnadas a apreciar matéria que exija quórum qualificado 2/3 (dois terços) dosConvencionais.

Art.93.ParQcipamdas sessõesordináriasosconvencionais citadosnoArt.83, comdireitoavoto,easpessoasqueforemconvidadaspelaDiretoriaExecuQva,paraesclarecereorientaraConvenção,arespeitodeassuntosaseremdebaQdos,semdireitoavoto.

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Parágrafoúnico.Aplica-se,noquecouber,àConvençãoTradicionalistaasnormasrelacionadasàordemdosdebateseaoprocessodevotaçãoestabelecidoparaoCongressoTradicionalista.

SeçãoIII

DaDireçãodosTrabalhos

Art.94.NasessãopreparatóriaseráconsQtuídaaMesaDireQvaqueconduziráostrabalhosdaConvençãoTradicionalistaGaúchaequeteráaseguintecomposição:

I–Presidente;

II-Vice-Presidente;

III–Secretário-Geral;

IV–Relator-Geral.

§1ºOPresidenteeoVice-Presidentesãoeleitos,nãoexisQndodivergências,poraclamaçãoou,porvotosecreto,parQcipandodavotaçãoosconvencionaismencionadosnoArt.83.

§2ºORelator-GeraleoSecretário-GeralsãodesignadospelaDiretoriaExecuQva.

Art. 95. Quando do temário da Convenção constar matéria relacionada com o disposto noincisoIdoArt.18doEstatutodoMTG-PC,oPresidentedaDiretoriaExecuQva,deacordocomo § 2º do arQgo anterior, deverá nomear, um oumais relatores ou,mesmo, uma ComissãoRelatora,deacordocomovolumedetrabalho.

Parágrafo único. Na hipótese de haver mais de um relator ou uma Comissão Relatora, oPresidentedaMesanomeará,dentreestes,umRelator-Geral.

Art.96.CompeteaoPresidentedaMesaDireQva:

I-instalareencerraraConvenção;

II-dirigirasSessões;

III - consQtuir as comissões que se fizerem necessárias para omelhor desenvolvimento dostrabalhosenomearosseusmembros;

IV-convocarassessõesordináriase,quandonecessário,extraordinárias;

V - tomar as medidas desQnadas a garanQr o normal funcionamento da ConvençãoTradicionalistaGaúcha,alterando,senecessário,seuprogramaehorários;

VI-representaroudesignarquemrepresenteaConvençãoTradicionalistaGaúchaematosquesedesenvolveremparalelamenteouqueestejamintegradosemseuprograma;

VII - assinar, juntamente como Secretário-Geral, atas, correspondências e demais papéis daConvençãoTradicionalistaGaúcha;

VIII-resolveroscasosomissosnesteCapítulo.

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Art.97.CompeteaoVice-PresidenteauxiliaroPresidenteemsuasatribuiçõese,pelaordem,subsQtuí-loemseuseventuaisimpedimentos.

Art.98.CompeteaoSecretário-Geral:

I-dirigirecoordenarostrabalhosdesecretaria;

II - indicar secretários para auxiliá-lo nos trabalhos, levando os nomes propostos àhomologaçãodoPresidentedaMesaDireQva;

III-lereassinaratasecorrespondência;

IV - organizar os arquivos, atas e correspondências, assim como orientar os serviços depublicidadeedivulgação;

V-manteremordemecontrolarolivrodepresença;

VI - ordenar todos os documentos e papéis relaQvos à Convenção Tradicionalista Gaúcha,encaminhando-osaDiretoriaExecuQvaapósoencerramentodostrabalhos.

Art.99.CompeteaComissãoRelatoraouaosrelatores,quandodesignadosnaformadoArt.95:

I-recebereapreciarostrabalhosquedeverãoserencaminhadosàConvençãoTradicionalistaGaúchaaté20diasantesdarealizaçãodaConvenção;

II-verificarseosmesmosseenquadramnotemáriodaConvençãoTradicionalistaGaúcha;

III-emiQrparecerescomrelaçãoàspropostasencaminhadas;

IV-indicaraordemadequadaparaapresentaçãodostrabalhosdoplenário;

V-agluQnaraspropostassemelhantes.

CAPÍTULOIV

DAASSEMBLÉIAELETIVA

SeçãoI

DaConsQtuição

Art. 100. A Assembleia Geral EleQva é consQtuída de um Presidente, um Secretário e deDelegadosEleitores.

§ 1º Entende-se por Delegado Eleitor, para os efeitos deste Capítulo, os representantesdevidamentedesignadospelasEnQdadesfiliadasefeQvas.

§2ºCadaEnQdadefiliadaefeQvaterádireitoa05(cinco)votos,queserãoexercidospelosseusDelegadosEleitores,devidamentecredenciados.

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§3ºAinscriçãodosDelegadosEleitoresédacompetênciadoPatrãodaEnQdadefiliadaefeQvaouseurepresentantelegal.

§4ºOSecretárioserádesignadopeloPresidente.

SeçãoII

DaComissãoEleitoral

Art. 101.Oprocessode seráorientadoporumaComissãoEleitoral consQtuídapor03 (três)Delegados Eleitores, nomeados pelo Presidente da Assembleia Geral EleQva, sendo 01 (um)PresidentedaComissãoEleitorale02(dois)escruQnadores,àqualcompete:

I–homologaroregistrodaschapasconcorrentes;

II-orientarotrabalhodamesareceptoradevotos;

III-dirigiroprocessodevotação;

IV-realizaroescru{nio;

V - fornecer ao Secretário da Assembleia Geral EleQva todos os elementos necessários àelaboraçãodaata;

VI-comunicaraoPresidentedaAssembleiaGeralEleQvaosresultadosdaeleição;

VII-assinaraAtadaAssembleiaGeralEleQva;

VIII-executaroutrasatribuiçõesquenesteCapítulolheforemestabelecidas.

Parágrafoúnico.ODelegadoEleitor, nomeadopara formaraComissãoEleitoral, nãopoderáestarintegrandonenhumadaschapasaseremregistradas.

Art.102.AComissãoEleitoraluQlizarátantascabinaseleitoraisquantasforemnecessáriase01(uma)mesareceptoradevotos,paraobomandamentodavotação.

SeçãoIII

DoRegistrodasChapas

Art. 103. Após instalar a Assembleia Geral EleQva o Presidente nomeará os membros daComissãoEleitoral.

§1ºAschapasdeverãopleitearseusregistroscomaté10(dez)diasdeantecedênciaàdatadoCongressoTradicionalistaGaúcho.

§ 2º Imediatamente após o recebimento de seus pedidos de registros, as chapas terão osnomesdeseusmembrosdivulgadosnosíQodoMTG-PCjuntamentecomaspropostasparasuagestão.

Art.104.Aoserencaminhado,opedidoderegistrodechapadeveráconter:

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I-relaçãodecandidatosatodososcargoseleQvosaserempreenchidosnaDiretoriaExecuQvaeConselhoDelibera1vo,comarespecQvadatadenascimento;

II-relaçãodenomesdetodososcandidatosacomporaComissãooConselhodeÉQca,comarespecQvadatadenascimento;

III-assinaturadetodososcandidatosintegrantesdarelaçãoaquealudeosincisosanteriores,oquerepresentaráaaquiescênciadosmesmosemconcorrer;

Art.105.SeumpedidoderegistronãoapresentaralgumasdascondiçõesprevistasnoarQgoanterior,aComissãoEleitoralpoderáconcederoprazodemais15(quinze)minutos,afimdequeasirregularidadessejamsanadas.

Art.106.ApósapreciadooúlQmopedidoderegistroencaminhadonaformadoArt.103edoArt.104,oPresidentedaAssembleiaproclamaráaschapasquepoderãoconcorrer.

Art. 107. As chapas concorrentes poderão credenciar 01 (um) fiscal junto àmesa receptoraparaacompanhar,inclusivenaapuração,seminterferirnoprocessodevotação,nãopodendo,entretanto,sercomponentedechapa.

SeçãoIV

DaVotação

Art.108.VotarãoosDelegadosEleitorescredenciados,deacordocom§1º,§2ºe§3ºdoArt.100.

§ 1ºO Presidente da Assembleia poderá determinar novos credenciamentos para eventuaissubsQtuiçõesdeDelegadosEleitores,jácredenciadosanteriormenteporsuasEnQdades.

§2ºOexercíciodovotoéregistradoatravésdaassinaturadosDelegadosEleitoresnafolhadevotaçãodaEnQdadequerepresentamounolivrodepresenças.

§ 3º O Presidente da Comissão Eleitoral assinará o documento a que alude o parágrafoanterior, conferindo se o nome dos votantes coincide com o dos Delegados Eleitores,devidamentecredenciados.

Art.109.Aindependênciaesigilodovotoserãoasseguradosmedianteaadoçãodasseguintesprovidências:

I-usodeenvelopesuniformes,opacoserubricadospeloPresidentedaComissãoEleitoral;

II - isolamento do Delegado Eleitor em cabina indevassável, para o efeito de introduzir noenvelopeacédulaqueconQverachapadesuapreferência;

III-empregodeurnaqueassegureainviolabilidadedovoto.

§1ºSomentepoderãopermanecernorecintodavotaçãoosmembrosdaComissãoEleitoral,umfiscaldecadachapaeosDelegadosEleitores,sendoqueestesirãosereQrandoàmedidaqueforemvotando.

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§2ºSerápermiQdaacolocaçãodecédulasnointeriordogabineteindevassável,pelosfiscaisdechapas,sempredemodoanãoencobrirasdosdemaisconcorrentes.

Art.110.TerminadaavotaçãoedeclaradooseuencerramentopeloPresidentedaComissãoEleitoral,estetomaráasseguintesprovidências:

I - cerrará a boca da urna com Qras de papel rubricadas pelos membros da Comissão e,facultaQvamente,pelosfiscais;

II-mandarálavraraatadevotação,daqualdeveráconstaronomedosfiscaisqueesQverampresentes,onúmerodeEnQdadesfiliadasedeDelegadosEleitores,quevotaram,osprotestoseimpugnaçõesdosfiscais,asassinaturasdosmembrosdaComissãoe,acritériodosmesmos,asdosfiscais.

SeçãoV

DasapuraçõesedoResultado

Art. 111. De posse da urna e dos demais documentos relaQvos à votação, o presidente daComissão Eleitoral orientará os procedimentos preliminares à apuração, iniciando pelaapreciaçãodasquestõessurgidasnamesareceptora,duranteavotação,eexamedarespecQvaurna.

§1ºSomenteserãorecebidosprotestoseimpugnaçõescomrelaçãoaoprocessodevotação,antesdaaberturadaurna.

§ 2º Aberta a urna, verificar-se-á o número de envelopes autenQcados, que deverácorresponderàigualnúmerodevotantes.

§ 3º Se algum envelope não esQver autenQcado será separado e anulado, não sendocomputadonacontagemdequetrataoparágrafoanterior.

Art.112.ConcluídooprocedimentodequetrataoarQgoanterior,oPresidentedaComissãoEleitoraldeterminaráaaberturadosenvelopes,oqueseráfeitopelosescruQnadores.

§ 1º Se nummesmo envelope houver duas oumais cédulas, sendo damesma chapa, seráconsideradoapenas01(um)voto;sedechapasdiferentes,ovotoseráconsideradonulo.

§ 2º Se no envelope não houver nenhuma cédula, ou havendo, esta não for de chaparegistrada,ovotoseráconsideradoembranco.

Art.113.Concluídaacontagemdevotos,seráconsideradaeleita,achapamaisvotada.

Parágrafo único. Em caso de empate será considerada eleita a chapa que Qver inscrito ocandidatoaPresidente,maisidoso.

Art.114.Encerradooprocessodeeleição,aComissãoEleitoralencaminharátodoomaterialuQlizado ao Presidente da Assembleia Geral, que após examinar o mesmo, tomará,sucessivamente,asseguintesprovidências:

I - mandará lavrar em ata as ocorrências que ainda não Qverem sido registradas pordeterminaçãodaComissãoEleitoral;

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II-decidirá,emgrauderecurso,casohaja,asimpugnaçõesdefiscaisdechapa,referentesaoprocessodeapuração;

III-proclamaráoresultadofinaldaeleição;

IV-declararáencerradaareuniãodaAssembleiaGeralEleQva.

SeçãoVI

DisposiçõesGerais

Art. 115. A ata da Assembleia Geral EleQva será lavrada pelo Secretário, logo após oencerramento da reunião e, será assinada pelos membros da Comissão Eleitoral, peloPresidenteeoSecretáriodaAssembleia.

Parágrafoúnico.Tambémpoderãoassinaraataosfiscaisdechapaqueassimodesejarem.

Art. 116. Os casos omissos surgidos durante a reunião da Assembleia Geral EleQva serãosoberana,conclusivaeinapelavelmenteresolvidospeloPresidentedaAssembleia.

CAPÍTULOV

DOCONSELHODELIBERATIVOEDADIRETORIA

SeçãoI

DoConselhoDelibera1vo

Art. 117. O Conselho DeliberaQvo do MTG-PC tem a sua competência, funções eresponsabilidadedefinidasnoEstatutodoMTG-PC.

Parágrafoúnico.OscasosomissosserãoresolvidospeloConselho,quandoreunido.

CAPÍTULOVI

DADIRETORIA

SeçãoI

DaDiretoria

Art. 118. ADiretoria ExecuQva é oÓrgãoAdministraQvo doMTG-PC e tem sua organização,mandatoecompetênciadefinidosemseuEstatuto.

SeçãoII

DoPresidente

Art.119.Alémdacompetência,aludidanoEstatuto,sãoatribuiçõesdoPresidentedoMTG-PC:

I-supervisionartudooquedisserrespeitoaoMTG-PC;

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II-presidire,juntamentecomaDiretoriaExecuQva,dirigirosatosadministraQvosdoMTG-PC;

III - aplicar penas disciplinares na forma estabelecida no Estatuto e seu Regulamento e noCódigodeÉQcaTradicionalistadoMTG-PC;

IV - assinar atas, relatórios, correspondência e o expediente em geral, juntamente com oSecretário-Geral;

V - nomear o Secretário Adjunto, o Tesoureiro Adjunto, os Diretores de Departamentos erespecQvosadjuntos,propostospelosdiretores;

VI - designar e dispensar membros das comissões que eventualmente venham a serconsQtuídas internamente e credenciar representantes para eventos, para os quais sejasolicitadoqualquerQpodeparQcipação;

VII - convocar e instalar o Congresso Tradicionalista Gaúcho e a Convenção TradicionalistaGaúcha;

VIII - convocar e, na hipótese do § 1º do Art. 19, do Estatuto, instalar a Assembleia GeralEleQva;

IX-convocarepresidirasreuniõesdeDiretoria;

X-exercerovotodequalidadenassessõesquepresidir.

SeçãoIII

DoSecretário

Art.120.CompeteaoSecretário-Geral:

I - secretariar as reuniões da Diretoria ExecuQva e, quando indicado, sessões do CongressoTradicionalistaGaúcho,daConvençãoTradicionalistaGaúchaedaAssembleiaGeralEleQva;

II-manteratualizadooarquivodecorrespondênciarecebidaeexpedida;

III - redigir editais, convites e outros expedientes, de acordo com as determinações doPresidente;

IV-manteratualizadososassentamentosdosfiliados;

V-elaborarrelatóriosdesuasaQvidades;

VI-exerceroutrasaQvidadesespecíficasquelheforematribuídaspeloPresidente;

VII - propor a nomeação de tantos secretários, quantos forem necessários, para o bomandamentodostrabalhosafetosàsuaárea.

VIII-assinar,juntamentecomoPresidente,todaadocumentaçãoelaboradanaSecretaria.

Art.121.Compete,ainda,aoSecretário-Geral,assinar, juntamentecomoPresidente,todaadocumentação elaborada na Secretaria. coordenar todas as a1vidades relacionadas comaSecretariadoConselhoDelibera1vo.

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SeçãoIV

DoTesoureiro

Art.122.CompeteaoTesoureiro-Geral:

I - ter sob sua responsabilidade, o dinheiro e valores disponíveis, depositando-os emestabelecimento de crédito idôneo e movimentando-os para saQsfazer os encargos daenQdade,comaautorizaçãodoPresidentedoMTG-PC;

II-elaborarosbalancetesmensaiseobalançogeral,submetendo-oaapreciaçãoeaprovaçãodoConselhoDeliberaQvo;

III-fazeraprevisãodedespesasepropormedidasparabuscaderecursos.

Art. 123. As aQvidades da Tesouraria serão dirigidas pelo Tesoureiro-Geral, o qual poderáproporanomeaçãodostesoureirosquejulgarnecessárioparaauxiliá-loemsuastarefas.

Art.124.Compete,ainda,aoTesoureiroGeral,assinar,juntamentecomoPresidente,chequeseoutrosdocumentosderesponsabilidadefinanceira.

SeçãoV

DoDiretorAdministraQvo

Art.125.CompeteaoDiretorAdministraQvo:

I-ZelarpelasinstalaçõesdasededoMTG-PCepelosbenspatrimoniais;

II-Fazerprevisãodedespesasepropormedidasparabuscarrecursos;

III-BuscarparceriasparaestabelecimentodeConvêniosegerirosexistentes;

IV-Prestarapoioàsdemaisdiretorias;

V-ExerceroutrasaQvidadesespecíficasquelheforematribuídaspeloPresidente.

SeçãoVI

DoDepartamentodeCulturaeTradições

Art.126.CompeteaoDiretordoDepartamento:

I-desenvolverepropagaraculturanaQvista;

II - promover pesquisas, estudos, debates, conferências, seminários, cursos, simpósios,concursoseoutrasaQvidadesquevisemdifundireaprimorarconhecimentossobreahistória,folclore,tradição,artes,artesanatoeoutrasmanifestaçõesculturaisdoRioGrandedoSul;

III-darassistênciaculturalàsenQdadesfiliadas,quandosolicitado;

IV-suscitarjuntoaopúblicogaúcho,simpaQzantesdacausatradicionalista,anecessidadedapreservaçãoedefesadopatrimônionatural,históricoeculturaldoRioGrandedoSul;

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V-esQmularaelevaçãodonívelculturaldotradicionalismogaúcho;

VI - esQmular e promover junto aos filiados a organização demuseus, bibliotecas e outrosacervosdeinteressecultural;

VII-incenQvarocultoaosvultoseeventosmaissignificaQvosdoRioGrandedoSul;

VIII-programar,juntamentecoma1ªPrendaeo1ºPeãodoMTG-PC,seminárioseencontrosculturaisdesQnadosapatrões,peõeseprendasdasenQdadesfiliadas;

IX-realizaroutrasaQvidadesnasuaáreaespecíficadeatuação;

X -propor contratação de estudiosos ou de profissionais realmente habilitados, comremuneraçãoaserfixadapelaDiretoriaExecuQva.

SeçãoVII

DoDepartamentoSocial

Art.127.CompeteaoDiretorSocial:

I - assessorar a Diretoria ExecuQva e o Conselho DeliberaQvo na organização dos eventossociais;

II-promoveracelebraçãodaMissaCrioula;

III-manteratualizadoocontroledoseventosdasenQdadesfiliadas,orientando-as,nosenQdodeevitarquedoisoumaiseventosserealizememumamesmadata;

IV-auxiliar,quandosolicitado,aenQdadesfiliadas,naorganizaçãodeeventos.

SeçãoVIII

DoDepartamentodeImprensaeRelaçõesPúblicas

Art.128.CompeteaoDiretordoDepartamento:

I-redigiroórgãodeimprensaoficialdoMTG-PC;

II-planejareexecutaracirculaçãoedistribuiçãodoórgãodeimprensaoficialentreosfiliadosepessoasouenQdades;

III - organizar campanhas de assinaturas e de obtenção de recursos para amanutenção doórgãodeimprensa;

IV - providenciar na divulgação do noQciário tradicionalista junto aos diversos veículos dedivulgação;

V-promoveroMTG-PCjuntoaquaisquerorganismosoficiaisouparQculares;

VI-executartodaequalquertarefanasuaáreaespecífica,quelheforcomeQdapelaDiretoriaExecuQvaouConselhoDeliberaQvo.

SeçãoIX

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DoDepartamentoAr{sQco

Art. 129. Todas as aQvidades, ligadas à área ar{sQca, são dirigidas pelo Diretor doDepartamentoeregidaspelo"REGULAMENTOARTÍSTICO".

Parágrafo único. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor do Departamento, com aaprovaçãodaDiretoriaExecuQva.

SeçãoX

DoDepartamentoCampeiro

Art. 130. Todas as aQvidades, ligadas à área campeira, são dirigidas pelo Diretor doDepartamentoeregidaspelo“REGULAMENTOCAMPEIRO”.

Parágrafoúnico.Oscasosomissosserão resolvidospeloDiretordoDepartamentoCampeiro,comaaprovaçãodaDiretoriaExecuQva.

SeçãoXI

DoDepartamentoEsporQvo

Art. 131. Todas as aQvidades, ligadas à área esporQva, são dirigidas pelo Diretor doDepartamentoeregidaspelo“REGULAMENTOESPORTIVO”.

Parágrafoúnico.Os casosomissos serão resolvidospeloDiretordoDepartamentoEsporQvo,comaaprovaçãodaDiretoriaExecuQva.

SeçãoXII

DaDiretoriaJurídica

Art.132.CompeteaoDiretorJurídico:

I -assessoraraDiretoriaExecuQvadoMTG-PCnosassuntosqueexigiremparecer jurídicoouinterpretaçãosobrepontosespecíficosdalegislaçãotradicionalista;

II -mantero controlee/ouacompanhamentodasdemandas judiciais emqueoMTG-PC forparte,mantendooPresidenteinformadosobreosprazoseprovidênciasnecessárias;

III-elaborarpareceres,peQçõesouqualqueroutrodocumentonecessárioaodesempenhodesuasfunções.

SeçãoXIII

DoDepartamentoJovem

Art. 133. O Departamento Jovem do MTG-PC desenvolverá as suas aQvidades visandoincenQvar e dinamizar a parQcipação do Jovem no Movimento Tradicionalista, procurandoenvolvê-loeencaminhá-loparaumaverdadeiravivênciatradicionalista.

Art.134.OsprincipaisobjeQvosdoDepartamentoJovemsão:

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I-PromoveraorganizaçãodoMovimentoJovemdoMTG-PCeestabelecerasdiretrizesparaasuaatuação;

II-Despertarnojovemapotencialidadedeliderança,incenQvandoaformaçãodelíderes;

III-SeruminstrumentodeintegraçãodosjovensentresiedestescomtodasasgeraçõesdoMovimento, e possibilitar a realização de um trabalho conjunto entre tradicionalistas dediversasgerações;

IV -Propore realizarnasEnQdadesTradicionalistaso trabalhodebase relaQvoao JovemnosenQdodeatraí-losemanterosquejáatuam;

V-Promovereventosdeintegraçãorelacionadosaojovemtradicionalistaeaculturagaúcha.

Art.135.AestruturadoDepartamentoJovemédefinidaporumDepartamentoJovemCentralepelosDepartamentosJovensdasEnQdadesTradicionalistas.

Art. 136. O Departamento Jovem Central compor-se-á de um casal coordenador centralescolhidopeladiretoriaexecuQvadoMTG-PC,epelaprimeiraprendaepeãotropeirodoMTG-PC,estespodendoacumularoscargosdocasalcoordenador.

Art. 137. O casal coordenador formará os Diretores do Departamento Jovem Central,limitando-se,portanto,a2(dois)diretores,etantosauxiliaresquantoforemnecessários.

Art.138.ÉatribuiçãodoDepartamentoJovem,emconjuntocomoDepartamentodeCulturaeTradições,organizaro“ENCONTRODEJOVENSDOMTG-PC”quedeveráprimarpelaformaçãoculturaleintegraçãodosjovens.

§1ºOEncontrodeJovensocorrerápreferencialmentenomêsdemaiodosanospares.

CAPÍTULOVII

DASREGIÕESTRADICIONALISTAS

Art. XX. As Regiões Tradicionalistas são órgãos de desconcentração territorial doMTG-PC,cons1tuídas,cadaumadelas,pordeterminadonúmerodeen1dadesfiliadas,agrupadasdeacordocomsualocalização,porafinidadegeográfica.

Art.XX.CadaRegiãoTradicionalistacongreganúmeroindeterminadodefiliados,agrupadosdeacordocomadivisãoterritorialestabelecida.

§1oEn1dadesfiliadas,sediadasnomesmomunicípio,nãopoderãoseragrupadasemRegiõesTradicionalistasdiferentes.

CAPÍTULOVIVIII

DACOMISSÃODOCONSELHODEÉTICA

Art.139.AComissãoOConselhodeÉQcaéumórgãoadministraQvodoMTG-PCquetemporobjeQvo emiQr parecer sobre condutas sociais em desacordo com os princípios quefundamentam a vivência tradicionalista e, em especial, que firam a Carta de Princípios doMovimentoTradicionalistaGaúcho.

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ParágrafoÚnico.OfuncionamentodaComissãodoConselhodeÉQcaseráreguladonoCódigodeÉQcaTradicionalistadoMTG-PC.

Art.140.CompeteaComissãoaoConselhodeÉQca:

I-emiQrpareceressobrecondutassociaisdostradicionalistasQpificadascomoemdesacordocomosprincípiosquefundamentamavivênciatradicionalista;

II-instruirrecursoseencaminhá-losaDiretoriaExecuQva;

III-assegurarampladefesaaosprocessados.

Art.141.AComissãoOConselhodeÉQcaécompostoportrêsmembros,comigualnúmerodesuplentes,eleitosemchapaindependente.

TÍTULOIII

DASPROMOÇÕESTRADICIONALISTAS

CAPÍTULOI

DISPOSIÇÕESGERAIS

Art. 142. Consideram-se promoções tradicionalistas, para os efeitos deste Regulamento, asaQvidades cívicas, culturais, esporQvas, fesQvas, campeiras e associaQvas desenvolvidas emtornodemoQvaçãoinspiradanosobjeQvosdoMovimentoTradicionalistaGaúcho.

Art. 143. As promoções demaior vulto oumais generalizadas nomundo tradicionalista sãodisciplinadasnesteRegulamentoenosespecíficosqueadvirem.

Parágrafoúnico.Asnovaspromoções,quesurgiremcomascaracterísQcaspostasnestearQgo,serãoobjetoderegulamentaçãoaprovadaemConvençãoTradicionalistaGaúcha.

Art.144.AregulamentaçãogeralpoderáseradaptadaemnívelCentrodeTradiçõesGaúchaseenQdadecongênere,semprejuízodaessênciadoRegulamento.

SeçãoI

DosParQcipantes

Art.145.DoseventossomentepoderãoparQciparcomoconcorrentes:

I - noâmbitodoMTG-PC, somenteEnQdadese/oupessoas inscritasporEnQdadesfiliadasàmesma,excetoos integrantesdo conjuntomusicalparadanças tradicionaisquedeverão serfiliadosconformeprescreveoRegulamentodaCBTG;

II - nas promoções de caráter INTERESTADUAL, além das mencionadas na alínea anterior,aquelas que representem enQdades afins de outros estados, ou que, oficialmente,representemmunicípios,regiõesouqualqueroutroEstadoouregiãofisiográficadoPaís;

III-noseventosdecaráterINTERNACIONAL,asrepresentaçõesoficiaisdeenQdadesafinsedosrespecQvospaíses,alémdaquelasmencionadasnaalíneaanterior.

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Parágrafoúnico.TodooparQcipantedeveráapresentarnoatodainscriçãoacarteiradaCBTGqueseráoinstrumentooficialdeidenQficaçãonoevento.

Art. 146. É vedada terminantemente, sob pena de suspensão e, em caso de reincidência,desfiliação,noâmbitodoMTG-PC,aparQcipaçãodeEnQdadefiliadaàmesma,emqualquerpromoçãorealizadaporenQdadenãofiliada.

SeçãoII

DosJulgamentos

Art. 147. Antes do início de cada aQvidade serão divulgados os nomes dos membros daComissãoJulgadoraesuaqualificação,osquais,depossedoRegulamentodaaQvidadeparaaqual foramconvocados,discuQrãoos critériosde julgamentoeelegerãoumpresidente,quedirigiráostrabalhosdaComissão.

Art.148.CabeaosmembrosdaComissãoJulgadora,ouvidaquandoentenderemnecessário,aComissãoCentralpromotoradoevento,decidirsobrerecursoseimpugnações,atendendo-se,sempre,àsnormasestabelecidasnestecapítuloenoRegulamentoespecíficodamatériaemjulgamento,sendosuasdecisões,adotadaspormaioria,irrecorríveis.

SeçãoIII

DaRegulamentaçãoEspecíficadeEventos

Art.149.OsConcursosdePrimeirasPrendasePeõesTropeiros,oFesQvalGaúchodeArteeTradição do Planalto Central (FEGARP), o Rodeio Crioulo, o Encontro EsporQvo, e outroseventos que vierem a ser criados peloMTG-PC serão disciplinados mediante regulamentospróprioseaprovadosemConvençãoTradicionalistaGaúcha,aquemcabe,igualmente,aprovaraspropostas,elaboradaspelosDiretoresdeDepartamentos,parareformá-losnotodoouemparte.

§ 1º O Enatchê terá regulamentação específica aprovada pela Diretoria a cada edição doevento.

§2ºDuranteeventosoficiaisdoMTG-PC,noslocaisondeelesaconteçam,nãoserápermiQdaarealização de provas, shows e execução de ritmos musicais não gauchescos e nãoregulamentados.

CAPÍTULOII

DOENATCHÊ

Art. 150.O Encontro Nacional da Tradição Gaúcha é um evento de caráter nacional, quecongregaaQvidadesar{sQcas, campeiraseesporQvas, realizado,anualmente,porocasiãodoaniversáriodoMTG-PC.

CAPÍTULOIII

DASEMANAFARROUPILHA

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Art.151.A"SemanaFarroupilha"éapromoçãomáximadotradicionalismo,comaQvidadesemnível deMTG-PCe local, devendo ser comemoradapor todas as EnQdadesfiliadas, em suasrespecQvasáreasdeatuação,semprejuízodepromoçõesconjuntas.

Art.152.OsimbolismoquemarcaoinícioeofimdaSemanaFarroupilhaéoacendimentoeaexQnçãodofogovoQvodenominado"CHAMACRIOULA",devendooperíodoassimdelimitado,que se estende de zero hora do dia 14 às vinte e quatro horas do dia 20 de setembro,compreendendo comemorações cívicas, com evocação dos feitos e heróis da "EpopeiaFarroupilha"eenaltecimentodocaráterdebrasilidadeedefraternidadenacionaldoevento.

Parágrafo único. A pira em que é manQda acesa a "Chama Crioula" tem a denominaçãosimbólicade"CandeeiroCrioulo".

Art.153.OsórgãosdoMTG-PCesuasEnQdadesfiliadasdeverãosearQcularcomosPoderesPúblicos,procurandofazercomqueascomemoraçõesda"SemanaFarroupilha"serevistamdecunhooficial,comobservânciadalegislaçãovigentesobreamatéria.

Art.154.Semprequeasautoridadespúblicas,emconsonânciacomoMTG-PC,desejarempôremevidênciaapujançadotradicionalismo,atravésdeexpressivasdemonstraçõesdecivismo,todas as EnQdades filiadas, solicitadas a colaborar, deverão emprestar o seu mais irrestritoapoioàpromoção,independentementeesemprejuízodascomemoraçõeslocais.

CAPÍTULOIII

DASFESTASCAMPEIRAS

SeçãoI

DaCaracterizaçãoeDenominação

Art. 155. São festas de esportes e habilidades campeiras aquelas que objeQvam concursos,campeonatos,demonstraçõeseapráQcadeaQvidadesprópriasdogaúcho,compa{veiscomassuastradiçõesefolclore.

Art.156.RespeitadasasdenominaçõescaracterísQcasdecadaregiãoeasinovaçõesquenãoaQnjamatradiçãoeofolcloregaúchoRio-Grandenses,noâmbitodosestadosabrangidospeloMTG-PC,asfesQvidadesregulamentadasnesteCapítuloserãodenominadasdeRodeioCrioulo,FestaCrioula, Torneiode Laço, TorneiodeGineteada, Festa da Tradição, Festa daMarcação,Cavalhada, podendo, em qualquer caso, se o âmbito do evento comportar, ser adotada adenominaçãodoCampeonato.

SeçãoII

DosConcursosdeArtes,Folclore,deBelezaeOutros

Art.157.ParalelamenteàspromoçõesdecaracterísQcascampeiraspoderãoserdesdobradosconcursos, demonstrações,mostras e exposiçõesde artes, folclore e debeleza, obedecendosempremoQvaçõesgauchescas,sendovedadasterminantementeoutrasmanifestações.

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Art.158.OslocaisparaasrealizaçõesmencionadasnestaSeçãodeverãoserisolados,amplos,defácilacessoedotadodecomodidadeparaparQcipantes,ComissãoJulgadoraeassistência,dispondodeboascondiçõesdeiluminaçãoeacúsQca.

TÍTULOIV

DASDISPOSIÇÕESFINAIS

Art. 159. É manQdo o simbolismo implantado nas origens do Movimento TradicionalistaGaúcho,recomendando-seatodososCentrosdeTradiçõesGaúchasaadoçãodomesmo.

Art.160.DeacordocomosimbolismoaquealudeoarQgoanterior,aestruturaadministraQvadosCentrosdeTradiçõesGaúchasobedeceàseguintenomenclatura:

I - a Diretoria, o Conselho e os Departamentos são designados, respecQvamente, porPatronagem,ConselhodeVaqueanoseInvernadas;

II - os membros da Diretoria denominam-se Patrão (Presidente), Capataz (Vice-Presidente),Sota-Capataz (Secretário), Agregado Tesoureiro ou Agregado das Pilchas (Tesoureiro) eAgregadodasFalas(Orador);

III-osDiretoresdeDepartamentossãochamadosdePosteiros;

IV-osconselheiroschamam-seVaqueanos;

V-ossóciosefeQvosdosexomasculinosãodenominadosPeõesedosexofemininoPrendas.

Art.161.AsreuniõesdosCentrosdeTradiçõesGaúchasdenominam-sesimbolicamentede:

I -CHARLA - reuniãoadministraQva,especialmentedaPatronagem,maspoderá seraplicadatambémàsdoConselhodeVaqueanos;

II-CHIMARRÃO-reuniãodeconfraternizaçãodossóciosentresiedestescomaPatronagem,que faz uma prestação de contas informal e dá esclarecimentos sobre o andamento dasaQvidadesdoCTG;

III-CHIMARRÃOFESTIVO-reuniãonaformadoincisoanterior,porémacrescidadeaQvidadesar{sQco-culturais,comaparQcipaçãodeconvidadosespeciaisouabertasaopúblico;

IV-RONDA-vigíliacívicalevadaaefeitodiariamente,duranteascomemoraçõesda"SemanaFarroupilha", nos locais onde arde a "Chama Crioula", complementada, geralmente, comapresentaçõesar{sQcaseculturais;

V-FANDANGO-baileanimadocommúsicaregionalgauchesca,emquesomenteparQcipamdasdançaspessoasQpicamentetrajadascomvesQmentagaúcha;

VI-LIDA-reuniãodetrabalho,quepoderásergeralouabrangerdeterminadossetores,comoSecretaria,TesourariaouInvernada.

Art.162.ApessoaencarregadadezelarpelaconservaçãoemanutençãodasdependênciasdoCTGéo"PeãoCaseiro"que,sendoremunerado,nãopoderáfazerpartedosórgãosdireQvosdaenQdade.

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Art.163.A"CondiçãodeAjuste"simbolizaacontrataçãodeumpeãopelopatrãodaestânciaepoderá ser adotada nos Centros de Tradições Gaúchas, comomodalidade de promover umsóciodecontribuinteaefeQvo.

§ 1ºA "CondiçãodeAjuste" se consQtuiránumaprova, quepoderá serpráQcaou teórica eversará sobre qualquer tema da cultura gauchesca, inclusive da área campeira, ficando aescolhaacritériodocandidato.

§2ºA"CondiçãodeAjuste",conformeanaturezadaprovaescolhidapelocandidato,poderáserapresentadaemfestasocialoucampeira,emrecintofechadoouaoarlivre.

Art. 164. A Chama Crioula, símbolo de origem e vida doMovimento Tradicionalista Gaúchodeverá estar presente em todos os eventos oficiais doMTG-PC.Os Pavilhões,Nacional, Rio-Grandense, local e da EnQdade onde esQver sendo realizado o evento oficial deverãopermanecerhasteadosdurantetodooevento.

Art.165.OMovimentoTradicionalistaGaúchodoPlanaltoCentralconcederáamedalhaJOÃOCEZIMBRAJACQUESafimdedisQnguirecondecorarpersonalidadeseinsQtuiçõesquetenhamprestadovaliosacontribuiçãoaoMovimentoTradicionalistaGaúcho,nostermosdoquedispõeseuregulamentopróprio.

Art. 166. A reforma do presente Regulamento poderá ocorrer em Congresso TradicionalistaGaúcho,quandoconvocadoparaessefim,deacordocomincisoVIdoArt.16doEstatutodoMTG-PC.

Art.167.Este regulamento foiaprovadonoVIIIEncontrodePatrões, realizadonoCentrodeTradiçõesNaQvistasJaymeCaetanoBraun,emBrasília-DF,de13a15dedezembrode1996,alteradona1ªConvençãoTradicionalistaGaúcha,realizadanoCTNJaymeCaetanoBraun,de26a 28 demaio 2000, alterado na 2ª Convenção Tradicionalista Gaúcha, realizada na EstânciaGaúcha do Planalto em 07de abril de 2001, alterado 3ª Convenção Tradicionalista Gaúcha,realizadanaEstânciaGaúchadoPlanalto,em18demaiode2002,alteradona4ªConvençãoTradicionalistaGaúcha, realizadanoCTGTropeirosdoCerrado,de28a30demaiode2004,revistoeatualizadono7ºCongressoTradicionalistaGaúcho, realizadonoCTGJaymeCaetanoBraunnosdias 28e29demaiode2005; alteradono11ºCongressoTradicionalistaGaúchoOrdinário,realizadonoCTGEstânciaGaúchadoPlanalto,nosdias12e13demarçode2011;alteradono12ºCongressoTradicionalistaGaúchoOrdináriorealizadonoCTGNovaQuerência,em BuriQs-MG, no dia 31 de agosto de 2013; modificado no 13º Congresso TradicionalistaGaúcho Ordinário, realizado na sede doMTG-PC, em 27 de março de 2015, no Parque deExposições da Granja do Torto, em Brasília-DF. E, por fim, modificado no 14º CongressoTradicionalistaGaúchoOrdinário,realizadonasededoMTG-PC,em18demarçode2017,noParquedeExposiçõesdaGranjadoTorto,emBrasília-DF.Brasília-DF,18demarçode2017.

GetúlioJaryTaborda

Presidente

Le{ciaLucasPinheiro

Secretária-Geral

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RobertaFontana

Relatora-Geral

Art.4º...........................................................................................................................................

Parágrafoúnico–AsededoMTG-PCtemcomoendereço:ParquedeExposiçãoAgropecuáriaGranjadoTorto–PavilhãoAdministra1vo–Sala2?????????-CEP70636-100–Brasília–DF

Art.39.OsórgãosdoMTG-PCsãodimensionadosem03(três)grausdecompetência:

I–NormaQvos

...........................

II–EleQvo

............................

III–AdministraQvos

a)DiretoriaExecuQva;

b)RegiõesTradicionalistas

c)ComissãoConselhodeÉQca

Art.42.......................

I-...............................

II -osmembrosdaDiretoriaExecuQva,doConselhoDeliberaQvoeComissãodoConselhodeÉQca;

Art.58.ASessãoSolenedeEncerramentocompreenderá:

I-.....................................;

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II - possedosnovosmembrosdaDiretoriaExecuQva,ConselhoDelibera1vo,Comissão edoConselhodeÉQcaeseussuplentes;

Art.60.OPlenário,cujosparQcipantessãodenominados,genericamente,deCongressistas,éconsQtuídopelos(as):

I–.....................................................;

II -membrosdaDiretoria ExecuQva,doConselhoDeliberaQvo,daComissão doConselhodeÉQca,1ªPrendae1ºPeãoTropeirodoMTG-PC;

Art.83.AConvençãoTradicionalistaGaúchaéintegrada:

I-.............................................

II-...........................................;

III-pelosmembrosdaComissãodoConselhodeÉQca;

IV - pelo Patrão ou seu representante e mais por quatro delegados, devidamentecredenciados,decadaEnQdadefiliadaefeQva;

Art.104.Aoserencaminhado,opedidoderegistrodechapadeveráconter:

I-relaçãodecandidatosatodososcargoseleQvosaserempreenchidosnaDiretoriaExecuQvaeConselhoDelibera1vo,comarespecQvadatadenascimento;

II-relaçãodenomesdetodososcandidatosacomporaComissãooConselhodeÉQca,comarespecQvadatadenascimento;

CAPÍTULOV

DOCONSELHODELIBERATIVOEDADIRETORIA

SeçãoI

DoConselhoDelibera1vo

CAPÍTULOVI

DADIRETORIA

Art.120.CompeteaoSecretário-Geral:

I-..........................

...............................

VIII-assinar,juntamentecomoPresidente,todaadocumentaçãoelaboradanaSecretaria.

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Art.121.Compete,ainda,aoSecretário-Geral,assinar, juntamentecomoPresidente,todaadocumentação elaborada na Secretaria. coordenar todas as a1vidades relacionadas comaSecretariadoConselhoDelibera1vo.

CAPÍTULOVII

DASREGIÕESTRADICIONALISTAS

Art. XX. As Regiões Tradicionalistas são órgãos de desconcentração territorial doMTG-PC,cons1tuídas,cadaumadelas,pordeterminadonúmerodeen1dadesfiliadas,agrupadasdeacordocomsualocalização,porafinidadegeográfica.

Art.XX.CadaRegiãoTradicionalistacongreganúmeroindeterminadodefiliados,agrupadosdeacordocomadivisãoterritorialestabelecida.

§1oEn1dadesfiliadas,sediadasnomesmomunicípio,nãopoderãoseragrupadasemRegiõesTradicionalistasdiferentes.

CAPÍTULOVIVIII

DACOMISSÃODOCONSELHODEÉTICA

Art.139.AComissãoOConselhodeÉQcaéumórgãoadministraQvodoMTG-PCquetemporobjeQvo emiQr parecer sobre condutas sociais em desacordo com os princípios quefundamentam a vivência tradicionalista e, em especial, que firam a Carta de Princípios doMovimentoTradicionalistaGaúcho.

ParágrafoÚnico.OfuncionamentodaComissãodoConselhodeÉQcaseráreguladonoCódigodeÉQcaTradicionalistadoMTG-PC.

Art.140.CompeteaComissãoaoConselhodeÉQca:

I-...............

Art.141.AComissãoOConselhodeÉQcaécompostoportrêsmembros,comigualnúmerodesuplentes,eleitosemchapaindependente.