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Incentivo à qualidade e segurança assistencial valorizando a experiência do cliente Sérgio A. L. Bersan Superintendente de Provimento de Saúde

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Incentivo à qualidade e segurança

assistencial valorizando a

experiência do cliente

Sérgio A. L. Bersan Superintendente de Provimento de Saúde

NOSSA HISTÓRIA:

O Programa de Qualificação da Rede de Prestadores UBH

Incremento de R$150 milhões na

remuneração de prestadores em 10 anos.

• 25 hospitais

• Mais de 60 clínicas

e laboratórios

7 prestadores acreditados

R$13 milhões investidos em programas

de organização das urgências e emergências

e melhoria da terapia intensiva.

*Nota: Dados de 2015

85% das

internações

74,8%

81,20%

97,2%

94,5%

92%

95%

97,4%

93,6%

88,4%

95,4%

86,8%

92,2%

94,8%

Hosp

1

Hosp

2

Hosp

3

Hosp

4

Hosp

5

Hosp

6

Hosp

7

Hosp

8

Hosp

9

Hosp

10

Hosp

11

Hosp

12

Hosp

13

Hosp

14

Hosp

15

Grupo 1 Grupo 6 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5

Similaridade interna ≥ 92%

6 grupos (“clusters”)

Categorização dos hospitais por nível de complexidade e produção

2007

Cálculo com dados

de produção

Cálculo com dados de prontuário

Uso para gestão clínica

Estudos para

remuneração

Conhecimento das

aplicações e potencialidades

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021

Internalização da coleta

pela auditoria

Incorporação ao Selo de

Excelência Assistencial

Linha do tempo:

Experiência na implantação dos DRGs na Unimed BH

Histórico de incorporação de prestadores ao projeto

22,3%

39,5% 41,8%

61,5%

80,8% 86,0%

19,1%

38,7% 39,8%

61,6%

86,0% 88,9%

2012 2013 2014 2015 2016 2017

% das internações % do custo com internações

2 6 7 11 15 19 Número de

prestadores aderidos

Experiência na implantação dos DRGs na Unimed BH

O que é necessário

para um voo seguro?

Segurança do voo

Segurança aeroportuária

Cinto de segurança

Aparelhos eletrônicos em modo avião

Simulação de procedimentos em caso de

emergência

Check de portas

Atributos visíveis

Sensação

de segurança

Segurança do voo

Atributos

invisíveis

Excelência:

1 Qualidade de excelente; primado, repica-ponto.

2 Superioridade em qualidade.

3 [com inicial maiúscula] Tratamento dispensado a pessoas nobres ou de

elevada situação social. Abreviatura: Ex.a.

4 MÚS Melodia fúnebre típica de velórios, cantada em uníssono sem

acompanhamento; excelença, incelência.

EXPRESSÕES

Por excelência: no mais alto grau.

Ter excelência: ser digno de tratamento diferenciado em razão de sua

importância, dignidade, cargo etc.

Fonte: In: DICIONÁRIO Michaelis. Disponível em: <www.uol.com.br/michaelis>

VALORES a serem INCENTIVADOS

Centrado no PACIENTE Trabalho em EQUIPE

Melhoria CONTÍNUA

Gestão da INFORMAÇÃO

para o RESULTADO

Dimensões da Excelência Assistencial para a Unimed-BH

SEGURANÇA

DESEMPENHO ASSISTENCIAL

CERTIFICAÇÃO

ACESSO

EXPERIÊNCIA DO CLIENTE

Segurança

Identificação do paciente

Prevenção de úlcera de pressão

Prevenção de queda

Cirurgia segura

Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP)

(Portaria 529, 01 de Abril de 2013) Fontes: ANS e Ministério da Saúde

Segurança

Dados acumulados de Janeiro a Abril/2017.

0%

25%

50%

75%

100%H9 H10 H7 H11 H8 H12 H13

0%

25%

50%

75%

100%

H1 H4 H5 H2 H6 H3

Acesso

Monitoramento do tempo de espera na

urgência e emergência

Índice de pacientes internados

provenientes do pronto-atendimento

com tempo de espera < 12 horas

Acesso

Dados acumulados de Janeiro a Abril/2017.

-10%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

113

1147 77

15

35

33

83

186 27

5

25

1

6

125

16

Pacientes com tempo de espera > 12h no PA

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3

Experiência do cliente

Nome do médico assistente

O paciente sabe informar:

Responsividade da equipe de enfermagem

Manejo da dor

Tempo de realização dos procedimentos

O paciente se sente satisfeito:

Experiência

do cliente

Dados acumulados de Janeiro a Abril/2017.

0%

25%

50%

75%

100%H9 H10 H7 H11 H8 H12 H13

0%

25%

50%

75%

100%

H1 H4 H5 H2 H6 H3

Certificação Internacional

Desempenho Prontuário Eletrônico

Permanência hospitalar clínica e cirúrgica

Readmissão não planejada em 30 dias

Taxa de condições adquiridas selecionadas

Mortalidade em DRG de baixo risco clínico

Proporção de Partos Normais

Taxa de mortalidade neonatal em recém-nascido

de moderado baixo peso (1.500 a <2.500g)

Hospital ′O′

1,38 1,38

1,31 1,30

JAN FEV MAR ABR

8,3%

6,4% 6,8% 6,8%

JAN FEV MAR ABR

11,6% 10,8% 10,9%

9,7%

JAN FEV MAR ABR

Permanência clínica Permanência cirúrgica

Taxa de reinternação em 30 dias Taxa de condições adquiridas

4,59 4,38 4,34 4,29

JAN FEV MAR ABR

Diagrama ternário

Piorou o

resultado

Manteve o

resultado

Melhorou o

resultado

JAN MAR

FEV ABR

Hospital ′O′

Hospital ′E′ Permanência clínica Permanência cirúrgica

Taxa de reinternação em 30 dias Taxa de condições adquiridas

14,1%

11,5% 11,8% 11,4%

JAN FEV MAR ABR

2,43

2,53 2,47 2,45

JAN FEV MAR ABR

4,18

4,32 4,29 4,24

JAN FEV MAR ABR

1,2% 1,3% 1,3% 1,3%

JAN FEV MAR ABR

Piorou o

resultado

Manteve o

resultado

Melhorou o

resultado

ABR

JAN

MAR

FEV

Diagrama ternário

Hospital ′E′

DRG: Modelo de Avaliação dos Prestadores

Piorou o

resultado

Manteve o

resultado

Melhorou o

resultado

A

D

B C

L

E

O N

K

M

G

H

I F

J

Diagrama ternário

Rede UnimedBH

Janeiro de 2017

DRG: Modelo de Avaliação dos Prestadores

Piorou o

resultado

Manteve o

resultado

Melhorou o

resultado B

H I

E

D

N

M

A

O

F

C

K

J

L

G

Diagrama ternário

Rede UnimedBH

Abril de 2017

0

1

2

3

4

5

6

7

8

Permanência Clínica (dias) Readmissão < 30 dias (%)

*Readmissão < 30 dias por complicação ou recaída da internação anterior

Desempenho

Dados acumulados de Janeiro a Abril/2017.

Desempenho

DRG 690 – INFECÇÕES DO RIM & TRATO URINÁRIO SEM MCC

551 Internações entre Jan e Abr/2017

0

2

4

6

8

10

12

14

Tempo médio de Permanência Infecção do Trato Urinário (dias)

H9 H10 H7 H11 H8 H12 H13 H1 H4 H5 H2 H6 H3

Desempenho

0

2

4

6

8

10

12

14

Tempo médio de Permanência Insuficiência Cardíaca e Choque com Complicação (dias)

H9 H10 H7 H11 H8 H12 H13 H1 H4 H5 H2 H6 H3

DRG 292 – INSUFICIÊNCIA CARDÍACA & CHOQUE COM CC

152 Internações entre Jan e Abr/2017

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

Desempenho

Dados acumulados de Janeiro a Abril/2017.

H9

H10

H7

H11

H8

H12

H13

H1

H4

H5

H2

H6

H3

H16 H15 H14

% de readmissão não programada em 30 dias

H14

H15

H16

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3

*Readmissão por

complicação ou recaída

da internação anterior

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

Taxa de Condições Adquiridas

Desempenho

Dados acumulados de Janeiro a Abril/2017.

H14

H15

H9

H10

H7

H11

H8

H12 H13

H1

H4

H5

H2

H6

H3

H16

Heterogeneidade dos

hospitais nos respectivos

grupos.

Impacto frente ao registro

em prontuário.

Desempenho

Dados acumulados de Janeiro a Abril/2017.

H14

H15

H9

H10

H7 H11

H8

H12

H13

H1

H4

H5

H2

H6

H3

H16

Taxa de Úlcera por Pressão (por 1000 internações)

9

8

7

6

5

4

3

2

1

0

Heterogeneidade dos

hospitais nos respectivos

grupos.

Impacto frente ao registro

em prontuário.

Manejo da dor

O telefone de urgência O paciente sabe informar:

O paciente se sente satisfeito:

Experiência do Cliente Certificação Internacional

Acesso

- Tempo para início de

tratamento antineoplásico

- Tempo de espera para

internação: do PA para o leito

Segurança

- Identificação do paciente

- Segurança medicamentosa

Desempenho

- Prontuário

- Terapia antineoplásica 30 dias

antes do óbito

- Sobrevida

Selo de Excelência Assistencial ONCOLOGIA - Unimed-BH

Modelo do Incentivo

Dimensões Percentual

60%

80%

100%

• 47 especialidades médicas

• 316 indicadores

• R$ 64,2 milhões já distribuídos

Indicador de qualidade para médicos cooperados

Como conduzir a estratégia junto à alta direção da operadora?

Escolha do agrupador!

Gestão da mudança junto às equipes: coleta de produção, auditoria assistencial,

contratos e relacionamento.

Como superar a desconfiança?

Escolha do modelo de incentivo e auditoria externa do resultado

Escolha de indicadores e método de cálculo

Monitoramento diário do processo evolutivo nos hospitais

Novas rotinas de treinamentos

Lições aprendidas

Sérgio A. L. Bersan Superintendente de Provimento de Saúde

[email protected]