revisão - produção, custos e concorrência perfeita.pptx

7/24/2019 Reviso - Produo, Custos e Concorrncia Perfeita.pptx

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Captulo 6 Produo

Pindyck e Rubinfeld (2010)

Preparado por: ernando e!"onn #ui$ano

1


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Curto prazoversus

longo prazo

Curto prazo Perodo em que as quantidades de umou mais fatores de produo no podem sermodificadas.

Insumo fixo Fator de produo que no pode variar.

Longo prazo Tempo necessrio para que todos osinsumos de produo possam se tornar variveis.


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TABELA 6.1 Produo com um insumo variv!"

0 10 0

1 10 10 10 10

2 10 30 1 20

3 10 !0 20 30

" 10 #0 20 20

10 $ 1$ 1

! 10 10# 1# 13% 10 112 1! "

# 10 112 1" 0

$ 10 10# 12 "

10 10 100 10 #

!.2

Produto

total #q$

Quantidade de

trabalho #L$

Quantidade

de capital #K$

Produto

marginal #q/L$

Produto

mdio #q/L$

PR%&'% C%* '* +,-'*% ./R+. (3R/4/5%)


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Produto 7dio e produto ar8inal

% Produto m&dio Produto o&tido por unidade de determinadoinsumo.

% Produto margina" Produto adiciona' o&tido quando se acrescentauma unidade de determinado insumo.

Produto m(dio do tra&a')o * Produto tota'+insumo tra&a')o * q+, Produto mar-ina' do tra&a')o * ariao do produto tota'+variao do insumo tra&a')o

* /q+/,


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Produo com um insumo variv!"

'igura 6.1

uando todos os insumos so fioseceto o tra&a')o a curva de produotota' mostrada em #a$ representa osvo'umes de produo correspondentes a

diferentes quantidades do insumotra&a')o.

s produtos m(dio e mar-ina' em #($soo&tidos diretamente da curva deproduo 4usando os dados da Ta&e'a!.15.

6o pontoAem #a$ o produto mar-ina' (20 pois a tan-ente da curva de produotem inc'inao i-ua' a 20.

6o ponto Bem #a$o produto m(dio dotra&a')o ( 20 pois essa ( a inc'inao da'in)a 0B. produto m(dio do tra&a')o noponto C em #a$( dado pe'a inc'inao da'in)a 0C.

+nclina9e da cur"a do produto


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7 esquerda do ponto 8 em #($ oproduto mar-ina' est acima doproduto m(dio que est crescendoenquanto 9 direita do ponto 8 o

produto mar-ina' est a&aio doproduto m(dio que estdecrescendo.

:omo resu'tado 8 representa oponto em que os produtos m(dio emar-ina' so i-uais quando oproduto m(dio a'cana seu

mimo.

Produo com um insumo variv!"

#continuao$

'igura 6.1


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I)*+,- TABAL/-

PR%&'% C%* &%+- +,-'*%- ./R+.+-!.3

+o;uanta

% Iso0uanta :urva que

mostra todas as com&ina;espossveis de insumos que-eram o mesmo vo'ume deproduo.

TABELA 6. Produo com dois insumosvariv!is

Insumocapital 1 2 3 4

1 20 "0 ! %

2 "0 !0 % # $0

3 % $0 100 10" ! # 100 110 11

% $0 10 11 120


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-ubtituio entre inuo


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Captulo < Cuto da

ProduoPindyck e Rubinfeld (2010)


=


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*&+% & C'-3%-: #'/+- C'-3%-C%,-+&R/R>

%.1

Cuto econ?ico versus cuto cont@bei

Custos cont(!is @espesas correntesmais as despesas ocasionadas pe'adepreciao dos equipamentos de capita'.

Custos !con4micos :ustos que umaempresa tem para uti'iAar os recursoseconEmicos inc'uindo os custos deoportunidade.

:ustos de oportunidade

Custos d! oportunidad! :ustos

associados 9s oportunidades perdidasquando os recursos de uma empresa noso uti'iAados da me')or forma.


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Cuto ABo e cuto "ari@"ei

Custo tota" #CT ouC$ :usto econEmicotota' da produo consistindo em custosfios e variveis.

Custos fixos #C'$ :ustos que no variamcom o nve' da produo e s podem sere'iminados se a empresa deiar de operar.

Custos variv!is #C5$ :ustos que variamquando o nve' de produo varia.

A nica maneira de a empresa eliminar totalmente os custos fixos

deixando de operar.


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Cuto 7dio e cuto ar8inal

Custo margina" #C,$

Custo margina" #C,$=umentono custo resu'tante da produode uma unidade adiciona' de

produto.

Gma veA que o custo fio no apresenta variao quando ocorrema'tera;es no nve' de produo da empresa o custo mar-ina' ( apenas oaumento no custo varive' ou o aumento no custo tota' ocasionado por

uma unidade etra de produto.Podemos portanto epressar o custo mar-ina' da se-uinte formaH

:>- * /:+/q* /:T+/q


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TABELA .1 Custos d! uma !mpr!sa!usto total

mdio

#d"lares por

unidade$

#!#$ #!$$ #!%$ #!&g$ #!#&e$ #!$&e$ #!%&e$

#1$ #3$ #7$ #$ #2$ #6$ #$

0 0 0 0 BB BB BB BB1 0 0 100 0 0 0 100

2 0 %# 12# 2# 2 3$ !"

3 0 $# 1"# 20 1!% 32% "$3

" 0 112 1!2 1" 12 2# "0

0 130 1#0 1# 10 2! 3!

! 0 10 200 20 #3 2 333

% 0 1% 22 2 %1 2 321

# 0 20" 2" 2$ !3 2 31#

$ 0 2"2 2$2 3# ! 2!$ 32"

10 0 300 30 # 30 3

11 0 3# "3 # " 3 3$

!usto 'ari('el

mdio

#d"lares por

unidade$

!usto )i*o

mdio

#d"lares por

unidade$

!usto

marginal

#d"lares por

unidade$

!usto total

#d"lares por

ano$

!usto

'ari('el

#d"lares por

ano$

!usto )i*o

#d"lares por

ano$

+,'el de

produ-.o

#unidades

por ano$


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Cuto 7dio e cuto ar8inal

Custo tota" m&dio #CT,!$

Custo tota" m&dio #CT,!$

:usto tota' da empresa divididope'o produto.

Custo fixo m&dio #C',!$

:usto fio dividido pe'o produto.

Custo variv!" m&dio #C5,!$:usto varive' dividido pe'o produto.


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C'-3%- ,% C'R3% PR/%%.2

&eterinante de cuto no curto praDo

= mudana do custo varive' ( o custo unitrio do tra&a')o etra wmu'tip'icado pe'a quantidade etra de mo de o&ra /L. :omo /: * w/Lse-ueBse queH

:>- * /:+/q* w/,+/q

o tra&a')o etra necessrio para a o&teno de uma unidade etra naproduo (H /,+/ * 1+P>-,. :onsequentemente temosH

:>- * w+P>-, #.1$

Rendimentos marginais decrescentes e customarginal

Iendimentos mar-inais decrescentes si-nificam que o produto mar-ina' dotra&a')o dec'ina conforme a quantidade de tra&a')o empre-ada aumenta.

:omo consequJncia quando )ouver rendimentos mar-inais decrescentesos custos mar-inais aumentaro 9 medida que o produto aumentar.


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orato da cur"a de cuto

Curvas d! custos da !mpr!sa

8m #a$ o custo tota' :T( a soma vertica' docusto fio :F e do custovarive' :.

8m #($ o custo tota'm(dio :T>e ( a somado custo varive' m(dio:>e e do custo fiom(dio :F>e.

= curva do customar-ina' cruAa com as

curvas de custo varive'm(dio e custo tota' m(dioem seus respectivospontos mnimos.

'igura .1


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A r!"ao !ntr! custos

margina" ! m&dio

:onsidere a 'in)a que vai da ori-emat( o pontoAem #a$.

= inc'inao da 'in)a mede o custovarive' m(dio 4por eemp'o o custotota' de K 1% dividido pe'a produode % unidades ou seLa um custounitrio de K 25.Gma veA que a inc'inao da curvado : ( o custo mar-ina' 4medindo amudana do custo varive'quando a produo apresentae'evao de uma unidade5 atan-ente 9 curva do : no pontoA

corresponde ao custo mar-ina' daproduo quando a produo ( de %unidades. 6o pontoA esse customar-ina' de K 2 ( i-ua' ao custovarive' m(dio de K 2 pois o custovarive' m(dio ( minimiAado nessenve' de produo.


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C'-3%- ,% %,E% PR/%%.3

Cuto de uo do capital

Custo d! uso do capita" :usto que setem por possuir e usar um ativo de capita'o qua' ( i-ua' ao custo da depreciao maisos Luros no rece&idos.

Podemos epressar tam&(m o custo de uso do capita' como uma taa porunidade monetria investida em capita'H

r8 taxa d! d!pr!ciao 9 taxa d! :uros

custo do uso capita' ( dado pe'a soma da depreciao econmica e pelosjuros isto ! o retorno financeiro" que poderiam ter sido #an$os se essesrecursos ti%essem sido aplicados de outra forma. Forma'mente

Custo d! uso do capita" 8 d!pr!ciao !con4mica 9 #taxa d! :uros$#va"or do capita"$


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colFa de inuo e iniiDao de

cuto8aminaremos a-ora um pro&'ema fundamenta' com o qua' todas as empresasse defrontamH como selecionar insumos para a o&teno de determinado n'%elde produo com um custo m'nimo.

Para simp'ificarmos tra&a')aremos com dois insumos variveisH o tra&a')o4medido em )oras tra&a')adas por ano5 e capita' 4medido em )oras de uti'iAaode mquinas por ano5.

Pr!o do capita" preo do &em de capita' ( seu custo de uso dado por r* taa de depreciao Mtaa de Luros.

Taxa de locao do capital Taxa d! "ocao :usto do arrendamento anua' de uma unidade

de &em de capita'.

?e o mercado de capitais ( competitivo a taxa de locao tem de ser i#ual aseu custo de uso! r. Por quJN Porque em um mercado competitivo as empresasdetentoras de capita' esperam o&ter um retorno competitivo ao a'u-B'o. (sseretorno competiti%o o custo de uso do capital.

Capital adquirido pode ser considerado como se ti%esse sido alu#ado com uma

taxa de locao i#ual ao custo de uso do capital.


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inFa de iocuto

#.3$

Lin;a d! isocusto Todas ascom&ina;es possveis de tra&a')o ecapita' que podem ser adquiridasmediante dado custo.

Para visua'iAar uma 'in)a de isocusto 'em&reBse de que a curva do

custo tota' C para a produo de qua'quer produto especfico ( o&tidapor meio da soma dos custos da empresa referentes ao tra&a')o wL eao capita' r)H

?e reescrevermos a equao do custo tota' na forma de uma equaopara uma 'in)a reta teremosH

?endo assim a 'in)a de isocusto tem uma inc'inao i-ua' a /)+/L*C4w+r5 que ( a raAo entre a taa de remunerao do tra&a')o e ocusto da 'ocao de capita'.


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Produo d! um n


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#.7$

,em&reBse de que na an'ise que fiAemos da tecno'o-ia deproduo mostramos que a taa mar-ina' de su&stituiot(cnica de capita' por tra&a')o 4T>?T5 corresponde aone-ativo da inc'inao da isoquanta sendo i-ua' 9 raAo entreos produtos mar-inais do tra&a')o e do capita'H

T>?T * C/)+/L* P>-,+P>-D

Portanto quando uma empresa minimiAa o custo de determinadonve' de produo tornaBse v'ida a se-uinte condioH

P>-,+P>-D* w+r

Podemos reescrever ta' condio da se-uinte maneiraH

P>-,+w* P>-D+r #.$


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*iniiDao de cuto co "ariaodo n"ei de produo

% Camin;o d! !xpanso :urvaque passa pe'os pontos detan-Jncia entre as 'in)as deisocustos e as isoquantas deuma empresa.

:amin)o de epanso e custos no 'on-o praAoPara traarmos a curva de custo a partir do camin)o de epansose-uimos trJs passosH1. 8sco')emos um nve' de produto representado por uma isoquanta.8ncontramos ento o ponto de tan-Jncia dessa isoquanta com um'in)a de isocusto.2. Partindo da 'in)a de isocusto esco')ida determinamos o customnimo para produAir o produto que foi se'ecionado.3. @esen)amos o -rfico das com&ina;es de custo e produto.


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*iniiDao de cuto co "ariaodo n"ei de produo

Camin;o d! !xpanso ! curva d!

custo tota" no "ongo prazo d!

uma !mpr!sa

8m #a$ o camin)o deepanso 4a partir da ori-empassando pe'os pontosA Be

C5 i'ustra as com&ina;es detra&a')o e capita' queapresentam menores custos eque podem ser uti'iAadas nao&teno de cada nve' deproduo no 'on-o praAoquando todos os insumos deproduo podem ser variados.8m #($ a curva de custo tota'no 'on-o praAo correspondente4a partir da ori-em passandope'os pontos * (e +5apresenta o menor custo deproduo para cada nve' deproduo.

'igura .6


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Captulo G *aBiiDaode ucro e %ferta

Copetiti"aPindyck e Rubinfeld (2010)


2H


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*RC/&%- PR+3/*,3 C%*P3+3+.%-#.1

mode'o de competio perfeita &aseiaBse em trJspressupostos &sicosH

15 aceitao de preos25 )omo-eneidade de produto35 'ivre entrada e sada de empresas.

Aceitao de preos

Coo cada empresa vende uma parte sufcientementepequena do total da produo que vai para o mercado,as suas decises no inuenciam o preo de mercadoI

% Ac!itadoras d! pr!os 8mpresas que no tJminf'uJncia so&re o preo de mercado e portanto aceitam opreo como dado.

Homogeneidade de produtos

#uando os produtos de todas as empresas em um mercadoso substitutos pereitos entre siJ ito 7J ;uando ele ohomogneosJnenFua dela pode ele"ar o preo de eu prKprio produto

acia do preo praticado pela outra epreaJ por;ueJnee caoJ perderia todo ou a aior parte do ne8KcioI


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Livre entrada e sada

% Livr! !ntrada #e sa


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RC+3/ */RE+,/J C'-3% */RE+,/ */M+*+/% & 'CR%-

#.3

% Lucro @iferena entre receita tota' e custo tota'.

,(q) = -(q) C(q)

% !c!ita margina" >udana na receita que ( o resu'tadodo aumento de uma unidade na produo.

,aximizao d! "ucros no curto prazo

'igura =.1

Gma empresa esco')e o nve' deproduo qO de forma quemaimiAe o 'ucro que corresponde9 diferenaABentre a receita - eo custo C.6esse nve' de produo a receitamar-ina' 4a inc'inao da curva dereceita5 ( i-ua' ao custo mar-ina' 4ainc'inao da curva de custo5.

/q= R/q C/q= 0

RMg(q) = CMg(q)


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&eanda e receita ar8inal para ua eprea

copetiti"a

Curva da d!manda com a 0ua" s! d!fronta uma !mpr!sa comp!titiva

'igura =.3

Gma empresa competitiva fornece apenas uma pequena parte da produo tota' de todas asempresas de um setor. Portanto para a empresa o preo do produto ( dado pe'o mercadoe e'a esco')e seu nve' de produo pressupondo que o preo de mercado no ser afetadopor sua esco')a. 8m #a$ a curva da demanda com a qua' a empresa se defronta (perfeitamente e'stica mesmo que a curva da demanda de mercado em #($apresente

inc'inao descendente.


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= curva da demanda d com que se defronta determinada empresaem um mercado competitivo ( ao mesmo tempo suas curvas dereceita m(dia e da receita mar-ina'. =o 'on-o dessa curva dademanda a receita mar-ina' a receita m(dia e o preo so i-uais.

>aimiAao de 'ucros por empresas competitivas

CMg(q) = RMg = P


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-C%5/ &% ,N. &/ PR%&'%,% C'R3% PR/%

#."

*aBiiDao de lucro no curto praDo por ua

eprea copetiti"aA receita marginal deve ser igualao custo marginal em um ponto noqual a curva de custo marginalesteja subindo.

Regra do produto: e uaeprea et@ produDindoJ elade"e faDLOlo e u n"el e ;uea receita ar8inal e$a i8ual aocuto ar8inalI


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'igura =.7

+ma !mpr!sa comp!titiva 0u!

g!ra "ucro positivo

6o curto praAo a empresamaimiAa seus 'ucros pormeio da esco')a de umnve' de produo qO no

qua' seu custo mar-ina':>- ( i-ua' ao preo P4ou receita mar-ina' I>-5do produto.

'ucro da empresa (medido pe'o retn-u'o

ABC*.

ua'quer mudana naproduo seLa para umnve' inferior q1 seLa paraum nve' superior q2resu'tar em 'ucro menor.


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ucrati"idade da eprea copetiti"a no curtopraDo

+ma !mpr!sa comp!titiva

0u! t!m pr!:ue.

= empresa pode produAirno curto praAo se o preofor maior do que o custovarive' m(dio.

Regra de fechamento: a eprea de"e fecFar e opreo de eu produto 7 enor do ;ue o cuto "ari@"el7dio de produo no n"el ;ue aBiiDa eu lucroI


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C'R./ &/ %R3/ ,% C'R3% PR/%&/ *PR-/ C%*P3+3+./

#.

/ cur"a da oferta da eprea 7 a parte da curva de customarginal na qual o custo marginal superior ao custovari!vel mdioI

Curva da of!rta no curto prazo

para uma !mpr!sa comp!titiva

'igura =.6

6o curto praAo a empresaesco')e um nve' de produono qua' seu custo mar-ina':>- ( i-ua' ao preo desdeque e'a seLa capaA de co&rirseus custos variveis m(dios.

= curva da oferta no curtopraAo corresponde 9 parte

)ac)urada da curva de customar-ina'.

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