revisão para estudo

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  • 8/18/2019 Revisão Para Estudo

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    Prática de Ensino de HistóriaPrograma de ensino a jovens e adultos (EJA) foi incorporado ao programa nacional de ensino em2000.ensino médio regular, ensino médio técnico e o EJA geralmente para jovens que no completaram ociclo de estudos fora da fai!a et"ria prevista, ap#s os $ anos.

    EJA % Ensino focado na realidade do aluno, geralmente tra&al'ador. Esta realidade deve ser levadaem considerao em diversas perspectivas, para as necessidades do aluno.

    uma pol*tica reparadora. Possi&ilitar novamente ten'a acesso + forao &"sica, mas tam&ém a sesentir inserido na produo cultural, social de uma nova madeira, podendo transformar sua pr#pria'ist#ria.

    ai!a et"ria pr#!ima a dos docentes. Essa é uma diferena importante no que se refere + formaodos docentes, da* que para a capacitao continuada desses profissionais, no sentido de atender +snecessidades desse programa, pode ser acionado o artigo - // e quando no cou&er, o disposto na

    resoluo 1EE3 045.

    Aulas adequadas aos o&jetivos do Programa

    Parecer 662000 p.5 % EJA deve ter sua organi7ao pr#pria. 8 planejamento deve ser direcionado+s necessidades da turma. 9eralmente mais po&res, com a vida escolar mais acidentada, que

     &uscam tra&al'ar ou mel'orar sua insero no mercado de tra&al'o. :urmas 'eterog;neas em idadee como socioeconomicamente, su&%representados nesta etapa escolar.

    urr*culo que 'a&ilite a apropriao plena da leiitura e escrita, além da questo 'umana, valori7aoda diversidade e a construo da cidadania.

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     para as cidades, uma massa de pessoas no escolari7adas, sem formao &"sica. 1o inal dos anos C0,em cr*tica ao projeto de alfa&eti7ao deantes. Paulo reire é o principal nomeque se sde&rua so&re isso.

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    :emas para as salas de aula

    ultura, artes, meio am&iente, violao dos direitos 'umanos. 1um mundo como o nosso, com tantainformao circulando, é importante tra7er a refle!o so&re temas de grande impato social.:emas geradores. Ieio am&iente pode ser transversal pelas 4 "reas de con'ecimento, inclusive.A aula de 'ist#ria pode fa7er uma investigao so&re a diferena na relao 'umana com o

    am&iente, no tempo. ?egrao tratada com sua relao com a industriali7ao. 8utro momento'ist#rico A situao do pau%&rasil como mote para discutir a relao diferente dos povos com omeio am&iente.. :empo natural diferente do tempo 'ist#rico.

    8 etudo da 'ist#ria é dinMmico. E fundamenta compreens>es so&re seu entrorno. A transmisso deconte=dos estruturados fora do conte!to social do educando é considerada Ninvaso culturalN ouNdep#sito de informa>esN porque no emerge do sa&er popular.Portanto, antes de qualquer coisa, é preciso con'ecer o aluno. on'ec;%lo enquanto indiv*duo,inserido em um conte!to social de onde dever" sair o Nconte=doN a ser tra&al'ado.

     – Estudo de &iografias B 9randes personagens ou a auto&iografia. es de 9;nero B @ai além do feminismo ou da defesa do 'omoafetivos, mas tam&émso&re os papeis sociais e as transforma>es na diviso na diviso social do tra&al'o.

     – Alimentao

     – orpo e suas representa>es B Estética, no>es de &ele7a é uma construo 'ist#rica

     – ist#ria da ciQncia

     – A 'ist#ria regional, local B a relao entre o am&iente mais imediato e o mais amplo

    Ética e responsabilidade social

    Ouest>es como &om mal, certo e errado,acompan'am a 'umanidade desde suas origens da vida emsociedade.?esde os tempos prinitivos, j" 'aviam esta&elecidas as normas B o proi&ido, o peritido, o aceit"vel,o louv"vel.

    Estas normas regulam, de alguma forma, as rela>es em sociedade.

    A moral nos 'umani7a omo seres racionais, fa7emos escol'as. Possuimos inclina>es, desejos einsintos, mas conseguimos nos colocar acima dessas propens>es pessoais e fa7emos escol'asmorais

    A ética é mais moderna, é o estudo sistem"tico tudo a cerca dos fenRmenos morais. 1asce com osgregos que passam a indagar intencionalmente so&re os aspectos morais. Der" que e!iste uma moral

     permanente, ou a moral so conven>es sociais e mudam com o tempoS A tica continua,atravésdo tempo, c'egando até n#s, este estudo dos valores morais.

     1o momento atual, a tica atinge o campo empresarial e da responsa&iidade social. Até agora, asempresas eram vistas a partir da sua capacidade de gerar empregos e atingir suas metas lucrativas.

     1a atualidade, demanda%se que as empresas produ7am &enef*cios para o conjunto social, levando

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    em conta os tra&al'adores, consumidores, fornecedores, afetados por suas a>es.

     1ada mais justo, porque, como ind*viduos somos avaliados moralmente, se nossas decis>es afetamaos demais, adsempresas tam&ém afetam a qualidade de todos os seres 'umanos. ?epende da aoempresarial até, o tempo futuro para a 'umanidade. 1os tempos atuais discute%se a discusso so&reo modelo de desenvolvimento atual pelo modelo sustent"vel.

    Da&emos que o modelo ataual designa o capitalismo de suas origens até atual, o projeto de dom*nio'uamno so&re a nature7a, sa&er é poder rancis &acon B tam&ém o lucro acima de tudo. 9erar paraa 'umanidade uma vida mais confort"vel. Esta certo, a tecnologia nos facilitou a vida.Entretanto,devemos recon'ecer que tam&ém a ao predat#ria do 'omem so&re a nature7a, nostrou!e pro&lemas sérios. 3oa parte da 'umanidade ainda carece de &enef*cios para uma vida digna.E todos n#s estamos sofrendo so&re os resultados so&re o meio am&iente.

    Este tratamento do sujeito que domina so&re o que é dominado, este tratamento do 'omem so&re anature7a, é vista como um materialla ser consumido. Esta atitude é a respons"vel por uma série de

     pro&lemas preocupante para a 'umanidade. 1esta perspectiva, nos alienamos do fato de que os

    seres 'umanos tam&ém pertencem a esta nature7aF, tam&ém somos seres naturais.

    A questo ecol#gica, portanto no so pro&lemasF levantados por este ou aquele grupo. Doquest>es que envolvem todos n#s, seres 'umanos e que deveriam definir nossas escol'as.8p>es, portanto, a esta viso tradicional de desenvolvimento, a perspectiva de um desenvolvimentosustent"vel, que leve em conta quest>es socioam&ientais.

    :udo vem camin'ado em passos t*midos, acordos e decis>es e!igem necessidade de mudana. "sinais de mudanas em curso. Iuito dif*cill fa7er um progn#stico do futuro. Oue projetogan'ar"F S Do as decis>es que precisamos tomar. A permanencia deste modelo tradicionalemplicar" a e!tinso de v"rias espécies, inclusive a nossa.

    alar em modifica>es significa, inclusive e principalmente, a preservao da vida 'umana emtodos os seus aspectos. Do&retudo, mel'or qualidade de vida para todos os seres 'umanos.

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    de $0, com o fim da ditadura militar. nesta época que surge o /3ADE, /nstituto 3rasileiro deAnalises Dociais e Economincas, fundado pelo 3etin'o (er&ert de Dou7a)

     1a década de 50, o instituto E:8D tem ao no sentido de fomentar a responsa&ilidade social.Putando as empresas em suas a>es de responsa&ilidade social.

     1omas de certificao. A ela&orao de ccritérios de certificao. Auditorias e!ternas so&re asempresas. Do auditorias que visam o&servar a relao destas empresas com o entornosociam&iental. om isso fornece a n#s uma pu&licao das a>es destas empresas. Do&rtudo 'oje

     podemos ter mais acesso a essas informa>es.

    Gelat#rios de impacto am&iental E/AG/IA. Estudos so&re a instalao de empresas econdom*nios de vivenda naquele am&iente. laro que e!istem desafios nesse aspecto.

    /D8 6.000 B normas internacionais especificando critério de atua>es no tocante a interao com oentorno socioam&iental. Precede de auditorias reali7adas nestas empresas, seus procedimentos. Emcada pa*s e!iste um #rgo pela normati7ao. 1o caso do 3rasil A31: é responsTUave

    AD $000 B empresas que garante ccondi>es de tra&al'o adequadas, dignas etc. concede certificado.

    Para tudo isso, '" pro&lemas, desafios, mas a e!ist;ncia destas normas so um avano. avorece%seuma relao mais democr"tica na sociedade. /nstrumentos de contro0le no é autoritarismo, massim um passo importante em direo + conciliao entre interesses individuais e coletivos./nteresses empresariais devem ser garantidos na medida da respons&ilidade social.

    Gelao entre tam&ém, o poder p=&lico e a sociedade, a relao com o coletivo sociais e com osinteresses individuais, das empresas. A respons&ilidade depende de todos.

    Em que medida estas certifica>es significam a>es empresarias respons"veis.ilantropia est" previsto, mas tam&ém '" necessidade de transforma>es mais concretas no sentidodo &em estar social, da supresso das injustias.

    om a divulgao destas certifica>es, tanto que autorga o certificado como que a rece&e podem ser o&servados, reguladas na esfera da responsa&ilidade social.

     1o am&ito das empresas, seguir um modelo de responsa&ilidade social, implica em vontade pol*ticade sua diretoria para implementar mudanas em diferentes aspectos da gesto, o&jetivos,misso,valores, cultura, estratégia, tudo isso vai ser revisto so& essa nova #tica.

    ertifica>es %H /D8 2-000H 13G 6-000H DA$000 so as mais relevantes

    A /D8 5000 esta&elece normas que tratam de Distemas para 9esto e 9arantia da Oualidade nasEmpresas.

    /D8 6000 é um conjunto de normas que definem parMmetros e diretri7es para a gesto am&iental por parte das empresas, tanto privadas quanto p=&licas.

    A empresa que tiver por o&jetivo a certificao /D8 6000 deve seguir rigorosamente a legislaoam&iental do pa*s, treinar e qualificar os funcion"rios para tam&ém seguirem as normas e

    diagnosticar os impactos am&ientais das suas atividades, visando diminuir os preju*7os.

     13G 6-000 % é uma norma da A31: (Associao 3rasileira de 1ormas :écnicas), lanada em

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    200, que contém critérios no que tange + proteo da criana, ao tra&al'ador em regimesemiescravo, + sa=de, + segurana e + discriminao, de maneira sist;mica e &em planejada.?etermina que a empresa crie um sistema de gesto de Gesponsa&ilidade Docial efica7.

    Economia Proporcionar a reduo da crescente variedade de produtos e procedimentos.

    omunicao Proporcionar meios mais eficientes na troca de informao entre o fa&ricante e ocliente, mel'orando a confia&ilidade das rela>es comerciais e de servios.

    Degurana Proteger a vida 'umana e a sa=de.

    Proteo do consumidor Prover a sociedade de meios efica7es para aferir a qualidade dos produtos.

    Eliminao de &arreiras técnicas e comerciais Evitar a e!ist;ncia de regulamentos conflitantesso&re produtos e servios em diferentes pa*ses, facilitando o intercMm&io comercial.

    DA $000 % 3aseia%se num sistema de gesto e esta&elece requisitos &aseados nas diretri7es

    internacionais de ?ireitos umanos e da 81es da 8/: e nas conven>es da 81<s# B &re direitos das crianas. :em sido utili7ada principalmente por empresas que possuemunidades de produo ou fornecedores em pa*ses onde a fiscali7ao e o controle das condi>es detra&al'o so prec"rios. Ela est" direcionada para dentro, para resolver quest>es de responsa&ilidadeda empresa para com seus quadros.

    /D8 2-000 B es da empresa coma responsa&ilidad social. % princ*pios Gesponsa&ilidadeH :ranspar;nciaH omportamento ticoHonsiderao pelas partes interessadasH legalidadesH normas internacionaisH direitos 'umanos.

    A adoo de uma postura clara e transparente na prestao de contas de uma organi7ao tam&ém éresponsa&ilidade social./ntegra a definio de Gesponsa&ilidade social ontri&uir para a promoo social dosmarginali7ados.om relao as especificidades da filantropia e da Gesponsa&ilidade Docial empresarial é definidacomo a o&rigao das empresas de adotarem pr"ticas que contri&uam para o &em%estar social dasociedade.

    ?entre as diversas normas internacionais de certificao, temos a 8DAD 6$.006, que em seuescopo fornece os requisitos para um sistema de gesto o&jetivando a segurana e sa=deocupacional.

     A /D8 5000 Proteo do consumidor prover a sociedade de meios efica7es para aferir a qualidadedos produtos.A preocupao com a qualidade levou, por volta de 65, o surgimento da entidadedenominada/D8 % 8rgani7ao /nternacional de Padroni7ao

    em meados de 65, um grupo de estudiosos da Gesponsa&ilidade Docial nas empresas, ligado +A?E B

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     pagamentos e sal"rios, treinamentos, assist;ncia médica e outras, que alteram o patrimRnio daempresa com refle!os na sociedade, mais especificamente so&re os funcion"rios da empresa.2)Empresa e meio am&iente, a&arcando despesas com o meio am&iente, gastos com pesquisas demeios alternativos de produo que sejam menos poluentes.4)Empresa e sociedade, so& o aspecto da empresa como elemento de criao e distri&uio de valor ou rique7a, representado pelo recol'imento de encargos para o governo, feitos por uma entidade,

    so& as mais diversas formas de impostos, contri&uio de mel'orias, ta!as etc.)Empresa e sociedade, so& a forma de a>es sociais, evidenciados através de a>es filantr#picas,desenvolvidas pela empresa ao patrocinar entidades filantr#picas.

    8 3alano social visa

    6)A&ranger o universo de intera>es sociais entre clientes, fornecedores, associa>es, governo,acionistas, investidores e outros, ampliando o grau de confiana da sociedade na organi7ao

    2)Apresentar os investimentos no desenvolvimento de pesquisas e tecnologias e contri&uir para aimplementao e a manuteno de processos de qualidade

    4)Iel'orar o sistema de controle interno, permitindo qualificar o am&iente organi7acional, na perspectiva de confirmar a regularidade da gesto identificada com o gerenciamento socialecologicamente correto e divulgar os o&jetivos e as pol*ticas administrativas, julgando aadministrao no apenas em funo do resultado econRmico, mas tam&ém dos resultados sociais

    )Iedir os impactos das informa>es perante a comunidade dos neg#cios, so&re o futuro daentidade, a marca e a imagem do neg#cio, revelando, conjuntamente com as demais demonstra>escont"&eis, a solide7 da estratégia de so&reviv;ncia e crescimento da entidade

    C)ormar um &anco de dados confi"vel para an"lise e tomada de deciso dos mais diversosusu"riosH

    -)Dervir como instrumento para negocia>es la&orais entre a direo da empresa e os sindicatos ourepresentantes dos funcion"riosH

    )@erificar a participao do quadro funcional no processo de gesto.

    :anto as normati7a>es como os &alanos sociais visam estimular transforma>es na culturaempresarial, visando um desenvolvimento sustent"vel. @ejo este conjunto de iniciativas como algoque vem sendo conquistado de diversas formas, mas principalmente pelo aumento do acesso dos

    cidados + informao. ?iante disso, considero uma tarefa important*ssima o controle socialmidi"tico. 1o podemos ver as normati7a>es como autoritarismo, ao contr"rio. Gegras claras pressup>e rela>es saud"veis. A sociedade no é um corpo 'omog;neo, é necess"rio muitoempen'o, muita disposio para pressionar em defesa das minorias, aqueles conjuntos que t;mmenor poder para informar%se e decidir. Acesso + informao e participao nas decis>es so ac'ave para o futuro de nossa espécie e do meio am&iente,totalmente interligados que so.Precisamos pessoalmente nos comprometermos em fa7er o mel'or poss*vel tam&ém, fa7er &oasescol'as, escol'as conscientes por um mundo mel'or. Esta escol'a é pol*tica. Pressup>e mudanassignificativas em nossas vidas. :em a ver com pensar em nossas a>es em relao ao conjunto deseres 'umanos, levar em considerao as diferenas, convergir na diversidade.

    Educação e Economia Política

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    8 tra&al'o 'umano transforma o mundoH na perspectiva de domina%lo, interferindo em quest>essociais, culturais, econRmicas, pol*ticas e am&ientais.

    Afirmar que o tra&al'o est" na &ase da 'ist#ria é afirmar que é o tra&al'o ('istoricamentedeterminado) que funda a 'ist#ria. 8 tra&al'o tem ento uma dimenso ontol#gica, ou seja, ele est"

    enrai7ado na e!ist;ncia dos 'omens, de tal maneira, que sem ele nem 'omens nem 'ist#riae!istiriamF. Em te!to cl"ssico, Engels afirma8 tra&al'o é a fonte de toda rique7a, afirmam os economistas. Assim é, com efeito, ao lado danature7a, encarregada de fornecer os materiais que ele converte em rique7a. 8 tra&al'o, porém, émuit*ssimo mais do que isso. a condio &"sica e fundamental de toda a vida 'umana. E em talgrau que, até certo ponto, podemos afirmar que o tra&al'o criou o pr#prio 'omem.F

    8 tra&al'o é a manifestao da inteno 'umana em transformar o mundo para adapta%lo +s suasnecessidades. 1esta perspectiva, o mundo tam&ém o muda. 8 /nterno do 'omem se fundamenta narelao com o e!terno do mundo. omem e mundo se fundem dentro do 'omem, através das

    opera>es deste 'omem. Em &astante medida, sou o qua fao. Iin'as escol'as me definem. Ae!periencia 'umana, a e!ist;ncia 'umana é material e é 'ist#rica. A apropriao de uns dasinten>es de outros é viol;ncia. a &ase de sustentao da pra!is capitalista. /ntermediando a aodo 'omem, destitui a 'umanidade de sua pot;ncia reali7adora. /ntermedia e define importMnciasocial através do valor atri&uido ao tra&al'o. Do duas a>es que, unidas, promovem alienao doconjunto social su&metido a estes critérios. Alienado de sua fora de tra&al'o, o sujeito se confundecom a coisa que produ7. 1o tendo aposse da interveno no mundo, esse mundo o significa. D#e!iste o mundo. A outra parte da relao foi rou&ada. Assim, esse 'omem é su&ersso no mundo dascoisas, sendo coisificado ele mesmo.

    História da Arte8 am&iente do f#rum é a nossa sala de aulaN virtual, portanto é indispens"vel que voc; participeativamenteV

    ontri&ua a partir de sua compreenso so&re os conte=dos estudados a cerca da arte &rasileira e desua evoluo na segunda metade do século WW, quando eclodiu o e!perimentalismo nas artesvisuais no 3rasil, para isso é importante que discutamos so&re a antropofagia cultural, otropicalismo e o neoconcretismo &rasileiros.

     A arquitetura de scar !ieme"er pode servir como um marco# da clara mudan$a estética na artenacional# e da entrada do pa%s no ambiente modernista mundial. & a partir de '()* que bienais

    internacionais passam a acontecer no +rasil# e assim tanto o p,blico quanto os artistas locaiscome$aram a se relacionar com os artista de maior e-pressão no mundo. A partir da%# surge umaabordagem mais e-perimental# no panorama das artes visuais no pa%s. !eoconcretismo de

     élio iticica# L"gia /lar0 e L"gia Pape. 1 é 2ustamente a instala$ão 34ropicália5 de élioiticica que vai inspirar essa onda de mega e-pressividade 3tropicalista5 como movimentoart%stico# que estabelece o contraponto estético 6 ditadura militar. mundo da arte proposto por7reenberg# onde cada movimento era categori8ado# quando havia a arte e a não9arte# a p:smodernidade vai chegando# tornando tudo muito mais comple-o. ; partir de '(osuth# ?obert +arr"# @ouglas uebler#

     Larence Beiner# e o minimalismo de @onald =udd# @an Clavin# ?obert Dorris# /arl André# se2a pela diversidade ou pelo pluralismo de estilos e desdobramentos poss%veis. minimalismo chama

     para a simplicidade# a ordem# o neutro. & o que se vê. !o conceitual# podemos di8er a forma serende 6 ideia. Assim# não há limites entre escultura# tela ou fotografia. Linguagem e matéria# some lu8. /orpo. /ausa. Enterno e e-terno. !o p:s9modernismo é o não definido como proposta. A

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    ausência do que é s: pode ser definida pelo que não é. Fuando algo é# não é p:s9moderno. P:smoderno é# portanto a supressão da realidade# a intermedia$ão da realidade. A subcultura daaliena$ão. !a década de '(G*# o !eo9e-pressionismo de =oseph +eu"s# =org Emmendorff e Anselm

     >iefer# na alemanha# aparece como uma revalori8a$ão da criatividade sucitando debates sobreautenticidade# sinceridade. !a Etália# os artistas também relembram a pintura italiana da época do

     surrealismo# a arte clássica e o futurismo# mas com outros emarques fil:soficos# formais e

    materiais. @estacam9se /arlo Daria Dariani# Handro /hia e Crancesco /lemente. !os 1stadosInidos# o !eo9e-pressionismo é criticado como direcionado ao mercado. Das =ean9Dichel +asquiat# é reconhecido pela percep$ão saga8 da pol%tica e do mundo da arte. 1 1rich Cischl# porrevelar a decadência do modo de vida da classe média alta# o ideal de sonho americano. Heusquadros tra8em sugestões de diversas perversões. 7rafite vai aparecendo nesta paisagem neo9e-pressionista# representarndo uma cr%tica contundente 6 civili8a$ão e 6 cultura# principalmentena obra do artista hispJnico9americano =ean9Dichel +asquiat# que transferiu para suas telas# a

     situa$ão das minorias oprimidas e e-ploradas.

    Gesponsa&ilidade Docial

    @imos em nosso conte=do, que tica é a parte da filosofia respons"vel pela investigao dos princ*pios que motivam, disciplinam e orientam a conduta 'umana. Assim se pode concluir que atica aplica%se a todos os seres 'umanos, sem qualquer distino.

     1o limiar da era virtual, com o advento da linguagem digitali7ada, o processo da comunicao ser"sempre alterado. Ias o car"ter &om ou mau do ser 'umano ser" o mesmo. o car"ter do 'omemindepende do advento da linguagem digitali7ada.

    om relao +s quest>es éticas, pode%se afirmar que elas devem esta&elecer os rumos norteadoresdo comportamento moral a partir da educao para uma conduta racional.

    Em relao + pro&lem"tica da ética filos#fica é uma das "reas de interesse da ilosofia que di7respeito + determinao do que é certo ou errado, &om ou mau em relao +s normas e valoresadotados por uma sociedadeHse caracteri7a por ser uma refle!o so&re os valores e '"&itos de umadeterminada cultura ou sociedadeH uma de suas no>es fundamentais é a do dever.

    tica é a disciplina filos#fica que o sa&er que é respons"vel pela investigao dos princ*pios quemotivam , disciplinam e orientam a conduta 'umana.

    A ética difere da moral por ser es do agir 'umano, distinguindo o certo do errado, voltada para a refle!o dos sentidos de justia, li&erdade,ami7ade etc.

    Na era da informação, as universidades vêm fomentando a necessidade de dois pilares vitais relativos à éticaempresarial, Integridade e Transparência.

    Podemos definir Ética Empresarial como um conunto de preceitos morais e de responsa!ilidade social a sero!servado pelas organi"aç#es. Ela est$ dividida em três eras ou fases. %ar&ue a 'nica alternativa correta onde elas

    são apresentadas em ordem cronol(gica crescente Industrial, P(s)industrial e Informação