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Revisão Modificação Data Autor Aprovo

03

02

01

Especialidades: Autores do Documento: CREA/CAU

UF UF

Matrícula Rubrica

1 – Especificação Técnica Rui Amorim Reis 3.243 D-PA 91.029-16

Sítio

AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO LUÍS –

MARECHAL CUNHA MACHADO.

Área do sítio

ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS

Data

JUNHO/2013

Especialidade / Subespecialidade

DRENAGEM

Autor

CONFORME LISTA ACIMA

Tipo / Especificação do documento

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Validador Rubrica

Thais Vieira Faciola

Matrícula: 13.545-36

Tipo do empreendimento

AMPLIAÇÃO DO ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS

Classe geral do

projeto

Aprovador Rubrica

Sérgio Brandão Peralta

Matrícula: 41.871-15

Substitui a

Substituída por

Rubrica do Autor

CONFORME LISTA ACIMA

Reg. Do Arquivo

Codificação

SL. 05/102.92/01989/00

INFRAERO SL. 05/102.81/01989/00 FL2/22

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PROPRIEDADE INFRAERO

Sumário 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 3

2. OBJETIVO ................................................................................................................................. 4

3. BOCA DE LOBO ........................................................................................................................ 5

4. DISSIPADOR DE ENERGIA...................................................................................................... 8

5. CAIXA DE INSPEÇÃO – CI (ITEM 03.03.03.02 – PSQ) ......................................................... 12

6. BUEIROS SIMPLES TUBULARES EM CNCRETO ARMADO ................................................. 18

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1. INTRODUÇÃO

O presente documento tem por finalidade apresentar as Especificações Técnicas

Específicas da especialidade INFRAESTRUTURA subespecialidade DRENAGEM, para a

ampliação do estacionamento de veículos do AEROPORTO INTERNACIONAL SÃO LUÍS –

MARECHAL CUNHA MACHADO/ SÃO LUÍS/MA.

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2. OBJETIVO

As Especificações Técnicas de DRENAGEM integram e complementam os Projetos

Básicos do AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO LUÍS, no estado do Maranhão. Tem

por finalidade definir os materiais, apresentar os métodos executivos recomendados e

estabelecer as diretrizes gerais que compreendem o conjunto dos serviços da referida

disciplina, a serem executados nas áreas abrangidas pelo objeto do contrato, em

correspondência com os respectivos projetos.

Destina-se este texto, junto com os memoriais específicos, a complementar o projeto

desta subespecialidade com um conjunto de informações não gráficas, e a dissipar

quaisquer dúvidas que porventura venham a surgir na interpretação dos desenhos.

A elaboração desta ETE é embasada pelas disposições estabelecidas na Lei de

Licitações e Contratos e nas Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios

Públicos Federais SEAP.

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3. BOCA DE LOBO

4. BOCA DE LOBO COMPOSTA- BLC (ITEM 03.03.03.01 – PSQ)

a) Especificação:

Bocas de lobo são dispositivos em forma de caixas coletoras cuja função é receber as

águas pluviais que correm pelas sarjetas e direcioná-las à rede coletora. No caso em tela,

este dispositivo será equipado com Guia Chapéu e grelhas pré-fabricadas de ferro fundido.

Material

Tijolo Maciço

- deve atender a NBR 6460/83, 8041/83 e NBR 7170/83;

- possuir resistência mínima: 2,5 MPa.

Argamassa

- fck entre 10e 14 MPa e slump 20 ± 1 cm;

Grelha de Ferro Fundido

As grelhas deverão apresentar dimensões especificadas em projeto, fabricadas de

ferro fundido e com resistência mínima de 300 kN. A área das aberturas da grelha para

entrada d’água, deverá ser no mínimo, 50 % da área total da grelha

Modelo: TO - 135

Fabricante: Fundição Oripinga ou similar

Tampa removível de Concreto

As tampas deverão apresentar dimensões especificadas em projeto, fabricadas em

concreto e com resistência mínima de 200 kN. A área das aberturas (exterior e interior) se

encontram em projeto.

Concreto

- fck mínimo de 20 MPa e slump 20 ± 1 cm;

Armadura

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Os aços utilizados serão o CA-50 e/ou CA-60. As características mecânicas do aço a

empregar será a especificada no projeto e deverá atender às prescrições das NBR 7480/07,

da ABNT.

Guia Chapeu pré-moldada

A Guia Chapéu boca de lobo de concreto tem as mesmas dimensões da guia padrão

PMSP, porém o comprimento é de 1,20 m, com a abertura para a captação das águas

pluviais. Suas dimensões: 0.15 x 0.30 x 1.20 m

Fabricante: JMveronezi ou similar

Areia de assentamento Camada de areia grossa com espessura de 2 cm, conforme projeto, de modo que

forme uma superfície plana para receber o lastro de concreto magro.

Lastro de concreto Camada de concreto magro com espessura de 3 cm, com fck ≥ 10 MPa, conforme

projeto, de modo a evitar perda da água de amassamento dos dispositivos assentes sobre

esta.

Formas

Forma com chapa de madeira compensada resina da 14 mm, reaproveitamento 5

vezes – corte / montagem / escoramento / desforma.

Formas em chapas de madeira compensada, tipo Madeirit ou equivalente técnico,

deverão ser à prova d’água e se apresentarem sem empeno e/ou ondulações.

As chapas poderão ser utilizadas mais de uma vez, desde que:

- haja previsão para tal.

- não apresentem danos causados pela desforma.

Concreto estrutural

O concreto utilizado deverá possuir resistência característica à compressão mínima

(fck,min), aos 28 dias, de 20MPa, conforme indicado no projeto, e preparado de acordo com

o prescrito na norma NBR 6118/03.

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b) Execução / Controle:

As bocas-de-lobo serão assentes sobre base de concreto armado dosado para a

resistência característica à compressão mínima (fck, min), aos 28 dias, de 20 MPa.

Para isso a escavação deve ser precedida da execução dos serviços de limpeza do

terreno, e deve ser executada de acordo com os elementos técnicos, fornecidos à

CONTRATADA, pelo projeto:

Deverá ser escavado até 2,10m de profundidade.

Na escavação serão utilizados serviços manuais para fins de regularização das cavas;

O berço será composto de camada de areia e lastro de concreto magro.

Na escavação deve ser executada de acordo com a previsão da utilização adequada

ou da rejeição dos materiais extraídos.

Deverão ser aproveitados na construção dos reaterros, os materiais das escavações,

desde que sejam compatíveis com as especificações constantes do projeto:

Constatada a conveniência técnica e econômica de reserva de materiais escavados

para a confecção de reaterros, deve ser procedido o depósito dos referidos materiais, para

sua oportuna utilização;

O material excedente, que não se destinar ao fim indicado no parágrafo anterior deve

ser removido para local de bota-fora, aprovado pela FISCALIZAÇÃO;

No caso de presença de solo de expansão superior a 2%, de baixa capacidade de

suporte ou de solos orgânicos, o rebaixamento deverá ser da ordem de 1,0 m e, em seguida,

proceder-se-á à execução de novas camadas, as quais serão objeto de definição no projeto.

Paredes As paredes serão executadas com alvenaria de tijolo maciço recozido, assentes com

argamassa de cimento-areia no traço 1:3, em massa, sendo internamente revestidas com a

mesma argamassa, desempenada e alisada a colher.

Os ferros de amarração horizontal devem ser posicionados, no mínimo, a cada 6 fiadas

de blocos;

A fiada de respaldo, ou seja, última, tem armação horizontal obrigatória;

Blocos de interface com aberturas são nucleados e armados;

Ferros de amarração vertical devem ser espaçados a cada dois blocos, com núcleo

preenchido mantendo prumo;

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União ortogonal de paredes deve ser amarrada com disposição de ferragem em “L”,

sem emendas a cada 3 fiadas de bloco;

Os blocos da interface de uma união ortogonal de paredes devem ser nucleados e

armados.

A parte superior da alvenaria será fechada com uma cinta de concreto simples, dosado

para uma resistência característica à compressão (fck, min), aos 28 dias, de 20MPa, sobre a

qual será fixado o quadro para assentamento da grelha.

A grelha será de ferro fundido, Oripiranga ou similar, e deverá ter as dimensões e

formas fixadas no projeto.

c) Medição e Pagamento:

Esta medição deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento

dos materiais, acessórios, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à

execução e das bocas de lobo combinadas, carga, transporte até o local da instalação,

descarga, execução das peças conforme projeto, inclusive argamassa de assentamento,

arremates, limpeza e demais serviços complementares, incluindo todos os materiais e

acessórios, assim como escavação, reaterro, regularização e compactação do fundo da

cava, execução de lastro de concreto, reaterro, bota-fora, testes e comissionamento, e

demais serviços necessários.

As bocas de lobo compostas serão medidas e pagas por unidade executada, tomando

como base as definições de execução nas especificações neste documento apresentadas,

incluindo fornecimento de materiais, acessórios, mão-de-obra e encargos, equipamentos,

ferramentas e eventuais necessários à sua execução.

5. DISSIPADOR DE ENERGIA

a) Especificação:

Dissipadores de energia são dispositivos que visam promover a redução da velocidade

de escoamento nas saídas d’água de modo a reduzir os efeitos da erosão nas áreas

adjacentes.

Material

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Formas








Armadura



da ABNT.

Areia de assentamento

Camada de areia grossa com espessura de 2 cm, conforme projeto, de modo que


Lastro de concreto

Camada de concreto magro com espessura de 3 cm, com fck ≥ 10 MPa, conforme


esta.

Concreto estrutural

O concreto utilizado deverá possuir resistência característica à compressão mínima

(fck,min), aos 28 dias, de 20MPa, conforme indicado no projeto, e preparado de acordo com

o prescrito na norma NBR 6118/03.

Equipamentos

A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado dependerão do

tipo e dimensões do serviço a executar. Assim, a CONTRATADA apresentará a relação

detalhada do equipamento a ser empregado em cada obra ou em um conjunto de obras.

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Recomendam-se, como mínimo, os seguintes equipamentos:

Caminhão basculante;

Caminhão de carroceria fixa;

Betoneira ou caminhão betoneira;

Motoniveladora;

Pá-carregadeira;

Rolo compactador metálico;

Retroescavadeira ou valetadeira;

Guincho ou caminhão com grua ou Munck;

Serra elétrica para formas;

Compactadores manuais;

Vibradores para concreto.


A escavação deve ser precedida da execução dos serviços de limpeza do terreno, e

deve ser executada de acordo com os elementos técnicos, fornecidos à CONTRATADA,

pelo projeto:

Na escavação serão utilizados serviços manuais para fins de regularização das valas;

As dimensões da vala deverão obedecer às cotas do projeto;

A escavação deve ser executada de acordo com a previsão da utilização adequada ou

da rejeição dos materiais extraídos.








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A arrumação das pedras deverá ser executada, de modo que as faces visíveis do

enrocamento fiquem uniformes, sem depressões ou saliências maiores que a metade da

maior dimensão das pedras utilizadas. À medida que forem sendo concluídas as superfícies

visíveis do enrocamento, as juntas nela existentes serão limpas, molhadas até a saturação e

enchidas, até cerca de cinco centímetros de profundidade, com argamassa de traço 1:3.

O enrocamento rejuntado de pedra arrumada será executado com pedra de mão

irregular de diâmetro variando de 15 a 25 cm fixadas com concreto de fck ≥ 10 MPa . As

pedras maiores serão arrumadas de modo que adquiram, em conjunto, a configuração da

seção transversal do projeto. A medida que forem arrumadas as pedras maiores, os espaços

vazios resultantes serão preenchidos com as pedras menores.

A execução dos dissipadores de energia será controlada topograficamente no que diz

respeito às cotas, alinhamentos, dimensões e locação, antes e durante a execução dos

serviços, com base nos elementos previstos no projeto. Será, também, feito o controle

qualitativo dos dispositivos, de forma visual, avaliando-se as características de acabamento

dos dispositivos executados para garantir que não ocorra prejuízo à operação hidráulica do

mesmo.




execução e instalação dos dissipadores de energia, carga, transporte até o local da

instalação, descarga, execução das peças conforme projeto, inclusive argamassa de

assentamento, arremates, limpeza e demais serviços complementares, incluindo todos os

materiais e acessórios, assim como escavação, regularização e compactação do fundo da

cava, execução de lastro de concreto, reaterro, bota-fora, testes e comissionamento, e

demais serviços necessários.

Os dissipadores de energia serão medidos e pagos por unidade executada, incluindo

fornecimento de materiais, acessórios, mão-de-obra e encargos, equipamentos, ferramentas

e eventuais serviços necessários à execução.

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6. CAIXA DE INSPEÇÃO – CI (ITEM 03.03.03.02 – PSQ)

a) Especificação:

Caixas de inspeção são dispositivos em forma de caixas coletoras cuja função é

possibilitar a realização de manutenção da rede de águas pluviais. São instaladas em locais

onde há mudança de declividade, diâmetro ou direção e para evitar que trechos muito

longos fiquem sem manutenção.

Material

Formas








Armadura



da ABNT.

Concreto estrutural

O concreto deverá ser dosado racionalmente, devendo satisfazer às prescrições da

ABNT, atendendo às resistências à compressão aos 28 dias (20 fck) indicadas nas plantas

de detalhes do projeto.

Tijolo Maciço

- deve atender a NBR 6460/83, 8041/83 e NBR 7170/83;

INFRAERO SL. 05/102.81/01989/00 FL13/22

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- possuir resistência mínima: 2,5 MPa.

Argamassa

- fck entre 10 e 14 MPa e slump 20 ± 1 cm;

Tampa removível de Concreto

As tampas deverão apresentar dimensões especificadas em projeto, fabricadas em

concreto e com resistência mínima de 200 kN. A área das aberturas (exterior e interior) se

encontram e projeto.

Concreto:

- fck mínimo de 20 MPa e slump 20 ± 1 cm;

Armadura



da ABNT.

Escada tipo marinheiro

Escada de Aço CA50 Dn 25mm, a distância entre degraus será constante em toda a

escada, podendo ter, de eixo a eixo, 025 m (vinte cinco centímetros) a 0,30 m (trinta

centímetros).

A largura deve ser de 0,40 m (quarenta e cinco centímetros) a 0,55 m (cinqüenta e

cinco centímetros) deverão ficar afastado da parede de 0,15 m (quinze centímetros) a 0,20

m (vinte centímetros).

As escadas devem ser instaladas em dispositivos com profundidade superior a 1,50m.

Areia de assentamento Camada de areia grossa com espessura de 2 cm, conforme projeto, de modo que


Lastro de concreto Camada de concreto magro com espessura de 3 cm, com fck ≥ 10 MPa, conforme


esta.

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Equipamento

A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado dependerão do

tipo e dimensões do serviço a executar. Assim, a CONTRATADA apresentará a relação

detalhada do equipamento a ser empregado em cada obra ou em um conjunto de obras.

Recomendam-se, como mínimo, os seguintes equipamentos:

- caminhão basculante;

- caminhão de carroceria fixa;

- betoneira ou caminhão betoneira;

- motoniveladora;

- pá-carregadeira;

- rolo compactador metálico;

- retroescavadeira ou valetadeira.


EXECUÇÂO

Após a locação destes dispositivos, far-se-á a escavação necessária à implantação da

caixa, tendo por base as cotas e dimensões indicadas no projeto, podendo ser de até 2,50m

de profundidade.

Escavação

A escavação deve ser executada mediante a utilização racional de equipamentos

adequados, que possibilitem a execução dos serviços de acordo com as condições

especificadas e a produtividade requerida.

Deve ser precedida da execução dos serviços de limpeza do terreno e executada de

acordo com os elementos técnicos, fornecidos à CONTRATADA, pelo projeto.

Na escavação serão utilizados serviços manuais para fins de regularização das valas,

que deverão obedecer às cotas do projeto.

O berço será composto de camada de areia e lastro de concreto.

Na execução da escavação deve ser prevista a utilização adequada ou a rejeição dos

materiais extraídos.



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Nos locais escavados, onde o nível do lençol freático dificultar a trabalhabilidade e

execução dos serviços necessários à implantação da rede será executado esgotamento de

valas através de bombeamento eletro-mecânico, utilizando bombas submersas.

Quando a escavação atingir o lençol de água, fato que poderá criar obstáculos à

perfeita execução da obra, dever-se-á ter o cuidado de manter o fundo da vala ou cava,

permanentemente drenado, impedindo-se que a água se acumule no interior da mesma. O

bombeamento deverá prolongar-se até que seja reaterrada a vala e/ou se conclua a obra.

Formas

As formas só poderão ser retiradas quando, a critério da FISCALIZAÇÃO, já se achar o

concreto suficientemente endurecido para resistir às cargas que sobre ele atuam. Todavia,

tais prazos não deverão ser inferiores a 3 dias. Este prazo poderá ser reduzido, conforme

preconiza a NBR 6118/07 da ABNT, ou quando, a critério da FISCALIZAÇÃO, forem

adotados concretos com cimento de alta resistência inicial ou com aditivos aceleradores de

endurecimento.

Concreto

O concreto empregado em estruturas de concreto armado deverá atender ao prescrito

nas normas NBR 6118/07 e NBR 12654/92 da ABNT.

Onde houver grande densidade de barras de aço da armadura, deve ser preparado um

concreto cujo diâmetro máximo de agregado graúdo seja inferior ao espaçamento das

barras, atendendo à resistência estabelecida no projeto.

Em peças delgadas, onde não haja possibilidade de introdução de vibrador de agulha,

deverá ser usado vibrador de placa.

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As imperfeições de concretagem só poderão ser corrigidas após a vistoria da

FISCALIZAÇÃO, que deverá recomendar, para cada caso, uma solução adequada a adotar.

Após a retirada das formas, todos os dispositivos empregados, aparentes na face do

concreto, tais como vergalhões de travamento e pregos, serão cortados a uma distância de

pelo menos 5 milímetros da face do concreto e tomados os orifícios com argamassa forte de

cimento e areia.

Paredes

Os ferros de amarração horizontal devem ser posicionados, no mínimo, a cada 6 fiadas

de blocos. A fiada de respaldo, ou seja, última, tem armação horizontal obrigatória.

Os blocos de interface com aberturas são nucleados e armados, os ferros de

amarração vertical devem ser espaçados a cada dois blocos, com núcleo preenchido

mantendo prumo.

A união ortogonal de paredes deve ser amarrada com disposição de ferragem em “L”,

sem emendas a cada 3 fiadas de bloco, os blocos da interface de uma união ortogonal de

paredes devem ser nucleados e armados.

Acabamentos

Todas as superfícies do concreto deverão ter um acabamento comum, isto é, serão

argamassadas todas as imperfeições do concreto verificadas após a retirada das formas. As

superfícies deverão apresentar-se lisas e uniformes, sem "nichos" ou saliências.

Compactação Manual com Reaterro do Solo Local

Os materiais para aterro devem provir da própria escavação ou de empréstimos. A

substituição desses materiais por outros de qualidade nunca inferior, quer por necessidade

de serviço, quer por interesse da CONTRATADA, somente deve ser processada após prévia

autorização da FISCALIZAÇÃO.

Os solos para os reaterros devem ser isentos de matérias orgânicas, micácea e

diatomácea. Turfas e argilas orgânicas não devem ser utilizadas em reaterros.

Na execução do corpo dos reaterros não deve ser permitido o emprego de solos de

baixa capacidade de suporte e de expansão superior a 2%.

Em regiões em que forem escassos materiais mais adequados, poderá ser admitido, a

critério da FISCALIZAÇÃO, o emprego de materiais rochosos.

INFRAERO SL. 05/102.81/01989/00 FL17/22

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A execução dos reaterros deverá prever a utilização racional de equipamentos

apropriados, atendidos as condições locais e a produtividade exigida.

CONTROLE Os dispositivos serão controlados, no que diz respeito às cotas, alinhamentos,

dimensões e locação, topograficamente, antes e após a conclusão dos serviços, com base

nos elementos previstos no projeto e, sempre que a FISCALIZAÇÃO julgar necessário

solicitará ensaios dos materiais empregados.

Controle Tecnológico

O controle tecnológico do concreto empregado será realizado de acordo com as

normas NBR 12654/92, NBR 12655/06 e DNER-ES 330/97.

O ensaio de consistência do concreto será feito de acordo com a NBR NM 67/98 ou a

NBR NM 68/98, sempre que ocorrer alteração no teor de umidade dos agregados, na

execução da primeira amassada do dia, após o reinício dos trabalhos desde que tenha

ocorrido interrupção por mais de duas horas, cada vez que forem moldados corpos-de-prova

e na troca de operadores.

Controle da Execução

Deverá ser estabelecido, previamente, o plano de retirada dos corpos-de-prova de

concreto, das amostras de aço, cimento, agregados e demais materiais, de forma a

satisfazer às especificações respectivas.

Controle Geométrico

O acabamento da escavação deve ser executado mecanicamente, de forma a

alcançar-se a conformação da seção transversal do projeto, admitido as seguintes

tolerâncias:

a) variação de altura máxima de ± 0,05 m para o eixo, bordas e alinhamentos paralelos;

b) variação máxima da dimensão horizontal, em qualquer direção e sentido, de 0,20 m,

não se admitindo variação para menos.

No que diz respeito ao lançamento de concreto, o controle será visual.

O controle geométrico da execução da caixa será feito por meio de levantamentos

topográficos, auxiliados por gabaritos para execução das canalizações e acessórios.

INFRAERO SL. 05/102.81/01989/00 FL18/22

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Os elementos geométricos característicos serão estabelecidos em Notas de Serviço,

com as quais será feito o acompanhamento da execução.

As dimensões das seções transversais avaliadas não devem diferir das indicadas no

projeto de mais de 1%, em pontos isolados.

Todas as medidas de espessuras efetuadas devem situar-se no intervalo de ± 10% em

relação à espessura de projeto.

Controle do Acabamento

Será feito o controle qualitativo dos dispositivos, de forma visual, avaliando-se as

características de acabamento das obras executadas, acrescentando-se outros processos

de controle, para garantir que não ocorra prejuízo à operação hidráulica do dispositivo.

Da mesma forma será feito o acompanhamento das camadas de embasamento dos

dispositivos e acabamento das obras.



dos materiais, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessários à execução e

instalação das caixas de inspeção, carga, transporte até o local da instalação, descarga,

execução das peças conforme projeto, inclusive argamassa de assentamento, arremates,

limpeza e demais serviços complementares, incluindo todos os materiais e acessórios,

assim como escavação, regularização e compactação do fundo da cava, execução de lastro

de concreto, reaterro, bota-fora, testes e comissionamento, e demais serviços necessários.

As caixas de inspeção serão medidas e pagas por metro linear, incluindo fornecimento

e colocação de materiais, mão-de-obra e encargos, equipamentos, ferramentas e eventuais

serviços necessários à execução.

6. BUEIROS SIMPLES TUBULARES EM CNCRETO ARMADO

4.1. CORPO BTSC D=0,40M PB TUBO TIPO PA-1 4.2. CORPO BTSC D=0,60M PB TUBO TIPO PA-1 4.3. CORPO BTSC D=0,80M PB TUBO TIPO PA-4

INFRAERO SL. 05/102.81/01989/00 FL19/22

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a) Especificação

Bueiros simples tubulares em concreto armado são dispositivos cuja função é conduzir

as águas pluviais.

Materiais

Lastro de brita

Lastro de brita n.º 4 de 10 cm de espessura assente sobre terreno regularizado e

compactado

Laje de concreto armada com malha de aço

Laje de concreto de fck 20 MPa e espessura variável (conforme projeto) armada com

malha de aço (conforme projeto).

Berço em concreto

Berço em concreto de fck ≥ 20 MPa para assentamento da tubulação conforme projeto.

Tubos de concreto

Os tubos de concreto deverão ser do tipo e dimensões indicadas no projeto e ter

encaixe tipo ponta e bolsa, obedecendo às exigências da ABNT NBR 8890/03.

Particular importância será dada à qualificação da tubulação, com relação à resistência

quanto à compressão diametral (PA1 e PA4), adotando-se tubos e tipos de berço e reaterro

das valas conforme projeto.

Material de rejuntamento

O rejuntamento da tubulação dos bueiros será feito de acordo com o estabelecido nos

projetos específicos e na falta de outra indicação deverá atender ao traço mínimo de 1:3, em

massa, executado e aplicado de acordo com o que dispõe a DNER-ES 330/97.

O rejuntamento será feito de modo a atingir toda a circunferência da tubulação a fim de

garantir a sua estanqueidade.

Equipamentos

INFRAERO SL. 05/102.81/01989/00 FL20/22

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Os equipamentos necessários à execução dos serviços serão adequados aos locais de

instalação das obras referidas, atendendo ao que dispõem as prescrições específicas para

os serviços similares.

Recomendam-se, no mínimo, os seguintes equipamentos:

caminhão basculante;

caminhão de carroceria fixa;

betoneira ou caminhão betoneira;

motoniveladora;

pá carregadeira;

rolo compactador metálico;

retroescavadeira ou valetadeira;

guincho ou caminhão com grua ou “Munck”;

serra elétrica para fôrmas;

vibradores de placa ou de imersão.

b) Execução e controle

Execução O assentamento das tubulações deverá ser executado de jusante para montante, com

a bolsa voltada para montante. Não deverão ser assentados tubos defeituosos. Os tubos

devem ser vistoriados pela EMPREITEIRA, juntamente com a FISCALIZAÇÃO, antes de sua

colocação na vala.

Para colocação dos tubos no fundo da vala serão adotados métodos adequados,

manuais ou mecânicos, que permitam uma descida lenta, evitando golpes contra as paredes

das valas e quedas durante a operação.

Antes do assentamento deve-se verificar cuidadosamente o perfeito estado dos tubos,

assim como seu interior, para a retirada de eventuais corpos estranhos.

Sempre que for interrompido o trabalho, o último tubo assentado deverá ser tamponado

a fim de se evitar a entrada de elementos estranhos.

Os tubos para drenagem pluvial serão em concreto armado do tipo ponta e bolsa. O

rejunte das juntas dos tubos será executado com argamassa de cimento e areia no traço

1:3. Externamente a argamassa será respaldada com uma inclinação de 45º sobre a

superfície do tubo.

INFRAERO SL. 05/102.81/01989/00 FL21/22

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A locação das galerias tubulares deverá ser feita através de equipe de topografia

composta por profissionais habilitados, respeitando-se as localizações e cotas indicadas em

projeto. No assentamento de tubos, conexões e peças especiais, o alinhamento vertical

deverá obedecer obrigatoriamente o processo do “Gabarito”, observando-se a distância

máxima de 10 (dez) metros entre réguas

CONTROLE

Controle dos insumos

O controle tecnológico do concreto empregado será realizado de acordo com as

normas NBR 12654/92, NBR 12655/96 e DNER-ES 330/97.

Deverá ser estabelecido, previamente, o plano de retirada dos corpos-de-prova de

concreto e das amostras de aço, cimento, agregados e demais materiais, de forma a

satisfazer às especificações respectivas.

Os tubos de concreto serão controlados através dos ensaios preconizados na norma

NBR 8890/03.

Para cada partida de tubos não rejeitados na inspeção, serão formados lotes para

amostragem, correspondendo cada lote a grupo de 100 a 200 unidades.

De cada lote serão retirados quatros tubos a serem ensaiados. Dois tubos serão

submetidos a ensaio de permeabilidade de acordo com a norma NBR 8890/03.

Dois tubos serão ensaiados à compressão diametral e submetidos ao ensaio de

absorção de acordo com a norma NBR 8890/03.

O ensaio de consistência do concreto será feito de acordo com as normas NBR NM

67/98 e NBR NM 68/98, sempre que ocorrer alteração no teor de umidade dos agregados na

execução da primeira amassada do dia, após o reinício dos trabalhos desde que tenha

ocorrido interrupção por mais de duas horas e cada vez que forem moldados corpos-de-

prova e na troca de operadores.

Controle da produção (execução)

O controle qualitativo dos dispositivos será feito de forma visual avaliando-se as

características de acabamento das obras executadas, acrescentando-se outros processos

de controle, para garantir que não ocorra prejuízo à operação hidráulica da canalização.

INFRAERO SL. 05/102.81/01989/00 FL22/22

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Da mesma forma, será feito o acompanhamento das camadas de embasamento dos

dispositivos, acabamento das obras e enchimento das valas.

O concreto ciclópico, quando utilizado, deverá ser submetido ao controle fixado pelos

procedimentos da norma DNER-ES 330/97.

c) Medição e pagamento



execução e instalação dos bueiros simples tubulares em concreto armado, carga, transporte

até o local da instalação, descarga, execução das peças conforme projeto, inclusive

argamassa de assentamento, arremates, limpeza e demais serviços complementares,

incluindo todos os materiais e acessórios, assim como escavação, regularização e

compactação do fundo da cava, execução de lastro de concreto, reaterro, bota-fora, testes e

comissionamento, e demais serviços necessários.

Os bueiros simples tubulares em concreto armado serão medidos e pagos pelo seu

comprimento executado, determinado em metros linear, acompanhando as declividades

executadas, incluindo fornecimento de materiais, acessórios, mão-de-obra e encargos,

equipamentos, ferramentas, escavação, reaterro, bota-fora e eventuais serviços necessários

à sua execução.

revisão modificação data autor aprovo matrícula rubrica uf...

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