revisão dos estatutos age de 2016.02.26

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Page 1: Revisão dos estatutos AGE  de 2016.02.26

Versão final aprovada 26.02.2016

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO CULTURAL

Amigos do Solar Condes de Resende

- Confraria Queirosiana - (ASCR-CQ)

I - DO TÍTULO, SEDE E OBJETIVOS

ARTº 1º

1 – A presente associação cultural denominada Amigos do Solar Condes de

Resende - Confraria Queirosiana - é constituída pelos outorgantes da

escritura pública de constituição e pelos demais associados que vierem a ser

admitidos nos termos que se seguem.

2 – Não tem finalidade lucrativa.

3 – A Associação utiliza a sigla ASCR-CQ.

ARTº 2º

1 – A associação tem a sua sede no Solar Condes de Resende, em Canelas, em

virtude de protocolo celebrado com a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia,

podendo a sede ser mudada para outro local por deliberação da assembleia

geral.

2 - O disposto no número anterior não prejudica a realização de manifestações e

reuniões dos membros da Associação noutros locais.

ARTº 3º

Os objetivos da Associação consistem na difusão e consolidação do renome

mundial de Eça de Queirós, da sua vida, da sua obra e da sua época,

promovendo a cultura portuguesa em território nacional e estrangeiro,

nomeadamente na Europa, e ainda nos países lusófonos e restantes países do

mundo.

ARTº 4º

Tendo em conta os objetivos a prosseguir, a Associação deve, entre outros,

desenvolver as seguintes tarefas:

a) Promover a elaboração, edição e divulgação de trabalhos sobre Eça de

Queirós, a sua vida, a sua obra e a sua época, nomeadamente através da

realização de roteiros queirosianos;

b) Manter uma Confraria Queirosiana como forma de união entre todos os

admiradores, estudiosos, promotores e protetores da obra de Eça de Queirós;

c) Manter uma Academia Eça de Queirós que organize conferências,

congressos, cursos, palestras, concursos, exposições e qualquer outro tipo de

eventos e manifestações sobre temas queirosianos;

d) Promover a investigação arqueológica, antropológica, histórica, patrimonial,

artística, literária e científica, sobre qualquer forma de expressão, através do

seu Gabinete de História, Arqueologia e Património;

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e) Divulgar por todos os meios adequados o Solar Condes de Resende como

Casa Queirosiana Internacional e promover o enriquecimento do seu

património;

f) Manter boas relações com todas as instituições que tenham objetivos

culturais semelhantes;

g) Procurar obter, quer através de doações ou depósitos permanentes, quer

adquirindo, pelos seus fundos ou com a contribuição de outras entidades,

espécimes arqueológicos, antropológicos, históricos, artísticos, literários,

científicos, ou quaisquer outros testemunhos com interesse patrimonial para

as coleções do Solar Condes de Resende ou da ASCR-CQ;

h) Prestar à direção do Solar Condes de Resende toda a colaboração que lhe

seja solicitada;

i) Para a boa prossecução dos seus fins, e de acordo com os presentes estatutos,

a ASCR-CQ reger-se-á ainda por um regulamento interno aprovado pela

assembleia geral.

II - DOS ASSOCIADOS

ARTº 5º

Podem ser associados efetivos da ASCR-CQ qualquer pessoa singular maior de

idade, ou pessoa coletiva, independentemente da sua nacionalidade, desde que

demonstrem inequívoco interesse pelos objetivos da associação e paguem a

quota estipulada.

ARTº 6º

A admissão de associados é feita pela direção, mediante proposta assinada pelo

candidato e por dois associados da ASCR-CQ.

ARTº 7º

Além dos efetivos, a ASCR-CQ terá associados honorários, institucionais e

juniores.

a) São associados honorários pessoas individuais ou coletivas a quem a

assembleia geral da ASCR-CQ conceder essa qualidade;

b) São associados institucionais o presidente da Assembleia Municipal, o

presidente da Câmara Municipal de Gaia e o responsável pelo Solar,

durante o exercício das suas funções;

c) São associados juniores os menores de dezoito anos, desde que inscritos

por dois associados efetivos, sendo um deles obrigatoriamente o seu

representante legal.

ARTº 8º

Cessa a qualidade de associado:

a) Por demissão voluntária;

b) Por falecimento;

c) Por exclusão.

ARTº 9º

1 - A demissão voluntária produz efeitos logo que seja recebida na sede

comunicação escrita do associado dirigida à direção da ASCR-CQ.

2 - A readmissão de associados será, para todos os efeitos, considerada como

admissão inicial.

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ARTº 10º

Constituem causas de exclusão de associado:

a) Não cumprimento deliberado dos deveres a que se encontra

estatutariamente obrigado, depois de notificado por escrito;

b) A injúria ou difamação dos corpos sociais e dos seus membros, ou de

algum associado enquanto tal, publicamente, de viva voz, por escrito ou

por qualquer outro meio de expressão;

c) O comportamento que, de uma maneira geral, prejudique o bom nome, os

interesses e o regular funcionamento da ASCR-CQ, pondo em causa, por

essa forma, a sua existência ou dificultando a prossecução dos seus

objetivos;

d) O atraso no pagamento das quotas devidas.

ARTº 11º

1 - A exclusão dos associados é da competência da assembleia geral, que

deliberará sob proposta da direção.

2 - A exclusão é, porém, automática relativamente ao associado efetivo que

falte ao pagamento das suas quotas até seis meses depois de notificado,

devendo então a direção proceder à sua exclusão.

ARTº 12º

A proposta de exclusão, devidamente informada sobre os motivos que lhe

deram origem, deverá ser apresentada na primeira reunião da assembleia geral

que se realizar após a instrução do respetivo processo.

ARTº 13º

Com a antecedência mínima de oito dias, a direção notificará o associado

proposto para exclusão dos motivos desta, bem como a data da reunião da

assembleia geral em que a proposta irá ser apreciada.

ARTº 14º

1 - O associado excluendo poderá, se o desejar, assistir à reunião da assembleia

geral em que será apreciada a proposta, podendo nela exercer o contraditório.

2 – O contraditório poderá também ser feito por meio de documento escrito, o

qual deverá ser remetido à direção, no mínimo com três dias de antecedência

relativamente à data da reunião da assembleia geral.

III - DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS

ARTº 15º

Constituem direitos dos associados efetivos:

a) Acompanhar e colaborar nos trabalhos da ASCR-CQ;

b) Tomar parte nas reuniões da assembleia geral;

c) Eleger e ser eleito para os corpos gerentes e comissões de trabalho que

venham a ser criadas;

d) Subscrever propostas de admissão de associados;

e) Frequentar e utilizar as instalações da associação, de acordo com o

regulamento interno;

f) Receber o cartão individual de associado e terem acesso permanente aos

estatutos;

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g) Examinar os livros e documentos dos ASCR-CQ nas condições e prazos

estabelecidos;

h) Solicitar a convocação de assembleia geral extraordinária, nos termos do

artigo vigésimo quarto;

i) Os dados pessoais dos associados só podem ser usados pela associação nos

termos da Lei.

ARTº 16º

Constituem deveres dos associados efetivos:

a) Pagar a quota e demais encargos estabelecidos nestes estatutos;

b) Desempenhar com zelo as funções próprias dos cargos para que forem

eleitos ou para que se disponibilizem;

c) Contribuir dentro das suas possibilidades para que a ASCR-CQ atinja os

seus fins;

d) Cumprir os estatutos da ASCR-CQ.

ARTº 17º

Isenções e deveres dos associados não efetivos:

a) Estão isentos de pagamento de joia e quota os associados honorários, os

institucionais e os juniores, a não ser que se tornem efetivos. Os juniores só

o poderão ser após a maioridade;

b) Os associados referidos na alínea anterior não podem eleger nem ser eleitos,

nem ter direito a voto nas assembleias gerais;

c) Os associados não efetivos podem ser nomeados para comissões de trabalho

ou outras, competindo à direção a tutela dos seus atos, nos termos do

regulamento interno.

IV - DOS CORPOS SOCIAIS

ARTº 18º

Os corpos sociais da associação são compostos por:

a) Assembleia geral;

b) Direção;

c) Conselho fiscal.

ARTº 19º

Dos corpos sociais não podem fazer parte associados que, a título permanente,

exerçam funções remuneradas dentro da ASCR-CQ, nem os associados de

honra, institucionais ou juniores.

ARTº 20º

1- Os membros dos corpos gerentes são eleitos de entre os associados efetivos

com o mínimo de seis meses de inscrição e o seu mandato terá a duração

máxima de quatro anos.

2 - Os presidentes dos corpos sociais não podem exercer mais de dois mandatos

seguidos no mesmo cargo, salvo se tal for previamente aprovado pela

assembleia geral.

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V - DA ASSEMBLEIA GERAL

ARTº 21º

1 - A assembleia geral é constituída por todos os associados efetivos no pleno

uso dos seus direitos sociais.

2 - Os associados não efetivos podem participar na assembleia geral sem direito

a voto.

ARTº 22º

A mesa da assembleia geral é composta por um presidente e dois secretários, os

quais, nas suas faltas ou impedimentos, serão substituídos pelos membros

suplentes.

ARTº 23º

A assembleia geral reúne:

a) Ordinariamente, uma vez por ano, até ao dia trinta e um de março para

apreciação do relatório anual da direção e o parecer do conselho fiscal

relativos ao exercício do ano anterior;

b) De quatro em quatro anos para eleição dos corpos gerentes;

c) Extraordinariamente, por iniciativa do presidente da mesa, a pedido da

direção, do conselho fiscal, ou a requerimento dos associados efetivos.

ARTº 24º

O pedido da reunião extraordinária, quando formulado pelos associados

efetivos, deve ser feito por escrito, fundamentado e assinado, pelo menos, por

20 (vinte) ou um terço dos associados no pleno uso dos seus direitos, consoante

o que for menor.

ARTº 25º

As reuniões da assembleia geral serão convocadas por meio de aviso escrito,

expedido para cada um dos associados com antecedência mínima de oito dias,

com a indicação do dia, hora e local da reunião e com a respetiva ordem de

trabalhos.

ARTº 26º

1 - Na data e hora da realização da assembleia geral, caso não se verifique

quorum, a mesma terá início trinta minutos após a hora prevista, deliberando

com qualquer número de associados presentes.

2 - Quando tenha sido convocada a requerimento dos associados efetivos, a

assembleia geral só poderá funcionar estando presentes, no mínimo, metade dos

signatários do pedido da sua convocação.

ARTº 27º

À assembleia geral compete:

a) Eleger, por voto secreto e pessoal, os membros dos corpos gerentes;

b) Fixar os quantitativos da joia e da quota anual;

c) Discutir e votar o balanço e as conclusões do relatório anual da direção e o

parecer do conselho fiscal;

d) Proclamar os associados honorários, institucionais e juniores, apresentados

sob proposta da direção, assim como os confrades efetivos e honorários

propostos pela mesa da Confraria Queirosiana de acordo com o respetivo

regulamento;

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e) Ratificar as comissões especiais propostas pela direção, nos termos do

regulamento interno;

f) Apreciar e deliberar sobre as propostas de exclusão de associados

apresentadas pela direção;

g) Resolver, de um modo geral, os assuntos que lhe sejam presentes e que

interessem à ASCR-CQ.

ARTº 28º

1 - As deliberações da assembleia geral que envolvam alteração dos estatutos

exigem o voto favorável de três quartos do número de associados efetivos

presentes.

2 - As deliberações sobre a eventual fusão, anexação de outra associação ou

dissolução da ASCR-CQ exigem o voto favorável de pelo menos três quartos

dos associados efetivos presentes na assembleia geral convocada para o efeito.

3 - Todas as outras deliberações serão tomadas por maioria absoluta de votos

dos associados efetivos presentes.

ARTº 29º

O relatório anual da direção e o parecer do conselho fiscal devem estar, para

consulta, à disposição dos associados na sede dos ASCR-CQ, pelo menos oito

dias antes da reunião ordinária da assembleia geral.

ARTº 30º

Compete ao presidente da mesa da assembleia geral:

a) Convocar a assembleia geral e presidir às suas reuniões;

b) Verificar a conformidade com as normas estatuárias das listas dos candidatos

às eleições para os corpos gerentes e promover a sua divulgação oportuna

pelos associados;

c) Assinar as atas das sessões da assembleia geral;

d) Dar posse aos corpos gerentes e presidir à respetiva entrega de poderes,

assinando as competentes atas;

e) O presidente da mesa da assembleia geral pode corresponder-se em nome da

ASCR-CQ com qualquer entidade sobre assuntos que não sejam da

competência dos outros corpos gerentes.

ARTº 31º

Aos secretários da mesa compete:

a) Secretariar as sessões da assembleia geral e assinar as respetivas atas;

b) Fazer todo o expediente da mesa e manter à sua guarda, devidamente

arrumado, o respetivo arquivo.

VI - DA DIRECÇÃO

ARTº 32º

1 - A direção é composta por sete elementos efetivos: um presidente, um vice-

presidente, um secretário, um tesoureiro e três vogais.

2 - Além dos membros efetivos, haverá mais dois vogais suplentes, os quais só

serão chamados a exercer funções em caso de impedimento definitivo ou

ausência prolongada dos vogais titulares.

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ARTº 33º

A direção reúne ordinariamente segundo o calendário por si deliberado e

extraordinariamente sempre que o seu presidente ou, na ausência deste, o seu

vice-presidente o julgue conveniente.

ARTº 34º

As deliberações da direção só serão válidas se resultarem de votação favorável

de, pelo menos, quatro dos seus membros.

ARTº 35º

À direção compete:

a) Admitir os associados efetivos e proceder à sua exclusão nos termos do nº 2

do artigo 11º;

b) Convidar e propor à assembleia geral a proclamação dos associados

honorários, institucionais e juniores, bem assim como a nomeação dos

confrades efetivos e honorários;

c) Elaborar propostas de atualização dos estatutos e do regulamento interno, se

necessário, para melhor funcionamento da ASCR-CQ e submetê-los à

aprovação da assembleia geral;

d) Elaborar e submeter à aprovação da assembleia geral o relatório anual e o

balanço das contas de gestão;

e) Nomear as comissões especiais referidas no regulamento interno e convocar

a sua reunião quando julgado necessário;

f) Organizar e manter atualizado o recenseamento geral dos associados e dos

confrades;

g) Requerer, quando julgar necessário, a convocação de reuniões

extraordinárias dos restantes corpos gerentes, da mesa da Confraria

Queirosiana ou das restantes comissões especiais;

h) Administrar e organizar os serviços internos da ASCR-CQ e manter

atualizados os respetivos registos e documentos;

i) Deliberar sobre a contratação do pessoal necessário ao funcionamento da

ASCR-CQ;

ARTº 36º

Compete ainda à direção deliberar sobre os casos omissos, dando conhecimento

da resolução à assembleia geral na primeira reunião que vier a efetuar-se.

VII - DO CONSELHO FISCAL

ARTº 37º

O conselho fiscal é constituído por um presidente, um secretário, um relator

efetivo e um relator suplente.

ARTº 38º

Ao conselho fiscal compete:

a) Fiscalizar, de um modo geral, os atos de administração, examinando, sempre

que o julgue conveniente, a escrituração e a situação económico-financeira

da ASCR-CQ;

b) Dar parecer, por escrito, sobre o balanço e contas anuais;

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c) Apoiar a direção, satisfazendo os pedidos de consulta que por esta lhe forem

apresentados;

d) Dar parecer sobre questões de ordem contabilística e financeira, sempre que

a direção o solicite;

e) Requerer a convocação da assembleia geral sempre que o julgue necessário e

conveniente.

ARTº 38º

Ao presidente do conselho fiscal compete, em especial:

a) Convocar as reuniões do conselho;

b) Assinar toda a correspondência do conselho;

c) Solicitar, nos termos da alínea e) do artigo anterior, a convocação de

reuniões extraordinárias da direção e da assembleia geral.

VIII - ELEIÇÃO E POSSE DOS CORPOS GERENTES

ARTº 39º

As eleições dos corpos sociais, realizam-se em assembleia geral, por escrutínio

secreto dos associados no pleno uso dos seus direitos, podendo os mesmos

utilizar o voto por correspondência, por carta registada, dirigida ao presidente

da mesa, contendo no seu interior o voto em envelope fechado, o qual só será

aberto e introduzido na urna no início do ato eleitoral.

ARTº 40º

1 - A votação efetua-se tendo por base listas de candidatos compostas por

associados efetivos em igual número ao dos mandatos a preencher e dos

suplentes previstos relativamente a cada corpo gerente.

2 - As listas candidatas apresentarão o plano de atividades e orçamento para o

mandato respetivo.

ARTº 41º

Encerrada a votação à hora marcada para o efeito, a mesa da assembleia

procederá à contagem dos boletins entrados nas urnas, sendo proclamada

vencedora a lista que maior número de votos tiver obtido.

ARTº 42º

Os corpos sociais eleitos serão empossados pelo presidente cessante da

assembleia geral o qual deverá assinar juntamente com os mesmos a respetiva

ata de posse, após o ato eleitoral ou num prazo máximo de trinta dias.

IX - DAS COMISSÕES ESPECIAIS

ARTº 43º

1 - Sempre que para lançamento ou desenvolvimento de uma atividade

específica o julgue conveniente, a direção nomeará, de entre os associados, uma

comissão para o efeito.

2 - Podem existir comissões especiais permanentes (CEP) e temporárias (CET),

conforme as caraterísticas das suas atividades. São comissões especiais

permanentes (CEP) a Confraria Queirosiana (CQ); o Gabinete de História,

Arqueologia e Património (GHAP); a Academia Eça de Queirós (AEQ); a

Logística; a Editorial e a de Arte.

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3 - São Comissões Especiais Temporárias (CET) aquelas que a direção venha a

criar ou a manter para a realização de objetivos definidos no tempo.

4 - Em todo o caso, quer umas quer outras, têm de ser propostas pela direção e

ratificadas pela assembleia geral, ao abrigo da alínea e) do artigo 27º destes

estatutos.

5 - O funcionamento das CEP e das CET será definido em regulamento interno

aprovado pela assembleia geral.

X - DOS FUNDOS E SUA APLICAÇÃO

ARTº 44º

1 - Os fundos da ASCR-CQ têm as seguintes origens:

a) Joias e quotizações dos associados efetivos;

b) Subsídios que lhe tenham sido concedidos;

c) Doações e legados;

d) Venda de serviços ou de bens cuja promoção seja da iniciativa da ASCR-

CQ;

e) 10% do orçamentado nos projetos realizados pelas comissões especiais

quando encomendados por entidades exteriores à associação.

2 - As receitas da ASCR-CQ destinam-se exclusivamente a cobrir as despesas

com o seu funcionamento e a prossecução das suas finalidades, salvo

deliberação da assembleia geral.

XI - DA CONSTITUIÇÃO E DISSOLUÇÃO DA ASCR-CQ

ARTº 45º

A constituição da ASCR-CQ foi aprovada em assembleia geral constituinte de

vinte e três de Novembro de dois mil e dois.

ARTº 46º

A dissolução da ASCR-CQ é da exclusiva competência da assembleia geral,

por aprovação de proposta que tenha a concordância de, no mínimo, três

quartos do número dos associados presentes.

ARTº 47º

A deliberação de dissolução será comunicada à direção que, de imediato,

convocará uma reunião extraordinária da assembleia geral para nomeação de

uma comissão liquidatária do património da associação a qual procederá de

acordo com as determinações legais.

XII - DOS SÍMBOLOS DA ASCR-CQ

ARTº 48º

A ASCR-CQ adotará como seu emblema o monograma queirosiano EQ,

vermelho vivo sobre fundo preto, circundado por um aro onde terá inscrito

ASCR-CONFRARIA QUEIROSIANA.

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ARTº 49º

As cores das insígnias, bandeiras, ou quaisquer outros elementos distintivos da

ASCR-CQ serão o preto e vermelho, podendo o monograma queirosiano acima

referido ser realçado a cor vermelha.

ARTº 50º

Os confrades queirosianos e os membros da Academia Eça de Queirós terão

insígnias definidas no regulamento interno, nos termos acima enunciados.

XIII - DISPOSIÇÕES FINAIS

ARTº 51º

Serão considerados associados-fundadores todos os associados devidamente

inscritos até à assembleia geral constituinte que se mantenham em situação de

efetividade.

ARTº 52º

A interpretação dos casos omissos nestes estatutos ou no regulamento interno

compete à direção, cujas deliberações serão apresentadas à assembleia geral

para ratificação.