reuniÃo ordinÁria realizada no dia 12 de janeiro...

M U N I C Í P I O D E O U R I Q U E

CÂMARA MUNICIPAL

Acta N.º 1 de 12 de Janeiro de 2011 Página 1

REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 12 DE JANEIRO DE 2011

ACTA N.º 1

Aos doze dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e onze, nesta Vila de Ourique, no

“Salão Nobre”, no Edifício dos Paços do Concelho reuniu ordinariamente a Câmara

Municipal de Ourique, em reunião não pública, sob a Presidência do Seu Presidente,

Dr. Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo e com as presenças dos Senhores

Vereadores Sr.ª Florbela Coelho Pereira Martins, Sr. José Raul Guerreiro Mendes dos

Santos, Dr. Fernando Jorge Castanho Silva Romba e Eng.º Carlos Alberto Pereira

Alves. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

A reunião foi secretariada pela Coordenadora Técnica do Serviço de Receitas

Municipais, Maria Lídia Eufrásia Silvério Raposo Guerreiro. ------------------------------------

ABERTURA

O Senhor Presidente, declarou aberta a sessão quando eram quinze horas e trinta

minutos, passando a Câmara Municipal a tratar dos assuntos constantes da ordem de

trabalhos. ------------------------------------------------------------------------------------------------------

ASSUNTOS NÃO INCLUÍDOS NA ORDEM DO DIA

Ao abrigo do disposto no artigo 83.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na

redacção da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, o Sr. Presidente propôs que fosse

incluído na ordem do Dia, a Proposta N.º 6/P/2011 -----------------------------------------------

DELIBERAÇÃO: O Executivo Municipal deliberou por unanimidade, incluir na ordem

do dia da reunião, a proposta n.º 6/P/2011, por reconhecer a urgência imediata do

assunto constante da mesma. ---------------------------------------------------------------------------

Fls. 1


CÂMARA MUNICIPAL


INTERVENÇÃO DOS MEMBROS DO EXECUTIVO

PRESIDENTE DA CÂMARA – DR. PEDRO NUNO RAPOSO PRAZERES DO

CARMO. ---------------------------------------------------------------------------------------------

O Senhor Presidente iniciou a sua intervenção desejando a todos os presentes um

bom ano de 2011, referindo que apesar das dificuldades, faz votos para que todos

possamos ultrapassá-las. ---------------------------------------------------------------------------------

O Executivo Municipal tomou conhecimento. ---------------------------------------------------

O Senhor Presidente da Câmara propôs um voto de pesar, pelo falecimento recente

do Dr. Rui Sousa Santos, médico e Director da Unidade de Saúde Local do Baixo

Alentejo. ------------------------------------------------------------------------------------------------------

O Senhor Presidente referiu ainda que para além do seu reconhecimento como

médico, o Dr. Rui Sousa Santos foi enquanto Director da Unidade de Saúde Local do

Baixo Alentejo, um amigo de Ourique, tentando sempre ultrapassar e desbloquear

todas as situações, referindo que foi com ele que foram dados os primeiros passos

para a construção do novo Centro de Saúde e para o estabelecimento das reuniões

para o protocolo. --------------------------------------------------------------------------------------------

DELIBERAÇÃO: O Executivo Municipal deliberou por unanimidade, a atribuição do

voto de pesar pelo falecimento recente do Dr. Rui Sousa Santos. ----------------------------

O Senhor Presidente informou o Executivo que havia decorrido no dia 27 de

Dezembro p.p., com uma grande adesão de presentes, a celebração de um protocolo

entre a Câmara Municipal, a A.C.P.A – Associação de Criadores do Porco Alentejano,

o I.N.R.B – Instituto Nacional de Recursos Biológicos e a A.F.N. – Autoridade Florestal

Nacional, no sentido de poder promover e potenciar o apoio aos suinicultores e

agricultores em geral para a protecção do montado de sobro e azinho. ---------------------

O Senhor Presidente referiu que foram estabelecidos dois protocolos, sendo um entre

a Secretaria de Estado das Florestas e a Associação de Criadores do Porco

Alentejano, e o outro com todas as entidades já referidas, que têm como objectivo

Fls. 1 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL


estudar, monitorizar e candidatar-se em conjunto a fundos comunitários no sentido de

plantar e providenciar o adensamento de árvores, protegendo assim o montado. --------


O Senhor Presidente informou o Executivo, que foi com alguma satisfação, que

através do ofício das Estradas de Portugal, tomou conhecimento do início dos

trabalhos de beneficiação da Ponte sobre a Ribeira de São Romão e correcção de

alguns troços tenebrosos e fruto de grandes acidentes. -----------------------------------------

O Senhor Presidente informou ainda que a conclusão das obras está prevista para o

mês de Abril do presente ano, fazendo-se, enquanto decorrem as obras, a circulação

pelas estradas EM 261-4 (entre os entroncamentos para Panóias e a Barragem do

Monte da Rocha), ER 123 (entre o entroncamento para a Barragem do Monte da

Rocha e Garvão) e ER 389 (entre Garvão e Santa Luzia). --------------------------------------


VEREADOR – DR. FERNANDO JORGE CASTANHO SILVA ROMBA ----------

O Senhor Vereador iniciou a sua intervenção, informando que havia decorrido na

segunda-feira passada, a sessão de apresentação referente ao projecto que existe em

conjunto com a A.C.P.A – Associação de Criadores do Porco Alentejano, ao abrigo do

Inalentejo e que irá decorrer até 2012, estando presentes os sócios da referida

Associação, empresários da restauração do concelho e representantes de indústrias

transformadoras existentes no concelho. -------------------------------------------------------------

O Senhor Vereador referiu ainda que a finalidade deste projecto é a promoção do

porco alentejano, com uma série de eventos, nomeadamente as Jornadas

Gastronómicas e Feira de Garvão, estes a nível local, a Ovibeja, um evento regional e

a Bolsa de Turismo de Lisboa, que irá decorrer no ano de 2011 no Stand da Entidade

Regional de Turismo do Alentejo, prevendo-se para o próximo ano de 2012 a criação

em conjunto de um stand próprio da Associação de Criadores do Porco Alentejano e a

Câmara Municipal. O Senhor Vereador salientou que ainda este ano irá decorrer um

evento na Galiza denominado “Congresso Mundial do Presunto”. ----------------------------

Fls. 2


CÂMARA MUNICIPAL


O Senhor Vereador informou que a candidatura engloba uma série de suportes

promocionais para colocação em restaurantes, livros de ementas, caixas de conta,

suportes para exterior entre outras. Referiu ainda o Senhor Vereador que está previsto

um roteiro gastronómico do concelho e a colocação de marcos territoriais, delimitando

o território do concelho com a designação “Ourique Capital do Porco Alentejano”. -------


ACTA DA REUNIÃO ANTERIOR

Foi presente para discussão e aprovação a acta da reunião ordinária da Câmara

Municipal de Ourique realizada no dia nove de Dezembro do ano de dois mil e dez,

que após confirmação de que todos os membros do executivo tinham conhecimento

do seu conteúdo, por haver sido oportunamente distribuída, foi dispensada a sua

leitura nos termos do artigo 4.º do Decreto – Lei n.º 45362/23, de 21 de Novembro. ----

DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou por unanimidade, aprovar a referida

acta. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------

ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

PRESIDENTE DA CÂMARA: DR. PEDRO NUNO RAPOSO PRAZERES DO

CARMO---------------------------------------------------------------------------------------------

O Senhor Presidente fez presente o pedido de autorização para substituição da

licença de licença de táxi, n.º 4, emitida por esta Câmara Municipal em 12/07/2010,

para a Empresa Martins & Coelho – Transportes de Aluguer Ld.ª. ---------------------------

DELIBERAÇÃO: Ponderado e apreciado e discutido o assunto, o Executivo

Municipal deliberou por unanimidade: -----------------------------------------------------------------

a) Acolher o teor do pedido de transmissão de licença, em apreço; --------------------

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b) Determinar ao Serviço de Receitas Municipais, a adopção dos necessários

procedimentos para cumprimento cabal da presente deliberação; -----------------

c) Notificar o requerente da presente deliberação. -----------------------------------------

UNIDADE ORGÂNICA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL E DE GESTÃO

FINANCEIRA

PAGAMENTOS

O Senhor Presidente apresentou as relações dos pagamentos efectuados no período

de 09/12/2010 a 31/12/2010 e 03/01/2011 a 11/01/2011 no valor de € 740.873,53 e €

61.109,69, respectivamente, a fornecedores e outras entidades. ------------------------------


Também pelo Sr. Presidente foram presentes os Mapas Resumo de Receita e

Despesa que a seguir se transcrevem. ---------------------------------------------------------------

DESCRIÇÃO DE RECEITA E DESPESA

PERÍODO 01-01-2010 A 31-12-2010

RECEITAS CORRENTES MONTANTE 01 - Impostos directos 496.303,00 € 02 - Impostos indirectos 3.186,00 € 04 - Taxas, multas e outras penalidades 13.895,54 € 05 - Rendimentos de propriedade 205,86 € 06 - Transferências correntes 4.865.256,33 € 07 - Venda de bens e serviços correntes 321.623,15 € 08 - Outras receitas correntes 214.831,78 € SUB-TOTAL 5.915.301,66 € RECEITAS DE CAPITAL MONTANTE 09 - Venda de bens de investimento 21.841,00 € 10 - Transferências de capital 2.803.478,99 € 12- Passivos Financeiros 441.445,03 €

Fls. 3


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13 - Outras Receitas de Capital 350.000,00 SUB-TOTAL 3.616.765,02 € TOTAL CORRENTES E DE CAPITAL 9.532.066,68 € DESPESAS CORRENTES MONTANTE PAGO 01- Pessoal 4.835.173,53 € 02 - Aquisição de bens e serviços 1.492.342,13 € 03 - Juros e outros encargos 201.054,64 € 04 - Transferências correntes 284.517,83 € 05 – Subsídios 97.375,34 € 06 - Outras despesas correntes 106.673,51 € SUB-TOTAL 7.017.136,98 € DESPESAS DE CAPITAL MONTANTE PAGO 07 - Aquisição de bens de capital 902.753,66 € 08 - Transferências de Capital 5.296,90 € 10 - Passivos financeiros 1.693.734,79 € SUB-TOTAL 2.601.785,35 € TOTAL DESPESAS CORRENTES E DE CAPITAL 9.618.922,33 €

Disponibilidades em 31-12-2010:

Caixa 1.387,00 € Fundos de Maneio 0,00 € Depósitos em instituições financeiras 93.950,86 € Outras aplicações de tesouraria 0,00 €

Total das disponibilidades 95.337,86 €

DESCRIÇÃO DE RECEITA E DESPESA

PERÍODO 01-01-2011 A 11-01-2011

RECEITAS CORRENTES MONTANTE 01 - Impostos directos 0,00 € 02 - Impostos indirectos 216,00 € 04 - Taxas, multas e outras penalidades 1.018,89 €

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05 - Rendimentos de propriedade 7,73 €

06 - Transferências correntes 9.254,74 € 07 - Venda de bens e serviços correntes 4.859,36 € 08 - Outras receitas correntes 11.609,98 € SUB-TOTAL 26.966,70 € RECEITAS DE CAPITAL MONTANTE 09 - Venda de bens de investimento 0,00 € 10 - Transferências de capital 0,00 € 12- Passivos Financeiros 0,00 € 13 - Outras Receitas de Capital 0,00 € SUB-TOTAL 0,00 € TOTAL CORRENTES E DE CAPITAL 26.966,70 € DESPESAS CORRENTES MONTANTE PAGO 01- Pessoal 0,00 € 02 - Aquisição de bens e serviços 10.141,51 € 03 - Juros e outros encargos 1.423,32 € 04 - Transferências correntes 2.032,79 € 05 – Subsídios 0,00 € 06 - Outras despesas correntes 123,77 € SUB-TOTAL 13.721,39 € DESPESAS DE CAPITAL MONTANTE PAGO 07 - Aquisição de bens de capital 7.388,30 € 08 - Transferências de Capital 0,00 € 10 - Passivos financeiros 40.000,00 € SUB-TOTAL 47.388,30 € TOTAL DESPESAS CORRENTES E DE CAPITAL 61.109,69 €

Disponibilidades em 11-01-2011:

Caixa 3.612,61 € Fundos de Maneio 0,00 € Depósitos em instituições financeiras 57.582,06 € Outras aplicações de tesouraria 0,00 €

Total das disponibilidades 61.194,67 €

Fls. 4


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REPOSIÇÃO DE FUNDOS DE MANEIO

O Senhor Presidente fez presente a Informação da Coordenadora Técnica, Maria

Laura Calixto, datada de 30/12/2010, atinente à reposição dos fundos de maneio,

constituídos por deliberação da Câmara Municipal em reunião Ordinária de

13/01/2010, a seguir discriminados: -------------------------------------------------------------------

Reposição de Fundos de Maneio

Maria Laura Calixto, com a categoria de Coordenadora Técnica deste Município,

informa V. Ex.ª. que os fundos de Maneio que estavam a ser utilizados foram repostos

conforme abaixo se discrimina: -------------------------------------------------------------------------

Guia de Entrada n.º 7/2010 – Maria Luisa Lança – 500 € (Fundo de Maneio

constituído conforme deliberação de Câmara de 13 de Janeiro de 2010), para a

Divisão Técnica de Obras e Urbanismo bem como para a Divisão Administrativa,

Financeira e de Recursos Humanos. ------------------------------------------------------------------

Guia de Entrada n.º 8/2010 – Fernando Jorge Castanho da Silva Romba – 1000,00€

(Fundo de Maneio constituído conforme deliberação de Câmara de 13 de Janeiro de

2010) para ser utilizado no âmbito do pelouro que lhe foi atribuído. -------------------------

Guia de Entrada n.º 9/2010 – Carlos Alberto Pereira Alves – 1000,00€ (Fundo de

Maneio constituído conforme deliberação de Câmara de 13 de Janeiro de 2010) para

ser utilizado no âmbito do pelouro que lhe foi atribuído. ------------------------------------------

Guia de Entrada n.º 10/2010 – António Manuel Raimundo Barros – 1000,00€ (Fundo

de Maneio constituído conforme deliberação de Câmara de 13 de Janeiro de 2010)

para ser utilizado no âmbito do pelouro que lhe foi atribuído. -----------------------------------

Fls. 4 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL


Guia de Entrada n.º 11/2010 – Florbela Coelho Pereira Martins, - 1 000,00€ (Fundo

de Maneio constituído conforme deliberação de Câmara de 13 de Janeiro de 2010),

para o pelouro da Educação, Cultura, Desportos, Turismo, Acção Social e Habitação.-

Guia de Entrada n.º 12/2010 – José Jacinto de Almeida - 750,00€ (Fundo de Maneio

constituído conforme deliberação de Câmara de 13 de Janeiro de 2010) para a Divisão

Técnica de Obras e Urbanismo -Subsector de Viaturas. -----------------------------------------

A Coordenadora Técnica ---------------------------------------------------------------------------------


PROPOSTA N.º 1/P/2011

CONSTITUIÇÃO DE FUNDOS DE MANEIO

O Senhor Presidente da Câmara deu conta da proposta identificada em epígrafe, cujo

teor se transcreve na íntegra para todos os efeitos legais: --------------------------------------


Assunto: CONSTITUIÇÃO DE FUNDOS DE MANEIO – 2011 ------------------------

Dispõe o Ponto 2.3.4.3 do Decreto-Lei 54-A/99, de 22 de Março, com as alterações

que lhe foram introduzidas que, “Em caso de reconhecida necessidade poderá ser

autorizada a constituição de fundos de maneio, correspondendo a cada um uma

dotação orçamental, visando o pagamento de pequenas despesas urgentes e

inadiáveis. Cada um destes fundos tem de ser regularizado no fim de cada mês e

saldado no fim do ano, não podendo conter em caso algum despesas não

documentadas”; ---------------------------------------------------------------------------------------------

NESTES TERMOS,

PROPONHO: ------------------------------------------------------------------------------------------------

Fls. 5


CÂMARA MUNICIPAL


a) Que seja constituído um fundo de maneio à Chefe de Divisão da “Unidade

Orgânica de Gestão Urbanística e Ambiente”, Dr. ª Maria Luisa Silva Lança,

para ser utilizado no âmbito da própria Unidade Orgânica, bem como no da

“Unidade Orgânica de Administração Geral e de Gestão Financeira”, (excepto

os “Serviços de Informática e Telecomunicações” por se integrarem no

Pelouro do Vereador, Dr. Fernando Romba), no valor de €. 250,00; ------------

b) Que no âmbito da “Unidade Orgânica de Obras e Serviços Urbanos”, sejam

também constituídos os Fundos de Maneio, a seguir indicados: ------------------

• Fundo de Maneio no valor de €. 750,00, em nome de Dr. António

Manuel Raimundo Barros, para ser utilizado no âmbito dos Serviços

de Armazém, Oficinas, Carpintaria e Serralharia Civil e Electricidade; -

• Fundo de Maneio no valor de €. 500,00, em nome do Sr. José Jacinto

de Almeida para ser utilizado no Serviço de Gestão de Frotas Auto; ---

c) Que seja criado um fundo de maneio no valor de €. 750,00 a atribuir à Sr.ª

Vereadora, Florbela Coelho Pereira Martins, destinado a pagamentos

urgentes e inadiáveis que surjam nos serviços que integram o seu Pelouro;

d) Que seja criado um fundo de maneio no valor de €. 750,00, a atribuir ao

Vereador, Dr. Fernando Jorge Castanho Silva Romba, destinado a fazer

pagamentos urgentes e inadiáveis que surjam no âmbito do Pelouro que lhe

foi conferido. -------------------------------------------------------------------------------------

e) Que seja criado um fundo de maneio no valor de €. 750,00, a atribuir ao

Vereador, Eng.º Carlos Alberto Pereira Alves destinado a fazer pagamentos

urgentes e inadiáveis que surjam no âmbito dos serviços que superintende. --

f) Que o Presidente da Câmara, Dr. Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo

seja autorizado a utilizar o Cartão de Crédito Visa, ao qual a Câmara

Municipal de Ourique aderiu em 7/02/2006, até ao limite de crédito no valor

de €. 5.000,00, cujo débito será efectuado na Conta N.º 0570 39 431 da

autarquia, na Caixa Geral de Depósitos, a liquidar até ao final do mês

seguinte, para fazer face a despesas estritamente inerentes ao exercício das

suas funções, em substituição de um fundo de maneio que eventualmente

poderia ser constituído. -----------------------------------------------------------------------

Fls. 5 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL


g) Que a presente proposta seja aprovada em minuta. ----------------------------------

Paços do Município de Ourique, 4 de Janeiro de 2011 -------------------------------------------

O Presidente da Câmara ----------------------------------------------------------------------------------

Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo -------------------------------------------------------------

DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto,

o Executivo Municipal, aprovou por unanimidade, a referida proposta. ----------------------


ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E PREÇOS DO

MUNICÍPIO DE OURIQUE




ASSUNTO: ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO E TABELAS DE TAXAS E PREÇOS

DO MUNICIPIO DE OURIQUE --------------------------------------------------------------------------

1. A Câmara Municipal de Ourique aprovou por maioria o Regulamento e Tabelas

mencionados no assunto em epígrafe, na sua Reunião Ordinária realizada em

10 de Fevereiro de 2010, a qual foi sancionada pela Assembleia Municipal em

Sessão de 26/02/2010, após cumprimento do disposto no artigo 118.º do

Código de Procedimento Administrativo, a qual entrou em vigor 15 dias após

publicação no Diário da República, 2.ª série — N.º 58 — 24 de Março de 2010, e

republicação para rectificação no Diário da República, 2.ª série N.º 90 — 10 de Maio

de 2010 ------------------------------------------------------------------------------------------------

Fls. 6


CÂMARA MUNICIPAL


2. Atendendo à necessidade de dar cumprimento ao artigo 80.º do Decreto-Lei n.º

194/2009, assim como ao disposto nos artigos 9.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29

de Dezembro, ao abrigo dos artigos 53.º/2-a) e 64º/6-a) da Lei n.º 169/99, de

18 de Setembro, com redacção da Lei 5 – A/2002, de 11 de Janeiro. --------------

PROPONHO: -------------------------------------------------------------------------------------------

a) Que a Câmara Municipal aprecie e discuta a alteração/actualização da

Tabela de Taxas e Preços do Município de Ourique, para efeitos de

posterior deliberação, a qual se anexa e fica a fazer parte integrante da

presente proposta. --------------------------------------------------------------------

b) Que após aprovação por este Órgão Executivo, os referidos

instrumentos sejam submetidos a deliberação da Assembleia Municipal,

após cumprimento do período de apreciação publica. ------------------------

c) Que a presente proposta seja aprovada em minuta. ---------------------------

Paços do Município de Ourique, 10 de Janeiro de 2011 -----------------------------------------



VEREADOR – DR. FERNANDO JORGE CASTANHO SILVA ROMBA -----------

O Senhor Vereador referiu que é uma exigência da própria lei a necessidade de haver

uma justificação económico – financeira nos preços praticados e das taxas impostas

pelos municípios, podendo haver sempre a fixação de preços discutidos e aprovados

pelo Executivo, no sentido de ser a própria Câmara a suportar uma parte desse valor,

o chamado custo social, referindo que somos obrigados a respeitar a legislação em

vigor, nomeadamente nos preços das águas, saneamento e resíduos sólidos, em que

Fls. 6 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL


cada vez mais as recomendações da ERSAR – Entidade Reguladora dos Serviços de

Água e Resíduos, são no sentido de que seja o consumidor final a suportar o valor

despendido na prestação dos referidos serviços. --------------------------------------------------

O Senhor Vereador salientou ainda que na alteração ao nosso regulamento e tabela

de taxas e preços há pequenos ajustes relativamente à anterior, referindo que a

alteração substancial será nos preços da água, saneamento e resíduos sólidos,

referindo mais uma vez que estes valores decorrem de recomendações da ERSAR,

que tem por finalidade tentar dentro do possível uniformizar os valores a nível

nacional. -------------------------------------------------------------------------------------------------------

VEREADOR SR. JOSÉ RAUL GUERREIRO MENDES DOS SANTOS -----------

O Senhor Vereador iniciou a sua intervenção, referindo que votaria favoravelmente a

referida proposta, se todas as Instituições de Solidariedade Social do Concelho,

ficassem isentas do pagamento de consumo de água e respectivas tarifas. ---------------

Referiu ainda o Senhor Vereador que independentemente das dificuldades e das

exigências pedidas, não poderemos esquecer que estamos a falar de Instituições de

Solidariedade Social, acrescentando que não há como reduzir o consumo, atendendo

às necessidades diárias com a higiene dos utentes e limpeza dos edifícios. ---------------

O Executivo Municipal tomou conhecimento. ----------------------------------------------


o Executivo Municipal aprovou por unanimidade, a Tabela de Taxas e Preços do

Município de Ourique, com a isenção do pagamento de consumo de água para as

Instituições de Solidariedade Social até 50m3 de água, por mês e respectivas tarifas,

sendo o valor a pagar após consumo superior, o estabelecido para “Utilizadores Finais

não Domésticos – Consumo Social”, para o consumo de água, saneamento e resíduos

sólidos, respectivamente. -------------------------------------------------

Fls. 7


CÂMARA MUNICIPAL


PROPOSTA N.º 6/P/2011 O Senhor Presidente da Câmara fez presente a proposta identificada em epígrafe,

cujo teor se transcreve na íntegra para todos os efeitos legais: --------------------------------

PROPOSTA N.º 6/P/2011 I – Nos termos do art. 7.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que aprova o

Regime de Vinculação, Carreiras e Remunerações (LVCR), adaptado à Administração

Local pelo Decreto-Lei n.º 209/2009, de 3 de Setembro, compete ao Dirigente máximo

no prazo de 15 dias, após o início da execução do orçamento, tomar decisões nos

seguintes domínios: ----------------------------------------------------------------------------------------

� PRÉMIOS DE DESEMPENHO: -------------------------------------------------------------------------

Consideradas as verbas orçamentais destinadas a suportar os encargos com a

atribuição de prémios de desempenho, determinar o universo dos cargos de

direcção intermédia e o das carreiras e categorias onde a atribuição de prémios

de desempenho pode ter lugar, com as desagregações necessárias do

montante disponível em função de tais universos. ---------------------------------------

� ALTERAÇÃO DE POSIÇÃO REMUNERATÓRIA: -------------------------------------------------

Consideradas as verbas orçamentais destinadas a suportar os encargos

decorrentes de alterações do posicionamento remuneratório, determinar a

categoria dos trabalhadores, e o montante máximo para o efeito, tendo em

conta a alteração obrigatória e a alteração por Opção Gestionária, com

indicação, neste último caso, do montante máximo com as desagregações

necessárias em função dos universos das carreiras e categorias onde as

alterações podem ter lugar. ---------------------------------------------------------------------

� RECRUTAMENTO DE NOVOS POSTOS DE TRABALHO: ------------------------------------

Fls. 7 - V.º


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Determinar o montante máximo a despender com o recrutamento de

trabalhadores necessários à ocupação de postos de trabalho previstos e não

ocupados no mapa de pessoal aprovado. --------------------------------------------------

II – Nestes termos, relativamente a cada um dos pontos acima indicados, ----------------

PROPONHO: ------------------------------------------------------------------------------------------------ ─ Que a Câmara Municipal delibere ao abrigo do disposto no n.º 4 do art. 7.º e do n.º

1 e 2 do art. 46.º, ambos da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR), e

considerando o disposto no n.º 2 do art. 5.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 3 de

Setembro, sobre o montante máximo de cada um dos seguintes encargos: ----------

“PRÉMIOS E DESEMPENHO”

Considerado o contributo prestado por todos os efectivos no ano transacto para a

prossecução das atribuições e competências do município, os prémios são atribuídos

tendo em conta o universo de todas as carreiras, proporcionalmente consideradas, no

caso dos trabalhadores e o universo dos dirigentes de nível intermédio. --------------------

DOTAÇÃO: €. 21.000,00 ---------------------------------------------------------------------------------

Cargo/Carreira/Categoria Valor (€)

Dirigente Intermédio 2.º Grau 3.000,00

Técnico Superior 3.000,00

Especialista de Informática 2.000,00

Técnico de Informática 3.000,00

Coordenador Técnico 3.000,00

Assistente Técnico 3.500,00

Assistente Operacional 3.500,00

TOTAL 21.000,00

Fls. 8


CÂMARA MUNICIPAL


Considerando que as carreiras de Assistente Técnico e de Assistente Operacional são

as que integram maior número de trabalhadores, o remanescente dos valores

atribuídos ao Cargo de Direcção intermédia de 2.º Grau, à carreira de Técnico

Superior, Especialista de Informática, Técnico de Informática e Coordenador Técnico

revertem para a carreira de Assistente Técnico e Assistente Operacional. -----------------

“ALTERAÇÃO DE POSIÇÃO REMUNERATÓRIA”

a) Alteração obrigatória de posição remuneratória: ------------------------------------

DOTAÇÃO: €. 15.500,00 -----------------------------------------------------------------------

Caso o montante atribuído seja superior ao necessário, ou se verifique

necessidade de reforço, o mesmo será afecto ou obtido de forma proporcional

aos universos definidos para a alteração do posicionamento remuneratório por

Opção Gestionária. -------------------------------------------------------------------------------

b) Alteração do posicionamento remuneratório por Opção Gestionária: -------

Tendo em conta os requisitos previstos nos termos dos nºs 1 a 5 do artigo 47.º,

da LVCR e as disponibilidades orçamentais existentes, considero

extremamente importante para a gestão do Município recorrer a este

mecanismo gestionário que a LVCR faculta, tendo em vista reconhecer o

esforço e empenho de todos os trabalhadores que no universo de todas as

carreiras e categorias, proporcionalmente consideradas, reúnam os requisitos

legais para este efeito. --------------------------------------------------------------------------

DOTAÇÃO: €. 9.000,00 -------------------------------------------------------------------------

Carreira/Categoria Valor (€.)

Técnico Superior 2.000,00

Especialista de Informática 1.000,00

Técnico de Informática 1.000,00

Fls. 8 - V.º


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Coordenador Técnico 1.000,00

Assistente Técnico 2.000,00

Assistente Operacional 2.000,00

TOTAL 10.000,00

Considerando que as carreiras de Assistente Técnico e de Assistente Operacional são

as que integram maior número de trabalhadores, o remanescente dos valores

atribuídos à carreira de Técnico Superior, Especialista de Informática, Técnico de

Informatica e Coordenador Técnico revertem para a carreira de Assistente Técnico e

Assistente Operacional. -----------------------------------------------------------------------------------

“RECRUTAMENTO DE NOVOS POSTOS DE TRABALHO”

DOTAÇÃO: €. 9.000,00 -----------------------------------------------------------------------------------

Caso não se verifique os recrutamentos para os novos postos de trabalho previstos, a

respectiva dotação será afecta de forma proporcional aos universos definidos para

alteração do posicionamento remuneratório por Opção Gestionária. -------------------------

Quando, ainda assim, não seja utilizada a totalidade das verbas orçamentais

destinadas a suportar os encargos com a alteração do posicionamento remuneratório

por Opção Gestionária, a parte remanescente acresce, de forma proporcional, às

destinadas a suportar os encargos com a atribuição de prémios de desempenho, nos

termos do n.º 5 do art. 7º da LVCR. --------------------------------------------------------------------

“CRITÉRIOS DE DESEMPATE”

Caso seja necessário proceder ao desempate entre trabalhadores que tenham a

mesma classificação final na avaliação de desempenho, serão observados os critérios

previstos no art. 84.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro. ------------------------------

Paços do Município de Ourique, 10 de Janeiro de 2011 -----------------------------------------

Fls. 9


CÂMARA MUNICIPAL





o Executivo Municipal deliberou por unanimidade, aprovar a referida proposta.-----------

DIREITOS DE PREFERÊNCIA

A Câmara Municipal ratificou por unanimidade, ao abrigo do n.º 3 do artigo 68.º da Lei

169/99 de 18 de Setembro, com a redacção da Lei 5-A/2002 de 11 de Janeiro, o

despacho do Presidente da Câmara datado de 10/12/2010, sobre o direito legal de

preferência, referente ao imóvel situado na Rua do Castelo, freguesia de Garvão,

concelho de Ourique. --------------------------------------------------------------------------------------

A Câmara Municipal aprovou por unanimidade para efeitos do disposto no artigo 37.º

do D.L. 107/2001, de 08/09, sobre o direito legal de preferência, referente aos imóveis

situados na Rua Batalha de Ourique n.º 51-53 – Ourique e na Rua dos Marmeleiros –

Santa Luzia, concelho de Ourique. ---------------------------------------------------------------------

UNIDADE ORGÂNICA DE ACÇÃO SOCIAL, EDUCAÇÃO, BIBLIOTECAS,

CULTURA, TURISMO E DESPORTO

PROPOSTA N.º 2/P/2011 – RATIFICAÇÃO DO PEDIDO DE ALTERAÇÃO DO

FINANCIAMENTO APROVADO PARA O ANO DE 2009 E NÃO EXECUTADO

NA TOTALIDADE PELO ORIKA –TE –CONTRATO LOCAL DE

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

O Senhor Presidente da Câmara deu conta da proposta por si firmada em 04/01/2011,


Fls. 9 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL



Assunto: RATIFICAÇÃO DO PEDIDO DE ALTERAÇÃO DO FINANCIAMENTO

APROVADO PARA O ANO DE 2009 E NÃO EXECUTADO NA TOTALIDADE PELO

ORIKA-TE – CONTRATO LOCAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL.

1. O Contrato Local de Desenvolvimento Social é um Programa do Ministério do

Trabalho e da Solidariedade social, criado pela Portaria 396/2007 de 2 de Abril,

que prevê o financiamento induzido de projectos seleccionados centralmente,

privilegiando territórios com públicos alvo que estão identificados como mais

vulneráveis e acções de intervenção obrigatória que respondam de facto às

necessidades diagnosticadas. -----------------------------------------------------------------

2. Neste âmbito, o Instituto de Segurança Social, I.P. convidou a Câmara

Municipal de Ourique a celebrar um protocolo para o desenvolvimento do

mesmo no Concelho de Ourique, a qual por sua vez, definiu como entidade

coordenadora local da parceria para o CLDS, a Esdime – Agência para o

Desenvolvimento no Alentejo Sudoeste. ----------------------------------------------------

3. No dia 6 de Maio de 2009 procedeu-se à assinatura do Protocolo de

Compromisso entre as entidades envolvidas (Instituto de Segurança Social,

Câmara Municipal e Esdime), no qual ficaram definidas as responsabilidades,

direitos e obrigações de cada parte no desenvolvimento do CLDS, de forma a

assegurar a elaboração do respectivo plano de acção. ---------------------------------

4. O plano de acção foi elaborado para um período de três anos (2010, 2011,

2012), partindo do diagnóstico social do Concelho de Ourique e do Plano de

Desenvolvimento Social Concelhio. ----------------------------------------------------------

5. No âmbito da implementação do ORIKA -TE – CLDS surgiram alguns factores

que impediram a execução financeira prevista e que motivam o pedido de

alteração ao financiamento aprovado para o ano de 2009 e não executado na

totalidade. -------------------------------------------------------------------------------------------

Fls. 10


CÂMARA MUNICIPAL


6. A transferência de montante de 41 790,48€ afecto à rubrica 2/ equipamento

(despesas financiadas no âmbito dos jogos sociais) no ano de 2009, para a

mesma rubrica no ano de 2010 e, consequente alteração de montantes por

acção para o ano de 2010 foi já justificada em sede de pedido de prorrogação

da execução do orçamento aprovado na rubrica em referência, através de carta

enviada ao ISS a 16 de Abril de 2010, sendo motivada por dificuldades

financeiras da Esdime para a execução do orçamento conforme previsto, uma

vez que até à data do envio da carta referida, não tinha sido ainda recebido

pela Esdime qualquer montante relativo ao adiantamento do projecto, nem

mesmo das verbas dos jogos sociais. (Ver pedido de alteração em anexo à

presente proposta). -------------------------------------------------------------------------------

7. A transferência da verba de 27 439,85€ (despesas financiadas no âmbito do

POPH) do ano de 2009, para o ano de 2012 – ano terminal do projecto, com a

consequente alteração de montantes por rubricas em 2012 e alteração de

montantes por acção também em 2012 é justificada pelo reduzido espaço

temporal para a execução da maioria das acções e pelo necessário tempo de

integração da equipa dos técnicos de empregabilidade e animador. Por outro

lado, a realização do período eleitoral, condicionou o início da intervenção

comunitária, uma vez que implicou o aguardar pelos processos de tomada de

posse com os parceiros das autarquias locais. (Ver pedido de alteração em

anexo à presente proposta). -------------------------------------------------------------------

8. Resta ainda referir que no plano de acção apresentado, o orçamento foi

efectuado por ano de projecto, de acordo com as orientações fornecidas pelo

ISS, a partir da data de assinatura do protocolo entre as três entidades. No

entanto, o ISS efectuou uma afectação por ano civil, através de uma estimativa,

que não corresponde na integra ao orçamento apresentado pela Esdime e para

o qual a comparação não é possível, dado que não consta em qualquer dos

quadros do plano de acção apresentado. --------------------------------------------------

NESTES TERMOS, -----------------------------------------------------------------------------------

Fls. 10 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL


PROPONHO: -------------------------------------------------------------------------------------------

a) Que a Câmara Municipal ratifique o pedido de alteração do financiamento

aprovado para o ano de 2009 e não executado na totalidade pelo CLDS. --------

b) Que a presente proposta seja aprovada em minuta. ------------------------------------

Paços do Município de Ourique, 4 de Janeiro de 2011--------------------------------------------



DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido muito circunstanciadamente o

assunto, o Executivo Municipal, aprovou por unanimidade, a referida proposta. ----------

PROPOSTA N.º 3/P/2001 – APROVAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO

DA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE OURIQUE

O Senhor Presidente da Câmara fez presente a proposta identificada em epígrafe,



Assunto: APROVAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA

MUNICIPAL DE OURIQUE ------------------------------------------------------------------------------

1. “A Biblioteca Pública é o centro local de informação, tornando

prontamente acessíveis aos seus utilizadores o conhecimento e a

informação de todos os géneros” (Manifesto da UNESCO sobre as Bibliotecas Públicas). --

2. Tendo como base a citação acima mencionada, redigiu-se o Regulamento em

anexo, o qual tem como principal objectivo salvaguardar o interesse comum de

Fls. 11


CÂMARA MUNICIPAL


todos os utentes e permitir que a Biblioteca execute as suas funções de forma

eficiente e eficaz. ---------------------------------------------------------------------------------

NESTES TERMOS, ao abrigo da alínea a) do n.º 7 do artigo 64.º da Lei 169/99, de 18

de Setembro, alterada e republicada pela Lei 5-A/2002, de 11 de Janeiro, -----------------

PROPONHO: ------------------------------------------------------------------------------------------------

a) Que a Câmara Municipal aprove em minuta, o Regulamento Interno da

Biblioteca Municipal “Jorge Sampaio” o qual se anexa e fica a fazer parte

integrante da presente proposta. -----------------------------------------------------------

Paços do Município de Ourique, 5 de Janeiro de 2011 -------------------------------------------



BIBLIOTECA MUNICIPAL DE OURIQUE JORGE SAMPAIO

REGULAMENTO INTERNO A Biblioteca Municipal de Ourique Jorge Sampaio, com sede na Estrada de Garvão, foi

oficialmente inaugurada no dia 24 de Abril de 2010, pela Sr.ª Ministra da Cultura, Dr.ª

Gabriela Canavilhas. ---------------------------------------------------------------------------------------

Capítulo I

1.º Art.º

Âmbito

O presente documento é aplicável ao funcionamento da Biblioteca Municipal Jorge

Sampaio e a todos os que dela usufruem;

Capítulo II

2.º Art.º

Definição

Fls. 11 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


1. A Biblioteca Municipal Jorge Sampaio é um serviço público, cultural e educativo,

que visa, na sua missão de Biblioteca Pública, proporcionar acesso à informação e ao

conhecimento de uma forma livre e gratuita a todos os membros da comunidade, com

uma assistência especializada;

2. A Biblioteca Municipal Jorge Sampaio integra-se na Rede Nacional de Leitura

Pública (R.N.L.P) coordenada pela Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB);

3. Os princípios orientadores em termos organizativos têm por base o Manifesto da

UNESCO sobre as Bibliotecas Públicas e os relatórios sobre a Rede Nacional de

Leitura Pública publicados em Portugal pelo Governo da República após 1986;

Capítulo III

3.º Art.º

Objectivos

1. Visa ser um dos principais centros da vida cultural do Concelho, permitindo aos

munícipes o contacto e fruição das criações literárias, artísticas e científicas da

Humanidade;

2. Visa contribuir para o desenvolvimento cultural da comunidade local e regional, em

termos individuais e colectivos, incentivando ao gosto pela leitura e a compreensão do

mundo em que vivemos;

3. Visa possibilitar aos cidadãos a utilização de um conjunto variado e actualizado de

recursos de informação, através do acesso a fundos bibliográficos, audiovisuais e de

outros, devidamente organizados, que apoiem a aprendizagem em qualquer faixa

etária e no pleno respeito pela diversidade de gostos e de escolhas;

3. Visa desenvolver actividades de promoção da leitura e outras acções de carácter

cultural e educativo que se enquadrem no âmbito da sua própria gestão e

planeamento – organizando actividades que permitam uma ocupação enriquecedora e

gratificante dos tempos livres dos munícipes;

4. Contribuir para a descentralização da leitura e do acesso à informação através da

criação, a curto prazo, de um serviço itinerante pelas localidades do Concelho;

Fls. 12


CÂMARA MUNICIPAL


4. Visa enriquecer, actualizar e divulgar o património documental, principalmente

aquele que for relevante para o conhecimento da história e identidade cultural do

Concelho e Região;

5. Visa estabelecer parcerias com outras entidades locais, regionais e nacionais, em

particular com outras Bibliotecas;

Capítulo IV

4.º Art.º

Áreas Funcionais

A Biblioteca Municipal de Ourique é constituída pelas seguintes áreas funcionais:

1. Atrium / Balcão de atendimento;

2. Secção de Adultos (leituras periódicas, empréstimos, fonoteca e videoteca,

consulta local/referência e auto-formação);

3. Secção Infanto/Juvenil (consulta local/referência, empréstimo e área de

animação);

4. Área polivalente;

5. Serviços Internos;

6. Jardim interior;

7. Auditório;

8. Cafetaria;

Capítulo V

5.º Art.º

Actividades

Com vista à prossecução dos objectivos enumerados anteriormente, a Biblioteca

Municipal desenvolverá diversas actividades:

1. Actualização permanente dos seus recursos de informação diversificando

suportes e assuntos, em função da sua vocação de biblioteca pública, e

considerando que os recursos audiovisuais e as novas tecnologias de

Fls. 12 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


informação desempenham um papel cada vez mais importante na sociedade

contemporânea;

2. Organização adequada e constante desses recursos, utilizando novas

tecnologias de modo a permitir uma eficaz recuperação da informação pelos

utilizadores;

3. Criação de oportunidade de formação e aperfeiçoamento dos seus

funcionários;

4. Promoção de exposições, concursos, colóquios, conferências, sessões de

leitura, encontro com escritores acções de formação e outras actividades de

carácter cultural e educacional;

5. Edição de publicações relacionadas com o fundo documental e com as suas

actividades;

6. Promoção da produção editorial da Câmara Municipal de Ourique;

Capítulo VI

6.º Art.º

Horários

1. Compete ao Presidente da Câmara Municipal de Ourique, estabelecer o horário de

funcionamento da Biblioteca Municipal Jorge Sampaio. Actualmente, o horário de

funcionamento:

Segunda-feira: 14h00 às 19h00

Terça-feira: 9h30 às 19h00

Quarta-feira: 14h00 às 22h00

Quinta-feira: 9h30 às 19h00

Sexta-feira: 9h30 às 19h00

Fls. 13


CÂMARA MUNICIPAL


Sábado: 14h00 às 19h00

2. Em Situações pontuais e, em que a urgência o justifique, compete ao Presidente da

Câmara Municipal de Ourique decidir sobre a abertura e encerramento ao público dos

serviços;

3. As actividades promovidas pela Biblioteca Municipal e realizadas fora das horas de

atendimento ao público serão sempre asseguradas por funcionários da Biblioteca;

Capítulo VII

7.º Art.º

Acesso aos Serviços

1. Os serviços internos (Gabinetes, serviços administrativos, depósito…), estão

vedados aos utilizadores da Biblioteca Municipal, excepto nos casos de visitas de

estudo que serão sempre acompanhadas por um funcionário da Biblioteca;

2. A Biblioteca Municipal Jorge Sampaio é um espaço livre e aberto a todos os

indivíduos sem discriminação de raça, cor, nacionalidade, sexo, religião, ideologia

política ou nível de instrução;

3. É proibido fumar, beber ou comer em qualquer um dos espaços que não seja

destinado para tal, sendo que as zonas autorizadas são: o bar e o jardim interior;

4. É proibida a utilização de telemóveis nos espaços públicos, pelo que devem ser

desligados ou mantidos em silêncio;

5. A Biblioteca Municipal Jorge Sampaio reserva-se ao direito de impedir o acesso às

suas instalações e serviços a qualquer utilizador cujo comportamento se tenha

revelado inadequado; no caso dos menores reportará aos seus Encarregados de

Educação o sucedido;

Capítulo VIII

8.º Art.º

Acesso aos Recursos de informação

Fls. 13 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL


1. Do ponto de vista do acesso aos recursos, os documentos estão organização em

três regimes diferentes – acesso livre, acesso reservado e consulta local.

2. O acesso será feito directamente para os documentos que se encontram nas salas

abertas ao público em geral (exceptuando o sector audiovisual), ou indirectamente

para os que estão no depósito;

3. Os recursos que se encontram em regime de livre acesso podem ser retirados

livremente das estantes até ao máximo de três de cada vez;

4. As leituras e consultas deverão ser efectuadas na sala onde os documentos se

encontram; contudo, os documentos poderão transitar a título excepcional de uma sala

para a outra, mediante a autorização do técnico de serviço;

5. Para manter as estantes em ordem de arrumação não devem os utilizadores colocar

novamente na estante as obras de consulta. Essa tarefa é da competência exclusiva

do técnico de serviço;

6. Os Documentos Audiovisuais estão englobados em regime de depósito e só podem

ser manipulados para utilização pelo técnico de serviço;

7. O acesso dos videogramas está condicionado ao regime de classificação de filmes

(mais de 6, 12, não aconselhável a menores e interdito). Para tal é necessária a

apresentação de bilhete de identidade;

8. O regime de acesso livre aplica-se a todos os documentos com a designação “Livro

Antigo” (publicação anterior a 1800) e àqueles cuja raridade e dificuldade de reposição

desaconselhem um acesso livre e generalizado;

9. O regime de consulta local aplica-se aos documentos assinalados com um círculo

vermelho na lombada os quais se encontram na secção de referência e consulta local;

Capítulo IX

9.º Art.º

Utilização dos recursos de informação

1. A utilização dos recursos pode ser feita localmente ou através de empréstimo;

2. A utilização local traduz-se na leitura, visionamento ou audição dos documentos

independentemente do regime de acesso a que estão sujeitos;

Fls. 14


CÂMARA MUNICIPAL


3. A utilização dos recursos na situação de acesso reservado está condicionada à

inscrição prévia como utilizador e carece de autorização de acesso que deve ser

pedida antecipadamente ao responsável da Biblioteca e devidamente justificada;

4. Poderão ser requisitados para fruição domiciliária todos os fundos da biblioteca à

excepção de:

a) Obras de referência (enciclopédia, dicionários, anuários, etc…);

b) Publicações periódicas (jornais, revistas, boletins…);

c)Obras raras consideradas de luxo;

d) Obras em maus estado de conservação;

e) Obras que integram exposições bibliográficas;

f) Livros antigos;

5. Os documentos que não são objecto de empréstimo domiciliário estão identificados

na lombada com um sinal vermelho;

6. Em certas condições um empréstimo domiciliário destes documentos poderá ser

excepcionalmente permitido de acordo com a decisão do responsável pelos serviços,

por reconhecida utilidade pública;

7. Para poder usufruir do empréstimo domiciliário o utilizador deve residir, estudar ou

trabalhar no concelho ou estar inscrito na Biblioteca. No acto da Inscrição o utente

preencherá um impresso próprio em função do qual receberá um cartão de leitor com

o respectivo número de utilizador;

8. A requisição dos documentos para fruição domiciliária faz-se em impresso segundo

as seguintes normas:

a) Livros: até três obras por um período de dez dias, renovável, caso as obras não

tenham sido entretanto solicitadas por outro leitor;

b) Videogramas e Fonogramas: um Vídeo, DVD e/ou um CD por um período de 48

horas não renovável;

9. Qualquer mudança de residência dever ser comunicada imediatamente aos serviços

da Biblioteca;

10. O Utilizador assume inteira responsabilidade pela conservação dos documentos

que a biblioteca lhe emprestar;

Fls. 14 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL


11. Em caso de perda ou dano de qualquer documento, o utilizador reporá um

exemplar igual e em bom estado, ou o seu valor comercial actual para que a biblioteca

possa proceder à sua aquisição;

12. Se o documento se encontrar esgotado o utilizador indemnizará a Biblioteca

Municipal de acordo com a avaliação feita pelos serviços;

13. A inscrição como utilizador e requisição de obras para utilização domiciliária

pressupõe o conhecimento e aceitação dos regulamentos e normas da biblioteca,

nomeadamente os prazos para a devolução e a responsabilização pela conservação

dos livros que lhe forem concedidos;

14. Se o utilizador não proceder à devolução dos documentos requisitados no prazo

estabelecido será contactado por e-mail ou sms com a máxima brevidade. Se não se

verificar a imediata devolução dos documentos por parte do utilizador, será feita uma

participação aos serviços competentes da Câmara Municipal, a fim de se fazer recolha

coerciva dos documentos;

15. O utilizador que entregar sistematicamente fora de prazo os documentos sem

qualquer justificação ou revelar evidente falta de cuidado poderá ser penalizado com a

suspensão temporária ou definitiva do direito de requisitar obras para leitura

domiciliária;

Capítulo X

10.º Art.º

Utilizadores

1. Podem ser utilizadores da Biblioteca Municipal todos os indivíduos que residem,

trabalhem ou estudem no Concelho e ainda os que estejam em situação de

permanência temporária;

2. A admissão à leitura é feita gratuitamente mediante inscrição na recepção;

3. A inscrição como utilizador é condição necessária para poder usufruir de

empréstimo domiciliário e para ter acesso a obras reservadas;

4. No acto da inscrição o utilizador deverá apresentar o bilhete de identidade/cartão do

cidadão, um documento comprovativo de residência (recibo de electricidade, água ou

atestado de residência passado pela Junta de Freguesia);

Fls. 15


CÂMARA MUNICIPAL


5. A inscrição dos utilizadores cuja idade seja igual ou inferior a 14 anos carece de

autorização dos encarregados de educação que deverão assinar a respectiva ficha de

inscrição;

Direitos dos Utilizadores:

a) Tomar prévio conhecimento do presente regulamento.

b) Usufruir de todos os recursos e serviços prestados pela Biblioteca Municipal nos

termos da Lei e presente regulamento;

c) Circular livremente em todo o espaço público da biblioteca;

d) Consultar livremente os catálogos;

e) Retirar das estantes os documentos em livre acesso;

f) Participar em todas as actividades promovidas pela Biblioteca;

g) Usufruir de um ambiente agradável e propício à leitura, visionamento e audição;

h) Apresentar críticas, sugestões e reclamações em impresso próprio para o efeito;

Deveres dos Utilizadores:

a) Cumprir as normas estabelecidas;

b) Manter em bom estado de conservação as espécies documentais que lhe são

facultadas;

c) Preencher os impressos necessários para fins estatísticos e de gestão;

d) Devolver aos funcionários os livros que tenham retirado das estantes para consulta

ou empréstimo domiciliário;

e) Cumprir o prazo estipulado para a devolução dos documentos requisitados para

leitura, audição ou visionamento domiciliário;

f) Indemnizar a biblioteca pelos danos ou perdas que forem da sua responsabilidade;

g) Contribuir para a manutenção de um bom ambiente no interior da Biblioteca;

h) Seguir as instruções que lhe forem transmitidas pelos funcionários;

i) Comunicar, imediatamente, aos serviços da Biblioteca Municipal a perda do cartão

de utilizador a fim de se evitarem eventuais utilizações fraudulentas do mesmo;

Capítulo XI

11.º Art.º

Disposições Gerais

Fls. 15 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL


1. É proibido escrever ou sublinhar os documentos, dobrar as folhas, rasgá-las ou de

qualquer outra forma deixar marcas nas publicações utilizadas;

2. É proibida a entrada de animais no interior da Biblioteca Municipal;

3. A Biblioteca Municipal de Ourique disponibilizará meios aos utilizadores para

reprodução em fotocópias de documentos impressos desde que não sejam infringidas

as normas legalmente estabelecidas quanto aos direitos de autor, sendo os custos

suportados pelos utilizadores e de acordo com a tabela afixada em local de destaque;

4. A Biblioteca Municipal e os seus funcionários, não se responsabilizam pelos

menores que usufruam do espaço desta Biblioteca, sem serem devidamente

acompanhados pelo encarregado de educação ou outro adulto seu responsável;

5. A Biblioteca Municipal disponibiliza gratuitamente a todos os utilizadores o acesso a

equipamentos de suporte das tecnologias de informação, quer para autoformação quer

para acesso à internet, bem como a possibilidade de ligação à internet de

computadores pessoais portáteis dos utilizadores;

6. A utilização de computadores e demais equipamento de apoio informático,

disponíveis para autoformação, está sujeita a inscrição prévia, feita no próprio dia, e

com uma duração máxima de duas horas. Caso não se verifique a existência de

utilizadores em espera, poderá permanecer no computador por mais uma hora;

7. No que se refere à ligação à Internet (computadores multimédia), terá uma duração

máxima de trinta minutos por utilizador, podendo ser renovada em caso de nenhum

utilizador se encontrar em espera;

8. É obrigatório preencher os impressos de requisição/inscrição que oportunamente

lhe são entregues para fins estatísticos e de gestão;

9. Os volumes, pastas, malas, guarda-chuvas serão depositados no balcão de

atendimento da Biblioteca;

10. O presente regulamento será revisto sempre que se revele pertinente para um

correcto e eficiente funcionamento da Biblioteca Municipal de Ourique;

Ourique, 27 Outubro de 2010 ----------------------------------------------------------------------------



Fls. 16


CÂMARA MUNICIPAL



o Executivo Municipal, aprovou por unanimidade, a referida proposta. ----------------------

PROPOSTA N.º 4 – ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO




Assunto: ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO

1. A concessão de bolsas de estudo pela Câmara Municipal de Ourique, é

efectuada nos termos do Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo do

Município de Ourique, publicado na II Série do Diário da Republica, em

28.10.2005, com as alterações que lhe foram introduzidas, aprovadas em

Reunião de Câmara realizada em 22/10/2008 e sancionadas em Sessão da

Assembleia Municipal, realizada em 15/12/2008; ------------------------------------------

2. Atendendo ao disposto no referido diploma, pretende esta autarquia atribuir

bolsas de estudo, aos estudantes que, em virtude da sua situação económica,

têm dificuldades em prosseguir os estudos nos estabelecimentos do Ensino

Superior Público, tutelado pelo Ministério da Educação; ---------------------------------

3. No período estabelecido no mencionado regulamento foram apresentadas trinta

e três candidaturas, que após análise do júri constituído para o efeito, as

mesmas ficaram ordenadas de acordo com a fórmula de cálculo dos rendimentos

do agregado familiar e respectiva capitalização mensal, estabelecida pelo Artigo

6.º do Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo, em vigor no Concelho de

Ourique: ------------------------------------------------------------------------------------------------

Fls. 16 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


1.º Beatriz Isabel Correia Nobre – Rendimento per capita – 25,37 €. --------------------------

Rua Nova n.º 11 – 7670 GARVÃO ----------------------------------------------------------------------

2.º Denise Isabel Negas Velho – Rendimento per capita – 122,82 €. ---------------------------

Rua Batalha de Ourique n.º 22 – 7670 – 261 OURIQUE ----------------------------------------

3.º Miguel Jorge Brito Fernandes – Rendimento per capita – 162,50 €. -----------------------

Urbanização Cerca do Lagar, n.º 30 – Ourique ----------------------------------------------------

4.º Márcio Filipe Jacob Mestre - – Rendimento per capita – 177,05 €. -------------------------

Horta Vale Alcaide – Lote 1 – 7670 – OURIQUE --------------------------------------------------

5.º Ana Margarida da Conceição Caetano – Rendimento per capita – 215,53 €. -----------

Rua Dr. Virgílio Saque n.º 48 – 7670 285 OURIQUE ----------------------------------------------

6.º António de Jesus Urbano Baião – Rendimento per capita – 225,00 €. --------------------

Rua Dr. João Francisco Margarido n.º 27 - 7670 OURIQUE -----------------------------------

7.º Ana Sofia Silva Martins – Rendimento per capita – 227,22 €. -------------------------------

Rua 25 de Abril, n.º 23 – PANÓIAS---------------------------------------------------------------------

8.º Ana Isabel Guerreiro da Silva Mestre – Rendimento per capita – 238,19 €. -------------

Barragem do Monte da Rocha – 7670 OURIQUE -------------------------------------------------

9.º Miguel Guerreiro de Melo – Rendimento per capita – 243,97€. ------------------------------

Rua Curral do Concelho n.º 3 – 7670 – 216 OURIQUE ------------------------------------------

10.º Tânia Cristina Guerreiro Pinto – Rendimento per capita – 259,40 €. ---------------------

Rua Dr. João Francisco Margarido Lt. 4 - 7670-284 OURIQUE -----------------------------

11.º José Francisco Nobre Martins– Rendimento per capita – 265,03 €. ---------------------

Rua Nova, n.º 15 – A – 7670 Garvão ----------------------------------------------------------------

12.º Marcelo André da Silva Martins - – Rendimento per capita – 267,40 €. -----------------

Loteamento Sitio do Rosal, n.º 7 – 7670 - 368 OURIQUE -------------------------------------

13.º Tânia Vanessa dos Reis de Matos – Rendimento per capita – 278,82 €. ---------------

Rua Dr. Virgílio Saque, n.º 48 – 7670 – OURIQUE -----------------------------------------------

Fls. 17


CÂMARA MUNICIPAL


14.º Alexandra Maria Meyers Martinho - Rendimento per capita – 279,39 €. ---------------

Rua Tenente Pereira, n.º 32 – 7670 – 303 OURIQUE ------------------------------------------

15.º Sónia Isabel Guerreiro – Rendimento per capita – 288,76 €. -------------------------------

Fábrica da Cortiça n.º 16 – 7670 -207 OURIQUE ------------------------------------------------

16.º Pedro Ricardo da Silva Guerreiro – Rendimento per capita – 309,96€. -----------------

Rua Nova n.º 46º – 7670 – GARVÂO -----------------------------------------------------------------

17.º Alexandra Isabel Ricardo da Silva Luz – Rendimento per capita – 314,71€. ----------

Beco da Boa Viagem – 7670 -202 ALDEIA DE PALHEIROS ---------------------------------

18.º Carina Alexandra Colaço Brito – Rendimento per capita – 326,41 €. --------------------

Loteamento Vinha da Cassoleta Lt. 28-A - 7670 – OURIQUE --------------------------------

19.º Ana Luisa Gonçalves das Neves – Rendimento per capita – 336,84€. ------------------

Rua Dr. Manuel Loução Martins n.º 10 – 7670 – 138 GARVÂO ------------------------------

20.º Fábio Miguel Santos Guerreiro – Rendimento per capita – 338,88 €. --------------------

Cerca do Poço da Vila n.º 6 – 7670-299 OURIQUE ----------------------------------------------

21.º Patrícia Filipa Leal Guerreiro – Rendimento per capita – 367,64€. -----------------------

Rua da Igreja n.º 4 – 7670 – 405 PANÓIAS --------------------------------------------------------

22.º Selmo Manuel Leal Guerreiro – Rendimento per capita – 367,64€. ----------------------

Rua da Igreja n.º 4 – 7670 – 405 PANÓIAS --------------------------------------------------------

23.º Andreia Filipa Coelho Brissos – Rendimento per capita – 385,06 €. ---------------------

Loteamento Sudoeste 2001 Lt. 3 – 7670 – 292 OURIQUE ------------------------------------

24. Daniela Filipa José ramos Rodrigues – Rendimento per capita – 401,65€. -------------

Rua Curral do Concelho, n.º 1 – 7670 - 216 OURIQUE ----------------------------------------

25. Cátia Sofia Guerreiro Marcelino – Rendimento per capita – 430,04€. --------------------

Rua Vista Alegre, n.º 6 – 7670 – 613 SANTANA DA SERRA ---------------------------------

26.º Rui Miguel Lameira Canhestro – Rendimento per capita - 440,54 € ----------------------

Fls. 17 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, Lot. 3 – 7670 – 292 OURIQUE -----------------------------

* Cátia Isabel Mateus Guerreiro - Rendimento per capita – 450,23 €. ----------------------------------

Cerca do Poço da Vila, n.º 13 – 7670 Ourique -------------------------------------------------------------

(Excluído nos termos da alínea g) do Art.º 4.º do Regulamento) ---------------------------------------

* Nuno André Ramos Simões - Rendimento per capita – 452,90 €. --------------------------------------

Rua de Odemira – 7670 Ourique -------------------------------------------------------------------------------


*Débora de Fátima Colaço Martinho - Rendimento per capita – 581, 45€. -----------------------------

Rossio do Poço, n.º 193 – 7670 Ourique ----------------------------------------------------------------------


* Nádia Sofia Félix Lima – Rendimento per capita – 613,36 €. --------------------------------------------

Rua da Padaria s/ n.º - 7670 – PANOIAS ---------------------------------------------------------------------


*Ana Sofia Neto Mendes – Rendimento per capita – 857,44 €. -------------------------------------------

Rua Curral do Concelho, n.º 14 – 7670 – 216 Ourique ----------------------------------------------------

(Excluído nos termos da alínea g) do Art.º 4.º do Regulamento) --------------------------------------

* Joana Catarino Ventura Bento Candeias – Rendimento per capita – 871,41€. --------------------

Monte Solar do Sobreiro – 7670 – 202 - ALDEIA DE PALHEIROS -----------------------------------


*Daniela Filipa Gomes Mendes - – Rendimento per capita – 2.462,76€. -------------------------------

Rua batalha de Ourique – Quinta dos Prazeres, n.º 51/53 – Bloco 2 – 2.º Dt.º - 7670 Ourique


4. Nos termos do n.º 1 do Artigo 3.º do referido regulamento, pode anualmente a

Câmara Municipal de Ourique, atribuir até um máximo de 10 Bolsas de Estudo;

5. Das 33 candidaturas apresentadas, 26 reúnem condições para atribuição de

Bolsas de Estudo; ---------------------------------------------------------------------------------

Fls. 18


CÂMARA MUNICIPAL


6. Dispõe o n.º 5 do Artigo 3.º que “O número de Bolsas a atribuir poderá

ultrapassar o previsto no n.º 1 do presente artigo, excepcionalmente, caso se

justifique, perante os pedidos de bolsa apresentados.”; --------------------------------

7. Tendo em conta que, a lista apresentada pelo júri e supra transcrita, deverá ser

objecto de deliberação camarária, nos termos do Artigo 9.º do Regulamento

Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudos do Município de Ourique. ----------

PROPONHO: ---------------------------------------------------------------------------------------

a) Que a Câmara Municipal delibere sobre a aprovação da lista supra

mencionada que resultou da análise do júri, no processo de selecção dos

candidatos. -----------------------------------------------------------------------------------------

b) Que a presente proposta seja aprovada em minuta. ------------------------------------

Paços do Município de Ourique, 10 de Janeiro de 2011 -------------------------------

O Presidente da Câmara ------------------------------------------------------------------------

Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo ---------------------------------------------------

PRESIDENTE DA CÂMARA: DR. PEDRO NUNO RAPOSO PRAZERES DO

CARMO ----------------------------------------------------------------------------------------------

O Senhor Presidente da Câmara começou por referir que estavam em condições de

ser aprovadas vinte e seis candidaturas, contra as trinta e três apresentadas, sendo

que sete estão fora dos parâmetros definidos no Regulamento, pedindo no entanto

aos Senhores Vereadores a atenção para as duas primeiras exclusões, propondo uma

margem de benesse de 10%, à semelhança do que acontece com outros

regulamentos, de modo a que por poucos cêntimos não se estabeleça, ali uma grande

barreira entre admitidos e excluídos. ------------------------------------------------------------------

Fls. 18 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto

o Executivo Municipal deliberou por unanimidade: ------------------------------------------------

a) Acolher o teor da sobredita proposta N.º 4/P/2011; --------------------------------------

b) Em consonância, aprovar a lista resultante da análise do júri, no processo de

selecção dos candidatos; -----------------------------------------------------------------------

c) Fixar o valor unitário mensal, de cada uma das vinte e cinco bolsas de estudo

em € 100,00 (cem euros); -----------------------------------------------------------------------

d) Determinar à Divisão de Acção Social, Cultura, Desporto e Turismo, a adopção

dos necessários procedimentos administrativos indispensáveis à execução da

presente deliberação. ----------------------------------------------------------------------------

MINUTA DE PROTOCOLO DE CEDÊNCIA DO ESPAÇO FÍSICO DA

ESCOLA PRIMÁRIA DA ALDEIA DE PALHEIROS

O Senhor Presidente fez presente a minuta de protocolo de cedência do espaço físico

da Escola Primária da Aldeia de Palheiros, que ora se transcreve para todos os efeitos

legais: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

(Minuta)

PROTOCOLO DE CEDÊNCIA DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA PRIMÁRIA

DA ALDEIA DE PALHEIROS

CONSIDERANDO QUE: ----------------------------------------------------------------------------------

� O Ministério da Educação, no âmbito do plano de reorganização da rede

escolar ordenou o encerramento da Escola Primária da Aldeia de Palheiros no

ano lectivo de 2010/2011; ----------------------------------------------------------------------

� É importante e necessário preservar e promover o património construído em

prol do desenvolvimento integrado dos locais e das populações; --------------------

Fls. 19


CÂMARA MUNICIPAL


� O edifício e o espaço exterior da escola primária da Aldeia de Palheiros

constituem espaços físicos que urgem reabilitar, dinamizar e colocar à

disposição de todos; -----------------------------------------------------------------------------

� O espaço físico exterior da Escola Primária tem funcionado desde há vários

anos como o local de realização de diferentes actividades lúdicas, culturais,

sociais e desportivas; ----------------------------------------------------------------------------

� A população da Aldeia de Palheiros não detém um espaço físico que lhe

permita a realização de diferentes actividades lúdicas, culturais, sociais e

desportivas de grande dimensão e em qualquer período do ano; -------------------

� Existe entre as entidades locais um forte trabalho em parceria alicerçado nas

necessidades não satisfeitas da população, às quais se procura responder

através da mobilização dos recursos endógenos e capacidades locais,

articulando-os com recursos exógenos, numa perspectiva de fertilização das

intervenções, de forma a surtir impactos positivos em toda a comunidade; -------

� A associação “NOSSA TERRA”, sedeada na Aldeia de Palheiros, tem

demonstrado um forte empenho e grande trabalho na prossecução de fins

cívicos, voltados para o bem comum da população e da Aldeia de Palheiros; ---

� A associação “NOSSA TERRA” se propõe a trabalhar em prol do

desenvolvimento integrado da Aldeia de Palheiros e da sua população, em

parceria com outras entidades. ----------------------------------------------------------------

ENTRE: --------------------------------------------------------------------------------------------------------

MUNICÍPIO DE OURIQUE, entidade pública, com sede na Avenida 25 de Abril, n.º 26

– 7670-250 Ourique, pessoa colectiva de direito público n.º 506.876.330, representada

neste acto por Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo, na qualidade de Presidente

da Câmara Municipal de Ourique, doravante designado de PRIMEIRO

OUTORGANTE: ---------------------------------------------------------------------------------------------

Fls. 19 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


E -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

NOSSA TERRA, entidade privada sem fins lucrativos, com sede na Rua do Jogo da

Bola, n.º 1A, 7670-202 Aldeia de Palheiros, pessoa colectiva de direito privado n.º

509030980, representada neste acto por Marta Isabel Afonso Guerreiro, na qualidade

de Presidente da Direcção, doravante designada de SEGUNDO OUTORGANTE: ------

É CELEBRADO DE LIVRE, ESCLARECIDA VONTADE E RECIPROCAMENTE

ACEITE, O PRESENTE PROTOCOLO QUE SE REGE PELAS SEGUINTES

CLÁUSULAS: ----------------------------------------------------------------------------------------------

Cláusula 1.ª

(Objecto)

1 – Pelo presente protocolo, o Primeiro Outorgante cede o edifício, espaços exteriores

e equipamentos da escola primária da Aldeia de Palheiros, por tempo determinado, ao

Segundo Outorgante, com possibilidade de renovação mediante uma avaliação do

trabalho desenvolvido; -------------------------------------------------------------------------------------

2 – A cedência baseia-se na dinamização de um Plano de Actividades Anual centrado

na necessidade de conservar e valorizar os espaços físicos e em consonância com as

necessidades da população e da Aldeia de Palheiros, em prol do seu desenvolvimento

integrado. -----------------------------------------------------------------------------------------------------

Cláusula 2.ª

(Fins)

1 – O edifício, espaços exteriores e equipamentos da escola primária da Aldeia de

Palheiros cedidos pelo Primeiro Outorgante ao Segundo Outorgante devem ser

utilizados para os seguintes fins: -----------------------------------------------------------------------

Fls. 20


CÂMARA MUNICIPAL


- Desenvolver acções de apoio e solidariedade social; -------------------------------------------

- Salvaguardar, valorizar e defender o património edificado, cultural, natural, histórico,

etnográfico e artístico da Aldeia de Palheiros; ------------------------------------------------------

- Promover a qualificação e valorização dos recursos humanos, cívica, laboral e

pedagogicamente; ------------------------------------------------------------------------------------------

- Contribuir para a melhoria da qualidade de vida e de saúde pública; -----------------------

- Fomentar e apoiar as actividades económicas. ---------------------------------------------------

2 – Ao Segundo Outorgante é permitido protocolar com outras entidades a cedência

de parte do espaço, desde que estas prossigam os fins consignados no ponto anterior

e no ponto 2, da cláusula primeira, mediante o prévio conhecimento do Primeiro

Outorgante. ---------------------------------------------------------------------------------------------------

Cláusula 3.ª

(Obrigações do Primeiro Outorgante)

a) Apoiar a conservação em bom estado do edifício e do espaço exterior, afectando

recursos humanos, financeiros e materiais, a definir em cada um dos pedidos de apoio

solicitados; ----------------------------------------------------------------------------------------------------

b) Apoiar a dinamização das actividades a realizar, afectando recursos humanos,

financeiros e materiais, a definir em cada um dos pedidos de apoio solicitados; ----------

c) Prestar apoio técnico especializado na elaboração de projectos técnicos de

execução de obras. -----------------------------------------------------------------------------------------

Cláusula 4.ª

(Obrigações do Segundo Outorgante)

a) Elaborar um Plano de Actividades Anual para a conservação e dinamização do

espaço físico da Aldeia de Palheiros, aprovado pelos órgãos competentes; ---------------

Fls. 20 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


b) Enviar ao Primeiro Outorgante o documento descrito no ponto anterior, até ao final

do primeiro trimestre de cada ano civil; ---------------------------------------------------------------

c) Elaborar um Plano de Actividades que se centre nas necessidades e interesses da

comunidade como um todo e que se coadune com os fins inscritos na cláusula 2ª; -----

d) Conservar em bom estado o edifício e o espaço exterior; afectando recursos

humanos, financeiros e materiais para esse efeito; ------------------------------------------------

e) Dinamizar as actividades previstas no plano de actividades ou definidas

posteriormente, afectando recursos humanos, financeiros e materiais para esse efeito;

f) Disponibilizar o espaço ao Primeiro Outorgante para a dinamização de quaisquer

actividades da sua responsabilidade. -----------------------------------------------------------------

g) Assegurar os encargos de funcionamento das instalações, nomeadamente, os

relacionados com o consumo de energia eléctrica e água; --------------------------------------

Cláusula 5.ª

(Direitos do Primeiro Outorgante)

a) Utilizar o espaço para a dinamização de quaisquer actividades da sua

responsabilidade, mediante comunicação prévia ao Segundo Outorgante; -----------------

b) Em qualquer situação nunca verá lesado o seu título de posse do imóvel. --------------

Cláusula 6.ª

(Direitos do Segundo Outorgante)

a) O estabelecimento de parcerias e protocolos com outras entidades locais, regionais,

nacionais ou internacionais que prossigam o objecto e fins protocolados, sem prejuízo

do presente protocolo e dos direitos do Primeiro Outorgante, inscritos na cláusula 5.ª; -

b) A exploração de bilheteira aquando a dinamização de actividades, de forma a obter

recursos financeiros que permitam cobrir as despesas das actividades, a dinamização

de outras actividades e a conservação dos espaços e equipamentos; -----------------------

Fls.21


CÂMARA MUNICIPAL


c) A obtenção de receita através do aluguer do espaço a pessoas singulares ou

pessoas colectivas, que queiram dinamizar actividades de carácter lícito, com base

numa tabela de preços em função da natureza do requerente. --------------------------------

Cláusula 7.ª

(Titularidade dos bens)

1 – O edifício e espaços exteriores são propriedade do Município de Ourique; ------------

2 – Os equipamentos e materiais adquiridos pelo Segundo Outorgante são da sua

propriedade e no caso de rescisão do protocolo, reserva-se o direito ao Segundo

Outorgante de salvaguardar a sua propriedade; ---------------------------------------------------

3 – Todos os bens existentes e adquiridos para responder ao objecto e fins

protocolados serão inventariados. ----------------------------------------------------------------------

Cláusula 8.ª

(Vigência)

1 – O presente Protocolo entra em vigor depois de assinado pelos Outorgantes; --------

2 – O presente Protocolo tem a duração inicial de 25 anos, podendo este período ser

prorrogável por acordo expresso e escrito das partes. -------------------------------------------

Cláusula 9.ª

(Revisão do Protocolo)

1 – Toda e qualquer alteração ou adaptação ao presente protocolo exige o prévio

acordo dos Outorgantes, a prestar por escrito. -----------------------------------------------------

Cláusula 10.ª

(Incumprimento e rescisão do protocolo)

Fls. 21- V.º


CÂMARA MUNICIPAL


1 – A falta de cumprimento do presente protocolo constitui justa causa de rescisão

para qualquer uma das partes, desde que a situação de incumprimento se mantenha

após o decurso do prazo de 90 dias a contar da data do envio de comunicação à Parte

faltosa, registada sob aviso de recepção, com a invocação dos respectivos

fundamentos. -------------------------------------------------------------------------------------------------

Cláusula 11.ª

(Anexos)

Faz parte integrante do presente Protocolo, para todos os efeitos, os seguintes

anexos: --------------------------------------------------------------------------------------------------------

a) Planta de localização e delimitação física do espaço protocolado; ------------------------

b) Equipamentos cedidos; --------------------------------------------------------------------------------

c) Plano de Actividades para 2011 no âmbito da conservação e dinamização do

espaço físico da escola primária da Aldeia de Palheiros. ----------------------------------------

FEITO EM OURIQUE, EM X DE JANEIRO DE 2011, O PROTOCOLO VAI SER

ASSINADO EM DUPLICADO, SENDO TODOS CONSIDERADOS ORIGINAIS,

FICANDO CADA SIGNATÁRIO, COM UM DOS EXEMPLARES. -

O PRIMEIRO OUTORGANTE: ____________________________________________

O SEGUNDO OUTORGANTE: ____________________________________________

DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto, o

Executivo Municipal deliberou por unanimidade, aprovar a referida minuta de

protocolo. ------------------------------------------------------------------------------------------------------

Fls.22


CÂMARA MUNICIPAL


UNIDADE ORGÂNICA DE OBRAS E SERVIÇOS URBANOS

A Câmara Municipal aprovou por unanimidade, os autos de recepção definitiva das

empreitadas de “Recuperação do Edifício dos Paços do Concelho e Mercado

Municipal”, e cancelamento das respectivas garantias bancárias. -----------------------------

PROPOSTA DE ADJUDICAÇÃO DA EMPREITADA DE

REQUALIFICAÇÃO/AMPLIAÇÃO DA E. B.1 DE OURIQUE – CONCURSO

PÚBLICO URGENTE

O Senhor Presidente fez presente o relatório de análise das propostas para a

“Empreitada de Requalificação/Ampliação da E.B.1 de Ourique”, cujo teor se

transcreve na íntegra para todos os efeitos legais: ------------------------------------------------

RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS PROPOSTAS

CONCURSO PÚBLICO URGENTE – “EMPREITADA DE REQUALIFICAÇÃO/AMPLIAÇÃO DA EB1 DE OURIQUE”

CENTRO ESCOLAR DE OURIQUE

Por despacho do Senhor Presidente da Câmara, datado de 18 de Novembro de 2010 e ratificado na

reunião de Câmara de 24 de Novembro de 2010, foi aberto o concurso público urgente, cujo aviso de

abertura foi publicado no Diário da República II série nº. 225 de 19 de Novembro de 2010, para a

realização da empreitada referida em epígrafe. ---------------------------------------------------------------------

1. INTRODUÇÃO

Em conformidade com o programa de procedimento e o caderno de encargos, o preço base fixado para

a presente empreitada é de 641.896,05€ (seiscentos e quarenta e um mil oitocentos e noventa e seis

euros e cinco cêntimos), não incluindo o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) à taxa legal em vigor,

Fls. 22 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


sendo o prazo de execução da empreitada de 240 (duzentos e quarenta) dias a contar da data da

consignação. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------

2. LISTA DE CONCORRENTES

Na sequência da abertura do concurso referido, foram apresentadas através da plataforma utilizada

pela Câmara Municipal de Ourique, www.compraspublicas.com, pela ordem de chegada, as propostas

dos seguintes concorrentes: --------------------------------------------------------------------------------------------

Concorrente

Morada

Data da Apresentação da

proposta e Hora de chegada

Valor s/IVA

Marcelino & Rodrigues

Construções Lda.

Rua do Orjo s/n –

2460 – 813

Turquel

29-11-2010 às 17h5m37s

638.460,25€

CVF – Construtora de Vila

Franca, Lda.

Rua Prof.

Reinaldo dos

Santos, nº.s 4 a 8

– 2600-227 – Vila

Franca de Xira

29-11-2010 às 17h9m41s

641.500,09€

Consdep – Engª. E

Construção, S.A

Estrada Nacional

nº. 2 – 7600-909

Aljustrel

29-11-2010 às

18h1m8s

628.314,02€

Cunha e Barroso Rua D. Afonso IV,

214 Apartado

3013 – 4446-908

29-11-2010 às 19h23m39s

641.372,10€

Simão & Martins –

Construção Civil e Obras

Públicas, Lda.

Urbanização,

Lagoalar, lote f,

loja d, 8400-386

Lagoa

29-11-2010 ás 22h7m17s

620.580,44€

3. PREÇO BASE

Não foram apresentadas propostas cujo valor exceda o preço base. --------------------------------------------

Fls. 23


CÂMARA MUNICIPAL


4. PREÇO ANORMALMENTE BAIXO

Não existem propostas que apresentem um preço anormalmente baixo, ou seja, um valor inferior a

40% do preço base apresentado a concurso, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 71º do Código

dos Contratos Públicos.

5. PROPOSTAS VARIÁVEIS

Não houve lugar a propostas variáveis

6. NEGOCIAÇÃO

Não houve lugar à negociação

7. ANÁLISE PRÉVIA

Foi apresentado pela empresa Construtora San José, S.A, uma declaração que se passa a transcrever

“Construtora San José, S.A, com sede na rua Orfeão do Porto, nº. 360, Loja 4, 4150-384, e Delegação Sul

na Avenida D. João II, Lote 1.03.2.1 – 7º Piso, Parque das Nações, 1998 -017, matriculada na Conservatória

do Registo Comercial do Porto – 1ª Secção com o nº 980048095 que corresponde à anterior matrícula nº.

285/19900430, na Conservatória do Registo Civil/Predial/Comercial de Monção, com o capital social de

6.040.171,65€ e o capital afecto de 989.885,00€, como concorrente a esta empreitada, declara que não

apresenta proposta e respectivos documentos exigidos no programa de procedimento pelo facto do valor

da mesma ser superior ao valor base definido.

A conjugação dos diversos custos apurados para esta empreitada resultou num valor que não se enquadra

nos parâmetros indicados no programa de procedimento e inviabiliza a análise da nossa proposta conforme

disposto no artº. 70º. do Código dos Contratos Públicos”.

A empresa Betonit – Engenharia e Construções Lda, EN1 – Km 117 – Vale Gracioso 2440-234 Golpilheira,

apenas apresentou no formulário da proposta um valor de 750.000,00€ (setecentos e cinquenta mil euros),

não constando uma proposta e todos os restantes documentos exigidos pelo programa do procedimento,

pelo que não poderá ser considerada “CONCORRENTE”.

8. ANÁLISE DAS PROPOSTAS

Fls. 23 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


Segundo o critério de adjudicação aplicável no presente concurso – o do mais baixo preço – as

propostas são ordenadas da seguinte forma:

Concorrente

Morada

Data da Apresentação da

proposta e Hora de chegada

Valor s/IVA

Simão & Martins –

Construção Civil e Obras

Públicas, Lda.

Urbanização,

Lagoalar, lote f,

loja d, 8400-386

Lagoa

29-11-2010 ás 22h7m17s

620.580,44€

Consdep – Engª. E

Construção, S.A

Estrada Nacional

nº. 2 – 7600-909

Aljustrel

29-11-2010 às

18h1m8s

628.314,02€

Marcelino & Rodrigues

Construções Lda.

Rua do Orjo s/n –

2460 – 813

Turquel

29-11-2010 às 17h5m37s

638.460,25€

Cunha e Barroso

Rua D. Afonso IV,

214 Apartado 3013

– 4446-908

29-11-2010 às 19h23m39s

641.372,10€

CVF – Construtora de Vila

Franca, Lda.

Rua Prof.

Reinaldo dos

Santos, nº.s 4 a 8

– 2600-227 – Vila

Franca de Xira

29-11-2010 às 17h9m41s

641.500,09€

Ocorre que o CONCORRENTE Simão & Martins – Construção Civil e Obras Públicas, Lda. apresenta na

sua lista de preços unitários e consequentemente no valor da sua proposta, preços para capítulos que

não eram aplicados na presente empreitada (VIDE ANEXO1), pelo que retirando esses valores a

proposta passaria a ter o valor global de 561.724,96€ (quinhentos e sessenta e um mil euros setecentos

e vinte e quatro euros e noventa e seis cêntimos) e não o valor apresentado de 620.580,44€ (seiscentos

e vinte mil euros quinhentos e oitenta euros e quarenta e quatro cêntimos), verificando-se uma

diferença de 58.855,48€.

Fls. 24


CÂMARA MUNICIPAL


Além disso, o Concorrente omite na sua proposta os preços unitários referente ao EDIFICIO B,

CAPITULO 4 ; EDIFICIO C, CAPITULO 9.2D; EDIFICIO C, CAPITULO 15.2B; e EDIFICIO C, CAPITULO

20.3/3,1ª, bem como os preços totais referentes ao EDIFICIO B, CAPITULO 7.2 ; EDIFICIO C, CAPITULO

21.2. A que acresce erro de somatório (EDIFICIO A- CAPITULO 21).

O CONCORRENTE Consdep – Engª. E Construção, S.A, Lda., por sua vez, na lista de preços unitários

apresenta erros de multiplicação de preços unitários pelas quantidades (EDIFICIO B, CAPITULO 20.3/3,5A),

e consequentemente o valor da sua proposta passaria a ter o valor global de 628.174,02€ (seiscentos e

vinte e oito mil cento e setenta e quatro euros e dois cêntimos) e não o valor apresentado de

628.314,02€ (seiscentos e vinte oito mil trezentos e catorze euros e dois cêntimos), verificando-se uma

diferença de 140€.

O CONCORRENTE Marcelino & Rodrigues Construções Lda. apresenta na sua lista de preços unitários e

consequentemente no valor da sua proposta preços para capítulos que não eram aplicados na presente

empreitada (VIDE ANEXO1), pelo que retirando esses valores a proposta passaria a ter o valor global de

600.301,85€ (seiscentos mil trezentos e um euros e oitenta e cinco cêntimos) e não o valor apresentado

de 638.460,25€ (seiscentos e trinta e oito mil quatrocentos e sessenta mil e vinte cinco cêntimos),

verificando-se uma diferença de 38.158,40€.

O CONCORRENTE Cunha e Barroso, Lda., apresenta na sua lista de preços unitários e

consequentemente no valor da sua proposta preços para capítulos que não eram aplicados na presente

empreitada (VIDE ANEXO1), pelo que retirando esses valores a proposta passaria a ter o valor global de

593.811,89€ (quinhentos e noventa e três mil oitocentos e onze euros e oitenta e nove cêntimos) e não

o valor apresentado de 641.372,10€ (seiscentos e quarenta e um mil trezentos e setenta e dois euros e

dez cêntimos), verificando-se, assim, uma diferença de 47.560,21€.

Por fim, o CONCORRENTE CVF – Construtora de Vila Franca, Lda. apresenta uma proposta, cuja análise

revela conformidade com as regras do procedimento em causa, sendo o seu valor global de

641.500,09€ (seiscentos e quarenta e um mil e quinhentos euros e nove cêntimos), à qual acresce o IVA

à taxa legal em vigor.

Fls. 24 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


Nos termos do artigo 56º do Código dos Contratos Públicos, a proposta é declaração pela qual o

concorrente manifesta à entidade adjudicante a sua vontade de contratar e o modo pelo qual se dispõe

a fazê-lo.

Ora, ao apresentarem os Concorrentes Simão & Martins – Construção Civil e Obras Públicas; Marcelino

& Rodrigues Construções Lda. e Cunha e Barroso, Lda. propostas contendo os erros e omissões supra

referidos, as mesmas violam os termos e as condições fixadas pela entidade adjudicante nas peças do

procedimentos, manifestando, assim, uma vontade de contratar diferente das pretendida por ela.

A proposta apresentada pela Concorrente Consdep – Engª. e Construção, S.A, Lda. apresenta, por sua

vez, um erro que também afecta directa e negativamente o valor da sua proposta, embora por outro

motivo (erro de multiplicação de preços unitários por quantidades). Ainda que se considere que um tal

erro seja de relevância e impacte ínfimo ou reduzido, a verdade é que não deixa de ser um erro e um

erro à luz das demais propostas, sobretudo à da proposta apresentada pela Concorrente CVF –

Construtora de Vila Franca, Lda., que não apresente erros.

Aceitar, simplesmente, um tal erro significaria aceitar a violação, de entre outros, dos princípios da

igualdade e da justiça.

Tal erro, ademais, é insusceptível de ser corrigido pelo Concorrente no âmbito do presente

procedimento, porque importaria uma alteração de um atributo da sua proposta (preço), o que é

vedado pelo n.º 2 do artigo 72º do Código dos Contratos Públicos.

Mas ainda que, de alguma forma, fosse susceptível de correcção, a verdade é que o presente

procedimento, por ser de carácter urgente, possui uma tramitação especial, que não comporta fases

destinadas a esse fim (artigo 156º, n.º 2 do Código dos Contratos Públicos).

Nesses termos, entende-se que são de excluir as propostas apresentadas pelos Concorrentes Simão &

Martins – Construção Civil e Obras Públicas; Consdep – Engenharia e Construção, S.A.; Marcelino &

Rodrigues Construções Lda. e Cunha e Barroso, Lda., nos termos e com fundamento no artigo 70, nº2,

alínea b) do Código dos Contratos Públicos, entendo-se, outrossim, que a decisão de adjudicação deva

recair sobre a proposta apresentada pelo Concorrente CVF – Construtora de Vila Franca, Lda..

Fls. 25


CÂMARA MUNICIPAL


Pelo exposto, propõe-se à consideração superior a decisão de contratar a proposta apresentada pela

empresa CVF – Construtora de Vila Franca, Lda.-, no valor 641.500,09€ (seiscentos e quarenta e um mil

e quinhentos euros e nove cêntimos), à qual acresce o IVA à taxa legal em vigor.

V.Exªs, decidirão ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

Ourique, 07 de Janeiro de 2011

A Divisão Técnica de Obras e Urbanismo

Anexo 1- lista de artigos definidos como NA - NÃO APLICAVEL

Artº

Designação

Un.

Totais

EDIFÍCIO A

2 TRABALHOS PREPARATÓRIOS 2.1 Desvio de obstáculos

2.1.1 Remoção/ desmontagem, incluindo transporte para local de armazenamento a indicar pelo dono de obra das estruturas identificadas nos desenhos de sobreposição e abaixo identificadas:

a) Ferragens interiores do sistema de ventilação natural existente na fachada principal, para posterior recolocação. un

1,00

b) Aparelhos de iluminação

un

1,00 c) Remoção para posterior reutilização de elementos em pedra de granito, em: ■ Degraus exteriores do recreio coberto (contabilizados nos arranjos exteriores)

un

1,00 ■ Lava-mãos do recreio coberto

un

1,00 d) Execução de lavagem em paramentos exteriores através de jacto de ar de alta pressão,

incluindo remoção de pinturas desagregadas, através de escovagem com escova de arame e jacto de pressão de agua, em: m2

995,46

3 DEMOLIÇÕES

3.1 Demolição e/ ou remoção, incluindo carga, transporte e descarga a vazadouro dos entulhos resultantes dos items identificados nos desenhos de sobreposição e abaixo identificadas:

a) Infraestruturas electricas, de telecomunicações, de canalização e outras existentes que interfiram com os trabalhos de construção civil, incluindo aparelhos sanitários, de manobra e respectivos acessórios, estejam os mesmos embutidos ou à vista.

un

1,00

Fls. 25 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


b) Elementos construidos em alvenaria, nomedamente: banco e bases de lava-mãos do recreio coberto e bases de salamandras nas salas m3

3,80

c) Alvenarias de tijolo furado, em paramentos

m3

11,03 d) Alvenarias em pedra, em paramentos

m3

4,26 e) Vãos interiores e exteriores em madeira, incluindo aros de aduelas e guarnições, excepto

VE1 un

1,00 f) Remoção de mosaicos em paramentos a fim de receber novos revestimentos (não é

previsto)

g) Remoção de revestimentos em pavimentos através de meios manuais e/ ou mecânicos ligeiros m2

397,75

h) Remoção de rodapés

m

320,82

18 PINTURAS

18.1 Pintura de PAREDES a) Pintura em paramentos interiores existentes e novos, com tinta plástica lisa, de base

aquosa de copolímeros vinilicos, brilho mate, cor: branco, aplicada a rolo em duas demãos, incluindo uma demão de primário selante, reparação e homogeneização da superficie do

suporte se necessário, em: m2

304,27

b) Pintura em paramentos interiores existentes e novos, com tinta plástica lisa, de base aquosa de copolímeros vinilicos, brilho mate, cor: NCS S0530-R50B (LAVANDA), aplicada a rolo em duas demãos, incluindo uma demão de primário selante, reparação e homogeneização da superficie do suporte se necessário, em:

■ IS alunos F - 00.09 m2 11,16 c) Pintura em paramentos interiores existentes e novos, com tinta plástica lisa, de base

aquosa de copolímeros vinilicos, brilho mate, cor: NCS S1050-G70Y (VERDE), aplicada a rolo em duas demãos, incluindo uma demão de primário selante, reparação e homogeneização da superficie do suporte se necessário, em:

■ IS alunos M - 00.10 m2 9,40 d) Pintura em paramentos interiores existentes e novos, com solução de Esmalte acrílico

aquoso, brilho acetinado, cor: NCS S0520-R70B (AZUL VIOLÁCEO CLARO), aplicada a rolo em duas demãos, pintura de bite incluida, aplicado em 2 demãos, incluindo uma demão de primário, reparação e homogeneização da superficie do suporte se necessário, em: m2

492,51

e) Pintura em paramentos exteriores existentes, com solução de tinta aquosa de resinas de poli-siloxano modificado, cor branco, aplicado em 2 demãos, incluindo uma demão de primário, em: m2

832,91

f) Pintura em paramentos exteriores existentes, com solução de tinta aquosa de resinas de poli-siloxano modificado, cor branco, aplicado em 2 demãos, incluindo uma demão de primário, em:

■ Conjunto linear formado por Beirados e sub-beirados

m

134,11 18.2 Pintura de TECTOS

Fls. 26


CÂMARA MUNICIPAL


a) Pintura em tectos interiores, com tinta plástica lisa, de base aquosa de copolímeros vinilicos, brilho mate, cor: branco, aplicada a rolo em duas demãos, incluindo uma demão de primário selante, em: m2

13,54

b) Pintura em tectos interiores existentes e novos, com tinta plástica lisa, de base aquosa de copolímeros vinilicos, brilho mate, cor: NCS S0530-R50B (LAVANDA), aplicada a rolo em duas demãos, incluindo uma demão de primário selante, reparação e homogeneização da superficie do suporte se necessário, em:

■ IS alunos F - 00.09 m2 8,39 c) Pintura em tectos interiores existentes e novos, com tinta plástica lisa, de base aquosa de

copolímeros vinilicos, brilho mate, cor: NCS S1050-G70Y (VERDE), aplicada a rolo em duas demãos, incluindo uma demão de primário selante, reparação e homogeneização da superficie do suporte se necessário, em:

■ IS alunos M - 00.10 m2 8,31 d) Pintura em tectos interiores existentes, com tinta plástica lisa, de base aquosa de

copolímeros vinilicos, brilho mate, cor: branco, aplicado em 2 demãos, incluindo uma demão de primário, reparação e homogeneização da superficie do suporte se necessário, em: m2

104,96

e) Pintura em tectos exteriores existentes, com solução de tinta aquosa de resinas de poli-siloxano modificado, cor branco, aplicado em 2 demãos, incluindo uma demão de primário, em:

■ Recreio coberto - 00.06

m2

106,16 18.5 Pintura de PORTAS E PORTÕES

a) Pintura com tinta de esmalte sintético brilhante, a duas demãos, incluindo primário multi-superficies, aplicação com rolo de pelo curto, cor: NCS S 4050-Y90R, em:

■ Porta VE1 (interior, exterior e aduela)

un

2,00 18.7 Pintura de OUTROS ELEMENTOS EM VÃOS

a) Pintura com tinta de esmalte anticorrosivo metálico CINOFER -"esmalte forja", acabamento ferro forjado, cor: antracite (Z295), aplicada à trincha em duas demãos, a aplicar em:

■ VE1 - grades exteriores

un

2,00 18.9 Pintura de EQUIPAMENTO FIXO E MÓVEL

a) Pintura com tinta de esmalte anticorrosivo metálico CINOFER, cor: vermelho (RAL3000), aplicada a rolo/ trincha em duas demãos, em tubagem de rede de incêndios à vista

un

1,00

EDIFÍCIO B

2 TRABALHOS PREPARATÓRIOS 2.1 Desvio de obstáculos

a) Limpeza do terreno de entulhos por meios manuais e mecânicos m2

Fls. 26 – V.º


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373,00

3 DEMOLIÇÕES 3.1 Demolição e/ ou remoção, incluindo carga, transporte e descarga a vazadouro dos

entulhos resultantes dos items identificados nos desenhos de sobreposição e abaixo identificadas:

a) Edificio e todas as estruturas existentes (Constituidas genericamente por alvenarias de pedra, taipa e alguns elementos em alvenarias de tijolo furado, com cobertura em estrutra

de madeira e telhas cerâmicas) dentro do local de implantação do edificio. (ver fotos) un

1,00

4 MOVIMENTO DE TERRAS

4.1 TERRAPLENAGENS 1.2 Escavação

a) Escavação em profundidade terreno de natureza diversa, na abertura de caixa para implantação de edificio e zona imediata envolvente, a fim de se conseguir a cota de projecto, por meios manuais e mecânicos (lâmina, balde, ripper ou martelo pneumático) - Apresentar valor unitário, visto os dados disponíveis e condicionantes actuais do terreno não permitirem efectuar medição rigorosa deste item.

un

1,00

1.4 Remoção de produtos sobrantes a) Carga e transporte até 10 Km para colocação em vazadouro dos materiais provenientes da

escavação em local a indicar pela entidade competente, ou se possivel a vazadouro dentro da propriedade na zona sob a laje de piso santário e/ou em enchimento com material seleccionado em envolvente do edificio C - Apresentar valor unitário, visto os dados disponíveis e condicionantes actuais do terreno não permitirem efectuar medição rigorosa deste item.

un

1,00

EDIFÍCIO C

2 TRABALHOS PREPARATÓRIOS

2.1 Desvio de obstáculos 2.1.1 Remoção/ desmontagem, incluindo transporte para local de armazenamento a indicar

pelo dono de obra das estruturas identificadas nos desenhos de sobreposição e abaixo identificadas:

a) Ferragens interiores do sistema de ventilação natural existente na fachada principal, para posterior recolocação. un

1,00

b) Aparelhos de iluminação

un

1,00 c) Ferragens dos vãos existentes a substituírem, e renominados em novos, VE3 e VI4

un

1,00 d) Bancada de lava loiça em pedra marmore

un

1,00 e) Remoção para posterior reutilização de elementos em pedra de granito, em: ■ Degraus exteriores do alpendre

m

7,00 ■ Pedras de peitos em vãos de janelas exteriores (VE5 e VE4) a adaptarem e a reutilizar na

conversão em porta de entrada un

1,00

Fls. 27


CÂMARA MUNICIPAL


■ Pedras de soleira em vãos de porta exterior (VE3) a adaptarem para nova cota de soleira

un

1,00 f) Execução de lavagem em paramentos exteriores através de jacto de ar de alta pressão,

incluindo remoção de pinturas desagregadas, através de escovagem com escova de arame e jacto de pressão de agua, em: m2

316,47

3 DEMOLIÇÕES

3.1 Demolição e/ ou remoção, incluindo carga, transporte e descarga a vazadouro dos entulhos resultantes dos items identificados nos desenhos de sobreposição e abaixo identificadas:

a) Infraestruturas electricas, de telecomunicações, de canalização e outras existentes que interfiram com os trabalhos de construção civil, incluindo aparelhos sanitários, de manobra e respectivos acessórios, estejam os mesmos embutidos ou à vista.

un

1,00

b) Elementos construidos em alvenaria, nomedamente bancadas em cozinha, postam de garrafas exterior e afins un

1,00

c) Alvenarias de tijolo furado, em paramentos

m3

0,95 c) Alvenarias em pedra, em paramentos

m3

1,10 d) Vãos interiores e exteriores em madeira, incluindo aros de aduelas e guarnições, excepto

aduela VI4 un

1,00 e) Remoção de mosaicos em paramentos a fim de receber novos revestimentos (não é

previsto) m2

f) Remoção de revestimentos em pavimentos através de meios manuais e/ ou mecânicos ligeiros m2

176,45

g) Remoção de rodapés

m

104,35

18 PINTURAS 18.1 Pintura de PAREDES

a) Pintura em paramentos interiores existentes e novos, com tinta plástica lisa, de base aquosa de copolímeros vinilicos, brilho mate, cor: branco, aplicada a rolo em duas demãos, incluindo uma demão de primário selante, reparação e homogeneização da superficie do suporte se necessário, em: m2

103,30

■ Refeitório - 00.02 m2 ■ Sala polivalente - 00.03 m2

b) Pintura em paramentos interiores existentes e novos, com solução de tinta aquosa de resinas de poli-siloxano modificado, cor branco, aplicado em 2 demãos, incluindo uma demão de primário, reparação e homogeneização da superficie do suporte se necessário, em:

■ Átrio - 00.01

m2

49,43 c) Pintura em paramentos exteriores existentes, com solução de tinta aquosa de resinas de

poli-siloxano modificado, cor branco, aplicado em 2 demãos, incluindo uma demão de primário, em: m2

391,69

18.2 Pintura de TECTOS

Fls. 27 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


a) Pintura em tectos interiores, com tinta plástica lisa, de base aquosa de copolímeros vinilicos, brilho mate, cor: branco, aplicada a rolo em duas demãos, incluindo uma demão de primário selante, em:

■ Sala polivalente - 00.03

m2

70,46 b) Pintura em tectos interiores, com tinta esmalte lisa, de base aquosa, brilho mate, cor:

Branco, aplicada a rolo em duas demãos, incluindo uma demão de primário selante, em:

m2

42,44

c) Pintura em tectos interiores existentes e novos, com solução de tinta aquosa de resinas de poli-siloxano modificado, cor branco, aplicado em 2 demãos, incluindo uma demão de primário, reparação e homogeneização da superficie do suporte se necessário, em:

■ Átrio - 00.01

m2

14,95 d) Pintura em tectos exteriores existentes, com solução de tinta aquosa de resinas de poli-

siloxano modificado, cor branco, aplicado em 2 demãos, incluindo uma demão de primário, em:

■ Alpendre

m2

7,02 18.8 Pintura de GRADES, GUARDAS, BALAUSTRADAS E CORRIMÃOS

a) Pintura com tinta de esmalte anticorrosivo metálico CINOFER -"esmalte forja", acabamento ferro forjado, cor: antracite (Z295), aplicada à pistola em duas demãos, a aplicar em:

■ Portão VE1

un

1,00 18.9 Pintura de EQUIPAMENTO FIXO E MÓVEL

a) Pintura com tinta de esmalte anticorrosivo metálico CINOFER , cor: vermelho (RAL3000), aplicada a rolo/ trincha em duas demãos, em tubagem de rede de incêndios à vista

un

1,00

23 ELEMENTOS DE EQUIPAMENTO FIXO E MÓVEL DE MERCADO

23.2 Equipamento móvel a) Fornecimento e montagem de equipamento destinado à copa, conforme abaixo descrito,

sendo que deve o empreiterio propor e submeter a aprovação pelo dono de obra de todos os equipamentos antes de se efectuar qualquer encomenda, sendo que as as instalações devem ser compatibilizadas com o layout final:

■ Maquina de lavar pratos, tipo Fabar Q45 FT

un

1,00 ■ Armário Frigorifico em aço inox c/600x600x2200 c/1 porta, de 450 litros

un

1,00 ■ Modulo de estanteria Suc c/900x400x2000 c/6 prateleiras fecho de estanteria

un

1,00 ■ Modulo de estanteria Suc c/800x400x2000 c/6 prateleiras e fecho de estanteria

un

2,00

ARRANJOS EXTERIORES

Fls. 28


CÂMARA MUNICIPAL


2 TRABALHOS PREPARATÓRIOS

2.1 Desvio de obstáculos 2.1.1 Remoção/ desmontagem, incluindo transporte para local de armazenamento a indicar

pelo dono de obra das estruturas identificadas nos desenhos de sobreposição e abaixo identificadas:

a) Sistema de vedação

m

34,86 b) Remoção para posterior reutilização nesta intervenção de elementos em cantaria de

granito, em:

■ Degraus exteriores do recreio coberto do Edif. A

m

28,50 ■ Lava-mãos do recreio coberto

un

2,00 c) Decapagem superficial para extracção do tout-venant existente, incluíndo carga,

transporte, remoção e armazenamento para posterior reutilização noutros locais da intervenção

m2

92,00

2.2 Protecções a) Execução de estruturas de salvaguarda da vegetação existente

un

5,00

3 DEMOLIÇÕES 3.1 Demolição e/ ou remoção, incluindo carga, transporte e descarga a vazadouro dos

entulhos resultantes dos items identificados nos desenhos de sobreposição e abaixo identificadas:

a) Alvenarias, degraus e muretes de tijolo furado ou xisto, em exteriores

un

1,00 b) Massame de Pavimento, através de meios manuais e/ ou mecânicos ligeiros, em:

■ Zonas de execução de saibro compactado

m2

50,10 3.2 Desmatação

a) Abate de árvores e arbustos de DAP <0,10m e desmatação, incluindo empilhamento, carga, transporte, remoção e descarga a vazadouro m2

209,00

b) Abate e desenraizamento de árvores de DAP> 0,10m, corte, incluindo empilhamento, carga, transporte, remoção e descarga a vazadouro un

13,00

4 MOVIMENTO DE TERRAS

4.1 TERRAPLENAGENS 1.2 Escavação

a) Escavação de terreno de natureza diversa, na abertura de caixa para implantação de rampas e fundação de muros, a fim de se conseguir a cota de projecto, por meios manuais e mecânicos (lâmina, balde, ripper ou martelo pneumático).

m3

24,00

6 FUNDAÇÕES

6.2 DIVERSOS

Fls. 28 – V.º


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a) Execução de fundações em betão simples, C12/15, para elementos não estruturais, nomeadamente fundações de muros e alvenaria, com secção mínima de 20x20cm

m

74,34

a) Execução de fundações em betão simples, C12/15, para elementos não estruturais, nomeadamente fundações de muros e alvenaria, com secção mínima de 40x20cm

m

41,33

9 ALVENARIAS 9.1 MUROS DE SUPORTE, DE VEDAÇÃO E CORTINAS; Paredes exteriores e interiores

a) Alvenaria simples de blocos de betão de 0,15m, assente em argamassa de cimento e areia ao traço 1:4, a aplicar em paramentos exteriores, com a espessura total no limpo de 0,20m, incluindo colocação e vibração de betão armado da classe de resistência C12/15 em pilares, incluindo cofragem, descofragem e escoramento, fornecimento e colocação de aço em varão nervurado da classe A400NR, Ø6 e Ø10 incluindo todas as operações relativas á execução dos trabalhos de armaduras, nomeadamente dobragens, armações, ligações, emendas e acessórios a executar em:

■ h=2,50m (ME5) m 17,80 ■ Variável 0,20m até h=0,90m (ME6 e ME6a) m 38,24 ■ Variável 0,90m até h=1,20m (ME7) m 5,30

b) Alvenaria simples de blocos de betão de 0,15m ,assente em argamassa de cimento e areia ao

traço 1:4 ,a aplicar em paramentos exteriores ,com a espessura total no limpo de 0,20m ,

incluindo colocação e vibração de betão armado da classe de resistência C12/15 em pilares ,

incluindo cofragem ,descofragem e escoramento ,fornecimento e colocação de aço em varão

nervurado da classe A400NR ,Ø6 e Ø10 incluindo todas as operações relativas á execução

dos trabalhos de armaduras ,nomeadamente dobragens ,armações ,ligações ,emendas e

acessórios a executar em :

■ h=variável (ME2) m 10,10 b) Alvenaria simples de blocos de betão de 0,25m ,assente em argamassa de cimento e areia ao

traço 1:4 ,a aplicar em paramentos exteriores ,com a espessura total no limpo de

0,30m)compatibilizar com muto existente( ,incluindo colocação e vibração de betão armado

da classe de resistência C12/15 em pilares ,incluindo cofragem ,descofragem e escoramento ,

fornecimento e colocação de aço em varão nervurado da classe A400NR ,Ø6 e Ø10

incluindo todas as operações relativas á execução dos trabalhos de armaduras ,

nomeadamente dobragens ,armações ,ligações ,emendas e acessórios a executar em :

■ h=variável (ME2a) m 2,90 g) Alvenaria dupla de blocos de betão de 0,15m ,assente em argamassa de cimento e areia ao

traço 1:4 ,a aplicar em paramentos exteriores ,com a espessura total no limpo de 0,40m ,

incluindo colocação e vibração de betão armado da classe de resistência C12/15 em lintel

superior ,incluindo cofragem ,descofragem e escoramento ,fornecimento e colocação de aço

em varão nervurado da classe A400NR ,Ø6 incluindo todas as operações relativas á

execução dos trabalhos de armaduras ,nomeadamente dobragens ,armações ,ligações ,

emendas e acessórios a executar em:

Fls. 29


CÂMARA MUNICIPAL


■ h=0,40m (ME1) m 10,93 ■ h=0,40m (ME3) refereciado à plataforma mais elevada m 14,20 ■ h=0,40m (ME4) m 16,20

10 CANTARIAS 10.1 MUROS DE SUPORTE, DE VEDAÇÃO, PAREDES EXTERIORES E PAREDES

INTERIORES

a) Trabalhos de recolocação e assentamento de elementos, incluíndo aparelhamento onde necessário a identificar em obra após extracção das peças, argamassa de enchimento, cimento cola, de ligantes mistos e argamassa de rejuntamento, cor: a definir em obra e todos os trabalhos acessórios, a aplicar em:

■ Degraus em pedra de granito extraídas do recreio coberto do Edif. A, capeando o muro sobre o talude Poente, assinalado nas peças desenhadas m

-

12 SERRALHARIAS

12.2 SERRALHARIAS DE AÇO E OUTROS METAIS a) Fornecimento e montagem de corrimão duplo, composto por tubo Ø50mm e barra

6x30mm em aço inox, AISI 316, acabamento escovado,de acordo com a peça desenhada de arquitectur, em:

■ RE2; RE2A m 40,71 b) Execução e montagem de vedação de segurança, compatível com a existente, composta

por estrutura em tubo quadrangular galvanizado e plastificado da cor da vedação, rede galvanizada plastificada, cor: verde, com altura de 1,50m, em:

■ ME6; ME7

m

25,00 c) Fornecimento, execução e montagem de portão exterior composto por, Tubo rectangular

em aço galvanizado esmaltado, dim.: 50x70x2mm, preenchido com painel de vedação idêntico ao existente,inlcuindo ferragem composta por Rodizio em nylon com veio em inox, assente sobre cantoneira em aço, dim.: 20x20x2mm, fixação por gateamento //1000mm e batente em chapa de aço galvanizado, esp.: 3mm, para pintar, com as caracteristicas definidas na peça desenhada Arq17, com as seguintes dimensões:

■ Portão exterior de entrada rodoviária, dim.: 4,00x2,00m un 1,00

14 ISOLAMENTOS E IMPERMEABILIZAÇÕES 14.3 IMPERMEABILIZAÇÕES

3.2 Impermeabilização de elementos enterrados a) Fornecimento e aplicação de pintura com tinta betuminosa, tipo Inertol F, a aplicar em

duas demãos cruzadas, com brocha ou pincel de caiar, em perimetro de fundações em contacto com o solo, em: m2

19,00

■ interior de caldeira, em ME1 m2 ■ ME6 m2 ■ ME7 m2

15 REVESTIMENTOS DE PAREDES, PISOS, TECTOS E ESCADAS 15.1 REVESTIMENTOS DE PARAMENTOS EXTERIORES

Fls. 29 – V.º


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a) Fornecimento e execução de emboço, em argamassa pré-doseada à base de cimento, acabamento afagado, incluindo todos os trabalhos acessórios e remates, para receber revestimento: m2

-

■ ME1 m2 a) Fornecimento e execução de reboco, em argamassa pré-doseada à base de cimento,

acabamento afagado, incluindo reforço com tela de rede em nylon sobre encontros de suportes diferenciados, com sobreposições de pelo menos 30cm, incluindo todos os trabalhos acessórios e remates em muros:

■ Muros ME2 a ME7

m2

161,80

18 PINTURAS 18.1 Pintura de PAREDES

e) Pintura em paramentos exteriores existentes, com solução de tinta aquosa de resinas de poli-siloxano modificado, cor branco, aplicado em 2 demãos, incluindo uma demão de primário, em:

■ Muros ME2 a ME7

m2

161,80

20 INSTALAÇÕES DE CANALIZAÇÃO 20.5 REDE DE REGA

5.1 TUBAGENS a) Fornecimento e montagem de tubagem de distribuição em vala prof. 0,50m em PEAD PN

6, acessórios em PP, incluindo todos os trabalhos complementares de acordo com peça desenhada

■ DN 32

m

11,00 b) Fornecimento e assentamento de tubo flexivel em polietileno, Ø16mm, do tipo RAINBIRD

ou equivalente, incluindo todos os trabalhos complementares de acordo com peça desenhada e instruções do fabricante m

50,30

c) Fornecimento e montagem de tubo com gotejamento em linha integrado auto-compensante Ø16mm, tipo "RAINBIRD", espaçamento entre gotejadores de 0.50m, rendimento 2,2L/h, incluindo todos os acessórios e trabalhos necessários de acordo com peça desenhada e instruções do fabricante.

m

17,00 5.2 ÓRGÃOS DE MANOBRA E ACESSÓRIOS

a) Fornecimento e montagem de sistema de rega tipo "RAINBIRD", composto por caixa rectangular assente sobre cama de brita, válvula manual 1'' 1/2", regulador de pressão, filtro de 125 micron/120mesh e electro-válvula com programador autónomo, incluindo todos os acessórios e trabalhos necessários segundo instruções do fabricante, em Zona 1 e 2. un.

2,00

b) Fornecimento e montagem de válvula de acoplamento rápido tipo "RAINBIRD" 3-RC, incluindo todos os acessórios e trabalhos necessários segundo instruções do fabricante.

un.

2,00 f) Fornecimento e montagem de pulverizador tipo "RAINBIRD" série UNI Spray, bico de arco

ajustável VAN, incluindo todos os acessórios e trabalhos necessários segundo instruções do fabricante, tipo:

■ 180º 4-VAN un

Fls. 30


CÂMARA MUNICIPAL


2,00 ■ 180º 10-VAN

un

2,00 ■ 180º 12-VAN

un

8,00 ■ 90º 12-VAN

un

2,00 5.3 ENSAIOS DE PRESSÃO

a) Execução de ensaios de pressão, na rede de rega, e verificação do funcionamento de todos os órgãos de manobra un

1,00

20.6 REDE DE INCÊNDIOS 6.1 TUBAGENS

a) Fornecimento e montagem de tubagem em PEAD, MRS 8.0, PN 10, SDR 13,6, incluido acessórios electrosoldados, abertura e fecho de vala

■ DN 50

m

17,30 ■ DN 90

m

21,50 6.3 ENSAIOS DE PRESSÃO

a) Execução de ensaios de pressão, na rede de incêndios, e verificação do funcionamento de todos os órgãos de manobra un

1,00

26 ZONAS VERDES 26.1 MODELAÇÃO DO TERRENO

a) Reposição de terras ou aterro para enchimento m2 ■ Reposição de terra em aterro, tapamento de valas e caixas, por meios manuais e

mecânicos, incluíndo transporte a vazadouro dos materiais sobrantes e/ou utilização dos mesmos em aterros.

26.2 PREPARAÇÃO DO TERRENO a) Mobilização do terreno mecânica ou manualmente, numa profundidade de 0,30m.

m2

276,72 c) Despedrega, limpeza e remoção de entulho e lixo.

m2

276,72 d) Fornecimento de terra vegetal proveniente do exterior, incluindo espalhamento, com

espessura de 0,20m. m2

276,72 e) Fertilização, incluindo fornecimento e cobertura.

m2

276,72 e) Nivelamento definitivo e ancinhagem.

m2

276,72 26.3 PLANTAÇÕES E SEMENTEIRAS

a) Fornecimento e plantação de árvores, incluindo tutorização, abertura e fecho de covas, fertilização com terra vegetal (1,00mX1,00m) e todos os trabalhos necessários, de acordo com peças desenhadas, nas seguintes referências:

■ Acer campestre, PAP 18/20

un

3,00 ■ Acer pseudoplatanaus, PAP 18/20

un

4,00 ■ Acer pseudoplatanaus "Artropurpurea", PAP 18/20

un

1,00 ■ Catalpa bignonioides, PAP 18/20 un

Fls. 30 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


2,00 ■ Tilia tomentosa, PAP 18/20

un

1,00 ■ Betula branca, ou pendula, PAP 18/20

un

1,00 ■ Liquidambar styraciflua, PAP 18/20

un

1,00 ■ Cercis siliquastrum, PAP 12/14

un

3,00 b) Fornecimento e plantação de arbustos, incluindo abertura de covas e fertilização com terra

vegetal (0,60mX0,60m) e todos os trabalhos necessários, de acordo com peças desenhadas e requesitos mínimos, nas seguintes referências:

■ Abelia grandiflora

un

12,00 ■ Lavandula stoechas pendunculata

un

8,00 c) Fornecimento e plantação de herbáceas e gramíneas, incluíndo fertilização e todos os

trabalhos necessários, de acordo com peças desenhadas e requisitos mínimos, nas seguintes referências:

■ Sementeira de relva, mistura S1 indicada em peça desenhada

m2

276,72


o Executivo Municipal, deliberou por unanimidade adjudicar a empreitada de

Requalificação/Ampliação da Eb1 de Ourique à empresa CVF – Construtora de Vila

Franca, Lda. pelo valor da sua proposta, nos termos do Relatório de Análise, e

aprovou a minuta do respectivo contrato, a qual se apensa à presente acta sob o

anexo I. --------------------------------------------------------------------------------------------------------

UNIDADE ORGÂNICA DE GESTÃO URBANÍSTICA E AMBIENTE

PRESENTE O PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º 53/P/2010 – PL, DE QUE

É TITULAR CASA AGRÍCOLA MONTE NOVO DO AMEIXIAL, LD.ª --------------

O Sr. Presidente da Câmara deu conta da informação técnica datada de 11/01/2011,

que ora se transcreve para todos os efeitos legais: -----------------------------------------------

I N F O R M A Ç Ã O Requerente: CASA AGRÍCOLA MONTE NOVO DO AMEIXIAL, LDA.

Fls. 31


CÂMARA MUNICIPAL


Assunto: Projecto de arquitectura para construção de edifício agro-pecuário (abrigo para

animais)

Local: Monte Novo do Ameixal – Panóias

Processo n.º 53/2010 - PL Registo n.º 14438 Data: 24/11/2010

1. Introdução / Historial

O presente projecto respeita ao pedido de licença para construção de edifício agro-

pecuário (abrigo para animais) sito em Monte Novo do Ameixial, freguesia de Panóias.

À análise do pedido aplica-se:

a) O disposto no n.º 1 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro,

com as respectivas alterações.

(Regime jurídico da urbanização e da edificação - RJUE)

b) Regulamento do Plano Director Municipal (PDM).

c) Regulamento de Urbanização, Edificação e Liquidação de Taxas e

Compensações (RUELTC).

d) RGEU – Regulamento Geral das Edificações Urbanas.

2. Proposta

A edificação a efectuar implanta-se em prédio misto descrito na Conservatória do

Registo Predial com o n.º 184/19910228 e inscrito na matriz rústica sob o artigo 14 da

Secção M e na matriz urbana sob os artigos 382 e 383. O terreno possui área total de

1.424.750 m2, que correspondem a 142.4750 hectares. Os edifícios existentes possuem

área coberta total de 291 m2.

A requerente propõe a construção de um edifício com um piso, para abrigo de

animais (ovinos), cuja exploração se realiza em regime extensivo. Os parâmetros de

construção previstos encontram-se discriminados no quadro abaixo.

Existente Proposto

Prédio Urbano Art.º 382

Prédio Urbano Art.º 383

Edifício Ago-pecuário

Total

Área do terreno (m2) 1.424.750,00

Fls. 31 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


Área de implantação (m2) 40,00 251,00 288,00 579,00 Área de construção (m2) 40,00 251,00 288,00 579,00

Número de pisos 1 1 1 1 Número de fogos 1 1 0 1

Cércea (m) não especificado não especificado 4,85 não aplicável Volumetria (m3) não especificado não especificado 1.505,46 não especificado

Índice de construção 0,0002 0,0002 0,0002* Distância ao limite mais próximo da parcela (m)

não especificado não especificado 280,80 não aplicável

Função Habitação Unifamiliar

Habitação Unifamiliar e

Apoio Agrícola

Instalação Agro-

Pecuária

Habitação/ Apoio Agrícola

/Instalação Agro-Pecuária

* Para efeitos do cálculo do índice de construção total, não é considerada a área de construção do edifício agro-pecuário, por força do disposto no n.º 7 do artigo 63.º do Regulamento do PDM.

3. Enquadramento em Plano Director Municipal

O local de implantação do edifício projectado está classificado em Plano Director

Municipal como «Espaço Rural – Área Agrícola Complementar» de acordo com a

Carta de Ordenamento n.º 546.

O edifício proposto destina-se a instalação agro-pecuária e implanta-se a mais de 15

metros dos limites da parcela.

Assim, verifica-se que o projecto proposto se enquadra em Plano Director Municipal,

encontrando-se em conformidade com o disposto no artigo 63.º do respectivo

Regulamento.

4. Verificação de conformidade com outras normas legais e regulamentares

aplicáveis

O projecto de arquitectura foi instruído com termo de responsabilidade do seu autor,

inscrito em associação pública de natureza profissional – Ordem dos Engenheiros –,

que atesta a conformidade do mesmo com as demais normas legais e regulamentares

aplicáveis.

5. Consultas a entidades exteriores ao município

Fls. 32


CÂMARA MUNICIPAL


Dado que a construção a efectuar se destina a instalação agro-pecuária, não

abrangida por servidões administrativas ou restrições de utilidade pública, a

aprovação do projecto de arquitectura não está sujeita a parecer de carácter

vinculativo a emitir por entidades exteriores ao município.

6. Conclusão

Considerando que o proposto tem enquadramento em PDM, e que cumpre as demais

normas legais e regulamentares aplicáveis, sou de parecer que o pedido reúne

condições para a sua aprovação.

À consideração superior. ------------------------------------------------------------------------------------------

Ourique, 11 de Janeiro de 2011 ---------------------------------------------------------------------------------

Patrícia Costa, Arq.ª -------------------------------------------------------------------------------------------------

DESPACHO DA CHEFE DE DIVISÃO DA UNIDADE ORGÂNICA DE

GESTÃO URBANÍSTICA E AMBIENTE ----------------------------------------------------

A presente informação está em conformidade com as disposições legais aplicáveis

sobre a matéria. ---------------------------------------------------------------------------------------------

DESPACHO DO PRESIDENTE DA CÂMARA DATADO DE 11/01/2011 ---------

Visto. Concordo. À Reunião de Câmara para deliberação. --------------------------------------

DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido o assunto, o Executivo Municipal

deliberou por unanimidade: ------------------------------------------------------------------------------

a) Acolher o teor da informação técnica sobredita; ------------------------------------------

b) Deliberar e emitir parecer favorável sobre a situação em apreço; --------------------

c) Notificar o requerente CASA AGRÍCOLA MONTE NOVO DO AMEIXIAL,

LD.ª da presente deliberação. -----------------------------------------------------------------

PRESENTE O PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º– 77/1997 – PL , DE QUE É

TITULAR NUNO DANIEL AGOSTINHO JESUS ROSA ------------------------------

Fls. 32 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL




I N F O R M A Ç Ã O Requerente: NUNO DANIEL AGOSTINHO JESUS ROSA

Assunto: Projecto de arquitectura para construção de habitação – ALTERAÇÃO AO

PROJECTO INICIAL

Local: Achada ou Caracol – Ourique


1.Introdução / Historial

O presente projecto respeita à alteração ao projecto inicial do pedido de licença

para construção de habitação, sito em Achada ou Caracol, freguesia de Ourique.

O requerimento inicial data de 27-11-1997, tendo sido aprovado o projecto de

arquitectura em 31-03-1998.

A obra encontra-se em construção, a coberto do alvará de licença n.º 26/2009.

À análise do pedido aplica-se o disposto no n.º 1 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º

445/91 de 20 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 250/94

de 15 de Outubro (Regime de Licenciamento das Obras Particulares).

a) Proposta

A edificação a alterar implanta-se em prédio rústico descrito na Conservatória do

Registo Predial com o n.º 933/19920415 e inscrito na matriz sob o artigo 22 da Secção

A. O terreno possui área total de 2,5750 hectares.

O requerente propõe a alteração da forma de parte da cobertura, alteração da

configuração de alguns vãos exteriores e alterações no interior do edifício. São

Fls. 33


CÂMARA MUNICIPAL


mantidos os número de pisos e áreas brutas de construção e de implantação. Os

parâmetros de projecto previstos encontram-se discriminados no quadro abaixo.

Existente Proposto

Área do terreno (m2) 25.750,00 Área de implantação (m2) 0,00 164,74 Área de construção (m2) 0,00 164,74

Número de pisos 0 1 Número de fogos 0 1

Tipologia não aplicável T3 Cércea (m) não aplicável 3,38

Volumetria (m3) não aplicável 503,00 Índice de construção não aplicável 0,006

Função Terreno rústico Habitação Unifamiliar

b) Enquadramento em Plano Director Municipal

A análise de enquadramento em PDM não é aplicável ao caso em apreço, na

medida em que o processo de obras teve início em data anterior à da publicação

daquele instrumento de gestão territorial.

c) Verificação de conformidade com outras normas legais e regulamentares

aplicáveis


inscrito em associação pública de natureza profissional – Ordem dos Arquitectos –, que

atesta a conformidade do mesmo com as demais normas legais e regulamentares

aplicáveis.

d) Consultas a entidades exteriores ao município

Dado que a construção a efectuar se destina a habitação unifamiliar, não abrangida

por servidões administrativas ou restrições de utilidade pública, a aprovação do

projecto de arquitectura não está sujeita a parecer de carácter vinculativo a emitir

por entidades exteriores ao município.

e) Conclusão

Fls. 33 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


Considerando que o proposto cumpre as normas legais e regulamentares aplicáveis,

sou de parecer que o pedido reúne condições para a sua aprovação.



Patrícia Costa, Arq.ª ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


GESTÃO URBANÍSTICA E AMBIENTE, DATADO DE 11/01/2001 ----------------


sobre a matéria. ---------------------------------------------------------------------------------------------

DESPACHO DO PRESIDENTE DA CÂMARA DATADO DE 11/01/2011 ---------






c) Notificar o requerente NUNO DANIEL AGOSTINHO JESUS ROSA da

presente deliberação. ----------------------------------------------------------------------------

PRESENTE O PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º 25/2002 - PL DE QUE É

TITULAR JOSÉ MANUEL DOS PRAZERES ---------------------------------------------



I N F O R M A Ç Ã O Requerente: JOSÉ MANUEL DOS PRAZERES

Assunto: Projecto de arquitectura construção de edifício de habitação e comércio –

licença especial para obra inacabada

Fls. 8 - V.º

Fls. 34


CÂMARA MUNICIPAL


Local: Avenida 25 de Abril, n.º 22 – Ourique



O requerente vem solicitar a emissão de licença especial para obra inacabada, nos

termos do n.º 1 do artigo 88.º do Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, alterado

pelo Decreto-Lei n.º 177/2001 de 4 de Junho.

O pedido de licenciamento foi efectuado em 07-05-2002, tendo o projecto de

arquitectura sido aprovado em 11 de Setembro do mesmo ano.

A obra decorreu a coberto do alvará de licença n.º 4/2003, tendo estado parada por

dificuldades financeiras do promotor.

2. Proposta

O requerente propõe a conclusão da obra, a efectuar no prazo de 12 meses,

estimando-se o valor da obra em 25.000,00 €.

Não são propostas quaisquer alterações ao projecto inicial.

Procede-se ainda à substituição dos técnicos responsáveis pelo projecto de

arquitectura, pela direcção técnica da obra e substituição do titular do alvará de

construção emitido pelo INCI.

3. Análise do estado da obra e justificação da necessidade de conclusão

De acordo com os documentos apresentados e verificação in loco, constata-se que

foram executados toda a estrutura de betão armado, alvenarias interiores e exteriores

e rebocos das fachadas.

Em termos de custos, e considerando a estimativa orçamental inicialmente

apresentada, a obra já foi executada em mais de 71%.

Fls.34 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL


Conclui-se, portanto, que a obra estará em fase de acabamentos, tendo sido

investido mais de metade do seu valor inicial, pelo que não se justifica a sua

demolição.

No que respeita à localização, o edifício implanta-se numa das principais ruas da Vila

de Ourique – a Avenida 25 de Abril –, onde predominam estabelecimentos de

comércio e serviços. O estado actual da obra em nada beneficia a paisagem e a

vivência urbana, pelo que é de todo aconselhável a sua rápida conclusão.

4. Conclusão

Considerando que, do ponto de vista urbanístico, técnico, económico e ambiental, é

de apoiar a conclusão do edifício em causa, sou de parecer que a Câmara Municipal

deverá reconhecer o interesse na conclusão da obra, aprovando o pedido de licença

especial para obras inacabadas efectuado pelo requerente.





GESTÃO URBANÍSTICA E AMBIENTE DATADO DE 11/01/2001 ----------------


sobre a matéria. ---------------------------------------------------------------------------------------------

DESPACHO DO PRESIDENTE DA CÂMARA DATADO DE 12/01/2011. --------

Visto. Concordo. Presente à Reunião de Câmara para deliberação. -------------------------

DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido o assunto circunstanciadamente,

O Executivo Municipal, deliberou por unanimidade: -----------------------------------------------

a) Acolher o teor da Informação Técnica sobredita; ------------------------------------------


Fls. 35


CÂMARA MUNICIPAL


c) Notificar o requerente JOSÉ MANUEL DOS PRAZERES da presente

deliberação. -----------------------------------------------------------------------------------------

PRESENTE O PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º 20/2010-PL DE QUE É

TITULAR GEORGE DEREK HENDERSON -----------------------------------------------

I N F O R M A Ç Ã O Requerente: GEORGE DEREK HENDERSON

Assunto: Licenciamento para reconstrução, alteração e ampliação de habitação e

construção de piscina

Local: Monte Velho – Ourique


Face à aprovação do projecto de arquitectura em 17-09-2010 e à informação

favorável referente aos projectos de especialidades de 12-01-2011, cumpre-me

informar que o pedido de licença para reconstrução, alteração e ampliação de

habitação e construção de piscina, efectuado pelo requerente GEORGE DEREK

HENDERSON, para o local designado por Monte Velho, sito na freguesia de Ourique,

poderá ser alvo de deliberação final por parte da Câmara Municipal de Ourique.

Para efeito do disposto no n.º 1 do artigo 58.º do Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de

Dezembro, com as respectivas alterações, informo ainda que a Câmara Municipal

deverá fixar o prazo de execução da obra em 24 (vinte e quatro) meses, em

conformidade com a programação proposta pelo requerente.


O Gestor do Procedimento ---------------------------------------------------------------------------------------

Patrícia Coelho Costa Raio, Arq.ª ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------

DESPACHO DA CHEFE DE DIVISÃO DA UNIDADE ORGÃNICA DE

GESTÃO URBANÍSTICA E AMBIENTE DATADO DE 12/01/2011 -----------------

Fls.35 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL



sobre a matéria. ---------------------------------------------------------------------------------------------

DESPACHO DO PRESIDENTE DA CÂMARA DATADO DE 12/01/2011--------






c) Notificar o requerente GEORGE DEREK HENDERSON da presente

deliberação. -----------------------------------------------------------------------------------------

PRESENTE O PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º 04/2007 - (ALTERAÇÃO

AO PROJECTO INICIAL, PARA AGRO-TURISMO - DE QUE É TITULAR

MONTES BASTOS – SANTA LUZIA --------------------------------------------------------

I N F O R M A Ç Ã O Requerente: HERDADE MONTES BASTOS, LDª.

Assunto: Pedido de licenciamento de obras de reconstrução (alteração ao projecto inicial,

para agro-turismo)

Local: “Monte dos Bastos” – Santa Luzia

Processo n.º 04/2007 Registo n.º 14644 Data: 30/11/2010


O presente projecto respeita ao pedido de licenciamento de obras de reconstrução

(alteração e ampliação ao projecto inicial, para agro-turismo), sita em Monte dos

Bastos, freguesia de Santa Luzia.


a)O disposto no n.º 1 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, com

as alterações introduzidas pela Lei n.º 26/2010 de 30 de Março.

Fls. 36


CÂMARA MUNICIPAL


(Regime jurídico da urbanização e da edificação)

b)O disposto no Decreto-Lei n.º 39/2008 de 7 de Março.

(Regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos)

c)O disposto na Portaria n.º 937/2008 de 20 de Agosto.

d)O disposto no Decreto-Lei n.º 163/2006 de 8 de Agosto.

(Regime da acessibilidade aos edifícios e estabelecimentos que recebem público, via pública e

edifícios habitacionais)

e) Regulamento do Plano Director Municipal (PDM).

f) Regulamento de Urbanização, Edificação e Liquidação de Taxas e

Compensações (RUELTC)

A análise inicial do pedido de licenciamento de obras de alteração e ampliação de

habitação, teve parecer técnico favorável, tendo sido aprovado em Reunião de

Câmara de 17/10/2007.

Em 23/07/2010, foi emitido Alvará de licença de obras de alteração e ampliação de

habitação – n.º11/2010.

Foram apensos ao processo, por iniciativa da requerente, elementos complementares

a este pedido em 5/1/2011.

2.Proposta

A reconstrução e ampliação a efectuar, implanta-se em prédio misto descrito na

Conservatória do Registo Predial com o n.º 70/19800206, inscrito na matriz rústica sob o

Artigo 203 da Secção C, da freguesia de Santa Luzia, concelho de Ourique. A área

total do terreno é de 88.8800,00 m2, e nele está registado construção com 518,00 m2,

identificado como parte urbana inscrita na matriz sob o Artigo 203.

A requerente, pretende reconstruir edifício destinado a TER - turismo em espaço rural,

na modalidade de agro-turismo, com cinco unidades de alojamento, implantando-a

no local onde se encontrava o edifício, que entretanto foi demolido, pelo avançado

estado de degradação.

Fls. 36 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL


Existente Proposto

Habitação TER-Agro-turismo

Área do Terreno (m2) 88.8800,00 ---

Área de Implantação

(m2) 518,00 370,50

Área de Construção

(m2) 518,00 449,90

Número de pisos 1 2

Distancia ao limite da Terreno (m)

--- +15


O prédio urbano está localizado em área classificada em Plano Director Municipal

como «Espaços Florestais – Áreas Florestais de Uso Múltiplo» e «Espaços Agrícolas –

Áreas agrícolas Preferenciais e Áreas Agrícolas Complementares» de acordo com a

Carta de Ordenamento n.º 546. Segundo a Carta de Condicionantes e Servidões, o

prédio está parcialmente localizada em área afecta à Reserva Ecológica Nacional e

à Reserva Agrícola Nacional, de acordo com a Carta de Condicionantes.


aplicáveis

Prevendo-se a reconstrução sem preservação de fachadas (alínea c) do artigo 2.º do

Decreto - Lei n.º 26/2010 de 30 de Março) de um edifício destinado a TER - turismo em

espaço rural, na modalidade de agro-turismo, verifica-se que se encontram cumpridas

as disposições constantes dispostos no Decreto-Lei n.º 39/2008 de 7 de Março, na

Portaria n.º 937/2008 de 20 de Agosto, no Regulamento do Plano Director Municipal

(art. 62º e 63), o disposto no Decreto-Lei n.º 163/2006 de 8 de Agosto, o Regulamento

de Urbanização, Edificação e Liquidação de Taxas e Compensações (RUELTC) e o

Regulamento Geral de Edificações Urbanas.

5. Conclusão

Fls. 37


CÂMARA MUNICIPAL


Da análise da proposta apresentada, projecto de arquitectura e demais elementos do

processo, constata-se que o pedido de licenciamento se encontra correctamente

instruído nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 555/99 de 16

de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto - Lei n.º 26/2010 de 30 de

Março.

Nesta conformidade, sou de parecer que o projecto de arquitectura reúne condições

para a sua aprovação.

À Consideração Superior. -----------------------------------------------------------------------------------------

Ourique, 10 de Janeiro de 2011----------------------------------------------------------------------------------

Rodolfo Machado, Arq.º -------------------------------------------------------------------------------------------




sobre a matéria. ---------------------------------------------------------------------------------------------







c) Notificar o requerente HERDADE DOS MONTES BASTOS da presente

deliberação. -----------------------------------------------------------------------------------------

PRESENTE O PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º 35/2010 - PL DE QUE É

TITULAR JOAQUIM DOMINGOS – GARVÃO ------------------------------------------

O Sr. Presidente da Câmara deu conta da informação técnica de 09/12/2010 que ora

se transcreve para todos os efeitos legais: ----------------------------------------------------------

Fls. 37 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL


I N F O R M A Ç Ã O Requerente: JOAQUIM DOMINGOS

Assunto: Pedido de licença de demolição de habitação

Local: Rua da Sardôa, n.º 31 – Garvão



O presente projecto respeita ao pedido de licença para demolição de habitação, sita

na Rua da Sardoa, n.º 31, na localidade e freguesia de Garvão.


a)O Disposto no n.º 1 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, com

as ulteriores alterações.


b)Regulamento do Plano Director Municipal (PDM).

c)Regulamento de Urbanização, Edificação e Liquidação de Taxas e Compensações

(RUELTC) do Município de Ourique.

2. Proposta

A edificação a demolir implanta-se em prédio urbano descrito na Conservatória do

Registo Predial com o n.º 651/20090514 e inscrito na matriz sob o artigo 696. A área

total do terreno é de 827,96 m2, sendo 80,05 m2 área coberta.

O requerente propõe a demolição total do edifício existente, não prevendo qualquer

construção nova imediata. Os parâmetros de projecto encontram-se discriminados no

quadro abaixo.

Existente Proposto

Área do terreno (m2) 827,96 Área de construção (m2) 80,05 0,00

Número de pisos 1 0 Número de fogos 1 0

Tipologia não especificado não aplicável

Cércea (m) Ponto mais alto da fachada não especificado não aplicável Ponto mais baixo da fachada não especificado não aplicável

Fls. 38


CÂMARA MUNICIPAL


Ponto médio da fachada não especificado não aplicável Volumetria (m3) não especificado não aplicável

Função Habitação Unifamiliar Terreno para construção


O prédio urbano está localizado em área classificada em Plano Director Municipal

como «Espaço Urbano/Urbanizável – Área Consolidada» de acordo com a Carta

Complementar de Ordenamento de Garvão.

A demolição total não respeita a edifício classificado, em vias de classificação ou

localizado em zona especial de protecção a imóvel classificado ou em vias de

classificação.

Assim, verifica-se que o projecto proposto se enquadra em Plano Director Municipal,

encontrando-se em conformidade com o disposto no artigo 23.º do respectivo

Regulamento.


aplicáveis


inscrito em associação pública de natureza profissional – Ordem dos Engenheiros –,

que atesta a conformidade do mesmo com as demais normas legais e regulamentares

aplicáveis.

5. Consultas a entidades exteriores ao município

Dado que a demolição a efectuar respeita a um edifício de habitação unifamiliar, a

aprovação do projecto de arquitectura não está sujeita a parecer de carácter

vinculativo a emitir por entidades exteriores ao município.

6. Conclusão

Fls. 38 – V.º


CÂMARA MUNICIPAL


Considerando que o proposto tem enquadramento em PDM, e que cumpre as demais

normas legais e regulamentares aplicáveis, sou de parecer que o pedido reúne

condições para a sua aprovação, com as seguintes condições:

Ponto único – após a demolição do edifício e limpeza do terreno, deverá ser

efectuada vedação com materiais amovíveis, de forma a impedir a entrada de

pessoas, veículos e animais no prédio urbano.


Ourique, 9 de Dezembro de 2010 ------------------------------------------------------------------------------



GESTÃO URBANÍSTICA E AMBIENTE DATADO DE 12/01/2011------------------


sobre a matéria. ---------------------------------------------------------------------------------------------







c) Notificar o requerente JOAQUIM DOMINGOS da presente deliberação. --------

PEDIDO DE PARECER FAVORÁVEL À AQUISIÇÃO EM

COMPROPRIEDADE DE UM PRÉDIO RÚSTICO ---------------------------------------

O Senhor Presidente da Câmara deu conta da informação técnica datada de

06/01/2011, atinente ao pedido de parecer requerido por Rui Cunha Jóia, para efeitos

de aquisição em compropriedade, que ora se transcreve para todos os efeitos legais: -

Fls. 39


CÂMARA MUNICIPAL


I N F O R M A Ç Ã O Requerente: RUI CUNHA JÓIA

Assunto: Pedido de certidão de parecer favorável à aquisição em compropriedade de um

prédio rústico

Local: Courela da Águinha ou Courela da Azinha – Ourique

Processo n.º s/ proc – CC Registo n.º 15650 Data: 22/12/2010

O requerente, na qualidade de advogado, vem solicitar uma certidão da qual conste

parecer favorável à aquisição em compropriedade de um prédio rústico, por parte

dos Senhores Brian Robert Mitchell e Elaine Lesley Mitchell.

O prédio a adquirir, designado por Courela da Águinha ou Courela da Azinha, descrito

na Conservatória do Registo Predial com o n.º 021050/20020805 e inscrito na matriz sob

o artigo 60 da Secção EE, da freguesia de Ourique, localiza-se fora de perímetro

urbano, de acordo com a Carta de Ordenamento do Plano Director Municipal (PDM)

n.º 555, não se verificando no local qualquer indício de fraccionamento em violação

dos regimes de loteamento urbano anteriores ao Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de

Dezembro, com as respectivas alterações.

Face ao exposto, nos termos e para os efeitos estabelecidos na Lei n.º 91/95 de 2 de

Setembro, alterada pela Lei n.º 64/2003 de 23 de Agosto, sou de opinião que a

Câmara Municipal poderá emitir parecer favorável à aquisição em compropriedade

do prédio rústico mencionado, com as seguintes condições:

Ponto único – Não é conferida à compropriedade qualquer direito de construir ou

dividir o terreno em lotes para fins de construção, não podendo os compartes

proceder à prática de loteamento clandestino.


Ourique, 6 de Janeiro de 2011------------------------------------------------------------------------------------


Fls. 39 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL




A presente Informação está em conformidade com as disposições legais aplicáveis

sobre a matéria. ---------------------------------------------------------------------------------------------

DESPACHO DO PRESIDENTE DA CÂMARA DATADO DE 06/01/2011 --------





b) Em consonância deliberar e emitir parecer favorável sobre a situação em

apreço; -----------------------------------------------------------------------------------------------

c) Notificar o requerente RUI CUNHA JÓIA da presente deliberação. --------------

PEDIDO DE EMISSÃO DE CERTIDÃO COMPROVATIVA DA VERIFICAÇÃO

DOS REQUISITOS DO DESTAQUE DE UMA PARCELA LOCALIZADA

DENTRO DE PERÍMETRO URBANO -------------------------------------------------------


15/12/2010, que ora se transcreve para todos os efeitos legais: ------------------------------

I N F O R M A Ç Ã O Requerente: RITA ISABEL BATISTA DE SOUSA MOLEIRO

Assunto: Pedido de emissão de certidão comprovativa da verificação dos requisitos do

destaque de uma parcela localizada dentro de perímetro urbano

Local: Rua do Parque, n.os 6 e 7-Ourique

Processo n.º 8/2010 - D Registo n.º 14521 Data: 26/11/2010


Fls. 40


CÂMARA MUNICIPAL


O presente processo respeita ao pedido de destaque de uma parcela de prédio,

localizada na Rua do Parque, na localidade de Aldeia de Palheiros, freguesia de

Ourique.


a. O disposto nos n.os 4 e 10 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de

Dezembro, respectivas alterações.


b. Regulamento do Plano Director Municipal (PDM).

c. Regulamento de Urbanização, Edificação e Liquidação de Taxas e

Compensações do Município de Ourique (RUELTC).

2. Proposta

O requerente pretende efectuar o destaque de uma parcela de prédio com área de

21,91 m2, de um prédio urbano localizado na Rua do Parque, n.os 6 e 7, em Aldeia de

Palheiros, descrito na Conservatória do Registo Predial com o n.º 414/19890308 e

inscrito na matriz sob os artigos 3645 e 3646, com área total de 251,13 m2.

A parcela a destacar encontra-se totalmente edificada, destinando-se a garagem,

com entrada própria a partir da via pública, e possui artigo matricial próprio (n.º 3645).

De acordo com os documentos constantes do processo, e após visita ao local,

verifica-se que ambas as parcelas resultantes do destaque possuem confrontação

com a via pública, sendo que o acesso à parcela a destacar é efectuado a partir da

Rua do Parque, n.º 7, e que o acesso à parcela sobrante é efectuado a partir da Rua

do Parque, n.º 6.

Conclui-se, portanto, que:

a) O prédio original localiza-se dentro do perímetro urbano de Aldeia de Palheiros.

b) A parcela a destacar está totalmente inserida no mesmo perímetro urbano.

c) Ambas as parcelas a constituir confrontam com a via pública.

3. Enquadramento do Pedido face ao RJUE

Fls. 40- V.º


CÂMARA MUNICIPAL


Nos termos do n.º 4 do artigo 6.º do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação,

«os actos que tenham por efeito o destaque de uma única parcela de prédio com

descrição predial que se situe em perímetro urbano estão isentos de licença desde

que as duas parcelas resultantes do destaque confrontem com arruamentos públicos.»

Conforme mencionado no ponto anterior, o prédio objecto do pedido de destaque

está inserido em perímetro urbano, e ambas as parcelas a constituir confrontam com a

via pública.


De acordo com a Carta Complementar de Ordenamento de Panóias do PDM, o local

de implantação do prédio está classificado como «Espaço Urbano – Núcleo Histórico».

Para estas áreas, não existem índices de construção ou de implantação máximos

fixados no Regulamento do PDM, nomeadamente no seu artigo 23.º, que condicionem

a operação de destaque.

Conclui-se, portanto, que o destaque proposto se adequa ao PDM em vigor.

5. Conclusão

Face ao analisado, sou de parecer que o pedido reúne as condições necessárias à

execução do destaque, por se encontrar em conformidade com o PDM e com as

disposições aplicáveis do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação.


Ourique, 15 de Dezembro de 2010 -----------------------------------------------------------------------------





sobre a matéria. ---------------------------------------------------------------------------------------------


Fls. 41


CÂMARA MUNICIPAL


Concordo. Presente à Reunião de Câmara para deliberação. ----------------------------------



a) Acolher o teor da Informação Técnica sobredita; ----------------------------------------


apreço; -----------------------------------------------------------------------------------------------

c) Notificar o requerente RITA ISABEL BATISTA DE SOUSA MOLEIRO da

presente deliberação. – --------------------------------------------------------------------------

PEDIDO DE EMISSÃO DE CERTIDÃO COMPROVATIVA DA VERIFICAÇÃO

DOS REQUISITOS DO DESTAQUE DE UMA PARCELA LOCALIZADA

DENTRO DE PERÍMETRO URBANO -------------------------------------------------------


15/12/2010, que ora se transcreve para todos os efeitos legais: -------------------------------

I N F O R M A Ç Ã O Requerente: ÉLIO PIRES GUERREIRO

Assunto: Pedido de emissão de certidão comprovativa da verificação dos requisitos do

destaque de uma parcela localizada dentro de perímetro urbano

Local: Estrada da Funcheira – Garvão

Processo n.º 9/2010 - D Registo n.º 15215 Data: 14/12/2010


O presente processo respeita ao pedido de destaque de uma parcela de prédio,

localizada na Estrada da Funcheira, na localidade e freguesia de Garvão.


Fls.41 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL


a. O disposto nos n.os 4 e 10 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de

Dezembro, respectivas alterações.


b. Regulamento do Plano Director Municipal (PDM).

c. Regulamento de Urbanização, Edificação e Liquidação de Taxas e

Compensações do Município de Ourique (RUELTC).

2.Proposta

O requerente pretende efectuar o destaque de uma parcela de prédio com área de

2.170,00 m2, de um prédio urbano localizado na Estrada da Funcheira, em Garvão,

descrito na Conservatória do Registo Predial com o n.º 326/19951122 e inscrito na

matriz sob o artigo 803, com área total de 4.500,00 m2.

De acordo com a descrição predial, a parcela sobrante possui uma edificação com

área coberta de 216 m2, representando um índice de construção de 0,09.

De acordo com os documentos constantes do processo, as duas parcelas a constituir

possuem as seguintes confrontações:

Parcela a destacar:

Norte – António Almeida Alves

Sul – Élio Pires Guerreiro e Fernando Manuel Pires Guerreiro

Nascente – António Maria Prazeres

Poente – Estrada da Funcheira

Parcela sobrante:

Norte – Élio Pires Guerreiro e Fernando Manuel Pires Guerreiro

Sul – Paulo Loução Martins e Tomás G. Cristina

Nascente – António Maria Prazeres

Poente – Estrada da Funcheira

Conclui-se, portanto, que:

d) O prédio original localiza-se dentro do perímetro urbano de Garvão.

Fls. 42


CÂMARA MUNICIPAL


e) A parcela a destacar está totalmente inserida no mesmo perímetro urbano.

f) Ambas as parcelas a constituir confrontam com a via pública, designadamente

com a Estrada da Funcheira.

3.Enquadramento do Pedido face ao RJUE

Nos termos do n.º 4 do artigo 6.º do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação,

«os actos que tenham por efeito o destaque de uma única parcela de prédio com

descrição predial que se situe em perímetro urbano estão isentos de licença desde

que as duas parcelas resultantes do destaque confrontem com arruamentos públicos.»

Conforme mencionado no ponto anterior, o prédio objecto do pedido de destaque

está inserido em perímetro urbano, e ambas as parcelas a constituir confrontam com a

via pública.

4.Enquadramento em Plano Director Municipal

De acordo com a Carta Complementar de Ordenamento de Garvão e Funcheira do

PDM, o local de implantação do prédio está classificado como «Espaço Urbano – Área

Consolidada». Para estas áreas, o Regulamento do PDM, no seu artigo 24.º, n.º 2,

define o seguinte no que respeita aos índices de construção:

«[…] e) O índice máximo de construção 0,8.»

De acordo com os dados constantes do processo, constata-se que a nova parcela a

constituir, isto é, a parcela a destacar, não possui qualquer edificação, e que a

parcela sobrante possui uma edificação que representa um índice de construção de

0,09, pelo que se verifica a conformidade do proposto com os índices fixados.

Conclui-se, portanto, que o destaque proposto se adequa ao PDM em vigor.

5.Conclusão

Fls. 42 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL


Face ao analisado, sou de parecer que o pedido reúne as condições necessárias à

execução do destaque, por se encontrar em conformidade com o PDM e com as

disposições aplicáveis do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação.


Ourique, 16 de Dezembro de 2010 -----------------------------------------------------------------------------





sobre a matéria. ---------------------------------------------------------------------------------------------


Concordo. Presente à Reunião de Câmara para deliberação. ----------------------------------





apreço; -----------------------------------------------------------------------------------------------

c) Notificar o requerente ÉLIO PIRES GUERREIRO da presente deliberação. ---

PEDIDO DE ATRIBUIÇÃO DE NÚMERO DE POLÍCIA, PARA O PRÉDIO

SITO EM RUA DE S. SEBASTIÃO – GARVÃO

O Senhor Presidente da Câmara deu conta da informação datada de 15/12/2011, que

ora se transcreve para todos os efeitos legais: -----------------------------------------------------

I N F O R M A Ç Ã O 01/2011 Requerente: António Gonçalves Martins

Assunto: Atribuição de número de polícia

Fls. 43


CÂMARA MUNICIPAL


Local: Rua São Sebastião – Garvão

Processo n.º Registo n.º 15325 Data: 17/12/2010

Relativamente ao assunto supracitado, cumpre-me informar que em deslocação ao

local referido em epígrafe, constatei que o prédio urbano em questão está implantado

na Rua São Sebastião e não na Rua do Castelo como consta nos documentos

referentes a este imóvel.

Atendendo a que este está implantado entre os edifícios com os números de polícia 4

e 6 respectivamente, deverá ser atribuído o 4A como número de polícia, devido à sua

localização e à sequência dos números já existentes.

Informo ainda que o proprietário do prédio deverá colocar o número de polícia

atribuído, no prazo de 30 dias a contar da data de notificação da sua aprovação,

respeitando as regras de colocação constantes do artigo 17.º do RMTNP, que a seguir

se transcreve:

«Artigo 17.º

Colocação, e características

1. Os números são colocados no centro das vergas ou das bandeiras das portas ou,

quando estas não existam, na primeira ombreira segundo a ordem da numeração.

2. Os caracteres não devem ter menos de 0,10 m nem mais de 0,20 m de altura, serão

em relevo sobre placas, ou material recortado, ou colocados ou pintados sobre as

bandeiras das portas quando estas sejam de vidro.

3. Caracteres que excedam 0,20 m em altura são considerados anúncios, ficando a

sua fixação sujeita ao pagamento da respectiva taxa.

4. Sem prejuízo no disposto neste artigo os números das portas dos estabelecimentos

comerciais ou industriais devem harmonizar-se com os projectos arquitectónicos das

respectivas fachadas, aprovados pela Câmara.»

Fls.43 - V.º


CÂMARA MUNICIPAL


Ourique, 05 de Janeiro de 2011

O Assistente Técnico





apreço; -----------------------------------------------------------------------------------------------

c) Notificar o requerente ANTÓNIO GONÇALVES MARTINS da presente

deliberação. -----------------------------------------------------------------------------------------

EXPEDIENTE

A Câmara Municipal ratificou por unanimidade, ao abrigo do n.º 3 do artgo 68.º da Lei

n.º 169/99 de 18 de Setembro, com a redacção da Lei 5-A/2002, de 11 de Janeiro, os

despachos do Presidente da Câmara datados de 10, 15 e 29 de Dezembro de 2010 e

de 05 de Janeiro de 2011, respectivamente, através dos quais deferiu a requerimento

de Sandra Cristina F. Chaparro Pereira, os pedidos de prolongamento do horário de

funcionamento do seu estabelecimento de bebidas “Adega do Monte Velho”, sito na

Rua Batalha de Ourique n.º 13 – Ourique, até às 04 horas dos dias 11,12,18,19 de

Fls. 44


CÂMARA MUNICIPAL


Dezembro p.p, 01, 08 e 09 de Janeiro de 2011, em conformidade com o artigo 11.º do

Regulamento de Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais do

Concelho de Ourique. --------------------------------------------------------------------------------------

A Câmara Municipal aprovou por unanimidade, a requerimento de Sandra Cristina F.

Chaparro Pereira, o pedido de prolongamento do horário de funcionamento do seu

estabelecimento de bebidas “Adega do Monte Velho”, sito na Rua Batalha de Ourique

n.º 13 – Ourique, até às 04 horas do dia 16 de Janeiro p.f., em conformidade com o

artigo 11.º do Regulamento dos Estabelecimentos Comerciais do Concelho. --------------

PUBLICIDADE

Das deliberações que têm eficácia externa vai ser dada publicidade através de Edital a

afixar no Edifício dos Paços do Município e outros lugares públicos durante cinco dos

dez dias subsequentes à data em que foram tomadas. ------------------------------------------

ENCERRAMENTO

E nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a reunião,

quando eram dezasseis horas e quarenta e cinco minutos, da qual se lavrou a

presente acta, e eu Maria Lídia Eufrásia Silvério Raposo Guerreiro na qualidade de

secretária a redigi e vou assinar junto com o Senhor Presidente da Câmara. --------------

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Fls. 44 - V.º

reuniÃo ordinÁria realizada no dia 12 de janeiro...

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