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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

PROGRAMAS DOS CONCURSOS REFERENTES AO EDITAL 95/08 PUBLICADO EM DOU DO DIA 21/10/2008

PROGRAMAS REFERENTES ÀS VAGAS DA SEDE DOIS IRMÃOS

MATÉRIA: Matemática

1. Anéis, ideais, quocientes, homomorfismos, teorema do isomorfismo e aplicações. Séries de Laurent e aplicações. O teorema de Stokes.

2.Anéis de polinômios: Divisão euclidiana e o lema de Gauss. O corpo ordenado completo dos números reais. Aplicação de Gauss e curvaturas.

3.Domínios euclidianos, Domínios de ideais principais e domínios de fatoração única. Teorema da função inversa. Teorema da função implícita. O triedro de Frenet e o teorema fundamental das curvas.

4.Grupos, subgrupos, classes laterais, subgrupos normais, quocientes, homomorfismos, teoremas de isomorfismo e aplicações. Princípio do módulo máximo. Tipos especiais de superfícies: regradas, de rotação, mínimas.

5.Grupos de permutação, grupos alternados, simplicidade de An (n>4), o teorema de Cauchy. Teorema de Heine-Borel. O teorema de Gauss-Bonet.

6.Os teoremas de Sylow. A derivada como aplicação linear. A regra da cadeia. Isometrias e o Teorema Egregium de Gauss.

7.Teorema da decomposição primária e aplicações. Máximos e mínimos. Multiplicadores de Lagrange. Geodésicas e aplicação exponencial.

8.Teoria espectral para operadores autoadjuntos reais e operadores normais complexos. A fórmula integral de Cauchy. A primeira e a segunda formas fundamentais.

9. Forma canônica de Jordan. O teorema de existência e unicidade de soluções para equações diferenciais ordinárias. As geodésicas do plano, da esfera e do plano hiperbólico.

10.Extensões de corpos e teoria de Galois.

Formas diferenciais e campos conservativos. O teorema fundamental das superfícies.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Álgebra e Álgebra Linear:1. Clark, Elements of Abstract Algebra. 2. Gonçalves, Um Curso de Álgebra. 3. Herstein, Topics in Algebra. 4. Hoffman e Kunze, Álgebra Linear. 5. S. Lang, Linear Algebra. 6. Arnaldo Garcia e Yves Lequain, Um Curso de Álgebra.7. Athya McDonald, Introduction to Commutative Álgebra.

Análise 1. R. Bartle, The Elements of Real Analysis. 2. W. Rudin, Principles of Mathematical Analysis. 3. W. Rudin, Real and Complex Analysis. 4. E. L. Lima, Curso de Análise. 5. J. Sotomayor, Lições de Equações Diferenciais Ordinárias. 6. M. Spivak, Calculus on Manifolds.

Geometria Diferencial 1. M. P. do Carmo, Differential Geometry of Curves and Surfaces. 2. B. O' Neill, Elementary Geometry. 3. P. V. Araújo, Geometria Diferencial, IMPA.

Observação:O programa abaixo está apresentado na forma de uma lista contendo 10 pontos. Cada ponto é constituído de 3 tópicos: um de Álgebra ou Álgebra Linear, um de Análise e um de Geometria Diferencial. Quando do sorteio do ponto para as prova escrita ou didática, o candidato deverá escolher um, e somente um, dos tópicos do item sorteado.


MATÉRIA: Administração

01. Antecedentes Históricos, Evolução e Perspectivas da Administração;02. Abordagem Clássica da Administração – Fundamentos da Administração Científica e da Teoria Classical;03. Motivação e Liderança no contexto empresarial;04. Percepção, Mediação e Gestão de Pessoas no Ambiente Organizacional;05. O Planejamento Estratégico Organizacional;06. Empreendedorismo – Fundamentos, Evolução e Perspectivas;07. Estruturas Organizacionais;08. Liderança;09. Tomada de decisão;10 - Ética e Responsabilidade Social.


BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott. Administração: Novo cenário competitivo. segundaedição. São Paulo: Editora Atlas, 2006. MAXIMIANO, Antonio C. A. Introdução à administração. sexta edição. São Paulo: Editoraatlas, 2004. MEGGINSON, Leon C; MOSLEY, Donald C; PIETRI Jr, Paul H. Administração: Conceitos eaplicações. quarta edição. São Paulo: Editora Harbra,l998.


MATÉRIAS: Poluição Ambiental Tratamento de Resíduos

1 - Poluição das águas. Coleta e Preservação das Amostras2 - Características dos resíduos sólidos. Reciclagem de lixo. Incineração e pirólise. Compostagem .3 - Principais resíduos agrícolas e agroindustriais. Processo de caracterização dos resíduos agrícolas e agroindústrias. 4 - Tratamento biológico dos resíduos sólidos orgânicos. Biodegradabilidade dos resíduos sólidos orgânicos. 5 -Principais fatores que afetam os processos biológicos de tratamento. 6 - Tratamento e reciclagem de resíduos orgânicos: compostagem. Controle dos impactos ambientais associados ao processo. 7 - Fertilizantes orgânicos. Origem e natureza dos resíduos da indústria de alimentos. Características e métodos de tratamento dos resíduos sólidos. 8 -Características e métodos de tratamento das águas residuárias. Tratamento de resíduos das indústrias alimentícias. 9 – Noções sobre Limpeza Pública: conceituação e atividades praticadas. Acondicionamento, coleta e transporte do lixo.. Coleta regular e coleta seletiva. Incineração, compostagem, reciclagem e aterros sanitários.

10 - Qualificação dos resíduos gasosos perigosos. Dispositivos de controle das missões atmosféricas: separadores ciclone; lavadores de gases; filtros; precipitadores eletrostáticos.

BIBLIOPGRAFIA SUGERIDA:

1.. Andreoli, C.V.; Von Sperling, M.; Fernandes, F. Lodo de Esgotos: Tratamento e disposição final, UFMG, 2001 2 Arboleda, V. J. Teoria, Diseño e Control de los Processos de Clarificacion del agua, 1973 (e 2000). 3..Bidone, F.R.A. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos: EESC/USP, 1999. Leon3 Braga, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental, São Paulo, Prentice Hall, 20024 CETESB: Resíduos Sólidos Industriais, 1993.5. Di Bernardo, L. e Dantas, A. Di Bernardo. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água, Editora Rima, 2005.6. Droste: Theory and Practice of Water and Wastewater Treatment. John Wiley & Sons, 1997.

7 Ferreira, Francisco C. (1996) - “A Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos em Portugal” - Instit. Politécnico de Viana do Castelo - 1º Simpósio Internacional Sobre Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos8 . Metcalf, L.; Eddy, H. Wastewater engineering, treatment and reuse. 4. Ed. Macgraw-Hill, 2003. 9 Odum, E.: Basic Ecology. College Publishing, 198810. PROSAB: Noções gerais de tratamento e disposição final de lodos de estações de tratamento de água, 1999. 11. Theodore, L.; Buonicore, A.J. Air Pollution Control Equipment. V. I e II. CRC Press, 1988. BRANCO, S.M.; Rocha, A A. Poluição, Proteção e Usos Múltiplos de Represas Ed. Edgar Blucher, CETESB,1977 190pp.BROWN, L.R. Salve o Planeta (Qualidade de Vida ) Ed. Globo,1990 307pp.CUNHA,S.B. ; Guerra, A . J. Avaliação da Perícia Ambiental, 3° edição. Rio de Janeiro, 2002 294 pp.ESPÍNDOLA, E. L.G. et al. Ecotoxicologia: Perspectivas para o Século XXI, Ed. RiMa, São Carlos – SP, 2000 575ppFERRI, M.G.; Dumont, R. ; Lamberti, A Enciclopédia de Ecologia EDUSP, São Paulo,1979 479pp FIORILLO, C.A.P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro Ed. Saraiva, 2003 4° edição. São Paulo 404 pp.PEREIRA, N.S. Terra Planeta Poluído Ed. Sagra, Vol.1 170pp_______ Terra Planeta Poluído Ed. Sagra, Vol.2 180 ppPRIMACK, R.B. ; Rodrigues, E. Biologia da Conservação Ed. Midiograf, 2001 327 pp.SEWELL, G.H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental Ed. Pedagógica e Universitária 295 ppSILVA, J.X.; Souza, M.J.L. Análise Ambiental Ed. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 200ppTOMMASI, L.R. A degradação do Meio Ambiente, 1979 Ed. Nobel S.A 170pp.


MATÉRIAS: Movimentos Sociais Urbanos/Movimentos Sociais Rurais

1. Movimentos sociais e os fundamentos dos clássicos: Marx e Weber

2. Matrizes teóricas dos novos movimentos sociais: Touraine, Offe e Habermas

3. Os paradigmas europeus e os estudos sobre os movimentos sociais na América Latina

4. Movimentos sociais no Brasil: histórico e situação atual

5. Movimentos Sociais. Organizações Não Governamentais e redes solidárias

6. Movimentos sociais e movimento sindical

7. O cenário brasileiro urbano atual: emergência de novos atores e a situação dos movimentos populares

8. Movimentos sociais rurais no contexto brasileiro: histórico, atualidade e perspectivas

9. As novas dimensões dos movimentos sociais: gênero, raça e etnia, geração, meio ambiente, direitos humanos

10. O protagonismo dos movimentos sociais: crises e novos rumos


ALEXANDER, J. (1987) – “O novo movimento teórico: o macro e o micro”, in Novos Estudos CEBRAP, nº 17, São Paulo.

AVRITZER, Leonardo (1994) “Sociedade Civil e Democratização”, Belo Horizonte, Del Rey

BENEVIDES, M. Vitória (1992) – “A Cidadania Ativa”, São Paulo, Brasiliense.

BOBBIO, Norberto - (1982) – “O Conceito de Sociedade Civil”, Rio de Janeiro, Graal.

BOSCHI, R. R. (org) (1983) – “Movimentos Coletivos no Brasil Urbano” Rio de Janeiro, Zahar.

CASTELLS, Manuel (1980) – “Cidade, Democracia e Socialismo”, Rio de Janeiro, Paz e Terra.

GOHON, Maria da Glória (1997) – “Teorias dos Movimentos Sociais”, São Paulo, Ed.Loyola

--------------------------------(2005) - “O Protagonismo da Sociedade Civil”, São Paulo, Cortez

------------------------------- (2003) – “Movimentos Sociais no Início do Século XXI – Antigos e Novos Atores Sociais” , Ed. Vozes, Petrópolis/RJ

MARTINS, José de Souza (2000) - “Reforma Agrária – o impossível diálogo”, Ed. Edusp, São Paulo

MEDEIROS, Leonilde Sérvolo (2003) - “Reforma Agrária no Brasil – História e Atualidade da Luta pela Terra”. Ed.Perseu Abramo, São Paulo

MELUCCI, Alberto (2001) - “A Invenção do Presente”, Ed. Vozes, Petrópolis, RJ

OFFE, Claus – (1994) – “Capitalismo Desorganizado”, São Paulo, Brasiliense.TOURAINE, Alain (1998) - “Crítica da Modernidade”, Ed. Vozes, Petrópolis/R J


MATÉRIAS: Matemática Discreta/ Introdução a Teoria da Computação

PROGRAMA1 Fundamentos Matemáticos: Funções, Somatórios, Recursividade.2 Indução Matemática e Mecanismos de Prova.3 Análise Combinatória.4 Estruturas Discretas: Conjuntos, Relações, Árvores, Grafos,

Máquinas de Estado Finito.

5 Soluções para Problemas Discretos.6 Máquinas de Estado Finito.7 Expressões Regulares e Linguagens.8 Gramáticas e Linguagens.9 Máquinas de Turing.

10 Indecidibilidade, Problemas Intratáveis e Classes de Problemas.

Bibliografia

1. Edward R. Scheinerman: Matemática Discreta Uma Introdução. Thomson Pioneira, 2003.

2. Paulo Blauth Menezes: Matemática Discreta para Computação e Informática - Série

UFRGS, no.16 , Editora Sagra-Luzzatto, 2004.

3. Judith L. Gersting. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5ª.

Edi¸c˜ao, Editora LTC, 2004.

4. Graham, Knuth e Patashnik. Matemática Concreta: Fundamentos para Ciência da

Computação. Addison-Wesley, 1994.

5. Skvarcius and Robinson. Discrete Mathematics with Computer Science Applications.

Benjamin/Cummings, 1986.

6. Hopcroft, John E. and Motwani, Rajeev. and Ullman, Jeffrey D. Introduction to Automata

Theory, Languages, and Computation. Addison Wesley, 2007.

7. Introdução aos Fundamentos da Computação - Linguagens e Máquinas. Newton José

Vieira. Thomsom, 2006.

8. Sudkamp, Thomas A. Languages and Machines: An Introduction to the Theory of

Computer Science (3rd Edition). Addison Wesley, 2005.


MATÉRIAS: Laboratório de Programação/ Introdução a Programação

PROGRAMA1 Ambientes de Desenvolvimento de Software: Instalação, Políticas

de Segurança, Plataformas, IDEs.2 Lógica de Programação.3 Abstração Funcional.4 Abstração de Dados: Listas, Filas, Pilhas, Árvores e Grafos.5 Algoritmos Clássicos (Ordenação, Pesquisa Linear, Inserção,

Remoção) em Estruturas Abstratas.6 Orientação a Objetos.

7 Planejamento e Gerenciamento de Software8 Gerência de Configuração de Software.9 Projeto e Arquitetura de Software.

10 Manutenção e Evolução de Software

Bibliografia

1. Cormen, Thomas et. Al. Introduction to Algorithms. McGrawHill, 2001.

2. Ziviani, N. Projeto de Algoritmos: com Implementações em Pascal e C. Nova Fronteira,

2004.

3. Manber, Udi. Introduction to Algorithms: A Creative Approach. Addison Wesley, 1989.

4. Ambientes de Desenvolvimento: PYTHON, MATHEMATICA, MATLAB, C, JAVA.

5. Zelle, John M. Python Programming: An Introduction to Computer Science. Franklin Beedle

& Associates, 2003.

6. Farrell, Joyce. Programming Logic and Design, Comprehensive. Course Technology. 2008.

7. Pfleeger, S. Engenharia de Software - Teoria e Prática 2a edição. 2003

8. Sommerville, Ian. Engenharia de Software - 8a edicão - Addison Wesley. 2004.


MATÉRIAS: Algoritmos/Estruturas de Dados

PROGRAMA1 Fundamentação do Pensamento Algorítmico – Paradigmas e

Linguagens de Programação.2 Abstração de Dados e Lógica de Programação.3 Abstração Funcional.4 Algoritmos de Ordenação.5 Algoritmos em Grafos.6 Complexidade Computacional e Notação Assintótica.7 Algoritmos de Pesquisa em Memória Primária e Memória

Secundária.8 Problemas NP-Completo e Heurísticas.9 Algoritmos Paralelos.

10 Algoritmos em Programação Dinâmica.

Bibliografia

1. Cormen, Thomas et. Al. Introduction to Algorithms. McGrawHill, 2001.

2. Ziviani, N. Projeto de Algoritmos: com Implementações em Pascal e C. Nova Fronteira,

2004.

3. Manber, Udi. Introduction to Algorithms: A Creative Approach. Addison Wesley, 1989.

4. Farrell, Joyce. Programming Logic and Design, Comprehensive. Course Technology. 2008.

5. Pfleeger, S. Engenharia de Software - Teoria e Prática 2a edição. 2003


MATÉRIAS: Língua Portuguesa

1) Língua(gem), sujeito e sociedade;2) Língua como prática social;3) A subjetividade na linguagem e sua chancela na organização da língua;4) Estudo da língua nos planos diacrônico e sincrônico;5) Variação lingüística e ensino;6) O oral e o escrito em língua portuguesa;7) Gramática e ensino da língua portuguesa;8) Leitura, compreensão e produção de textos e ensino da língua portuguesa9) A escrita e a reescrita como processos de produção discursiva;) A escrita e a reescrita como processos de produção discursiva;10) Gêneros discursivos acadêmicos

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA :

ANTUNES, M. I. C. M.. Lutar com Palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005.BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 2004.BENVENISTE, E. Problemas de Lingüística Geral I. Campinas: Pontes, 1995.__________. Problemas de Lingüística Geral II. Campinas: Pontes, 1989.BRANDÃO, H. N. (Org.) Gêneros do Discurso na Escola. São Paulo: cortez, 2000.BRONCKART, J. Atividade de Linguagem, Textos e Discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. Trad. Anna Rachel Machado e Péricles Cunha. São Paulo: EDUC, 1999.CARDOSO, S. A. M. Diversidade Lingüística. Salvador: EDUFBA, 1996CARVALHO, C. de. Para Compreender Saussure. Rio de Janeiro, 1976.CASTILHO, A. T. de. 1992. Reflexões sobre o português falado e o exercício da cidadania. In: HENRIQUES, C. C. & SIMÕES, D. (Orgs.). Língua e Cidadania: novas perspectivas para o ensino. Rio de Janeiro Ed. Europa, pp. 15-33, 2004.DIONISIO, Ângela Paiva; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.). Gêneros Textuais e Ensino. 2 ed Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. FIORIN, J. L. (Org.) Introdução à Lingüística. 2. vol. São Paulo: Contexto. 2003.FRANCHI, C.; [com] NEGRÃO, E. V. & MULLER, A. L. Organização de Sírio Possenti. Mas o que é mesmo ‘gramática’? São Paulo: Parábola Editorial, 2006.KOCH, I. G. V. Desvendando os Segredos do Texto. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2003. LOPES-ROSSI, M. A. G. (Org.). Gêneros Discursivos no Ensino de Leitura e Produção de Textos. Taubaté, SP: Cabral, 2002.MARTINS, N. S. Introdução à Estilística: a expressividade na língua portuguesa. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1989.MOURA, H. M. M. Significação e Contexto: uma introdução a questões de semântica e pragmática. Florianópolis: Insular, 1999.MUSSALIM, F. e BENTES, A. C. (Orgs) Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2003.

ORLANDI, E. (Org) Gestos de Leitura: da história no discurso. Trad. Bethânia S. C. Mariani [et al.] 2ª ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1997.PIATTELLI-PALMARINI, M. Linguagem e Lingüística. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1987.SAUSSURE, F. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 2002.SERAFINI, M. T. Como Escrever Textos. 11 ed., São Paulo: Globo, 2001.SIGNORINI, I. (Org.). Investigando a Relação Oral/Escrito e as Teorias do Letramento. Campinas, SP: Mercado da Letras, 2001. TRASK, R. L. (Org.) Dicionário de Linguagem e Lingüística. Tradução e Adaptação de Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto.TARALLO, Fernando. Tempos Lingüísticos: itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo; Ática. 1990.______. A Pesquisa Sociolingüística. São Paulo, Ática. 1986.TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.


MATÉRIAS: Fonética e Fonologia

1) As unidades articulatórias: características e processos de identificação;2) O sistema fonológico do português do Brasil;3) Implicações da fonética acústica e da fonética articulatória em mudanças identificadas na fala popular;4) Os sons do português brasileiro e sua relação com o ensino de língua: possíveis causas fonético-fonológicas para os problemas de escrita da língua; 5) A variação lingüística do ponto de vista da fonética e da fonologia: contribuições para o ensino de línguas; 6) A oralidade na prática da língua materna;7) Fonética e fonologia: questões metodológicas relativas ao ensino-aprendizagem do português;8) A importância dos estudos da fonética e da fonologia na formação do professor de línguas;9) A seleção vocabular na produção do texto: significado e sentido.10) Valor estético dos fonemas.


ASSUMPÇÃO JR., A. P. de. Dinâmica Léxica Portuguesa. Rio de Janeiro: Presença, 1986.BAGNO, M. Português ou Brasileiro: um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001. BARBOSA, J. M. Introdução ao Estudo da Fonologia e Morfologia do Português. Coimbra: Almedina, 1994.BARBOSA, M. A. Léxico, Produção e Criatividade. São Paulo: Global, 1981.BISOL, L. (org.) Introdução a Estudos de Fonologia do Português Brasileiro. 3a. ed. revista. Porto Alegre. EDIPUCRS.CAGLIARI, L. C. Introdução à Teoria e à Prática: com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, 2002._____ Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 1989. CALLOU, D. & LEITE,Y. Iniciação à Fonética e à Fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. CÂMARA Jr., J. M. Princípios da Lingüística Geral. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1972.

_____. Para o Estudo da Fonética Portuguesa. Padrão: Rio de Janeiro, 1977. _____. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1991. HORA, D. da & G. COLLISCHONN (Orgs.). Teoria Lingüística. Fonologia e Outros Temas. João Pessoa: EDUPPB, 2003.LAMPRECHT, R. R. et al. Aquisição Fonológica do Português. Porto Alegre: Artimed, 2004.LOPES, E. Fundamentos da Lingüística Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1977. MAIA, E. M.. No Reino da Fala: a linguagem e seus sons. São Paulo: Atiçam 1985 (Serie Princípios) MORAIS, A. G. de. Ortografia: ensinar e aprender. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1999.MUSSALIM, F. e BENTES, A. C.(Orgs) Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2003. NETTO, W. F. Introdução à Fonologia da Língua Portuguesa. São Paulo: Hedra, 2001. PAIS, C. T. Introdução à Fonologia. São Paulo: Global Editora, 1981PINTO, E. P. O Português Popular Escrito. São Paulo: Contexto, 1990.SCHANE, A. S. Fonologia Gerativa. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.SILVA, T. C. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 2001SILVEIRA, R. C. P. Estudos de Fonologia do Português. São Paulo: Cortez, 1986.SIMÕES, D.. Fonologia em Nova Chave. Rio de Janeiro: H. P. Comunicação, 2003


MATÉRIAS: Filologia Românica / Língua Latina

1) História externa das Línguas2) Diacronia das línguas românicas;3) A dialetação do latim vulgar e línguas romãnicas;4) Diferenças entre o latim clássico e o latim vulgar;5) Fatores da fragmentação lingüística do latim: substratos, superstratos e adstratos;6) O latim e sua função na gênese histórica de determinados fenômenos gramaticais;7) As características morfossintáticas da língua latina.8) Os sistemas de flexão nominal: primeira e segunda declinações;9) Formação histórica da língua portuguesa;10) Estudos diacrônicos e a sócio-história do português do Brasil.


ALMEIDA. N. M. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1995.BASSETTO, B. F. Elementos de Filologia Românica. São Paulo: Edusp, 2001.CÂMARA Jr., J. M. História e Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Padrão, 1976.CARDOSO. Z. de A. Iniciação ao Latim. São Paulo: Ática, 2001.COMBA, P. J.. Introdução à Língua Latina. São Paulo: Salesiana, 2002.COUTINHO, I. de L. Pontos de Gramática Histórica. Rio de Janeiro, Acadêmica, 1973.ELIA, S. Preparação à Lingüística Românica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.HAUY, A. B. História da Língua Portuguesa: séculos XII, XIII, e XIV. São Paulo, Ática, 1989.IORDAN, I. Introdução à Lingüística Românica. Trad. do alemão: Júlia Dias Ferreira. 2ª. ed., Rio de Janeiro: Ao Livro Gulbenkian, 1982.

LAUSBERG, H.. Lingüística Românica. Trad. Marion Ehrhardt & Maria Luísa Schemann. Lisboa: Fundação Calouste, 1974.MAURER Jr., T. H. Gramática do Latim Vulgar. Rio de Janeiro, Acadêmica, 1959.MELASSO, J. Introdução à Prática do Latim. Brasília: UNB, 2001.MIAZZI, M. L. F. Introdução à Lingüística Românica. São Paulo. Ed. Cultrix. 1976.REZENDE, A. M. de. Latina Essentia: preparação ao latim. 3ed. Horizonte: UFMG, 2003STOCK, L. Gramática de Latim. Lisboa: Presença, 2000.


MATÉRIA: Teoria Literária

(1) Literatura: ponto de origem e de convergência de diferentes discursos;(2) Fundamentos histórico-filosóficos da Teoria Literária;(3) As principais “correntes” da Teoria Literária na primeira metade do século XX;(4) Repercussões da literatura renascentista na literatura brasileira;(5) Contribuições do romantismo brasileiro para a formação da literatura nacional;(6) As narrativas lusófonas e brasileira contemporâneas;(7) Contribuições de Bakhtin para o estudo da narrativa;(8) A análise literária e a busca do significado através do texto;(9) Estética da recepção: o leitor e as construções de sentido;(10) Perspectivas da prática da literatura nos ensinos fundamental e médio.


ADORNO, T. W. Sobre Walter Benjamin. Madrid: Ediciones Cátedra S.A., 1995.ARISTÓTELES. Poética. Tradução de Eudoro de Souza. 2ª ed. bilíngüe. São Paulo: Ars Poética, 1993.BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. Tradução de Maria E. G. G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 1992._____. Problemas da Poética de Dostoievski. Tradução de Paulo Bezerra. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1981.BARTHES, R. Crítica e Verdade. Tradução de Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Perspectiva, 1982.BENJAMIN, W. A Origem do Drama Barroco Alemão. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1984.COMPAGNON, A. O Demônio da Teoria. Trad. Cleonice P.B.Mourão. Belo Horizonte: EdUFMG, 1999. .CULLER, J. Sobre a Desconstrução: teoria e crítica do pós-estruturalismo. Tradução de Patrícia Burrowes. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos, 1997.DUFRENNE, M. O Poético. Tradução Luiz A. Nunes e Realsylvia K. de Sousa. Porto Alegre: Globo, 1969.EAGLETON, T. Teoria da Literatura: uma introdução. 3.ed. Trad. Waltensir Dutra. São Paulo: Martins Fontes, 2003. EIKHENBAUM, B.; CHKLOVSKI, V.[et al.]. Teoria da Literatura: os formalistas russos. 4.ed.Trad. Ana M. R. Filipouski [et al.]. Porto Alegre: Globo, 1978.

FOUCAULT, M; ROUANET, S. P.; MERQUIOR, J. G.; ESCOBAR, C. H. de; LECOURT, D. O Homem e o Discurso: a arqueologia de Michel Foucault. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 19[71]?. (Comunicação/ 3)FREADMAN, R. e SEUMAS, M. Repensando a Teoria: uma crítica da teoria literária contemporânea. Tradução de Agnaldo José Gonçalves e Álvaro Hattnher. São Paulo: UNESP, 1994. GONÇALVES, M. T. e BELLODI, Z. C. Teoria da Literatura Revisitada. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.JAKOBSON, Roman et alii. Teoria da Literatura: formalistas russos. Tradução de Regina Zilberman e outros. Porto Alegre: Globo, 1976. _____. Poética em Ação. Seleção, prefácio e organização de João Alexandre Barbosa. São Paulo: EDUSP/Perspectiva, 1990.JOBIM, J. L. (Org.). Palavras da crítica: tendências e conceitos no estudo da literatura. Rio de Janeiro: Imago, 1992. (Col. Pierre Menard)KRISTEVA, Julia. História da Linguagem. Tradução de Maria Margarida Barahona. Lisboa: Edições 70, 1960.LIMA, L. C. (Org). A Literatura e o Leitor: textos de Estética da Recepção. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979._____ Teoria da Literatura em suas Fontes. 3.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. 2 v.LUKÁCS, G. A Teoria do Romance: um ensaio histórico-filosófico sobre as formas da grande épica. Trad., posfácio e notas José Mariani de Macedo. São Paulo: Duas Cidades: Ed. 34, 2000.MACHADO, R. Foucault, a Filosofia e a Literatura. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.PERRONE-MOISÉS, L. Altas Literaturas: escolha e valor na obra crítica de autores modernos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.RICHARDS, I. A. Princípios de Crítica Literária. 2.ed. Tradução Rosaura Eichenberg [et al.]. Porto Alegre; Globo, 1971.SILVA, V. M. de A. e. Teoria da Literatura. 8 ed. Coimbra: Almedina, 1991.TADIÉ, J.-Y. A Crítica Literária no Século XX. Tradução de Wilma Freitas Ronald de Carvalho. São Paulo: Bertrand do Brasil, 1987.WELLEK, R. Conceitos de Crítica. Tradução de Oscar Mendes. São Paulo: Cultrix, s/d.WELLEK, R; WARREN, A. Teoria da Literatura. 5.ed. Lisboa: Publicações Europa-América, s/d.


MATÉRIA: Economia

1 – Fundamentos da Economia: evolução do pensamento econômico; as correntes de

pensamento econômico clássico e neoclássico; o pensamento Marxista; o pensamento

Keynesiano; a crítica de Lucas e a nova visão da Teoria Macroeconômica.

2 – A Decisão Individual: preferências e escolhas do consumidor; o comportamento do

consumidor; Teoria Clássica da demanda; a demanda agregada.

3 – A produção: função de produção, elasticidade de substituição, função custo de curto e longo prazos, custos fixo, variável, marginal e médio, oferta da firma e da indústria no curto e longo prazos. Economias de escala e de escopo

4 – As Estruturas de Mercado: concorrência perfeita; monopólio; concorrência monopolista;

oligopólio. Poder de mercado; cartéis. Dinâmica de determinação de preços, margem de lucro e

comparação entre as estruturas.

5– Teoria dos jogos: conceitos básicos, tipos de jogos; jogos estáticos e dinâmicos; jogos com informação completa e incompleta6 – Organização Industrial: vantagens competitivas e análises de competitividade; diferentes

enfoques de política industrial: falhas de mercado, fortalecimento organizacional e inovativo da

empresa.

7 – Equilíbrio Geral: Teoria do Equilíbrio Geral; Equilíbrio Geral e Bem-estar; Equilíbrio Geral

sobre Incerteza; Equilíbrio Geral e Tempo.

8 – Discriminação de Preços, controle vertical e informação estratégica: discriminação de preços

perfeita, em multimercados e por arbitragem pessoal screening; externalidades e controle vertical,

competição entre marcas (interbrands) e pelas marcas (intrabrands); informação assimétrica,

acomodação e táticas de coalisão.

9 – Bens Públicos e Externalidades – definições, externalidade bilateral simples e multilateral;

Informação privada e soluções de segundo melhor.

10 – Mercados com Informações Assimétricas: seleção adversa, agente-principal, incerteza e desenhos de contratos; conluio tácito e barreiras à entrada


MAS-COLELL, A., M.D. WHINSTON, J.R.GREEN Microeconomic Theory. Londres: Oxford

University Press, 1995.

TIROLE, J. The Theory of Industrial Organization. Cambridge, Mass.: The MIT Press, 1988.

VARIAN, H.. Microeconomia. São Paulo, Makon Books, 1999, 4a. Edição.

PINDYCK e RUBINFELD. Microeconomia. São Paulo, Makon Books, 2002, 5a. Edição.

EQUIPE DE PROFESSORES DA USP, Manual de Microeconomia. São Paulo, Editora Atlas,

1999, 2a. Edição.

KREPS, D. A Course in Microeconomic Theory, Princeton University Press, New Jersey, 1990.


MATÉRIAS: Métodos Estatísticos Aplicados a Pesca e Avaliação de Recursos Pesqueiros.

01 - Regressão e correlação linear e múltipla;

02 - Testes de significância e distribuições probabilísticas;

03 - Análise de variância;

04 - Métodos de amostragem aplicados à pesca;

05 - Estimação dos parâmetros de crescimento e mortalidade de recursos pesqueiros;

06 – Métodos analíticos de avaliação de estoques pesqueiros;

07 – Métodos holísticos de avaliação de estoques pesqueiros;

08 – Avaliação de estoques de peixes altamente migratórios;

09 – Recrutamento;

10 – Seletividade dos aparelhos de pesca.


1- Biostatistical Analysis. Jerrold H. Zar.1996. Prentice-Hall Inc.

2- Biometry. Robert R. Sokal e F. James Rohlf. 1981. W.H. Freeman and Co.

3- Manual de Avaliação de Recursos Pesqueiros. Emygdio L. Cadima. 2000. FAO.

4- Introduction to Tropical Fish Stock Assessment. Per Sparre e Siebren C. Venema. 1998. FAO

5- Quantitative Fisheries Stock Assessment: choice, dynamics and uncertainty. Ray Hilborn e Carl J. Walters. 1992. Chapman and Hall.

6- Quantitative Fish Dynamics. Terrance J. Quinn II e Richard B. Deriso. 1999. Oxford University Press


MATÉRIA: Genética

1) Genoma, estrutura e expressão em procariotos e eucariotos;

2) Sintenia gênica e física e suas aplicações;

3) Prospecção de genes e funções biológicas;

4) Aconselhamento genético e RNA de interferência: Bases e aplicações;

5) Citogenética animal e vegetal: novas metodologias e aplicações;6) Ciclo celular com ênfase nos processos de metilação e acetilação de DNA e proteínas;7) Técnicas modernas aplicadas ao estudo da genética microarrays, e RT PCR;8) Métodos e técnicas de seqüenciamento em larga escala e seu uso na biologia moderna;9) Herança extracromossômica e suas aplicações na sistemática e filogenia molecular;10) Genética do desenvolvimento e Genética forense.


Griffiths A.J.F.; Miller J.H.; Suzuki D.T.; Lewontin R.C.; Gelbart W.M.; Wessler S.R. Introdução à Genética 8ª edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2006.

Genes VIII. B. Lewin, Pearson Prentice Hall, NJ, USA, 2004 Lodish H. e Cols. Biologia Celular e Molecular. 5ª Edição., Artmed, 2005. Brown, T.A. Genética, um enfoque molecular, 3a Edição, Editora Guanabara Koogan, 1999. Ramalho, M.A.P. Genética na agropecuária, 3a edição, Lavras, Minas Gerais, 1995. Guerra, M.; Souza, M.J. Como observar cromossomos: um guia de técnicas em citogenética vegetal.

Animal e humana. Ribeirão Preto, SP: editora FUNPEC . 2002.

Snustad, P.D.; Simmonds, M.J. Fundamentos de Genética. 2ª edição, Editora Guanabara Koogan. 2001.

Guerra, M. Fish - Conceitos e Aplicacões na Citogenetica, ociedade Brasileira de Genética, 1ª Edição, 2004.

GUERRA, M. Introdução à genética. Editora Guanabara Koogan. 1988.

PROGRAMAS REFERENTES ÀS VAGAS DA UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS


UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS

PERFIL Graduação em Letras, Lingüística ou Língua Portuguesa, Doutorado em Letras, Teoria Literária ou áreas afins

Matérias ESTUDOS LITERÁRIOS TEORIA E CRÍTICA LITERÁRIA

Programa 1. A constituição do texto literário oral e escrito na cultura ocidental.2. Elementos constitutivos da poesia e da prosa.3. Especificidades dos gêneros épico, lírico e dramático.4. Estilística: surgimento e principais conceitos.5. Relações entre Estilística, Gramática e Retórica.6. Estudo dos recursos expressivos e impressivos da linguagem.7. Estudos das correntes críticas que abordam o texto literário a partir

de sua imanência.8. Linguagem literária versus linguagem ordinária.9. Literatura, linguagem e cultura.10. O texto literário na sala de aula.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BRUNEL, P. et al. A crítica literária. São Paulo: Martins Fontes, 1988.BUENO, Silveira. Estilística brasileira. São Paulo: Saraiva, 1964. 225 p.CANDIDO, A. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. São Paulo: T. A. Queiroz, 2000.LEFEBVE, M. Estrutura do discurso da poesia e da narrativa. Trad. José Carlos S. Pereira. Coimbra: Livraria Almedina, 1980.MARTINS, Nilce Sant'Anna. Introdução à estilística. São Paulo: T.A. Queiroz/ EDUSP, 1989. 226 p.MONTEIRO, J. Lemos. A estilística. São Paulo: Ática, 1991.MARTINS, Wilson. Crítica Literária no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2002.RALLO, Elisabeth Ravoux. Métodos de Critica Literária. São Paulo: Martins Fontes, 2005.SAMUEL, Rogel. Novo Manual de Teoria Literária. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. STAIGER, E. Conceitos fundamentais de poética. Trad. Celeste Aída Galeão. 3. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997.WELLECK, R. História da crítica moderna. São Paulo: Editora

Herder/Edusp, 1967.



PERFIL Graduação em Pedagogia; Doutorado em EducaçãoMatérias FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL; EDUCAÇÃO INFANTIL E

CURRÍCULO; LINGUAGEM ORAL NA EDUCAÇÃO INFANTILPrograma 1. Fundamentos teórico-conceituais da Educação Infantil.

2. Bases históricas, políticas e sociais da Educação Infantil.3. A Educação Infantil nos documentos legais: CF, LDB, ECA. 4. Planos Estaduais de Educação e suas relações com os referencias

curriculares nacionais.5. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o Currículo da educação

infantil. 6. A educação infantil na Constituição Federal de 1988, na Lei 9.394/96 e no Estatuto da Criança e da Adolescência: princípios pedagógicos, competências e

Atribuições.7. Educação infantil e Ensino Fundamental: especificidades e

identidades curriculares.8. Teorias sobre aquisição da linguagem. 9. A criança e a família: relações e desafios hoje.10. A criança e os impactos sociais: consumo,

mídia e violência.


BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Summus, 1984.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/COEDI, 1998. Vol.1, 2 CAGLIARI, L. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 1989.GOULART FARIA, A L. & PALHARES, M. S. (Orgs.). Educação Infantil pós-LDB: Rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 1998.LOPES, A.; MACEDO, E. Currículo e conhecimento: a contribuição das teorias críticas. São Paulo: Cortez, 2002.MOREIRA. Antônio Flávio B. (Org.). Currículo: Políticas e Práticas. Campinas: Papirus, 1999.KULMAN JR, M. Infância e Educação Infantil: Uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998.SILVA, A. P. S. et al. Os fazeres na Educação Infantil. 2ª ed., São Paulo: Cortez, 2000.VYGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.VYGOTSKY, L.S., LURIA, A.R., LEONTIEV, A.N. Linguagem,

desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988.



PERFIL Graduação em Letras, Lingüística ou Língua Portuguesa/Doutorado em Letras, Lingüística, Lingüística Aplicada ou Língua Portuguesa

Matérias LEITURA, INTERPRETAÇÃO E REDAÇÃO ILEITURA, INTERPRETAÇÃO E REDAÇÃO II

Programa 1) Linguagem e conhecimento: a textualização dos diferentes discursos que circulam na sociedade.

2) Concepções de leitura e de escrita e o trabalho de interpretação.3) Fatores de textualidade: coesão, coerência, contexto,

intertextualidade, autoria.4) Fatores de argumentação: ponto de vista, modalização, recursos

retóricos.5) Elementos macro-estruturadores do texto: título, parágrafo,

interpartes.6) A relação entre texto e hipertexto.7) Gêneros do discurso científico: resumo, relatório, comentário.8) Gêneros do discurso científico: projeto e resenha.9) Aspectos formais da escrita científica: notas de rodapé, citações,

referências bibliográficas.10) A re-escrita como exercício de leitura e re-produção textual.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA Básica

DIONÍSIO, A. P. Gêneros textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

CERVO, Amado; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo:Makron Books, 1996.FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 4º ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1976.KOCH, I.G.V. A coesão textual. 17a ed. São Paulo: Contexto, 2002.

__________. Desvendando os segredos do texto. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2002.

KOCH, I. G. V. & TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 7a ed. São Paulo: Contexto, 1996.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita. Atividades de retextualização. São Paulo: Cortez Editora, 2001.

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU_TARDELLI, L. S. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.___________. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.___________. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola

Editorial, 2004.PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1995.SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. Rio de Janeiro: Globo, 1997.SOARES, M. B. Técnicas de redação: as articulações lingüísticas do texto. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.



PERFILGraduação em Letras, Lingüística ou Lingüística Aplicada/Doutorado em Letras, Lingüística, Lingüística Aplicada ou Língua Inglesa.

Matérias LEITURA E INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA INGLESALÍNGUA INGLESA I

Programa 1) Leitura de textos em inglês.2) O desenvolvimento de estratégias globais de leitura.3) O desenvolvimento de estratégias de análise lingüística.4) A importância da pronúncia na leitura em língua inglesa.5) Teorias e métodos de ensino em língua inglesa.6) Teorias e métodos de análise do componente fonológico aplicados

à língua inglesa.7) Conceitos de Fonética e de Fonologia aplicadas à Língua Inglesa. 8) Padrões fonéticos da Língua Inglesa.9) Semelhanças e diferenças entre os diversos padrões fonéticos da

língua inglesa.10) Variação e mudança linguística na fonética/fonologia do inglês.


CATFORD, J. C. A practical introduction to phonetics. Oxford: Clarendon Press.CLARJ, John; YALLOP, Colin. An introduction to phonetics and phonology. 2.ed. Oxford: Blackwell Publishers, 1995.CLEMENTE, I.; KIRST, M. Lingüística Aplicada ao ensino de português. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987.GOLDSMITH, J. A. (Ed.). The handbook of phonological theory. Cambridge, Massachusetts : Blackwell Publishers Ltd., 2001.MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of English. Cambridge: CUP, 1990. GRELLET, François. Developing reading skills. Cambridge: CUP, 1998.PINTO, Dilce et al. Compreensão inteligente de textos. Grasping the meaning. Vol. 1 e 2, Ao livro técnico, Rio de Janeiro, 1991.LADEFOGED, Peter. A course in phonetics. New York: Harcourt Brace Jovanovich, Inc., 1975.LEECH, G.; SVARTVIK, J. A communicative grammar of English. Longman. 1975.THOMSON, A. J; MARTINET, A. V. A practical English grammar. 3. ed. London : Oxford University Press. 1980.



Matérias: Cálculo diferencial e integral 1,2 e 3, lógica matemática, geometria analítica e álgebra

linear, , fundamentos de matemática discreta para computação e cálculo numérico

1.Integração numérica.

2. Álgebra de Boole.

3. A equação diferencial parcial do calor.

4. O teorema de existência e unicidade de soluções para equações diferenciais ordinárias;

5. Teorema da função inversa e da função implícita em Rn.

6. Integrais de linhas e de Superfície. Teorema de Green, Gauss e Stokes.

7. A derivada como aplicação linear. A regra da cadeia.

8. Seqüências e Séries de funções reais

9. Teorema da decomposição primária e forma de Jordan

10.Teorema Espectral para operadores auto-adjuntos.


1.SERANDIO, Décio & MENDES, J. Teixeira & SILVA, Luiz H. M. : Cálculo Numérico; Prentice-

Hall; 2003.

2. SCHEINNERMAN, Edward R.; Matemática Discreta: Uma Introdução; Thomson, 20033. DEL PICCHIA, Walter; Métodos Numéricos para Resolução de Problemas Lógicos. São

Paulo; Edgard Blucher 1993.

4. M. Spivak, Calculus on Manifolds.

5. J. Sotomayor, Lições de Equações Diferenciais Ordinárias.

6. R. Bartle, The Elements of Real Analysis.

7. Hoffman e Kunze, Álgebra Linear.

8. S. Lang, Linear Álgebra.

9. L. A. Mederios & N.G. de Andrade; Iniciação Ás Equações Diferenciais Parciais. LTC – editora –

1978.

10. Swokoswki, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1 e 2, 2ª edição, Editora

Makron Books do Brasil, 1995.



PERFIL Bacharelado ou Licenciatura em Física, Doutorado em FísicaMatéria Física Geral 1, Física Geral 2, Física Geral 3, Física Geral 4 e

TermodinâmicaPrograma 1.Leis de Newton;

2.Leis de Conservação;3.Oscilações;4.Mecânica de Flúidos;5.Leis da Termodinâmica;6.Ondas Eletromagnéticas;7.Teoria Cinética dos Gases;8.Equações de Maxwell;9.Ótica Geométrica, interferência e difração;10.Magnetismo na matéria;s


1. . HALLIDAY, D. et al. Fundamentos de Física v. 1. São Paulo. LTC. 2006.




5. TIPLER, P.A. Física para Cientistas e Engenheiros v. 1. São Paulo. LTC. 2006.



8. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica v. 1. São Paulo. Editora Edgard Blucher. 2004.




12. SEARS E ZEMANSKY. Física 1. São Paulo. Addison Wesley. 2006.13. SEARS E ZEMANSKY. Física 2. São Paulo. Addison Wesley. 2006.14. SEARS E ZEMANSKY. Física 3. São Paulo. Addison Wesley. 2006.15. SEARS E ZEMANSKY. Física 4. São Paulo. Addison Wesley. 2006.16. REIF F. Fundamentals of Statistical and Themal Physics. São Paulo.

Macgraw Hill. 1965.17. REZENDE S.M. A Física de Materiais e Dispositivos Eletrônicos.

Recife. Editora da UFPE. 1996.



PERFIL Bacharelado em Ciência da Computação ou áreas afins, Doutorado em Computação ou áreas afins.

Matérias Introdução à Ciência da Computação, Introdução à Informática, Introdução à Computação, Linguagem de Programação, Estrutura de Dados, Algoritmos, Bancos de Dados, Programação Orientada ao Objeto e Engenharia de Software.

Programa 1. Engenharia de Software Baseada em Componentes 2. Processamento de Consultas 3. Semântica de Linguagens de Programação4. Objetos e Tipos Abstratos de Dados5. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos 6. Banco de Dados Distribuído 7. Paradigmas de Linguagens de Programação 8. Técnicas de Construção de Algoritmos 9. Algoritmos em Grafos 10. Síntese de Texturas ou Banco de Dados Espaciais


1 Fundamentos da programação de computadores Ana Fernanda Gomes Ascencio, Edilene Aparecida Veneruchi de Campo8587918362 Prentice Hall 20022 Introdução à Ciência da Computação Ricardo Daniel Fedeli, Enrico Giulio, Franco Polloni, Fernando Eduardo Peres 8522103224 Thomson Pioneira

20033 Introdução à programação: 500 algorítmos resolvidos Anita Lopes e Guto Garcia 8535210199 Campus 20024 Algoritmos Estruturados Harry Farrer, Christiano Gonçalves Becker, Eduardo Chaves Faria, Helton Fábio de Matos, Marcos Augusto dos Santos e Miriam Lourenço Maia 8521611803 LTC 19995 Algoritmos e Programação, Teoria e Prática Marco Medina e Cristina Fertig 857522073X Novatec 20056 Projetos de Algorítmos com implementações em C e pascal Nivio Ziviani

8522103909 Thomson Learning (Pioneira) 20047 Informática Conceitos Básicos Fernando de Castro Velloso

8535215360 Campus 20048 Arquitetura de Computadores - coleção Shaum Nicholas Carter

853630250x Bookman 20039 Introdução à informática Peter Norton 8534605157 Makron Books200510 Introdução à Teoria da Computação Michael Sipser

8522104999 Thomson Learning 2a edição 2007

11 Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação Jeffrey D. Ullman, John E. Hopcroft e Rajeev Motwani Campus 200212 Elementos de Teoria da Computação Christos H. Papadimitriou e Harry R. Lewis 8573075341 Artes Médicas do Sul 200013 Introdução a Sistemas de Banco de Dados - 8 edição C. J. Date

8535212736 Campus 200414 Fundamentos de Bancos de Dados William Pereira Alves 8571949972 Erica

200415 Programação Orientada a Objetos com Java David J. Barnes e Michael

Kölling 8576050129 Pearson 200416 Java Como Programar - 6 edição H. M. Deitel e P. J. Deitel

8576050196 Pearson 200517 Programação Orientada a Objetos usando Delphi - 3 edição Isaias Camilo Boratti 8575021451 Visual Books 200418 OOP Desmistificado - Programação Orientada a Objetos Jim Keogh e Mario Grannini 8576080788 Alta Books 200519 Programação Orientada a Objeto com C++ André Duarte Bueno

8575220403 Novatec 200320 Logica em Ciência Da Computação Michael Huth e Mark Ryan

8521616104 LTC 200821 Engenharia de Software Roger S. Pressman 8586804576 McGraw-Hill

6 edição



PERFIL Graduação em Química (licenciatura ou bacharelado), Química Industrial ou Engenharia Química;Mestrado em Química (licenciatura ou bacharelado), Química Industrial ou Engenharia Química;Doutorado em Química ou Engenharia Química

Disciplinas QUÍMICA GERAL, FÍSICO-QUÍMICA I E FÍSICO-QUÍMICA IIPrograma 1 – Ligação Química

1.1 – As origens da Teoria Quântica; 1.2 – O átomo de Bohr; 1.3 – As moléculas e a ligação química covalente 1.4 – Ligação iônica, metálica e van der Waals2 - Termoquímica

2.1 - Revisão de Conceitos;2.2 - Calor de Reação;2.3 - Lei de Hess;2.4 - Entalpia de formação. Energia de Ligação;2.5 - Espontaneidade de Reações Químicas;2.6 - Lei de Kirchhoff;

3 - Cinética química3.1 - Ordem e Molecularidade;3.2 - Velocidade das reações;3.3 - Cinética de 1o, 2o, 3o e zero ordem;3.4 - Catálise Homogênea;

4 - Equilíbrio químico4.1 - Equilíbrio Homogêneo;4.2 - Equilíbrio Heterogêneo;4.3 - Regra de Fases;

5 - Propriedades das soluções5.1 - Propriedades Coligativas.

6 - Eletroquímica6.1 - Pilhas e eletrodos;6.2 - Potenciais de oxidação-redução;6.3 - Medidas da força eletromotriz de uma pilha;6.4 - Pilhas Padrão;6.5 - Eletrodos Simples;

7 - Processos em termodinâmica7.1 - Diagramas de equilíbrio na representação entrópica;7.2 - Processos quase-estáticos, reversíveis e irreversíveis;7.3 - Fontes de calor e trabalho;7.4 - Ciclo de Carnot.

8 - Transformada de Legendre e formulações alternativas8.1 - Definição intuitiva e formal da transformada de Legendre;8.2 - Definição de Entalpia, Energia Livre de Helmholtz e de Gibbs;8.3 - Variações diferenciais dos potenciais termodinâmicos;8.4 - Dependência funcional dos potenciais termodinâmicos.

9 - Relações de Maxwell9.1 - Conceito de diferencial exata;9.2 - Relações de Maxwell através dos potenciais termodinâmicos;9.3 - Identidades termodinâmicas;9.4 - Aplicações.

10 - Relação PVT de substâncias puras10.1 - Diagramas PV e PT para substâncias puras;10.2 - Expansão em série de potencias – exemplos para funções mono-variáveis;10.3 - Equação do virial;10.4 - Interpretação física dos coeficientes da equação do virial;10.5 - Modelos de energia potencial intermolecular;10.6 - Determinação experimental e teórica dos coeficientes do virial.


Atkins, Peter, Princípios de Química, Editora Artmed, São Paulo, 2001.Russel, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.Myers, R.J, Mahan, B.M., Química-um curso universitário, 4ª ed., Editora Edgard Blucher, 2003.Castellan,L. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1986.Atkins, P.W.. Físico-Química vol 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1999.Crockford, H.O. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1977.Moore, W. Físico-Química. São Paulo: Edgar Blücher, 1990.Rangel, R.N. Práticas de Físico-Química. Vol. 1 e 2. São Paulo: Edgar Blücher, 1988.



PERFIL Graduação em Química (licenciatura ou bacharelado), Química Industrial ou Engenharia Química;

Mestrado em Química (licenciatura ou bacharelado), Química Industrial ou Engenharia Química;Doutorado em Química ou Engenharia Química

Matérias QUÍMICA ORGÂNICA, QUÍMICA INORGÂNICA I E QUÍMICA INORGÂNICA IIPrograma 1 - Estrutura e propriedades

1.1 - Estrutura atômica: orbitais e configurações eletrônicas;1.2 - Orbitais moleculares;1.3 - Ligações químicas: ligações iônicas e covalentes;1.4 - Ligações covalentes polares: eletronegatividade; momento de dipolo;1.5 - Orbitais híbridas. Hibridização sp3, sp2 e sp;1.6 - Estruturas de Lewis e fórmulas estruturais;1.7 - Forças intermoleculares;1.8 - Estrutura e propriedades físicas. Ponto de fusão e ebulição. Solubilidade.

2 - Introdução a química orgânica2.1 - O átomo de carbono: Teoria de Kekulé;2.2 - Ligações simples e múltiplas;2.3 - Cadeias carbônicas e sua classificação;2.4 - Funções orgânicas.

3 - Esterioisômeros3.1 - Isomerismo; atividade ótica; rotação específica;3.2 - Enantiômeros e moléculas quirais;3.3 - Compostos mesógiros;3.4 - Misturas racêmicas;3.5 - Propriedades físicas e nomenclatura dos estereoisômeros;3.6 - Fórmulas de projeção de Fischer.

4 -Estrutura molecular - teorias de valência; 4.1 - Estruturas de Lewis; 4.2 - Conceito de ressonância; 4.3 - Forma molecular e teoria da repulsão de pares eletrônicos da camada de valência; 4.4- Simetria molecular; 4.5 - Aplicações do conceito de simetria. 5 - Teoria de orbitais moleculares; 5.1 - Teoria de orbitais moleculares para moléculas diatômicas homo e heteronucleares; 5.2 - Extensão deste modelo de ligação para moléculas poliatômicas e sólidos; 5.3- Bandas de orbitais moleculares. 6 – Teorias de Ácidos e bases; 6.1 - Dureza e Moleza; 6.2 - Fatores que afetam acidez/basicidade; 6.3 - Acidez e basicidade em superfícies. 7 - Elementos dos blocos s e p; 7.1 - Classificação, estrutura e reatividade dos compostos mais ilustrativos de cada um destes grupos; 7.2 - Compostos deficientes de elétrons, com número esperado, e rico em elétrons; 7.3 - Compostos cíclicos e gaiolas no bloco p; 7.4- Silicatos, aluminossilicatos , boretos, carbetos e silicetos.8 – Química Coordenação 8.1- O trabalho de Werner; 8.2 - Número atômico efetivo, teoria de ligação de valência: eletronegatividade e retrodoação; 8.3 - Validade e limitações da teoria de ligação de valência.9 – Teoria Campo Cristalino 9.1 - Desdobramento do campo cristalino (10Dq), campos fortes e fracos,

energia de pareamento, coordenação octaédrica, tetraédrica, distorção

tetragonal e coordenação quadrado- planar, energia de estabilização do campo cristalino, fatores que afetam a magnitude de 10 Dq, aplicações da teoria do campo cristalino, limitações da teoria do campo cristalino.

10 - Química de Organometálicos 10.1 - Complexos de carbonilas, nitrosilas, dinitrogênio, metalocenos, complexos de etileno e acetileno, complexos de olefinas não-conjugadas, reações de organometálicos, comportamento fluxional, catálise homogênea e heterogênea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SUGERIDA

Morrison, R., Boyd, R., Química Orgânica. Lisboa: LTC, 13a ed., 1996

McMurry, J. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 4a ed., V.1, 1996.

Solomons, T.W.G. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC, V.1, 6a ed., 1996.

Solomons, T.W.G. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC, V.2, 6a ed., 1996.

Allinger, N.L., Cava, M.P. Jongh, D.C., Johnson, C.R., Lebel, N.A., Stevens, C.L. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 2a ed., 1976.

Lee, J.D. Química Inorgânica não tão concisa, 5ª. Ed., Editora Edgard Blucher, 2003.

Huheey, J.E., Keiter, E.A., Keiter R.L. Inorganic Chemistry, principles of structure and reactivity", 4th. Ed., Harper Collins Pu., 1993.

Huheey, J.E. Inorganic Chemistry, principles of structure and reactivity", 3th. Ed., Harper Collins Pu., 1983.

Shriver, D.F., Atkins, P.W., Langford, C.H. Inorganic Chemistry, Oxford University Press, Oxford, 1990.

COMPLEMENTAR:

Skoog, D.A., Holler, F.J., e Nieman, T.A. Principles of Instrumental Analysis, Saudeners College Publishing, 5th ed, 1998.

Skoog, D.A., Leary, J.L. Principles of Instrumental Analysis Chemistry 7th ed, Saunders College Publishing, Philadelphia, 1996.

Christian, G.D., analytical Chemistry 4th John Wiley, New York, 1986.

PROGRAMAS REFERENTES ÀS VAGAS DA UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA


UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA

MATÉRIA: Língua Portuguesa

1. Língua falada e língua escrita no ensino-aprendizagem de língua portuguesa

2. Gênero e tipologia textuais

3. Coesão e coerência textuais

4. Variação lingüística e ensino de língua portuguesa

5. Concepções de língua e texto e suas implicações no ensino de língua portuguesa

6. Produção e leitura de textos: historicidade e trabalho lingüístico

7. Concepções de gramática e ensino de língua portuguesa

8. Aspectos morfossintáticos do português: variação e mudança lingüística

9. Fonologia do português e variação lingüística

10. Semântica da língua portuguesa: propriedades semânticas sob uma abordagem referencial

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:ANTUNES, I. Aula de português: encontro e interação. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2003. (Aula; 1).______. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005. (Na ponta da língua; 13)______. Muito além da Gramática. São Paulo: Parábola, 2007.AZEREDO, J. C. (Org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.BAGNO, M. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.______. Português ou brasileiro?: um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001.______. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação lingüística. São Paulo: Parábola, 2007.BISOL, L. DA HORA, D.(Orgs). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre:EDIPUCRS, 1996.BORTONI-RICARDO, S. M.. Educação em língua materna: a sociolingüística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004.BRAGA, M. L.; MOLLICA, M. C. Introdução à sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2004CANÇADO, M. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005.CLEMENTE, I.; KIRST, M. Lingüística Aplicada ao ensino de português. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987, pp. 7-15.FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L. C. V. O.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2007.FIORIN, J. L. Elementos de Análise do Discurso. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1997. (Repensando a língua portuguesa)______. (Org.). Introdução à lingüística I – objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2003.______. (Org.). Introdução à lingüística II – Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003.GALVES, C. C. Ensaios sobre as gramáticas do português. Campinas, SP : Ed. da UNICAMP, 2001.GERALDI, J. W. (Org.). O texto na sala de aula: leitura e produção. 4. ed. Cascavel: ASSOESTE, 1984.______. Portos de passagem. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. (Texto e linguagem)GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1985.HORA, D. (Org.). Estudos sociolingüísticos: perfil de uma comunidade. João Pessoa: [s.i.], 2004.ILARI, R. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2002.______; GERALDI, J. W. Semântica. 2. ed. São Paulo: Ática, 1985.KEHDI, V. Morfemas do português. São Paulo: Ática. (série Princípios)KOCH, I. G. V. A coesão textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2000.______; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2008.KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1989.

______. (Org.). A formação do professor: perspectivas da Lingüística Aplicada. Campinas: Mercado de Letras, 2001.LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo : Ática, 1989. LYONS, J. Linguagem e Lingüística: uma introdução. Tradução Marilda Winkler Averburg & Clarisse Sieckenius de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 1987.MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005.______. Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.______. Resumo. São Paulo: Parábola, 2004.MARCUSCHI. L. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.MARQUES, M. H. D. Iniciação à Semântica. Rio de Janeiro : Jorge Zahar Editor, 1990.MATTOS E SILVA, R. V. Contradições no ensino de português: a língua que se fala x a língua que se aprende. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2003. (Repensando a língua portuguesa)MATTOSO CÂMARA Jr. J. Estrutura da língua portuguesa. 33. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.MEURER, J. L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2005.MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. Introdução à Lingüística. Domínios e fronteiras.São Paulo: Cortez, 2001.NETTO, W. F. Introdução à fonologia da língua portuguesa. São Paulo: Hedra, 2001.NARO A. J.; SCHERRE, M. M. P. Origens do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2007.OLIVEIRA E SILVA, G. M.; SCHERRE, M. M. P. Padrões sociolingüísticos: análise de fenômenos variáveis do português falado na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro : Tempo Brasileiro, 1996.ORLANDI, E. P. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade de Campinas, 1988. (Coleção Passando a limpo)PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. São Paulo : Ática, 1995. p. 180-194.POSSENTI, S.. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo : Martins Fontes, 1993.______. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado de Letras, 1996. p. 28-37.ROSA, M. C. Introdução à morfologia. 5. ed. São Paulo: contexto, 2008.SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2008.SILVA, M. C. F.; MIOTO, C.; LOPES, R. E. V. Novo manual de sintaxe. 1. ed. Insular, 2004SUASSUNA, L. Ensino de Língua Portuguesa: uma abordagem pragmática. Campinas, SP: Papirus, 1995.TARALLO, F. Fotografias sociolingüísticas. São Paulo : Pontes : Ed. da UNICAMP, 1989. ZILBERMAN, R. (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. Porto Alegre : Mercado Aberto, 1993. p. 52-62.ZOZZOLI, R. M. D. (Org.). Ler e produzir: Discurso, texto e formação do sujeito leitor/produtor. Maceió: EDUFAL, 2002.



MATÉRIA: Língua Latina

1. Morfossintaxe dos casos

2. Morfossintaxe dos verbos

3. Morfossintaxe dos adjetivos

4. Morfossintaxe dos pronomes

5. Genitivo subjetivo, objetivo e explicativo

6. Dêiticos de tempo e de lugar

7. Concordância verbal e nominal

8. Sintaxe figurada

9. Discurso indireto

10. Regras gerais do estilo

OBSERVAÇÃO:

1) Para a prova escrita, será sorteado um dos pontos, e a prova deverá ser uma dissertação sobre

o conteúdo sorteado. A fim de demonstrar e exemplificar a língua de acordo com o conteúdo do

ponto, a prova terá um trecho de um dos seguintes textos latinos: Eneida (de Virgílio), A guerra

das Gálias (de César), O livro de Catulo (de Catulo), Fedra (de Cícero) e Instituio Oratoria – Liber

Secundus (de Quintiliano). O trecho e seu respectivo texto será selecionado pela banca

avaliadora.

2) Para a prova didática, será sorteado um dos pontos, e a prova deverá ser expositiva em relação

ao conteúdo sorteado. A fim de demonstrar e exemplificar a língua de acordo com o conteúdo do

ponto, o candidato deverá escolher trechos de um dos textos acima arrolados.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:ALMEIDA, Napoleão Mendes. Gramática Latina. 29.ed. São Paulo: Scipione, 1995.CÆSAR, Caius Iulius. A guerra das Gálias. Trad. Antônio da Silveira Mendonça. Lisboa: Estampa, 1990.CARDOSO, Zélia de Almeida. A Literatura Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.______. Estudos sobre as tragédias de Sêneca. São Paulo: Alameda, 2005.CATULO. O livro de Catulo. Trad. Introd. e notas João Angelo Oliva Neto. São Paulo: Edusp, 1996.COMBA, Júlio Pe. Gramática Latina. 5. ed. São Paulo: Salesiana, 2004.MARO, Publius Virgilius. Eneida. Trad. Tassilo Orpheu Spalding. São Paulo: Abril Cultural, 1983.PEREIRA, Marcos Aurélio. Quintiliano Gramático: O Papel do Mestre de Gramática na Institutio oratoria. São Paulo: Humanitas-FFLCH/USP, 2000.QUINTILIANUS, Marcus Fabius. Instituições oratórias. Trad. Ênio Tavares. São Paulo: Edições Cultura, 1944.SENECA, Lucius Annæus. Fedra. Lisboa: Edições 70, 2000.WILLIAMS, E. B. Do latim ao português. Tradução Antônio Houaiss. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1961.



MATÉRIA: Língua Inglesa

1. Teaching English language: culture, context and identity;

2. Language variation in English language teaching;

3. Writing in English: the place of cohesion;

4. The place of reading in English language teaching: developing the communicative

competence;

5. The teaching of different textual genders in English language classes;

6. The teaching of phonological aspects in English language classes;

7. Current perspectives in Applied Linguistics: conceptual and practical issues on the teaching

of English language;

8. Morphosyntax in English: issues on inflectional paradigm and phrase structure

9. Teaching Lexis and Semantics in a communicative approach;

10. The place of pronunciation in English language teaching: pedagogical resources and

communicative competence


ALMEIDA FILHO, J. C. P. de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes,

1993.

AMMON, U.; DTTMAR, N.; MATTER, K. (Ed.). Sociolinguistics: an international handbook of the

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WILKINS, D. A. Notional Syllabases. Oxford: OUP, 1983.



MATÉRIA: Linguística

1. O estruturalismo lingüístico: contribuições para a lingüística moderna

2. Correntes funcionalistas

3. O formalismo lingüístico: do descritivismo ao gerativismo

4. Lingüística da enunciação

5. Texto e discurso: noções e perspectivas teóricas

6. Aspectos mofossintáticos do português: paradigma flexional e pronominal e estrutura da

frase

7. Fonologia do português e variação lingüística;

8. Semântica da língua portuguesa: propriedades semânticas sob uma abordagem

referencial.

9. Competência lingüística: noções e implicações para o ensino de língua portuguesa

10. Sociolingüística: variação e mudança lingüística


BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1979.

BISOL, L. DA HORA, D.(Orgs). Introdução a estudos de fonologia do português Brasileiro.

Porto Alegre:EDIPUCRS, 1996.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolingüística na sala de

aula. São Paulo: Parábola, 2004.

BRAGA, M. L.; MOLLICA, M. C. Introdução à sociolingüístca: o tratamento da variação. São

Paulo: Contexto, 2004

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CANÇADO, M. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. Belo Horizonte: Editora da

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CHOMSKY, N. Lectures on government and binding. Dordrecht : Foris Publications, 1981.

______. Knowledge of language : its nature, origin and use. London : Praeger Publishers, 1986.

______; LASNIK, H. O programa minimalista. Tradução, apresentação e notas à tradução de

Eduardo Paiva Raposo. Lisboa : Caminho, 1999.

CULLER, J. As idéias de Saussure. Tradução Carlos Alberto da Fonseca. São Paulo: Cultrix,

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(Linguagem; 6)

MATTOSO CÂMARA Jr, J. Estrutura da língua portuguesa. 33. ed. Petrópolis, RJ : Vozes, 2001.

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Paulo: Contexto, 1999.



MATÉRIA: Economia

1.Dedução das Curvas de Demanda Individual e de Mercado2.A Teoria do Comportamento do Consumidor3.A Teoria da Produção e da Firma4.Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva5.Teoria do Crescimento Econômico: O modelo de Solow6.O princípio da Demanda Efetiva em Keynes e Kalecki7.A Economia Aberta– Modelo IS-LM-BP8.Os Determinantes do Investimento em Kalecki9.O Processo de Destruição Criadora em Schumpeter10Teoria Monetária: a oferta de moeda, a demanda por moeda; a Teoria Quantitativa da Moeda; Monetaristas e Keynesianos.


1. BLANCHARD, O. Macroeconomia, 3a Edição, São Paulo: Prentice Hall, 2004.

2. DORNBUSCH, R.; FISCHER S.; STARTZ, R. Macroeconomia, Lisboa: McGraw Hill 1998 .3. GORDON, R. J. Macroeconomia, Porto Alegre: Bookman, 20004. GREMAUD, A P.; VASCONCELLOS, M. A S.; TONETO JR., R. Economia brasileira contemporânea, 4. Ed., São Paulo: Atlas, 2002 .

5. JONES, C. I. Introdução à teoria do crescimento econômico, Rio de Janeiro: Campus, 2000.

6. MANUAL DE MACROECONOMIA (Org. Lopes, L.M., Vasconcellos M.A.S.), São Paulo: Atlas 1998.7. SILVA, J. C. F. de. Modelos de análise macroeconômica: um curso completo de macroeconômica, Rio de Janeiro: Campus, 1999.9. STIGLITZ, J. E., WALSH, C. E. Introdução à macroeconomia, Rio de Janeiro: Campus, 2003.10. SOUZA, N. de J. de. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Editora Atlas, 2001.11. LOPES, J.C.; ROSSETTI, J.P. Economia Monetária, São Paulo 1992.12. PYNDICK, R. E RUBINFELD, D. Microeconomia, 4º ed.São Paulo: Makron Books, 1999.13. VARIAN, H.R. Microeconomia: Princípios básicos. São Paulo: Campus, 2003.14. STIGLITZ, J. e WALSH, C. E. Introdução a Microeconomia. São Paulo: Campus, 2003.


PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃOUNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA

Matérias; Citologia/Embriologia/Histologia

1. Membrana Celular2. Divisão celular3. Gametogênese, Espermatogênese e Ovogênese4. Segmentação5. Tecido Epitelial6. Tecido Muscular7. Tecido e Sistema Nervoso8. Sistema Endócrino9. Organelas Citoplasmáticas10. Citoesqueleto


1. CARLSON, Bruce M. Embriologia Básica de Patten. 5ª ed.México: Editora Interamericana, 1990.p.770.

2. LEMME dos Santos, Heid Sueli; AZOUBEL, Reinaldo. Embriologia Comparada:texto e atlas. Jaboticabal;FUNEP, 1996.p.189.

3. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO,J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

4. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO,J. Biologia Estrutural dos Tecidos: Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

5. ALBERTS et al. (2002) Molecular Biology of the Cell 4a edição.

6. LODISH et al. (2000) Molecular Cell Biology 4a edição

7. SMITH & WOOD (1996) Cell Biology 2a edição


PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃOUNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA

Matérias: Anatomia Animal/ Fisiologia Animal

1. Osteologia2. Miologia3. Sistemas: digestório, circulatório e reprodutor feminino4. Aparelho de sustentação dos membros dos eqüinos5. Unidades morfológicas do corpo dos vertebrados6.Fisiologia do aparelho reprodutivo: Parto,Glândula mamária e lactação;7.Fisiologia do aparelho digestivo: Estômago pluricavitário e fatores químicos e microbiológicos do rúmen.8.Fisiologia do aparelho respiratório: Transporte dos gases pelo sangue, equilíbrio ácido-básico e Regulação da respiração.9.Fisiologia do sistema excretor: Processos de formação da urina e seus mecanismos de controle.10.Sistema endócrino: Glândulas endócrinas e suas funções.


AIRES, M.M. Fisiologia Básica. 3a ed. Guanabara Koogan. RJ. 2008.CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 4ª ed. Guanabara Koogan. RJ. 2008.FRANDSON, R.D. Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos. 6a ed. Guanabara Koogan. RJ. 2005.SWENSON, M.J. - DUKES. Fisiologia dos Animais Domésticos. 12a ed. RJ. 2006.CLAYTON, H.M.; FLOOD, P.F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. 2 ed. São Paulo: Manole, 1997.DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. 3 ed. São Paulo: Elsevier, 2004.FRANDSON, R.D; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.KÖNIG, H.E.; LIEBICH, H-G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 2V. Porto Alegre: Artmed, 2002.SISSON, S.; GROSSMAN, J.A. Getty: Anatomia dos animais domésticos. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.



Matérias: Nutrição Animal, Nutrição de Não-Ruminantes, Introdução a Zootecnia e Ezoognósia.

1. Aspectos comparativos da digestão entre espécies2. Hábito alimentar, consumo de alimentos e fatores que afetam3. Digestão, absorção e metabolismo de carboidratos não ruminantes4. Digestão, absorção e metabolismo de proteínas não ruminantes5. Digestão, absorção e metabolismo de lipídios não ruminantes6. Exigências nutricionais de aves8. Terminologia Zootécnica Aplicada a Ezoognósia9. Evolução da Zootecnia 10. Classificação das raças-Critérios e Sistemas de Classificação


AAFCO: ASSOCIATION OF AMERICAN FEED CONTROL OFFICIALS. Official Publication. 2000.ANDRIGUETO, J. A.et alii. Nutrição Animal, São Paulo: Nobel. v. 1. 40ª. ed. 1988. 396 p.ANDRIGUETO, J. A.et alii. Nutrição Animal, São Paulo: Nobel. v. 2. 3 ª ed. 1089. 426 p.BETERCHINI, A.G. Fisiologia da Digestão de Suínos e Aves. Lavras: ESALQ/FAEPE. 1994. 141 p.BETERCHINI, A.G. Nutrição de Monogástricos. Curso de Especialização por tutoria a distância, 1989. 193 p.BORGES, F. M. O. Nutrição e processamento de alimentos para cães e gatos. UFLA, 2002.CASE, L. P., CAREY, D. P., HIRAKAWA, D. A. Nutrição canina e felina: manual para profissionais. Espanha: harcourt brace, p. 410, 1998. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Pecuária e abastecimento - regulamento técnico sobre fixação de padrões de identidade e qualidade de alimentos para fins nutricionais especiais ou alimentos com fins nutricionais específicos destinados a cães e gatos. Instrução Normativa / sarc n° 8, de 11 de outubro de 2002. COTTA, J.T.B. Alimentação das aves. Lavras: ESALQ. 1993. 133 p.CUNHA,T.J. Swine feeding and nutrition. Academic Press. San Francisco, 1977, 32 p.EMBRAPA, CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SUÍNOS E AVES. Tabelas de Composição Química e Valores Energéticos de Alimentos para Suínos e Aves. 3ª ed. Concórdia, 1991. 97 p.NRC: NATIONAL RESARCH COUNCIL. Nutrition Requirements of Dog. National Academy Press. Washington, 1985NRC: National Reserach Council - Nutrient Requeriment of Poultry. (9Th ed.), Washington, D.C., 1994, 155 p.NRC: National Reserach Council. Nutrient Requeriment of Swine. (9Th ed.) National Academic of Science, Washington, D.C., 1994, 93 p.ROSTAGNO, H.S.et alii. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e suínos (Tabelas brasileiras). UFV. Viçosa. Univ., 1992. 60 p.I. TORRES, G. C de V. Bases Para o Estudo da Zootecnia. Salvador. Centro Editorial e Didático da UFBA; Pelotas Universidade Federal de Pelotas. 1990 464p. : il tab.DOMINGUES, O. Elementos de Zootecnia Tropical. São Paulo. Editora Nobel SA, 1971 144p._________. Introdução a Zootecnia. Rio de Janeiro, Serviço de Informação Agrícola, 1960 380p.__________. O Zebu, sua Reprodução e Multiplicação Dirigida. 3a Edição, São Paulo. Editora Nobel SA, 1974 187p.MILLEN, E. Zootecnia e Veterinária. São Paulo, Sulina, v 1 e 2, 1979

CAMARGO, M. X., CHIEFFI, A. Ezoognósia. Instituto de Zootecnia, São Paulo, SP, 1971.SANTOS, R. F. O cavalo nacional e suas pelagens, Belo Horizonte, 1978.PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C., FARIA, V. P. Exterior e Julgamento de Bovinos. Piracicaba, SP. FEALQ, 1993.TORRES, G. C de V. Bases Para o Estudo da Zootecnia. Salvador. Centro Editorial e Didático da UFBA; Pelotas Universidade Federal de Pelotas. 1990 464p. : il tab.DOMINGUES, O. Elementos de Zootecnia Tropical. São Paulo. Editora Nobel SA, 1971 144p.__________. Introdução a Zootecnia. Rio de Janeiro, Serviço de Informação Agrícola, 1960 380p.__________. O Zebu, sua Reprodução e Multiplicação Dirigida. 3a Edição, São Paulo. Editora Nobel SA, 1974 187p.MILLEN, E. Zootecnia e Veterinária. São Paulo, Sulina, v 1 e 2, 1979



Matéria: Parasitologia

5. Protozoários: Sub-reino Protozoa - Morfologia Geral e Sistemática 6. Ordem Eucocida-Gênero Eimeria7. Ordem Piroplasmida-Gênero Babesia8. Artrópodes: Filo Artropoda-Morfologia Geral e Sistemática9. Família Ixodidae-Gêneros Boophilus, Anocentore e Amblyomma10. Ordem Díptera-Subordem Cyclorrhapha-Família Muscidae11. Classe Cestoda-Morfologia Geral e Sistemática12. Ordem Cyclophyllidea-Família Taeniidae13. Classe Nematoda- Morfologia Geral e Sistemática14. Superfamília Trichuroidea-Gênero Trichuris


1. ARMOUR, J. et alii. Parasitologia Veterinária. Guanabara Koogan2. NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 8ª.ed. Livraria Atheneu Editora, São

Paulo e Rio de Janeiro. 1991,501p.

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