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Resumos - Atualize-se Estes artigos podem ser conseguidos na íntegra. Basta você solicitar a DMR através do telefone (011) 549-0111 ou fax. (011) 549-0556 ai c da Bibliotecária Judith. Efeitos Cardiorespiratórios da Redução de Peso otravés de Exercícios em Mulheres Obesas de Meia-Idade Os efeitos cardiorespiratórios relacionados à perda de peso através de exercícios foram examinados em 14 mulheres obesas, com idade variando entre 36 a 67 anos. As pacientes foram orientadas para praticar exercícios até 60% do esforço máximo estabelecido em teste ergométrico por 2 horas/dia por 3 meses. Foi realizada na monitorização antes e após o período de exercí- cios através de troca gasosa, ventilação e freqüência cardíaca. A perda de massa corporal e porcentagem da gordura foi de 11 % e 18% respectivamente (P<O,OOl), não houve alteração significati- va na freqüência cardíaca máxima e no consumo de oxigênio, mas o equivalente ventila tório máximo, o equivalente metabóli- co máximo e a carga máxima aumentaram 12%, 14% e 11% respectivamente (P<O,05, P<O,OOl e p<O,OOl). O consumo de oxigênio máximo por unidade de peso corporal aumentou 5% (P<O,OOl). Estes resultados sugerem a redução de peso através de exercícios e melhoram a função cardiopulmonar em mulheres obesas de meia idade. FONTE: KATOH, J,; HARA. v, ; NAKUTAK, K, Cardiorespiratory Ellects 01 Weight Reduction by Exercise in Middle-aged Women with Obesity, JIMR BV 22: 160-164. 1994, Efeito da Hipontensão Pós-prandial na Reabilitação de Idosos com Acidente Vascular Cerebral Os autores estudaram 15 pacientes idosos em fase de recu- peração de acidente vascular cerebral (AVC) e que estavam atendendo um programa de reabilitação num hospital-dia. Os pacientes foram incluídos num estudo randomizado, duplo cego com o objetivo de avaliar os efeitos das alterações cárdio-vascu- lares pós-prandiais no programa de exercícios, Foram avaliados: capacidade para exercícios, freqüência cardíaca e pressão arterial sistólica e diastólica em sedestação e em ortostatismo, o grupo controle recebeu apenas água. Pressão arterial sistólica e diastó- lica estava significativamente diminuída (P<O,05) em ortostatis- mo, pós-exercícios, no grupo testado pós-prandial; freqüência

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Resumos - Atualize-se Estes artigos podem ser conseguidos na íntegra. Basta você solicitar a DMR através do telefone (011) 549-0111 ou fax. (011) 549-0556 ai c da Bibliotecária Judith.

Efeitos Cardiorespiratórios da Redução de Peso otravés de Exercícios em Mulheres Obesas de Meia-Idade

Os efeitos cardiorespiratórios relacionados à perda de peso através de exercícios foram examinados em 14 mulheres obesas, com idade variando entre 36 a 67 anos. As pacientes foram orientadas para praticar exercícios até 60% do esforço máximo estabelecido em teste ergométrico por 2 horas/dia por 3 meses. Foi realizada na monitorização antes e após o período de exercí­cios através de troca gasosa, ventilação e freqüência cardíaca. A perda de massa corporal e porcentagem da gordura foi de 11 % e 18% respectivamente (P<O,OOl), não houve alteração significati­va na freqüência cardíaca máxima e no consumo de oxigênio, mas o equivalente ventila tório máximo, o equivalente metabóli­co máximo e a carga máxima aumentaram 12%, 14% e 11% respectivamente (P<O,05, P<O,OOl e p<O,OOl). O consumo de oxigênio máximo por unidade de peso corporal aumentou 5% (P<O,OOl). Estes resultados sugerem a redução de peso através de exercícios e melhoram a função cardiopulmonar em mulheres obesas de meia idade.

FONTE: KATOH, J,; HARA. v, ; NAKUTAK, K, Cardiorespiratory Ellects 01 Weight Reduction by Exercise in Middle-aged Women with Obesity, JIMR BV 22: 160-164. 1994,

Efeito da Hipontensão Pós-prandial na Reabilitação de Idosos com Acidente Vascular Cerebral

Os autores estudaram 15 pacientes idosos em fase de recu­peração de acidente vascular cerebral (AVC) e que estavam atendendo um programa de reabilitação num hospital-dia. Os pacientes foram incluídos num estudo randomizado, duplo cego com o objetivo de avaliar os efeitos das alterações cárdio-vascu­lares pós-prandiais no programa de exercícios, Foram avaliados: capacidade para exercícios, freqüência cardíaca e pressão arterial sistólica e diastólica em sedestação e em ortostatismo, o grupo controle recebeu apenas água. Pressão arterial sistólica e diastó­lica estava significativamente diminuída (P<O,05) em ortostatis­mo, pós-exercícios, no grupo testado pós-prandial; freqüência

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_ ___________________________________ ActaFisiátrica 1(1):26-28,1994

cardíaca estava elevada significativamente (P<O,05) nesta mesma situação. No grupo controle não houve alteração significativa. Todos os demais parâmetros não apresentaram alterações estatisti­camente significativas. Os autores concluem que não há alterações da capacidade para a realização de exercícios no grupo testado que apresentou hi­potensão ortostática pós-prandial com taquicardia compensatória.

FONTE: FARNSWORTH, TA: HESELTINE, D. The Effect of Postprandial Hypotension on Rehabilitation of the Frail Elderly with Cerebrovascular Disease. JIMR BV 22:77-84, 1994.

Calcificação Heterotópica: a Utilidade da Dosagem da Osteocalcina Sérica no Diagnóstico e Tratamento

Os autores estudaram 12 pacientes com trau­ma crânio-encefálico (TCE) severo que apresenta­vam quadro clínico e radiológico compatível com calcificação heterotópica num período médio de 29 semanas após o TCE. Foram dosadas a fosfatase alcalina e a calcitonina séricas e a hidroxiprolina e o cálcio em urina de 24 horas. Foi observado que apenas 17% dos pacientes apresentavam calcitoni­na sérica elevada contra 58% que apresentavam fosfatase alcalina elevada. A calciúria de 24 horas estava elevada em 33% dos pacientes contra uma hidroxipolinúria aumentada em 70% deles. Os au­tores concluem que a calcitonina não apresenta valor diagnóstico na confirmação heterotópica ou de sua maturação.

FONTE: MYSIW, w.J.: JACKSON, RD. andT. Heterotopic Ossification. The Utility of Osteocalcin in Diagnosis and Management Am. J. Phys. Med. Rehabil. 72(4):184-187, 1993.

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Disfunção Aguda do Nervo Mediano por Propulsão de Cadeira de Rodas: Proposta de um Modelo de Proteção Manual e seu Estudo

5índrome do canal do carpo é uma desordem prevalente entre indivíduos usuários de cadeira de rodas (CR.). Disfunções eletrofisiológicas máximas foram localizadas na parte proximal do canal do carpo, local que age como interface entra a mão propulsora e a roda. Os autores pretendem deter­minar se disfunção mensurável de nervo mediano (retardo de latência ou bloqueio) resulta de sessão única de propulsão vigorosa, e se correto, se uma proteção manual (luva estofada na região do canal

Resumos

do carpo) poderia minimizar a disfunção. Foram estudados 35 pacientes (16 propulsores rotineiros de CR.; 19 deambuladores) que propulsionaram uma CR. adaptada sobre roladores numa freqüên­cia máxima de 2.000 propulsões manuais. Luva protetora foi usada em apenas uma das mãos. Ime­diatame.r:tte antes e depois do teste foram feitas as medidas de temperatura da superfície manual e das latências e velocidades sensorial e motora de nervo mediano. O grupo controle era formado por 11 pacientes deambuladores que realizaram 30 mi­nutos de bicicleta ergométrica (sem trauma ma­nual). Os autores concluíram que é possível mensurar o trauma resultante em nervo mediano após a propulsão da CR., mas que há dúvidas a respeito do efeito protetor conferido pela luva acol­choada.

FONTE: BURNHAN, R. et 01. Acute Median Nerve Dysfunction From Wheelchair Propulsion: The Development of a Model and Study of the Effect of Hand Protection. Arch. Phys. Med, Rehabil. 75:513, 1994.

Limites Normais da Variabilidade da Amplitude do Reflexo H em Membros Inferiores

Os autores pretenderam determinar se a varia­ção na amplihtde do reflexo H comparado em mem­bros inferiores poderia apresentar valor diagnóstico na Radiculopatia 51, quando não houver diferença na latência do reflexo H Foram estudados 47 indivíduos saudáveis pelo método de Braddom e Johnson. Ape­nas aqueles com diferença de latência inferior a 1,5 msec entre os membros foram incluídos neste eshtdo (n=45). Os autores concluem que um índice de am­plitude entre membros menor que 0,4 (média - 2,5 D), em face à diferença de latência normal, tem provavel­mente valor diagnóstico.

FONTE: JANKUS, W.R. et 01. Normal Limits of Side-to-Side H-Reflex Amplitude Variability. Arch. Phys. Med. Rehabil. 75:3-7, 1994.

Reeducação Intestinal em Espinha Bífida: Importância, Obediência do Paciente, Idade e Reflexo Anal

Incontinência fecal representa o mais impor­tante transtorno social de 90% dos pacientes com espinha bífida. Este estudo avalia a continência fecal de crianças e adultos jovens com espinha bífida antes e após treinamento que enfatizou a educação do paciente e da família com o objetivo de criar uma evacuação regular apropriado com

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Acta Fisiátrim1(1): 26-28, 1994 ____________________________________________ _

uso de reflexos anais e intestinais. Continência fe­cal, com um ou menos espisódios de perda fecal por mês, aumentou de 13% para 60% após o programa. Vinte e quatro dos 35 pacientes completaram a reeducação, e destes, 79% atingiram a continência. Presença de reflexo bulbo cavernoso e cutâneo-anal se relacionou significativamente com a obtenção da continência. Início do treinamento antes dos 7 anos

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Resumo de Bula PREMARIN* DRÁGEAS (estrogênios conjugados)

INOlCAÇOES: I- Sintomas vasomotores mOd;;ados e severos. associados à deficiência estrogênica. 2 -Prevenção e tratamenJoda osteoporose associada à deficiência estrogênica. 3 -Redução do risco de doença coro.nariana e da mortalidade associada. em mulheres menopausadas. 4 - Vaginite atrófica e uretrite atrófica. 5 - Hipoestrogenismo feminino.CONTRA-INOICAÇOES: I - Cancer da mama diagnosticado ou suspeito. 2-Neoplasiaestrogênio-dependente diagnosticada ou suspeita. 3 -Gravidezconfirmada ou suspeita. 4 - Sangramento genital anormal de causa indeterminada. 5 - Presença de trombollebite ou distúrbios tromboembólicos. 6 -Hipersensibilidade aos componentes dO medicame.nto.PRECAUÇOES: Tem sido relatado Que a terapia estrogênica sem a adição de um progestogênio. em mulheres com útero, aumenta o risco de hiperplasia ou carcinoma elidometrial. Esse risco parece depender da duração do tratamento e da dose de estrogênio,As pacientes em tratamento prolongado devem ser reavaliadas pelo menos uma vez por ano. Estudos realizados indicaram diminuição do risco de cancer endometrial Quando um progestogênio é associado ao tratamento de reposição hormonal. Duando lerapia progestogênica associada não é institulda em mulheres com útero. a reavaliação anual deve incluir biópsia de endométrio. A inclusão de um progestogênio em um programa de reposição lÍormonal envolve posslveis ,iscos adicionais. Estes riscos incluem eleitos adversos sobre o metabolismo de carboidratos e lipldios,Aescolha do progestogênio pode ser importante para minimizar esses efeitos adversos. Tem sido relatado risco aumentado de doença da veslcula bil iar em mulheres na pós-menopausa recebendo tratamento estrogênico, Algunsestudos sugerem um posslvel aumento na incidência de cancer da mama por mulheres sob terapia estrogênica Que utilizam doses altas por longos perlodos de tempo,A maioria dos estudos. entretanto, não evidenciou associação comas doses habitualmente utilizadas na terapia de reposição estrogênica, Mulheres sob este programa de tratamento devem sersubmetidas a exames das mamas regularmente e devem ser instruldas para o auto-exame das mamas. As doses de PRE MAR I N utilizadas não devem exceder a posologia recomendada. USO DURANTE A GRAVIDEZ: ESTROG~NIOS NÃO DEVEM SE R USADOS DURANTE A GRAVIDEZ. A administração de estrogênios durante a gravidez estA associada com o risco aumentado de mau formações congênitas nos órgãos reprodutivos de fetos masculinos e femininos. e risco aumentado de adenose vaginal. displasia cervical e cancervaginal, na menina. futuramente (na segunda ou terceira década devida). Não há indicação para terapiaestrogênicadurante a gravidez. Os estrogênios são ineficazes na prevenção ou tratamento de ameaça de abortamento ou de abortamento habitual. Deve-se proceder a exame flsico e história cllnica completos antes de se prescrever estrogênios, bem como periodicamente durante seu uso. Atençãoespecial deve ser dedicada à pressão arterial. mamas, abdOmen e órgãos pélvicos, incluindo esfregaços de Papanicolau. Certas pacientes podem desenvolvermanitestações indesejáveis decorrentes da estimulaçcão estrogênica excessiva. tais como hemorragia uterina anormal ou excessiva, mastodinia. etc. Em caso de hemorragia genital anormal, deve-se adotar medidas diagnósticas apropriadas. incluindo biópsia endometrial, para excluir a possibilidade dedoença maligna. Se não for encontrada alteração patológica Que justifique a hemorragia genital, recomenda-se a diminuição da dosagem ou tratamento clclico. Sob uso de estrogênios, leiomiomas uterinos podem aumentar de tamanho. Não foi relatado risco aumentado de trombollebite elou doença tromboembólica em mulheres sob terapia de reposição estrogênica. Entretanto. não há informações suficientes Quanto ao risco em mulheres com antecedentes de doença tromboembólica. Não há evidência de Que os estrogênios sejam efetivos nos sintomas nervosos ou na depressão Que podemocorrerdurante a menopausa. portanto não devem serusados no tratamento dessas condições. Se possível. oestrogênio deveser descontinuado pelo menos Quatro semanas antes de cirurgias associadas a risco aumentado de tromboembolismo ou durante perlodos de imobilização prolongada. Uma vez Que os estrogêniOS pOdem causar certo grau de retenção liquida. condições Que possam ser adversamente influenciadas poreste efeito, como asma. epilepsia. enxaqueca. insuficiência cardlaca ou renal. requerem cuidadosa observação. A metabolização dos estrogênios pode ser prejudicada em pacientes com insuficiência hepática. portanto a sua administração deve ser cautelosa em tais pacientes. Os estrogênios devem ser usados com cautela em pacientes portadores de doenças ósseas metabólicas associadas com hipercalcemia.As pacientes devem ser avisadas de Que o reaparecimento da menstruação, em mulheres menopausadas em tratamento de reposiçãoestrogênica, não é indicativo de fertilidade. PREMARIN não é um anticoncepcional. Mulheres em idade fértil. Que não tenham intenção de engravidar. devem ser advertidas para utilizar métodos contraceptivos não hormonais durante o uso

de idade se correlacionou positivamente com a obediência do paciente ao programa. Os autores concluem que 83% dos pacientes iniciais adquiri­ram continência com o uso da tecnologia simples proposta.

Fonte: KING. J,C. et 01. Bowel Training in Spina Bilida: Importance 01 Education. Patient Compliance, Age and Anal Rellexes, Arch. Phys. Med. Rehabif, 75:243, 1994.

de estrogênios. MUTAG~NESE E CARC INOG~NESE: Aadministraçãocontlnua e prolongada de estrogênios naturais e sintéticos em certas espécies animais aumenta a incidência de carcinomas de mama. cérvix, vagina e ligado. USO DURANTE A LACTAÇÃO: Como regra geral, a administração de QualQuerdroga em mulheres lactantes somente deve ser feita Quando for estr itamente necessário. visto Que muitas drogas são excretadas no le ite materno.lNTERAÇOES MEOtCAMENTOSAS: A ritampicina comprovadamente diminui a atividade dos estrogênios Quando administrada concomitantemente. Este efeito tem sido atribuldo ao aumento da metabolização do estrogênio, provavelmente por indução de enzimas microssomais hepáticas. REAÇOES AOVERSAS: As reações adversas mais sérias associadas com O uso de estrogênios já foram relatadas no item PRECAUÇÕES. Outras reações adversas observadas com tratamento estrogênico estão relacionadas a seguir: Sistema geniturinário - sangramento intermenstrual, 'spotling', alterações no fluxo menstrual , amenorréia. Mamas: hipersensibilidade, aumento, secreção. Sistema gastrintestinal: náusea, vOmitos, cólicas e distensão abdominal, icterlcia coles tática. Pele: cloasma ou melasma, Que podem persistir Quando a droga fordescontinuada: alopecia, erupções. Olhos: acentuação da curvatura da córnea, intolerancia a lentes de con tato. Sistema nervoso central: cefaléia, enxaqueca, tonturas, coréia. Outros: aumento ou perda de peso, edema, alterações da libido, agravamento de porflria.POSOLOGtA:Aadministração de PREMARI N pode serconllnua (sem interrupção do tratamento) ou clclica (por exemplo, três semanas com medicação e uma semana sem). Deve ser utilizada a menor dose efetiva. Uso concomitante do progestogênio: A adição de um progestogênio durante a terapia estrogênica reduz o risco de hiperplasia endometrial e carcinoma endometrial, Que têm sido associados ao uso de estrogênios isolados. Estudos morfológicos e bioQuimicos do endométrio sugerem Que uma dose adequada de progestogênio, administrada dura~te , pelo menos, I Oa 14 dias por ciclo, reduz signi ficantemente as alterações hiperplásicas. Considerando Que os progestogênios são administrados para diminuir o risco de transformações hiperplásicas do endométrio, pacientes histerectomizadas não necessitam essa complementação progestogênica. RECOMENDAÇÃO POSOLÓGtCA USUAL: Sintomas vaso motores, vaginite atrólica e uretrite atrófica associados à deficiência estrogênica -0,3 mg a I ,25 mg pordia. Mulheres com deficiência estrogênica em tratamento por uma dessas condições devem ser avaliadas a intervalos regulares (3 a 6 meses). Osteoporose: 0,625 mg por dia. Esta dose é necessária para conservação da massa óssea. Proteçãoc:ardiovascular 0,625 mg a I ,25 mg,por dia. Hipoestrogenismo feminino: 0,3 mg a 1,25 mg por dia. As doses devem ser ajustadas dependendo da severidade dos sintomas e da responsividade do endométrio. A dosagem deve ser individualizada para otimizar a resposta da paciente. SUPEROOSAGEM: Não foram relatados efeitos adversos graves após a ingestão por crianças de altas doses de contraceptivos orais contendo estrogênios. A superdosagem de estrogênios pode causar náusea e pode ocorrer sangramento por supressão.

~'WYETH' 1Iabalhando por um mundo com mais saude.

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