resumo teste maio 2011

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Língua Portuguesa RESUMO TESTE - Maio 2011 HORA A  ____________________________________________________________ 1 RECURSOS ESTILÍSTICOS 1. Personificação atribuição de características humanas a algo irreal, objectos ou animais; 2. Anáfora repitição de uma palavra no príncio ou no fim de cada verso;  3. A  jectivação expressiva quando se atribuí  mais de 1 ad  jectivo a uma  palavra;  4. Aliteração repetição do mesmo som;  5. Hipérbole emprego de termos que exageram a realidade;  6. Metáfora é uma espécie de comparação abreviada, pois, não está presente a palavr a ou expressão de comparação;  7. Antítese contraste entre duas ideias ou coisas; 8. Enumeração listagem de características;  9. Encavalgamento quando não existe pausa no final do verso ou estrofe,  este contínua no verso ou estrofe seguintes;  10. Comparação comparar duas ideias, pessoas ou animais através de expressões ou palavras comparativas;  11. Interrogação Retórica pergunta sem se esperar resposta;  12. Sinédoque parte-se do mais lato para o mais restrito; 13. Perífrase substituição de uma palavra por uma expressão mais longa.  14. Apostrofe Invocação;  15. Pleonasmo reforço de uma ideia (vi claramente visto);  16.  Eufemismo suavizar uma ideia negativa (morreu faleceu) 

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Língua Portuguesa RESUMO TESTE - Maio 2011

HORA A

 ____________________________________________________________

RECURSOS ESTILÍSTICOS 

1.  Personificação atribuição de  características humanas  a  algo  irreal,  objectos  ou 

animais; 

2.  Anáfora repitição de uma palavra no príncio ou no fim de cada verso; 

3.  A jectivação expressiva quando se atribuí  mais de 1 ad jectivo a uma só palavra; 4.  Aliteração repetição do mesmo som; 

5.  Hipérbole emprego de termos que exageram a realidade; 

6.  Metáfora é uma espécie de comparação abreviada, pois, não está presente a palavra 

ou expressão de comparação; 

7.  Antítese contraste entre duas ideias ou coisas; 

8.  Enumeração listagem de características; 

9.  Encavalgamento quando não existe pausa no final do verso ou estrofe, este contínua 

no verso ou estrofe seguintes; 

10. Comparação comparar duas  ideias,  pessoas  ou  animais  através de  expressões  ou palavras comparativas; 

11.  Interrogação Retórica pergunta sem se esperar resposta; 

12. Sinédoque parte-se do mais lato para o mais restrito; 

13. Perífrase substituição de uma palavra por uma expressão mais longa. 

14. Apostrofe Invocação; 

15. Pleonasmo reforço de uma ideia (vi claramente visto); 

16. Eufemismo suavizar uma ideia negativa (morreu faleceu) 

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Língua Portuguesa RESUMO TESTE - Maio 2011

HORA A

 ____________________________________________________________

2 Modo de apresent ação do discurso 

DISCURSO DIRECTO 

O discurso directo é um meio de expressão em que as palavras de uma personagem são 

reproduzidas tal como ela disse. 

-  João, agora queres ver o programa sobre a selva?  

- Não, por acaso, agora não posso. 

DISCURSO INDIRECTO 

O discurso Indirecto é um modo de expressão utilizado pelo narrador em que este reproduz o 

que a personagem  teria dito. 

 A mãe perguntou ao João se naquele momento queria ver o programa sobre a selva, ao que ele

respondeu que por acaso não podia. 

Observa o quadro onde se verificam as principais alterações na transposição do discurso 

directo para o indirecto. 

Discurso directo  Discurso indirecto 

Tempos e modos: 

- presente

- pretérito perfeito

Verbo declarativo (dizer, perguntar, responder, pedir, ordenar..).

Tempos e modos: 

- pretérito imperfeito

- pretérito mais que perfeito

- condicional

- modo conjuntivo

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HORA A

 ____________________________________________________________

3 - futuro

- modo imperativo

Pessoagramatical (verbos, pronomes pessoais e

 possessivos)

- 1ª ou 2ª

Pessoa gramatical (verbos, pronomes pessoais e possessivos)

- 3ª

Advérbios:

de tempo 

-agora

-hoje, ontem

-amanhã

Advérbios:

de tempo 

-então

- naquele dia, no dia anterior 

- no dia seguinte

de lugar 

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HORA A

 ____________________________________________________________

de lugar 

-aqui

-cá

- aqui, além, acolá

-naquele local

y  vocativo Desaparece ou passa a complemento directo

Narração, descrição e diálogo 

I - DESCRIÇÃO 

- Na descrição o narrador explica de forma detalhada e ordenada como são:pessoas, coisas ou 

ambientes; pode ser ESTÁTICA ou DINÂMICA. 

ESTÁTICA- coisas imóveis 

DESCRIÇÃO 

DINÂMICA- seres ou coisas em movimento 

LINGUAGEM/ VOCABULÁRIO PREDOMINANTE 

() de manhã, mal abriam os olhos,  a primeira 

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HORA A

 ____________________________________________________________

5  Ad jectivos 

 Advérbios (de modo e de 

intensidade) 

 Enumeração de elementos 

 Comparações, 

personificações

 Sensações (visuais, auditivas, ) 

Verbos no presente ou no 

pretérito imperfeito do indicativo 

coisa que viam era o rio, uma corrente muito lisa 

e esverdeada, (). Lá estava a ponte velha, de 

onde os rapazes se atiravam despidos, () e então 

o barquinho branco do fidalgo. 

Ia pela aldeia um claro rumor de vida- gente que 

passava para os campos, os solavancos dos carros 

() os patos da vizinhança que saíam em rancho 

para a digressão pelos prados, grasnando ruidosamente, levantando-se em voos curtos 

(). 

E enquanto falavam, os dois não desfitavam os 

olhos da estrela feiticeira que perseguiam () dir-

se-ia que de instante para instante, a feiticeira 

estrela mais brilhava, incitando-os. 

Agora, no céu havia muitas estrelas brilhantes, 

muitas, mas nenhuma como aquela,( ). 

II NARRAÇÃO

Texto em que o narrador conta a história. É o relato de uma história real ou imaginária. 

 Na narração há um avanço nos acontecimentos: 

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Língua Portuguesa RESUMO TESTE - Maio 2011

HORA A

 ____________________________________________________________

6  Introdução (a situação inicial) 

Desenvolvimento (as peripécias; o ponto culminante) 

Conclusão (o desenlace) 

III DIÁLOGO

 é quando as personagens falam. 

 o discurso é  mais expressivo. 

 0 narrador introduz o diálogo das personagens com o travessão e são utilizados sinais de 

pontuação ( !, ?, ) que conferem expressividade ao discurso. 

CATEGORIAS DAN ARRATIVA

A narrativa, como qualquer outro texto literário, obedece ao esquema apresentadoatrás: pressupõe sempre a existência de um emissor (autor) e de receptores(leitores), enquanto o texto narrativo é a mensagem. Mas a narração é também ela um acto comunicativo. Encontramos aí um emissor(designado narrador), receptores (os narratários), uma mensagem (o discursonarrativo que recria a história). Essa história recriada pelo discurso do narradorcontempla uma acção, envolvendo personagens e decorrendo em certos espaços eao longo de um certo período de tempo. Narrador, narratário, acção, personagens,espaço e tempo são as chamadas categorias da narrativa. Portanto, no género narrativo encontramos de facto dois actos comunicativos,

estando um encaixado no outro. É o que se pretende mostrar com o seguinteesquema: 

Autor  -->  Narrativa 

 Narrador   > Discurso  > Narratário 

-->  Leitor 

Analisemos mais pormenorizadamente cada uma dessas categorias. Narrador 

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Língua Portuguesa RESUMO TESTE - Maio 2011

HORA A

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7  É a entidade responsável pelo discurso narrativo, através do qual uma "história" écontada. O narrador nunca se identifica com o autor: este é um ser real, enquantoaquele é um ser de ficção, uma "personagem de papel" que só existe na narrativa.Pode ser exterior à "história" que narra ou identificar-se com uma das personagens(presença) e só pode contar aquilo de que teve conhecimento (ciência). 

Presença NARRADOR PARTICIPANTE 

Autodiegético  O narrador identifica-se com a personagem principal. A narração é feita na 1ª pessoa. 

Homodiegético  O narrador identifica-se com uma personagem secundária. A narração é feita na 1ª

 pessoa. NARRADOR NÃO PARTICIPANTE 

Heterodiegético  O narrador é totalmente alheio aos acontecimentos que narra. A narração é feita na 3ª pessoa. 

Ciência (ponto de vista) Focalizaçãoomnisciente 

O narrador revela um conhecimento absoluto, quer dos acontecimentos, quer dasmotivações. É capaz de penetrar no íntimo das personagens, revelando os seus pensamentos e as suas emoções. 

Focalizaçãoexterna 

O narrador é um mero observador, exterior aos acontecimentos. Narra aquilo que podeapreender através dos sentidos: descreve os espaços, narra os acontecimentos, mas não penetra no interior das personagens. 

Focalizaçãointerna 

Este tipo de focalização distingue-se da "focalização externa, porque o narrador adopta o ponto de vista de uma personagem, narrando os acontecimentos tal como elesforam vistos por essa personagem. 

Narratário Enquanto a existência do narrador é evidente, a do narratário é menos visível. Éque o narrador revela sempre a sua presença, através do discurso que elabora (seexiste uma narração, ela é da responsabilidade de alguém), enquanto o narratáriopode ser explicitamente identificado pelo narrador, ou, o que é mais frequente, terapenas uma existência implícita. Normalmente, não encontramos ao longo dodiscurso do narrador nenhuma referência ao destinatário do discurso (narratário), oque leva a que a sua existência seja frequentemente ignorada. Mas na realidade

existe sempre um narratário, cuja existência é exigida pela própria existència donarrador, já que quem narra narra para alguém. O narratário nunca se confundecom o leitor/ouvinte. Acção Por acção, entendemos o conjunto de acontecimentos que se desenrolam emdeterminados espaços e ao longo de um período de tempo mais ou menos extenso.Acção principal ± É constituída pelo conjunto das sequências narrativas queassumem maior relevo. 

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HORA A

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9 Personagemcolectiva 

Representa um conjunto de indivíduos, que age como se fosse movido por uma vontadeúnica. 

Funções (estrutura actancial) destinador     objecto    destinatário 

 

adjuvante    sujeito    oponente 

Destinador  Entidade ou força superior que permite (ou não) ao sujeito alcançar o objecto. 

Destinatário  Personagem ou entidade sobre quem recaem os benefícios ou malefícios da decisão dodestinador. 

Sujeito  Personagem ou entidade que procura alcançar determinado objecto. 

Objecto  Personagem, entidade ou aquilo que o sujeito procura alcançar. 

Adjuvante  Personagem ou entidade que ajuda o sujeito a alcançar o objecto. 

Oponente  Personagem ou entidade que dificulta a obtenção do objecto por parte do sujeito. 

Espaço Espaço físico  É o espaço real, exterior ou interior, onde as personagens se movem. 

Espaço social  Designa o ambiente social em que as personagens se integram. A caracterização desteespaço é feita principalmente pelo recurso aos figurantes. 

Espaçopsicológico 

É o espaço interior da personagem, o conjunto das suas vivências, emoções e pensamentos. 

Tempo Tempo dahistória (cronológico) 

Aquele ao longo do qual decorrem os acontecimentos narrados. 

Tempo dodiscurso  Resulta do modo como o narrador trata o tempo da história. O narrador pode respeitar aordem cronológica ou alterá-la, recuando no tempo (analepse) ou antecipandoacontecimentos posteriores (prolepse). Pode ainda narrar ao ritmo dos acontecimentos,recorrendo ao diálogo (isocronia), fazer uma narração abreviada (resumo ousumário),ou até omitir alguns acontecimentos (elipse). 

Tempopsicológico 

É de natureza subjectiva; designa o modo como a personagem sente o fluir do tempo. 

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HORA A

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10 Formação de palavras 

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HORA A

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11  Classes de palavras 

Classes de Palavras 

y  O Vocabulário / Léxico é o conjunto de todas as palavras (= vocábulos) pertencentes a 

uma determinada  língua  falada  ou  escrita.  Estas  palavras  pertencem  a 

diferentes classes gramaticais. Há dez classes gramaticais: 

Classes Abertas: 

São constituí das por um número potencialmente ilimitado de palavras e à qual a evolução da 

língua acrescenta constantemente novos membros. É praticamente impossível enumerar 

todos os membros de uma classe aberta de palavras num dado momento da evolução da 

língua. 

Nomes Nomes de pessoas, animais, objectos, ideias, sentimentos, qualidades. 

Ex.:  João, rapaz, baralho, ideia, amor . 

Verbos 

Palavras que indicam acções, qualidades ou estados de um sujeito. 

Ex.: ele aplaude (acção); ele é simpático (qualidade); ele está doente (estado). 

Adjectivos Palavras que caracterizam os nomes. 

Ex.: o rapaz capaz, uns alunos inteligentes, a ideia genial . 

Interjeições 

Têm uma função exclusivamente emotiva, por isso o valor de cada 

interjeição depende do contexto de enunciação e correspondea uma 

atitude do falante ou enunciador. 

Ex.: De alegria: ah!, oh!, .../ De animação: eia!, vamos!, .../ De aplauso: 

bravo!, viva!, .../ De desejo: oh!, oxalá!, .../ De dor: ai!, ui!, ... 

Advérbios  Palavras que caracterizam os verbos, ad jectivos ou outros advérbios. Ex.: aplaudir  f ortemente; dar  pouco; muito bem. 

Classes Fechadas: 

São constituí das por um número limitado (normalmente pequeno) de palavras e à qual a 

evolução da língua só muito raramente acrescenta novos membros. É normalmente fácil 

enumerar todos os membros de uma classe fechada de palavras. 

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Língua Portuguesa RESUMO TESTE - Maio 2011

HORA A

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Preposições 

Palavras que estabelecem ligação entre duas palavras (dois 

substantivos, um substantivo e um verbo, dois verbos). 

Ex.: poço de petróleo; salto em altura; ir à praia. 

Conjunções 

Palavras que estabelecem ligação entre duas orações(podem estar 

entre as duas orações, mas também podem estar no início da frase). 

Ex.: A mulher fala e os homens ouvem. / Joana despede-se do 

amigo porque o pai está à sua espera. 

Determinantes 

Palavras que estão sempre à esquerda de um nome e têm o mesmo 

género e número desse nome. 

Ex.: o João, outro rapaz, uns lápis. 

Pronomes Palavras que substituem os nomes, evitando a sua repetição contínua.

Ex.: este, ele, aquele. 

Quantificadores 

Palavra ou locução cujo significado expressa informação relacionada com 

número, quantidade ou parte. Os quantificadores podem ser ainda 

usados para expressar informação de natureza quantitativa sobre 

expressões que não denotam entidades, mas sim situações. 

Ex.: Todos os livros foram vendidos./A maioria dos livros foi vendida. 

Comprei um litro de leite. (a expressão um litro de quantifica sobre o 

nome leite, fazendo uma medição) / Fumo poucas vezes. 

y  Nestas dez classes de palavras existem palavras variáveis, ou seja, cuja forma varia. As 

palavras  podem  variar  em género, número, grau, tempo,  etc.  Aspalavras

invariáveis têm  sempre  a  mesma  forma.  A  variação da  forma das  palavras  chama-

se flexão. 

Classes de Palavras Variáveis  Classes de Palavras Invariáveis 

ome 

eterminante 

ronome 

Advérbio 

Preposição 

Conjunção 

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Língua Portuguesa RESUMO TESTE - Maio 2011

HORA A

 ____________________________________________________________

13 d jectivo 

erbo 

uantificador 

Interjeição 

y  Classificar morfologicamente as  palavras  é  indicar  a  classe  gramatical  a que 

pertencem. Ex.: O pardal ladino não saía do ninho. 

O determinante artigo definido, masculino, singular; 

pardal  nome comum, masculino, singular; 

ladino  ad jectivo no grau normal, masculino, singular; 

não  advérbio; 

saía  verbo sair na 3ª p. do sing., no Pret. Imperf . do Ind.; 

do  contracção da preposição de com o det. art. def . o; 

ninho  nome comum, masculino, singular.