resumo sociedade e organizações

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  • 7/23/2019 Resumo Sociedade e Organizaes

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    Resumo de Sociedade e OrganizaesAula 1 A Sociologia das Organizaes

    - Em meados do sculo XIX, a Sociologia surge como uma disciplina, em resposta aos desafios dossocilogos de entenderem no s o que unia os grupos sociais, mas tambm de desenvolverem solues paraa desintegrao social- Surgimento da Sociologia: prende-se aos desenvolvimentos oriundos da !evoluo Industrial, pelasnovas condies de e"ist#ncia por ela criada

    - Diviso da sociedade capitalista:sociedade de burgueses $donos dos meios de produo%& proletariados$possuidores apenas de sua fora de trabal'o%& e funcion(rios do Estado e uma classe mdia composta dev(rios estratos contr(rios ) discusso pol*tica- + medida que a sociedade capitalista se consolidava, eram percebidos a desintegrao e o isolamento decostumes e instituies- utiliao da m(quina nos processos de produo no s destruiu o arteso independente, mas osubmeteu tambm a novas formas de conduta e de relaes de trabal'o .ais modificaes produiramnovas realidades para o 'omem da poca /il'es de seres 'umanos sofreram com o efeito traum(ticoprovocado pelo desaparecimento dos pequenos propriet(rios rurais, dos artesos independentes, pelaimposio de prolongadas 'oras de trabal'o etc- Conse!"ncias da r#pida industrializao e ur$anizao: aumentaram tragicamente a prostituio, o

    suic*dio, o alcoolismo, o %&'A&(%C)D%O, a criminalidade etc- O$*etivos da Sociologia como ci"ncia:0 o entendimento da viso social 'umana, cu1os fen2menosprocura e"plicar de forma sistem(tica, utiliando-se de mtodos 3 regras comuns )s ci#ncias de investigaosocial 3 e tcnicas 3 formas peculiares para aplicar os mtodos gerais a seu campo espec*fico& 0 e"plicaessociais, sendo que sugere medidas para intervir na sociedade, se1a para faer a1ustamentos, se1a paraprovocar mudanas& 0 a atitude sociolgica que se manifesta na e"ata descrio dos problemas sociais, nabusca de causas e solues, no treinamento de socilogos e administradores, na orientao da opiniop4blica, na revelao de car#ncias ou desa1ustamentos- Sociedade de $urgueses:representada pelos donos dos meios de produo e no pelos funcion(rios doEstado- 5m dos fatos de maior import6ncia relacionados com a !evoluo Industrial foi o aparecimento do

    proletariado e o papel 'istrico que desempen'aria na sociedade capitalista- Em meados do sculo XIX que a Sociologia surgiu como uma disciplina, como forma de entender no s oque unia os grupos sociais, mas tambm desenvolver solues para a desintegrao social, traidas pelas!evoluo Industrial e 7rancesa, ocorridas no sculo X8III- 9 criador da Sociologia acreditava na possibilidade de criar uma sociedade-modelo, tendo o amor comoprinc*pio, a ordem como base e o progresso como fim- Ramos da Sociologia:estudo da ordem social $os fen2menos sociais s podem ser estudados em con1unto, pelo consenso social que pode e"istir a 'armonia social s clulas sociais $fam*lia, e no indiv*duos%compem a sociedade%& e estudo do progresso social $no '( espao para quaisquer vontades superiores,uma ve que todo estado social uma conseq:#ncia do passado e uma preparao para o futuro 'umanidade camin'a para a completa autonomia%

    - +,todos de estudo da Sociologia utilizados:/todo 'istrico $usado ao faer a an(lise de um sistemaecon2mico investigando a ordem e as causas do aparecimento de um dado sistema econ2mico& da passagemde um modo de produo anterior para um novo modo de produo, a fim de poder e"plicar a especificidadee a originalidade de cada situao econ2mica e compreender com maior profundidade as leis detectadas pelaan(lise lgica%& /todo comparativo $ao investigar sobre algo em uma determinada sociedade, utiliar-sedesse mtodo para e"plicar a poss*vel relao com o grau de integrao do indiv*duo numa comunidade ougrupo familiar& ou comparar a relao dos *ndices de acontecimento do fato com o grau de integrao dossuicidas com a comunidade ou grupo familiar%& e /todo estat*stico $mtodo utiliado para observar quaisas tend#ncias e as formas de atividade de uma regio, por e"emplo%

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    - +,todo ist.rico:permite buscar as diferenas entre os pa*ses a partir dos processos 'istricos maisamplos e reconstru*-las como parte de uma determinada realidade comple"a, aberta )s transformaes- 'atores apontados como decisivos para o surgimento e a estruturao da Sociologia como ci"ncia:como ci#ncia dos fen2menos sociais, a Sociologia busca entender e e"plicar, por meio de mtodos diversos,no s o que passou a unir os grupos sociais, mas tambm a desenvolver solues para os novos fen2menosproduidos pelo surgimento do capitalismo moderno, bem como as raes que levam os grupos sociais atomar atitudes muitas vees consideradas irracionais, desenvolvidas a partir das condies de vida criadaspela !evoluo Industrial

    - 'atores ue *usti/icam o surgimento da Sociologia como ci"ncia: 0 o novo estilo de vida, com base navida urbana e na sociedade de consumo que tornou a sobreviv#ncia das pessoas totalmente dependente daproduo dos outros& 0 a converso de grandes massas 'umanas em simples trabal'adores privados deposses e totalmente e"plorados pelos donos dos meios de produo& 0 o efeito traum(tico provocado pelodesaparecimento dos pequenos propriet(rios rurais, dos artesos independentes, da imposio deprolongadas 'oras de trabal'o etc& 0 a utiliao da m(quina nos processos de produo que destruiu oarteso independente e o submeteu a uma severa disciplina, bem como a novas formas de conduta e derelaes de trabal'o& 0 o aparecimento da classe trabal'adora urbana basicamente formada de oper(rios,operadores repetitivos de m(quinas& 0 o surgimento e o tr(gico aumento da prostituio, do suic*dio, doalcoolismo, do infantic*dio, da criminalidade etc- Di/erena entre 0sicologia e Sociologia: ;sicologia enfoca os comportamentos individuais, enquanto a

    Sociologia aborda os comportamentos coletivos- O$*etos de estudo da Sociologia das Organizaes: so os fatos sociais que interferem nas organiaesou os fatos sociais que sofrem influ#ncia das prprias organiaes ou de seu comportamento- Sociologia: se interessa por situaes cu1as causas no so encontradas na naturea ou na vontadeindividual, mas sim na sociedade, nos grupos sociais, ou nas aes sociais que as condicionam- 2emplos de /en3menos sociais:o uso de (lcool e drogas por adolescentes& a festa do carnaval& o futebol&a formao de grupos de e"term*nio& a espiritualidade nos negcios& a pobrea urbana& as doenas dotrabal'o& a revoluo da afetividade, entre outros- A Sociologia4 uando aplicada 5 Administrao:0 observa os conte4dos dos papis profissionais, asnormas e e"pectativas de comportamento coletivo nas diferentes empresas, os diversos tipos de papisdentro de uma mesma organiao& 0 interessa-se pela estrutura fle"*vel das organiaes de trabal'o, na

    medida em que esta relaciona os papis entre si e os indiv*duos aos papis de modo sistem(tico& 0 preocupa-se com a unidade e com a ambio das empresas industriais, com as tenses e conflitos no interior dasmesmas& 0 estuda as causas, o desenvolvimento, as leis e a possibilidade de regulamentao dos conflitosempresariais e industriais- O$*eto de estudo da Sociologia Aplicada 5 Administrao:o estudo das relaes de trabal'o no grupoorganiado- Sociologia enfatia que cada indiv*duo v# o mundo de acordo com seus prprios ol'os a competio entre grupos profissionais para um cargoou emprego& entre grupos religiosos para angariar maior n4mero de adeptos& entre grupos pol*ticos oupartidos para conquistar o poder& entre pessoas para alcanar status etc

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    - O ue o Con/lito realiza:luta consciente e intermitente pela conquista de status, por meio da su1eio oudestruio social do rival E"emplo> rebelies de presos& guerra entre quadril'as nos morros cariocas&conflitos no campo e na cidade& invases de faendas e reparties p4blicas etc- O ue a Acomodao realiza: soluo provisria do conflito E"emplo> conciliao nos conflitostrabal'istas& converso nos conflitos religiosos e pol*ticos etc- O ue a Assimilao realiza:soluo definitiva do conflito E"emplo> os estrangeiros que v#m para ficarno ?rasil adotam a nossa l*ngua, os costumes, as comidas e at as nossas religies $brasiliao%, por foradas semel'anas e parentescos culturais

    - s relaes estabelecidas nas organiaes so relaes coletivas, pois abrangem e conectamcoletividades- 2emplo das relaes sociais organizadas: as relaes sociais educacionais, culturais, pol*ticas,1ur*dicas, religiosas, de trabal'o, de laer etc- Relaes sociais no-organizadas: possuem caracter*sticas completamente contr(rias )s relaesorganiadas So provocadas por est*mulos que atingem os participantes ou os que se dispem a delasparticipar com finalidade definida no plano interpessoal ou interindividual- Relaes interindividuais:assumem car(ter informal e so relaes do tipo face a face- 2emplo de relaes interindividuais:relaes como aquelas constru*das 1untamente por pais e fil'os,comungadas por maridos e esposas, compartil'adas entre amigos e colegas de trabal'o e as cultivadas pornamorados, familiares ou viin'os

    - 9 indiv*duo ocupa, em cada grupo de que fa parte, uma posio que l'e assegura direitos e l'e impedeveres @ essa relao de troca que l'e permite ser considerado uma pessoa social- Status:resultado da relao de troca- (ipos de Status:status atribu*do e status adquirido- Status atri$u6do:o indiv*duo, independentemente de sua capacidade para sua obteno, recebe este statusquando nasce- 2emplo de status atri$u6do:os 'erdeiros da monarquia- Status aduirido: o indiv*duo vale-se de suas 'abilidades, con'ecimentos e capacidade pessoal paramodificar seu status ao competir com outras pessoas ou grupos, triunfando sobre elas Esse tipo de statusdepende do esforo pessoal individual para ser obtido- 2emplo de status aduirido:a concluso de um curso superior& a compra de uma casa& a premiao no

    trabal'o por produtividade- %nstituicionalizao:tipo de regularidade normatiada pela vida em grupo- 0rocesso de institucionalizao:comea com o estabelecimento de regularidades comportamentais pormeio das quais as pessoas vo, aos poucos, descobrindo a forma mais r(pida, simples e econ2mica dedesempen'ar as tarefas do cotidiano- 7rupo:dois ou mais indiv*duos, interdependentes e interativos, que se re4nem visando ) obteno de umdeterminado ob1etivo- 7rupo social:con1unto de indiv*duos associados por relaes interativas E"iste, entre os membros dogrupo, uma circulao de e"peri#ncias que tende a promover uma 'omogeneidade de sentimento,pensamento e ao, e a sua formao pode ocorrer espontaneamente ou no, sendo a durao variada, deacordo com o ob1etivo a ser alcanado

    - Os grupos sociais so divididos em: grupo prim(rio $pro"imidade social, longa durao% e gruposecund(rio $dist6ncia social, durao limitada%- 2emplo de grupo prim#rio:fam*lia- 2emplo de grupo secund#rio: trabal'o $que pela intensidade das relaes pode converter-se emprim(rio-amiade%- Cooperao:se realia pela apro"imao dos indiv*duos na ao con1unta ou no parcelamentode tarefas, visando ao ob1eto proposto- Competio:se realia pela luta inconsciente e cont*nua contra oponente no-individualiado,ob1etivando bens ecolgicos e econ2micos

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    - Con/lito:se realia por meio da luta consciente e intermitente pela conquista de status, por meioda su1eio ou destruio social do rival- Acomodao:se realia por meio da soluo provisria do conflito- Assimilao:se realia pela soluo definitiva do conflito- 9s grupos sociais prim(rios t#m durao prolongada e geralmente compem-se de pequeno n4mero demembros, 'avendo entre eles certa fuso das individualidades no todo comum- Como a Sociologia , vista como /orma de conecimento da realidade social: o ob1etivo da Sociologiadas 9rganiaes tanto o estudo dos aspectos de uma sociedade que influem na organiao e no

    desenvolvimento das organiaes, quanto obter subs*dios para uma mel'or compreenso dos fen2menosque ocorrem dentro de uma organiao, sob um ponto de vista sociolgico

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    tarefas em que era poss*vel, pela repetio, automatiar e acelerar a produo ==om a abertura de novasf(bricas, ocorreu um e"cesso de mo-de-obra, provocando bai"os sal(rios dos trabal'adores mecaniaotambm provocou uma reduo dos preos, e os produtos tornaram-se populares, o que ampliou osmercados e o dese1o pelo consumo- =e$er:prega que o cientista social deve estar pronto para o recon'e-cimento da influ#ncia que as formasculturais, como a religio, por e"emplo, podem ter sobre a prpria estrutura econ2mica- Sociologia4 na viso de =e$er: uma ci#ncia que procura compreender a ao social 9 indiv*duo e suasaes so ento considerados como ponto-c'ave da investigao Ele considerava a Sociologia como uma

    ci#ncia de conduta 'umana, na medida em que essa conduta social- Segundo Jeber, o atributo particular da tica protestante e"altar o Dtrabal'o como um meio deapro"imao do 'omem de Keus 9 trabal'o no s une os 'omens, como proporciona aos mesmos acertea da concesso da graa- Organizaes:instituies sociais que refletem alguns valores e necessidades culturalmente aceitos e seconstituem com base no sistema social predominante nas sociedades industriais e 0>S-%&D?S(R%A%S- (eoria Cl#ssica4 desenvolvida por 9enri 'a@ol:preocupada em aumentar a efici#ncia da empresa pormeio da sua organiao e da aplicao de princ*pios gerais de administrao em bases cient*ficas- (a@lor:visava a adequar o trabal'o )s e"ig#ncias do capital- ;ara .aLlor, o principal ob1etivo da dministrao deve ser o de assegurar o m("imo de prosperidade aopatro e, ao mesmo tempo, o m("imo de prosperidade ao empregado 8ia necessidade de aplicar mtodos

    cient*ficos ) administrao para assegurar seus ob1etivos de m("ima produo a m*nimo custo- 0rinc6pios seguidos por (a@lor:0 Seleo cient*fica do oper(rio $o funcion(rio deve ser cientificamenteadestrado para aperfeioar suas aptides e, portanto, desempen'ar a tarefa mais compat*vel com elas,permitindo e"ecutar um servio ou tarefa de modo que a produo normal se1a cumprida 9 resultado importante para o funcion(rio, que se sente valoriado, e para a empresa, que aumenta sua produtividade%& 0.empo padro $o funcion(rio deve atingir a produo m*nima determinada pela ger#ncia Esse controletorna-se importante pelo fato de o ser 'umano ser naturalmente preguioso%& 0 ;lano de incentivo salarial $ofuncion(rio gan'a pelo que produ%& 0 .rabal'o em con1unto $os interesses da empresa e dos funcion(rios,quando aliados, resultam em maior produtividade%& 0 Merentes plane1am, funcion(rios e"ecutam $cabe aosgerentes plane1ar e aos funcion(rios agir%& 0 Kiviso do trabal'o $a tarefa subdivide-se ao m("imo& dessaforma gan'a-se velocidade e produtividade, e o funcion(rio garante lucro de acordo com seu esforo%& 0

    Superviso $ especialiada por (reas =ontrola o trabal'o dos funcion(rios verificando o n4mero de peasfeitas, assegurando o valor m*nimo da produo%& 0 Nnfase na efici#ncia $'( uma 4nica maneira certa de sefaer o trabal'o ;ara descobri-la, a administrao empreende um estudo de tempo e mtodos, decompondoos movimentos das tarefas e"ercidas%- Sem as contribuies de .aLlor, provavelmente no ter*amos o sistema de produo em massa como 'o1econ'ecemos- 0or ue (a@lor insiste no uso dos termos ci"ncia e cient6/ico no desenvolvimento de suas id,ias eteorias: .aLlor entendia que o sucesso do indiv*duo estava inevitavelmente associado ao sucesso daorganiao e que e"iste uma maneira mel'or para realiar cada tarefa, uma ferramenta mel'or parae"ecut(-la e um tempo ideal para cumpri-la Kesta forma, a administrao tin'a de ser tratada como ci#nciapois buscava um maior rendimento do servio do operariado da poca, o qual era desqualificado e tratado

    com deslei"o pelas empresas ssim, .aLlor acreditava que, oferecendo instrues sistem(ticas e adequadasaos trabal'adores, ou se1a, treinando-os, 'averia possibilidade de fa#-los produir mais e com mel'orqualidade creditava, ainda, que todo e qualquer trabal'o necessita, preliminarmente, de um estudo paraque se1a determinada uma metodologia prpria visando sempre ao seu m("imo desenvolvimento- 9enr@ 'ord:seguidor de .aLlor, que numa inovao tecnolgica revolucion(ria, introduiu a lin'a demontagem 9s ve*culos eram colocados numa esteira, passando de um oper(rio para outro, para que cadaum fiesse uma etapa do trabal'o- '.rmula de 'ord:baseada naquilo que .aLlor recomendava 3 dividir as funes, numa f(brica, em doisn*veis> o do plane1amento e o da e"ecuo

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    - 9 grande feito revolucion(rio de OenrL 7ord foi aplicar em sua empresa conceitos que a levaram ae"celentes *ndices de efici#ncia- 9 modelo adotado por 7ord passou por evolues, resultantes do desenvolvimento tecnolgico e dastransformaes nas relaes econ2micas e sociais, que alteraram tambm as demandas ;orm, grandesmudanas introduidas por 7ord permanecem nas f(bricas, como a segmentao do trabal'o- Alguns princ6pios para agilizar a produo4 reduzir os custos e o tempo de produo /oramapresentados por 'ord: 0 Integrao vertical e 'oriontal $produo integrada, da matria-prima aoproduto final acabado $integrao vertical% e instalao de uma rede de distribuio imensa $integrao

    'oriontal%%& 0 ;adroniao $instaurando a lin'a de montagem e a padroniao do equipamento utiliado,obtin'a agilidade e reduo nos custos Em contrapartida, a fle"ibiliao do produto era pre1udicada%& 0Economicidade $reduo dos estoques e agiliao da produo%- Os uatorze princ6pios $#sicos ue podem ser estudados de /orma complementar aos de (a@lor: $A%Kiviso do trabal'o $especialiao dos funcion(rios desde o topo da 'ierarquia at os oper(rios da f(brica,favorecendo, com isso, a efici#ncia da produo e o aumento da produtividade%& $B% utoridade eresponsabilidade $autoridade o direito de os superiores darem ordens que teoricamente sero obedecidas!esponsabilidade a contrapartida da autoridade%& $C% 5nidade de comando $a fim de evitar contra-ordens,um funcion(rio deve receber ordens de apenas um c'efe%& $F% 5nidade de direo $com a aplicao de umplano para grupo de atividades com os mesmos ob1etivos, torna-se poss*vel o controle 4nico%& $G% Kisciplina$a aus#ncia de disciplina gera o caos na organiao ;ortanto, fa-se necess(rio estabelecer regras de

    conduta e de trabal'o v(lidas para todos os funcion(rios%& $H% ;reval#ncia dos interesses gerais $os interessesgerais da organiao devem prevalecer sobre os interesses individuais%& $% !emunerao $deve sersuficiente para garantir a satisfao dos funcion(rios e da prpria organiao%& $P% =entraliao> asatividades vitais da organiao e sua autoridade devem ser centraliadas& $Q% Oierarquia $defesaincondicional da estrutura 'ier(rquica, respeitando ) risca uma lin'a de autoridade fi"a%& $AR% 9rdem $deveser mantida em toda a organiao, preservando um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar%& $AA%Eq:idade $a 1ustia deve prevalecer em toda a organiao, 1ustificando a lealdade e a devoo de cadafuncion(rio ) empresa%& $AB% Estabilidade dos funcion(rios $uma rotatividade alta tem conseq:#nciasnegativas sobre o desempen'o da empresa e o moral dos funcion(rios%& $AC% Iniciativa $deve ser entendidacomo a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo%& e $AF% Esp*rito de equipe $o trabal'o deve sercon1unto, facilitado pela comunicao dentro da equipe 9s integrantes de um mesmo grupo precisam ter

    consci#ncia de classe, para que defendam seus propsitos%- 7aLol acreditava que a 'abilidade administrativa era o que de mais importante se requeria na direo dacompan'ia- 'inalidade das teorias de 'ord e 'a@ol: conseguir maior produtividade do trabal'o e a busca daefici#ncia das organiaes- Conse!"ncia das teorias de 'ord e 'a@ol: ocorreu uma reduo no custo dos bens manufaturadosquilo que se tornara um lu"o acess*vel apenas aos ricos, como automveis ou aparel'os domsticos,tornou-se dispon*vel para as massas- Como a teoria de 'a@ol impactou o campo de estudo da administrao: o dar #nfase ) estrutura que aorganiao deveria possuir para ser eficiente, 7aLol antecipou em muitas dcadas a idia de plane1amentode longo prao Ele entendia que as decises tomadas no presente condicionavam e moldavam os resultados

    futuros .ambm valoriava a participao como elemento garantidor da implementao dos ob1etivos daorganiao- (o@otismo:surgiu no apo aps a Segunda Muerra /undial- Automao:primeiro elemento do .oLotismo .rata-se da utiliao de m(quinas capaes de pararautomaticamente quando surgem problemas ntes, o trabal'ador era treinado para desenvolver seutrabal'o em uma 4nica m(quina, agora pode se responsabiliar por v(rias, o que diminuiria a quantidade detrabal'adores necess(rios numa lin'a de montagem- (ra$alo em euipe:estratgia usada pela .oLota para racionaliar a utiliao de mo-de-obra- Di/erena entre o /ordismo e o to@otismo:enquanto no fordismo cada trabal'ador respons(vel por umaparte da produo e aps reali(-la passa adiante, para que outro trabal'ador realie a parte que l'e cabe, o

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    toLotismo elimina esse tempo entre um trabal'ador e outro, considerado Dtempo morto e que no agregavalor ) produo, adequando-se ) cadeia de montagem $onde quem se movimenta o produto em fase deproduo, atravs de rob2s ou de esteiras, eliminando muitos segundos que seriam gastos para que umtrabal'ador levasse o produto de um posto de trabal'o a outro%- ;ies dei2adas pelos te.ricos cl#ssicos (a@lor e 'a@ol:eles compartil'am uma suposio de que aspessoas so racionais e, em sua abordagem ao trabal'o, focaliam os gan'os econ2micos .aLlor ofereceuquatro princ*pios ) dministrao =ient*fica para supervisionar trabal'adores 7aLol identificouresponsabilidades gerenciais similares )s funes gerenciais de plane1amento, organiao, liderana e

    controle- Contri$uio dos modelos te.ricos cl#ssicos de organizaes de tra$alo ao pensamentoadministrativo: ;or se tratar de uma abordagem formal original ao estudo da administrao, seusseguidores procuram princ*pios e conceitos slidos, que podem ser usados para administrar de modoprodutivo o trabal'o e as pessoas 5ma de suas mais importantes contribuies o estudo da administraoa partir da estrutura de plane1amento, organiao, direo e controle Sua principal fora est( na condiode que proporciona um modo sistem(tico de administrar pessoas e tarefas que se provou 4til com o passardo tempo

    Aula Concepo ContemporBnea do (ra$alo

    - Como o calvinismo trou2e mudanas para o aspecto social do tra$alo:9 trabal'o at a Idade /diaera entendido como um bem, mas um bem (rduo> os trabal'adores entendiam que sua proteo dependia dosdetentores da terra =om o desenvolvimento das idias de oo =alvino, o trabal'o passou a ser entendidopelos calvinistas como uma b#no divina& estes acreditavam que sendo boas pessoas, guiados sempre porprinc*pios ticos e trabal'ando muito, estariam no bom camin'o e, por conseguinte, teriam a aprovao deKeus como bons cristos =onseq:entemente, acreditavam um escol'idos por Keus e que pessoas comcomportamentos diferentes iriam para o inferno riquea, ento, significaria um sinal de que estariam entreos escol'idos de Keus, sendo assim comedidos nos seus gastos, o que acabaria por gerar ac4mulo de capitalnas mos de alguns calvinistas 9u se1a, quanto mais din'eiro o trabal'ador calvinista conseguisse acumularcom o seu trabal'o, mais ind*cios de seu sucesso- 9 crescimento comercial e urbano e a produo cada ve maior no foram os fatores determinantes da

    nova estrutura social, a do sistema capitalista 7oi por meio da transformao dos produtos em mercadoriasque, definitivamente, ficou caracteriada a revoluo capitalista, tendo se firmado com a produo em largaescala- Di/erena do tra$alo na sociedade capitalista e do tra$alo na sociedade /eudal: na sociedade feudal,os trabal'adores eram detentores do seu prprio trabal'o e com dom*nio total do processo produtivo

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    - O$*etivo na sociedade industrial:a padroniao das mercadorias, e a especialiao do trabal'o- O$*etivo na sociedade p.s-industrial:a qualidade da vida, a intelectualiao e a desestruturaliao dotempo e do espao, ou se1a, faer uma mesma coisa em tempos e lugares diferentes- ra p.s-industrial:con'ecida tambm como a era da informao e do con'ecimento- Caracter6sticas da sociedade industrial:os trabal'adores ocupam, predominantemente, a ind4stria& aracionaliao e a fragmentao do trabal'o& e a reduo das desigualdades sociais- Caracter6sticas da sociedade p.s-moderna:os trabal'adores ocupam, predominantemente, o setor deservios& a gesto do desenvolvimento tcnico e do controle da tecnologia& e a criao de uma nova

    tecnologia intelectual- Atualmente4 ao se aduirir um euipamento4 como um computador4 um tele/one celular4 um carro4por e2emplo4 e2perimentam-se dois sentimentos:o primeiro de satisfao pela aquisio do bem, e osegundo, de frustrao por saber que, nos pr"imos dias, ele estar( ultrapassado, porque novos modelosviro- Caracter6sticas /undamentais da sociedade da in/ormao:0 lta penetrabilidade dos efeitos das novastecnologias& 0 ;redom*nio da lgica de redes, graas )s novas tecnologias, materialmente implementadasem qualquer tipo de processo& 0 tecnologia favorece processos revers*veis, permite de, forma fle"*vel, amodificao por reorganiao de componentes e tem alta capacidade de reconfigurao& e 0 =rescenteconverg#ncia de tecnologias, principalmente a microeletr2nica, telecomunicaes, computadores, mastambm e crescentemente, a biologia

    -

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    - =om a !evoluo Industrial e a liberao do capitalismo para suas plenas possibilidades de e"panso, aglobaliao deu um salto qualitativo e significativo 9 mundo passou a ser visto como uma refer#ncia paraobteno de mercados, locais de investimento e fontes de matrias-primas competitividade entre asorganiaes tornou-se intensa e comple"a- 'atos ue a*udaram a pressionar o /raco mercado de tra$alo4 /orando as empresas a investir emcapacitao e investimento:a estabilidade nos preos e uma mel'or distribuio de renda em funo deuma operao da economia brasileira, por meio do ;lano !eal& a perda do dinamismo da economia, bemcomo ) diminuio sens*vel do n4mero de postos de trabal'o& e a significativa 'eterogeneiao do trabal'o

    - Algumas das principais trans/ormaes ue ocorreram no mercado de tra$alo com a era daglo$alizao:aumento significativo das ta"as de desemprego& estabilidade dos preos e mel'or distribuioda renda& surgimento de novas formas de ocupao& aumento do n4mero de mul'eres no mercado oper(rio&mudana no perfil do trabal'ador $ligada ao con'ecimento e capacidade de utiliar tecnologia%& e mudananos conceitos de produo- s novas formas de organiao da atualidade, em geral, utiliam avanada tecnologia da informao, oque mel'ora os elos entre a organiao e os elementos do ambiente s empresas, com essa nova forma deorganiao, podem, facilmente, desenvolver e manter elos de parceria a longa dist6ncia- 9s benef*cios do comrcio globaliado so desvendados ) medida que a internet e o correio eletr2nicooferecem acesso f(cil a oportunidades de negcios internacionais a um custo m*nimo- Em rao das e"ig#ncias atuais, o maior desafio para as empresas passou a ser a fle"ibilidade produtiva

    - tualmente, no se espera que os trabal'adores apenas ocupem um posto de trabal'o, mas que participemativamente dos Dob1etivos da empresa- (rans/ormaes na estrutura de organizao do tra$alo do munic6pio de %tagua64 em conse!"nciada cegada do 0orto de Sepeti$a:0 ampliao no setor de servios, com aumento do n4mero de ag#nciasbanc(rias e outras lo1as, alm das obras de infra-estrutura& 0 e"panso do emprego, traendo novasoportunidades aos trabal'adores, ampliando o mercado de trabal'o para os agricultores& 0 comple"os ruraisso transformados em comple"os agroindustriais& 0 o setor agr*cola passa a e"ercer atividades integradas )ind4stria& 0 em funo da moderniao da agricultura, altera-se a base tcnica da produo& 0 a organiaoe a utiliao dos meios de produo e controle do trabal'o passam a ser definidas fora da unidade familiar&0 '( uma relativa perda de autonomia da unidade produtiva agr*cola& 0 estreito v*nculo com a produo daagroind4stria limita a diversificao da produo agr*cola& 0 necessidade de especialiao& 0 utiliao de

    desempregados e subempregados em regimes e contratos de trabal'o mais fle"*veis& e 0 grupos detrabal'adores em situao de emprego em tempo integral e situao de emprego em tempo parcial soconstitu*dos- Algumas das conse!"ncias das mudanas assistidas nas ltimas d,cadas do s,culo EE4 em virtudeda revoluo nos sistemas de produo e de tra$alo: a substituio, na ocupao da mo-de-obra, dosetor de servios pelo setor industrial Keste modo, observou-se a migrao da mo-de-obra ocupada naproduo industrial para o setor de servios- (rans/ormaes ue o modelo de desenvolvimento capitalista passou a ter a partir da d,cada de1FGH: competio internacional gera megafuses entre empresas& s relaes com os pa*ses perifricosso espacialmente seletivas& s relaes de trabal'o so cada ve mais diversificadas e individualiadas& asempresas se caracteriam por uma maior fle"ibilidade de gerenciamento& e 9 trabal'o consideravelmente

    enfraquecido na sua relao com o capital- globaliao acelerou e alargou, geograficamente, os flu"os de produtos e servios- 9 comrcio internacional tornou-se, nas 4ltimas dcadas, um dos indicadores mais representativos daeconomia globaliada- abertura dos mercados e as estratgias mundiais das grandes corporaes atestam a interdepend#ncia daeconomia mundial- 9 petrleo, devido a seu valor estratgico, d( origem a intensos flu"os comerciais entre pa*ses produtores econsumidores

    Aula I O Am$iente Organizacional

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    - Cultura: para a sociedade ou para a organiao o que a memria para os indiv*duos e inclui todasaquelas solues que funcionaram no passado e so adaptadas ao cotidiano s pessoas passam, mas as suascontribuies ficam e se transformam em componentes da cultura sob a forma de metas ou valores, decrenas ou de modelos de comportamento- Cultura Organizacional de uma empresa:definida pela cultura do ambiente em que a empresa est(inserida, devido ao fato de que as pessoas no conseguem simplesmente Ddei"ar do lado de fora seusvalores, crenas e princ*pios pessoais, nem os da sociedade na qual esto inseridas

    - Su$cultura:con1unto de padres de comportamento, crenas, interesses etc prprios de um determinadogrupo social, tnico ou econ2mico, que geralmente no partil'ado pela sociedade global em que o grupose encontra integrado e pela cultura nela dominante- Su$cultura:refere-se a um grupo de pessoas com caracter*sticas distintas de comportamentos e credosque os diferenciam de uma cultura mais ampla da qual elas faem parte ;ode se destacar devido ) idade deseus integrantes ou por sua raa, etnia, classe eTou g#nero- Jualidades ue determinam uma su$cultura como distinta: podem ser de ordem esttica, religiosa,ocupacional, pol*tica, se"ual, ou por uma combinao desses fatores- 2emplo de uma su$cultura:movimento punU que, se ainda estivesse vivo, estaria completando CR anosde vida fi losofia do movimento punU era a do Dse voc# no gosta do que e"iste, faa voc# mesmo =ombase nessa filosofia, os adeptos do movimento passaram a criar as prprias vestimentas, a moda e a prpria

    m4sica 9 visual, con'ecido ainda 'o1e, composto por cabelos coloridos e espetados, roupas rasgadas,1aquetas de couro, geralmente tac'eadas, camisetas pretas, braceletes de ao ou cobre tac'eados, alfinetes desegurana presos ) roupa ou dependurados no nari e nas orel'as- Cada comunidade representa uma su$cultura4 ue se organiza de /orma mais ou menos aut3noma4em torno de algum interesse comum:uma subcultura uma cultura em que os componentes no seguemas regras da cultura dominante, vivem em uma contracultura, que um movimento de rebelio contra acultura 'egem2nica e que representa um prospecto da cultura de uma sociedade alternativa- Contracultura: a negao da cultura dominante, que tem como base outros valores e ideologias- 5ma pessoa quando adere ao movimento 'ippie> rompe com os padres tradicionais da sociedade,passando a usar uma linguagem prpria, negando instituies '( muito estabelecidas como, por e"emplo, ocasamento, faendo apologia da liberdade se"ual, usando roupas e"travagantes e cabelos arrepiados entre

    outras posturas- Classi/icao do movimento cultural ippie: movimento con'ecido como contracultura, cu1acaracter*stica maior o rompimento com as convenes e instituies 1( estabelecidas- Di/erena entre as organizaes criadas com o /im espec6/ico de otimizar meios para cumprir umatare/a ou realizar o$*etivos4 camadas organizaes instrumentais4 e os sistemas organizacionais uereproduzem padres sociais relevantes para a sociedade4 as camadas organizaesinstitucionalizadas4 ou simplesmente instituies:

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    - ?ma organizao institucionalizada4 por natureza4 , um sistema a$erto: a organiaoinstitucionaliada est( em constante interao com os meios que a cercam, sofrendo influ#ncias de forastanto internas como e"ternas =ada organiao interage com seu ambiente e"terno e com as demaisorganiaes nele contidas, recebendo insumos, analisando-os e liberando-os como resultados- o considerar a organiao como um sistema fec'ado, estaria afirmando que a mesma no realiainterc6mbio com o seu meio e"terno, tendendo necessariamente para um progressivo caos interno,desintegrao e, conseq:entemente, a morte do negcio- Caracter6sticas das organizaes:0 so unidades sociais que controlam seus membros& 0 so plane1adas e

    estruturadas e rev#em as suas realiaes e se reestruturam de acordo com os resultados& 0 t#m um controleinformal no adequado, pois no se pode confiar na identificao dos seus participantes com as tarefas quedevem realiar& 0 promovem uma distribuio de recompensas e sanes para garantir obedi#ncia )s suasnormas, regulamentos e ordens =ada tipo de controle provoca um padro de obedi#ncia em funo do tipode interesse em obedecer ao controle- Classi/icao das organizaes4 segundo tzioni:$a%9rganiaes coercitivas $o poder imposto pelafora f*sica ou por controles baseados em pr#mios ou punies& a fora utiliada como o significadoprincipal de controle sobre os participantes de n*vel inferior& o envolvimento dos participantes tende a serDalienativo em relao aos ob1etivos da organiao%& $b% 9rganiaes utilit(rias $o poder baseia-se nocontrole dos incentivos econ2micos& a remunerao a base principal de controle& os participantes de n*velinferior contribuem para a organiao com um envolvimento tipicamente Dcalculativo, baseado quase que

    e"clusivamente nos benef*cios que esperam obter%& e $c% 9rganiaes normativas ou volunt(rias $o poderbaseia-se em um consenso sobre ob1etivos e mtodos de organiao%- 2emplos de organizaes coercitivas:os campos de concentrao, prises, instituies penais etc- 2emplos de Organizaes ?tilit#rias:o comrcio e as corporaes trabal'istas- Caracter6sticas das Organizaes Coercitivas: ;oder =oercitivo& =ontrole utiliado era pr#mios epunies& Ingresso e perman#ncia dos participantes atravs de coao, imposio, fora, ameaa e medo&Envolvimento pessoal dos participantes alienativo& e /otivao

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    - 2emplos de organizaes tipo Organizaes de %nteresses Comerciais: Sociedades an2nimas ouempresas- ene/ici#rio principal da organizao tipo Organizaes de servios:os clientes- 2emplos de organizaes tipo Organizaes de servios: Oospitais, universidades, organiaesreligiosas e ag#ncias sociais, organiaes filantrpicas- ene/ici#rio principal da organizao tipo Organizaes de stado:9 p4blico em geral- 2emplos de organizaes tipo Organizaes de stado: 9rganiao militar, segurana p4blica,correios e telgrafos, saneamento b(sico, organiao 1ur*dica e penal

    - Aspectos ue devem ser considerados para identi/icar ual a tipologia de uma determinadaempresa:verificar se uma unidade social que controla seus membros& como as revises so plane1adas&se estruturada em suas realiaes de acordo com os resultados& se o controle informal adequado& qual adistribuio de recompensas e sanes impostas para garantir obedi#ncia )s suas normas, regulamentos eordens& se os benefici(rios principais so os prprios membros, os propriet(rios ou acionistas, os clientes,ou o p4blico em geral- Como a tecnologia inter/ere nas mudanas:$A% as pessoas so foradas a aprender novas e completasformas de faer as coisas ou de se comunicar& $B% essas transformaes possibilitam r(pidas modificaesem produtos e servios e at obrigam outras organiaes a acompan'ar o progresso& e $C% a comunicaoaperfeioada significa que mudanas, antes vis*veis apenas localmente, so agora e"perimentadassimultaneamente em toda parte

    - Am$iente: tudo o que envolve e"ternamente uma organiao organiao depende de outrasorganiaes para seguir o seu camin'o e atingir os seus ob1etivos- A partir da gesto dos processos de in/ormao e de conecimento4 , poss6vel 5s organizaes: 0adaptar-se )s mudanas do ambiente no momento adequado e de maneira efica& 0 empen'ar-se naaprendiagem constante, o que inclui desaprender pressupostos, normas e crenas que perderam validade& 0mobiliar o con'ecimento e a e"peri#ncia de seus membros para gerar inovao e criatividade& e 0 focaliarseu con'ecimento em aes racionais e decisivas- +udanas ue podem ser implementadas para ue a empresa se adapte 5s condies do am$iente4de /orma inovadora e criativa4 $uscando interagir com a sociedade e atingir4 assim4 os seus o$*etivos:mudar a cultura da empresa para, em seguida, proceder a mudanas operacionais como, por e"emplo, aimplementao da moderna tecnologia 9 uso de computadores e das inovaes tecnolgicas vo e"igir uma

    reciclagem dos funcion(rios partir da*, vai 'aver a interao com outras empresas, facilitando asocialiao e a insero da sua empresa na sociedade moderna- Atri$uies e2clusivas dos sindicatos: 0 representar os interesses da categoria perante autoridadesadministrativas $prefeituras, governadores, secret(rios de estado e municipais, delegados regionais dotrabal'o etc% e o 1udici(rio $presidentes dos tribunais e 1u*es em geral%& 0 celebrar convenes coletivas detrabal'o& 0 eleger ou designar os representantes da categoria respectiva ou profisso liberal& 0 colaborar como Estado, como rgos tcnicos e consultivos, para a soluo de problemas relacionados com a categoriaprofissional que representam& 0 recol'er e administrar as contribuies de todos aqueles que participam dacategoria profissional representada& 0 fundar e manter ag#ncias de colocao e recolocao profissional$sindicatos profissionais%- organiao sindical de suma import6ncia no fortalecimento da estrutura organiacional, a fim de

    promover uma mel'or din6mica em suas muitas aes por uma qualidade de vida e"cepcional para os seussindicaliados- Organizaes institucionalizadas: incorporam normas e valores considerados valiosos para seusmembros e para a sociedade& so produto de necessidades e presses sociais valoriadas pelos seusmembros e pelo ambiente, preocupados no apenas com lucros ou resultados, mas com a sua sobreviv#nciae durao& so caracteriadas por um con1unto de relaes sociais est(veis e deliberadamente criadas com ae"pl*cita inteno de alcanar ob1etivos ou propsitos est(veis entre si, no intuito de facilitar o alcance deum con1unto de ob1etivos ou metas- Organizao instrumental:criada com o fim espec*fico de otimiar meios para cumprir uma tarefa ourealiar ob1etivos

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    Aula M O Sentido do (ra$alo

    - ;ara que as organiaes consigam a contribuio total dos indiv*duos no ambiente de trabal'o, imprescind*vel compreend#-los, detectar suas motivaes e acionar meios para envolv#-los e compromet#-los nas situaes de trabal'o- Contrato psicol.gico de tra$alo:relao de interc6mbio entre os funcion(rios e a organiao

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    - 2emplos de violao de contrato de promoo:D;rometeram-me que eu tin'a uma boa c'ance de serpromovido a gerente em um ano Embora eu tivesse recebido uma e"celente avaliao de desempen'o, nofui promovido no primeiro ano- Niolao de contrato de /eed$ac:7eedbacU e revises inadequados em comparao com o que foiprometido- 2emplos de violao de contrato de /eed$ac: D

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    - o pretender lanar um novo produto no mercado, que informaes do ambiente de tarefa deve-se levarem conta, a fim de faer uma an(lise das mais seguras> tendo em vista que no ambiente de tarefa que umaorganiao estabelece o seu dom*nio ou que, pelo menos, procura estabelec#-lo, o recon'ecimento doambiente de tarefa representa a resposta ) indagao de quais os elementos do ambiente so, ou podem ser,oportunidades ou ameaas para sua organiao ssim, no deve-se dei"ar de considerar estas informaes>0 uais os clientes reais e potenciais de sua organiaoY& 0 uais os fornecedores reais e potenciais de todaa matria-prima, dos recursos financeiros e dos recursos 'umanos que sua organiao necessita paratrabal'arY& 0 uais os concorrentes que disputam com sua organiao os mesmos recursos de entradas e

    sa*dasY& 0 uais so os sindicatos, associaes de classe, rgos regulamentadores do governo e rgosprotetores do consumidor que funcionam como elementos regulamentadores, reais e potenciais, de suaorganiaoY- Como o am$iente in/luencia a organizao e ual o modo pelo ual as organizaes podemin/luenciar seus am$ientes:s organiaes so sistemas abertos que so afetados e, por sua ve, afetamseus ambientes e"ternos ssim, elas recebem recursos financeiros, 'umanos, de materiais e de informao,transformando esses recursos em bens e servios acabados cu1os resultados so devolvidos para o ambiente9s processos nelas desenvolvidos devem ser compat*veis com as necessidades do mercado e com astecnologias dispon*veis =omo sistema, tem uma produo, um resultado ou um produto, mas estes, noentanto, no so necessariamente id#nticos )s finalidades individuais dos membros dos grupos =omo asorganiaes criam e desenvolvem seu prprio car(ter, sua prpria cultura ou clima, com suas normas, seus

    tabus, costumes e crenas, podem influenciar seus ambientes 9 car(ter do sistema organiacional, quedistingue uma organiao de outra, reflete tanto as normas e valores do sistema formal como suareinterpretao no sistema informal ;ortanto, a inter-relao da organiao $microambiente% com o meiosocial em que se insere $macroambiente% o fundamento b(sico do moderno enfoque das organiaes,principalmente neste in*cio de sculo, quando cada ve mais as organiaes precisam estar atentas aocen(rio e"terno, uma ve que as grandes decises de pol*tica internacional ou as mudanas nas diretriesgovernamentais so fontes poderosas que indicam quase sempre a necessidade de mudanas e adaptaesinternas organiao, como sistema, significa que ela est( eternamente dependente de seu meio ambientepara a colocao de seus produtos e servios e para a obteno dos insumos necess(rios que ativam osprocessos organiacionais de transformao, mantendo a e"ist#ncia da organiao

    Aula G Comportamento e motivao no tra$alo

    - @ iluso pensar que a vida em grupos ou equipes consiste simplesmente em 1untar indiv*duos com afinalidade de atingir um ob1etivo comum ;ara que a equipe funcione adequadamente, so necess(rias a'armonia, a interao e a integrao da mesma- Comportamento umano: reaes dos indiv*duos e respostas que estes apresentam a um est*muloespec*fico, sendo determinado pelo con1unto de caracter*sticas ambientais $adquiridas% e 'eredit(rias$genticas%, com absoro das presses e"ercidas pelo meio ambiente- 9 comportamento do indiv*duo definido por suas A(%(?DS , uma ve que esto relacionadas com apersonalidade, a aprendiagem e a motivao- s pessoas t#m atitudes em relao ao seu trabal'o, a sua organiao, aos seus colegas e a sua

    remunerao s atitudes fornecem a base emocional das relaes interpessoais e da identificao da pessoacom os outros-Componentes $#sicos da atitude:fetivo-emocional $Sentimentos ou reao emocional que o indiv*duoapresenta em face de uma situao espec*fica%& =ognitivo $=renas do indiv*duo, con'ecimentos e valoresassociados ) situao, ob1eto ou pessoa%& =omportamental $es favor(veis ou desfavor(veis com relao) circunst6ncia%& e 8olitivo $/otivaes, dese1os, e"pectativas e necessidades inatos e adquiridos%- Con*unto de Nalores (erminais4 segundo levantamento de valores de Roeac: refere-se )s condiesde e"ist#ncia dese1(veis, ou se1a, )s metas que uma pessoa gostaria de atingir durante sua vida- Con*unto de Nalores %nstrumentais4 segundo o levantamento de valores de Roeac: contm osmodos preferenciais de comportamento ou os meios para se c'egar )s metas dos valores terminais

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    - Nalores (erminais4 segundo o levantamento de valores de Roeac: $A% 5ma vida confort(vel $umavida prspera%& $B% 5ma vida emocionante $afetiva, estimulante%& $C% 5m sentido de realiao $contribuioduradoura%& $F% 5m mundo de belea $belea da naturea e das artes%& $G% Igualdade $fraternidade,oportunidades iguais para todos%& $H% Segurana familiar $cuidado com os entes queridos%& $% Wiberdade$independ#ncia, liberdade de escol'a%& $P% 7elicidade $contentamento%& $Q% Oarmonia interior $liberao deconflitos interiores%& $AR% mor maduro $intimidade espiritual e se"ual%& $AA% ;raer $uma vida com alegria elaer%& $AB% Salvao $salvaguarda, vida eterna%& $AC% !espeito por si prprio $auto-estima%& $AF%!econ'ecimento Social $respeito, admirao%& $AG% miade verdadeira %forte compan'eirismo%& e $AH%

    Sabedoria $compreenso madura da vida%- Nalores instrumentais4 segundo o levantamento de Roeac: $A% mbio $esforo no trabal'o,vontade%& $B% 8iso ampla $mente aberta%& $C% =apacidade $compet#ncia, efic(cia%& $F% nimao $alegria,contentamento%& $G% Wimpea $asseio, arrumao%& $H% =oragem $defesa de seus ideais%& $% ;erdo$capacidade de perdoar os outros%& $P% Ser prestativo $trabal'ar pelo bem-estar dos demais%& $Q% Oonestidade$sinceridade, ser verdadeiro%& $AR% Imaginao $ousadia, criatividade%& $AA% Independ#ncia $autoconfiana,autosufici#ncia%& $AB% Intelectualidade $intelig#ncia, capacidade de refle"o%& $AC% Wgica $coer#ncia,racionalidade%& $AF% fetividade $carin'o, ternura%& $AG% 9bedi#ncia $ser respeit(vel, cumpridor dosdeveres%& $AH% ;olide $cortesia, boas maneiras%& $A% !esponsabilidade $compromisso, ser confi(vel%& e $AP%utocontrole $limites, autodisciplina%- O$servaes /eitas4 segundo o levantamento de valores de Roeac: o indiv*duo desenvolve uma

    tend#ncia de que suas atitudes manten'am-se est(veis durante um per*odo significativo e, )s vees, durantetoda a vida, pois geralmente os valores e as crenas que esto sub1acentes )s atitudes tendem a permanecerfi"os Em face das constantes mudanas atuais que v#m influenciando as relaes sociais e, em particular, oambiente de trabal'o, as mudanas de atitude t#m sido cada ve mais vol(teis Em conseq:#ncia, aformao da personalidade e do car(ter individual e grupal necessita do estabelecimento de estruturas fi"ase at certo ponto r*gidas, atuando como fator que ir( impedir a efetiva mudana de atitude- 9 comportamento 'umano sofre influ#ncias cont*nuas de aspectos do meio ambiente, o que de certa formafortalece o car(ter de adaptao constante aos determinantes scio-organiacionais- @ pela busca de fatores motivacionais, como realiao profissional, recon'ecimento pelo trabal'o,progresso, entre outros, que o 'omem motiva-se para o trabal'o

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    - Segundo /asloZ, a pessoa precisa primeiramente satisfaer as necessidades fisiolgicas $ter um sal(riosuficiente para alimentar, abrigar e proteger a si prprio e a sua fam*lia de modo satisfatrio%, para depoisconquistar um ambiente de trabal'o seguro e, posteriormente, conquistar as relaes sociais, de estima, asoportunidades de crescimento e auto-realiao /as nem sempre essa 'ierarquia obedecida- (eoria dos dois /atores da motivao no tra$alo K/atores motivacionais e igi"nicosL: e"istem doisdiferentes con1untos de fatores no trabal'o - um con1unto de fatores pode satisfaer e motivar as pessoas,enquanto o outro pode apenas evitar a insatisfao- (ipos de /atores ue orientam o comportamento das pessoas no tra$alo: 7atores 'igi#nicos ou

    fatores e"tr*nsecos $localiam-se no ambiente que rodeia as pessoas e abrangem as condies dentro dasquais elas desempen'am seu trabal'o Esto fora do controle das pessoas penas evitam a insatisfao, masno provocam a satisfao%& e 7atores motivacionais ou fatores intr*nsecos $relacionados com o conte4do docargo e com a naturea das tarefas que a pessoa e"ecuta Esto sob o controle do indiv*duo, pois estorelacionados com aquilo que ele fa e desempen'a Envolvem sentimentos de crescimento individual,recon'ecimento profissional e auto-realiao, e dependem das tarefas que o indiv*duo realia no seutrabal'o%- 0rincipais /atores igi"nicos: sal(rio, benef*cios sociais, tipo de c'efia ou superviso que as pessoasrecebem de seus superiores, condies f*sicas e ambientais de trabal'o, pol*ticas e diretries da empresa,clima de relacionamento entre a empresa e os funcion(rios, regulamentos internos etc- 'atores motivacionais4 segundo 9erz$erg: 0 .rabal'o em si& 0 !ealiao& 0 !econ'ecimento& 0

    ;rogresso profissional& e 0 !esponsabilidade- 'atores igi"nicos4 segundo 9erz$erg: 0 =ondies de trabal'o& 0 dministrao da empresa& 0 Sal(rio& 0!elaes com o supervisor& e 0 ?enef*cios e servios sociais- Comparao da ieraruia das necessidades K+asloPL com os /atores motivacionais e igi"nicosK9erz$ergL:necessidades prim(rias so compostas por necessidades fisiolgicas e de segurana, enquantoos fatores 'igi#nicos so compostos por necessidades fisiolgicas, de segurana e sociais ( as necessidadessecund(rias so compostas por necessidades sociais, estima e auto-realiao, enquanto os fatoresmotivacionais so compostos por necessidades de estima e de auto-realiao- (eoria das necessidades aprendidas4 de +cClelland: classifica em tr#s as necessidades aprendidas, queconsidera como fontes importantes de motivao> 0

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    valoriado for o funcion(rio de uma empresa, maior ser( sua motivao e comprometimento com osob1etivos organiacionais- ;ara que a coordenao de esforos se1a efica, necess(rio que 'a1a um e"celente gerenciamento deconflitos entre os ob1etivos organiacionais e os ob1etivos individuais- Dimenses so$re os principais temas da (eoria Comportamental:an(lise terica " emp*rica& an(lisemacroabordagem " microabordagem& organiao formal " informal& e an(lise cognitiva " afetiva- An#lise te.rica 2 emp6rica:o estudo do comportamento organiacional volta-se tanto para os aspectosemp*ricos $como pesquisas, e"peri#ncias, investigaes etc% como para os aspectos tericos $especificao

    de proposies ou conceitos a respeito das vari(veis envolvidas% teoria especifica o que se espera queocorra, enquanto os dados emp*ricos mostram o grau em que as predies ocorrem na realidade Kadosemp*ricos e teoria completam-se reciprocamente- An#lise macroa$ordagem 2 microa$ordagem:a an(lise do comportamento organiacional feita nabase da perspectiva global da organiao $macroabordagem% e na viso de detal'es da organiao, que soas pessoas $microabordagem%- Organizao /ormal 2 in/ormal: as organiaes comple"as so sistemas sociais previamenteconstru*dos Envolvem uma organiao formal $compreendem atividades e relaes especificadas e anteci-padamente definidas%& como tambm envolvem uma organiao informal $compreendem atividades erelaes no especificadas nem antecipadamente definidas que ocorrem dentro e fora da organiaoformal%

    - An#lise cognitiva 2 a/etiva:geralmente vo definir dois modos de comportamentos> o cognitivo $dirigidopelos processos de racioc*nio das pessoas e que se baseia na racionalidade, na lgica e no uso da mente e daintelig#ncia% e o afetivo $dirigido pelos sentimentos das pessoas e que se baseia nas emoes e naafetividade%

    Aula Q 0rodutividade e Satis/ao com o (ra$alo

    - Os tra$aladores estaro motivados4 satis/eitos4 desempenando suas tare/as com ualidade eprodutividade e sero ass6duos no tra$alo uando tr"s estados psicol.gicos estiverem presentes: 0Significao percebida $grau em que o indiv*duo percebe o trabal'o de maneira importante, valiosa esignificativa%& 0 !esponsabilidade percebida $grau de responsabilidade que o indiv*duo e"perimenta em

    relao aos resultados de seu trabal'o%& e 0 =on'ecimento dos resultados do trabal'o $grau de entendimentodo indiv*duo quanto ) efetividade de seu trabal'o%- cultura organiacional est( associada ) qualidade de vida no trabal'o e possui poderosa influ#ncia naqualidade de vida das pessoas, alm de ser um resultado social dese1(vel de se perseguir em si prpriossim, a pesquisa sobre a satisfao no trabal'o dever( estar relacionada com as questes de qualidade devida e com os impactos sobre a efici#ncia e efic(cia organiacional- Aspectos relacionados aos e/eitos da satis/ao com o tra$alo so$re o desempeno do /uncion#rio:satisfao " produtividade& satisfao " absente*smo& satisfao " rotatividade, nos quais a felicidade notrabal'o pode ser traduida em crescimento profissional, qualidade de vida, ambiente prop*cio para odesenvolvimento de talentos e recon'ecimento- Jue aspectos devem ser considerados ao ela$orar um uestion#rio para identi/icar os sentimentos de

    satis/ao e as atitudes dos /uncion#rios em relao 5 produtividade e 5 ualidade de vida notra$alo: condio essencial para o #"ito de uma empresa ou de um empreendimento que os produtos eservios de qualidade decorram do compromisso pessoal e do praer de trabal'ar s pessoas devem servaloriadas em qualquer ambiente profissional, e investir nisso importante para que os funcion(riosrecon'eam a atitude da empresa e retribuam com o aumento no s da produtividade, mas tambm daqualidade do trabal'o

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    - Juestion#rio de 9olland: classifica cada pessoa em seis tipos de personalidade e, depois, compara-os av(rias ocupaes- (eoria da adeuao da personalidade ao tra$alo4 de 9olland: prope que a adequao entre o tipode personalidade e o ambiente ocupacional determina o n*vel de rotatividade no trabal'o- (ipos de personalidades4 segundo 9olland:!ealista $prefere atividades f*sicas que e"i1am 'abilidades,fora e coordenao%& Investigativo $prefere atividades que envolvam racioc*nio, organiao eentendimento%& Social $prefere atividades que envolvam o au"*lio e o desenvolvimento de outras pessoas%&=onvencional $prefere atividades com regulamentos, ordenadas e sem ambig:idade%& Empreendedor

    $prefere atividades verbais que ofeream oportunidade de influenciar outras pessoas e conquistar poder%&rt*stico $prefere atividades no sistem(ticas e amb*guas que permitam a e"presso criativa%- 2emplos de inovaes ue alteram o estado de euil6$rio: a introduo de um novo bem no mercado,a descoberta de um novo mtodo de produo ou de comercialiao de mercadorias& a conquista de novasfontes de matrias-primas, ou, por fim, a alterao da estrutura de mercado vigente, como a quebra de ummonoplio- (eoria da adeuao da personalidade ao tra$alo:di que a satisfao maior e a rotatividade maisbai"a quando a personalidade e o trabal'o esto em sintonia-0ontos $#sicos da teoria da adeuao da personalidade ao tra$alo: e"istem diferenas intr*nsecas depersonalidade entre as pessoas& e"istem diferentes tipos de trabal'o& e as pessoas, dentro de ambientesocupacionais congruentes com seu tipo de personalidade, tendem a ter mais satisfao com o trabal'o e

    menor probabilidade de sair dele voluntariamente do que aqueles em situao inversa- Composio da aptido /6sica: 0 fora muscular $capacidade para e"ercer presso muscular contraob1etos, como pu"(-los, empurr(-los, levant(-los, carreg(-los ou bai"(-los%& 0 resist#ncia cardiovascular$capacidade para manter atividade f*sica que resulte em aumento da pulsao por um per*odo prolongado%& e0 qualidade do movimento $capacidade para fle"ionar e estender os membros do corpo para trabal'ar emposies inc2modas ou contorcidas%- Composio da aptido mental ou intelectual: 0 compreenso verbal $capacidade de compreender eutiliar efetivamente a linguagem escrita e falada%& 0 'abilidade quantitativa $capacidade de resolver todos ostipos de problemas com rapide e preciso, inclusive adio, subtrao, multiplicao e diviso, assim comode aplicar regras matem(ticas%& 0 capacidade de racioc*nio $capacidade de pensar indutiva e dedutivamente,a fim de criar solues para problemas novos

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    problemas do trabal'o, sendo esses pontos operacionaliados por meio da participao do trabal'ador nosproblemas e solues organiacionais $processo de tomada de deciso%, o pro1eto do cargo $reestruturao%,inovao no sistema de recompensa $plano de cargos e sal(rios% e mel'ora no ambiente de trabal'o$mudanas f*sicas e de condies de trabal'o> 'or(rios, locais, equipamentos etc%- Os e2ecutivos devam /azer tudo o ue /or preciso para melorar o n6vel de satis/ao de seus/uncion#rios: 9s e"ecutivos que quiserem mel'orar o n*vel de satisfao de seus funcion(rios, a fim demel'orar o desempen'o, devero promover o enriquecimento do trabal'o e o aumento do con'ecimento edas 'abilidades, envolvendo os funcion(rios em todo o processo de trabal'o 7uncion(rios satisfeitos

    tendem a apresentar atitudes positivas em relao ) empresa, falando bem da mesma, a1udando os membrosda organiao e sendo capaes, ainda, de ultrapassar as e"pectativas em relao ao seu trabal'o 9sfuncion(rios, por estarem satisfeitos, certamente esto mais dispostos a ir alm de suas atribuiesregulares, pois querem repetir e"peri#ncias positivas, com a fideliao dos clientes- Como as empresas se $ene/iciam com os /uncion#rios ue tra$alam satis/eitos:elas t#m reduidoseus custos e elevado a sua produtividade ao m("imo mel'or receita para faer crescer os negcios acreditar que o investimento no potencial 'umano o mel'or camin'o s empresas precisam entender que,para crescerem, devem se conscientiar e conscientiar seus funcion(rios de que todo investimento nopotencial 'umano se reveste em benef*cio para elas prprias- 0rincipais $ene/6cios da satis/ao dos /uncion#rios no tra$alo:eles sabem que t#m a possibilidade demel'orar sua qualidade de vida, desenvolver-se como indiv*duos, integrar-se mel'or ao ambiente de

    trabal'o e aos colegas =onseq:entemente, a empresa passa a contar com um colaborador mais produtivo,criativo, comprometido e integrado ) sua cultura, alm da reduo do estresse, do absente*smo e at decustos ligados ) sa4de e ) segurana no trabal'o

    Aula F - 'ome4 Racismo e Apartao Social

    - Ra6zes da /ome:esto, especialmente, na distribuio in*qua da renda e das riqueas, que se concentramnas mos de poucos, dei"ando, na pobrea, enormes contingentes populacionais nas periferias urbanas e nas(reas rurais, pessoas essas que so v*timas do racismo e da apartao social- 0o$reza e desigualdade de renda no caminam *untas: a reduo da pobrea no importa emdiminuio das diferenas de renda 9 que vai determinar a reduo ou no da pobrea e da desigualdade

    so os produtos socialmente aproveit(veis do aumento da renda- Causas naturais para *usti/icar a /ome:clima& seca& inundaes& terremotos& as pragas de insetos e asenfermidades das plantas- Causas umanas para *usti/icar a /ome:a instabilidade pol*tica& inefic(cia e m( administrao dosrecursos naturais& a guerra& os conflitos civis& o dif*cil acesso aos meios de produo pelos trabal'adoresrurais, pelos sem-terras ou pela populao em geral& as invases& o deficiente plane1amento agr*cola& ain1usta e antidemocr(tica estrutura fundi(ria, marcada pela concentrao da propriedade das terras nas mosde poucos& o contraste na concentrao da renda e da terra num mundo subdesenvolvido& a influ#ncia dastransnacionais de alimentos na produo agr*cola e nos '(bitos alimentares das populaes de .erceiro/undo& a utiliao da [diplomacia dos alimentos[ como arma nas relaes entre os pa*ses& a relao entre ad*vida e"terna do .erceiro /undo e a deterioriao cada ve mais elevada do seu n*vel alimentar e a

    relao entre cultura e alimentao- Causa mais pro/unda da /ome e da po$reza:concentrao de riqueas no pa*s ;recisa-se realiar,urgentemente, um amplo processo de redistribuio da riquea nacional- 0rocesso de com$ate 5 /ome e po$reza:implica necessariamente em um amplo e sustent(vel processo dedistribuio de riqueas, que deve se traduir em> Kistribuio de renda, ;ol*ticas de Merao de emprego erenda, recuperao do poder aquisitivo dos sal(rios $especialmente do sal(rio m*nimo%, programasabrangentes de renda m*nima, etc& !eforma agr(ria, acelerao do processo de reforma agr(ria $comassentamento de todas as fam*lias sem terra% e ampliao das pol*ticas de apoio ) agricultura familiar&cesso aos recursos produtivos, alm da terra, e"tremamente urgente o acesso ( (gua, as sementes, aoscrditos rurais de produo, aos crditos urbanos de auto-gerencimento de forma desburocratiada e efica

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    - 9 ?rasil no um ;a*s pobre @ um ;a*s muito rico !ico pela produo e pela prpria naturea /as um;a*s desigual e in1usto, com um mar de pobres e miser(veis que cercam il'as de acumulao, lu"uria eesban1amento desigualdade a 4nica questo que se mantm est(vel ao longo da 'istria brasileira Essarealidade resulta da intensa falta de eq:idade na distribuio da renda e nas oportunidades da incluso sociale econ2mica distribuio de renda, pol*ticas de gerao deemprego e renda, recuperao do poder aquisitivo dos sal(rios, programas abrangentes de renda m*nima etc&bem como reforma agr(ria, ampliao das pol*ticas de apoio ) agricultura familiar, acesso aos crditos ruraisde produo e aos crditos urbanos de autogerenciamento, de forma desburocratiada e efica- (ipos de discriminao aos negros: discriminao direta $adoo de regras gerais que estabelecemdistines atravs de proibies, o preconceito e"pressado de maneira clara como, por e"emplo, aproibio ou o tratamento desigual a um indiv*duo ou grupo que poderia ter os mesmos direitos e o sonegados%& e discriminao indireta $relacionada com situaes aparentemente neutras, mas que criam

    desigualdades em relao a outrem @ a maneira de preconceito mais comum no ?rasil%- Atitudes racistas ue di/icultam a insero do negro em #reas ue e2igem maior especializao nomercado de tra$alo:a e"ig#ncia de [boa apar#ncia[, o assdio ) mul'er, a ocupao de cargos inferiores,a remunerao diferenciada do negro em relao ao branco nos mesmos cargos, a viol#ncia f*sica $que c'egaa ocorrer em alguns casos% so e"emplos do problema Iniciativas para diminuir e e"tinguir o racismo sonecess(rias para a sociedade brasileira, principalmente do au"*lio da escola, m*dia e universidades- Argumentos ue *usti/icam a pr#tica de racismo no rasil: a impunidade e a cultura do povo brasileiro,bem como suas origens $consideradas inferiores% e a passividade das classes menos privilegiada 9utroargumento relevante a prpria bai"a autoestima das pessoas que se consideram incapaes e inferiores

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    - O avano t,cnico permite ue os ricos no necessitem de po$res para o tra$alo: as m(quinas faemo papel que antes era reservado aos escravos e depois aos pobres Em ve de necessitar de trabal'adores, osistema permite a sua e"cluso- Caracterizao da apartao social:pesar de falarem o mesmo idioma e morarem na mesma cidade, aapartao social est( evidente no trato, no tra1e, no comportamento, na cultura, no con'ecimento e no acesso) informao ;ouco a pouco os brasileiros ricos e quase ricos comeam a assumir a diferena em relaoaos pobres e a se acostumar com a misria ao lado, construindo mecanismos de separao- 2cluso Social: partir de AQPR, o ?rasil passa a conviver com uma nova forma de e"cluso social,

    associada ao desemprego elevado, informalidade e viol#ncia, que atinge especialmente os 1ovens, nopreserva os grupos de alta escolaridade e atinge as fam*lias pobres nas regies metropolitanas Enquanto oIES $*ndice de e"cluso social% incorpora a pobrea, desigualdade, o acesso ao emprego formal e osindicadores de viol#ncia, a informalidade e a precariedade do trabal'o tornam-se predominantes- Desigualdade Social:@ a distino entre pessoas dentro do mesmo padro social, econ2mico e tcnicoO( desigualdade entre as pessoas que conseguem dispor dos bens e servios essenciais, mas consomemquantidades e qualidades desiguais de bens e servios no-essenciais @ desigualdade a distino e"istenteentre os engen'eiros e os capitalistas em uma empresa, ou entre esses e os oper(rios especialiados Emtempos normais, todos t#m acesso ) alimentao, ) educao b(sica, ) sa4de, mesmo que sob formas equalidades diferentes e mesmo que se distanciem muito na qualidade e no tipo de consumo suprfluo- Apartao Social:9 ?rasil um pa*s cu1a organiao das relaes econ2micas e sociais sempre teve a

    marca da apartao social, um verdadeiro apart'eid se quisermos utiliar a e"presso aplicada ao e"emploda ]frica do Sul part'eid serve tambm para designar a pol*tica oficial do regime sul-africano, anterior a/andela, no que di respeito aos direitos sociais e pol*ticos e )s relaes entre os diversos grupos raciaisdentro do pa*s $negros, mestios, asi(ticos, etc% Ki respeito a um sistema social, econ2mico e pol*tico-constitucional baseado em princ*pios tericos e em uma legislao

    Aula 1H - 0ol6ticas 0$licas e &eoli$eralismo

    - Diretrizes ue serviram de $ase dos mecanismos estruturados para a implementao do 0;A&'ORK0lano &acional de Juali/icao do (ra$aladorL:participao, descentraliao e fortalecimento dacapacidade de e"ecuo local

    - 'atores ue levaram o +( a e2tinguir o 0;A&'OR:a bai"a qualidade dos cursos oferecidos, e abai"a efetividade social das aes do ;W adoo de mecanismos permanentes de monitoramento dos contratos& uniformiaodos contratos e conv#nios& disponibiliao de informaes atualiadas via Internet& aplicao deprocedimentos de reduo de custos intermedi(rios $passagens, di(rias, etc%& garantia da autonomia do

    sistema de avaliao frente ) gesto e ) realiao dos planos& garantia de um sistema de monitoramento, emtempo real e de modo eficiente- Dimenso Conceitual:busca-se a preval#ncia de noes como> educao integral& formas solid(rias departicipao social e gesto p4blica& empoderamento dos atores sociais tendo como perspectiva suaconsolidao como cidados plenos& qualificao social e profissional& territrio como base de articulaodo desenvolvimento local& efetividade social& qualidade pedaggica& recon'ecimento dos saberessocialmente produidos pelos trabal'adores- Dimenso 0edag.gica: busca-se garantir aumento da carga 'or(ria mdia& uniformiao danomenclatura dos cursos& articulao priorit(ria com a educao b(sica& e"ig#ncia para as instituies quevierem a ser contratadas para a realiao dos ;lanos .erritoriais e ;ro1etos Especiais, de formulao e

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    implementao de pro1etos pedaggicos& garantia de investimentos na formao de gestores e formadores&constituio de laboratrios para discusso de referenciais nos campos metodolgico, das ;ol*ticas ;4bicasde ualificao e da certificao& investimento na sistematiao de e"peri#ncias e con'ecimentos&desenvolvimento de sistemas de certificao e orientao profissional- Dimenso %nstitucional:busca-se a integrao das ;ol*ticas ;4blicas de Emprego, .rabal'o e !enda entresi e destas em relao )s ;ol*ticas ;4blicas de Educao e Kesenvolvimento, entre outras ?usca-se tambm,o fortalecimento do papel do consel'o deliberativo do 7undo de mparo ao .rabal'ador $=9KE7.% e das=omisses Estaduais e /unicipais de .rabal'o, como forma de garantir, de forma efetiva, a participao e o

    controle social- Dimenso Operacional: busca-se garantir> o plane1amento como ponto de partida e de c'egada naelaborao dos planos e pro1etos& um sistema integrado de plane1amento, monitoramento, avaliao eacompan'amento dos egressos do ;

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    incentivos fiscais para as regies

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    - 0rincipais tend"ncias identi/icadas em relao 5 pesuisa4 tecnologia e inovao: $A% inovaescrescentemente dirigidas pelo con'ecimento& $B% r(pida modificao na organiao da pesquisa, que,viabiliada pelos avanos na inform(tica, se apia em colaborao e em con'ecimento compartil'ado& $C%com a acelerao da globaliao tem 'avido uma r(pida mel'oria na conectividade e no desenvolvimentode plataformas e padres tecnolgicos& e $F% mudanas nos mercados, na tecnologia e no ambiente deconcorr#ncia- 0rincipais pol6ticas p$licas de inovao tecnol.gica: pol*ticas industriais e setoriais& pol*ticas decomrcio e"terior& pol*ticas de fomento e de financiamento& pol*ticas de competio e regulao& pol*ticas

    de apoio )s micro, pequenas e mdias empresas& e pol*ticas de educao para formao de mo-de-obraqualificada e as de ci#ncia, tecnologia e inovao- 0ol6ticas industriais e setoriais:t#m como ob1etivo a promoo de atividade produtiva, na direo deest(gios de desenvolvimento superiores aos pr-e"istentes- 0ol6ticas de com,rcio e2terior: podem ser divididas em pol*ticas de importaes, que podem serutiliadas para proteo da ind4stria nascente, e em pol*ticas de e"portao, que au"iliam na elevao dacompetitividade da ind4stria nacional frente aos concorrentes internacionais- 0ol6ticas de /omento e de /inanciamento: possibilitam incentivos a investimentos de longo prao edesenvolvimento de novas tecnologias com gastos em pesquisa e desenvolvimento $;_K% Esses tipos deinvestimentos possuem um alto grau de incertea, ficando fora na maioria das vees do escopo do sistemafinanceiro privado Sendo assim, e"iste um espao para a atuao dos Estados via financiamentos a bai"as

    ta"as de 1uros, no-reembols(veis ou subvenes- 0ol6ticas de competio e regulao: ob1etivam criar e manter um ambiente econ2mico competitivo em(reas cr*ticas para inovao, incluindo pol*ticas de propriedade intelectual- 0ol6ticas de apoio 5s micro4 peuenas e m,dias empresas: t#m logrado ocupar um papel significativonas economias da inovao- 0ol6ticas de educao para /ormao de mo-de-o$ra uali/icada e as de ci"ncia4 tecnologia einovao: fomentam e estimulam a gerao de con'ecimento na sociedade atravs do apoio ) pesquisaacad#mica e cient*fica- Caracterizao da evoluo ist.rica do %&0% diante das pol6ticas p$licas de desenvolvimentoecon3mico no rasil: evoluo 'istrica do I

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    destaques estratgicos $temas de pol*tica p4blica escol'idos deliberadamente em rao de sua import6nciapara o desenvolvimento produtivo do ;a*s no longo prao, quais se1am, regionaliao, /;Es, e"portaes,integrao com mrica Watina e ]frica e produo sustent(vel%& e $c% programas estruturantes parasistemas produtivos $orientados por ob1etivos estratgicos tendo por referencia a diversidade da estruturaprodutiva domstica%- Nantagens competitivas do rasil:uma forte base cient*fica local, ampla capacidade industrial, grandemercado domstico& biodiversidade& infra-estrutura de .elecom bem desenvolvida& substancial presena deempresas multinacionais e significativo poder de compra 9 ?rasil possui vantagem comparativa em

    determinados setores como farmac#utico, softZare ou .I e bens de capital, bem como em (reas espec*ficasde pesquisa, incluindo biotecnologia, nanotecnologia e energias renov(veis- Algumas estrat,gias relativas ao atual desenvolvimento econ3mico de regies do rasil:$a% o novopapel do Estado e suas fortes restries financeiras& $b% uma maior preocupao com o meio ambiente, queimplica uma mel'or distribuio dos recursos naturais entre geraes& $c% necessidade de uma maiorcone"o entre os ob1etivos de desenvolvimento regional e local com os grandes ei"os de desenvolvimentonacional, a1udando a incrementar as sinergias das intervenes e suas c'ances de sucesso& $d% necessidadede fortalecimento do Dpacto federativo brasileiro, que ter( como resultado atenuar os efeitos de umaDguerra fiscal predatria& e $e% o fim das [trocas de inefici#ncias[ entre as regies do ?rasil, que eramcaracteriadas pelo flu"o de produtos caros e de bai"a qualidade entre as regies do ;a*s, em funo de nose ter acesso aos mercados internacionais .odas essas estratgias devem ser consideradas em quaisquer

    intervenes desenvolvimentistas do ;a*s

    Aula 18 - O 9omem e a Sociedade ContemporBnea

    - Se a m(quina o meio mais poderoso de aumentar a produtividade do trabal'o, isto , de diminuir o temponecess(rio para a produo de mercadorias como sustent(culo do capital, ela o meio mais poderoso deprolongar a 1ornada de trabal'o, alm de todos os limites naturais 9 meio de trabal'o, agora transformadoem m(quina no est( mais subordinado ao trabal'ador, tornou-se independente- Ao criar um novo sistema /ilos./ico4 o positivista demonstra ue a umanidade teria passado portr"s estados de concepo do mundo e da vida: $A% ;rimeiro estado 3 composto de tr#s etapas> $a% etapateolgica $processos e as leis naturais passariam a ter conseq:#ncias na sociedade, em virtude da ao e da

    vontade de seres misteriosos sobre a sociedade /omento m*stico da 'umanidade%& $b% etapa do polite*smo$presena de v(rias divindades ou deuses agindo sobre os seres 'umanos%& e $c% etapa do monote*smo$adoo de um 4nico Keus, como criador do universo e de todas as coisas /arca a ascenso docristianismo%& $B% Segundo estado 3 o metaf*sico $serve como ponte ou instrumento de transio entre oprimeiro estado 3 teolgico e o positivo 9bserva-se a tentativa de se descobrir a naturea 4ltima das coisase da realidade%& e $C% .erceiro estado 3 o positivo $procura e"plicar de forma cient*fica a realidade,abandonando as e"plicaes anteriores dos estados teolgico e metaf*sico que passam a ser substitu*das por'ipteses e leis cient*ficas, comprovadas atravs da e"perimentao e da observao%- 0rincipais elementos da estrutura $urocr#tica4 segundo +a2 =e$er: $A% as atividades normaise"igidas para os propsitos da organiao se encontram distribu*das de maneira est(vel sob a forma dedeveres formais r*gida diviso do trabal'o s permite o emprego de pessoal especialiado e, com a

    globaliao, essas especialiaes tendem a ficar mais e"igentes no mercado de trabal'o, cada ve maiscompetitivo e com poucas oportunidades de aproveitamento de grande quantidade da mo-de-obradispon*vel Esto sendo delegadas, cada ve mais, para os funcion(rios das empresas, responsabilidades nae"ecuo de suas tarefas em funo da busca de qualidade total ou defeito ero& $B% a organiao dos cargosnas empresas obedece a princ*pios 'ier(rquicos com relao ao status e aos papis a serem desempen'ados>cada cargo se encontra sob controle de um superior e cada funcion(rio da empresa passa a ser respons(veldiante de seus superiores pelas decises e aes de seus subordinados, assim como pelas suas prprias Estaautoridade se restringe )s funes que desempen'a& e $C% o e"erc*cio dos papis ou das atividades regulamentado por um sistema organiacional de normas que procura assegurar a realiao uniforme detodas as tarefas, independentemente do n4mero de funcion(rios ou empregados contidos nela Envolve,

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    ainda, a superviso de diferentes trabal'os Kessa forma, normas e regulamentaes e"pl*citas atravs deatos e portarias administrativas definem formalmente a responsabilidade de cada membro da organiao edas formas de interao entre eles, faendo com que os servios burocr(ticos se1am necessariamente simplese rotineiros .rata-se de uma adeso muito simples, feita por quem procura uma vaga no mercado detrabal'o, onde as organiaes empresariais possuem muita facilidade em alocar esse tipo de funcion(rio- An#lise da $urocracia de =e$er:os deveres burocr(ticos vo de um e"tremo ao outro tualmente, ofuncion(rio ideal e"atamente aquele que possui esp*rito de liderana, aquele que con'ece e teme"peri#ncia na funo que vai e"ercer, tem mobilidade e capacidade para e"ercer outras funes e,

    sobretudo, compet#ncia e muito esforo- Organizaes $urocr#ticas:promoo ocorre de acordo com a antig:idade no servio, necessidade daempresa ou ainda capacidade do funcion(rio, ou de ambos os critrios .udo isso se 1ustape ) reduo doquadro de funcion(rios e ) necessidade de cada funcion(rio e"ecutar as tarefas de outras duas ou tr#spessoas-0rincipais elementos da estrutura $urocr#tica4 segundo +a2 =e$er:tividades normais ` deveresformais& 9rganiao 'ier(rquica de cargos& Kefinio de responsabilidade e de formas de interao& =argos` Subsistemas abertos& e Efici#ncia na ?urocracia- Atividades normais U deveres /ormais: todas as atividades normais necess(rias )s organiaestransformam-se em deveres totalmente formais, e"igindo a cada dia uma especialiao maior assim como amaior responsabilidade de cada elemento na e"ecuo da sua tarefa

    - Organizao ier#ruica de cargos: todos os cargos so organiados de acordo com princ*pios'ier(rquicos, aparecendo diferentes n*veis de [status[ e diferenciao de [papis[ .odos os cargos traem1unto um determinado grau de responsabilidade e de autoridade =ada elemento assume a responsabilidade,perante seus superiores 'ier(rquicos, pelas suas aes e decises e tambm pelas de seus subordinados autoridade de cada um se restringe )s funes para as quais foi designado- De/inio de responsa$ilidade e de /ormas de interao: a responsabilidade de cada membro e a prpriainterao entre eles pr-determinada por normas e regras que visam tornar o servio burocr(ticonecessariamente simples e rotineiro Isso assegura a realiao uniforme de todas as tarefas independente don4mero de funcion(rios nela contidos- Cargos U su$sistemas a$ertos:os cargos, nas organiaes burocr(ticas, passam a ser subsistemasabertos tecnicamente, eliminando a antiga figura do [imprescind*vel e insubstitu*vel[ Em contrapartida

    'ouve a necessidade de proteo do funcion(rio contra arbitrariedades, o que passou a ser feito pelaslegislaes trabal'istas- /ici"ncia na $urocracia:tecnicamente as organiaes burocr(ticas realmente puras tendem a alcanarum alto grau de efici#ncia o que pode ser e"emplificado pelas> organiaes militares e religiosas- 0rimeira Onda de mudana:a revoluo agr*cola - levou mil'ares de anos para se esgotar- Segunda Onda de mudana:o advento da civiliao industrial - durou apenas cem anos =aracter*sticadefinidora era a produo em massa Sustentada pela mo-de-obra de bai"a qualificao, essencialmentebraal e intercambi(vel- (erceira Onda:a era da informao 'istria de 'o1e ainda mais acelerada, e prov(vel que a\.erceira 9ndaV atravesse impetuosamente a 'istria e se complete em poucas dcadas Man'ou fora com aintroduo, em larga escala, do computador, da aviao comercial a 1ato, da p*lula controladora da

    natalidade e outras inovaes de alto impacto- Enquanto terra, trabal'o, matrias-primas e capital foram os principais fatores de produo na economiada Segunda 9nda do passado, o con'ecimento - amplamente definido para incluir dados, informao,imagens, s*mbolos, cultura, ideologia e valores - agora o recurso fundamental da economia da .erceira9nda- =om base na figura a seguir, que representa a primeira onda $agr*cola%, a segunda onda $industrial% e aterceira onda $informao%, fale sobre as mesmas, enfatiando a \terceira ondaV- 0rimeira Onda: primeira onda foi a M!I=5W.5! t o fim do sculo XIX, todas as economiaseram agr(rias

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    - Segunda Onda: segunda onda foi a I

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    da cultura estrangeira pode colocar em risco a diversidade cultural e levar )s pessoas o receio da perda dasua identidade cultural

    Aula 1 - Desenvolvimento Organizacional e Sociedade 0.s-moderna

    - Os diversos modelos de DVOV consideram $asicamente uatro vari#veis: $a% o meio ambiente,focaliando aspectos como a turbul#ncia ambiental, a e"ploso do con'ecimento, a e"ploso tecnolgica, ae"ploso das comunicaes, o impacto dessas mudanas sobre as instituies e valores sociais etc& $b% a

    organiao, abordando o impacto sofrido em decorr#ncia da turbul#ncia ambiental e as caracter*sticasnecess(rias de dinamismo e fle"ibilidade organiacional para sobreviver nesse ambiente& $c% o grupo social,considerando aspectos de liderana, comunicao, relaes interpessoais, conflitos etc& e $d% o indiv*duoressaltando as motivaes, atitudes necessidades, etc- #nfase dada no gerenciamento de processos e de pessoas, contribuindo assim com as mudanasorganiacionais na sociedade moderna e ps-moderna- Desenvolvimento Organizacional:visa a clara percepo do que est( ocorrendo nos ambientes interno ee"terno da organiao, a an(lise e deciso do que precisa ser mudado e a interveno necess(ria paraprovocar a mudana, tornando a organiao mais efica, perfeitamente adapt(vel )s mudanas econciliando as necessidades 'umanas fundamentais com os ob1etivos e metas da organiao- Desenvolvimento Organizacional: e"ige a participao ativa, aberta e no-manipulada de todos os

    elementos que sero su1eitos ao seu processo e, mais do que tudo, uma profundo respeito pela pessoa'umana e cultura das organiaes- ;ara o Kesenvolvimento 9rganiacional sempre necess(rio que a organiao concorra e lute pelasobreviv#ncia em condies de mudana- Di/erenas entre os Sistemas +ecBnicos Kt6picos do conceito tradicionalL e os Sistemas OrgBnicosKa$ordagem do DVOVL:- Sistemas +ecnicos KA$ordagem (radicionalL: #nfase e"clusivamente individual e nos cargos daorganiao& !elacionamento do tipo autoridade e obedi#ncia& !*gida adeso ) delegao e )responsabilidade dividida& Kiviso do trabal'o e superviso 'ier(rquica r*gidas& .omada de decisescentraliada& =ontrole rigidamente centraliado& Soluo de conflitos por meio de represso, arbitragemeTou 'ostilidade

    - Sistemas OrgBnicos KA$ordagem do DVOVL: #nfase nos relacionamentos entre e dentro dos grupos&=onfiana e crena rec*procas& Interdepend#ncia e responsabilidade compartil'ada& ;articipao eresponsabilidade multigrupal& tomada de decises descentraliada& mplo compartil'amento deresponsabilidade e de controle& Soluo de conflitos atravs de negociao ou de soluo de problemas- strat,gias de mudanas utilizadas pelas organizaes a /im de alcanar um certo n6vel dedesenvolvimento:0 /udana evolucion(ria $quando a mudana de uma ao para outra que a substitui pequena e dentro dos limites das e"pectativas e dos arran1os do status - lenta, suave%& 0 /udanarevolucion(ria $quando a mudana de uma ao para a ao que a substitui contradi ou destri os arran1osdo status 3 r(pida, intensa, brutal%& 0 Kesenvolvimento sistem(tico $os respons(veis pela mudana delineiammodelos e"pl*citos do que a organiao deveria ser em comparao com o que , enquanto aqueles cu1asaes sero afetadas pelo desenvolvimento sistem(tico estudam, avaliam, e criticam o modelo de mudana,

    para recomendar alteraes nele, baseados em seu prprio discernimento e compreenso ssim asmudanas resultantes traduem-se por apoio e no por resist#ncias ou ressentimentos%- 'ases percorridas pelas organizaes4 durante sua e2ist"ncia: $A% 7ase ;ioneira 3 fase inicial daorganiao pelos seus fundadores ou empres(rios =om poucos procedimentos estabelecidos, a capacidadede empresa para realiar inovaes bastante elevada& $B% 7ase de E"panso 3 fase em que a organiaocresce e e"pande suas atividades, intensificando suas operaes e aumentando o n4mero de seusparticipantes preocupao b(sica o aproveitamento das oportunidades que surgem e o nivelamento entrea produo da organiao e as necessidades ambientais& $C% 7ase de !egulamentao 3 com o crescimentodas atividades da organiao, esta obrigada a estabelecer normas de coordenao entre os diversosdepartamentos ou setores que vo surgindo, bem como definir rotinas e processos de trabal'o& $F% 7ase de

  • 7/23/2019 Resumo Sociedade e Organizaes

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    ?urocratiao 3 com o desenvolvimento das operaes e de acordo com a sua dimenso, a organiaopassa a necessitar de uma verdadeira rede de regulamentao burocr(tica, preestabelecendo todo ocomportamento organiacional dentro de padres r*gidos e de um sistema de regras e procedimentos paralidar com todas as conting#ncias poss*veis relacionadas com as atividades do trabal'o& e $G% 7ase de!efle"ibiliao 3 fase de readaptao ) fle"ibilidade, de reencontro com a capacidade inovadora perdida,atravs da introduo consciente de sistemas organiacionais fle"*veis 9 Kesenvolvimento 9rganiacional e"atamente um esforo de refle"ibiliao- 0rincipais cr6ticas ue os especialistas do DVOV /azem 5s estruturas convencionais de uma

    organizao: $A% 9 poder da administrao frustra e aliena o empregado& $B% diviso do trabal'o efragmentao de funes impedem o compromisso emocional do empregado& $C% autoridade 4nica ouunidade de comando restringe a comunicao do empregado, afetando negativamente o comprometimentodeste para com a organiao& e $F% s funes permanentes, uma ve designadas, tornam-se fi"as eimut(veis- 0ressupostos $#sicos ue /undamentam o DVO:$A% a constante e r(pida mutao do ambiente $o mundomoderno caracteria-se por mudanas r(pidas constantes e numa progresso e"plosiva%& $B% a necessidade decont*nua adaptao $o indiv*duo, o grupo, a organiao e a comunidade so sistemas din6micos e vivos deadaptao, a1ustamento e reorganiao, como condio b(sica de sobreviv#ncia em um ambiente emconstante mudana%& $C% a interao entre a organiao e o ambiente $as qualidades mais importantes daorganiao so sua sensibilidade e sua adaptabilidade> sua capacidade de percepo e de mudana

    adaptativa ante a mudana de est*mulos e"ternos%& $F% a interao entre indiv*duo e organiao $todaorganiao um sistema social%& $G% os ob1etivos individuais e os ob1etivos organiacionais $ plenamenteposs*vel o esforo no sentido de se conseguir que as metas dos indiv*duos se integrem com os ob1etivos daorganiao%& $H% a mudana organiacional deve ser plane1ada $a mudana plane1ada um processocont*nuo, e que leva anos%& $% a necessidade de participao e comprometimento $a mudana plane1ada uma conquista coletiva e no o resultado do esforo de algumas pessoas 9 aprendiado de novoscomportamentos atravs de variadas tcnicas introdu, alm da compet#ncia interpessoal $relacionamento'umano isento de bloqueios e preconceitos%, maior adaptabilidade )s mudanas%& $P% o incremento daefic(cia organiacional e do bem-estar da organiao dependem de uma correta compreenso e aplicaodos con'ecimentos acerca da naturea 'umana $as ci#ncias do comportamento buscam localiar e criar nasorganiaes o ambiente de trabal'o timo, em que cada indiv*duo possa dar sua mel'or contribuio e, ao

    mesmo tempo, ter consci#ncia do seu potencial%& $Q% a variedade de modelos e estratgias de K9 $no '(uma estratgia ideal nem tima para o K9 E"istem, isto sim, modelos e estratgias mais ou menosadequados para determinadas situaes ou problemas, em face das vari(veis envolvidas e do diagnsticoefetuado%& $AR% o K9 uma resposta )s mudanas $ um esforo educacional muito comple"o, destinado amudar atitudes, valores comportamentos e estrutura da organiao, de tal maneira que esta possa se adaptarmel'or )s demandas ambientais, caracteriadas por novas tecnologias, novos mercados, novos problemas edesafios%& $AA% um ob1etivo essencial das organiaes o de mel'orar a qualidade de vida $as merasalteraes estruturais $rearran1os no organograma, mudanas na 'ierarquia etc% ou funcionais $alteraes derotinas e procedimentos%, bem como os mtodos cient*ficos que visam mel'orar a efici#ncia organiacionalpodem desenvolver estratgias de forma paralela )s intervenes mais amplas para mel'orar o processo derelaes entre indiv*duos, entre grupos, organiao e seu ambiente, etc%& $AB% as organiaes so sistemas

    abertos $a organiao em si consiste em um n4mero de subsistemas dinamicamente interdependentes, emudanas em alguns deles podem afetar os outros subsistemas Ka mesma forma, a organiao em si umsubsistema em um ambiente que consiste em muitos outros sistemas, todos dinamicamenteinterdependentes%& $AC% modelos de K9 relacionados com alteraes estruturais $incidem sobre a situaoou ambiente de trabal'o de um indiv*duo, ou sobre a estrutura ou tecnologia adotada pela organiao 9sprincipais tipos de alteraes estruturais so> mudanas nos mtodos de operao, mudanas nos produtos,mudanas na org