resumo do processo do brasão da vila de loriga · este processo está na ch a aguardar a emissão...
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Resumo do processo do Brasão da Vila de Loriga
Antes de mais chama-se a atenção, ainda que desnecessária, para o "péssimo trabalho",não da Editora Diácria ou da Comissão de Heráldica,mas dos então
responsáveis da Junta de Freguesia de Loriga,na "elaboração do novo brasão da vila", pois são coisas diferentes. Como boa regra social deve lembrar-se que
qualquer acusação ou crítica, seja construtiva ou destrutiva, deve ser fundamentada com provas e não com acusações ou comentários de terceiros que muitas
vezes, para dissimularem os seus próprios erros, apontam o dedo indiscriminadamente.
Deste modo,fica aqui resumidamente explicado como foram realizados todos os estes processos e, especificamente, o que sucedeu no caso do brasão da vila
de Loriga.
Antes de mais devo esclarecer quais as entidades envolvidas nos Processos de Ordenação Heráldica das autarquias:
1- Executivo da Junta de Freguesia (JF) - que é quem assina todos os documentos referentes à Ordenação Heráldica e quem decide que maqueta pretende
enviar à CH, apesar do aconselhamento da Diácria e da CH no sentido de encaminhar a escolha para o brasão heraldicamente mais correcto.
2- Diácria empresa comercial, que visa o lucro mas acima de tudo manter a sua reputação e o bom nome criado ao longo dos seus 9 anos de existência,
mantendo deste modo a sua carteira de clientes com mais de 2000 autarquias.
3- Comissão de Heráldica (CH) que é a entidade legalmente competente para a emissão de pareceres heráldicos para Autarquias Locais.Esta entidade sempre
sempre agiu de forma exemplar e sempre desejou a melhor solução para a vila de Loriga.
4- Desde o início do processo,no qual o Sr.António Conde assumiu grande protagonismo,tendo tido grande responsabilidade pela abertura do mesmo,que a
sua conduta foi exemplar na colaboração,especialmente com a CH,na procura da melhor solução para Loriga,como foi sempre o seu objectivo.Aliás,foi graças
ao Sr.Conde que foram conhecidos muitos dos pormenores da história e cultura de Loriga,essenciais para a construção do brasão da vila.
Infelizmente,os responsáveis da JF na época não agiram da mesma forma,e desde o início que encararam mal o processo,facto que se refletiu no resultado.
Quando os clientes da Diácria são contactados, é-lhes explicado como funciona o processo de legalização do brasão e quais os procedimentos da Diácria. Na
teoria, nenhuma autarquia necessitaria de ser apoiada por empresas como a Diácria, pois bastaria para ter um brasão enviar um cheque à CH que os seus
relatores analisariam a história, costumes e actividades económicas locais e emitiriam o Parecer. A Diácria faz essa mesma análise, na sua considerável
biblioteca e em conjunto com o executivo da JF ou com material por este fornecido. São enviadas maquetas ao cliente, juntamente com uma descrição de
simbologia. As maquetas são concebidas heraldicamente correctas, indo de encontro à identidade da Freguesia. A pedido da JF podem ser e são
frequentemente efectuadas alterações ou novas concepções. Após esta troca de maquetas é escolhida a maqueta que o executivo da JF pretende enviar à CH,
sendo preparado todo o processo pela Diácria que envia pessoalmente um dos seus colaboradores para mostrar o processo ao executivo, que o deve ler e
assinar, anexar o cheque para a CH e devolver à Diácria que faz a sua entrega em mão na CH. Os clientes são sempre informados que as maquetas são apenas
a título indicativo, como prevê a Lei.
Esta entidade, CH, vai avaliar o processo e decidir se o Parecer é emitido consoante a maqueta do processo ou se deve sofrer alterações, mesmo que a CH
não as justifique.
No caso específico de Loriga:
04.07.2002 assinatura da NE para o processo de legalização da Ordenação Heráldica da Freguesia. Foi fornecida documentação, dois esboços que a JF
tinha em seu poder, a carta da CH com o respectivo esboço.
"Brasão" infelizmente usado pela JF
Esboço 2
Proposta de J. Bènard Guedes
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Relativamente a esta documentação fornecida pela autarquia informamos o seguinte (transcrição de parte da carta enviada à JF)
juntamente com as primeiras maquetas:
1- Brasão usado pela Junta.
Não se encontra nada na História de Loriga que justifique a Cruz da Ordem de Avis ou a Cruz da Ordem de Cristo, representada erradamente no brasão
usado pela Freguesia (o desenho é da cruz antiga da ordem de Cristo). Além disso o brasão tem partições e desenhos paisagísticos, o que não é permitido por
Lei.
2- Brasão "esboço 2"
A estrela deve ser de 5 pontas para ter uma simbologia mais abrangente; a Loriga e a roda estão correctas e são símbolos fundamentais no brasão de Loriga
(como aliás sempre defendeu o autor do esboço); a cruz não faz sentido em nenhum brasão a maioria dos portugueses é cristão, daí... o pelourinho que se
erguia na "Praça do Município em frente à cadeia..." já não existe e estará sempre representado no coronel de 4 torres aparentes. No listel não pode constar a
categoria da povoação "vila".Recorda-se que o autor apenas pretendeu dar uma sugestão "histórica" para o brasão da vila,e sabemos que tinha plena
consciência dos erros atrás referidos.Aliás,concordamos com o facto de a couraça (Lorica ou Loriga),a roda hidráulica e a estrela serem peças fundamentais
em qualquer proposta de brasão para Loriga.
3- Brasão de Bènard Guedes
Exceptuando as três torres,que no caso de Loriga devem ser quatro pelo facto de ser vila,este brasão está correcto..Também não concordamos com o
monte de três cômoros, já que entendemos que à localização geográfica da freguesia se ajustará melhor um monte de dois cômoros. Para Loriga, poder-se-iam
desenhar dezenas de propostas, tão ricas são a sua História, economia, lendas, património, gastronomia, colectividades, artesanato e gentes. (...)
Obs.. O Sr. Arq. José Bènard Guedes é o Secretário Geral da CHAAP, por isso, se tivessem aceite a sua proposta, o problema de Loriga provavelmente
estaria já resolvido.
15.07.2002-Após o estudo histórico-cultural relativo a Loriga e análise dos brasões que a JF tinha em seu poder, foram concebidas 2 maquetas e enviadas à
JF para apreciação.Estas sugestões,principalmente a do lado esquerdo,são as que mais se identificam com Loriga,podendo eventualmente sofrer alterações no
que respeita à cor de fundo e/ou cor ou posição das peças.A sugestão apresentada do lado direito ficaria melhor e mais completa se lhe fosse acrescentada a
roda hidráulica.
14.09.2002- Foi enviado pelo Sr. Afonso Machado mais uma proposta de brasão para Loriga com referências de páginas da Internet e referências
históricas.
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31.07.2002- A pedido da JF foi feita uma nova maqueta com as alterações solicitadas.
10.09.2002- Novo pedido de alterações da JF, cujas maquetas foram nesta data enviadas.
10.01.2003- A pedido da JF foi preparado o processo a enviar à CH com a última maqueta de alterações que lhes havia sido enviado.
Este processo está na CH a aguardar a emissão do parecer. Apesar de heraldicamente estar correcto,o mesmo não é verdade quanto à identificação com
Loriga, a CH poderá entender fazer-lhe alguma(s) alteração.
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A tomada de decisão relativamente à maqueta é da responsabilidade do executivo na altura, apesar do aconselhamento da Diácria no sentido de escolher uma
das maquetas inicialmente propostas,por serem as ideais para Loriga.
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Assim, pode-se afirmar que a acusação de "péssimo trabalho" deve recaír exclusiamente sobre os então reponsáveis autárquicos da vila de Loriga,e no caso
da Editora Diácria apenas se justificaria pela falta de informação relativamente ao seu trabalho por parte das pessoas que, por falta de cultura e informação
sobre a sua própria terra,ou por outros motivos mesquinhos reprováveis,não concordarem com a proposta do brasão inicialmente apresentada.
Da mesma forma ninguém pode apontar o dedo à Comissão de Heráldica que sempre se esforçou pela procura da melhor solução,mesmo tendo por vêzes a
incompreenção de quem devia ter,mais do que ninguém essa preocupação.
Para concluir, pode-se afirmar o seguinte:
1- Dos cerca de 2200 clientes da Diácria, apenas na área de Heráldica Autárquica, poucos são aqueles que terão alguma queixa relativamente aos serviços
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por prestados por essa editora. As poucas queixas existentes relacionam-se na maioria dos casos com a morosidade dos processos na CH e pelas alterações
que essa entidade exige, nem sempre representativas da localidade, mas heraldicamente correctas.Neste caso de Loriga,a Diácria a CH estavam de acordo
sobre o que era de facto melhor para a vila,mas infelizmente a JF preferiu uma solução inferior.
2- A CH é a entidade que emite os Pareceres, muitas vezes de forma morosa, mas cujos motivos apenas essa entidade poderá apresentar, embora alguns
sejam do nosso conhecimento.
3- Foram vários os clientes que a Diácria "perdeu" por recusar elaborar processos de Ordenação Heráldica com erros heráldicos notórios; acima de tudo
acredita-se que o bom nome e reputação conseguida ao longo destes 9 anos não poderá ser posto em causa por trabalhos mal elaborados apenas para "sacar"
o dinheiros aos clientes;
4- Algumas empresas deste sector o fizeram, ou seja, sacaram o dinheiro que a Diácria recusou receber por se negar a fazer a vontade dos menos
informados.Temos pena que não o tenha feito em relação ao caso de Loriga.
Pode-se apresentar ainda, exemplos concretos de casos em que foi elaborado o Processo heraldicamente correcto para enviar à CH, mas cuja simbologia seria
pobre e pouco representativa da localidade e que, com a mudança de executivo, pode-se apoiar uma alteração ao parecer entretanto emitido,e este será
inevitávelmente o caso de Loriga. De qualquer
modo salienta-se uma vez mais que a Diácria não se pode nunca e em caso algum sobrepor à vontade do executivo da JF,ainda que errado, e cremos que as
maquetas iniciais para Loriga e a do Sr. Arq. José Bènard Guedes são as mais adequadas a Loriga, pese embora melhor opinião.
A propósito ficam aqui duas possíveis variantes dessas propostas iniciais,sendo a proposta do lado esquerdo a que recolheu opiniões mais favoráveis.
Este caso do brasão da Vila de Loriga,tornou-se de facto um caso vergonhoso,principalmente para a autarquia local,pela forma como conduziu o processo e
pelo resultado final,facto que lamentamos profundamente!
Lisboa,21 de Novembro de 2006
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Estas são as duas principais propostas de brasão elaboradas por António Conde no
século passado, apenas diferindo na cor da couraça e da estrela. O brasão do lado
direito é o que tem sido mais amplamente divulgado, é muito conhecido e tem muita
aceitação. Em 2002 o Zeca Maria e acólitos não gostaram da ideia de o brasão ter
uma Loriga e decidiram substituí-la por uma cruz, tal como não gostaram da roda
hidráulica que simplesmente eliminaram. Só quem está literalmente cagando para a
história de Loriga e despreza o nome da sua terra é que não quer a couraça, origem
do nome da vila, nem a roda hidráulica, que simboliza a centenária indústria
loriguense.
Em 2018 o Zeca Maria e acólitos não quiseram nem a couraça nem a estrela, e mais
uma vez tal como em 2002 lá voltaram os argumentos estúpidos para justificar o
injustificável; dizem eles agora que Loriga já é uma estrela portanto não precisa de
ter uma estrela no brasão. Muita coisa justifica a presença de uma estrela no brasão
de Loriga, começando pela localização e pela heráldica antiga da vila. A um outro
nível é a mesma coisa que dizer que o brasão de Portugal não precisa da esfera
armilar porque toda a gente sabe que os portugueses foram um povo de
descobridores!! A mesma lógica aplica-se á existência de uma couraça no brasão de
Loriga, apesar de muitos ainda não saberem que Loriga é uma couraça, que a palavra
deriva do latim Lorica com exatamente o mesmo significado, e que é um nome
antigo, histórico e único em Portugal. Esta gente ignorante não sabe o que é a
heráldica, nem qual é a sua função, nada surpreendente tratando-se de gente que
defende fanaticamente a ilegal aberração heráldica, uma ilustração que
estupidamente desenharam e que adotaram como “brasão” de Loriga!!
Esta é a proposta de bandeira elaborada por António Conde no século passado e
que, tal como os brasões, teve e tem a aprovação das autoridades competentes.
Em 2017 entrou em cena o retardatário pseudohistoriador Doutor de Albarda e, ao
contrário do que ele diz, sempre defendeu a ilegal aberração heráldica, e fê-lo
sempre por motivos familiares, por ignorância, apesar de ter literalmente passeado
os livros numa instituição de ensino superior, e por pura hipocrisia. Ele faz parte do
restrito grupo de “licenciados” de Loriga que têm estado do lado errado, defendendo
a ilegal aberração heráldica, entre outras coisas, prejudicando portanto a imagem da
sua terra e envergonhando as instituições de ensino superior que supostamente
frequentaram. Ao contrário do que mentirosamente divulga por aí, o
pseudohistoriador Doutor de Albarda apenas apareceu recentemente (2017) para
intervir nesta matéria e para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e como seria de esperar
fez merda!! E não foi surpreendente ter feito merda porque não foi apenas nesta
questão da heráldica que fez merda, mas também na sua idiota, distorcida e muito
limitada visão da história de Loriga que o seu amigo Zeca Maria ajudou a divulgar!! É
que o Doutor de Albarda não fez, é e foi incapaz de fazer o longo, sinuoso e
dispendioso “caminho das pedras” para pesquisar a história de Loriga, limitando-se a
relatar óbvias ideias feitas e a transcrever idiotices, como é o caso da Loriga
provisória do Chão do Soito. Dedica-se a subestimar e a menorizar a história da sua
terra, insultando quem sabe muito mais e divulgou muito mais do que ele. A
propósito convém referir que este Doutor de Albarda desdenhou, desvalorizou e
insultou António Conde para em seguida hipocritamente convidar este grande
Loriguense para uma feira de vaidades, erradamente chamada palestra, na qual este
Doutor de Albarda era o protagonista. Óbviamente, e como seria de esperar, António
Conde respondeu com desprezo silencioso porque este grande Loriguense odeia
hipocrisia e falta de caráter!! Seria de esperar mais de alguém que supostamente
frequentou o ensino superior e que gosta de exibir o título de doutor, e como o Zeca
Maria nunca valorizou a história de Loriga, como se tem visto entre outras coisas
pela merda que fez em relação ao brasão, “juntou-se a fome com a vontade de
comer”. Ao ver-se ultrapassado por António Conde em toda a linha decidiu
finalmente aparecer, tarde e a más horas e, sem surpresa, para fazer merda!! Por
vontade do Doutor de Albarda a ilegal aberração heráldica continuaria inutilmente a
ser imposta como o “brasão” de Loriga, mas a luta de António Conde tornou a
situação insustentável e intolerável e estragou-lhe os planos, não apenas a ele, mas
também ao seu amigo Zeca Maria, ao Tosco Fariseu Alemão, e a outros toscos!!
Digamos que foram ultrapassados pelos acontecimentos, no entanto, e para mal da
imagem da vila de Loriga e dos loriguenses, a acção negativa destes
pseudoloriguenses fez com que fosse criada uma polémica á volta da heráldica, e que
essa polémica se arraste há décadas!!!
Este é o brasão aprovado pela Assembleia de Freguesia de Loriga, leia-se Zeca Maria
e acólitos, em 2018. Em 2002, e contra a opinião de António Conde e da Comissão de
Heráldica da AAP, não quiseram a roda hidráulica nem a couraça. Em 2018 o Zeca
Maria e apoiantes não quiseram a couraça nem a estrela. Apesar de a couraça ser
uma peça fundamental no brasão de Loriga, este brasão até seria minimamente
aceitável se tivesse a estrela, como não é o caso jamais poderá ser o brasão desta
vila.
O anedótico e chumbado brasão de Vale da Cruz também foi aprovado pela
Assembleia de Freguesia de Loriga, leia-se Zeca Maria e acólitos, em 27-12-2002.
Onde está agora???!! Na época não quiseram a roda e quiseram substituir a couraça
por uma cruz, e neste aprovado em 2018 não quiseram nem a couraça nem a
estrela!! Só fazem merda!!!! Confirma-se que quem sempre defendeu a ilegal
aberração heráldica não tem capacidade para valorizar a heráldica nem para
elaborar um brasão de Loriga que seja representativo e bonito!!! Aliás na época até
disseram, e um deles até escreveu, que o brasão de Loriga até podia ter o calhau da
praia fluvial que não havia problema!!! Para esta gente ignorante qualquer merda de
brasão serve para Loriga porque para essa gente a imagem e os interesses da sua
terra não são o mais importante!! A legitimidade decisória desaparece quando a
imagem de Loriga é prejudicada, e Loriga não precisa de carneirada acéfala mas sim
de loriguenses esclarecidos e de ação!!!!!
Uma versão corrigida do brasão aprovado pelo Zeca Maria e acólitos em 2018, sendo
apenas definitivo com a estrela, assim ficaria melhor, tal com defende António
Conde.
Tal como em 2002 o Zeca Maria fez merda outra vez, e agora teve a ajuda do
pseudohistoriador Doutor de Albarda!! A manter-se esta é a versão final deste
brasão, o qual só vai ser definitivo se levar uma estrela entre as espigas, ou em
alternativa estas ficarem uma de cada lado da roda hidráulica, ficando apenas a
estrela no topo. Tal como sempre foi defendido por António Conde, a estrela é uma
das peças fundamentais no brasão de Loriga, assim como a roda hidráulica, este
brasão até fica mais bonito com a estrela e a esmagadora maioria dos loriguenses
concorda com ele. O antigo brasão de Loriga tinha uma estrela, Loriga fica no coração
da Serra da Estrela, é uma estrela e a estrela da serra, até a Nossa Senhora da Guia,
padroeira dos emigrantes de Loriga, tem uma estrela na mão e até a ilegal aberração
heráldica tem uma estrela, etc. Loriga tem bandeira, e com as cores sempre
defendidas por António Conde.
Versão corrigida do brasão aprovado pelo Zeca Maria e acólitos em 2018, sendo
apenas definitivo com a estrela. Assim ficaria melhor, apesar de a solução ideal, tal
como defende António Conde, ser a colocação das espigas uma de cada lado da roda,
e ficaria ainda melhor com a estrela de ouro.
Opinião de António Conde sobre os símbolos heráldicos que estiveram em discussão
na Assembleia de Freguesia de Loriga em 2018:
Constato que contiuam a existir estúpidos preconceitos pseudoreligiosos, complexos
em relação á história de Loriga, e outros motivos mesquinhos, que impedem os
autarcas, leia-se Zeca Maria e apoiantes, de honrar o nome e a história da vila, não
querendo a couraça no brasão, uma peça que é fundamental. Nada supreendente
porque isso já tinha acontecido em 2002 com o mesmo protagonista quando fez
aprovar um brasão que ridicularizava a imagem de Loriga e que eu ajudei a chumbar.
No entanto vejo com satisfação que houve uma grande evolução e desta vez deram-
me razão e lembraram-se da roda hidráulica, outra peça fundamental no brasão de
Loriga, e concordaram com as cores que sugeri para a bandeira, mas mais uma vez
fizeram porcaria porque não quiseram a estrela, outra peça que tem que estar no
brasão da vila!! Tratando-se do mesmo presidente de junta responsável por toda a
polémica em volta da heráldica seria surpreendente se agora corresse tudo com
perfeição.
O brasão que esteve em discussão na Assembleia de Freguesia representa uma
grande evolução em relação ao que foi aprovado em 2002, e que eu ajudei a
chumbar, mas só é aceitável se tiver uma estrela, uma das três peças fundamentais
no brasão de Loriga. Já que mais uma vez não quiseram a couraça, origem do nome
da vila, pelo menos que fiquem as outras duas peças fundamentais: a roda hidráulica
e a estrela!!!! E não adianta desculparem-se da porcaria que fizeram com pareceres
da Comissão de Heráldica da Associação de Arqueólogos Portugueses, até porque
essa desculpa só funciona com ignorantes que não percebem nada do assunto!! O
brasão apresentado á Assembleia de Freguesia não tem estrela nem couraça porque
não quiseram, e a falta da estrela torna o brasão apresentado mais pobre e menos
bonito!!! Infelizmente confirma-se mais uma vez a conclusão a que eu já cheguei há
muito tempo, de que o que move alguns "loriguenses" nunca foi Loriga nem os
interesses e a imagem da sua terra restando esperar por outros e melhores
loriguenses, leia-se autarcas, que coloquem de facto a sua terra em primeiro lugar e
corrijam os erros!!! - Fim de citação.
Brasão de Loriga, desenhado pelo historiador António Conde, e considerado o ideal
para esta vila por quem sabe a história desta vila e percebe de heráldica autárquica
portuguesa.
Heráldica Loriguense na página oficial de Loriga no Facebook.
Resumo do significado do brasão.
-Brasão: Escudo azul, couraça (Lorica/Loriga) vermelha ornada de prata ladeada por
duas rodas hidráulicas de negro em fundo de prata, e em chefe uma estrela de ouro;
em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta,
carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres.
Listel de prata com a legenda a negro "LORIGA".
Esta anedota de Vale da Cruz, também foi aprovada pela Assembleia de Freguesia de
Loriga, leia-se Zeca Maria e acólitos, em 2002. Onde está agora???!! Esta gente não
aprende nada e continua literalmente cagando para a imagem de Loriga!!! O brasão
de Loriga, desenhado pelo historiador António Conde foi rejeitado pelo Zeca Maria e
acólitos em 2002 porque quiseram retirar a roda hidráulica, substituir a couraça por
uma cruz e a estrela de ouro por uma de prata. O resultado, como se vê, é ridículo,
nada tem a ver com Loriga e só ridiculariza esta vila e foi aprovado pela Assembleia
de Freguesia, constituída tal como agora por apoiantes do Zeca Maria. Como se
confirmou em 2018, esta gente que defende a ilegal aberração heráldica é por isso
mesmo incapaz de valorizar a heráldica, portanto é ignorante e consequentemente
não tem capacidade para elaborar um brasão de Loriga que seja representativo e
bonito!!
Brasão desenhado segundo os desejos dos autarcas de Loriga e aprovado por estes em 27-12-2002. Como esperado, e apesar disso, foi rejeitado e o mesmo acontecerá com qualquer outro brasão aprovado pela Assembleia de Freguesia de Loriga e que não seja digno desta vila! Quem sempre defendeu a ilegal aberração heráldica, a tal ilustração que a todo o custo têm inutilmente imposto como brasão de Loriga, é portanto incapaz de valorizar a heráldica, e assim sendo para essa gente qualquer porcaria serve para brasão! Este anedótico brasão de Vale da Cuz foi aprovado pela Assembleia de Freguesia de Loriga, leia-se Zeca Maria e acólitos, em 27-12-2002. Onde está agora???!! Na época não quiseram a roda e quiseram substituir a couraça por uma cruz, em 2018 os mesmos fizeram porcaria novamente ao aprovarem um brasão que não honra esta vila porque é incompleto e inestético, e por isso terá o mesmo destino!! Quem defende a ilegal aberração heráldica não valoriza a heráldica portanto não tem capacidade para elaborar um brasão que seja representativo e bonito!! Aliás até disseram, e um deles até escreveu, que o brasão de Loriga até podia ter o calhau da praia fluvial que não havia problema!! A legitimidade decisória desaparece quando a imagem de Loriga é prejudicada, e Loriga não precisa de carneirada acéfala mas sim de loriguenses esclarecidos e de ação!!! Comentário feito há mais de dez anos pelo Senhor António Conde a propósito desta vergonha e da forma de atuação dos defensores da ilegal aberração heráldica, incluíndo o Zeca Maria e os seus apoiantes: Não se trata de mais um episódio de uma espécie de novela, residentes versus emigrados, nem de uma questão de gostos ou de opiniões, é sobretudo uma questão legal e de representatividade com consequências para a imagem e a honra de uma bela vila histórica e dos seus naturais, entre os quais tenho o orgulho de estar incluído. Também existem marretas entre os emigrados, e por ser uma questão legal é que Loriga é vergonhosamente a única vila portuguesa que não tem brasão nem bandeira, nem selo branco com a heráldica e isso para mim é inaceitável !!! Chamaram-me mentiroso e outras coisas piores quando eu levantei a questão do brasão há mais de quinze anos, e acusaram-me de querer mal a Loriga e só dizer mal da terra. São tão estúpidos que até se deram ao luxo de tratar com desdém o então presidente da Comissão de Heráldica da AAP, com o qual eu estava em contacto, e apesar de ele se ter dado ao trabalho de ir a Loriga explicar o que estava em causa. Depois afinal eu tinha razão, embora nunca o tivessem reconhecido publicamente, e a Junta de Freguesia de Loriga tratou de arranjar outro brasão, mas meteram os pés pelas mãos e arranjaram um que não representa Loriga e que eu rapidamente ajudei a "liquidar", e também por causa disso há quem me odeie e me calunie. É um brasão ridículo cuja simbologia serve para representar qualquer localidade serrana habitada por cristãos, e que eu saiba as outras localidades além de Loriga não são habitadas por ereges nem por infieis. Esta gente nem é capaz de respeitar a rica identidade histórica de Loriga nem a sua história plurimilenar, mas é normal tendo em conta o que dizem por aí alguns pseudodoutores e pseudohistoriadores "loriguenses".
Curiosamente, actualmente até têm vergonha de mostrarem esse brasão alternativo que desejaram, ao ponto de muitos loriguenses nem sequer o conhecerem ! E já alguém lhes perguntou qual o motivo porque arranjaram um brasão novo, sendo a tal ilustração um “brasão” tão bom e legal ???!! Os que defendem o indefensável, ou seja essa ilustração que nunca foi nem jamais poderá ser o brasão da vila, já perguntaram aos seus mentores qual o motivo que os levou a quererem substituír esse "brasão" ???!! Já alguém lhes perguntou porque escondem o brasão que arranjaram para substituír o pseudobrasão que dizem defender ???!! Já alguém lhes perguntou porque não reconhecem publicamente o esterco que fizeram, antes enveredando por uma fuga em frente durante a qual pisam a imagem de Loriga e dos loriguenses ???!! Tudo se resume a estupidez, infantilidade, incompetência e irresponsabilidade de quem acha que a imagem de uma vila e dos seus naturais são coisas menores comparadas com os seu egos e com as suas idiotíces !!! Se fosse apenas um questão de gosto e de opinião eu nem sequer tinha levantado a questão do brasão, até porque também já estava habituado a ver aquela imagem que nada tem de heráldica. O problema é exactamente a questão legal e de representatividade associada à imagem de uma vila e à honra dos seus naturais e eu, ao contrário dos loriguenses que defendem essa ilustração, jamais aceitarei a ideia de a minha terra não ter símbolos heráldicos nem ter uma bandeira para hastear na sede da Junta de Freguesia ou de qualquer outra instituição loriguense !!! Eu, ao contrário desses outros loriguenses, tenho orgulho da minha terra e da sua história, e jamais aceitarei que a sua imagem seja sacrificada aos interesses, caprichos e egos de idiotas !!! Qualquer uma das "versões" que eu inspirei, sugeri e ou desenhei respeitam e representam a identidade de Loriga, estão conforme as regras da heráldica portuguesa e têm a aprovação garantida pela Comissão de Heráldica da AAP, a entidade que regula e aprova os símbolos heráldicos. Portanto, qualquer uma dessas "versões" pode tornar-se o brasão legal e oficial da vila, bastando apenas que termine a estupidez teimosa dos irresponsáveis autárquicos de Loriga, a qual desde o século passado tem impedido a resolução deste problema. É curioso que me foram chegando as reacções mais estúpidas, demonstrativas da ignorância, e também da forma como a importância deste assunto da heráldica é ignorada e desprezada. Uma ignorância sobre este assunto que tem sido convenientemente alimentada por quem tem impedido a resolução deste vergonhoso problema. Ficam aqui algumas referências: Um desses dois que têm blogs onde costumam destacar os eventos religiosos realizados em Loriga, enviou-me uma mensagem através do Facebook dizendo-me basicamente que eu devia ter vergonha de ser filho de uma mãe tão religiosa e não querer ( e não deixar ) que o brasão de Loriga tenha uma cruz ( Este é um dos tais que têm deixado por aí comentários "anónimos" insultuosos contra mim ). No mesmo registo de gente farisaica e inculta, outro disse que a presença de uma Lorica/Loriga no brasão era um insulto à fé cristã dos loriguenses "porque os romanos mataram Cristo"(citei). A propósito da Lorica ou Loriga no brasão, há um outro que até dá ares de historiador, que se auto intitula doutor e que pelos vistos andou literalmente “a passear os livros” numa qualquer instituição de ensino superior, e que disse e diz não haverem provas das origens do nome que justifiquem a presença da Lorica/Loriga no brasão. Se esse "doutor" não fosse tão ignorante saberia que pelo menos a filologia explica a plurimilenar origem do nome, e isso, aliado ao facto de a vila ter esse nome desde que há registos e ser único em Portugal,
faz com que a Lorica ou Loriga seja uma "peça heráldica falante" considerada como fundamental no brasão da vila. Portanto, mesmo que esse pseudodoutor e pseudohistoriador (e outros "loriguenses" igualmente "inteligentes" e "cultos" que concordam com ele), não conheça dados históricos antigos referentes a Loriga, pelo menos devia conhecer esses factos. Um outro, que até tem um empreendimento de turismo de habitação em Loriga, disse que não fazia sentido o brasão ter "dois pneus michelin" (cito). A esse talvez fosse útil mostrar imagens das antigas fábricas da vila nas quais veria as rodas hidráulicas que as moviam, mas para os ignorantes que desprezam a história de Loriga até a invocação da sua centenária indústria é um grande incómodo. Um outro, que na época fazia parte da "equipa" da JFL, disse que o brasão até podia ter o calhau que está na praia fluvial, que não havia problema (seria uma homenagem aos "calhaus" de Loriga, incluíndo ele próprio, porque em terras serranas os estúpidos e os incultos são tratados por calhaus). Este "inteligente" até se deu ao luxo de escrever isso também num comentário deixado no jornal Porta da Estrela online. Outros e outras, incluíndo benfiquistas ferrenhos, disseram que o brasão (uma das versões) era uma feia mancha verde (estes talvez retirassem o verde da bandeira nacional). Outros pronunciaram-se contra o azul e branco do brasão e da bandeira dizendo que Loriga parecia a "vila dos portistas" (exemplos de quem tem óculos de sola, sofre de clubite aguda e só vê futebol). A lista é extensa, e se eu publicasse tudo, incluíndo os insultos e as ameaças que tenho recebido, Loriga e os loriguenses (não apenas os protagonistas) ficariam literalmente e ainda mais na lama !!! Aliás, muitos insultos, calúnias e ameaças estão disponíveis por aí em comentários pseudoanónimos deixados na internet ! Recordo mais uma vez que não existe heráldica legal e oficial e que o brasão aprovado pela JFL (o tal que tem a cruz e é ocultado) foi rejeitado com a minha ajuda porque não representa Loriga. Na prática, têm mais "legitimidade" qualquer uma das versões de brasão referidas e as que desenhei, incluíndo a mais conhecida que é divulgada por aí, do que aquela ilustração que aparece nos documentos da JFL, porque esses brasões representam Loriga, estão segundo as normas da heráldica portuguesa e têm a concordância garantida das autoridades competentes. A propósito dos documentos da Junta de Freguesia de Loriga, aconselho o estudo da lei sobre esta matéria, e digo apenas que o uso de símbolos heráldicos ilegais pode levar em casos extremos à perda do mandato dos autarcas. A propósito e se eu fosse marreta e estivesse ao mesmo baixo nível daqueles que me têm insultado e ameaçado, inclusive em comentários que têm deixado por aí na internet, já teria feito a vida negra a alguma gente, começando por alguns autarcas e ex autarcas. Alguma gentalha com um QI diminuto já devia ter aprendido que quando eu tenho razão ninguém consegue calar-me, e que serei sempre implacável com gente de baixo nível. Esperemos que não sejam necessárias medidas drásticas para que este problema seja finalmente resolvido e não continue a arrastar-se, para bem da imagem da vila de Loriga e dos seus naturais. Ao contrário do que acontece com os "loriguenses" que têm prejudicado a minha terra a propósito desta questão da heráldica e não só, eu gosto genuinamente da minha terra e para mim Loriga está mesmo primeiro !!! - Fim de citação
Depois de uma verdadeira campanha de difamação e de desinformação contra quem
se pronunciou contra a ilegalidade e irregularidade da ilegal aberração heráldica
usada formalmente pela autarquia, e quando já não podiam esconder a verdade, os
autarcas então liderados pelo Zeca Maria aprovaram este brasão em 2002, brasão
este que foi chumbado pelas autoridades competentes com a ajuda de António
Conde por não representar a vila de Loriga. Onde estavam os toscos incultos
invejosos fariseus, quando o Zeca Maria e acólitos quiseram substituir por esta
chumbada anedota de Vale da Cruz a ilegal aberração heráldica que eles inutilmente
defendem e querem impor ???!! Caíu a máscara aos toscos incultos invejosos
fariseus, os quais dizem defender a ilegal aberração heráldica formalmente usada
pela autarquia mas que nunca sequer se pronunciaram quando quiseram substituí-la
por este anedótico e chumbado brasão, que ficou conhecido por “brasão de Vale da
Cruz”.
Inicialmente, quem disse que a aberração heráldica usada formalmente pela
autarquia é ilegal e não representativa, e coerentemente apresentou alternativas
que estão aprovadas, foram e têm sido convenientemente apresentados como
inimigos de Loriga, mentirosos, vigaristas, e outras coisas piores, e nem os membros
das autoridades competentes da CH escaparam aos rótulos. Após esta atuação
irresponsável e completamente reprovável, os responsáveis por esta vergonha
encetaram uma fuga em frente, continuando a usar a ilegal aberração heráldica,
indiferentes ás leis e á prejudicada imagem da sua terra, convenientemente
passaram a dizer que a heráldica não faz falta nenhuma, nem “cria empregos” na vila, e Loriga até pode passar sem bandeira e sem brasão. A escolha deste brasão
anedótico arrasou ainda mais a imagem de Loriga e dos loriguenses, nada que tivesse
preocupado a escumalha farisaica.
A conclusão óbvia, até pela sua atuação habitual, é de que o que move esta
escumalha na sua inútil luta pela manutenção da ilegal aberração heráldica, nunca
foi Loriga nem qualquer brasão, mas apenas a inveja, o mau caráter e uma psicótica
sede de protagonismo!! Por outro lado, e para o mal desta bela e histórica vila, este
brasão reflete fielmente o nivel de quem é responsável pela sua escolha e é também
responsável pela vergonhosa marginalidade que tem envolvido toda esta questão!!
O brasão aprovado pela autarquia liderada, tal como em 2018, pelo Zeca Maria é
apropriado para uma qualquer imaginária localidade chamada Cruz que nada tem a
ver com a vila de Loriga, e por isso foi chumbado pela Comissão de Heráldica da AAP,
a autoridade legalmente competente. Para a aprovação deste anedótico brasão
estiveram apenas envolvidas motivações politicas populistas de conveniência, sob
uma falsa capa de inexistente religiosidade, ou dito de outra forma, este brasão foi
aprovado para agradar apenas a um suposto "público religioso". Quando se elabora
e ou aprova o brasão de uma localidade é necessário ter em conta a identidade e a
história da mesma, sendo necessário para isso saber a história da terra e saber as
regras históricas da heráldica portuguesa, sendo que quem desenhou a referida
ilegal aberração, que a escumalha farisaica teima inutilmente em usar e em impor,
não percebia nada do que está em causa. E como as motivações usadas pelos então
autarcas loriguenses para aprovar o brasão da vila foram as erradas o resultado só
podia ser desastroso. Para além de absolutamente nada justificar a presença de uma
cruz no brasão de Loriga, o brasão aprovado pela autarquia em 2002 está desprovido
do que de mais importante tem que estar incluído, e no caso desta vila é muito
óbvio.
É fácil de imaginar os comentários insultuosos e depreciativos que a escumalha
loriguense faria e deixaria por aí se o anedótico brasão de Vale da Cruz tivesse sido
desenhado e proposto por António Conde!! Mas como foi obra do Zeca Maria e
apoiantes da Assembleia de Freguesia, para a escumalha estava tudo bem, como
esteve em 2018 porque, essa gente acha que para Loriga qualquer merda de brasão
serve desde que tenha sido idealizada pelos amigos, e se for o caso a ilegal aberração
heráldica que defendem até pode ser substituída que não há problema!!
Os outros dois brasões são anedóticas sugestões para quem acha que a heráldica não
tem importância nenhuma e que o brasão de Loriga até pode ter o proeminente
"calhau" que está na praia fluvial. Esta foi a brilhante conclusão a que chegaram os
autores e apoiantes desta vergonha, depois da porcaria feita, e também passaram a
dizer que a heráldica não faz falta nenhuma a Loriga "nem cria empregos na vila",
mas é um assunto suficientemente importante para desde o início virem a insultar e
a caluniar quem sempre teve razão. A outra sugestão é para os idiotas ignorantes,
incluindo o Doutor de Albarda, que sustentam a teoria estúpida segundo a qual
Loriga nasceu e ou "passou" por um local chamado Chão do Soito.
O nome Cruz é uma paródia ao desabafo de apoiantes do brasão aprovado pelos
autarcas, e que disseram ser vergonhoso referir ou representar uma Lorica/Loriga
porque, cita-se, "os romanos mataram Cristo". Esta opinião, que tal como a ideia do
calhau da praia fluvial, chegou a ser escrita num espaço para comentários no jornal
Porta da Estrela online, faz tirar a óbvia conclusão de que esta gente tem vergonha
do nome da sua terra, já que Lorica é o mesmo que Loriga, e que para essa gente o
nome ideal da vila seria Cruz ou Vale da Cruz, até para condizer com o brasão que
escolheram. Cada declaração e ou ação da parte dos responsáveis por esta vergonha
só contribui para os deixar cada vez mais mal vistos, expondo o seu mau caráter, a
sua inveja por quem tem a capacidade de fazer, o seu desprezo pela imagem de
Loriga e dos loriguenses, e a sua ignorância.
A ignorância, só por si, já é prejudicial em qualquer circunstância, e se ainda por cima
estiver misturada com outros fatores negativos o resultado só pode ser desastroso.
Mais grave é quando, depois de existir a consciência do erro, nele se continua a
insistir apenas por motivos mesquinhos, e desprezando propositadamente as
consequências para a imagem da vila de Loriga e para a imagem dos loriguenses.
E a propósito da famigerada e vergonhosa, para Loriga e para os loriguenses, questão
do brasão, que motiva de forma negativa esta escumalha farisaica na sua inútil e suja
luta pela ilegal aberração heráldica, ficam aqui mais algumas informações.
Esta vergonhosa questão contaminou de tal forma a imagem da Wikipédia que esta
decidiu finalmente agir em 2017 através de um editor mais responsável, e a ilegal
aberração heráldica foi removida do artigo sobre Loriga criado por António Conde.
Trata-se realmente de uma ilegal aberração heráldica porque, segundo as regras
históricas da heráldica portuguesa que têm força de lei, aquela ilustração nada vale
como brasão. Os “editores” responsáveis por esta vergonha foram ameaçados de bloqueio caso voltassem a colocar o pseudobrasão no artigo. Depois de muitos
insultos, calúnias e até ameaças, inclusive colocados em comentários na própria
Wikipédia, a ilegal aberração heráldica foi portanto retirada do artigo, faltando
limpar a restante porcaria introduzida no artigo e recolocar nas fontes os links que
apontavam para o seu autor. Insultos e calúnias em pseudoanonimato que
apareceram noutros sites, como foi o caso do “Terras de Portugal – Memória
Portuguesa” onde foi publicado um texto baseado no artigo sobre Loriga criado por
António Conde na Wikipédia, que foi depois também reproduzido no site da Junta de
Freguesia de Loriga, onde sem surpresa não foi mencionado o seu autor.
Esta escumalha que tem prejudicado Loriga, a imagem desta vila e a imagem dos
loriguenses, pensava que os insultos, a difamação e os outros tipos de ataque iriam
fazer calar o senhor António Conde mas enganaram-se redondamente porque este
grande Loriguense defende sempre a sua querida terra natal, nunca se cala quando
tem razão, e ele não está sozinho!! Aliás, a diferença entre os grandes Loriguenses e
a escumalha que luta inutilmente para manter insustentáveis e ou ilegais situações
que só prejudicam Loriga, a imagem desta vila e a imagem dos loriguenses, é que os
grandes Loriguenses defendem sempre a sua terra, inclusive e se necessário contra
esta escumalha que a prejudica.
Estes são alguns exemplos dos cartazes e documentos falsificados pela escumalha
invejosa farisaica, nos quais substituiram o brasão aprovado para Loriga pelas
autoridades competentes, pela ilegal aberração heráldica que dizem defender e que
inutilmente querem impor. É uma atitude recorrente, e a RTP e a Câmara Municipal
de Seia estão entre as entidades que não escaparam á raiva canina desta escumalha,
por terem emitido cartazes e outros documentos onde colocaram a heráldica de
Loriga aprovada pelas autoridades competentes.
Estes são alguns dos cartazes usados na campanha eleitoral para as eleições
autarquicas de 2017, nos quais se pode ver o brasão aprovado para a vila de Loriga
pelas autoridades competentes. Estes cartazes provocaram a ira e a raiva da invejosa
escumalha farisaica “loriguense”. Estes cartazes, e o cheiro da previsível vitória do
Zeca Maria nessas eleições, motivaram o já referido texto insultuoso contra o senhor
António Conde, que o tosco invejoso fariseu Adelino Pina publicou no site que
erradamente lhe foi atribuído, uma prática antiga, feita inclusive com uso de
pseudónimos, e que entretanto foi repetida. As motivações e as ligações são óbvias
confirmadas pela forma, pela data, pelo conteúdo e pela oportunidade, que
demonstram também a extrema falta de caráter desta gentalha!!
Estes são mais alguns exemplos documentais que provam a defesa da ilegal
aberração heráldica por parte de alguns “loriguenses”, incluindo o Doutor de
Albarda. Infelizmente é triste constatar que até alguns poucos loriguenses, que
supostamente frequentaram o ensino superior, são cúmplices desta e de outras
vergonhosas situações por convicção e por pura hipocrisia. Esses loriguenses que
supostamente frequentaram o ensino superior tinham a obrigação de serem mais
esclarecidos, mais cultos, mais educados e de darem o exemplo, no entanto e pelo
contrário têm sido cúmplices desta e de outras vergonhas contribuíndo portanto
para denegrir a imagem de Loriga e a imagem dos seus conterrâneos!! O termo
“supostamente” é aplicado de forma certeira e propositada, até porque este vergonhoso caso da heráldica não é o único em que esses loriguenses se envolveram
de forma negativa, portanto não honraram os estabelecimentos de ensino que
supostamente frequentaram nem as habilitações que dizem ter.
Como tem acontecido desde sempre, os responsáveis por esta vergonha
empenharam-se na sua suja luta pela ilegal aberração heráldica que há décadas
querem inutilmente manter e impor, inspirados pelo exemplo dado pelos autarcas,
intoxicando a opinião pública dos loriguenses, e não só, contra quem sempre teve
razão e aproveitando-se da falta de informação, mas essa estratégia está a esgotar-
se porque foram desmascarados. Este caso da heráldica é apenas o mais conhecido e
vergonhoso exemplo de uma forma de atuação que muito tem prejudicado Loriga e a
imagem dos loriguenses, tanto dos que residem na vila como dos que residem fora
da sua terra.
Este caso transformou Loriga e os loriguenses num singular, vergonhoso e desonroso
alvo de chacota em Portugal, facto que nunca preocupou a escumalha responsável
por esta vergonha!!
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E-mail enviado ao Zeca Maria em vésperas da Assembleia de Freguesia em 2018 que
iria discutir a nova proposta de brasão, uma tentativa previsivelmente inútil de o
chamar á razão:
From: *************
Sent: Wednesday, October 10, 2018 1:35 PM
To: Junta de Freguesia de Loriga
Subject: Mensagem para o Zeca Maria
De uma vez por todas coloca de lado a mesquinhez e a arrogância, resolve a situação
de vez e evita mais anos de polémica e trabalho para os autarcas que vierem depois
de ti. Esperamos que tenhas aprendido a lição de 2002, e a imagem de Loriga está
em primeiro lugar.
A esmagadora maioria dos loriguenses, e não só, concorda com António Conde e
prefere o brasão com uma estrela porque fica mais bonito e mais completo com a
estrela. O brasão histórico de Loriga tinha uma estrela, Loriga fica no centro da Serra
da Estrela, é uma estrela, é a estrela da serra, até a ilegal aberração heráldica tem
uma estrela e até a Nossa Senhora da Guia tem uma estrela na mão, etc. Porque
diabo não queres uma estrela no brasão??!!
Defensores da ilegal aberração heráldica, incluindo teus apoiantes, chamaram pneus
michelin ás rodas hidráulicas que António Conde colocou no brasão que desenhou,
agora dizem que o que está neste é um carreto ou uma roda de carroça. Antes diziam
que a bandeira de Loriga azul e branca desenhada por António Conde parecia a
bandeira da vila dos portistas, agora dizem a mesma coisa. E que tal uma bandeira
vermelha e branca, ou uma bandeira verde e branca??!
Estes teus apoiantes, tal como a maioria dos loriguenses, também não gostaram do
brasão que arranjaste em 2002, mas a diferença entre estes teus apoiantes e António
Conde é que eles são incompetentes, ignorantes, cobardes e hipócritas, por isso
lambem-te as botas em vez de te dizerem o que pensam e se oporem, optando em
vez disso por criticar por detrás. Mas vozes de burros nunca chegaram ao céu.
Loriga merece o melhor!! Loriga merece a perfeição!!! Viva Loriga!!
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Fica aqui uma comparação entre os brasões de Unhais da Serra e de Loriga, duas
vilas serranas vizinhas, que têm em comum terem sido pólos da indústria têxtil. No
caso de Loriga a história, inclusive da indústria, é muito mais antiga. Existe uma outra
diferença entre as duas vilas, como se vê pelo brasão bem elaborado de Unhais da
Serra, esta vila teve a sorte de nunca ter um tosco Zeca Maria á frente da autarquia,
ao contrário do que aconteceu em Loriga.
Outras notas relevantes: Deram razão ao historiador António Conde em relação á
roda hidráulica e ás cores da bandeira mas não quiseram nem a couraça nem a
estrela, e quanto ás opções escusam de desculpar-se com pareceres da Comissão de
Heráldica da AAP porque isso é conversa para burros e para ignorantes que não
percebem nada do assunto!!! O brasão não tem uma estrela nem uma couraça
porque não quiseram, e se em relação á couraça já era esperado, ou não fosse o Zeca
Maria o presidente da junta, não quiseram a estrela também por estupidez e por
mesquinhez! Tal como a roda hidráulica a estrela é uma das peças fundamentais no
brasão da vila e em termos estéticos o brasão até fica melhor com ela! Confirma-se
que o retardatário Doutor de Albarda continua a fazer merda e a não honrar o
estabelecimento de ensino superior que supostamente frequentou!!
O Doutor de Albarda, o Fariseu Alemão Pina e outros toscos, não têm qualquer
credibilidade ao virem defender o processo do brasão de 2018, até porque são os
mesmos que sempre defenderam fanaticamente a ilegal aberração heráldica e que
hipocritamente em 2002 não fizeram a ponta de um corno para impedir que o Zeca
Maria prejudicasse a imagem de Loriga e quisesse substituir a sua querida ilegal
aberração heráldica que sempre defenderam. Mesmo que o Zeca Maria e apoiantes
da Assembleia de Freguesia defendessem a existência de um cagalhão fumegante no
centro do brasão, estaria tudo bem para eles e diriam sempre que tudo tinha sido
feito de forma exemplar, porque para eles a prioridade nunca foi Loriga. Em 2018
deram razão ao historiador António Conde em relação á roda hidráulica e ás cores da
bandeira mas não quiseram nem a couraça nem a estrela, e quanto ás opções
escusam de desculpar-se com pareceres da Comissão de Heráldica da AAP porque
isso é conversa para ignorantes que não percebem nada do assunto, e mais uma vez
estão a insultar as autoridades competentes!!!
A propósito da roda hidráulica, os toscos ignorantes "loriguenses" disseram que é
um pneu michelin, quando a viram no brasão desenhado por António Conde, agora
dizem que é uma roda de carroça ou um carreto!!!
Valeu a luta do grande Loriguense e historiador António Conde!!!! Finalmente,
depois de mais de 30 anos, muitos insultos e calúnias depois, vindos dos que lutaram
pela ilegal aberração heráldica, uma inútil e suja luta na qual estiveram envolvidos o
fariseu alemão Adelino Pina, outros pinas, pintos, britos, amaros e outros toscos, eis
a desistência dos fanáticos defensores da ilegal aberração heráldica. Trata-se de uma
evolução positiva numa época em que o principal responsável por toda esta
vergonhosa questão da heráldica é novamente presidente da Junta de Freguesia de
Loriga, sendo também responsável pela aprovação do chumbado anedótico brasão
de Vale da Cruz em 2002. A riqueza histórica de Loriga pode "inspirar" uma melhor
heráldica, e apesar de esta de 2018 fazer muito mais sentido que a porcaria aprovada
pela autarquia em 2002 e que António Conde ajudou a chumbar, ainda não é a
heráldica ideal e definitiva!!!! Mais uma vez o Zeca Maria fez merda e além de
novamente não querer a couraça no brasão também não quis a estrela e este brasão
de 2018 só é minimamente aceitável e definitivo com ela, portanto está condenado a
ir para o lixo tal como o que foi aprovado em 2002!!! Os doutores de albarda
loriguenses só fazem alguma coisa por Loriga se forem picados ou roídos pela inveja,
e quando finalmente decidem fazer algo pela sua terra, fazem merda!!!!!!!
Este é o brasão da vila de Loriga.
Constata-se que esta heráldica desenhada por António Conde no século passado, e
aprovada pelas autoridades competentes, continua a ser a melhor para esta vila, e o
melhor brasão de Loriga, pelo menos até e se aparecer outra melhor alternativa!!!!!
Homenagem a um grande Loriguense
O Senhor António Conde, de uma forma discreta, já que a promoção pessoal nunca foi o seu objectivo, tem dedicado grande parte do seu tempo ao estudo e investigação da história, à defesa do património e do desenvolvimento, e à divulgação da vila de Loriga. Uma pequena parte do resultado do seu estudo sobre a história da vila de Loriga foi já publicada no jornal Garganta de Loriga e em outra imprensa local, regional, nacional e internacional. Essa pequena parte da sua pesquisa está disponível em inúmeros sites e outras publicações sobre Loriga ( com ou sem referências ao seu nome ), de diversos autores, e é conhecida dos loriguenses. Estão também disponíveis, nos mais diversos sites ( a Wikipédia é um deles ) e outras publicações, extractos de alguns dos seus artigos publicados ( com ou sem referências ao seu nome ). A propósito de Wikipédia, o Sr. Conde é o autor dos artigos sobre Loriga, em português e em inglês, existentes naquela “enciclopédia” online, artigos entretanto vandalizados para, entre outras coisas, introduzirem uma ilegal aberração heráldica, que nunca foi, não é nem jamais poderá ser o brasão de Loriga, e tentarem apagar o rasto do autor dos artigos, António Conde, por ele se opor a essa ilegalidade. São também conhecidas, e tendo em vista exclusivamente os objectivos referidos, as suas sempre assumidas iniciativas, nos poderes públicos, entidades oficiais, imprensa regional e nacional, e estações de televisão portuguesas e estrangeiras. É um Loriguense sempre atento a tudo que se passa na sua querida terra-natal, à qual o prendem fortes raízes. O seu trabalho tem sido de grande importância para a resolução dos principais problemas da vila de Loriga, para o conhecimento da sua história, e para a sua divulgação, dentro e fora de Portugal. O seu trabalho foi, e tem sido fundamental, para tirar Loriga da sombra em que esteve mergulhada, dando-a a conhecer a Portugal e a todo o mundo. A propósito dos principais problemas da vila, destaca-se, por exemplo, a sua decisiva intervenção em casos ( alguns infelizmente ainda não concluídos ) tais como: Conclusão da EN 338 ( conhecida localmente por Estrada de S.Bento ), construção do novo edifício da Escola C+S de Loriga, reparação da EN 231, construção do quartel dos Bombeiros Voluntários de Loriga, classificação do património histórico, ordenamento e legalização dos símbolos heráldicos da vila, etc. O Senhor António Conde não se tem preocupado apenas com a vila, mas também com a Região de Loriga, ou seja, com as outras seis freguesias cujas àreas pertenciam ao antigo Município de Loriga. É uma região com uma identidade própria, a preservar e a desenvolver, e que ele tem defendido e divulgado como tal. Aliás, o Senhor António Conde é um homem de grande cultura, com um QI acima da média ( superior a 147 ) que lhe é reconhecido desde o ensino básico, e com grandes e diversificadas capacidades, e como tal o trabalho pela sua terra natal e pela sua região, é apenas uma parte dos seus interesses e actividades. Há mais de vinte e cinco anos que o Sr. António Conde tem feito uma pesquisa minuciosa sobre a história antiga da vila de Loriga, percorrendo arquivos e recolhendo dados e documentos preciosos que compilou numa obra a que chamou História Concisa da vila de Loriga – Das origens à extinção do município. No entanto a sua pesquisa tem continuado, acumulando mais dados e documentos sobre a história da vila de Loriga. ———————————————————————————————— ——
Extratos de alguns dos testemunhos mais significativos: “Já todos nos habituámos à regular colaboração do nosso conterrâneo António Conde. São homens como ele que alimentam a curiosidade e o interesse sobre as problemáticas locais e sobre a imprensa regional… …Este Loriguense é um homem preocupado com a terra que o viu nascer, à qual o prendem fortes raízes. No entanto, pela sensibilidade com que escreve, pelos apelos que faz à unidade loriguense, António Conde tem revelado, ao longo dos anos que vem mantendo colaboração no jornal, um pensamento coerente e linear. Concorde-se ou não com o acentuado sentido crítico que empresta aos seus artigos, nomeadamente na sua crónica “Quo vadis Lorica”, o facto é que António Conde não se limita a falar dos problemas, mas aponta soluções. Por isso, a redacção do “GL” considera-o um Loriguense de causas. …Digam lá se o exemplo de António Conde não é de seguir. Este Loriguense, para além de reclamar junto dos poderes públicos para a resolução dos problemas de Loriga, não guarda para si a informação recebida, antes a envia ao “GL”, para que todos a conheçam. Preto no branco, com cópias dos ofícios e tudo. Assim é que é! Obrigado António Conde, pela consideração que tem pelo “GL”, pela ANALOR, e por Loriga.”
( In jornal Garganta de Loriga ( GL ), Maio de 2002 )
“Dizer Bem – Promover Loriga Há coisas e situações que, no dia-a-dia, merecem que as olhemos de forma positiva. António Conde, homem de grande cultura, homem de grandes convicções e princípios, e muito ligado às chamadas “novas tecnologias”, é o principal responsável pela divulgação de Loriga e da sua história, e um dos principais responsáveis pela resolução dos principais problemas da vila. O Senhor Conde é hoje muito diferente do homem que deixou a sua querida terra-natal há vinte anos, e mesmo quando residia na sua vila de Loriga, já era muito mais do que muitos dos seus conterrâneos pensavam ou ainda pensam dele! Embora alguns seus conterrâneos tenham dificuldade em aceitar, por incredulidade, inveja ou má-fé, a realidade é que Loriga deve muito a este seu filho que, ao contrário de outros por aí que fizeram muito menos, ou não fizeram nada pela sua terra, não procura publicidade nem notoriedade. Por exemplo, não existe nenhum site assinado com o seu nome, mas a maioria dos sites a nível nacional e internacional que falam de Loriga e da sua história ( e já são muitos ) fazem-no graças à pesquisa e à divulgação do Sr. Conde. Sem a acção do Sr. Conde, a vila de Loriga não seria o que é, não seria tão conhecida, e a sua verdadeira história e do seu património ainda estariam na penumbra. Ninguém conseguiu mais para a sua terra-natal que o Sr. Conde, especialmente nos últimos 17 ou 18 anos!” ( In blog Dizer Bem, artigo escrito por: Jorge Andrade em 20 de Julho de 2006. 10:49 PM ) ————————————————————————————————
“Loriga a concelho Loriga, vila e sede de concelho desde o século XII, pagou caro pelo apoio dado aos “absolutistas” contra os “liberais”. Numa época em que a consciência democrática era inexistente, havia retaliações para quem tinha ideias diferentes das de quem detinha o poder. Em tais circunstâncias, há sempre quem queira beneficiar do mal alheio e, para tal, ajude a provocar a precipitação dos acontecimentos. O concelho de Loriga foi extinto pela vingança politica e pelos interesses expansionistas de quem beneficiou com o facto. Uma completa injustiça! Passados cento e quarenta e dois anos, a vila e a Região de Loriga, continuam “a cumprir a pena à qual foram condenadas”, como se estivessem a pagar juros. De vez em quando, como acontece actualmente, a ”pena” é aliviada e surge algum progresso mas, a história diz-nos que esta é uma situação rara. A realidade local confirma-o. O concelho de Loriga, incluía mais de trinta povoações, entre freguesias e suas anexas, e algumas estão agora a quarenta quilómetros da actual sede de município. A vila de Loriga está a vinte quilómetros. Se o concelho de Loriga não for restaurado a curto prazo, daqui a poucas décadas a região estará repleta de aldeias fantasmas, e a vila de Loriga estará pouco melhor. Fala-se muito no caso de Vizela mas, o caso de Loriga é mais grave, embora não seja tão mediatizado, e é de resolução mais urgente. Não se fala de um Movimento para a Restauração do Concelho de Loriga, nos jornais, nas rádios nem nas televisões mas, em nome de toda a lógica administrativa,
democrática e politica, o problema tem que ser resolvido. Só assim a região de Loriga terá futuro. António Conde” ( In jornal Correio da Manhã, de 28 de Agosto de 1997 ) [ Nota á parte a propósito da desastrosa situação de Loriga atempadamente apontada por António Conde: A "reforma administrativa" das freguesias, efetuada em 2013, foi feita exatamente com os mesmos erros da que foi efetuada no século XIX, apesar de ter sido feita no século XXI. Foi feita a régua e a esquadro, através de compadrios políticos, com influências de caciques e barões partidários, e fazendo tábua rasa da vontade das populações, das ligações históricas e proximidades geográficas e afetivas existentes entre as localidades. O caso da freguesia de Cabeça, outrora pertencente á paróquia e ao concelho de Loriga, é um dos piores exemplos do que de pior foi feito, e até os argumentos usados para a agregação com Vide são completamente ridículos, aliás seria impossível justificar com lógica tal agregação. Ficou demonstrado que os políticos e a sua forma de atuar ( tão caricaturados por grandes escritores do século XIX ) não mudou nos últimos duzentos anos. Apesar dos contínuos discursos hipócritas e demagógicos em sentido contrário, e através da sua ação e ou omissão, os políticos dos sucessivos governos continuam empenhados em acelerar a desertificação do interior de Portugal e promover o povoamento do litoral, e estão a conseguí-lo de uma forma eficaz. ]
“Loriga a concelho Já tinha lido há algum tempo no Correio da Manhã, este artigo de António Conde, nosso conterrâneo e colaborador deste jornal, acerca da extinção do concelho de Loriga, causas e consequências. O texto, que eu, com a devida vénia, transcrevo para “este espaço”, está à vossa disposição na internet, na “Home Page” da vila de Loriga, e em http://www.terravista.pt/Meco/1087. E foi daí que o tirei. Como adenda, aproveito para juntar alguns números, resultantes das últimas eleicões autárquicas, para assim se compreender melhor o artigo. Assim: O concelho de Seia, com uma àrea de 448km2, é o 6º maior do Distrito da Guarda ( que tem 14 ). Com 29 freguesias e uma população de 29990 habitantes e 26683 eleitores. É o mais populoso, logo a seguir à Guarda! Em termos de comparação, temos Sabugal com 40 freguesias e dezenas de anexas, numa àrea de 827 km2 para 16320 habitantes. O concelho de Manteigas é o mais pequeno do Distrito da Guarda, com uma àrea de 112 km2, 3 freguesias e 3758 eleitores. Agrupando as localidades desde o rio Alva, excluíndo Lapa e Vila Cova, até às Pedras Lavradas,temos: Valezim, Sazes, Sandomil, Cabeça, Alvoco, Teixeira, e Vide. A estas freguesias há ainda a acrescentar as anexas, que só Vide tem 28! Este conjunto de freguesias que formariam o concelho de Loriga, somam entre si um número de eleitores superior a 6500, o que nos colocaria à frente de 78 municípios com uma população e número de eleitores mais pequena que a nossa! Como disse, ficam
aqui dados concretos para a discussão, agora que se fala tanto em novos concelhos, descentralização e regionalização… Vamos a isso!?” ( In jornal Garganta de Loriga, em Junho de 1998 )
Um grande Loriguense A divulgação de Loriga e da sua história, que ele pesquisou como ninguém, tem estado sempre na agenda do senhor António Conde.
O senhor António Conde desenvolveu e tem desenvolvido um enorme e meritório trabalho no sentido do desenvolvimento e divulgação da sua terra, incluíndo a concretização das grandes obras realizadas em Loriga. Esse trabalho está fortemente documentado, sendo que uma pequena parte dessa extensa documentação ( cópias ) foi enviada á ANALOR, tendo sido alvo de grandes elogios públicos no jornal Garganta de Loriga, numa época em que o senhor António Conde era colaborador do referido jornal. O senhor António Conde desenvolveu e tem desenvolvido um enorme e meritório trabalho no sentido do desenvolvimento e divulgação da sua terra, incluíndo a concretização das grandes obras realizadas em Loriga. Foi o senhor António Conde que tornou conhecido e famoso o “barracão de madeira sede dos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE LORIGA”, e que chegou a ser alvo de anedotas pelos Parodiantes de Lisboa. Uma das estratégias do Senhor Conde era ridicularizar a inação das entidades competentes, começando pela Câmara Municipal de Seia, e resultou com a transferência da sede dos bombeiros para o edificio destinado ao mercado da vila. Mas a luta do senhor António Conde continuou e só terminou quando foi concretizado o seu objetivo, a construção de um quartel. Além do quartel dos Bombeiros de Loriga, o senhor António Conde envolveu-se também decisivamente nos casos da Estrada de São Bento ( EN 338 ), da nova Escola C+S ( EB3 Reis Leitão ), da reparação da EN 231, na regularização e legalização da heráldica da vila, etc, etc. Esse trabalho está fortemente documentado, sendo que uma pequena parte dessa extensa documentação ( cópias ) foi enviada á ANALOR, tendo sido alvo de grandes elogios públicos no jornal Garganta de Loriga, numa época em que o senhor António Conde era colaborador do referido jornal. A divulgação de Loriga e da sua história, que ele pesquisou como ninguém, tem estado sempre na agenda do senhor António Conde. [ Nota à parte: Se o senhor António Conde fosse um loriguense insignificante e ou sem carácter, faria o mesmo de outros que nada de relevante fazem ou fizeram, além de se auto-promoverem por aí à custa de Loriga, e que estão num patamar muito inferior ao dele: Preocupava-se apenas com os seus interesses pessoais e com a sua imagem, não se chateava com nada, adoptava a atitude de lambe-botas, de camaleão, de catavento, de não agitação das àguas, no fundo marimbava-se para os problemas da sua terra. Se ele fosse assim, hipócrita e sem caráter, estaria numa posição mais confortável, não teria sido vítima de insultos, de calúnias e até de ameaças, inclusive à integridade física, e seria uma estrela nas feiras de vaidades de Loriga e dos loriguenses. No final do texto sobre a história de Loriga publicado no site da autarquia loriguense estaria escrito “por António Conde” em vez de “por Memória Portuguesa” ! Claro que Loriga não teria conseguido coisas relevantes, não seria tão conhecida, e a vila e os loriguenses seriam um alvo ainda maior de chacota por causa da questão da heráldica e do anedótico brasão escolhido pelo Zeca Maria e acólitos ( Clique aqui para ver essa vergonha!!!!!!! ), mas o Senhor António Conde teria tido a vantagem de não se ter chateado, que é aliás a atitude da esmagadora maioria dos seus conterrâneos. Mas ele é muito superior a isso e seria incapaz de ficar quieto, em suma é um grande Loriguense a quem a sua terra muito deve!!! ]
A propósito da questão da heráldica, com a qual alguns “loriguenses” prejudicaram gravemente a imagem de Loriga, estas são as três principais propostas de brasão elaboradas
por António Conde no século passado, apenas diferindo na cor das peças. Todos os brasões
desenhados por António Conde tiveram e têm a aprovação das autoridades competentes, e
só motivações mesquinhas, da parte do Zeca Maria e apoiantes, completamente estranhas á
imagem e aos interesses de Loriga, impediram que em 2002 um deles se tornasse o brasão
oficial de Loriga, e fizeram com que esta questão se arrastasse durante décadas,
prejudicando a imagem desta vila. O brasão do lado direito é o que tem sido mais
amplamente divulgado, é muito conhecido, tem muita aceitação e já é considerado o brasão
da vila de Loriga. De sublinhar que uma das muitas capacidades do Senhor António Conde é
o desenho e a pintura as quais, aliadas aos seus conhecimentos de heráldica portuguesa e
de história, incluindo a de Loriga, e através da sua grande capacidade de iniciativa, fazem
com que este grande Loriguense esteja envolvido desde o início no processo de
regularização da heráldica da sua querida terra natal (clique aqui para saber mais).
Esta é a proposta de bandeira da vila de Loriga elaborada por António Conde no século
passado e que, tal como os brasões, teve e tem a aprovação das autoridades competentes.
Brasão de Loriga, desenhado pelo historiador António Conde, e considerado o ideal para
esta vila por quem sabe a história desta vila e percebe de heráldica autárquica portuguesa.
Heráldica Loriguense na página oficial de Loriga no Facebook e noutras páginas na web.
Descrição e pequeno resumo do significado do brasão.
-Brasão: Escudo azul, couraça (Lorica/Loriga) vermelha ornada de prata ladeada por duas
rodas hidráulicas de negro em fundo de prata, e em chefe uma estrela de ouro; em
campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de
uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a
legenda a negro "LORIGA".
Este é o brasão da vila de Loriga.
Esta heráldica desenhada por António Conde no século passado, e aprovada pelas
autoridades competentes, continua a ser a melhor para esta vila, e o melhor brasão de
Loriga. Este é o brasão de Loriga, pelo menos até e se aparecer outro que seja mais bonito e
mais representativo, portanto que seja uma melhor alternativa.
[ Infelizmente concretizaram-se as previsões deste grande Loriguense sobre a evolução da situação da vila de Loriga e região envolvente, que desde a década de oitenta do século XX motivaram os seus alertas e as suas sugestões em muitos dos artigos que escreveu em imprensa local, regional e nacional, e divulgados em diversos sites. Só entre 1989 e 2015, a vila de Loriga perdeu mais de metade da população, e está mais do que na
hora de pedir contas áqueles que, por estupidez, inveja e ou conveniência ( politica e não só ), desdenharam e criticaram os alertas e as coerentes sugestões de António Conde. No entanto, apesar da situação catastrófica, a estupidez e a incompetência continuam a imperar, e continua o rumo para o abismo, leia-se a desertificação total da vila de Loriga e das aldeias envolventes. ]
Estas são as duas principais propostas de brasão elaboradas por António Conde estas
no século passado, apenas diferindo na cor das peças. Todos os brasões desenhados
por António Conde tiveram e têm a aprovação das autoridades competentes, e só
motivações mesquinhas, da parte do Zeca Maria e apoiantes, completamente
estranhas á imagem e aos interesses de Loriga, impediram que em 2002 um deles se
tornasse o brasão oficial de Loriga, e fizeram com que esta questão se arrastasse
durante décadas, prejudicando a imagem desta vila. O brasão do lado direito é o que
tem sido mais amplamente divulgado, é muito conhecido, tem muita aceitação e já é
considerado o brasão da vila de Loriga. De sublinhar que uma das muitas
capacidades do Senhor António Conde é o desenho e a pintura as quais, aliadas aos
seus conhecimentos de heráldica portuguesa e de história, incluindo a de Loriga, e
através da sua grande capacidade de iniciativa, fazem com que este grande
Loriguense esteja envolvido desde o início no processo de regularização da heráldica
da sua querida terra natal (clique aqui para saber mais).
Esta é a proposta de bandeira da vila de Loriga elaborada por António Conde no
século passado e que, tal como os brasões, teve e tem a aprovação das autoridades
competentes.
Brasão de Loriga, desenhado pelo historiador António Conde, e considerado o ideal
para esta vila por quem sabe a história desta vila e percebe de heráldica autárquica
portuguesa.
Heráldica Loriguense na página oficial de Loriga no Facebook e noutras páginas na
web.
Descrição e pequeno resumo do significado do brasão.
-Brasão: Escudo azul, couraça (Lorica/Loriga) vermelha ornada de prata ladeada por
duas rodas hidráulicas de negro em fundo de prata, e em chefe uma estrela de ouro;
em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta,
carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres.
Listel de prata com a legenda a negro "LORIGA".
Este é o brasão da vila de Loriga.
Esta heráldica desenhada por António Conde no século passado, e aprovada pelas
autoridades competentes, continua a ser a melhor para esta vila, e o melhor brasão
de Loriga. Este é o brasão de Loriga, pelo menos até e se aparecer outro que seja
mais bonito e mais representativo, portanto que seja uma melhor alternativa.
Contra a escumalha e a gentalha que
prejudica Loriga, a imagem desta vila e a
imagem dos loriguenses!
Sempre que os energúmenos se sentem mais encorajados e “legitimados” pela habitual e óbvia “tutela”, torna-se mais urgente denunciar ainda com mais veemência, e se necessário com mais brutalidade, todas as situações e todos quantos têm contribuído para denegrirem Loriga e os loriguenses, inclusive ao contribuirem ativamente para a perpetuação de ilegalidades e de marginalidades que só têm prejudicado Loriga, a imagem desta bela e histórica vila serrana e de todos quantos aqui nasceram!! Estes montes de merda fingem gostar da sua terra ao mesmo tempo que prejudicam a imagem de Loriga e a imagem dos seus conterrâneos, porque na realidade estão cagando para esta vila e apenas procuram notoriedade e promoção pessoal, caso contrário agiriam de outra forma!!!
É escumalha e é gentalha quem prejudica Loriga, quem prejudica a imagem desta vila, e quem prejudica a imagem de quem nela nasceu!!!
Adelino Manuel Martins de Pina (na foto), é ignorante, é incompetente, é invejoso, é inculto, não tem caráter e não tem qualquer relevância (embora ele estupidamente pense o contrário), faz parte da escumalha de Loriga, a qual tem contribuído ativamente para a manutenção de diversas vergonhosas situações que têm prejudicado gravemente a imagem e os interesses de Loriga, e a imagem de todos quantos nasceram aqui. Nunca fez nada de relevante pela sua terra tratando-se de escumalha para a qual Loriga é apenas um pretexto para a promoção pessoal, e até o roubo dos créditos alheios serve para esse objetivo! E porque se trata de escumalha sem caráter, a defesa dos interesses e da imagem de Loriga estão muito abaixo dos interesses pessoais e do seu estúpido ego, sempre preocupado em agradar a Deus e ao diabo, atuando sempre como camaleão e catavento. A verdade é que está literalmente cagando para a sua terra e que por isso contribui para a perpetuação de alguns dos graves problemas de Loriga, e insulta as vitimas da sua inveja e do seu roubo, loriguenses que têm mais caráter, mais cultura e mais competência, e que sempre lutaram desinteressadamente para resolver esses mesmos problemas! Defende a ilegal aberração heráldica que não é, nunca foi nem jamais poderá ser o brasão de Loriga, e roi-se de inveja por o Senhor António Conde ter desenhado vários brasões e porque os mesmos têm a aprovação das entidades legais competentes, são considerados a heráldica ideal para esta vila, e por um deles estar em uso!! Além disso o historiador António Conde esteve envolvido desde o início no processo da regularização da heráldica de Loriga, facto que contribuiu fortemente para o transformar num alvo desta escumalha invejosa. E como esta escumalha invejosa não tem capacidade para
fazer fica furiosa quando os outros fazem, e também não gostou do facto de o Senhor António Conde ter contribuído para o chumbo do “brasão” anedótico de Vale da Cruz proposto pelo Zeca Maria! E o que o Adelino Pina escumalha fez quando o Zeca Maria quis substituir a ilegal aberração heráldica que diz defender, que quer inutilmente manter e impor, e que coloca nos cartazes e documentos que falsifica??! Obviamente e sem surpresa a resposta é NADA porque, para esta invejosa e incompetente escumalha inútil, a inveja e o mau caráter imperam!!! É fácil de imaginar as críticas, os insultos e as calúnias que a escumalha faria contra o Senhor António Conde, e que apareceriam por aí, se tivesse sido ele a desenhar e a propor o chumbado brasão anedótico de Vale da
Cruz!!! No entanto este Adelino Pina escumalha asquerosa tem esperteza saloia suficiente para tentar roubar os créditos de António Conde, no dificil, longo e dispendioso trabalho de pesquisa histórica que este Loriguense fez e que tem sido divulgado por muitos na internet, incluindo os artigos sobre Loriga, em português e em inglês, que ele criou na Wikipédia!! A este propósito esta besta Adelino Pina já foi desafiada a provar a origem dos dados históricos que existem nos artigos sobre Loriga criados na Wikipédia pelo senhor António Conde e em muitos outros dados roubados que o pina fariseu alemão publicou no site que erradamente lhe foi atribuído, mas obviamente esta besta pina nunca fez essa prova nem jamais poderá fazê-la porque não foi ela que os pesquisou nem tem capacidade para fazê-lo mesmo que vivesse em Portugal!! A faceta de historiador do Senhor Conde e a sua também vastamente documentada e intensa luta pela divulgação e progresso de Loriga são aliás os principais motivos da imensa inveja que corrói esta incompetente escumalha!! Mas a atuação desta escumalha, Adelino Manuel Martins de Pina entra na área do foro criminal e até na área das patologias psiquiátricas! Na área das patologias psiquiátricas o caso mais hilariante, e para quem quiser levar o crime de usurpação de identidade para o lado do humor, foi a introdução continua de mensagens de auto elogio com nomes inventados no livro de visitas do site que erradamente lhe foi atribuído e, estupidez máxima, colocou mensagens nesse sentido com o nome de António Conde, como se este grande Loriguense fosse capaz de apreciar um monte de merda!! Entretanto, após a polémica, a ave ocultou esse livro de visitas onde também foram colocadas mensagens insultuosas mas os registos foram feitos e guardados, como aliás foi feito com outras coisas que entretanto apagou. E ácerca da área do foro criminal vêm a propósito os insultos que tem colocado por aí na internet usando pseudónimos, não é por acaso que colocou um texto insultoso contra o senhor António Conde na véspera do dia da realização das eleições autárquicas de 1-10-2017, no site que falsamente diz ter criado, e continuou com essa prática. Esta escumalha hipócrita e sem caráter só consegue enganar os burros!!!
( Clique aqui para saber mais: http://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html
http://www.facebook.com/CRUZ.SERRA.DA.ESTRELA/ .
E a propósito da famigerada e vergonhosa, para Loriga e para os loriguenses, questão da
heráldica, que motiva de forma negativa esta escumalha farisaica, incluíndo o Adelino Pina,
ficam aqui algumas informações.
Esta vergonhosa questão contaminou de tal forma a imagem da Wikipédia que esta decidiu
finalmente agir em 2017 através de um editor mais responsável, e a ilegal aberração
heráldica foi removida do artigo sobre Loriga criado por António Conde. Trata-se realmente
de uma ilegal aberração heráldica porque, segundo as regras históricas da heráldica
portuguesa que têm força de lei, aquela ilustração nada vale como brasão. Os “editores”
responsáveis por esta vergonha foram ameaçados de bloqueio caso voltassem a colocar o
pseudobrasão no artigo. Depois de muitos insultos, calúnias e até ameaças, inclusive
colocados em comentários na própria Wikipédia, a ilegal aberração heráldica foi portanto
retirada do artigo, faltando limpar a restante porcaria introduzida no artigo e recolocar nas
fontes os links que apontavam para o seu autor. Insultos e calúnias em pseudoanonimato
que apareceram noutros sites, como foi o caso do “Terras de Portugal – Memória
Portuguesa” onde foi publicado um decalque do artigo sobre Loriga criado por António
Conde na Wikipédia, que foi depois também reproduzido no site da Junta de Freguesia de
Loriga, onde sem surpresa não foi mencionado o seu autor.
Esta escumalha que tem prejudicado Loriga, a imagem desta vila e a imagem dos
loriguenses, pensava que os insultos, a difamação e os outros tipos de ataque iriam fazer
calar o senhor António Conde mas enganaram-se redondamente porque este grande
Loriguense defende sempre a sua querida terra natal, nunca se cala quando tem razão, e ele
não está sozinho!! Aliás, a diferença entre os grandes Loriguenses e a escumalha que luta
inutilmente para manter insustentáveis e ou ilegais situações que só prejudicam Loriga, a
imagem desta vila e a imagem dos loriguenses, é que os grandes Loriguenses defendem
sempre a sua terra, inclusive e se necessário contra esta escumalha que a prejudica.
A origem do “problema” - Estes documentos provam o uso formal da “heráldica” ilegal por
parte da Junta de Freguesia de Loriga, e sem surpresa a situação mantem-se com o regresso
do Zeca Maria, o principal responsável por esta vergonhosa trapalhada. Aliás, durante a sua
ausência a situação foi mantida pelos seus aliados na autarquia, inclusive o presidente da
junta pertenceu á equipa do Zeca Maria. Esta atitude da autarquia, que se arrasta desde o
século passado, provoca um sentimento de impunidade e encoraja os toscos ignorantes
invejosos a desenvolverem uma inútil “luta pelo brasão” que na maioria dos casos, como acontece com o fariseu Adelino Manuel Martins de Pina, não é genuína, sendo apenas um
disfarce para a psicótica e estúpida sede de protagonismo, para a inveja, para o mau caráter,
para a hipocrisia e para a incompetência. Nessa “luta pelo brasão”, leia-se pela ilegal
aberração heráldica teimosamente usada pela autarquia, a escumalha tem usado os meios
mais sujos e vergonhosos. O contínuo uso formal, por parte da autarquia, da “heráldica”
ilegal e não representativa, tem sido assim acompanhado por uma constante campanha de
desinformação e de difamação. Esta questão tem sido portanto apresentada pelos infratores
como irrelevante, e os que defendem a legalidade e a imagem desta vila têm sido
convenientemente apresentados como mentirosos, vigaristas, inimigos de Loriga, e outras
coisas piores, e nem os membros das autoridades competentes escaparam aos rótulos.
Quanto ao facto de a imagem de Loriga e dos loriguenses ser fortemente afetada, isso nunca
preocupou esta escumalha, a qual se preocupa apenas com o seu estúpido ego e com os
interesses e posições pessoais, que defendem a todo o custo, mesmo sabendo que não têm
razão e que prejudicam a imagem da sua terra e dos seus conterrâneos. Escumalha acaba
por ser um termo simpático para designar este tipo de “gente”.
Depois de uma verdadeira campanha de difamação e de desinformação contra quem se
pronunciou contra a ilegalidade e irregularidade da ilegal aberração heráldica usada
formalmente pela autarquia, e quando já não podiam esconder a verdade, os autarcas então
liderados pelo Zeca Maria aprovaram este brasão em 2002, brasão este que foi chumbado
pelas autoridades competentes por não representar a vila de Loriga. Onde estavam os toscos
incultos invejosos fariseus, quando o Zeca Maria e acólitos quiseram substituir por esta
chumbada anedota de Vale da Cruz a ilegal aberração heráldica que eles inutilmente
defendem e querem impor ???!! Caíu a máscara aos toscos incultos invejosos fariseus,
incluindo o Adelino Manuel Martins de Pina, os quais dizem defender a ilegal aberração
heráldica formalmente usada pela autarquia mas que nunca sequer se pronunciaram quando
quiseram substituí-la por este anedótico e chumbado brasão, que ficou conhecido por
“brasão de Vale da Cruz”.
Inicialmente, quem disse que a aberração heráldica usada formalmente pela autarquia é
ilegal e não representativa, e coerentemente apresentou alternativas que estão aprovadas,
foram e têm sido convenientemente apresentados como inimigos de Loriga, mentirosos,
vigaristas, e outras coisas piores, e nem os membros das autoridades competentes
escaparam aos rótulos. Após esta atuação irresponsável e completamente reprovável, os
responsáveis por esta vergonha encetaram uma fuga em frente, continuando a usar a ilegal
aberração heráldica, indiferentes ás leis e á prejudicada imagem da sua terra,
convenientemente passaram a dizer que a heráldica não faz falta nenhuma, nem “cria empregos” na vila, e Loriga até pode passar sem bandeira e sem brasão. A escolha deste
brasão anedótico arrasou ainda mais a imagem de Loriga e dos loriguenses, nada que tivesse
preocupado a escumalha farisaica.
A conclusão óbvia, até pela sua atuação habitual, é de que o que move esta escumalha na
sua inútil luta pela manutenção da ilegal aberração heráldica, nunca foi Loriga nem qualquer
brasão, mas apenas a inveja, o mau caráter e uma psicótica sede de protagonismo!! Por
outro lado, e para o mal desta bela e histórica vila, este brasão reflete fielmente o nivel de
quem é responsável pela sua escolha e é também responsável pela vergonhosa
marginalidade que tem envolvido toda esta questão!!
O brasão aprovado pela autarquia então liderada pelo Zeca Maria é apropriado para uma
qualquer imaginária localidade chamada Cruz que nada tem a ver com a vila de Loriga, e por
isso foi chumbado pela Comissão de Heráldica da AAP, a autoridade legalmente competente.
Para a aprovação deste anedótico brasão estiveram apenas envolvidas motivações politicas
populistas de conveniência, sob uma falsa capa de inexistente religiosidade, ou dito de outra
forma, este brasão foi aprovado para agradar apenas a um suposto "público religioso".
Quando se elabora e ou aprova o brasão de uma localidade é necessário ter em conta a
identidade e a história da mesma, sendo necessário para isso saber a história da terra e
saber as regras históricas da heráldica portuguesa, sendo que quem desenhou a referida
ilegal aberração, que a escumalha farisaica teima inutilmente em usar e em impor, não
percebia nada do que está em causa. E como as motivações usadas pelos então autarcas
loriguenses para aprovar o brasão da vila foram as erradas o resultado só podia ser
desastroso. Para além de absolutamente nada justificar a presença de uma cruz no brasão de
Loriga, o brasão aprovado pela autarquia em 2002 está desprovido do que de mais
importante tem que estar incluído, e no caso desta vila é muito óbvio.
Os outros dois brasões são anedóticas sugestões para quem acha que a heráldica não tem
importância nenhuma e que o brasão de Loriga até pode ter o proeminente "calhau" que
está na praia fluvial. Esta foi a brilhante conclusão a que chegaram os autores e apoiantes
desta vergonha, depois da porcaria feita, e também passaram a dizer que a heráldica não faz
falta nenhuma a Loriga "nem cria empregos na vila", mas é um assunto suficientemente
importante para desde o início virem a insultar e a caluniar quem sempre teve razão. A outra
sugestão é para os idiotas ignorantes que sustentam a teoria estúpida segundo a qual Loriga
nasceu e ou "passou" por um local chamado Chão do Soito.
O nome Cruz é uma paródia ao desabafo de apoiantes do brasão aprovado pelos autarcas, e
que disseram ser vergonhoso referir ou representar uma Lorica porque, cita-se, "os romanos
mataram Cristo". Esta opinião, que tal como a ideia do calhau da praia fluvial, chegou a ser
escrita num espaço para comentários no jornal Porta da Estrela online, faz tirar a óbvia
conclusão de que esta gente tem vergonha do nome da sua terra, já que Lorica é o mesmo
que Loriga, e que para essa gente o nome ideal da vila seria Cruz ou Vale da Cruz, até para
condizer com o brasão que escolheram. Cada declaração e ou ação da parte dos
responsáveis por esta vergonha só contribui para os deixar cada vez mais mal vistos,
expondo o seu mau caráter, a sua inveja por quem tem a capacidade de fazer, o seu
desprezo pela imagem de Loriga e dos loriguenses, e a sua ignorância.
A ignorância, só por si, já é prejudicial em qualquer circunstância, e se ainda por cima estiver
misturada com outros fatores negativos o resultado só pode ser desastroso. Mais grave é
quando, depois de existir a consciência do erro, nele se continua a insistir apenas por
motivos mesquinhos, e desprezando propositadamente as consequências para a imagem da
vila de Loriga e para a imagem dos loriguenses.
Estes são alguns exemplos dos cartazes e documentos falsificados pela escumalha invejosa
farisaica, de nome Adelino Manuel Martins de Pina, nos quais substituiu o brasão aprovado
para Loriga pelas autoridades competentes, pela ilegal aberração heráldica que diz defender
e que inutilmente quer impor. É uma atitude recorrente, e a RTP e a Câmara Municipal de
Seia estão entre as entidades que não escaparam á raiva canina desta escumalha, por terem
emitido cartazes e outros documentos onde colocaram a heráldica de Loriga aprovada pelas
autoridades competentes.
Estes são alguns dos cartazes usados na campanha eleitoral para as eleições autarquicas de
2017, nos quais se pode ver o brasão aprovado para a vila de Loriga pelas autoridades
competentes. Estes cartazes provocaram a ira e a raiva da invejosa escumalha farisaica
“loriguense”, na qual se inclui o Adelino Manuel Martins de Pina. Estes cartazes, e o cheiro
da previsível vitória do Zeca Maria nessas eleições, motivaram o já referido texto insultuoso
contra o senhor António Conde, que o tosco invejoso fariseu Adelino Pina publicou no site
que erradamente lhe foi atribuído, uma prática antiga, feita inclusive com uso de
pseudónimos, e que entretanto foi repetida. As motivações e as ligações são óbvias, e a
forma, o conteúdo e a oportunidade demonstram a extrema falta de caráter desta
gentalha!!
Infelizmente é triste constatar que até alguns poucos loriguenses, que supostamente
frequentaram o ensino superior, são cúmplices desta e de outras vergonhosas situações por
convicção e por pura hipocrisia. Esses loriguenses que supostamente frequentaram o ensino
superior tinham a obrigação de serem mais esclarecidos, mais cultos, mais educados e de
darem o exemplo, no entanto e pelo contrário têm sido cúmplices desta e de outras
vergonhas contribuíndo portanto para denegrir a imagem de Loriga e a imagem dos seus
conterrâneos!! O termo “supostamente” é aplicado de forma certeira e propositada, até
porque este vergonhoso caso da heráldica não é o único em que esses loriguenses se
envolveram de forma negativa, portanto não honraram os estabelecimentos de ensino que
supostamente frequentaram nem as habilitações que dizem ter.
Como tem acontecido desde sempre, os responsáveis por esta vergonha continuam a sua
suja luta pela ilegal aberração heráldica que querem inutilmente manter e impor, inspirados
pelo exemplo dado pelos autarcas, intoxicando a opinião pública dos loriguenses, e não só,
contra quem sempre teve razão e aproveitando-se da falta de informação, mas essa
estratégia está a esgotar-se porque foram desmascarados. Este caso da heráldica é apenas o
mais conhecido e vergonhoso exemplo de uma forma de atuação que muito tem prejudicado
Loriga e a imagem dos loriguenses, tanto dos que residem na vila como dos que residem fora
da sua terra.
Este caso transformou Loriga e os loriguenses num singular, vergonhoso e desonroso alvo de
chacota em Portugal, facto que não preocupa a escumalha responsável por esta vergonha!!
Estas são as duas principais propostas de brasão elaboradas por António Conde estas
no século passado, apenas diferindo na cor das peças. Todos os brasões desenhados
por António Conde tiveram e têm a aprovação das autoridades competentes, e só
motivações mesquinhas, da parte do Zeca Maria e apoiantes, completamente
estranhas á imagem e aos interesses de Loriga, impediram que em 2002 um deles se
tornasse o brasão oficial de Loriga, e fizeram com que esta questão se arrastasse
durante décadas, prejudicando a imagem desta vila. O brasão do lado direito é o que
tem sido mais amplamente divulgado, é muito conhecido, tem muita aceitação e já é
considerado o brasão da vila de Loriga. De sublinhar que uma das muitas
capacidades do Senhor António Conde é o desenho e a pintura as quais, aliadas aos
seus conhecimentos de heráldica portuguesa e de história, incluindo a de Loriga, e
através da sua grande capacidade de iniciativa, fazem com que este grande
Loriguense esteja envolvido desde o início no processo de regularização da heráldica
da sua querida terra natal (clique aqui para saber mais).
Esta é a proposta de bandeira da vila de Loriga elaborada por António Conde no
século passado e que, tal como os brasões, teve e tem a aprovação das autoridades
competentes.
Brasão de Loriga, desenhado pelo historiador António Conde, e considerado o ideal
para esta vila por quem sabe a história desta vila e percebe de heráldica autárquica
portuguesa.
Heráldica Loriguense na página oficial de Loriga no Facebook e noutras páginas na
web.
Descrição e pequeno resumo do significado do brasão.
-Brasão: Escudo azul, couraça (Lorica/Loriga) vermelha ornada de prata ladeada por
duas rodas hidráulicas de negro em fundo de prata, e em chefe uma estrela de ouro;
em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta,
carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres.
Listel de prata com a legenda a negro "LORIGA".
Este é o brasão da vila de Loriga.
Esta heráldica desenhada por António Conde no século passado, e aprovada pelas
autoridades competentes, continua a ser a melhor para esta vila, e o melhor brasão
de Loriga. Este é o brasão de Loriga, pelo menos até e se aparecer outro que seja
mais bonito e mais representativo, portanto que seja uma melhor alternativa.