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  • CLICA NO X DO LOCAL CORRECTO! BIBLIOTECA DA UNIVERSIDADE
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  • O Dinis dirige-se, sem demora, Biblioteca e procura o quadro que o criminoso refere. Bem sucedido, encontra a primeira pista e o mapa do tesouro. Leu-a e a ficou a conhecer que D. Pedro casou em segundas npcias com Dona Constana, na S de Lisboa, em 1336. D. Afonso IV e Dona Beatriz, sua mulher, sentiram especial contentamento por verem o jovem filho esposo de uma senhora que no seria certamente estril como aquela primeira com quem casara o Infante. Nesta pista surge a primeira pergunta: Como se chamava a primeira esposa de D. Pedro I?
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  • O Dinis pesquisou no computador da biblioteca os livros que devia consultar para encontrar a soluo: No Reino de Portugal. Histria de Portugal, Vol. II, Caminho, Jos Mattoso, Ana Maria Magalhes e Isabel Alada, 1994. Histria Elementar de Portugal, Porto Editora. C. Figueiredo Lopes, 1995. Ins de Castro, Histria Jnior, Edies Asa, A. Do Carmo Reis, 1987.
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  • D. Branca de Castela D. Catarina de Arago D. Ins de Castro
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  • Tem de descobrir este nome e ao ltimo sobrenome guardar a terceira e quinta letras. Se for bem sucedido encontrar um local antigo desta cidade como a prxima pista.
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  • Espao: S Velha de Coimbra R: Dona Ins de Castro.(imagem da mulher) O prximo local comea pela primeira letra do ltimo nome. local sagrado, procurado para recolhimento espiritual.l Entrou, admirando o monumento gtico e, de repente, Dinis avista uma folha perdida por baixo do plpito. Dinis explode de alegria. Mais uma pgina sobre a histria de D. Pedro. L-a sofregamente e toma conhecimento que a sua amada viera de Castela, no squito da princesa Dona Constana, uma linda moa, dama de honor, donzela de linhagem fidalga, filha natural de D. Pedro de Castro, nobre guerreiro da Galiza e bisneta do rei D. Sancho IV de Castela. Na verdade, era ainda parente de D. Pedro, sua prima em segundo grau. De olhos brilhantes, rosto prendado, uma cabeleira abundante a cair sobre os ombros, de tronco rolio torneado, a figura trigueira lembrava uma gara de ternura e elegncia. A convivncia com to bela mulher em pouco tempo ateou no corao do Infante o amor e a paixo que no podia disfarar. Quem esta mulher?
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  • Dona Ins de Castro Dona Urraca Dona Maria de Castela
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  • O prximo local comea pela primeira letra do ltimo nome. local sagrado, procurado para recolhimento espiritual.
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  • Espao: Convento de Santa-Clara-a-Velha R: O primeiro chamou- se Afonso, o nome do av, mas morreu criana de tenra idade; os outros, dois meninos (Joo e Dinis) e uma menina (Beatriz), nome da av. (imagem de crianas) A letra que mais vezes se repetir nos quatro nomes encontrados, indica o local que deves ir e neste quatro d se repetirem. Enquanto calcorreava este espao mais uma pgina! J nem se lembra onde a encontrou, mas sabe exactamente o que l leu. Quando Dona Constana teve o primeiro filho, em 1342, o infante que houve o nome de Lus, foi grande contentamento do povo e festejos. Dona Constana lembrou-se, ento, de usar a astcia para afastar Ins do esposo: convidou-a para madrinha do recm-nascido. O estratagema era bem arquitectado pois que, sendo comadre de D. Pedro, a jovem fidalga teria certamente o bom senso de manter a devida distncia entre ambos. No durou muito a iluso: na verdade, tal como anteriormente, sucedia-se o encontro dos amantes. A sade precria da senhora Dona Constana e os desgostos de uma vida amargurada, no iriam permitir-lhe durar muito. Efectivamente, morreu de parto, logo a seguir ao nascimento da filha Maria, em 1345. D. Pedro ficava livre para cair nos braos de Ins. A existncia de ambos era imensamente feliz que D. Pedro, contra a ordem de seu pai, mandou vir Dona Ins para Coimbra. Aqui nasceram seus filhos. Como se chamavam? Enquanto calcorreava este espao mais uma pgina! J nem se lembra onde a encontrou, mas sabe exactamente o que l leu. Quando Dona Constana teve o primeiro filho, em 1342, o infante que houve o nome de Lus, foi grande contentamento do povo e festejos. Dona Constana lembrou-se, ento, de usar a astcia para afastar Ins do esposo: convidou-a para madrinha do recm-nascido. O estratagema era bem arquitectado pois que, sendo comadre de D. Pedro, a jovem fidalga teria certamente o bom senso de manter a devida distncia entre ambos. No durou muito a iluso: na verdade, tal como anteriormente, sucedia-se o encontro dos amantes. A sade precria da senhora Dona Constana e os desgostos de uma vida amargurada, no iriam permitir-lhe durar muito. Efectivamente, morreu de parto, logo a seguir ao nascimento da filha Maria, em 1345. D. Pedro ficava livre para cair nos braos de Ins. A existncia de ambos era imensamente feliz que D. Pedro, contra a ordem de seu pai, mandou vir Dona Ins para Coimbra. Aqui nasceram seus filhos. Como se chamavam?
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  • Dinis, Carlos, Jaime e Carolina Afonso, Joo, Dinis e Beatriz Henrique, Sancho, Manuel e Maria
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  • De saudade se reveste Embrutecido em pranto De l libertam os sonhos Para o rio do encanto!
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  • Espao: Penedo da Saudade R: No dia 7 de Janeiro do ano de 1355. ( imagem Ins degolada) Soma o primeiro e o ltimo algarismos desse ano e numa letra do alfabeto tens que transformar. O prximo local comea por essa letra. Dinis subiu at ao Penedo da Saudade e mesmo no topo encontrou uma pgina presa a uma rvore. Aqui, Dinis prosseguiu motivado, j que tinha adivinhado todas as respostas. Acontecia que os Conselheiros da Corte diziam e repetiam ao senhor D. Afonso IV que havia um grande perigo para a Coroa e para o futuro prximo do pas se a Dona Ins viesse a ser rainha. Efectivamente, ela pertencia nobre famlia dos Castros, de fidalguia ambiciosa, que no desistia de pretenses ao trono castelhano. Poderia muito bem dar-se o caso de um filho de Dona Ins vir a ser rei, ainda que para tal fosse preciso matar o legtimo herdeiro do reino. D. Afonso IV ouvia e ficava inquieto, sem saber o que havia de decidir. Tremia s de prever que, em tempos vindouros, os seus netos iriam lutar a ferro e fogo pela posse do trono de seu av. Os primeiros tempos do ano 1355 iam testemunhar uma tragdia de sangue. No houve lgrimas nem gemidos de crianas inocentes que impedissem a execuo de Dona Ins. Qual a data do assassinato de Dona Ins de Castro?
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  • No dia 7 de Janeiro do ano de 1355. No dia 7 de Fevereiro do ano de 1356. No dia 7 de Janeiro do ano de 1356.
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  • Some o primeiro e o ltimo algarismos desse ano e numa letra do alfabeto tem que transformar. O prximo local inicia por essa letra.
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  • Espao: Fonte dos Amores R: Diogo Lopes Pacheco, lvaro Gonalves e Pro Coelho. (imagem dos 3) So sete os nomes em nmero cardinal. Subtrai-lhe dois nmeros cardinais e obters o nmero ordinal da prxima pista. Dinis pensou quem seriam os algozes de Dona Ins. Continuou a leitura e percebeu que por aqueles dias, D. Afonso IV subiu a Montemor-o-Velho com o seu squito e ali reuniu os seus conselheiros de Estado para tomar uma deciso sobre o destino da vida de Ins de Castro. Como se chamavam os assassnios de Dona Ins?
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  • Joo Castro Castela, Dinis Ferreira e Vasco Arrigo Ricardo de Arago, Filipe Vilhena e Carlos Avis Diogo Lopes Pacheco, lvaro Gonalves e Pro Coelho
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  • So sete os nomes em nmero cardinal. Diminua-lhes dois nmeros cardinais e obter o nmero ordinal da prxima pista.
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  • Espao: Quinta das Lgrimas R: Diogo Lopes Pacheco O local seguinte constitudo apenas por trs nomes prprios, tal como o nome desta soluo. Correu para a Quinta das Lgrimas. Logo entrada, disfarada na vegetao, l estava mais uma. Agora, a histria parecia um filme de terror. Ao tomar conhecimento da morte de Ins, o prncipe D. Pedro arrebatou de clera e raiva. Chamou s armas nobreza e povo de sua confiana e desafiou o rei, seu pai, para uma guerra. Felizmente, a interveno de Dona Beatriz conseguiu evitar o pior e levou os contendores Paz de Canavezes, nos arredores do Porto. As promessas de perdo aos seus inimigos depressa as esqueceu D. Pedro quando subiu ao trono, no ano de 1357. O dio que tinha aos conselheiros atirou-os para o calabouo da priso; escapou, por sorte, um conselheiro para terra de Frana. A vingana foi consumada nos Paos de Santarm. Qual o nome do conselheiro de Estado que escapou?
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  • lvaro Gonalves Diogo Lopes Pacheco Pro Coelho
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  • Num local j encontrado, De livros e saberes revestido, Poder fazer um grande achado Para esta aventura fazer sentido!
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  • Espao: Biblioteca da Universidade de Coimbra R: No ano de 1360 Soma o nmero de letras do primeiro nome prprio do local onde te encontras e chegars ao seguinte Dinis, tambm zangado, foi procura de uma imagem de Dona Ins de Castro. Novamente na biblioteca, encontrou uma pgina repleta de rostos de Ins. De facto era bela! Inesperadamente, um rosto macabro! Dona Ins morta e rainha! Recomeou a leitura para saber que cinco anos depois da morte de Ins de Castro, o rei D. Pedro afirmou solenemente na vila de Cantanhede, distrito de Coimbra que, de facto, se casara com sua amada, clandestinamente, na cidade de Bragana. Logo a seguir, mandou construir, na igreja do Mosteiro de Alcobaa, dois tmulos sumptuosos, um para Ins e outro para ele, quando a morte o levasse. Em que ano mandou construir estes tmulos?
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  • No ano de 1360. No ano de 1355. No ano de1370.
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  • Espao: Sala do Cabido da biblioteca da universidade de Coimbra R: O justiceiro /O Cruel Pesquisa o nome do rio que testemunhou este amor e desvendars o criminoso e encontrars o tesouro A, num levantar de olhos, Dinis deslumbrou a ltima pgina na estante de onde o criminoso retirara o livro. Perguntou bibliotecria sobre o caso do roubo e esta indicou-lhe o livro, agora, incompleto. Satisfeito com tudo que leu sobre o caso amoroso, deliciou-se com as informaes finais sobre o reinado de D. Pedro I. Leu que o monarca amargurado no teve companhia que lhe fizesse esquecer o grande amor da sua vida. Muitas vezes aconteceu que, nem de noite, tinha repouso tranquilo. Os pesadelos perturbavam-lhe o sono e o rei, para esquecer, saa para as ruas de Lisboa, acordava o povo ao redor, ateava fogueiras para a festa e danava com ele at madrugada. Amide mandava matar bois e bezerros, distribua carne aos pobres e necessitados, com um corao generoso que as gentes da capital e do reino admiravam e amavam; no s porque era prdigo em dar de comer a quem tinha fome, mas tambm porque sempre soube fazer justia, dar prmios aos bons e castigos aos maus. O povo no esqueceria nunca o soberano e diria, de gerao em gerao, que dez anos como aqueles que reinaram D. Pedro nunca houve em Portugal. Qual o cognome de D. Pedro?
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  • O Justiceiro/O Cruel O Capelo O Magnnimo
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  • Pesquise o nome do rio que testemunhou este amor e desvendar o tesouro.
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  • Espao: Margens do Mondego Formato de balo (imagens de Dinis e criminoso) Encoberto pelo silncio e pela nvoa, o criminoso revela-se, sussurrando ao ouvido do Dinis: Fui eu que roubei as pginas do livro. Diz-me, Dinis, consideras que h amores impossveis? Dinis, acanhado, mas cheio de convico responde: O amor ultrapassa distncias, vence as foras mais poderosas, basta lutar. D. Pedro e D. Ins venceram as foras opressoras e durante algum tempo foram muito felizes, mas (o j nosso conhecido mas) certas pessoas maldosas conseguiram acabar com toda a felicidade e apenas num gesto atravessou-se o machado no pescoo da formosa Ins.
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  • . Parabns! Chegaste ao fim.
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  • Trabalho realizado pelos alunos do 7 ano, turma 5: Ana Vanessa Ferreira Fernandes Bruno Daniel Barbosa Azevedo Ana Catarina Dias Simes Professora responsvel: Helena Filipa dos Anjos Malheiro Escola EB 2,3 Rosa Ramalho Ano Lectivo 2010/2011 Fim
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  • No haveis acertado! Da prxima concentrai-vos mais! Tentai novamente.
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  • Bravo! Vossa Senhoria haveis acertado.
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  • Bravo! Vossa Senhoria haveis acertado.
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  • Bravo! Vossa Senhoria haveis acertado.
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  • Bravo! Vossa Senhoria haveis acertado.
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  • Bravo! Vossa Senhoria haveis acertado.
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  • Bravo! Vossa Senhoria haveis acertado.
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  • Bravo! Vossa Senhoria haveis acertado.
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  • Bravo! Vossa Senhoria haveis acertado.