resumo capítulo 4

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RESUMO CAPÍTULO 4º IMPÉRIO DO BELO Nessa época a arte começou a ser apreciada como algo além da religião e política. Os artistas tinham uma crescente liberdade de expressão. Na arquitetura, além do estilo dórico, tornou-se frequente o estilo jônico, que era mais decorado na base superior, dando graciosidade e leveza á obra. Foi um período marcante para a arte, as figuras dos deuses foram esculpidas com tamanho esmero e delicadeza das formas que poderia se comparar a um poeta quando escreve. A anatomia humana era esculpida com perfeita exatidão. Um dos melhores artistas da época, Praxiteles, expos Afrodite, totalmente livre de rigidez. Captavam-se as expressões mais doces e movimentos, tão exatos que pareciam se sair de seu lugar. Dos gregos se cultivou o ideal de beleza, pois eles criaram a representação perfeita de um ser humano, eliminando imperfeições e em correta simetria. Mas em meados do século IV, a perfeição de Praxiteles, foi sendo eliminada gradualmente, dando lugar á obras mais expressiva, animando-as sem lhes destruir a beleza. Foi na época de Alexandre que essa técnica se expandiu. O seu retrato, feito por seu escultor, Lisipo, com uma tremenda fidelidade. A fundação do império de Alexandre o grande, foi vital para arte grega, que foi chamada pelos sucessores dele de arte helenística, com profundas transformações. As colunas em

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fichamento História da Arte

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Page 1: Resumo capítulo 4

RESUMO CAPÍTULO 4º

IMPÉRIO DO BELO

Nessa época a arte começou a ser apreciada como algo além da religião e

política. Os artistas tinham uma crescente liberdade de expressão. Na arquitetura,

além do estilo dórico, tornou-se frequente o estilo jônico, que era mais decorado na

base superior, dando graciosidade e leveza á obra.

Foi um período marcante para a arte, as figuras dos deuses foram esculpidas

com tamanho esmero e delicadeza das formas que poderia se comparar a um poeta

quando escreve. A anatomia humana era esculpida com perfeita exatidão. Um dos

melhores artistas da época, Praxiteles, expos Afrodite, totalmente livre de rigidez.

Captavam-se as expressões mais doces e movimentos, tão exatos que pareciam se

sair de seu lugar. Dos gregos se cultivou o ideal de beleza, pois eles criaram a

representação perfeita de um ser humano, eliminando imperfeições e em correta

simetria.

Mas em meados do século IV, a perfeição de Praxiteles, foi sendo eliminada

gradualmente, dando lugar á obras mais expressiva, animando-as sem lhes destruir

a beleza. Foi na época de Alexandre que essa técnica se expandiu. O seu retrato,

feito por seu escultor, Lisipo, com uma tremenda fidelidade.

A fundação do império de Alexandre o grande, foi vital para arte grega, que foi

chamada pelos sucessores dele de arte helenística, com profundas transformações.

As colunas em estilo jônico entravam em um novo estilo, o coríntio, acrescentando

folhagens ás suas bases superiores. Os artistas dessa fase helenística queriam

captar o drama das cenas, como em lutas de deuses e gigantes. O horror e o drama

estavam presentes em esculturas de gladiadores

.A arte desvinculada da religião era arte por arte. Foi nesse período que

colecionadores começaram a pagar alto preço por obras ou a fazer cópias por

àquelas que não podiam pagar. Existiam poucas pinturas, mas acharam algumas

em Pompéia, feitas no interior para decorar as casas. As pinturas enfatizaram a vida

campestre e aspectos da natureza, diferente da fase grega em que o homem era o

centro do trabalho de Fídias ou de Praxíteles.