resultados sobre o mapeamento nas incubadoras de cooperativas populares da região sul do brasil

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    RESULTADOS SOBRE O MAPEAMENTO NAS INCUBADORAS DECOOPERATIVAS POPULARES DA REGIÃO SUL DO BRASIL

    Louise de Lira Roedel Botelho - Prof.ª Dr.ª - UFFSSandra Vidal Noueira - Prof.ª Dr.ª – UFFS

    !ernando "l#aro Ostuni Gauthier - Prof. Dr. - UFSC

    Mar$elo Ma$edo - Prof. Dr. - UFSCEliseu Cha%&e da Sil#a – Acadêmico Bacharelado em Administração - UFFS

    !ernanda Elis dos Santos – Bacharela em Enenharia Am!iental - UFFS

    RESUMO

    A "resente "es#$isa% &es$ltados so!re o ma"eamento nas inc$!adoras de coo"erati'as "o"$lares da &eião S$l do Brasil% tem "or o!(eti'o ma"ear as )nc$!adoras *ecnossociais deCoo"erati'as Po"$lares +)*CPs, na reião s$l do Brasil% como $ma forma de se constr$ir $m

     "anorama conceit$al so!re a at$ação dessas inc$!adoras nessa reião. s o!(eti'os #$ecom"lementam este tra!alho estão 'oltados "ara a oraniação de $ma !ase conceit$alcentrada na identificação das )*CPs e em se$s modelos de inc$!ação% no conhecimento dasit$ação at$al dos em"reendimentos inc$!ados "elas )*CPs identificadas e na descrição dora$ de mat$ridade dos em"reendimentos inc$!ados "elas )*CPs. A metodoloia adotada foia "es#$isa #$antitati'a e a re'isão sistem/tica da literat$ra% tal metodoloia caracteria-se "elaidentificação "r0'ia do caminho adotado "elo "es#$isador "ara o "rocesso da re'isão daliterat$ra. Ainda% a"lico$-se #$estion/rios fechados aos coordenadores das )*CPsidentificadas% como $m rec$rso do ma"eamento. Como res$ltado% o "resente "ro(etoala'anco$ os demais "ro(etos dos "roramas #$e lhe s$cederão e #$e ser'i$ de s$!s1diote2rico "ara a criação de $m modelo erencial #$e "osteriormente% foi a"licado na )nc$!adora*ecnossocial de Coo"erati'as e Em"reendimentos de Economia Solid/ria +)*CEES, da UFFSno cam"$s de Cerro 3aro4&S.

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    ' INTRODU(ÃO

    Para 3al5a5a e Bisho" 6$nior +7889, :inc$!adora 0 a denominação $tiliada "aradefinir o es"aço instit$cional "ara a"oiar a transformação de em"res/rios "otenciais em

    em"resas crescentes e l$crati'as;.As inc$!adoras sociais são ferramentas "ara assessorar em"reendimentos ad'indos de "ro(etos sociais. Podem ser consideradas $m forte canal entre a $ni'ersidade e a com$nidade%am!as $nidas% form$lando ideias de em"reendimentos s$stent/'eis a fa'or da com$nidade%aliado ao conhecimento acadêmico% +BE% ?@7,.

    As )nc$!adoras *ecnol2icas de Coo"erati'as Po"$lares +)*CPs, ti'eram ins"iraçãono mo'imento em "rol da cidadania contra a fome e a mis0ria% onde "rofessores da F$ndaçãosaldo Cr$ +Fiocr$, sensi!iliados com o conteto social da fa'ela 'iinha% identificaram#$e o "rinci"al fator desta sit$ação era o desem"reo desta "o"$lação. Em 'ista disto aFiocr$% em "arceria com a Uni'ersidade de Santa aria4&S% f$ndo$ $ma coo"erati'a detra!alho% Coo"erati'a de an$inhos% formado "elos moradores da reião% #$e "resta'a

    ser'iços a "r2"ria Fiocr$. A "artir desta iniciati'a e s$a re"erc$ssão% o$tros r$"os% emo$tras $ni'ersidades% !$scaram informaçes e fontes "ara a constr$ção de "ro(etos similares%e al$mas $ni'ersidades tam!0m iniciaram a constr$ção de o$tras )*CPs.

    At$almente no Brasil% as )*CPs se encontram 'inc$ladas a dois randes r$"os deartic$ladores% a &ede Uni'ersit/ria de )nc$!adoras *ecnol2icas de Coo"erati'as Po"$lares+&ede de )*CPs, e a &ede Unitra!alho. Estas redes% #$e a"oiam as inc$!adoras decoo"erati'as "o"$lares e a($dam a desen'ol'er s$as açes% 'isam "ossi!ilitar alternati'as detra!alho e renda a indi'1d$os ecl$1dos no mercado de tra!alho. este est$do% "retende$-seconhecer a at$ação das )*CPs na reião s$l do Brasil e como essas oraniaçes têmdesem"enhado s$as f$nçes a contri!$1do "ara a melhoria dos em"reendimentos solid/riosinc$!ados "or elas ao lono dos tem"os.

    Para atinir esse o!(eti'o "rinci"al% foram traçados os se$intes o!(eti'os es"ec1ficosGidentificar as )*CPsH identificar o modelo de inc$!ação $tiliado "elas )*CPsH conhecer asit$ação at$al dos em"reendimentos inc$!adosH descre'er o ra$ de mat$ridade dosem"reendimentos inc$!ados.

    Este est$do est/ oraniado em cinco seçes% al0m desta introd$ção. A seção ?%a"resenta-se o referencial te2rico "ro"osto "elo est$doH na seção 0 a"resentada ametodoloia% contem"lando as eta"as da re'isão !i!lior/fica interati'a e a f$ndamentaçãote2ricaH na seção I% disc$te-se os res$ltados o!tidosH e na seção J% fa-se as consideraçesfinais do tra!alho.

    ) RE!ERENCIAL T*ORICO)+' In$u,adoras

    Fonseca e Kr$lians5as +?@@@, ar$mentam #$e a essência das inc$!adoras% esta'oltada "ara a im"$lsão de no'os ne2cios. Essas inc$!adoras "odem esta liada a$ni'ersidades o$ não. riinalmente as inc$!adoras esta'am 'oltadas "ara a "arte tecnol2icaala'ancando e fortalecendo o s$rimento de ne2cios de tecnoloia.

    L$anto Ms oriens das inc$!adoras% a literat$ra relata #$e as inc$!adoras s$riram emmeio ao conteto oraniacional americano. Diante das m$danças sociais% diferentesoraniaçes "assaram "or "er1odos de dific$ldade financeira% desse modo% as inc$!adoras

    s$riram como mecanismos "ara a re'ersão de determinada sit$ação.

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     o Brasil% as inc$!adoras s$riram atra'0s da re"licação das e"eriências americanas%cont$do% s$a at$ação se 'olta "ara a constr$ção de no'os conhecimentos% incenti'ando a

     "rod$ção de tecnoloias de "onta% "or isso% as inc$!adoras nacionais% em s$a maioria%encontram-se 'inc$ladas a instit$ição de ensino% as Uni'ersidades +AP&*EC% ?@@,.

    As inc$!adoras de'em dis"or de infraestr$t$ra% dis"oni!iliar treinamentos% rec$rsosh$manos% assessorias e cons$ltorias com ser'iços es"ecialiados #$e a$iliem as em"resasresidentes em s$as ati'idades% como ela!oração de "lano de ne2cios% estão em"resarial%estão da ino'ação tecnol2ica% enenharia de "rod$ção% conta!ilidade% mar5etin% assistência

     ($r1dica% ca"tação de rec$rsos e acesso a mecanismos de financiamento+AP&*EC4SEB&AE% ?@@?H EU&PEA C)SS)% ?@@?H >ACKE** e D)3*S%?@@IH CE3*A% ?@@9,.

    Se$ndo a literat$ra es"ec1fica da /rea% as inc$!adoras "oss$em diferentesclassificaçes% tanto em s$as estr$t$ras. Desse modo% as inc$!adoras em relação com asentidades "arceiras% conforme no #$adro 7.

    -uadro '. Classi/i$a01o das in$u,adoras re/erente as suas estruturasCLASSI!ICA(ÃO DAS INCUBADORAS CARACTER2STICAS

    )nc$!adoras Comerciais )nde"endentes

    S$rem de iniciati'as desen'ol'idos "or em"res/rios liados as ati'idades de ca"ital derisco +in'estimento% es"ec$lação financeira,.As inc$!adoras desse ti"o desen'ol'emati'idades de incenti'o a tecnoloia e aindNstria% "ois o!(eti'am a o!tenção de l$cros.

    )nc$!adoras &eionais

    S$rem "or meio de interaçes entre locaiso$ oraniaçes #$e "oss$em interesseseconOmicos% "ol1ticas e sociais semelhantes.As inc$!adoras dessa modalidadedesen'ol'em ati'idades #$e "rioriammelhorias na infraestr$t$ra e lo1stica dosarran(os "resentes na localidade de at$ação.

    )nc$!adoras 'inc$ladas a instit$içes deensino – Uni'ersidades

    S$rem "or meio de "arcerias com instit$içesde ensino% em eral% de ensino s$"erior% nocaso as Uni'ersidades. Por tratar-se deinc$!adoras interadas as instit$içes deensino% o o!(eti'o dessas inc$!adoras seconfi$ra como incenti'o a ela!oração de

     "r/ticas de tecnoloias de "onta% fortalecendoa interação entre acadêmicos e ind$striais.

    )nc$!adoras )ntraem"resariais

    S$rem no conteto oraniacional% mas emes"ecial nos setores de "es#$isa edesen'ol'imento. !(eti'am oa"erfeiçoamento das açes da 'isão de lono

     "rao com as necessidades das oraniaçesem c$rto "rao.

    )nc$!adoras =irt$ais

    Diferem da infraestr$t$ra das inc$!adorastradicionais. Poss$em como o!(eti'o dofortalecimento das redes de acessi!ilidade dos

    em"res/rios% in'estimentos e cons$ltores.FonteG Ada"tado "elos a$tores +?@7I,% !aseado em =edo'ello e Fi$eiredo +?@@J,

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    As ti"oloias a"resentadas "or =edo'ello e Fi$eiredo +?@@J, não são s$ficientementea!ranentes "ara ca"tar $ma es"0cie de inc$!adora o$ "or desinar a ênese da mesma% o$at0 mesmo o s$cesso e efeti'idade dela. Por isso os a$tores colocam #$e 0 necess/ria a

    am"liação das ti"oloias a"resentadas a fim de incor"orar e"eriências desta nat$rea.

    )+) In$u,a01o

    "rocesso de inc$!ação se confi$ra como fator de desen'ol'imento das ati'idades#$e 'ia!iliam as melhorias dos "rocessos de ino'ação e constr$ção de no'os conhecimentos.A "artir da an/lise de diferentes e"eriências% 6ordan +789I, identifico$ #$e todas as formasde inc$!ação se confi$ram como $m sistema interliado% constit$1do de elementos+entidades, com interação e interde"endência re$lar% formando $m todo interal.

    Desse modo% Chec5lande e Scholes +788@, corro!oram com a conce"ção de 6ordan+789I,% "ois os a'anços na caracteriação de $m sistema (/ considerando #$e o am!iente

    interae com o sistema de forma !idirecionalG

    QR $m con($nto de elementos m$t$amente relacionados de modo #$e o con($ntoconstit$i $m todo tendo "ro"riedades como $ma entidade. Sec$ndariamente 'em aideia cr$cial de #$e o todo "ode ser ca"a de so!re'i'er em $m am!iente dem$dança ao tomar açes de controle em res"osta aos cho#$es do am!iente+C>ECK3ADE e SC>3ES% 788@% ".I,.

    L$ando se tenta identificar na literat$ra os com"onentes de $m Sistema de )no'ação% adific$ldade da relação com o "rocesso de inc$!ação se d/ "ela !aia #$antidade de est$doso!(eti'ando a com"reensão so!re a relação +3EE e S*E&UT% ?@@IH C3B eDE3AS*&% ?@@?H AD) et al.% ?@@I,.

     o entanto% neste tra!alho o sistema de inc$!ação se constit$i de elementos #$edefinem as interaçes da inc$!adora com se$ meio al0m do "r2"rio "rocesso de inc$!ação edos ser'iços e infraestr$t$ra dis"on1'el na inc$!adora +F)A*ES% 7888,.

    Se$ndo &a$"" e Be$ren +?@@, $m dos !enef1cios "ara as em"resas inc$!adas% al0mdo com"artilhamento da infraestr$t$ra e dos ser'iços% 0 a interação social com o$trosem"reendedores% 'isitantes e aentes e as "oss1'eis cola!oraçes #$e da1 "oderão res$ltar%so!ret$do "ela alomeração de conhecimento n$ma localiação es"ec1fica #$e 0 caracter1sticanas inc$!adoras.

    Efeti'amente% $ma das 'antaens a"ontadas "ara a inc$!ação se a"resenta como o "a"el dos relacionamentos +sociais, nestas reies +B33)T*F* e U3>)% ?@@J,. fl$o

    de conhecimento !aseado na e"eriência entre firmas 0 formado na interação entre em"resas eem"reendedores% !em como% acadêmicos e com$nidade eterna com o$tros "rofissionais% comas $ni'ersidades% e com centros de "es#$isa.

    Por fim% torna-se necess/rio a am"liação de est$dos #$e o!(eti'am o entendimento da/rea de est$do. A inc$!ação se a"resenta como "rocesso% $ma se#$ência de ati'idadesdistintas% com"osta "or diferentes eta"as% constit$1da "or fatores essenciais #$e interferem% naconstr$ção do am!iente oraniacional.

    )+3 Ma&ea%ento das In$u,adoras de Coo&erati#as Po&ulares na Rei1o Sul do Brasil

    ma"eamento das inc$!adoras% "resentes na reião s$l do Brasil% torna-se im"ortante%

     "ara o reconhecimento das ati'idades desen'ol'idas% !em como% a identificação dos osmodelos de inc$!ação "ro"ostos "or essas inc$!adoras.

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    A am"liação do le#$e de conhecimentos% so!re as inc$!adoras 0 'ista como $ma clarao"ort$nidade a ser e"lorada% com !enef1cios "otenciais% tanto "ara os !ancos de dados% comotam!0m% "ara as demais inc$!adoras "resentes em o$tras reies no "a1s% arantindo assim% amelhor 'is$aliação das "r/ticas #$e o!ti'eram s$cesso e dos desafios enfrentados no Vm!ito

    oraniacional +6A e D))

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    sociol2ico f$ncionalista e n$m est$do #$antitati'o o "es#$isador cond$ se$ tra!alho a "artir de $m "lano esta!elecido a "riori% com hi"2teses claramente es"ecificadas +&TA% 78X@HTD% 788Ja% ". JX,.

    3 METODOLOGIA

    3+' Delinea%ento da &es5uisa

     a "rimeira "arte% foi realiada $ma re'isão sistem/tica da literat$ra. *al re'isãosistem/tica a!ordo$ o tema das inc$!adoras de coo"erati'as e economia solid/ria% como $maforma de detectar os est$dos #$e estão sendo desen'ol'idos ao lono dos tem"os. A re'isãosistem/tica "ermite de forma clara e o!(eti'a o estado da arte do tema in'estiado+B*E3>% ?@7?,. Esse m0todo de re'isão liter/ria identifica% a'alia e sintetia todas osest$dos dis"on1'eis e rele'antes a $ma #$estão de "es#$isa es"ec1fica +CAS*&% ?@@7,.

    '6 Eta&a. )dentificação do tema e seleção da #$estão de "es#$isaPortanto% "ara orientar a re'isão interati'a deste tra!alho% form$lo$-se a se$inte

     "er$ntaG Co%o se a&resenta% as in$u,adoras so$iais &resentes na rei1o sul do &a7s e5ual a %etodoloia de in$u,a01o e est1o adotadas &elas %es%as8

    Com isso defini$-se os descritores +"ala'ras-cha'e, #$e formariam a estrat0ia de !$sca. s descritores $tiliados na estrat0ia foramG inc$!adoras% inc$!ação% ma"eamento emodelos de estão.

    Esta "es#$isa foi alicerçada nas se$intes !ases de dadosG &e'ista de AdministraçãoContem"orVnea +&AC,% &e'ista de Administração Estrat0ica +&AE,% &e'ista deAdministração da Uni'ersidade de São Pa$lo +&AUSP,% SC)E3% !em como% le'antamentode "$!licaçes referentes aos anais do EAPAD% entre os anos de ?@@J M ?@7I. le'antamento dos est$dos considerados na re'isão interati'a foi realiado a "artir dose$ndo semestre de ?@7I.

     o #$adro ?% de $ma forma eral% são a"resentados os res$ltados o!tidos atra'0s da !$sca com"leta dos descritores destacados "elo est$do.

    -uadro ). Des$ritores utili9ados na &es5uisa+DESCRITORES UTILI:ADOS NA PES-UISA

    Des$ritor Ban$o de dados Artios En$ontrados

    In$u,adora

    &AE ?&AUSP I

    &AC EAPAD 7?SC)E3 7@

    Des$ritor Ban$o de dados Artios En$ontrados

    In$u,a01o

    &AE -&AUSP -

    &AC EAPAD ?J

    SC)E3 7@9Des$ritor Ban$o de dados Artios En$ontrados

    Ma&ea%ento &AE I&AUSP ?

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    &AC EAPAD 7J

    SC)E3 77IIDes$ritor Ban$o de dados Artios En$ontrados

    Modelos de Gest1o

    &AE 9&AUSP I

    &AC EAPAD 7@

    SC)E3 IJFonteG Ela!orado "elos a$tores% ?@7J.

    A estrat0ia de !$sca foi "re'iamente testada nos !ancos de dados% com o int$ito de'erificar como ela rec$"eraria os est$dos "ertinentes M "er$nta de "es#$isa.

    3oo a"2s realiada a "rimeira !$sca dos descritores destacados "elo est$do% entende$#$e a necessidade de $ma !$sca mais detalhada dos est$dos relacionado as tem/ticas% t$doisso% em 'irt$de da rande #$antidade de artios en'ol'endo as tem/ticas.

    )6 Eta&a. Esta!elecimento de crit0rios de incl$são e ecl$são de est$dosA"2s a escolha do tema e a form$lação da "er$nta de "es#$isa% foram definidos os

    se$intes crit0rios de incl$sãoGa, Est$dos com"letos so!re inc$!adoras sociais e metodoloias de estão e inc$!açãoH

     !, Est$dos te2ricos e4o$ em"1ricos #$e tratem da intersecção entre os dois conceitos.c, Artios com"letos "$!licados em l1n$as estraneirasG inlês e 4o$ es"anhol.

    36 Eta&a. )dentificação dos est$dos "r0-selecionados e selecionados

    Para a identificação dos est$dos e s$a "r0-seleção% se fe necess/ria a leit$ra criteriosados t1t$los% res$mos e "ala'ras-cha'e de todas as "$!licaçes com"letas localiadas "elaestrat0ia de !$sca% e "osteriormente 'erificadas s$a ade#$ação aos crit0rios de incl$são noest$do.

    46 Eta&a. Cateoriação dos est$dos selecionadosA #$arta eta"a te'e "or o!(eti'o doc$mentar as informaçes etra1das dos artios com

    isso foram criadas cateorias% o$ seçes tem/ticas descritas neste tra!alho.

    ;6 Eta&a. An/lise e inter"retação dos res$ltados esta eta"a% foram analisados os artios selecionados na 1ntera.

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     "onto de "artida contato% "or telefone e e-mail com cada erente de )*CP in'estiada. A"2sesse contato% en'io$-se o termo de Consentimento 3i're e Esclarecido% !em como% o#$estion/rio "or e-mail "ara cada erente de )*CP. *odo esse "rocesso foi realiado nosmeses de maio% ($nho e ($lho de ?@7J.

    A se$ir% a"resenta-se o L$adro com a relação de )*CPs ma"eadas.

    -uadro 3. Rela01o de in$u,adoras en$ontradas na rei1o sul do Brasil

    INCUBADORAS DA REGIÃO SUL DO BRASIL

    In$u,adorasInstitui01o de Ensino

    Vin$uladaEstado

    )nc$!adora *ecnol2ica deCoo"erati'as Po"$lares -

    )*CP

    Uni'ersidade Federal doParan/ - UFP& 

    Paran/

    )nc$!adora *ecnol2ica de

    arin/

    Uni'ersidade Estad$al de

    arin/

    Paran/

    )nc$!adora Santos D$mont ----------- Paran/)nc$!adora *ecnol2ica deCoo"erati'as Po"$lares da

    Uni'ersidade Federal do &ioTrande do S$l – )*CP UF&TS

    Uni'ersidade Federal do &ioTrande do S$l - UF&TS

    &io Trande do S$l

    )*ECS3 – )nc$!adora de*ecnoloia Social e Economia

    Solid/ria

    Uni'ersidade &eional do oroeste do U)6U)

    &io Trande do S$l

    )nc$!adora deEm"reendimentos Solid/rios e

    *ecnoloia Social

    Pontif1cia Uni'ersidadeCat2lica do &io Trande do S$l

    - PUC&S

    &io Trande do S$l

    )nc$!adora deEm"reendimentos Solid/rios

    do Unilasalle

    Centro Uni'ersit/rio 3a Salle – Canoas

    &io Trande do S$l

    )nc$!adora *ecnossocial deCoo"erati'as e

    Em"reendimentosEconOmicos Solid/rios -

    )*CEES

    Uni'ersidade Federal daFronteira S$l campus Cerro

    3aro - UFFS&io Trande do S$l

    )nc$!adora Social da UFSUni'ersidade Federal de Santa

    aria - UFS&io Trande do S$l

    Prorama *ecnoloias Sociais "ara Em"reendimentos

    Solid/rios - *ECSC)A)S

    Uni'ersidade do =ale do &iodos Sinos - U)S)S

    &io Trande do S$l

    )nc$!adora *ecnol2ica deCoo"erati'as Po"$lares

    Uni'ersidade do S$l de SantaCatarina - Unis$l

    Santa Catarina

    )nc$!adora *ecnol2ica deCoo"erati'as Po"$lares

    Uni'ersidade do =ale do )ta(a1- U)=A3)

    Santa Catarina

    )nc$!adora *ecnol2ica deCoo"erati'as Po"$lares -

    )*CPUnocha"ec2 Santa Catarina

    FonteG Ela!orada "elos a$tores% ?@7I.

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    3+3 Coleta de dados

    s dados foram coletados a "artir do #$estion/rio e de dados doc$mentais etra1dosdas )*CPs% como sites% "$!licaçes% li'ros% doc$mentos da &ede de )*CPs entre o$tros.

    3+4 An=lise dos dados

    s dados foram "rocessados em $ma Planilha Calc do softare li're da 3i!reffice ea"resentados em "orcentaem atra'0s de r/ficos. s "rinci"ais r/ficos foram a"resentadosao lono do doc$mento.

    3+; Preo$u&a0>es ?ti$as da &es5uisa

    Est/ "es#$isa tem $m com"romisso s0rio diante da sociedade e dos r$"os "o"$laresen'ol'idos e com isso% estar/ de acordo com normas 0ticas de "es#$isa. Desta forma% foi

    s$!metida ao Comitê de Ytica em Pes#$isa com Seres >$manos% 'ia Plataforma Brasil.Assim% "ode-se dar in1cio ao "rocesso #$antitati'o da mesma. Esta "es#$isa o!te'e o Nmerodo ParecerG 7.@@I.9@

    4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

    4+' Modelo de in$u,a01o utili9ado &elas ITCPs

    As )*CPs #$e "artici"aram do #$estion/rio 'erifico$-se #$e cada $ma "oss$i "ec$liaridades em se$s tra!alhos e at$açes nos r$"os !eneficiados +inc$!ados, *$do isso%reflete na constr$ção de $ma metodoloia de inc$!ação Nnica% em!ora com "rinc1"ios% 'alorese conteNdos semelhantes. Pode-se o!ser'ar s$as "ec$liaridades e semelhanças no L$adro I% o#$al sintetia a metodoloia de inc$!ação $tiliada "elas )*CPs in'estiadas.

    -uadro 4. Metodoloia de in$u,a01o das ITCPs %a&eadas+

    )CUBAD&AZrea de at$ação dos

    )nc$!adosEta"as de )nc$!ação

    Sistem/tica deAcom"anhamento

    )nc$!adora *ecnol2ica deCoo"erati'as Po"$lares – 

    )*CP4UFP& 

    Economia Solid/riaHAric$lt$ra FamiliarH

    ArtesanatoH *$rismo de

    Base Com$nit/ria.

    Açes de "r0inc$!aemH C$rso

     !/sico decoo"erati'ismoH

    )nc$!aemHA'aliaçãocontin$ada.

    =isitas t0cnicasHSemin/riosH

    EncontrosH PalestrasH

    ficinasH C$rsos deca"acitação.

    )nc$!adora *ecnol2ica dearin/

    BiotecnoloiaH anotecnoloiaH o'os

    ateriaisH*).

    Pr0-inc$!açãoH)nc$!açãoH

    Desinc$!ação.

    =isitas t0cnicasHSemin/riosH

    PalestrasH ficinasHC$rsos de

    ca"acitação.)nc$!adora Santos D$mont *ecnoloia da

    )nformação – F/!rica desoftare li'reH

    Cons$ltoria em estãode Bio/sH

    Terenciamento !/sico da inc$!adoraH

    Sensi!iliação e

     "ros"ecção de ideiasH3ançamento do

    Para as em"resasinstaladas fora do

    Par#$e *ecnol2ico%

    na fase de inc$!açãosão feitas% em m0dia%

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    F/!rica de hardares de*)CH

    A$tomação deestacionamentos%

     !iciclet/rio "N!lico etreinamentoH

    Biotecnoloia "araclonaem de m$dasHSistema "ara saNde e

     !em-estarHAcelerador a$tom/tico "ara esta!iliação darotação de motoresH

    Fa!ricação dehardareH

    Prod$ção de insetos emla!orat2rio "ara

    controle de "raasar1colasH

    Am!iente 'irt$al "ara ot$rismo.

    editalHSeleção de

    em"reendimentosHPr0-inc$!ação fase 7HPr0-inc$!ação fase ?H

    AceleraçãoH)nc$!ação at0 anosH

    AceleraçãoHTrad$ação.

    'isitas "or anoHC$rsos de

    ca"acitaçãoHAn/lise mensal%

    semestral e an$alHSemin/riosHPalestrasHficinas.

    )nc$!adora *ecnol2ica deCoo"erati'as Po"$lares da

    Uni'ersidade Federal do &io

    Trande do S$l – )*CP UF&TS

    Economia Solid/riaHCoo"erati'asH

    Aric$lt$ra FamiliarHArtesanatoH &ede

    Associação deProd$tores

    Contra"onto.

    Pr0-inc$!açãoH)nc$!açãoH

    Desinc$!ação.

    =isitas t0cnicasHPalestrasH C$rsos de

    ca"acitação.

    )*ECS3 – )nc$!adora de*ecnoloia Social e Economia

    Solid/ria

    Economia Solid/riaHCoo"erati'asH

    Aric$lt$ra FamiliarHArtesanatoH Catadores

    de materiais recicl/'eis.

    Pr0-inc$!açãoH)nc$!açãoH

    Desinc$!ação.

    =isitas t0cnicasHC$rsos de

    ca"acitação.

    )nc$!adora de Em"reendimentosSolid/rios e *ecnoloia Social da

    PUC&S

    Economia Solid/riaHCoo"erati'asH&eciclaemH

    Prestação de Ser'iços.

    )nc$!ação.

    =isitas t0cnicasH&e$nies semanaisH

    C$rsos de

    ca"acitação.

    )nc$!adora de Em"reendimentosSolid/rios do Unilasalle

    Economia Solid/riaHCoo"erati'asH

    ArtesanatoH Catadores.

    )nc$!açãoHDesinc$!ação.

    =isitas t0cnicasHC$rsos de

    ca"acitaçãoHF2r$ns.

    )nc$!adora *ecnossocial deCoo"erati'as e

    Em"reendimentos EconOmicosSolid/rios - )*CEES

    Economia Solid/riaHCoo"erati'as.

    )nc$!ação.Semin/riosH

    EncontrosH Palestras.

    )nc$!adora Social da UFSEconomia Solid/riaHAric$lt$ra FamiliarH

    Artesanato.

    Pr0-inc$!açãoH)nc$!açãoH P2s-

    inc$!ação.

    =isitas t0cnicasHC$rsos de

    ca"acitação.

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    Prorama *ecnoloias Sociais "ara Em"reendimentos

    Solid/rios – *ECSC)A)S4U)S)S

    Economia Solid/riaHCoo"erati'asH&eciclaem.

    )nc$!açãoHDesinc$!ação.

    =isitas t0cnicasH&e$niesH ficinasHPalestrasH C$rsos de

    ca"acitação.

    )nc$!adora *ecnol2ica deCoo"erati'as Po"$lares - Unis$l

    Economia Solid/riaHAric$lt$ra FamiliarH

    Artesanato.

    )nc$!açãoHDesinc$!ação+A"enas de $m

    em"reendimento #$efecho$,.

    =isitas t0cnicasHC$rsos de

    ca"acitação.

    )nc$!adora *ecnol2ica deCoo"erati'as Po"$lares -

    U)=A3)

    Economia Solid/riaHCoo"erati'asH

    Aric$lt$ra FamiliarHArtesanatoH Associação

    de catadoresH F2r$mlitorVneo de economia

    solid/ria.

    )nc$!açãoHDesinc$!ação.

    =isitas t0cnicasHC$rsos de

    ca"acitação.

    )nc$!adora *ecnol2ica deCoo"erati'as Po"$lares – 

    )*CP4Unocha"ec2

    Economia Solid/riaHCoo"erati'asH

    Aric$lt$ra FamiliarHArtesanatoH $tros.

    Pr0-inc$!açãoH)nc$!açãoH

    Desinc$!ação.

    =isitas t0cnicasHC$rsos de

    ca"acitação.

    FonteG Ela!orada "elos a$tores% ?@7J.

    4+) Situa01o dos e%&reendi%entos in$u,ados

    4.2.1 ITCPs do Paraná

    A )nc$!adora *ecnol2ica de arin/ conta com $ma e#$i"e formada "or one "essoas% entre !olsistas e "rofessores. )nc$!a mais de seis em"reendimentos% #$e "oss$emmaior dific$ldade em o!ter financiamentos "ara se manterem.

    A )nc$!adora Santos D$mont 0 formada "or seis "rofissionais da /rea de ne2cios%com one em"resas inc$!adas. D$rante a Pr0 )nc$!ação os "ro(etos têm as ati'idades nainc$!adora e% na fase da inc$!ação% al$ns "ro(etos ficam com s$as em"resas instaladas noPar#$e *ecnol2ico e o$tras criam s$as estr$t$ras. a s$a maioria% os em"reendimentosinc$!ados a"resentam m$ita dific$ldade em desen'ol'er no'os "rod$tos.

    A )*CP4UFP& "oss$i $ma e#$i"e com"osta de trinta e d$as "essoas% entre !olsistas e "rofessores% com três em"reendimentos inc$!ados. s em"reendimentos "oss$em m$ita

    dific$ldade em o!ter mão de o!ra #$alificada e acess1'el economicamente% em conse$ir financiamentos% em desen'ol'er no'os "rod$tos e 'endê-los% al0m do mercado local "oss$ir  !aia 'ia!ilidade econOmica.

    4.2.2 ITCPs do Rio Grande do Sul 

    Com"e a )nc$!adora de Em"reendimentos Solid/rios da U)3ASA33E Canoas%$ma e#$i"e de sete "essoas% formada "or !olsistas e "rofessores. )nc$!a mais de seisem"reendimentos% #$e sentem dific$ldade em o!ter informaçes so!re o mercado local% emconse$ir financiamento% desen'ol'er no'os "rod$tos e 'endê-los% "rinci"almente loo #$echeam na inc$!adora.

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    A )*ECS34U)6U[ 0 $ma inc$!adora social com de anos de f$ncionamento. Contacom $ma e#$i"e de deessete interantes +!olsistas e "rofessores,% inc$!ando mais de seisem"reendimentos% #$e "oss$em maior dific$ldade em o!ter financiamento e desen'ol'er no'os "rod$tos% afetando se$ !om e cont1n$o f$ncionamento.

    A )*CP UF&TS 0 $ma inc$!adora tecnol2ica com #$ine anos de f$ncionamento e#$e% at$almente% conta com deesseis interantes% di'ididos em !olsistas e "rofessores. )nc$!amais de seis em"reendimentos% #$e "oss$em dific$ldade "ara conse$ir financiamento ec$stear mão de o!ra #$alificada "ara efet$ar se$s ser'iços% assim como "ara desen'ol'er e'ender no'os "rod$tos% al0m do mercado local a"resentar !aia 'ia!ilidade econOmica.

    A )nc$!adora Social da UFS 0 com"osta "or $ma e#$i"e de #$atro interantes% entre !olsistas e "rofessores. São inc$!ados cinco em"reendimentos 'oltados a aric$lt$ra familiar e ao artesanato% #$e têm dific$ldade emG conse$irem mão de o!ra #$alificada com c$stoacess1'elH conse$irem financiamentosH desen'ol'erem no'os "rod$tos e 'endê-losH e% ainda%o mercado local "oss$i !aia 'ia!ilidade econOmica.

    A )nc$!adora de Em"reendimentos Solid/rios e *ecnoloia Social da PUC&S tem três

    anos de f$ncionamento% conta com $ma e#$i"e de de "essoas% di'ididos entre al$nos !olsistas e t0cnicos% e inc$!a mais seis em"reendimentos. s em"reendimentos a"resentamm$ita dific$ldade em desen'ol'er e 'ender se$s "rod$tos% o!ter financiamento e mão de o!ra#$alificada% e o mercado local "oss$i !aia 'ia!ilidade econOmica.

    A )*CEES at$a h/ $m ano e oito meses% e conta com $ma e#$i"e de #$atore "essoas%di'ididas entre !olsistas e "rofessores. )nc$!a dois em"reendimentos% #$e enfrentam maioresdific$ldades em o!ter informaçes so!re o mercado local% a fim de comercialiarem se$s

     "rod$tos. *ECSC)A)S4U)S)S at$a h/ de anos como inc$!adora tecnossocial.

    Conta com #$atro interantes% di'ididos em !olsistas e t0cnicos. )nc$!a trêsem"reendimentos% 'oltados M economia solid/ria% coo"erati'ismo e reciclaem.

    4.2.3 ITCPs de Santa Catarina

    A )nc$!adora *ecnol2ica de Coo"erati'as Po"$lares da Unis$l f$nciona h/ #$atoremeses e "oss$i $ma e#$i"e com sete interantes% formada "or !olsistas e "rofessores. Ainc$!adora social a!ria mais de seis em"reendimentos% #$e a"resentam dific$ldades "araconse$ir mão de o!ra #$alificada a c$sto ade#$ado% o!ter financiamentos e desen'ol'er no'os "rod$tos.

    A )nc$!adora *ecnol2ica de Coo"erati'as Po"$lares da Uni'ali "oss$i sete anos deeistência% tem #$ine interantes +!olsistas e "rofessores, e inc$!a mais de seis

    em"reendimentos. A maior dific$ldade enfrentada "elos em"reendimentos 0 em conse$ir financiamento% necessitando de toda a($da #$e a inc$!adora "$der ofertar. ão a"resentamnenh$ma dific$ldade em encontrar mão de o!ra #$alificada e em conta.

    A )nc$!adora *ecnol2ica de Coo"erati'as Po"$lares da Unocha"ec2 "oss$i doeanos de f$ncionamento e conta com $ma e#$i"e de de "essoas% di'idida em "rofessores%t0cnicos% !olsistas de rad$ação% "2s e 'ol$nt/rios. )nc$!a mais de seis em"reendimentos. sem"reendimentos encontram mais dific$ldade em o!terem financiamento e 'enderem se$s

     "rod$tos% al0m do mercado local a"resentar !aia 'ia!ilidade econOmica.

    4+3 Grau de %aturidade dos e%&reendi%entos in$u,ados

    L$anto as )*CPs do Paran/% "ode-se dier #$eG A )nc$!adora *ecnol2ica de arin/ inc$!a em"reendimentos com doc$mentação leal

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    e #$e não at$am no mercado eterno% comercialiando se$s "rod$tos atra'0s de 'endas ati'asfeitas "essoalmente em 'isitas aos clientesH  a )nc$!adora Santos D$mont% os em"reendimentos estão lealiados% mas tam!0m nãoat$am no mercado eterno% comercialiando se$s "rod$tos com 'endas ati'as realiadas

     "essoalmente em 'isitas M clientesH A )*CP4UFP& com"orta em"reendimentos com doc$mentação lealiada% at$ando forado m$nic1"io sede% no mercado eterno% "oss$indo es"aço "r2"rio "ara a comercialiandose$s "rod$tos% mas 'endendo-os tam!0m em feiras li'res% "ara "roramas do o'erno e lo(ade "rod$tos ori$ndos da ECS3.

    Em relação as )*CPs do &io rande do S$l% nota-seG  a )nc$!adora de Em"reendimentos Solid/rios da U)3ASA33E Canoas% osem"reendimentos inc$!ados são lealiados% at$ando no mercado eterno nas /reas daeconomia solid/ria% coo"erati'as% artesanato% reciclaem e constr$ção ci'il% atra'0s dacomercialiação dos se$s "rod$tos "or 'endas ati'as feitas "essoalmente em 'isitas a clientes%feiras e e'entosH A )*ECS34U)6U[ conta com em"reendimentos inc$!ados #$e "oss$em se$sdoc$mentos de f$ncionamento lealiados e es"aço "r2"rio% não at$am no mercado eterno erealiam a comercialiação dos se$s "rod$tos no se$ "r2"rio esta!elecimentoH Para a )*CP UF&TS% al$ns dos em"reendimentos inc$!ados a"resentam doc$mentaçãoleal e o$tros não. enh$m deles at$a no mercado eterno e faem "arte da economiasolid/ria e da aric$lt$ra familiar. Comercialiam se$s "rod$tos dentro dos em"reendimentos+"oss$em local "r2"rio, e no Contra"onto +es"aço ofertado "ela inc$!adora,H A )nc$!adora Social da UFS inc$!a em"reendimentos sem doc$mentação leal%at$antes no mercado eterno de economia solid/ria e artesanato% comercialiando se$s

     "rod$tos atra'0s de 'endas ati'as feitas "essoalmente em 'isitas a clientes% feiras e 'endas

    dentro dos "r2"rios em"reendimentosH A )nc$!adora de Em"reendimentos Solid/rios e *ecnoloia Social da PUC&S tra!alhacom em"reendimentos #$e não são lealiados% não at$am no mercado eterno ecomercialiam se$s "rod$tos em feiras e "ontos fios% no caso dos catadores% eles "restamser'iço "ara coo"erati'as e em"resas recicladorasH A )*CEES inc$!a em"reendimentos lealiados% não at$antes no mercado eterno% #$etra!alham com economia solid/ria% coo"erati'as e aric$lt$ra familiar. Um dosem"reendimentos comercialia se$s "rod$tos "or 'endas no se$ esta!elecimento e em feiras%o o$tro em"reendimento inc$!ado 0 $ma rede de coo"erati'as% não comercialiando "rod$tos%mas "restando ser'içosH São inc$!ados no *ECSC)A)S4U)S)S% em"reendimentos com doc$mentação

    leal #$e at$am no mercado da reciclaem% atra'0s da "restação de ser'iços e das 'endas dosse$s "rod$tos no "r2"rio esta!elecimento.

     as )*CPs de Santa Catarina% o!ser'a-se #$eG A )nc$!adora *ecnol2ica de Coo"erati'as Po"$lares da Unis$l inc$!a em"reendimentossem doc$mentação leal% #$e não at$am no mercado eterno e #$e comercialiam se$s

     "rod$tos em 'endas ati'as feitas "essoalmente em 'isitas a clientes% feiras e em 'endas dentrodos em"reendimentosH  a )nc$!adora *ecnol2ica de Coo"erati'as Po"$lares da Uni'ali os em"reendimentosinc$!ados são lealiados% não at$am no mercado eterno e comercialiam se$s "rod$tos em'endas ati'as feitas "essoalmente em 'isitas a clientes e em 'endas dentro dos

    em"reendimentos +"oss$em instalação "r2"ria,H A )nc$!adora *ecnol2ica de Coo"erati'as Po"$lares da Unocha"ec2 conta com

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    em"reendimentos lealiados% com doc$mentos em dia. ão at$am no mercado eterno ecomercialiam se$s "rod$tos atra'0s deG telemar5etin% 'endas ati'as realiadas "essoalmenteem 'isitas a clientes% 'endas dentro dos em"reendimentos% feiras% encontros% o$tros.

    ; CONSIDERA(@ES !INAIS

    Diante do est$do informado% "erce!e-se #$e as )*CPs "resentes na reião s$l do "a1s%esta!elecem s$as ati'idades 'oltadas ao atendimento de em"reendimentos de oriemsolid/ria% o$ #$e este(am interliados com mo'imentos sociais.

    As )*CPS% em s$a maioria% encontram 'inc$ladas a instit$içes de ensino s$"erior.Desse modo% esta!elecem $m cen/rio "ro"1cio ao desen'ol'imento reional% le'ando emconsideração o "a"el ed$cati'o das inc$!adoras. *$do isso% em 'irt$de do assessoramento

     "restado "elas mesmas aos em"reendimentos atendidos.Por isso% se$ndo Tirelli +?@7@,% alcance dos o!(eti'os "ro"ostos "elo "rocesso de

    inc$!ação% se d/ "or meio da interação entre am!iente acadêmico e eterno% le'ando em

    consideração a estr$t$ra #$e com"e a inc$!adora% em s$a maioria% formada "or e#$i"es detra!alho m$lti"rofissionais e interdisci"linares +"rofessores e al$nos,.

     o #$e di res"eito aos desafios im"ostos as )*CPs "resentes na reião s$l do "a1s% "erce!e a necessidade de $ma estr$t$ração do es"aço f1sico das inc$!adoras at$antes. $itasdessas% encontram-se interliadas as Uni'ersidades Federais% cont$do% contam com es"açocedido "ela instit$ição de ensino s$"erior% #$e a"resenta-se de forma "e#$ena "ara oatendimento das diferentes demandas das #$ais encontram-se ofertadas +assessoramento dosem"reendimentos inc$!ados% ati'idades de ca"acitação,.

    *am!0m% se esta!elece a necessidade da identificação do momento "elo #$al ainc$!adora decide realiar o desliamento do em"reendimento inc$!ado% em f$nção de s$ae'ol$ção d$rante o "rocesso de inc$!ação. A necessidade da criação de "arVmetros "ara a

     "erce"ção do ra$ de mat$ridade das inc$!adas% torna-se necess/ria "ara a a'aliação% deforma eral% "or "arte das )*CPs% do "rocesso de inc$!ação% !em como% dos !enef1ciosem"reados aos inc$!ados% (/ alcançados "elo "er1odo de inc$!ação.

    Com o o!(eti'o do a"rof$ndamento da com"reensão da relação entre as )*CPs erealidade at$al da reião s$l% s$ere-se a a"licação de diferentes est$dos #$e am"liem astem/ticas desen'ol'idas "or esse est$do.

    RE!ERNCIAS

    AP&*EC. Siste%a de Indi$adores &ara A#alia01o de In$u,adoras e E%&resas+

    Bras1liaG AP&*EC% ?@@.AP&*EC4SEB&AE. Gloss=rio din%i$o de ter%os na =rea de Te$n&olis Par5uesTe$noli$os e In$u,adoras de E%&resas+ Bras1lia% setem!ro de ?@@?.

    AD)% B. F. A. et al. A'aliação do "rocesso de inc$!ação de em"resas em inc$!adoras de !ase tecnol2ica. )nG EC*& DA ASSC)A\] AC)A3 DS P&T&AASDE P^S-T&ADUA\] E AD))S*&A\]% ?X.% ?@@I% C$riti!a.  Anais  C$riti!aGAPAD% ?@@I.

    BE%

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     acional de Par#$es *ecnol2icos e )nc$!adoras de Em"resas% ?@7% &ecife% PE. Anais do``))) Semin/rio acional de Par#$es *ecnol2icos e )nc$!adoras de Em"resas% ?@7.

    B*E3>% 3. 3. &. A&rendi9ae% eren$ial na %udan0a e% u%a orani9a01o intensi#a

    e% $onhe$i%ento+ ?@f. *ese +*ese em Enenharia e Testão do Conhecimento, – Proramade P2s-Trad$ação em Enenharia e Testão do Conhecimento% Uni'ersidade Federal de SantaCatarina% Florian2"olis% ?@7?.

    B33)T*F*% A.H U3>)% 6. *he netor5ed !$siness inc$!atorG 3e'erain entre"rene$rialaencW. Fournal o/ Business Venturin =. ?@% n.?% ". ?J-?8@% ?@@J.

    CAS*&% A. A. Re#is1o siste%=ti$a e %etaan=lise+  ?@@7. Dis"on1'el emG.metodoloia.orb. Acesso emG 7@ de no'em!ro de ?@7I.

    CE3*A – Centro Em"resarial "ara 3a!oração de *ecnoloias A'ançadas. In/or%a0>es )HH.

    Dis"on1'el emG .celta.com.!rb. Acesso emG no'em!ro de ?@7I.

    C>ECK3AD% P.H SC>3ES 6. So/t SJste%s MethodoloJ in A$tion+  ChichesterG 6ohn_illeW Sons% 788@.

    C3B% . T.H DE3AS*&% . >o effecti'e are technoloW inc$!ators E'idencefrom )talW. Resear$h Poli$J. '.7% ". 77@-77??% ?@@?.

    D)).H P

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    >ACKE**% S. .H D)3*S% D. . A sWstematic re'ie of !$siness inc$!ation research.Fournal o/ Te$hnoloJ Trans/er etherlands% '.?8% n.7% ". JJ-X?% ?@@I.

    )D)SC – )F DE= )CUBA*& SUPP&* CE*E&.  In$u,ator toolKit+  ?@@X.

    Dis"on1'el emG .idisc.net4en4*ool5it.htmlb. Acesso emG no'em!ro de ?@7I.

    )CUBAD&A DE EP&EED)E*S S3)DZ&)S – U)3ASA33E CAAS.Dis"on1'el emG htt"G44.$nilasalle.ed$.!r4canoas4tecnosocial4  b. Acessado em 7 de

     ($nho de ?@7J.

    )CUBAD&A DE EP&EED)E*S S3)DZ&)S E *EC3T)A SC)A3 – PUC&S. Dis"on1'el emG htt"sG44inc$!adorasocial"$crs.ord"ress.com4a!o$t4 b. Acessadoem ?? de ($nho de ?@7J.

    )CUBAD&A SA*S DU*. Dis"on1'el emG

    htt"G44."ti.or.!r4inc$!adorasantosd$mont4.=aaI

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    6A% .H D))E% S. Use of aentes in !ranchless !an5in for the "oorG reards% ris5s% and re$lation. CGAP !o$us Notes% n. X% ?@@.

    E&&)A% S. -ualitati#e Resear$h and Case StudJ A&&li$ations in Edu$ation+   SanFranciscoG 6osseW-Bass% 788X.

    &TA% T. Paradimas% meta"hors and "$le sol'in in oraniation theorW.Administrati'e Sciense L$artelW% '. ?J% 78X@.

    PEC)% A. Emerência e "roliferação de redes oraniacionaisG marcando m$danças no m$ndodos ne2cios. Re#ista de Ad%inistra01o P,li$a RAP% São Pa$lo% '.% n.% ". 9-?I% 7888.

    P&*E&% . Co%o as /or0as $o%&etiti#as %olda% a estrat?ia. São Pa$loG Cam"$s%78X.

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