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RESTRIÇÕES DE LICENÇA Lembretes: PROCESSOS – FOLHAS TODAS PAGINADAS PARECER – No 1º parágrafo da caracterização da atividade especificar O OBJETO DO LICENCIAMENTO OBSERVAR RESTRIÇÕES DE ACORDO COM O TIPO DE LICENÇA: LP, LI ,LO

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RESTRIÇÕES DE LICENÇA

Lembretes:

PROCESSOS – FOLHAS TODAS PAGINADAS

PARECER – No 1º parágrafo da caracterização da atividade especificar O OBJETO DO LICENCIAMENTO

OBSERVAR RESTRIÇÕES DE ACORDO COM O TIPO DE LICENÇA: LP, LI ,LO

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ÍNDICEOBRIGATÓRIAS

Licença Prévia

Licença de Operação

GERAIS

EFLUENTES LÍQUIDOS/QUALIDADE DE ÁGUA

Licença Prévia

Licença de Instalação

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS/QUALIDADE DO AR

Licença de Instalação

Licença de Operação

RESÍDUOS

-

--

-

-

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RISCO

MANIPULAÇÃO DE ÓLEO

RUÍDOS

VETORES – VT

ESGOTOS SANITÁRIOS

Licença de Instalação

Licença de Operação

CONSTRUÇÃO CIVIL

EXTRAÇÃO MINERAL

POSTOS DE ABASTECIMENTOS

Licença Prévia

Licença de Instalação

Licença de Operação

-

-

-

--

--

-

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I – OBRIGATÓRIAS

1. Atender, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da emissão desta licença, à NA-052 – Regulamentação para Publicação das Licenças Obrigatórias e Estudo de Impacto Ambiental do Sistema de Licenciamento das Atividades Poluidoras, aprovada pela Deliberação CECA nº 2538, de 12.11.91, publicada no D.O.R.J. de 06.12.91, enviando cópia das publicações à FEEMA, no mesmo prazo;

2. Esta licença diz respeito aos aspectos ambientais e não exime o empreendedor do atendimento às demais exigíveis por lei;

3. Esta Licença não poderá sofrer qualquer alteração, nem ser plastificada, sob pena de perder sua validade;

4. Deixar de cumprir o estipulado nesta licença, sujeita o infrator às multas e demais sanções previstas na Lei nº 3467, de 14/09/00, sem prejuízo das demais sanções legais;

5. Evitar todas as formas de acúmulo de água que possam propiciar a proliferação do mosquito “Aedes aegypti”, transmissor da Dengue; (LI / LO)

6. Manter em bom estado de conservação os dispositivos de operação e de vedação das caixas d'água, cisternas e poços; (LI / LO)

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7. Eliminar métodos de trabalho e ambientes propícios à proliferação de vetores (insetos e roedores nocivos); (LI / LO)

8. Manter, atualizado junto à FEEMA, os dados cadastrados, no processo ora licenciado;

9. Não realizar queima de qualquer material ao ar livre; (LI / LO)

10. A FEEMA exigirá novas medidas de controle, sempre que julgar necessário. (LO/LI);

11. A FEEMA exigirá outras informações, caso julgue necessário. (LP)

12. Atender à Resolução nº 001/90 do CONAMA, de 08.03.90, publicada no D.O.U. de 02.04.90, no que se refere à poluição sonora; (LI / LO)

14. Submeter previamente à FEEMA, para análise e parecer, qualquer alteração no projeto aprovado;

Licença Prévia

13. Esta licença é pertinente ao desenvolvimento de projeto de ..................... (retirar)

15. Não iniciar as obras antes da obtenção da Licença de Instalação -LI;

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16. Apresentar na ocasião do requerimento de LI os documentos de acordo com a(s) IT(s): ...............................; Obs: No caso de inexistência de IT, esta restrição fica: Apresentar na ocasião do requerimento de LI:..............................

17. Apresentar, no prazo de 90 dias, proposta de aplicação de recursos, como medida compensatória decorrente do potencial poluidor da atividade (LP);

Licença de Instalação

18. Esta licença é pertinente à instalação de ..................................(retirar)

19. Não iniciar a operação da atividade antes da obtenção da Licença de Operação - LO;

20. A validação dos sistemas de controle aprovados na LI dependerão da verificação das condições operacionais;

21. Apresentar na ocasião do requerimento de LO os documentos de acordo com a(s) IT(s):.............................;

Obs: No caso de inexistência de IT, esta restrição fica : Apresentar na ocasião do requerimento de LO:..............................

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22. Caso o tempo de validade da licença não for seja suficiente, requerer a renovação desta Licença de Instalação, no mínimo, 120 (cento e vinte) dias60 (sessenta) dias antes do vencimento do seu prazo de validade. , com vistas a facultar o uso da prerrogativa do artigo 18, parágrafo 4º, da Resolução nº 237/97 do CONAMA;

Licença de Operação

23. Esta licença é pertinente à operação de ...............................................;

24. Requerer a renovação desta Licença de Operação, no mínimo, 120 (cento e vinte) dias antes do vencimento do seu prazo de validade.

GERAIS

25. Atender à DZ-056.R-02 - Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental, aprovada pela Deliberação CECA nº 3427, de 14.11.95, publicada no D,.O.R.J. de 21.11.95; (obrigatório para indústrias );

26. Atender à NT-202.R-10 - Critérios e Padrões para Lançamentos de Efluentes Líquidos, aprovada pela Deliberação CECA nº 1007, de 04.12.86, publicada no D.O.R.J. de 12.12.86; (obrigatório para indústrias );

27. Atender à DZ-205.R-05 - Diretriz de Controle de Carga Orgânica de Origem Industrial, aprovada pela Deliberação CECA nº 2491, de 05.10.91, publicada no D.O.R.J de 24.10.91; (obrigatório para indústrias );

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28. Atender à NT-213.R-04 - Critérios e Padrões para Controle da Toxicidade em Efluentes Industriais, aprovada pela Deliberação CECA nº 1948, de 04.09.90, publicada no D.O.R.J. de 18.10.90; (com potencial tóxico - a DICIN complementará);

29. Atender à DZ-215.R-01 - Diretriz de Controle de Carga Orgânica Biodegradável em Efluentes Líquidos de Origem não Industrial, aprovada pela Deliberação CECA nº 3154, de 26.04.94, publicada no D.O.R.J. de 18.05.94;

30. Atender à NT-506.R-06 - Padrões de Emissão e Exigências de Controle de Poluição do Ar para Usinas de Asfalto a Quente, aprovada pela Deliberação CECA nº 744, de 17.10.85, publicada no D.O.R.J. de 08.01.86;

31. Atender à NT-508.R-03, Padrões de Emissão para Fábricas de Cimento, aprovada pela Deliberação CECA nº 651, de 16.05.85, publicada no D.O.R.J. de ...;

32. Atender à DZ-545.R-05 - Diretriz do Programa de Autocontrole de Emissões para a Atmosfera - PROCON-AR, aprovada pela Deliberação CECA nº 935, de 07.08.86, publicada no D.O.R.J. de 29.09.86 (obrigatório para indústrias );

33. Atender à DZ-572.R-02 - Diretriz do Programa de Autocontrole de Emissão de Fumaça Negra por veículos movidos a diesel - PROCON - Fumaça Negra, aprovada pela Deliberação CECA nº 1981, de 10.10.90;

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34. Atender à NT-574.R-0 - Padrões de Emissão de Efluentes do Ar para Processos de Destruição Térmica de Resíduos, aprovada pela Deliberação CECA nº 2955, de 31.08.93;

35. Atender à NT-603.R-4 - Critérios e Padrões de Qualidade do Ar Ambiente, aprovada pela Deliberação CECA nº 021, de 15.03.78, publicada no D.O.R.J. de 18.04.78;

36. Atender ao MF-606.R-3 - Método de Amostrador de Grandes Volumes -HI-VOL (Determinação de Partículas em Suspensão no Ar Ambiente), aprovada pela Deliberação nº 27, de 06.07.78, publicada no D.O.R.J. de 27.09.78;

37. Atender à DZ-703.R-04 - Roteiros para Apresentação de Projetos para Tratamento de Efluentes Líquidos, aprovada pela Deliberação CECA nº 019, de 16.02.78, publicada no D.O.R.J. de 12.04.78; (especifico para indústrias );colocar em LP

38. Atender à DZ-942.R-07 - Diretriz do Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos PROCON-ÁGUA, aprovada pela Deliberação CECA nº 1995, de 10.10.90, publicada no D.O.R.J. de 14.01.91; (especifico para indústrias );

39. Atender à DZ-1310.R-06 - Sistema de Manifesto de Resíduos, aprovada pela Deliberação CECA nº 4.013, de 29.05.01, publicada no D.O.R.J. de 22.08.01; (não especifico para indústrias );

40. Atender à DZ-1311.R-04 - Diretriz de Destinação de Resíduos, aprovada

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41. Atender à DZ-1313.R-1 - Diretriz para Impermeabilização Inferior e Superior de Aterros de Resíduos Industriais Perigosos, aprovada pela Deliberação CECA nº 3.997, de 08.05.01, publicada no D.O.R.J. de 09.07.01;

colocar em LP42. Atender à DZ-1314.R-0 - Diretriz para Licenciamento de Processos de Destruição Térmica de Resíduos, aprovada pela Deliberação CECA nº 2968, de 14.09.93 - publicada no D.O.R.J. de 05.10.93; colocar em LP

43. Atender à IT-1318.R-0 - Instrução Técnica para Requerimento de Licenças para Usinas de Compostagem e Reciclagem, aprovada pela Deliberação CECA nº3324, de 22.11.94;

44. Atender à IT-1815.R-5 - Instrução Técnica para Apresentação de Projetos de Edificações Residenciais Multifamiliares (Permanentes e Transitórias), Grupamentos de Edificações e Clubes, aprovada pela Deliberação CECA nº 868, de 08.05.86, publicada no D.O.R.J. de 19.05.86; colocar em LP

45. Atender à IT-1819.R-4 - Instrução Técnica para Apresentação de Projetos de Parcelamento do Solo, aprovada pela Deliberação CECA nº 872, de 08.05.86, publicada no D.O.R.J de 12.06.86; colocar em LP

46. Atender à DZ-1829.R-.......................................;

12.12.94; (indústrias);

47. Atender à IT-1831.R-2 - Instrução Técnica para Requerimento de Licenças para as Atividades de Extração Mineral, aprovada pela Deliberação CECA nº 2.780, de 25.08.92, publicada no D.O.R.J. de 31.08.92; LP

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48. Atender a IT-1835.R-1 - Instrução Técnica para Apresentação de Projetos e Sistemas de Tratamento de Esgotos Sanitários; LP

49. Atender a DZ 1836 R.2 - Diretriz para o Licenciamento de Atividades de Extração Mineral; LP

50. Atender à IT-1838.R-0 - Instrução Técnica para Elaboração do Plano de Controle Ambiental - PCA para as Atividades de Extração Mineral; LP

51. Atender à DZ-1839.R-1 - Diretriz para o Licenciamento de Estruturas de Apoio a Embarcações de Pequeno e Médio Porte, aprovada pela Deliberação CECA nº 2860, de 04.05.93, publicada no D.O.R.J. de 01.06.93; LP

52. Atender à Resolução nº 005/93 do CONAMA, de ............., publicada no D.O.U. de 31.08.93, no que se refere a resíduos de serviços de saúde, portos e aeroportos;

52,5 Cristina - CONAAMA 283

53. Atender à Resolução nº 264 do CONAMA, de 26.08.99, que dispõe sobre os procedimentos, critérios e aspectos técnicos específicos de licenciamento ambiental para o co-processamento de resíduos em fornos de clínquer para fabricação de cimento;

54. Atender à NBR-7505 - Armazenamento de Petróleo, seus Derivados Líquidos e Álcool Carburante, da ABNT; 55. Atender à Lei nº 2011, de 10.07.92, que dispõe sobre a obrigatoriedade da implantação de programa de redução de resíduos;

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56. Atender à Lei nº 3007, de 09.07.98, que dispõe sobre o transporte, armazenamento e queima de resíduos tóxicos no Estado do Rio de Janeiro;

57. Atender à Lei nº 1898, de 26.11.91, que dispõe sobre a realização de Auditorias Ambientais; colocar depois da 25.

58. Afixar, em locais visíveis, placas que indiquem a natureza dos produtos ali produzidos, e dá outras providências (de acordo com a Lei nº 1925, de 26.12.91). que altera dispositivo da Lei nº 1.804, de 26.03.91, que determina que as indústrias sediadas no Estado do Rio de Janeiro,;

59. Limpar e higienizar os reservatórios de água para fins de manutenção dos padrões de potabilidade. conforme estabelecido no Atender ao Decreto nº 20.356, de 17.03.94, que regulamenta a Lei nº 1873, de 20.11.91, que estabelece a obrigatoriedade de

60. Atender à Lei 9985 de 18/06/00, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (LP/EIA); definir o que se quer e colocar depois da 17.

61. Atender à Resolução nº 2 do CONAMA ,de 18/04/06 – Reparação de danos ambientais no licenciamento de empreendimentos de relevante impacto ambiental (LP/EIA);

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EFLUENTES LÍQUIDOS / QUALIDADE DE ÁGUA

Licença Prévia

62. Apresentar projeto de Sistemas de Tratamento de Efluentes Líquidos provenientes da.......de acordo com a DZ 703 “Roteiros para Apresentação de projeto de Tratamento de Efluentes Líquidos”;

63. Apresentar projeto de Sistema Separador de Água/Óleos e da Rede de Drenagensm de Águas Contaminadas;

Licença de Instalação

64. Implantar o sistema de tratamento para os efluentes provenientes do(a) ............. conforme projeto e cronograma apresentados à FEEMA. no prazo..........meses, com previsão para......;

65. Implantar dique de contenção para tanques de....de acordo com a NBR 216 da ABNT;

66. Implantar Sistema de Separador de Água e Óleo, e Rede de Drenagem de águas contaminadas contribuintes à mesma, inclusive águas pluviais.

Licença de Operação;

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67. Promover a coleta e análise do efluente utilizando os serviços de laboratório credenciado pela FEEMA, em cujo boletim de resultados deveráconstar o nome e registro dos responsáveis técnicos;

68. Operar a atividade somente com os sistemas de controle de efluentes implantados e com eficiências adequadas; (especificar as normas)

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS/QUALIDADE DO AR

Licença de Instalação

69. Instalar os sistemas de controle para poluição do ar cabine de pintura com sistema de filtragem de ar conforme as especificações do projeto apresentado, para operação de......, pintura a pistola;Licença de Operação

70. Operar os sistemas de controle da poluição do ar de acordo com as especificações do projeto apresentado. para evitar que o material particulado proveniente de(o) .......... atinja a área externa à empresa;

71. Não permitir que o material particulado o proveniente de(o) .......... atinja a área externa à empresa;

72. Manter o sistema de controle de material particulado em perfeitas condições de operação e manutenção; (colocar em Obrigatórias - LO)

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73. Manter os sistemas de controle de poluição do ar em perfeitas condições de operação e manutenção, a fim de Evitar a emissão de ......................... para a atmosfera em concentração superior a .................;

74. Manter umedecidas as pilhas de material pulverulento estocadas ao ar livre e as vias internas de modo a evitar a emissão de material particulado para a atmosfera;

75. Apresentarndo Manter a disposição da fiscalização da FEEMA a guia de autorização atualizada do IBAMA para utilização de lenha;Não utilizar lenha originária de mata nativa,

76. Proceder, no prazo de 06 (seis) meses, a substituição da lenha do combustível utilizado em seus equipamentos de combustão, por energia eletrica, GLP ou gás natural por um combustível ambientalmente adequado, havendo possibilidade de fornecimento pela empresa e a contar do início do fornecimento do mesmo à região; (ARN Campos)

77. Proceder a cobertura da carga e a lavagem dos pneus dos veículos na saída do empreendimento, de modo a evitar o transbordamento e o carreamento de material particulado para as vias públicas;

78. Manter a cabine de pintura com os dispositivos de controle em perfeito estado de funcionamento;

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79. Realizar qualquer pintura a pistola dentro da cabine equipada com sistema de controle de poluição;

80. Não realizar pintura a pistola de veículos ao ar livre;

81. Manter os equipamentos de eliminação de fumaça do processo de torrefação (pós queimadores) em condições adequadas de operação, adotando temperatura mínima de ....ºc e tempo de residência de segundos;

82. Manter a caldeira regulada de modo a evitar emissão de fumaça com tonalidade superior a do Padrão nº 2 da Escala de Ringelmann;

83. Não emitir fumaça para a atmosfera com opacidade superior a do Padrão nº 2 da Escala de Ringelmann; Luiz Cláudio dirá a redação.

84. Adotar medidas de controle de modo a evitar que odores característicos de(o) ........ atinjam a área externa à empresa;

85. Operar a atividade somente com todos os sistemas de controle de poluição implantados e em operação;(colocar em obrigatórias LO).

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RESÍDUOS

86. Acondicionar os resíduos provenientes da limpeza da cabine de pintura em tambores e estocá-los em área abrigada até o seu recolhimento por empresas licenciadas pela FEEMA para tal atividade, mantendo os comprovantes à disposição da fiscalização;

87. Acondicionar os resíduos sólidos urbanos em sacos plásticos e conservá-los em recipiente com tampa até o seu recolhimento;

88. Encaminhar ao aterro municipal, os resíduos sólidos urbanos (não perigosos e não inertes) que não puderem ser reciclados;(Cristina).

89. Armazenar os resíduos de acordo com as Normas Técnicas NBR nº11174 e NBR nº 12235 da ABNT; (corrigir norma - Cristina).

90. Manter atualizado Apresentar anualmente o inventário de resíduos. contendo a fonte de geração, o local para armazenamento interno, classificação e destinação final;

91. Atender ao Decreto 96.044 de 18/05/88, que aprova o regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos;

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92. Atender a NBR 13221 – Transporte de Resíduos da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;

93. Atender a Resolução nº 264, do CONAMA de 26/08/99, que dispõe sobre os procedimentos, critérios e aspectos técnicos específicos de licenciamento ambiental para o co-processamento de resíduos em fornos rotativos de clínquer para fabricação de cimento;

94. Atender a lei 3.007, de 09/07/1998, que dispõe sobre o transporte, armazenamento e queima de resíduos tóxicos no Estado do Rio de Janeiro;

95. Atender a lei 2011, de 10/07/92, que dispões sobre a obrigatoriedade da implantação de programa de redução de resíduos;

96. Ter responsabilidade solidária, em situações emergências, quer durante o transporte ou manuseio de resíduos;

97. Apresentar, por ocasião do requerimento da Licença de Instalação, projeto do Aterro Industrial, de acordo com a IT 1304, Instrução Técnica para Requerimento de Licenças para Aterros de Resíduos Industriais perigosos, aprovada por Deliberação CECA/CN n. 3996, de 08/05/01;

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98. Apresentar, por ocasião do requerimento da Licença de Instalação, projeto do galpão para o armazenamento de resíduos sólidos, de acordo com a NBR 1183 – Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos –Procedimentos, da ABNT – Associação de Normas técnicas;

99. Atender a DZ 1314 – Diretriz para Licenciamento de Processo de Destruição Térmica de resíduos, aprovada pela Deliberação CECA 2968, de 14.09/93;

100. Atender, por ocasião do requerimento da Licença de Operação, a IT 1315 R.0- Instrução técnica para requerimento de Licenças para processos de Destruição Térmica de resíduos, aprovada por Deliberação CECA/CN n. 2.972, de 14 de setembro de 1993;

101. Atender a NBR-1264- Armazenamento de Resíduos Classe II – não inertes a classe III- inertes da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;

102. Qualquer resíduo gerado pela empresa só poderá ser destinado a outro Estado da Federação, se autorizado previamente pelo Órgão de Controle Ambiental daquele Estado, devendo essa autorização ser previamente apresentada à FEEMA;

103. Atender a NBR 10.004 – Norma de Classificação de Resíduos Sólidos da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;

(Lixo Urbano - Cristina e Elaine)

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RISCO

104. Atender a NBR 7505 Armazenamento de Petróleo, seus Derivados Líquidos e Álcool Carburante e documentos ali referenciados;

105. Atender à Norma Brasileira NBR 12712 Projeto de Sistemas de Transmissão e Distribuição de Gás Combustível;

106. Informar a localização do duto (ramal de abastecimento) a todos os órgãos que possam atuar na região, tais como: Prefeitura Municipal, Corpo de Bombeiros, as Companhias de energia elétrica, de telefones e etc;

107. Atender a Norma Regulamentadora nº 13 (NR-13) Caldeiras e Vasos Sob Pressão, estabelecida pelo Ministério do Trabalho;

108. Realizar inspeções periódicas dos sistemas que contêm produtos perigosos, mantendo os registros dessas atividades à disposição da fiscalização;

109. Realizar a manutenção preventiva e corretiva dos sistemas que contêm produtos perigosos, mantendo os registros dessas atividades à disposição da fiscalização;

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110. Treinar periodicamente o pessoal incumbido da operação normal e o de ação em emergência, mantendo o registro dos treinamentos (pessoal treinado, instrutor e conteúdo programático) à disposição da fiscalização;

111. Manter disponíveis e prontos para uso os equipamentos e materiais de atendimento a emergências;

112. Manter atualizado o Plano de Ação de Emergência - PAE, revisando-o no máximo a cada 30 meses, e encaminhando cópia ao SCPA/FEEMA sempre que houver mudança significativa, principalmente na coordenação da Equipe de Emergência e nos telefones de contato;

113. Qualquer anormalidade que possa ser classificada como acidente,deverá ser imediatamente comunicada ao Serviço de Controle de Poluição Ambiental SCPA da FEEMA, plantão 24 horas, pelos telefones: 2295-6046 12541-1993 (tel/fax) 13891-341519947-2154;

MANIPULAÇÃO DE ÓLEO 114. Acondicionar os solventes, óleos lubrificantes usados e o óleo retirado do conjunto separador de água/óleo em tambores de no mínimo, 100 litros200 (duzentos) litros até o seu recolhimento por empresas rerrefinadoraslicenciadas pela FEEMA, mantendo os comprovantes à disposição da fiscalização;

115. Construir diques de contenção para área de estocagem do óleo, de acordo com a NBR 7505- “Armazenamento de Petróleo, seus Derivados

Á

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116. Construir conjunto separador de água/óleo para tratamento dos efluentes oleosos, proveniente dos boxes de lavagem de veículos e da oficina de manutenção;

117. Evitar derramamento durante o manuseio e descarregamento de óleo;

118. Realizar lavagem de motores e carrocerias somente em box de lavagem, dotados de canaletas e conjunto separador de água e óleo;

119. Realizar a eventual limpeza de respingos de óleo por meio de estopas ou serragem, ver material apropriado para destinação como resíduo sólido;

RUÍDOS

120. Dotar a casa de máquinas de ventilação adequada e tratamento acústico no caso de compressores refrigerados a ar;

121. Realizar o monitoramento do nível de ruídos conforme programa apresentado, enviando relatório à FEEMA ao fim de cada campanha;

122. Implantar isolamento acústico no(a) ......., de modo a garantir o atendimento aos limites para o nível de emissão de ruído indicados na legislação;

123. Apresentar por ocasião do requerimento da Licença de Instalaçãoprograma de monitoramento do nível de ruído, prevendo:

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apresentação de relatório com níveis medidos ...........;planta em escala 1: ......, com a localização das comunidades existentes num raio de .........m (........ metros), com a indicação da direção predominante dos ventos e os respectivos níveis de ruído medidos;atendimento aos padrões preconizados na Resolução nº 001/90 do CONAMA, de 08.03.90, referente a todas as fontes de ruídos, em especial, ..............;

VETORES – VT

124. Armazenar as mercadorias sobre estrados com altura mínima de 40 cm, afastados das paredes e um dos outros por espaçamento que permita a inspeção em toda a volta;

125. Evitar todas as formas de acúmulo de água que possam propiciar a proliferação do mosquito “Aedes aegypti”, transmissor da Dengue;

126. Povoar os lagos com peixes larvófagos consistente para controle de larvas de mosquitos;

127. Eliminar métodos de trabalho e ambientes propícios à proliferação de vetores (insetos e roedores nocivos);

128. É vedada aplicação de herbicidas com finalidade de capina química;

129. Manter nos locais de estocagem.......................................;

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130. Manter em bom estado de conservação os dispositivos de operação e de vedação das cisternas e caixas d’água ;

131. Manter limpas as áreas descobertas e livres de quaisquer recipientes que possam acumular água da chuva;

132. Marquises e calhas dos telhados deverão ter caimento suficiente, afim de não propiciarem retenções de águas de chuva;

133. Canaletas e rebaixos de pisos de área descoberta deverão ter drenagem adequada;subtens do 131.

134. Os depósitos de sucata deverão estar devidamente cobertos de modo a não permitir acúmulo de água de chuva;

135. Armazenar os resíduos de materiais diversos de modo a evitar a proliferação de vetores;

136. Manter em condições adequadas de limpeza os ralos, bueiros e calhas de passagem;

137. Vistoriar os caminhões nas operações de carga e descarga para evitar o transporte passivo de vetores;

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ESGOTOS SANITÁRIOS

Licença de Instalação

138. Implantar sistema de tratamento de esgotos sanitários do empreendimento de acordo com o projeto apresentado à FEEMA;

139. Instalar sistema de tratamento de esgotos para o canteiro de obras, de acordo com a NBR-7229 e NBR-13969 da ABNT e a DZ-215 da FEEMA, dimensionado para o número máximo de operários;

140. Construir caixas de gordura com dimensões compatíveis com o empreendimento;

141. O projetista é o responsável técnico pelo dimensionamento hidráulico-sanitário do sistema de tratamento de esgotos a ser implantado;

142. Apresentar na ocasião do requerimento de LO;

143. Manual de operação e manutenção do sistema de tratamento de esgotos, indicando os pontos críticos dos equipamentos, de modo a garantir sua eficiência;

144. Informações sobre o local e a forma de disposição dos resíduos gerados;subtens do 142.

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145. Construir sistema de tratamento de esgoto constituído de fossa e filtro anaeróbio de acordo com a NBR-7229 e NBR-13969 da ABNT;

146. Construir caixa de gordura com dimensões compatíveis com o efluente da cozinha;

147. Não cimentar a tampa de vedação das caixas de gordura e caixas de passagem de modo a facilitar a limpeza e a inspeção;

148. O efluente sanitário do empreendimento deverá ser encaminhado árede coletora, conforme DPE apresentada;

149. A rede coletora somente poderá entrar em carga após a construção do sistema de tratamento de esgotos;150. Requerer Licença de Operação - LO para o sistema de tratamento de esgotos do empreendimento, após sua construção e antes do início da operação do mesmo;

Licença de Operação

151. Informar, no prazo de 30 (trinta) dias, o nome do responsável técnico pela operação da ETE, acompanhado de cópia do Registro no Conselho Profissional de Classe que demonstre sua qualificação para desempenhar essa atividade;

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152. O projetista é o responsável técnico pelo sistema de tratamento ora aprovado e construído, quanto aos aspectos do dimensionamento hidráulico-sanitário e sua operação, desde que resultante de problemas de dimensionamento;

153. Operar a ETE de acordo com o manual de operação apresentado, mantendo os equipamentos em condições adequadas de operação e de manutenção, obedecendo aos parâmetros preconizados no projeto;

154. Os efluentes do sistema de tratamento devem estar de acordo com a NT-202 R-10-“Critérios e padrões para lançamento de efluentes líquidos” e com a DZ 215 “Diretriz de controle de carga orgânica biodegradável em efluente líquido de origem não industrial”;

155. Enviar, por meio digital, no prazo de 90(noventa) dias e a partir daí a cada 03 (três) meses, o resultado das análises do efluente da ETE, que deverão ser realizadas por laboratório credenciado pela FEEMA, contemplando: amostra composta de 12 horas, coletada no período de 08:00 às 20:00h; freqüência de coleta: a cada 2 horas; vazão média (m3/dia): média das vazões medidas em cada coleta do efluente; parâmetros: DBO5 e RNFT (entrada e saída); Óleos e graxas, detergentes, materiais sedimentáveis e pH (saída); nome e registro do(s) responsável(eis) técnico(s) pela coleta e análise;(LO);

156. Enviar, por meio digital, no prazo de 120 (cento e vinte) dias e a partir

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daí a cada 06 (seis) meses, o resultado das análises do efluente do sistema de tratamento de esgoto, que deverão ser realizadas por laboratório credenciado pela FEEMA, contemplando amostra composta de 12 horas, coletada no período de 08:00 às 20:00h; freqüência de coleta: a cada 2 horas; vazão média (m3/dia), média das vazões medidas em cada coleta do efluente (entrada e saída); parâmetros: DBO5 e RNFT (entrada e saída); óleos e graxas, detergentes, materiais sedimentáveis e pH (saída); nome e registro do(s) responsável(eis) técnico(s) pela coleta e análise;

157. A coleta do efluente para análise deve ser feita por laboratório credenciado pela FEEMA, constando o nome dos responsáveis técnicos pela coleta e pela analise;

158. Atender a DZ-1310 e suas revisões – “Diretriz de Implantação do Sistema de Manifesto de Resíduos“, para os resíduos gerados pela atividade;

159. Promover a retirada dos resíduos provenientes das unidades do sistema de tratamento de esgotos e das caixas de gordura, tais como material retido no gradeamento, areias, lodo descartado do sistema e gordura retida, utilizando os serviços de empresas licenciadas pela FEEMA para essa atividade;

160. Promover a limpeza periódica das unidades do sistema de tratamento de esgotos, utilizando os serviços de 5empresa licenciada pela FEEMA para tal atividade, mantendo os comprovantes à disposição da fiscalização;

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161. Promover a limpeza periódica das caixas de gordura dispondo os resíduos em local adequado, a fim de evitar o aporte de efluente gorduroso para a estação;

162. Comunicar à FEEMA, por escrito, eventuais paralisações temporárias da ETE para manutenção ou reparos, informando o motivo e o prazo provável para o reinicio da operação;

163. Submeter previamente à FEEMA, para análise e parecer, qualquer ampliação e/ou modificação na atividade;

164. Não é autorizado o lançamento de quaisquer resíduos na rede de drenagem ou nos corpos d‘água.

165. A FEEMA poderá exigir, a qualquer momento, desde que julgue necessário, a adoção de medidas adicionais de controle, que visem a preservar o meio ambiente ;

CONSTRUÇÃO CIVIL

166. Deverá ser obtida a outorga de água junto a SERLA, para captação de água de poço;LI

167. Deverá ser realizado o tratamento adequado para atender de água conforme a desinfecção da água do(s) poço(s), conforme proposto no laudo de análise bacteriológica, de modo a adequá-la aos padrões de potabilidade estabelecidos pela Portaria 1.469/00 do Ministério da Saúde .

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168. Dispor o material de bota-fora proveniente das obras em local licenciado para este fim ou previamente autorizado pela FEEMA,;

169. Utilizar material de empréstimo somente de jazidas licenciadas pela FEEMA;

170. Implantar o canteiro de obras em área desprovida de vegetação arbórea, ou com a competente autorização para sua supressão;

170,5. Dotar o canteiro de obras de infra-estrutura de esgotamento sanitário, abastecimento de água e coleta de lixo;

171. Incluir nas escrituras de compra e venda dos lotes, no caso de adoção sistemas individuais, a obrigação por parte dos compradores;

172. Construir sistema de tratamento de esgoto constituído de fossa e filtro anaeróbico de acordo com a NBR-7229 e NBR-13969 da ABNT;

173. Construir caixas de gordura com dimensões compatíveis com o efluente da cozinha;.

174. Limpar periodicamente a fossa séptica e as caixas de gordura, através de empresa licenciada pela FEEMA, mantendo os comprovantes à disposição da fiscalização; subtens do 171.

175. Requerer Licença de Operação - LO para o sistema de tratamento de esgoto, após sua construção e antes do início da operação;

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176. Atender às normas municipais quanto ao tráfego de veículos pesados, durante as obras;

177. Implantar durante a realização das obras, dispositivos de proteção aos pedestres e sinalização para veículos, de modo a minimizar o risco de ocorrência de acidentes;

178. Adotar medidas de controle para evitar o carreamento e o transbordamento de material particulado para as vias públicas;

179. Adotar medidas de controle no sentido de reduzir o nível de ruídos provenientes da execução das obras e do fluxo de veículos;

180. É de responsabilidade do requerente qualquer dano ambiental que ocorra em razão da construção do empreendimento.

EXTRAÇÃO MINERAL

Licença de Instalação

181. Atender na ocasião do requerimento de LO, a IT-1831 item 23 da DZ-1836 e IT –1838, item 25, aprovada pela Deliberação CECA

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Licença de Operação

182. Operar a atividade adotando as medidas mitigadoras e de recuperação propostas no Plano de Controle Ambiental – PCA, apresentado à FEEMA;

183. Apresentar, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, e a cada período de 12 (doze) meses, de acordo com o PCA :

184. Relatório de monitoramento trimestral de ruídos e vibrações, conforme plano previamente aprovado pela FEEMA; (DIVOC)

185. Relatório de monitoramento trimestral da qualidade do ar, conforme plano previamente aprovado pela FEEMA, devendo ser medidas partículas totais em suspensão, velocidade e direção dos ventos, com referência aos pontos de medições e às condições meteorológicas, e demais eventos significativos inerentes a validação das medições;

186. Relatório de acompanhamento do plano de recuperação florestal;subtens do 183.obs: exigência específica para pedreiras

187. Apresentar à FEEMA, semestralmente, relatório de acompanhamento do PCA apresentado à FEEMA **

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obs: exigência para as demais atividades de extração

188. Apresentar à FEEMA, semestralmente, relatório com documentação fotográfica mostrando o avanço da área de extração, as medidas mitigadoras que estão sendo implantadas e a recuperação das áreas degradadas;

189. Afixar, no prazo de 30 (trinta) dias, na entrada da propriedade e em local visível, placa informativa com as seguintes características:

190. Confeccionada em material resistente;medindo 1,20m de largura e 0,70 m de altura;a dois metros de altura do solo;indicando: razão social, responsável técnico, número das diversas licenças concedidas pelos órgãos públicos federais, estaduais e municipais;

191. Manter demarcada a área autorizada para extração, de ....ha, utilizando marcos apropriados, e identificados com coordenadas UTM;

192. Manter a área de exploração em condições adequadas para implantação do sistema de drenagem à medida em que as bancadas forem sendo implantadas;

193. Construir caixas de decantação para reter a areia extravasada dos silos e das pilhas;

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194. Eliminar, através de bombeamento ou drenagem, eventuais acúmulos de água decorrentes de chuvas;

195. Efetuar o desmonte em bancadas, no sentido descendente, limitando em 45º a declividade dos taludes;

196. Neutralizar o efluente líquido proveniente da lavagem de garrafões antes do seu lançamento no corpo receptor;

197. Apresentar, semestralmente à FEEMA, boletim com os resultados das análises dos efluentes líquidos gerados pela lavagem de garrafões, realizadas por laboratório credenciado pela FEEMA;

198. Manter umedecidas as vias de tráfego internas e externas, de modo que as emissões de material particulado não ultrapassem 20% de opacidade em qualquer dos pontos geradores e as emissões visíveis não ocorram fora dos limites da área de extração e beneficiamento;

199. Umedecer a praça da pedreira antes de cada detonação;

200. Não rebaixar a área de extração da pedreira, a nível inferior ao do greide da rua principal;

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201. Adotar medidas de controle para evitar que ocorram derramamentos de óleo no leito do rio;

202. Realizar a extração somente nos locais onde haja depósito de sedimentos (bancos de areia) de modo a não atingir o fundo do rio;

203. Manter o leito do rio sem formação de valas, durante a execução da extração;

204. Não realizar extração nas proximidades de dutos e a jusante de obras de arte ou outras estruturas hidráulicas;

205. Não promover qualquer intervenção nas margens do rio, obedecendo as delimitações da Faixa Marginal de Proteção – FMP;

206. Limitar em .....m a profundidade máxima da cava, respeitando o limite de afloramento do lençol freático;

207. Não extrair argila em área de vegetação arbórea;

208. Estocar em local apropriado o material fértil resultante do processo de decapeamento, até que seja feita a recuperação da área;

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POSTOS DE ABASTECIMENTOS

Licença Prévia

Condições Gerais:

209. Requerer licença de instalação em até 120 (cento e vinte) dias antes do vencimento desta;

210. Não iniciar as obras antes da obtenção da Licença de Instalação – LI

211. A FEEMA exigirá outras informações, caso julgue necessário;

Condições Específicas:

Na ocasião do requerimento de Licença de Instalação – LI:

212. Atender às normas brasileiras (NBR’s) nº 12212, 13212, 13220, 13781, 13782, 13783, 13784, 13785, 13786, 13787, 13788 e 12236;

213. Atender às DZ-1841 e a IT-1842, quando do requerimento da licença de instalação;

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Licença de Instalação

Condições Gerais:

214. Requerer licença de operação em até 120 (cento e vinte) dias antes do vencimento desta;

215. Não iniciar as atividades antes da obtenção da licença de operação –LO;

216. Evitar todas as formas de acúmulo de água que possam propiciar a proliferação do mosquito “Aedes aegypti”, transmissor da Dengue;

217. Eliminar métodos de trabalho e ambientes propícios à proliferação de vetores (insetos e roedores nocivos);

218. Acondicionar os resíduos sólidos e lixo doméstico em sacos plásticos e conserva-los em recipientes com tampa até o seu recolhimento por concessionária de serviços públicos ou empresa especializada;

219. Não realizar queima de qualquer material ao ar livre;

220. Atender à DZ 215 – diretriz de controle de carga orgânica biodegradável em efluente líquido de origem não industrial;

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221. Não lançar qualquer resíduo ou efluente não tratado na rede de águas pluviais

Condições Específicas:

222. Na ocasião do requerimento da licença de operação:

223. Atender as normas brasileiras (NBR’s) nº 12212, 13212, 13220, 13781, 13782, 13783, 13784, 13785, 13786, 13787, 13788 e 12236;

224. Destinar os tanques usados para corte e retalho (uso siderúrgico);

225. Atender a DZ-1841 e a IT-1842, quando do requerimento de LO;

226. Instalar sistemas de controles apresentados no presente processo :

227. Ar: suspiros dos tanques e descarga selada;

228. Água: conjunto separador água e óleo, ligados a canaleta da área de abastecimento e de lavagem. Instalar o sistema de tratamento de esgotos proposto;

229. Risco: poços de monitoramento e/ou monitoramento eletrônico

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Licença de Operação

230. Manter, permanentemente, desinsetizada e desratizada as dependências do estabelecimento, através de empresa registrada na FEEMA, como forma de atender o Decreto Lei nº 230, de 18.07.75, Decreto nº 480, de 25.11.75 e as Deliberações CECA, que os complementam; (se tiver loja de conveniência)

231. Evitar todas as formas de acúmulo de água que possam propiciar a proliferação do mosquito “Aedes aegypti”, transmissor da Dengue;

232. Eliminar métodos de trabalho e ambientes propícios à proliferação de vetores (insetos e roedores nocivos);

233. Atender à DZ-1310 – Diretriz de Implantação do Sistema de Manifesto de Resíduos, aprovada pela Deliberação CECA nº 4013 de 29/05/01, publicada no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro de 22/08/01;

234. Acondicionar os resíduos sólidos e lixo doméstico em sacos plásticos e conservá-los em recipientes com tampa até o seu recolhimento por concessionária de serviços públicos ou empresa especializada;

235. Atender a DZ-942-R7, de 01.08.90 - Diretriz do Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos - PROCON ÁGUA;

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236. Atender a NT 202 – critérios e padrões para lançamento de efluentes líquidos;

237. Atender a DZ 215 – diretriz de controle de carga orgânica biodegradável em efluente líquido de origem não industrial;

238. Não lançar qualquer resíduo ou efluente não tratado na rede de águas pluviais (rede de drenagem), ou nos corpos receptores;

239. Não realizar queima de qualquer material ao ar livre;

240. Qualquer impacto negativo ao meio ambiente, decorrente de sua operação, mesmo após o encerramento de suas atividades, sujeitará a empresa às sanções previstas na Lei Estadual nº 3467 de 14/09/00

241. Submeter previamente à FEEMA, para análise e parecer, qualquer alteração na atividade;

242. A FEEMA exigirá novas medidas de controle, sempre que julgar necessário;

Condições Específicas:

243. Atender as normas brasileiras (NBR’s) nº 12212, 13212, 13220, 13781, 13782, 13783, 13784, 13785, 13786, 13787, 13788 e 12236;

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244. Atender a DZ-1841 e a IT-1842, quando da renovação desta licença;

245. Requerer a renovação desta licença, 120 (cento e vinte) dias antes de seu vencimento apresentando relatório da avaliação da situação ambiental do empreendimento atendendo ao anexo 2 (dois) da IT-1842;

246. Requerer o termo de encerramento da atividade, apresentando avaliação da contaminação do solo e das águas subterrâneas, e o plano e cronograma de recuperação caso haja contaminação, quando do encerramento e/ou mudança de proprietário ou bandeira do empreendimento;

247. Comunicar imediatamente ao Serviço de Controle de Poluição Acidental da FEEMA, Plantão de 24 horas, através dos telefones (21) 3891-3396, (21)3891-3410 e (21) 9947-2154, qualquer anormalidade que possa ser classificada como acidente;

248. Fica Proibida a reutilização de tanques;

249. Destinar os tanques usados para corte e retalho (uso siderúrgico);

250. Manter o sistema de monitoramento eletrônico das linhas e tanques em funcionamento 24 h por dia;

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252. Utilizar na operação, pessoal comprovadamente habilitado e treinado, por profissional qualificado e com registro de classe;

253. Controlar a emissão de ruído na unidade do compressor no abastecimento de gás natural veicular, de acordo com a Resolução CONAMA 001 de 08/03/90;

254. Estocar no máximo 3600 L por unidade compressora na pressão máxima de 250 Bar, para abastecimento de GNV;

255. Os sistemas de controle deverão ser limpos regularmente de forma a garantir sua eficiência;

256. Os resíduos provenientes dos sistemas de controle,deverão ser recolhidos por empresas licenciadas pela FEEMA e dispostos de forma adequada;

257. Apresentar teste de estanqueidade dos tanques e linhas a cada .......... ano;

258. Apresentar resultados de análises laboratoriais de amostras retiradas dos poços de monitoramento a cada 6 (seis) meses.

251. Manter os equipamentos de segurança em perfeito estado de conservação;

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