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ESTÁGIO EM RADIAÇÃO IONIZANTE E AMBIENTE Responsável: Professor Luís Peralta Colaboradores: Professora Conceição Abreu

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Page 1: Responsável: Professor Luís Peralta Colaboradores: Professora Conceição Abreu Professora Carmen Oliveira Professor Pedro Jorge

ESTÁGIO EM RADIAÇÃO IONIZANTE E AMBIENTE

Responsável: Professor Luís PeraltaColaboradores:

Professora Conceição AbreuProfessora Carmen Oliveira

Professor Pedro Jorge

Page 2: Responsável: Professor Luís Peralta Colaboradores: Professora Conceição Abreu Professora Carmen Oliveira Professor Pedro Jorge

Experiências Realizadas

o Casa do Radãoo Identificação isotópicao Fluorescência de raio X

o Deflexão de partículas

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“Casa do Radão”

Material utilizado:• 2 Garrafas de plástico (0.5 l)• Garrafa de plástico (1,5 l)• Garrafão de plástico (5l)• Silicone e respectiva pistola• Material cortante• Contador GM-60 Pro• Rochas radioactivas• Computador• Fita isoladora

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“Casa do Radão”

Preparação do GarrafãoColocação das Rochas Radioactivas no interior do Garrafão

Construção

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“Casa do Radão”

Inclusão do detector GM na garrafa (1,5l) Montagem e isolamento do

dispositivo

Construção

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“Casa do Radão”

O urânio, presente nas rochas, decai segundo a sua série radioactiva, até ao gás nobre radão (Rn) que se difunde facilmente e chega ao contador GM. Este gás decai, posteriormente, seguindo a cadeia de decaimento, para elementos radioactivos como o bismuto, o chumbo e o polónio. Estes emitem partículas alfa e beta que são detectadas pelo contador GM.

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“Casa do Radão”

Dispositivo em funcionamento

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“Casa do Radão”

0 200 400 600 800 1000 1200 1400

0

500

1000

1500

2000

2500

Acumulação do radão

Tempo (min)

Co

nta

ge

ns

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Identificação Isotópica

Material reagentes utilizados: Detector NaI (TI) Cloreto de potássio (sal desconhecido) Fontes para calibração: Co 60; Ce 137,

Na 22

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Identificação Isotópica

Utilizam-se as fontes de Na-22, Co-60 e Cs-137 para se construir uma recta de calibração que permitirá, através do conhecimento do canal determinar a energia dos fotões a que está associada a partícula emitida. A recta de calibração é uma função linear que traduz a energia em função do canal.

 

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Identificação Isotópica

Dispositivo ExperimentalDetector NaI (TI)

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Identificação Isotópica

Como identificar um elemento radioactivo “desconhecido” ?

Identificar, no espectrómetro, o canal a que corresponde o pico, que se verifica no canal com maior frequência de fotões de uma determinada energia.

Através da recta de calibração, pode relacionar-se o canal e a energia dos fotões que chegam ao detector.

Recorrendo-se á tabela de isótopos pode reconhecer-se os elementos radioactivos.

 

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Identificação Isotópica

0 200 400 600 800 1000 12000

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

co60

canais

con

tag

en

s

Calibração com o Co 60

0 200 400 600 800 1000 12000

2000

4000

6000

8000

10000

12000

Na22

canais

co

nta

ge

ns

Calibração com o Na 22

0 200 400 600 800 1000 12000

5000

10000

15000

20000

25000

30000

Cs137

canais

con

tag

en

s

Calibração com Cs 137

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Identificação Isotópica

Recta de calibração

250 300 350 400 450 500 550 600 650

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

f(x) = 2.32192664721151 x − 45.7005396606589R² = 0.999973057935136

Energia

Linear (En-ergia)

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Fluorescência de Raios-X

Caixa de Chumbo

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Fluorescência de Raios-X

A fluorescência de raios X é uma poderosa técnica não destrutiva que permite não só uma análise qualitativa (identificação dos elementos presentes numa amostra) mas também quantitativa, permitindo estabelecer a proporção em que cada elemento se encontra presente.

Retirado de:http://www.lip.pt/~luis/fr/rx.pdf

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Fluorescência de Raios-X

Como se processa a identificação de elementos?

A fonte de Am-241, emite raios-X, com energia de 60 keV, incide na superfície do material a identificar.

Os fotões incidentes vão ser absorvidos pelos electrões das camadas mais interiores, removendo-os, permitindo aos electrões das camadas mais exteriores a transição para níveis de menor energia.

Ao verificar-se a transição para níveis menos energéticos é emitida uma quantidade de energia específica que possibilita a identificação dos elementos constituintes do material.

Essa energia quantificada, por ser característica de cada transição, em átomo de diferentes elementos, permite a comparação com valores padronizados para essas mesmas transições, sendo assim possível o reconhecimento dos elementos.

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Identificação Isotópica

Detector e respectiva fonte radioactiva

Análise de um objecto

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Identificação Isotópica

Retirado de:http://www.lip.pt/~luis/fr/rx.pdf

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Deflexão de Partículas

Material utilizado: Detector GM Electroíman Fios de ligação Fonte de alimentação Fontes radioactivas: Cs 137; Sr 90; TI 204 Amperímetro Sistema de aquisição Suportes para o detector e para a fonte

radioactiva

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Deflexão de Partículas

Existem diferentes tipos de decaimentos que emitem diversas partículas ou fotões.

As partículas emitidas, que são carregadas electricamente são afectadas pelo campo magnético, sendo a sua trajectória original alterada.

Caso o número de contagens se mantenha constante significa que a fonte emite apenas radiação gama, pois os fotões não são influenciados pelo campo magnético.

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Deflexão de Partículas

Electroímanes do dispositivo experimental

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Deflexão de Partículas

0 1 2 3 4 5 60

100

200

300

400

500

600

137Cs

Contagens a 0ºcontagens a 90º

Intensidade da corrente (A)

Conta

gens

0 1 2 3 4 5 60

50

100

150

200

250

300

90Sr

Contagens 0ºContagens 90º

Intensidade da corrente (A)

Conta

gens

0 1 2 3 4 5 60

50

100

150

200

250

241Am

Contagens 0ºContagens 90º

Intensidade da corrente (A)

Conta

gens

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ALUNOS PARTICIPANTES:

Ana Raquel AguiarBeatriz Paiva BentoCarlos Miguel Palos

Pedro Miguel Mateus