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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO – CEPEC Nº 1512 Aprova o novo Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação da Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação da Universidade Federal de Goiás, revogando a Resolução CEPEC Nº 1328/2015. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, reunido em sessão plenária realizada no dia RESOLVE: Art. 1º Aprovar o novo Regulamento do Programa de Pós- graduação em Engenharia Elétrica e de Computação, níveis Mestrado e Doutorado, da Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação da Universidade Federal de Goiás, na forma do anexo a esta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando-se a Resolução CEPEC Nº 1328, de 13 de fevereiro de 2015, que regulamenta a matéria, e demais disposições em contrário. Goiânia, Prof. Orlando Afonso Valle do Amaral Reitor

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Page 1: RESOLUÇÃO – CEPEC Nº 1512...ANEXO DA RESOLUÇÃO – CEPEC Nº 1512 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO DA UNIVERSIDADE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

RESOLUÇÃO – CEPEC Nº 1512

Aprova o novo Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação da Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação da Universidade Federal de Goiás, revogando a Resolução CEPEC Nº 1328/2015.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E

CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, reunido em sessão plenária realizada no dia

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o novo Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação, níveis Mestrado e Doutorado, da Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação da Universidade Federal de Goiás, na forma do anexo a esta Resolução.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando-se a

Resolução CEPEC Nº 1328, de 13 de fevereiro de 2015, que regulamenta a matéria, e demais disposições em contrário.

Goiânia,

Prof. Orlando Afonso Valle do Amaral

Reitor

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ANEXO DA RESOLUÇÃO – CEPEC Nº 1512

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA E DE

COMPUTAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS DOS PROGRAMAS

Capítulo I

Das Disposições Preliminares

Art. 1º O Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação tem por objetivo formar pesquisadores e qualificar recursos humanos especializados com autonomia e capacidade para planejar, desenvolver e executar atividades de pesquisa, ensino e extensão no âmbito da Engenharia Elétrica e de Computação, de maneira interdisciplinar e com visão multirreferencial, sendo recomendado pelo órgão federal competente de regulação, acompanhamento e avaliação, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), nos níveis de Mestrado Acadêmico e Doutorado.

Parágrafo único. As áreas de concentração do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação, “Engenharia Elétrica” e “Engenharia de Computação”, representam sua identidade acadêmica com a área de avaliação da CAPES Engenharias IV, tendo como suporte as linhas de pesquisa Sistemas Eletroeletrônicos – correspondente ao estudo, modelagem matemática e simulação computacional de sistemas de energia e de telecomunicações, à otimização, projeto e ensaio de dispositivos, componentes, equipamentos e sistemas eletroeletrônicos; Sistemas Inteligentes e Computação Aplicada – correspondente ao desenvolvimento e uso de metodologias e técnicas computacionais para desenvolver sistemas semiautônomos e adaptativos para soluções de tarefas complexas, também consideradas inteligentes; e Sistemas e Sinais Biomédicos – correspondente ao desenvolvimento de sensores, transdutores e equipamentos biomédicos, processamento de sinais biomédicos e imagens médicas, modelagem de sistemas biológicos, biomecânica e reabilitação, além de gestão hospitalar e de sistemas de saúde.

Art. 2º O Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de

Computação tem com os demais Programas da UFG os seguintes aspectos comuns: I. Coordenadoria Colegiada;

II. Comissão de Bolsas e Acompanhamento Discente, com representação dos estudantes, na forma da legislação vigente;

III. ingresso mediante processo de seleção;

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IV. possibilidade de admissão direta ao curso de Doutorado, bem como mudança de nível, conforme legislação vigente na CAPES e Regulamentos Específicos dos Programas;

V. duração mínima de dezoito (18) meses e máxima de vinte e quatro (24) meses para os cursos de Mestrado Acadêmico e mínima de vinte e quatro (24) e máxima de quarenta e oito (48) meses para os cursos de Doutorado, admitindo-se, em caso de excepcionalidade, que a defesa nos cursos possa se dar em menor tempo, a critério da Coordenadoria do Programa;

VI. estrutura curricular organizada em disciplinas, atividades de pesquisa e atividades complementares, todas com cômputo de créditos;

VII. avaliação do aproveitamento acadêmico; VIII. definição de professor orientador para cada estudante;

IX. Exame de Qualificação obrigatório para o Mestrado e o Doutorado;

X. exigência de suficiência em língua estrangeira para o estudante, conforme previsão nos Regulamentos Específicos e nos Editais de Processos seletivos;

XI. defesa pública do produto final, entendendo-se por produto final a tese, no curso de Doutorado, e a dissertação, no curso de Mestrado;

XII. exigência do título de doutor para os membros do corpo docente dos cursos de Mestrado e Doutorado.

TÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO GERAL E DO FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA

Capítulo II Da Estrutura do Programa

Seção I Da Estrutura Organizacional

Art. 3º Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação terá sua estrutura organizacional e funcional na forma de:

I. uma Coordenadoria de Pós-graduação (CPG), que é o órgão normativo e deliberativo em matérias de natureza acadêmica e administrativa;

II. uma Coordenação, como órgão executivo da CPG, constituída pelo coordenador e vice-coordenador;

III. uma Secretaria, como órgão de apoio ao Programa, subordinada à Coordenação.

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Seção II Da Coordenadoria

Art. 4º A Coordenadoria de Pós-graduação (CPG) do Programa de Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação, órgão de competência normativa e deliberativa em matérias de natureza acadêmica e administrativa, será constituída pelos docentes vinculados aos Programas de Pós-Graduação e por representantes estudantis, na proporção de vinte por cento (20%) do número de professores, desprezada a fração.

Parágrafo único. Os representantes discentes serão eleitos pelos seus pares, para um mandato de um ano, permitida uma recondução.

Art. 5º São atribuições da CPG:

I. aprovar as comissões constituídas por docentes do Programa para exercerem atividades acadêmicas e administrativas;

II. deliberar sobre alterações que vierem a ser introduzidas neste Regulamento, ou sobre casos omissos;

III. aprovar o planejamento anual ou semestral de oferta de disciplinas e atividades complementares;

IV. aprovar Edital de processo seletivo de acordo com as normas institucionais vigentes;

V. aprovar nomes de docentes que comporão as comissões examinadoras para exames de qualificação e defesa do produto final;

VI. aprovar nomes de orientadores, conforme o disposto no Art. 12 deste Regulamento;

VII. apreciar a indicação de docente(s) ou pesquisador(res) externos ao Programa, sugerido(s) pelo orientador, para atuar como coorientador(es);

VIII. deliberar sobre aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) em outros Programa(s) de Pós-graduação Stricto Sensu, em conformidade com o Art. 37 deste Regulamento;

IX. deliberar sobre a oferta de vagas de estudantes especiais em disciplinas;

X. apreciar pedidos de prorrogação de prazos formulados por estudantes, na forma do disposto nos artigos 28 e 29 deste Regulamento;

XI. eleger, dentre os membros permanentes do corpo docente do Programa, o coordenador e o vice-coordenador, conforme o Regimento Geral da UFG;

XII. deliberar sobre a aplicação de recursos destinados ao Programa pela Instituição ou por agências financiadoras externas;

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XIII. apreciar e aprovar a prestação de contas dos recursos destinados ao Programa;

XIV. aprovar os critérios elaborados pela Comissão de Bolsas e Acompanhamento para a concessão de bolsas e para o acompanhamento dos bolsistas do Programa;

XV. apreciar pedidos de credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes do Programa;

XVI. deliberar sobre pedido de cancelamento de disciplina nos casos previstos nas normas em vigor;

XVII. apreciar o relatório anual das atividades do Programa; XVIII. propor convênios de interesse do Programa;

XIX. reexaminar, em grau de recurso, as decisões do coordenador; XX. elaborar o calendário de atividades do Programa;

XXI. deliberar sobre as apreciações realizadas pelas comissões do Programa;

XXII. acompanhar e normatizar as atividades de integração entre a Pós-graduação e outros níveis de ensino.

§1º – A CPG poderá delegar atribuições e competências às comissões, à exceção dos incisos I, II, IV, XI, XII, XIII, XVIII e XX.

§2º – Poderão ser delegados à Comissão de Bolsas e Acompanhamento Discente os incisos VI, VIII, IX, X, XVI e XXII, passando a constituir suas atribuições, a critério da CPG.

Seção III Da Coordenação

Art. 6º A Coordenação é responsável pela organização acadêmica e o funcionamento administrativo do Programa de Pós-graduação.

Art. 7º O coordenador e o vice-coordenador serão eleitos em

reunião específica da Coordenadoria do Programa, observando o disposto no Art. 92 do Regimento Geral da UFG, sendo seus nomes enviados à PRPG para posterior encaminhamento ao gabinete do Reitor para nomeação.

Art. 8º Compete ao coordenador: I. convocar e presidir as reuniões da CPG;

II. representar o Programa; III. supervisionar e coordenar as atividades acadêmicas e

administrativas do Programa; IV. promover regularmente a autoavaliação do Programa, com a

participação de docentes e estudantes;

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V. preparar a documentação necessária à avaliação periódica do Programa pelos órgãos competentes e encaminhá-la à PRPG para apreciação e controle;

VI. gerenciar e prestar contas à CPG sobre os recursos financeiros do Programa; e, quando for o caso, aos órgãos de fomento.

Art. 9º Compete ao vice-coordenador substituir o coordenador em

suas faltas ou impedimentos, compartilhando de todas as suas atribuições, definidas no Art. 8º.

Art. 10 A Secretaria é responsável por: I. manter atualizadas as fichas cadastrais de todo o pessoal docente,

técnico-administrativo e discente; II. processar a matrícula dos discentes nos Cursos;

III. publicar e processar a frequência e as notas obtidas pelos discentes, encaminhando-as aos órgãos competentes;

IV. distribuir e arquivar os documentos relativos às atividades didáticas, científicas e administrativas;

V. manter atualizada a coleção de leis, decretos, portarias, circulares, resoluções e outras normas que regulamentam o Sistema Brasileiro de Pós-graduação;

VI. manter o atendimento da Secretaria no horário de expediente aberto ao público, estabelecido conforme orientação da Coordenação;

VII. comunicar aos docentes e discentes sobre decisões da CPG e sobre outros avisos de rotina;

VIII. executar tarefas próprias da rotina administrativa do Programa e outras que lhe forem atribuídas pela Coordenação.

Capítulo III Do Funcionamento dos Programas

Seção I Do Corpo Docente

Art. 11 Docentes e pesquisadores doutores da UFG e de outras instituições do Brasil e do exterior poderão ser credenciados no Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação como permanentes, colaboradores ou visitantes, considerando que:

I. integram a categoria de docentes permanentes aqueles que, ao longo de um período de avaliação, desenvolvam atividades de ensino na Pós-graduação, participem de projetos de pesquisa do Programa, orientem estudantes de Mestrado ou Doutorado do Programa e tenham vínculo funcional-administrativo com a UFG. Docentes de

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outras instituições, para serem do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e de Computação, devem se enquadrar em um dos casos excepcionais regulamentados pela CAPES;

II. integram a categoria de docentes visitantes aqueles cuja atuação no programa é viabilizada por contrato de trabalho temporário ou por bolsa concedida para esse fim, pela própria instituição ou pelas agências de fomento;

III. integram a categoria de docentes colaboradores aqueles que não atendam a todos os requisitos para serem enquadrados como docentes permanentes ou como visitantes, mas que participem de maneira sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa, das atividades de ensino ou extensão e/ou da orientação de estudantes, independentemente de possuírem ou não vínculo com a UFG.

§ 1º Docentes poderão solicitar credenciamento no Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação em fluxo contínuo, cujos pedidos serão avaliados formalmente pela CPG, ouvida a Comissão de credenciamento e recredenciamento, de acordo com critérios estabelecidos em resolução interna específica, elaborada com o objetivo de manter e/ou ampliar de forma consistente a produção científica e o potencial de orientação nas linhas de pesquisa do Programa, seguindo as diretrizes da área de avaliação da CAPES.

§ 2º – O recredenciamento do corpo docente deverá ocorrer, no máximo, a cada quatro anos e será discutido em reunião da CPG, ouvida a Comissão de credenciamento e recredenciamento, quando ficará definida a categoria na qual cada docente será classificado, conforme caput deste artigo.

§ 3º – Entre os períodos de recredenciamento, será facultada à coordenadoria a proposição de mudança de categoria do docente em função de alteração no seu perfil de atuação no programa, respeitando-se os critérios estabelecidos pelas áreas de avaliação da CAPES.

§ 4º – O descredenciamento de um docente poderá ocorrer entre os períodos de recredenciamento a partir de critérios estabelecidos nas normas internas do Programa, devendo ser aprovado na CPG, ouvida a Comissão de credenciamento e recredenciamento, e comunicado oficialmente ao docente.

§ 5º – A participação de docentes ou pesquisadores de outras instituições no corpo docente será permitida, respeitando-se a legislação vigente e as definições da CAPES, não implicando vínculo funcional desses docentes ou pesquisadores com a UFG, independentemente da categoria de vinculação definida neste artigo, nos incisos I, II e III.

Art. 12 Obedecendo ao previsto no Art. 22 da Resolução CEPEC no 1403/2016, no início do período de avaliação da CAPES, a Comissão de credenciamento e recredenciamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação elaborará relatório, apresentando a composição do corpo docente, em consonância com as normas internas de credenciamento e recredenciamento da CPG, a serem utilizadas durante o período de avaliação, para ser aprovado na Câmara Superior de Pesquisa e Pós-Graduação (CSPPG).

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Art. 13 O professor orientador será escolhido dentre os docentes do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação, respeitando-se o disposto nos artigos 18 e 20 da Lei 9784 de 1999, em acordo com o estudante, e deverá ser aprovado pela CPG.

§ 1º – Compete ao orientador: I. orientar o estudante na elaboração de seu planejamento

acadêmico de estudo; II. acompanhar e avaliar continuamente o desempenho do estudante

semestralmente, comunicando formalmente à Comissão de Bolsas e Acompanhamento Discente sobre ocorrências relevantes durante o curso, até a entrega do produto final;

III. emitir parecer prévio em processos iniciados pelo estudante para apreciação pela CPG;

IV. autorizar, a cada período letivo, a matrícula do estudante de acordo com o seu planejamento acadêmico;

V. propor à CPG o desligamento do estudante que não cumprir o seu planejamento acadêmico, mediante parecer detalhado;

VI. autorizar o estudante a realizar o Exame de Qualificação e a defender o produto final;

VII. presidir a Banca Examinadora de Qualificação e de Defesa do Produto Final;

VIII. escolher coorientador, de comum acordo com o estudante, quando necessário.

§ 2º – As formas de acompanhamento a serem adotadas pelo orientador e seu registro na Secretaria do Programa deverão ser estabelecidas em norma interna específica.

§ 3º – A substituição do orientador, quando solicitada pelo estudante, poderá ocorrer apenas uma vez, e seu atendimento será condicionado à disponibilidade de orientador no programa, não devendo ser efetivada depois de transcorridos cinquenta por cento (50%) do tempo regular previsto para conclusão do curso, exceto em situações excepcionais, e aprovada formalmente pela CPG.

§ 4º – O coorientador, quando houver, deverá possuir título de doutor e terá como atribuição auxiliar na orientação do estudante, de comum acordo com o orientador, devendo essa coorientação ser aprovada pela CPG.

Seção II

Do Corpo Discente Art. 14 O corpo discente do Programa de Pós-graduação em

Engenharia Elétrica e de Computação será constituído por estudantes regulares e especiais, definidos segundo Art. 102 do Estatuto da UFG.

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§ 1º – Estudante regular é aquele matriculado nos cursos de Mestrado, Acadêmico ou Profissional, ou Doutorado da UFG.

§ 2º – Estudante especial é aquele inscrito em disciplinas isoladas dos cursos de Mestrado, Acadêmico ou Profissional, ou Doutorado.

Art. 15 A cada semestre, o Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação deverá divulgar, por meio de Edital do processo seletivo, as vagas disponíveis para os estudantes especiais nas disciplinas oferecidas, bem como os requisitos exigidos para seu ingresso, após a matrícula dos estudantes regulares.

§ 1º – Estudantes especiais poderão cursar no Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação até oito créditos em disciplinas, no intervalo de cinco (5) anos, sendo esses créditos passíveis de aproveitamento, segundo o Art. 37 deste Regulamento.

Capítulo IV

Da Admissão aos Programas Seção I

Da Seleção Art. 16 A admissão ao Programa de Pós-graduação em Engenharia

Elétrica e de Computação será efetuada após aprovação e classificação em processo de seleção.

§ 1º – Para admissão ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação, será exigida a titulação mínima de graduado para o Mestrado e de mestre para o Doutorado, em cursos reconhecidos pelo MEC, exceto nos casos excepcionais previstos neste Regulamento.

§ 2º – Está assegurada a inscrição de candidatos que, apesar de não possuírem a titulação exigida, estejam aptos a obtê-la e a apresentá-la quando da primeira matrícula no Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação.

§ 3º – Excepcionalmente, estudantes cursando a graduação, dotados de extraordinária competência, poderão ser admitidos aos cursos de Mestrado, seguindo critérios estabelecidos em resolução interna específica e com aprovação da CSPPG.

§ 4º – Excepcionalmente, estudantes graduados, sem o título de mestre, poderão solicitar o ingresso direto ao Doutorado, desde que haja a aprovação da CPG do Programa, seguindo critérios estabelecidos em resolução interna específica do Programa.

§ 5º – Para estudantes estrangeiros, que não sejam residentes permanentes no Brasil e queiram estudar no País, não há necessidade de revalidação ou reconhecimento do título obtido no exterior para fins de inscrição no Processo seletivo e acesso aos cursos de Pós-graduação.

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Art. 17 O processo seletivo do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação será regido por Edital específico elaborado pela CPG e aprovado pela PRPG.

§ 1º – São documentos exigidos para a inscrição dos candidatos no processo seletivo:

a) Ficha de inscrição devidamente preenchida, disponível no site do PPG: posgraduacao.emc.ufg.br;

b) Termo de autodeclaração preenchido, se for o caso; c) Cópia autenticada do documento comprobatório de suficiência

em língua inglesa para o caso de candidatos que solicitarem dispensa da prova de língua inglesa;

d) Cópia autenticada do documento de Cadastro de Pessoa Física (CPF);

e) Cópia autenticada do Documento de Identidade ou, no caso de estrangeira/o, do Passaporte, do RNE ou documento similar;

f) Cópia autenticada do título de eleitor, acompanhado da comprovação de quitação com a Justiça Eleitoral;

g) Cópia autenticada do comprovante de quitação com o serviço militar para os homens, salvo se o candidato for estrangeiro;

h) Cópia autenticada do Diploma de Graduação (ou Mestrado) ou comprovante de que concluirá o Curso de Graduação (ou Mestrado) até a data da matrícula;

i) Cópia autenticada do Histórico Escolar de Graduação (ou Mestrado);

j) 01 Fotografia 3x4 recente;

§ 2º – Havendo necessidade, a lista de documentos poderá ser

complementada pelo Edital. § 3º – A CPG providenciará a publicação do Edital após ciência da

Direção da Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação. § 4º – O período delimitado para a inscrição no processo seletivo

não deverá ser menor que quinze (15) dias. § 5º – O número máximo de vagas oferecidas em cada processo de

seleção e a lista de docentes aptos a atuarem como orientadores por possuírem produção intelectual em conformidade ao exigido pela área de avaliação na CAPES serão determinados pela CPG, considerando inclusive a legislação específica da UFG sobre ações afirmativas na Pós-graduação.

Art. 18 – O processo seletivo do Programa de Pós-graduação em

Engenharia Elétrica e de Computação constará de, no mínimo, duas avaliações, com pesos e critérios de correção explicitados no Edital específico.

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§ 1º – As formas de avaliação, referidas no caput e a serem explicitadas em Edital específico, deverão ser definidas considerando as seguintes opções: prova de conhecimento específico ou prova prática, exame oral, análise de projeto de pesquisa, análise de curriculum vitae, esta última obrigatoriamente de caráter classificatório.

§ 2º – Exames de suficiência em língua inglesa terão caráter eliminatório e deverão compor e serem exclusivamente realizados no processo seletivo, conforme estabelecido no Edital de seleção, exigindo proficiência em leitura para candidatura ao Mestrado e em leitura e escrita para candidatura ao Doutorado.

§ 3º – Candidatos estrangeiros estarão dispensados de exames de suficiência em sua língua materna, que será contabilizada para efeito de comprovação de suficiência, devendo ser obrigatória, entretanto, a verificação de suficiência em língua portuguesa, conforme estabelecido em Edital específico.

§ 4º – Os resultados preliminar e final do processo seletivo deverão ser publicados conforme orientações definidas em Edital específico, no qual deverão constar cronograma e local para publicação.

Art. 19 O processo seletivo deste Programas de Pós-graduação deverá ser conduzido por comissão constituída na forma estabelecida no item I do Art. 5º deste Regulamento.

§ 1º – A comissão responsável pelo processo seletivo deverá ser divulgada previamente, com prazo suficiente para solicitação e julgamento de afastamento de um ou mais membros, em casos de impedimento ou suspeição.

§ 2º – O candidato com inscrição homologada poderá alegar suspeição contra qualquer membro ou suplente da comissão responsável pelo processo seletivo, no prazo de dois dias úteis, a contar da divulgação, em aviso público no sítio da internet, dos componentes da banca, formalizada em petição devidamente fundamentada e instruída com provas pertinentes, destinada à CPG, apontando uma ou mais restrições estabelecidas nos Artigos 18 e 20 da Lei No. 9.784, de 29 de janeiro de 1999.

§ 3º – Cabe ao presidente da comissão de seleção a responsabilidade pela organização dos trabalhos, pela divulgação dos resultados e pela resposta inicial a questionamentos relativos ao processo seletivo.

§ 4º – Para a análise e a correção das diferentes formas de avaliação dos processos seletivos, a comissão do processo seletivo poderá nomear subcomissões examinadoras, que devem observar as normas deste regulamento.

§ 5º – O presidente da comissão de seleção deverá reportar à CPG o resultado final do processo seletivo, encerrando formalmente os trabalhos da comissão de seleção.

Art. 20 A seleção será válida para matrícula no período letivo para

o qual o candidato for aprovado ou conforme definido no Edital de seleção.

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Art. 21 Havendo convênio firmado entre a UFG e Instituição Estrangeira, Programas de Cooperação Internacional ou Acordos Acadêmico-Culturais Internacionais do Governo Federal, o estudante estrangeiro poderá ser admitido nos Programas de Pós-graduação mediante normas específicas.

§ 1º – A seleção e a classificação de que trata o caput deste artigo serão feitas conforme exigência estabelecida pelo convênio ou Edital específico.

§ 2º – Compete à CPG emitir a respectiva carta de aceitação do candidato classificado e selecionado no âmbito do convênio ou acordo cultural.

Art. 22 Mediante acordos de cooperação mútua e segundo o Edital específico, o processo seletivo do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação poderá ser conduzido simultaneamente em outras regiões do Brasil ou em outros países, viabilizando o intercâmbio entre instituições e a internacionalização.

Seção II

Da Matrícula Art. 23 O candidato aprovado e classificado no processo seletivo

deverá efetuar sua matrícula no prazo fixado pelo Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação, mediante apresentação da documentação exigida, a saber:

a) Termo de Compromisso de dedicação de pelo menos 20 horas semanais às atividades do programa, devidamente preenchido e assinado, exceto para bolsistas, cuja dedicação deverá ser integral;

b) Cópia autenticada do documento comprobatório de suficiência em língua inglesa para o caso de candidatos que solicitaram dispensa da prova de língua inglesa;

c) Cópia autenticada do documento de Cadastro de Pessoa Física (CPF);

d) Cópia autenticada do Documento de Identidade ou, no caso de estrangeira/o, do Passaporte, do RNE ou documento similar;

e) Cópia autenticada do título de eleitor, acompanhado da comprovação de quitação com a Justiça Eleitoral;

f) Cópia autenticada do comprovante de quitação com o serviço militar para os homens, salvo se o candidato for estrangeiro;

g) Cópia autenticada do Diploma de Graduação (ou Mestrado) ; h) Cópia autenticada do Histórico Escolar de Graduação (ou

Mestrado); i) 01 Fotografia 3x4 recente;

j) Cópia do Registro Administrativo de Nascimento e Óbito de Índios (RANI) OU declaração de pertencimento emitida pelo

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grupo indígena, assinada por liderança local, para os candidatos cotistas indígenas.

Parágrafo único. A não efetivação da matrícula no prazo definido no Edital de seleção implica a desistência do candidato em se matricular no Programa, perdendo todos os direitos adquiridos pela aprovação e classificação no processo seletivo.

Art. 24 O estudante deverá renovar sua matrícula a cada semestre, em data definida no calendário acadêmico do Programa, se inscrevendo nas disciplinas, quando for o caso.

Art. 25 Em período fixado pelo calendário acadêmico do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação, o estudante especial fará sua inscrição em disciplina(s) na Secretaria do Programa, após divulgação dos resultados do processo seletivo.

Parágrafo único. Não será permitida a inscrição em disciplina na qual o estudante já tenha sido aprovado.

Art. 26 O estudante de Mestrado poderá mudar para o curso de

Doutorado, seguindo regras estabelecidas em norma interna específica e por normativas da CAPES e demais órgãos federais.

§ 1º – O requerimento para mudança de nível deverá ser solicitado pelo orientador e acompanhado de seu parecer consubstanciado, sendo analisado e julgado pela CPG, de acordo com os critérios estabelecidos em norma interna específica do Programa e a legislação vigente da CAPES.

§ 2º – Nos casos de mudança de nível de Mestrado para Doutorado, o tempo para conclusão do curso será computado a partir da data da sua primeira matrícula no Mestrado.

Seção III

Do Cancelamento de Inscrição em Disciplinas e Da Prorrogação de Prazo para Defesa

Art. 27 Ao estudante será permitido requerer o cancelamento da inscrição em disciplina(s), desde que não se tenham completado trinta por cento (30%) das atividades previstas, salvo casos especificados pela CPG.

§ 1º – O pedido de cancelamento de inscrição em disciplina constará de requerimento do estudante ao coordenador, com as devidas justificativas e a aquiescência do orientador.

§ 2º – Não constará do histórico acadêmico do estudante referência ao cancelamento de inscrição em qualquer disciplina.

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Art. 28 O estudante poderá solicitar prorrogação de prazo, em caráter excepcional, para as providências de conclusão do produto final, desde que já tenha integralizado todos os créditos em disciplinas e preferencialmente após aprovação no Exame de Qualificação.

§ 1º – O pedido de prorrogação será instruído de acordo com as normas internas do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação e, quando deferido, será concedido por um prazo máximo de seis (6) meses para o Mestrado e doze (12) meses para o Doutorado.

§ 2º – Será admitida uma única prorrogação adicional além da prevista no parágrafo § 1º deste artigo, por um prazo máximo de três (3) meses para o Mestrado e seis (6) meses para o Doutorado, em casos excepcionais devidamente justificados pelo orientador e avaliados pela CPG, que deve considerar o impacto dessa prorrogação na avaliação de desempenho do programa pela CAPES.

Art. 29 Havendo ocorrência de parto durante a realização do curso

de Pós-graduação, a licença maternidade, por quatro (4) meses, será concedida, mediante requisição da aluna gestante ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação, seguindo os termos da lei vigente, não sendo a licença computada no tempo total de titulação, incluindo as prorrogações. O Programa informará a PRPG sobre a ocorrência, encaminhando memorando e documentação comprobatória.

§ 1º – Para o caso de alunas bolsistas, o afastamento temporário de que trata este artigo deverá ser formalmente comunicado às agências de fomento durante a vigência da bolsa, acompanhado pela confirmação da Pró-reitoria, coordenação do curso e orientador, conforme o caso, especificando as datas de início e término do afastamento, além de documentos comprobatórios da gestação e nascimento.

§ 2º – Observado o limite de quatro (4) meses, não serão suspensos os pagamentos dos benefícios da bolsa durante o afastamento temporário de que trata este artigo.

§ 3º – A prorrogação da vigência da bolsa corresponderá ao período de afastamento das atividades acadêmicas, respeitando-se o limite estipulado no caput deste artigo e as normas das diferentes agências de fomento.

Capítulo V Do Regime Didático-Científico

Seção I Da Estrutura Curricular

Art. 30 Os limites mínimos do número de créditos em disciplinas e em atividades complementares necessários à integralização do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação são de:

I. dezesseis (16) créditos para o Mestrado;

II. vinte e quatro (24) créditos para o Doutorado.

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Art. 31 As disciplinas que compõem a matriz curricular do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação serão definidas por norma interna específica.

Art. 32 Cada crédito corresponde a dezesseis (16) horas de atividades em disciplinas ou a quarenta e oito (48) horas de atividades complementares.

Art. 33 Serão atribuídos dezesseis (16) e vinte e quatro (24)

créditos à defesa e aprovação do trabalho final para o Mestrado e o Doutorado, respectivamente, os quais não têm equivalência em carga horária e não serão computados nos limites definidos no caput do Art. 30 deste Regulamento.

Art. 34 As atividades complementares serão regulamentadas por norma interna específica do Programa que definirá quais atividades se caracterizam como complementares e quantos créditos serão atribuídos a cada uma delas.

§ 1º – Serão consideradas atividades complementares aquelas realizadas e comprovadas no período em que o estudante estiver regularmente matriculado no Programa de Pós-graduação.

§ 2º – Os créditos a serem atribuídos a atividades complementares devem alcançar quatro (4) para Mestrado e oito (8) para Doutorado.

Art. 35 Os estudantes de Pós-graduação da UFG cumprirão o

Estágio Docência com o objetivo de exercitarem a docência no ensino superior. Parágrafo único. O Estágio Docência será regulamentado em

norma interna específica pela CPG, obedecidas às normas vigentes na UFG e seguindo as diretrizes da CAPES.

Art. 36 O rendimento acadêmico do estudante em cada disciplina

deverá ser avaliado pelos meios previstos na sua programação acadêmica e expressos mediante os seguintes conceitos:

Conceito Significado

A Muito Bom, aprovado, com direito ao crédito.

B Bom, aprovado, com direito ao crédito.

C Regular, aprovado, com direito ao crédito.

D Insuficiente, reprovado, sem direito ao crédito.

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§ 1º – Será reprovado o estudante que não atingir oitenta e cinco por cento (85%) da frequência na disciplina ou atividade, sendo registrado no histórico acadêmico sob a designação “RF”.

§ 2º – Não poderá permanecer no Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação o estudante que for reprovado em uma disciplina ou que receba o conceito C em duas disciplinas, cabendo ao discente o direito a solicitar a revisão dos conceitos à CPG.

§ 3º – Para o fim de atribuição de conceito a partir da nota final obtida pelo estudante em uma disciplina, deve-se considerar as seguintes equivalências:

Conceito Equivalência

A 9,0 ≤ nota final ≤ 10,0

B 7,5 ≤ nota final < 9,0

C 6,0 ≤ nota final < 7,5

D 0 ≤ nota final < 6,0

§ 4º – Constarão do histórico acadêmico do estudante os conceitos obtidos em todas as disciplinas cursadas, bem como os resultados da avaliação de suficiência em língua inglesa realizada durante o processo seletivo.

Art. 37 O estudante regular do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação poderá requerer o aproveitamento de disciplinas cursadas em outros programas e cursos, no Brasil e no exterior, inclusive aquelas cursadas anteriormente ao seu ingresso.

§ 1º – Considera-se aproveitamento, para os fins previstos neste Regulamento, a aceitação de créditos relativos a disciplinas cursadas pelo estudante, nas quais obteve aprovação.

§ 2º – O requerimento deverá ser encaminhado à CPG, acompanhado do histórico acadêmico, ementas e programas das disciplinas cursadas.

§ 3º – É vedado o aproveitamento de créditos atribuídos a atividades complementares.

§ 4º – As disciplinas aproveitadas serão registradas no histórico acadêmico com a indicação de aproveitamento de disciplina “AD” e o número de créditos correspondentes.

§ 5º – Deverão ser registrados no histórico acadêmico do estudante o nome do(s) Programa(s) e da(s) IES no(s) qual(is) cursou a(s) disciplina(s) objeto de aproveitamento e a data de homologação pela CPG.

§ 6º – O período máximo compreendido entre a conclusão da disciplina e a solicitação de aproveitamento não pode ultrapassar cinco (5) anos.

§ 7º – O número máximo de créditos a ser obtido mediante aproveitamento de disciplinas cursadas em outros Programas de Pós-graduação será de 16 para o Mestrado e de 24 para o Doutorado.

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§ 8º - O aproveitamento de disciplinas cursadas na Graduação durante a realização do Mestrado ou Doutorado poderá ocorrer, seguindo normatização em Resolução Específica que dispõe sobre a integração entre níveis de formação na UFG.

Art. 38 Disciplinas oferecidas por docentes do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação em outras IES, no contexto de convênios nacionais ou internacionais, oriundos de projetos de cooperação aprovados pela CAPES, CNPq ou outras agências nacionais de fomento e cadastrados na PRPG, poderão ser registradas na oferta semestral de disciplinas regulares do Programa, sendo os estudantes de outras instituições conveniadas matriculados como estudantes especiais na UFG.

Art. 39 Atividades que estabeleçam a integração da Pós-graduação com a Graduação ou outros níveis de ensino serão estabelecidas e normatizadas em Resolução Específica, sendo, neste caso, incorporadas ao regime Didático-Científico dos Programas.

§ 1º – O aproveitamento de disciplinas cursadas na Graduação durante a realização do Mestrado ou Doutorado poderá ocorrer, seguindo normatização em Resolução Específica que dispõe sobre a integração entre níveis de formação na UFG.

§ 2º – Alunos de graduação poderão cursar disciplinas nos programas de pós-graduação, segundo resolução específica que prevê a integração entre os diferentes níveis de ensino na UFG.

Seção II Do Desligamento

Art. 40 Além dos casos previstos no Regimento Geral da UFG, será desligado do Programa, observado o direito ao contraditório e à ampla defesa, o estudante que:

I. apresentar requerimento à CPG solicitando seu desligamento;

II. for reprovado por falta ou desempenho em atividades com avaliação, segundo critérios estabelecidos no § 2º do Art. 36;

III. em qualquer período letivo, deixar de efetuar matrícula no prazo estabelecido pela Coordenação do Programa;

IV. for reprovado pela segunda vez no Exame de Qualificação ou dele se ausentar injustificadamente;

V. não comprovar integralização curricular no prazo máximo estabelecido neste Regulamento;

VI. não defender a dissertação ou tese no prazo máximo definido no inciso V do Art. 2º deste Regulamento, acrescido das prorrogações máximas concedidas pela CPG segundo os artigos 28 e 29 deste Regulamento.

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VII. apresentar desempenho insuficiente em suas atividades de pesquisa, mediante requerimento acompanhado de parecer consubstanciado do orientador e aprovado pela CPG;

VIII. em casos em que se comprovarem plágio, fraude ou má conduta científica por comissão designada pela CPG do Programa, após adoção dos procedimentos definidos nos Artigos 183 a 190 do Regimento Geral da UFG.

IX. for desligado por aplicação de pena do Reitor, aprovada pelo CEPEC, conforme inciso XVII do Art. 56 do Regimento Geral da UFG;

X. for desligado por decisão judicial;

XI. ferir protocolo de programa e convênio nacional ou internacional ao qual esteja vinculado.

Seção III

Do Projeto de Pesquisa, do Exame de Qualificação e da Defesa do Produto Final

Art. 41 O Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação deverá acompanhar e avaliar periodicamente os projetos de pesquisa dos estudantes regulares.

§ 1º – Os projetos de pesquisa aos quais os produtos finais estão vinculados deverão estar obrigatoriamente cadastrados no sistema de pesquisa da UFG e ser referenciados no produto final.

§ 2º – Caso o projeto necessite de aprovação nos Comitês de Ética da UFG, a folha de aprovação dos projetos também deverá ser anexada ao produto final.

Art. 42 O Exame de Qualificação obedecerá aos seguintes

critérios: I. o Exame de Qualificação, tem por objetivo verificar o andamento

da pesquisa que comporá o produto final e avaliar a maturidade acadêmico-científica do estudante antes da defesa pública do produto final;

II. o Exame de Qualificação consistirá de uma sessão onde estudante defenderá seu trabalho de pesquisa, realizado até o momento do exame, perante comissão examinadora que em seguida o arguirá, cabendo posteriormente ao estudante um tempo para responder às questões que lhe tiverem sido formuladas;

III. a comissão examinadora deverá ser composta por, no mínimo, três docentes/pesquisadores internos ou externos ao Programa, com aprovação na CPG;

IV. o prazo máximo para o estudante se submeter ao Exame de Qualificação é de até dezoito (18) meses para Mestrado e vinte e quatro (24) meses para Doutorado, observando-se as

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excepcionalidades que deverão ser definidas a partir dos incisos IV e V do Art. 2º deste Regulamento;

V. será considerado aprovado no Exame de Qualificação o estudante que obtiver aprovação por maioria da comissão examinadora;

VI. em caso de reprovação, o estudante deverá realizar novo Exame de Qualificação, no prazo de até sessenta (60) dias, considerando também a decisão devidamente registrada em ata pela comissão examinadora e incorporando as sugestões feitas durante o exame.

VII. em caso de ausência injustificada ao Exame de Qualificação, o estudante será nele reprovado e automaticamente desligado do programa.

Art. 43 Para a solicitação de defesa do produto final, deverão ser

respeitadas as seguintes exigências: I. solicitação formal do orientador para a defesa, dirigida ao

Coordenador, protocolada na Secretaria do Programa, assinada tanto pelo orientador quanto pelo orientando;

II. aprovação em Exame de Qualificação; III. atendimento às determinações referentes à produção científica,

cujos critérios serão estabelecidos em norma interna específica do Programa;

IV. integralização dos créditos em disciplinas exigidos pelo Programa.

Parágrafo único. Em caráter excepcional, os Programas de Doutorado poderão conceder título de “Doutor” diretamente por defesa de tese, conforme Art.123, Parágrafo único, do Regimento Geral da UFG.

Art. 44 O formato e a estruturação da dissertação ou da tese do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação obedecerão às exigências de norma interna específica do Programa;

Art. 45 A defesa do produto final será feita perante uma comissão examinadora em sessão pública, salvo nos casos de conhecimentos sensíveis de interesse da sociedade e do Estado brasileiro, circunstância em que deverão ser seguidos os procedimentos estabelecidos por norma especifica da Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação.

Art. 46 Para fins de defesa, o orientador deverá encaminhar à Secretaria do Programa número de exemplares do produto final correspondente à quantidade total de membros titulares e suplentes da respectiva comissão examinadora e/ou versão em meio digital.

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Art. 47 O produto final será julgado por uma comissão examinadora composta por:

I. 3 (três) examinadores para Mestrado, sendo, no mínimo, um externo ao Programa ou à UFG;

II. 5 (cinco) examinadores para Doutorado, sendo, no mínimo, dois externos ao Programa ou à UFG.

§ 1º – O coorientador poderá integrar a comissão examinadora.

§ 2º – As comissões examinadoras de Mestrado e Doutorado terão um examinador suplente interno e um suplente externo ao Programa de Pós-Graduação, visando atender ao estabelecido nos incisos I e II.

§ 3º – Os examinadores de que tratam os incisos I e II deste artigo deverão ser portadores do título de Doutor ou equivalente, respeitando-se o definido no inciso XII do Art. 2º deste Regulamento.

§ 4º – A defesa do produto final terá início com a apresentação do trabalho pelo aluno e, após esta exposição, cada membro da comissão examinadora disporá de tempo para arguições, cabendo ao estudante um tempo para responder às questões que lhe forem formuladas.

§ 5º – A participação dos avaliadores que integram a comissão examinadora poderá ocorrer por meio de videoconferência, mediante solicitação do orientador à Coordenação do Programa de Pós-graduação, aprovação na CPG e registro específico na ata da sessão pública de defesa.

§ 6º – Na hipótese de o(s) coorientador(es) vir(em) a participar da comissão examinadora de Mestrado ou Doutorado, este(s) não será(ão) considerado(s) para efeito de integralização do número de componentes previsto nos incisos I e II deste Artigo.

Art. 48 O resultado do julgamento do produto final será expresso

por uma das seguintes avaliações: I. aprovado;

II. reprovado. § 1º – A aprovação ou reprovação deverá ser baseada em avaliação

individual feita pelos membros da comissão examinadora. § 2º – Será considerado aprovado na defesa do produto final o

estudante que obtiver aprovação por maioria da comissão examinadora. § 3º - O ato público da defesa do produto final e a sua aprovação

concedem ao candidato o título de Mestre ou Doutor. § 4º - O estudante terá até trinta (30) dias para entregar uma versão

finalizada da dissertação ou tese, incorporando, se for o caso, as sugestões feitas pelos examinadores durante a defesa, para fins de depósito do produto final na Biblioteca da UFG.

§ 5º – No caso de reprovação, a comissão examinadora deverá emitir parecer consubstanciado justificando a decisão, que constará como anexo da ata da sessão pública.

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Seção IV Da Obtenção do Grau e Expedição do Diploma

Art. 49 Para a obtenção do grau respectivo, o estudante deverá, no prazo regimental, satisfazer as exigências do Regimento Geral da UFG, do Regulamento Geral dos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu e deste Regulamento.

Art. 50 Para a expedição do diploma de Mestre ou Doutor, a Coordenação do Programa encaminhará à PRPG, em um prazo máximo de quarenta e cinco (45) dias após a defesa, a solicitação instruída com os seguintes documentos:

I. memorando do Coordenador(a) do Programa ao Pró-Reitor(a) de Pós-graduação ou formulário específico;

II. cópia da ata da sessão pública de defesa em modelo-padrão; III. cópia do histórico acadêmico assinado pelo coordenador do

Programa; IV. cópia do diploma de graduação; V. cópias da Carteira de Identidade e CPF (e passaporte, para

estudantes estrangeiros); VI. documento comprobatório de depósito do produto final na

Biblioteca; VII. para estudantes estrangeiros com visto temporário, anexar cópia

do visto válido na data da defesa; VIII. para estudantes estrangeiros com visto permanente, o diploma

de Graduação, exigência do inciso IV, deve ser devidamente revalidado e/ou reconhecido por instituição credenciada no Brasil;

IX. para estudantes estrangeiros que realizaram a Pós-Graduação por meio de convênios (cotutelas ou outros acordos internacionais), inserir termo de cooperação.

Art. 51 O registro do diploma de Mestre ou de Doutor será

processado pelo Centro de Gestão Acadêmica – CGA/PROGRAD/UFG, por delegação de competência do Ministério da Educação, na forma da legislação vigente.

Capítulo VI Da Internacionalização

Art. 52 A cotutela é a modalidade que visa a fornecer, por meio de acordo de cooperação entre a UFG e instituições estrangeiras, dupla titulação, sendo sua aplicação normatizada pelo artigo 63 da Resolução CEPEC no 1403.

Art. 53 As atividades acadêmicas do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação poderão ser desenvolvidas em língua estrangeira.

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Art. 54 Disciplinas cursadas no exterior poderão ser aproveitadas, conforme Art. 37 deste Regulamento, desde que aprovadas pela CPG.

TÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Capítulo I Das Disposições Gerais

Art. 55 No âmbito da administração superior da UFG, o acompanhamento acadêmico e administrativo das atividades dos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu compete à PRPG.

§ 1º – Os coordenadores dos Programas comporão as Câmaras de Pesquisa e Pós-graduação Regionais e Superior do CEPEC, conforme Estatuto e Regimento Geral da UFG e Resoluções Específicas do CEPEC ou CONSUNI.

§ 2º – O Pró-Reitor (a) de Pós-graduação, ouvida a CSPPG, terá competência para emitir normas e instruções às coordenações de Programas para a racionalização dos seus serviços e rotinas administrativas, visando ao melhor funcionamento de suas atividades.

Capítulo II

Das Disposições Transitórias Art. 56 Para estudantes que tenham ingressado no Programa de

Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação até o primeiro semestre de 2016, serão aplicadas as disposições do Regulamento Geral de Pós-graduação vigente anteriormente a este Regulamento.

Parágrafo único. Será facultado a qualquer estudante regularmente matriculado até o primeiro semestre de 2016 no Programas de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação enquadrar-se na nova estrutura acadêmica do Programa, regida pelo presente Regulamento.

Art. 57 Os casos omissos serão resolvidos pela CPG.