resolucaotjoe 38 2010 anexo

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ANEXO I – ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR Gabinete da Presidência C entro de Estudos e D ebates Gabinete dos Juízes Auxiliares da Presidência do Tribunal de Justiça Tribunal Pleno 1ªVice-P residência 2ªVice-P residência 3ªVice-P residência C orregedoria G eralda Justiça Presidência do TJERJ D iretoria G eralde A poio aos Ó rgãos Jurisdicionais D iretoria G eralde G estão do C onhecim ento D iretoria G eralde Tecnologia da Informação D iretoria G eralde Planejamento , C oordenação e Finanças D iretoria Geralde Logística D iretoria G eralde G estão de Pessoas C onselho da M agistratura Ó rgão Especial Secretaria do C onselho da M agistratura Diretoria G eralde Segurança Institucional Juízos Varas Tribunais doJuri Juizados Especiais e Turm as Recursais C artórios Fundo Especial do Tribunal de Justiça Ó rgãos C olegiados Não-Jurisdicionais S eção C rim inal C âm aras C íveis C âm aras C rim inais E scola da M agistratura D iretoria G eralde Desenvolvimento Institucional Secretaria do Tribunal Pleno e do Órgão Especial O uvidoria G eral Diretoria G eralde Engenharia Diretoria G eralde Controle Interno C entral de A ssessoram ento C rim inal Juízo de C onciliação de Precatórios ANEXO II – PRESIDÊNCIA DO TJERJ Gabinete da Presidência Assessoria de C erim onial D epartam ento de Avaliação e A com panham ento de Projetos Especiais D ivisão de C ontrole e Lotação D ivisão Adm inistrativa D epartam ento de M ovim entação de Magistrados D epartam ento de A poio aos Ó rgãos C olegiados N ão-Jurisdicionais D ivisão de Apoio Adm inistrativo Serviço de Apoio à C om issão de C oncurso para a M agistratura D epartam ento de P rocessos da Presidência Divisão de Movimentação Processual D ivisão de Inform ações em Processos Judiciais Divisão de Processos Adm inistrativos Assessoria de Im prensa D ivisão de Precatórios Judiciais G abinete dos Juízes A uxiliares da Presidência do Tribunalde Justiça C om issão Perm anente de Processo Adm inistrativo Disciplinar Presidência do TJERJ Serviço Pró-C idadania D ivisão de Projetos Especiais Estratégicos Serviço de Justiça M óvel Serviço de Projetos Especiais à Prestação Jurisdicional D ivisão de Projetos de Responsabilidade Social Serviço de Educação para o Trabalho D ivisão de Convênios Especiais e Apoio Adm inistrativo Serviço de C ontrole e Apoio aos Projetos Especiais D ivisão de G estão Ambiental Serviço de C oordenação de Ações Am bientais Serviço de Educação e C om unicação Am biental Serviço de M edição e M onitoram ento dos Projetos Sociais Serviço de C onvênios Especiais com e sem R epasse de Verbas Serviço de M edição e M onitoram ento das Ações Ambientais Serviço de Suporte Adm inistrativo N úcleos R egionais C entro C ultural do Poder Judiciário do Estado do R io de Janeiro

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Resolução do TJ 38 e seu respectivo anexo para manter.

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ANEXO I ADMINISTRAO SUPERIOR

ANEXO I ADMINISTRAO SUPERIOR

ANEXO II PRESIDNCIA DO TJERJ

ANEXO III SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO E DO RGO ESPECIAL

ANEXO IV CONSELHO DA MAGISTRATURA

ANEXO V CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIA

ANEXO VI VICEPRESIDNCIAS

ANEXO VII EMERJ

ANEXO VIII OUVIDORIA GERAL DO PODER JUDICIRIO

ANEXO IX RGOS COLEGIADOS NOJURISDICIONAIS

ANEXO X DIRETORIA GERAL DE CONTROLE INTERNO

ANEXO XI DIRETORIA GERAL DE APOIO AOS RGOS JURISDICIONAIS

id: 993700ANEXO XII DIRETORIA GERAL DE GESTO DO CONHECIMENTO

ANEXO XIII DIRETORIA GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAO

ANEXO XIV DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO, COORDENAO E FINANAS

ANEXO XV DIRETORIA GERAL DE LOGSTICA

ANEXO XVI DIRETORIA GERAL DE GESTO DE PESSOAS

ANEXO XVII DIRETORIA GERAL DE SEGURANA INSTITUCIONAL

ANEXO XVIII DIRETORIA GERAL DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

ANEXO XIX DIRETORIA GERAL DE ENGENHARIA

id: 993702ANEXO XX GABINETE DA PRESIDNCIA

ANEXO XXI SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO E DO RGO ESPECIAL

ANEXO XXII CONSELHO DA MAGISTRATURA

ANEXO XXIII A CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIA

ANEXO XXIII B CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIA

ANEXO XXIII C CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIA

ANEXO XXIV 1 VICEPRESIDNCIA

ANEXO XXV 2 VICEPRESIDNCIA

ANEXO XXVI 3 VICEPRESIDNCIA

ANEXO XXVII EMERJ

ANEXO XXVIII OUVIDORIA GERAL DO PODER JUDICIRIO

ANEXO XXIX RGOS COLEGIADOS NOJURISDICIONAIS

ANEXO XXX DIRETORIA GERAL DE CONTROLE INTERNO

id: 993703ANEXO XXXI DIRETORIA GERAL DE APOIO AOS RGOS JURISDICIONAIS

ANEXO XXXII A DIRETORIA GERAL DE GESTO DO CONHECIMENTO

ANEXO XXXII B DIRETORIA GERAL DE GESTO DO CONHECIMENTO

ANEXO XXXIII A DIRETORIA GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAO

ANEXO XXXIII B DIRETORIA GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAO

ANEXO XXXIV A DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO, COORDENAO E FINANAS

ANEXO XXXIV B DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO, COORDENAO E FINANAS

ANEXO XXXIV C DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO, COORDENAO E FINANAS

ANEXO XXXV A DIRETORIA GERAL DE LOGSTICA

ANEXO XXXV B DIRETORIA GERAL DE LOGSTICA

ANEXO XXXV C DIRETORIA GERAL DE LOGSTICA

ANEXO XXXVI A DIRETORIA GERAL DE GESTO DE PESSOAS

ANEXO XXXVI B DIRETORIA GERAL DE GESTO DE PESSOAS

ANEXO XXXVII DIRETORIA GERAL DE SEGURANA INSTITUCIONAL

ANEXO XXXVIII DIRETORIA GERAL DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

ANEXO XXXIX DIRETORIA GERAL DE ENGENHARIA

ANEXO XL AUXILIAR DE GABINETE

ANEXO XLI ATRIBUIES DOS CARGOS DE PROVIMENTO

EM COMISSO E DAS FUNES GRATIFICADAS

id: 993704ANEXO XLII

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PODER JUDICIRIO

TTULO I

DA ADMINISTRAO SUPERIOR

Art. 1. So rgos de atuao do Tribunal Pleno do Poder Judicirio do Estado do Rio de Janeiro aqueles assim definidos pela Lei de Organizao e Diviso Judicirias do Estado do Rio de Janeiro, nos termos dos artigos 93, XI, 99 e 125 da Constituio da Repblica.

Art. 2. A Estrutura Organizacional do Poder Judicirio do Estado do Rio de Janeiro inclui:

I Tribunal Pleno e o seu rgo Especial;

II Conselho da Magistratura;

III Presidncia do Tribunal de Justia;

IV Corregedoria Geral da Justia;

V VicePresidncias do Tribunal de Justia;

VI Seo Criminal;

VII Cmaras Julgadoras;

VIII Juzos de Primeiro Grau de Jurisdio;

IX Escola da Magistratura;

X Ouvidoria Geral do Poder Judicirio;

XI Centro de Estudos e Debates;

XII rgos Colegiados NoJurisdicionais;

XIII Gabinete da Presidncia do Tribunal de Justia;

XIV Gabinete dos Juzes Auxiliares da Presidncia do Tribunal de Justia;

XV Ncleos Regionais;

XVI Fundo Especial do Tribunal de Justia;

XVII Diretoria Geral de Controle Interno;

XVIII Diretoria Geral de Apoio aos rgos Jurisdicionais;

XIX Diretoria Geral de Gesto do Conhecimento;

XX Diretoria Geral de Tecnologia da Informao;

XXI Diretoria Geral de Planejamento, Coordenao e Finanas;

XXII Diretoria Geral de Logstica;

XXIII Diretoria Geral de Gesto de Pessoas;

XXIV Diretoria Geral de Segurana Institucional;

XXV Diretoria Geral de Desenvolvimento Institucional;

XXVI Diretoria Geral de Engenharia.

Art. 3. Os rgos relacionados no artigo anterior cumprem as competncias, funes e atribuies estabelecidas nas leis e nos atos de suas respectivas instituies.

1. O Conselho da Magistratura, a Corregedoria Geral da Justia, a Escola da Magistratura, e as unidades e comisses vinculadas Presidncia do Tribunal de Justia atuaro, ademais, segundo a estrutura definida nesta Resoluo.

2. As atribuies relativas matria de pessoal podero, a critrio do Presidente do Tribunal de Justia, ser delegadas ao CorregedorGeral da Justia.

CAPTULO I

DA PRESIDNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SEO I

DO GABINETE DOS JUZES AUXILIARES DA PRESIDNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIA

Art. 4. Ao Gabinete dos Juzes Auxiliares da Presidncia do Tribunal de Justia cabe a misso de presidir a instruo, incluindo a emisso de pareceres, de processos administrativos, bem como, por delegao, o exerccio de outras atividades administrativas.

Art. 5. Cabe Comisso Permanente de Processo Administrativo Disciplinar, subordinada ao Gabinete dos Juzes Auxiliares da Presidncia do Tribunal de Justia, a apurao de responsabilidade de servidor lotado em unidade vinculada Presidncia do Tribunal de Justia, por infrao praticada no exerccio de suas atribuies, ou que tenha relao com as atribuies do cargo em que se encontra investido.

SEO II

DO GABINETE DA PRESIDNCIA

Art. 6. Ao Gabinete da Presidncia cabe a misso de contribuir para o desempenho das atividades administrativas, polticas e de representao da Presidncia, projetando e fortalecendo a imagem institucional do Poder Judicirio, incumbindolhe, especialmente:

a) propor aes e procedimentos que auxiliem o processo decisrio da Administrao Judiciria;

b) dirigir, orientar e coordenar atividades que atendam, com presteza e permanncia, ao Chefe do Poder Judicirio no desempenho de suas funes;

c) supervisionar e controlar a recepo, a seleo e o encaminhamento de expediente e correspondncia do Chefe do Poder Judicirio;

d) promover contatos com rgos internos e externos, necessrios s atividades da Presidncia, inclusive para a criao, a transformao e a instalao de Comarca, Vara ou Juizado Especial;

e) promover e divulgar, internamente, as atividades realizadas pelas diversas unidades subordinadas;

f) redigir minutas de projeto de resoluo de iniciativa do Presidente, para encaminhamento ao rgo Especial, bem como mensagens ao Poder Legislativo;

g) estabelecer os objetivos e respectivos indicadores de desempenho do Gabinete, acompanhando seus resultados;

h) gerenciar a tramitao de expedientes administrativos e judiciais da Presidncia, submetendoos ao Presidente devidamente informados;

i) elaborar, divulgar e atualizar relatrios gerenciais, contemplando o acompanhamento das aes previstas no planejamento estratgico;

j) cumprir despachos e fornecer informaes requeridas por usurios;

k) realizar a anlise prvia de anteprojeto a ser submetido aprovao da Administrao Superior do PJERJ;

l) registrar e acompanhar todo o processo de aprovao de anteprojeto, bem como a preparao e a execuo do projeto decorrente, no mbito do PJERJ;

m) classificar, guardar e preservar documentos arquivados;

n) controlar prazos de guarda do acervo documental recebido para arquivamento no Gabinete, de acordo com tabela de temporalidade;

o) encaminhar para o Departamento de Gesto de Acervos Arquivsticos o acervo documental com prazo de guarda, em sua fase corrente, superior a dois anos;

p) coordenar a remessa de expediente para publicao no Dirio Oficial, a respectiva certificao em autos processuais, quando for o caso, e o registro dos despachos publicados no sistema PROT.

Art. 7. So unidades do Gabinete da Presidncia:

I Assessoria de Imprensa;

II Assessoria de Cerimonial;

III Centro Cultural do Poder Judicirio do Estado do Rio de Janeiro;

IV Departamento de Avaliao e Acompanhamento de Projetos Especiais;

V Diviso de Projetos Especiais Estratgicos;

VI Servio de Justia Mvel;

VII Servio de Projetos Especiais a Prestao Jurisdicional;

VIII Servio de Controle e Apoio aos Projetos Especiais;

IX Diviso de Projetos de Responsabilidade Social;

X Servio de Educao para o Trabalho;

XI Servio de PrCidadania;

XII Diviso de Convnios Especiais e Apoio Administrativo;

XIII Servio de Convnios Sociais com e sem Repasse de Verbas;

XIV Servio de Medio e Monitoramento dos Projetos Sociais;

XV Servio de Suporte Administrativo;

XVI Diviso de Gesto Ambiental;

XVII Servio de Coordenao de Aes Ambientais;

XVIII Servio de Educao e Comunicao Ambiental;

XIX Servio de Medio e Monitoramento das Aes Ambientais;

XX Departamento de Movimentao de Magistrados;

XXI Diviso de Controle e Lotao;

XXII Diviso Administrativa;

XXIII Departamento de Apoio aos rgos Colegiados NoJurisdicionais;

XXIV Diviso de Apoio Administrativo;

XXV Servio de Apoio Comisso de Concurso para a Magistratura;

XXVI Departamento de Processos da Presidncia;

XXVII Diviso de Movimentao Processual;

XXVIII Diviso de Informaes em Processos Judiciais;

XXIX Diviso de Processos Administrativos;

XXX Diviso de Precatrios Judiciais;

Art. 8. Cabe Assessoria de Imprensa estabelecer o relacionamento institucional do Poder Judicirio com os veculos de comunicao de massa, incumbindolhe especialmente:

a) atender ao Presidente, ao CorregedorGeral e aos magistrados da Capital e do Interior, no contato com a Imprensa e na divulgao de atos e decises de interesse da opinio pblica;

b) apoiar e acompanhar o Presidente, o CorregedorGeral e magistrados durante audincias e julgamentos de interesse da opinio pblica;

c) apoiar as unidades organizacionais do Poder Judicirio na divulgao interna e externa de atividades e eventos;

d) atender Imprensa em pedidos de informaes acerca de sentenas, acrdos e decises de seu interesse, acompanhandoa nas dependncias de Foros quando da realizao de reportagens e entrevistas;

e) apurar matrias e notas publicadas que faam referncia ao Poder Judicirio do Estado do Rio de Janeiro;

f) preparar e distribuir, diariamente, o boletim de notcias publicadas;

g) divulgar na mdia notas, artigos, discursos sobre temas institucionais, material jornalstico de interesse do Poder Judicirio e sugestes de pauta para divulgao Imprensa;

h) acompanhar audincias de julgamento quando estiver em pauta assunto que o Poder Judicirio tenha interesse em divulgar na mdia, ou assunto de interesse desta;

i) divulgar artigos, atos, portarias, decises e projetos de interesse pblico emitidos pela Administrao do Poder Judicirio e pelos magistrados, bem como encontros, seminrios e plantes do Judicirio em qualquer ponto do Estado;

j) coordenar a edio do Informativo do Tribunal de Justia do Estado do Rio de Janeiro;

k) apoiar no local e divulgar encontros e seminrios promovidos pela Presidncia.

Art. 9. Cabe Assessoria de Cerimonial gerenciar solenidades, eventos e cadastro, bem como interagir com unidades organizacionais interessadas em consultoria sobre cerimonial, incumbindolhe especialmente:

a) planejar, divulgar, operacionalizar e supervisionar solenidades, incluindo prestao de contas;

b) responder correspondncia protocolar da Presidncia e do Gabinete da Presidncia;

c) organizar viagens de autoridades judicirias a servio;

d) coordenar solenidades de inaugurao ou instalao de Vara, Juizado ou Comarca, e de denominao de Foro;

e) planejar, divulgar, operacionalizar, supervisionar e finalizar eventos institucionais, incluindo prestao de contas;

f) organizar e informar dados cadastrais de magistrados e cnjuges sobrevivos de desembargadores, de serventias, de autoridades e de fornecedores, a serem utilizados em solenidades e eventos;

g) gerenciar dados cadastrais de colaboradores que atuam em solenidades e eventos.

Art. 10. Cabe ao Centro Cultural do Poder Judicirio do Estado do Rio de Janeiro as seguintes atribuies:

a) planejar a Agenda Cultural e o Projeto Apoio Cultural;

b) coordenar as etapas envolvidas para a realizao da Agenda Cultural do PJERJ, constituda pela produo executiva, divulgao e secretaria;

c) representar o PJERJ em eventos de arte e cultura;

d) realizar pesquisas para o planejamento da Agenda Cultural e do Projeto Apoio Cultural;

e) dar suporte de produo executiva ao planejamento e realizao da Agenda Cultural e no acompanhamento das etapas do Projeto Apoio Cultural;

f) pesquisar os diversos veculos de mdia;

g) elaborar documentos especficos para divulgao nos veculos de mdia selecionados;

h) efetuar divulgao interna e externa;

i) pesquisar e organizar o material de divulgao nos veculos de mdia;

j) dar suporte de secretaria ao funcionamento das suas atividades, da Agenda Cultural e do Projeto Apoio Cultural.

SUBSEO I

DO DEPARTAMENTO DE AVALIAO E ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS ESPECIAIS

Art. 11. Cabe ao Departamento de Avaliao e Acompanhamento de Projetos Especiais gerir, coordenar e supervisionar a implementao de projetos especiais estratgicos e de impacto social nas reas de acesso justia, de gesto ambiental, de promoo da cidadania e os convnios de cunho social, cujo produto final seja compatvel com as finalidades do Poder Judicirio e/ou s atividades de apoio a sua efetivao, incumbindolhe:

a) assessorar a Administrao Superior na formulao das diretrizes e estratgias da poltica, programas e projetos especiais e ambientais, no mbito da sua competncia, visando institucionalizao, padronizao e integrao destes com as normas internas do Poder Judicirio Estadual;

b) alinhar os projetos especiais estratgicos, de impacto social e ambiental, de eficincia operacional com as diretrizes estratgicas do Poder Judicirio;

c) adequar os projetos especiais e ambientais s polticas pblicas federais e estaduais, atravs da articulao com rgos pblicos e da sociedade civil, em observncia ao princpio da autonomia do Poder Judicirio e compatibilidade com sua misso institucional;

d) elaborar, analisar, controlar a execuo e avaliar projetos especiais., estabelecendo os critrios, as rotinas administrativas e periodicidade para realizao desses procedimentos;

e) gerenciar, coordenar e cadastrar os projetos especiais estratgicos nas reas de apoio a prestao jurisdicional, de responsabilidade social, de gesto ambiental e relacionados aos convnios de cunho social;

f) avaliar os pedidos de projetos especiais e de gesto ambiental encaminhados pelas unidades organizacionais, observando a convenincia, viabilidade e oportunidade de execuo;

g) promover a capacitao e disseminao dos conhecimentos necessrios ao planejamento, gerenciamento, implantao e operacionalizao dos projetos especiais e ambientais;

h) atestar as notas de dbito dos convnios e contratos com repasse de verba em que o DEAPE atue como rgo fiscal;i) interagir com as unidades organizacionais de outros setores, nas atividades que envolvam aes integradas e/ou complementares;

j) instituir a agenda ambiental do PJRJ, coordenando a comisso multissetorial responsvel pela implantao, acompanhamento, fiscalizao e avaliao dos programas de melhoria e preservao e do meio ambiente.

Art. 12. O Departamento de Avaliao e Acompanhamento de Projetos Especiais compreende as seguintes Unidades:

I Diviso de Projetos Especiais Estratgicos;

II Diviso de Projetos de Responsabilidade Social;

III Diviso de Convnios Especiais e Apoio Administrativo;

IV Diviso de Gesto Ambiental.

1. So unidades da Diviso de Projetos Especiais Estratgicos:

I Servio de Justia Mvel;

II Servio de Projetos Especiais Prestao Jurisdicional;

III Servio de Controle e Apoio aos Projetos Especiais.

2. So unidades da Diviso de Projetos de Responsabilidade Social:

I Servio de Educao para o Trabalho;

II Servio de PrCidadania.

3. So unidades da Diviso de Convnios Especiais e Apoio Administrativo:

I Servio de Convnios Sociais com e sem Repasse de Verbas;

II Servio de Medio e Monitoramento dos Projetos Sociais;

III Servio de Suporte Administrativo.

4. So unidades da Diviso de Gesto Ambiental:

I Servio de Coordenao de Aes Ambientais;

II Servio de Educao e Comunicao Ambiental;

III Servio de Medio e Monitoramento das Aes Ambientais.

Art. 13. Cabe a Diviso de Projetos Especiais Estratgicos: a) propor, coordenar e supervisionar os projetos especiais de acesso justia que sejam de interesse da alta administrao;

b) contribuir para o alinhamento da gesto administrativa do PJRJ s polticas pblicas e promoo da justia;

c) analisar as propostas de projetos especiais de acesso justia encaminhadas pelas demais unidades organizacionais;

d) propor, formular e sistematizar os convnios vinculados aos projetos especiais de acesso justia;

e) gerenciar a execuo dos projetos especiais de acesso justia coordenados pelo Departamento;

f) estabelecer indicadores e matrizes de avaliao dos projetos especiais de acesso justia, visando a sua continuidade, reviso ou extino;

g) assessorar a Presidncia e Corregedoria Geral da Justia na designao de magistrados e servidores para atuar nos projetos especiais de acesso justia.

Art. 14. O Servio de Justia Mvel, da Diviso de Projetos Especiais Estratgicos, tem as seguintes atribuies:

a) elaborar projetos bsicos para implantao dos projetos especiais da justia mvel;

b) monitorar, controlar, analisar e avaliar, atravs de inspeo in loco peridica, o processo de implantao e execuo dos projetos especiais da justia mvel;

c) prestar suporte operacional aos Juzos/Comarcas no processo de planejamento, implantao e implementao dos projetos especiais da justia mvel;

d) coordenar os projetos especiais da justia mvel, implementados pelo Departamento;

e) assessorar o planejamento e execuo dos eventos e atividades identificadas com as atribuies do Departamento, e relacionadas justia mvel;

f) analisar e instruir os processos relacionados justia mvel;

g) emitir relatrios com dados estatsticos da prestao jurisdicional realizada dos projetos especiais da justia mvel.

Art. 15. O Servio de Projetos Especiais Prestao Jurisdicional, da Diviso de Projetos Especiais Estratgicos, tem as seguintes atribuies:

a) assessorar a Diviso na elaborao dos projetos especiais, identificados como de apoio estratgico a efetivao da prestao jurisdicional;

b) apoiar os Juzos no processo de implantao e implementao dos projetos especiais estratgicos;

c) coordenar os projetos especiais estratgicos implementados sob orientao/responsabilidade do Departamento, prestando assessoria tcnica aos responsveis pela sua operacionalizao;

d) analisar e instruir os processos relacionados aos projetos especiais estratgicos;

e) emitir relatrio avaliativo dos projetos especiais estratgicos.

Art. 16. O Servio de Controle e Apoio aos Projetos Especiais, da Diviso de Projetos Especiais Estratgicos, tem as seguintes atribuies:

a) estabelecer os Indicadores de Desempenho e de Resultados, permitindo um efetivo controle das aes implementadas bem como sua efetividade;

b) assessorar a Diviso na elaborao de Relatrio a ser apresentado Presidncia;

c) contribuir para o alinhamento da gesto administrativa do PJRJ s polticas pblicas e as Recomendaes do CNJ.

Art. 17. Cabe Diviso de Projetos de Responsabilidade Social:a) assessorar o Departamento na formulao de programas e projetos de responsabilidade social, observando os critrios de sustentabilidade e de adequao a misso e objetivos estratgicos do Poder Judicirio;

b) gerenciar os projetos de responsabilidade social aprovados pela administrao superior;

c) analisar as propostas de projetos identificados como de responsabilidade social, encaminhadas pelas demais unidades organizacionais;

d) apoiar, implementar e coordenar aes sociais em prol da cidadania, que sejam de interesse da administrao superior;

e) estabelecer indicadores e matrizes de avaliao dos projetos de responsabilidade social, visando a sua continuidade, reviso ou extino.

Art. 18. O Servio de Educao para o Trabalho, da Diviso de Responsabilidade Social, tem as seguintes atribuies:

a) coordenar, monitorar, acompanhar, controlar e avaliar o processo de execuo dos projetos de responsabilidade social, com ou sem repasse de verba, relacionados ao Servio de Educao para o Trabalho;

b) propor novos mtodos e tecnologias de trabalho, com vistas ao aprimoramento e realizao de atividades complementares aos projetos do Servio;

c) operacionalizar os projetos de responsabilidade social de educao para o trabalho, implementados diretamente pelo Departamento;

d) prestar assessoria tcnica as unidades organizacionais que operacionalizam os projetos coordenados pelo Servio de Educao para o Trabalho;

e) instruir, analisar e/ou fornecer subsdios aos processos administrativos relacionados ao servio;

f) emitir relatrios com avaliao quantitativa e qualitativa dos projetos coordenados pelo servio.

Art. 19. O Servio PrCidadania, da Diviso de Responsabilidade Social, tem as seguintes atribuies:

a) propor programas, projetos e aes destinadas promoo da cidadania e a uma maior interlocuo entre o Poder Judicirio e a Sociedade;

b) operacionalizar os projetos de responsabilidade social do servio PrCidadania, implementados pelo Departamento;

c) prestar consultoria as unidades organizacionais interessadas em replicar os projetos desenvolvidos pelo servio;

d) instruir, analisar e/ou fornecer subsdios aos processos administrativos relacionados ao servio;

e) emitir relatrios com avaliao quantitativa e qualitativa dos projetos coordenados pelo servio.

Art. 20. Cabe a Diviso de Convnios Especiais e Apoio Administrativo: a) gerenciar e coordenar os procedimentos relacionados solicitao de celebrao de convnios de cunho social, a fim de providenciar solues e respostas adequadas em tempo hbil;

b) acompanhar o cumprimento das atividades relacionadas celebrao de convnios de cunho social, objetivando atender aos critrios e prazos pertinentes ao Departamento;

c) acompanhar o cumprimento das atividades relacionadas doao de bens, realizando visita instituio solicitante para analisar a oportunidade e a convenincia social da doao;

d) acompanhar o controle dos prazos de vigncia dos convnios de cunho social;

e) realizar, quando necessrio, pesquisas de dados estatsticos, de legislao e demais informaes indispensveis para prestar informaes nos processos administrativos de convnios sociais;

f) propor medidas preventivas e corretivas para melhoria contnua dos servios desempenhados pelos servidores responsveis pelo apoio administrativo e acompanhamento de convnios de projetos especiais e doaes;

g) zelar pelos bens de uso permanente e materiais fornecidos pelo PJRJ, destinados ao funcionamento do Departamento;

h) sistematizar e manter banco de dados com a relao dos projetos, aes e convnios especiais desenvolvidos ou coordenados pelo DEAPE.

Art. 21. O Servio de Convnios Sociais com e sem Repasse de Verbas, da Diviso de Convnios Especiais e Apoio Administrativo, tem as seguintes atribuies:

a) prestar informaes necessrias nos processos administrativos relacionados aos convnios de cunho social com repasse de verba;

b) acompanhar o controle dos prazos de convnios de cunho social com repasse de verba;

c) analisar e conferir notas fiscais ou recibos de pagamento relacionados aos convnios com repasse de verba, aos projetos e aes de responsabilidade do Departamento;

d) redigir e enviar ofcios e/ou cartas Alta Administrao do PJRJ e aos convenentes indagando quanto ao interesse na prorrogao dos convnios com repasse de verba;

e) manter atualizada ficha cadastral com os dados dos convenentes;

f) redigir as atas das reunies realizadas entre o Departamento e os demais convenentes, relacionadas execuo dos convnios de cunho social com repasse de verba;

g) prestar as informaes necessrias nos processos administrativos relacionados aos convnios de cunho social sem repasse de verba e s doaes;

h) acompanhar o controle dos prazos dos convnios de cunho social sem repasse de verba;

i) redigir e enviar ofcios e/ou cartas Alta Administrao do TJRJ e aos convenentes indagando quanto ao interesse na prorrogao dos convnios sociais sem repasse de verba;

j) manter atualizada a ficha cadastral com dados dos convenentes;

l) redigira as atas das reunies realizadas entre o DEAPE e os demais convenentes, relacionadas execuo dos convnios de cunho social sem repasse de verba;

m) avaliar a pertinncia das doaes solicitadas, por meio de visitas s instituies candidatas;

n) elaborar relatrio circunstanciado das visitas realizadas, com parecer quanto ao deferimento/indeferimento das doaes;

o) encaminhar os autos de solicitao de doao Presidncia, visando a sua autorizao;

p) publicar no Dirio Oficial a deciso presidencial quanto ao deferimento / indeferimento da doao.

Art. 22. O Servio de Medio e Monitoramento dos Projetos Sociais, da Diviso de Convnios Especiais e Apoio Administrativo, tem como atribuies:

a) criar e monitorar um Sistema de Medio e Monitoramento dos Programas Sociais do DEAPE;

b) estabelecer os Indicadores de Desempenho e de Resultados, permitindo um efetivo controle das aes implementadas bem como sua efetividade;

c) subsidiar a Diviso no alinhamento dos Projetos, de forma a permitir uma tomada de deciso no tocante adoo de melhor estratgia de alocao de recursos humanos, materiais e financeiros;

d) assessorar a Diviso na elaborao de Relatrio Social a ser apresentado Presidncia;

Art. 23. O Servio de Suporte Administrativo, da Diviso de Convnios Especiais e Apoio Administrativo, tem como atribuies:

a) recebimento e distribuio dos materiais solicitados ao Departamento de Patrimnio e Material;

b) controlar a tramitao dos documentos e processos relativos ao Departamento;

c) arquivar os documentos do Departamento;

d) preparar, remeter e receber correspondncias e malotes;

e) solicitar e controlar materiais de uso permanente e de consumo;

f) coordenar o atendimento do pblico interno e externo;

g) controlar os registros de pessoal do Departamento.

Art. 24. Cabe a Diviso de Gesto Ambiental:

a) propor, elaborar, coordenar e supervisionar os projetos de gesto ambiental alinhados com as estratgias do PJERJ;

b) contribuir para o alinhamento da gesto administrativa do PJRJ s polticas pblicas e leis relacionadas ao meio ambiente;

c) incentivar aes de combate ao desperdcio e a minimizao de impacto ambientais, diretos e indiretos, gerados pela atividade jurisdicional;

d) promover aes educativas visando estimular a melhoria da qualidade do meio ambiente nos locais de trabalho e uso racional dos bens e servios;

e) orientar e analisar os processos que tratam de questes ambientais;

f) sugerir e avaliar as aes que visem reduo do consumo de recursos naturais,de bens e servios e a coleta seletiva dos resduos slidos e lquidos;

g) propor medidas de responsabilizao das empresas prestadoras de servio pelo destino adequado do lixo que produzem;

h) propor, formular e sistematizar os convnios vinculados aos projetos de gesto ambiental.

Art. 25. O Servio de Coordenao de Aes Ambientais, da Diviso de Gesto Ambiental, tem como atribuies:

a) analisar as propostas de projetos de gesto ambiental encaminhadas pelas demais unidades organizacionais;

b) desenvolver aes de implementao da Agenda Ambiental do PJERJ;

c) instruir e controlar processos voltados s questes ambientais;

d) prestao de suporte e apoio tcnico especializado s atividades relacionadas com a questo ambiental;

Art. 26. O Servio de Educao e Comunicao Ambiental, da Diviso de Gesto Ambiental, tem como atribuies:

a) elaborao de programas de treinamento e educao continuada, direcionados conscientizao, sensibilizao e formao de competncias na rea de gesto ambiental;

b) promover campanhas de combate ao desperdcio visando solues para reduo do consumo de recursos: energia eltrica, gua, papel;

c) promover solues e acompanhar a adequada disposio de resduos slidos, lquidos e gasosos, sua reciclagem e aproveitamento;

d) adotar estratgias de comunicao e divulgao no processo de gesto ambiental.

Art. 27. O Servio de Medio e Monitoramento das Aes Ambientais, da Diviso de Gesto Ambiental, tem como atribuies:

a) criar e monitorar um Sistema de Medio dos Programas Ambientais do DEAPE de forma a permitir, atravs do estabelecimento de Indicadores de Desempenho e de Resultados, um efetivo controle das aes implementadas bem como sua efetividade;,

b) assessorar a Diviso no acompanhamento dos indicadores relacionados Meta 6 do CNJ, no tocante ao aspecto ambiental;

c) assessorar a Diviso no alinhamento dos Projetos, de forma a permitir uma tomada de deciso no tocante adoo de melhor estratgia de alocao de recursos humanos, materiais e financeiros;

d) assessorar a Diviso na elaborao de Relatrio Scio Ambiental a ser apresentado a Presidncia.

SUBSEO II

DO DEPARTAMENTO DE MOVIMENTAO DE MAGISTRADOS

Art. 28. Cabe ao Departamento de Movimentao de Magistrados elaborar atos de movimentao de magistrados e controlar a sua lotao.

Art. 29. O Departamento de Movimentao de Magistrados compreende as seguintes Divises:

I Diviso de Controle e Lotao;

II Diviso Administrativa.

Art. 30. Cabe Diviso de Controle e Lotao:

a) controlar e registrar a lotao e a movimentao de desembargadores, juzes de direito e juzes substitutos;

b) controlar e manter atualizados os cargos da carreira da magistratura;

c) cadastrar magistrados em sistemas conveniados;

d) prestar informao quanto localizao e designao de magistrados.

Art. 31 Cabe Diviso Administrativa:

a) elaborar e divulgar atos de designao de magistrados, inclusive os do planto judicirio;

b) comunicar unidade organizacional competente acrscimos legais aos vencimentos de magistrados;

c) prestar informaes em processos administrativos e judiciais, instruindoos com atos de designao, afastamento e provimento de cargos e funes relativos a magistrados;

d) expedir certides quanto instalao de Juzo, designao e afastamento de magistrado.

SUBSEO III

DO DEPARTAMENTO DE APOIO AOS RGOS COLEGIADOS NOJURISDICIONAIS

Art. 32. Cabe ao Departamento de Apoio aos rgos Colegiados NoJurisdicionais prestar apoio tcnico e administrativo a comisses e conselhos constitudos pela Administrao Judiciria Superior, em carter permanente ou temporrio.

Art. 33. So unidades do Departamento de Apoio aos rgos Colegiados NoJurisdicionais:

I Diviso de Apoio Administrativo;

II Servio de Apoio Comisso de Concurso para a Magistratura.

Art. 34. Cabe Diviso de Apoio Administrativo:

a) elaborar e disponibilizar, na rede eletrnica de comunicao corporativa (intranet), a sntese de deliberaes de comisses e conselhos constitudos, salvo quando se tratar de matria sujeita a sigilo;

b) gerenciar a implementao e a extino de comisses e conselhos constitudos;

c) gerenciar a movimentao de integrantes de comisses e conselhos constitudos;

d) assistir e assessorar a operacionalizao de comisses e conselhos a partir de sua respectiva constituio;

e) prestar apoio logstico realizao de sesses e reunies de comisses e conselhos constitudos, inclusive quanto a local, remessa de material, compilao de textos anteriores e posteriores aos trabalhos, e distribuio de atas;

f) colaborar em atividades de elaborao, reviso, atualizao e modificao de documentos de comisses e conselhos constitudos;

g) levantar e organizar dados de contedo legislativo, necessrios ou convenientes ao desenvolvimento das atividades de comisses e conselhos constitudos.

Art. 35. Cabe ao Servio de Apoio Comisso de Concurso para a Magistratura:

a) assegurar suporte material realizao dos concursos de ingresso na magistratura de carreira;

b) coordenar as atividades de inscrio preliminar e definitiva de candidatos, dandolhes a devida publicidade, bem como aos resultados das provas;

c) prestar apoio logstico s sesses e reunies da comisso de concurso e das bancas examinadoras.

SUBSEO IV

DO DEPARTAMENTO DE PROCESSOS DA PRESIDNCIA

Art. 36. Cabe ao Departamento de Processos da Presidncia gerenciar o trmite de processos judiciais, administrativos e de precatrios judiciais, assim como os expedientes a estes relacionados, encaminhados ao Presidente, incumbindose o Departamento de:

a) receber, controlar e responder a reclamaes, sugestes e denncias relativas a processos judiciais ou administrativos;

b) compilar os dados estatsticos trimestrais de produtividade do segundo grau, encaminhandoos ao Presidente do Tribunal de Justia;

c) manter e divulgar registros de feriados estaduais, municipais e suspenses de expediente forense;

d) atender a solicitaes de magistrados e demais autoridades, referentes apresentao de presos, obteno de cpias de peas processuais ou quaisquer outras relacionadas ao exerccio das funes da Presidncia.

Art. 37. O Departamento de Processos da Presidncia compreende as seguintes Divises:

I Diviso de Movimentao Processual;

II Diviso de Informaes em Processos Judiciais;

III Diviso de Processos Administrativos;

IV Diviso de Precatrios Judiciais.

Art. 38. Cabe Diviso de Movimentao Processual:

a) gerenciar as atividades relacionadas ao processamento dos feitos da competncia da Presidncia do Tribunal de Justia do Estado do Rio de Janeiro e naqueles onde a lei exigir sua manifestao;

b) receber, conferir e processar os feitos da competncia originria da Presidncia, manter seus respectivos arquivos e comunicar aos rgos internos competentes as decises proferidas contra atos do Presidente do Tribunal de Justia do Estado do Rio de Janeiro;

c) registrar as decises monocrticas proferidas pelo Presidente do Tribunal de Justia nas aes de competncia originria;

d) receber, controlar e encaminhar aos setores competentes os expedientes de comunicao de atos processuais entre o Tribunal de Justia, Tribunais Superiores, demais Tribunais e rgos pblicos.

Art. 39. Cabe Diviso de Informaes em Processos Judiciais:

a) requisitar processos judiciais e preparar dados para a resposta do Presidente do Tribunal de Justia a pedidos de informaes em habeas corpus, ao direta de inconstitucionalidade, medida cautelar, conflito de competncia, mandado de segurana, agravo de instrumento e outras demandas judiciais;

b) manter e divulgar registros de feriados estaduais, municipais e suspenses de expediente forense;

c) receber, controlar e encaminhar aos setores competentes os expedientes de comunicao de atos processuais entre o Tribunal de Justia, Tribunais Superiores, demais Tribunais e rgos pblicos;

d) atender a solicitaes de magistrados e demais autoridades, referentes apresentao de presos, obteno de cpias de peas processuais ou quaisquer outras relacionadas ao exerccio das funes da Presidncia.

Art. 40. Cabe Diviso de Processos Administrativos:

a) elaborar e analisar propostas para a instalao de Comarca, Vara ou Juizado Especial, submetendoas apreciao superior;

b) gerenciar processos administrativos relacionados a reclamaes, manifestaes e solicitaes de jurisdicionados, magistrados e autoridades, a fim de providenciar solues e respostas adequadas em tempo hbil;

c) gerenciar as atividades de recebimento e acompanhamento de processos administrativos, inclusive os de natureza sigilosa, formulando dados que subsidiem a manifestao do Presidente;

d) processar, elaborar, acompanhar e controlar mensagens remetidas ao Poder Legislativo;

e) acompanhar as atividades relacionadas elaborao de minutas de resolues a serem encaminhadas ao rgo Especial e ao Conselho da Magistratura, de iniciativa do Presidente do Tribunal de Justia;

f) realizar pesquisas de dados estatsticos, de legislao e demais informaes necessrias para instruir processos administrativos.

Art. 41. Cabe Diviso de Precatrios Judiciais:

a) autuar e cadastrar precatrios judiciais;

b) processar os precatrios judiciais, organizandolhes a ordem constitucional de precedncia;

c) revisar valores de precatrios judiciais e promover a respectiva retificao, se for o caso;

d) transmitir s entidades devedoras a requisio da verba necessria ao pagamento de precatrios judiciais;

e) controlar o pagamento parcelado de precatrios judiciais;

f) controlar o convnio celebrado entre o Tribunal de Justia e o Governo do Estado do Rio de Janeiro para a satisfao de precatrios judiciais;

g) controlar mandados de pagamento e transferncias de valores destinados ao pagamento de precatrios judiciais.

CAPTULO II

DA SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO E DO RGO ESPECIAL

Art. 42. Cabe Secretaria do Tribunal Pleno e do rgo Especial:

a) apoiar as atividades jurisdicionais e administrativas do Tribunal Pleno e do rgo Especial;

b) secretariar as sesses do Tribunal Pleno e do rgo Especial;

c) processar feitos da competncia do Tribunal Pleno e do rgo Especial, verificando, entre outros pressupostos, requisitos e condies, a tempestividade do recurso e do preparo, a competncia, os impedimentos, o atendimento a diligncias e as vistas de autos;

d) conferir a correo da distribuio e da autuao de processos;e) reautuar processos no que se refere ao Juzo de origem, classe da ao, ao nome das partes e ao nome dos advogados;

f) fazer concluso ao Relator e ao Revisor, bem como dar vista ao Ministrio Pblico e Defensoria Pblica;g) organizar sesses administrativas e judiciais de julgamento;

h) organizar sesses de votao nas eleies da Administrao;

i) organizar sesses de votao para promoes e remoes de magistrados;

j) organizar sesses de posse de magistrado;

k) elaborar e distribuir pautas de sesso;

l) lavrar atas e compor a forma final de acrdos;

m) fornecer certides e autenticar cpia de documentos sob sua guarda;

n) providenciar a publicao de atas e expedir documentos, tais como ofcios, mandados e alvars, exercendo controle de sua veiculao pela imprensa oficial;

o) remeter expedientes em cumprimento a determinaes e despachos, e prestar informaes a magistrados, advogados e partes;

p) dar cumprimento a determinaes e despachos;

q) manter controle sobre o cumprimento de diligncias, solicitando informaes e fixando prazos;

r) efetuar controles estatsticos de desempenho quanto ao processamento dos feitos em tramitao na Secretaria.

Art. 43. So unidades da Secretaria do Tribunal Pleno e do rgo Especial:

I Servio de Processamento Cvel;

II Servio de Processamento Criminal;

III Servio de Processamento Administrativo;

IV Servio de Processamentos Especiais;

V Servio de Apoio s Audincias e Sesses.

Art. 44. O Servio de Processamento Cvel, da Secretaria do Tribunal Pleno e do rgo Especial, tem as seguintes atribuies:

a) processar os feitos cveis;

b) elaborar a pauta de sesses;

c) preparar as sesses contenciosas;

d) prestar informaes;

e) cumprir diligncias.

Art. 45. O Servio de Processamento Criminal, da Secretaria do Tribunal Pleno e do rgo Especial, tem as seguintes atribuies:

a) processar os feitos criminais;

b) prestar informaes;

c) executar o processamento de todos os incidentes da rea criminal;

d) cumprir diligncias.

Art. 46. O Servio de Processamento Administrativo, da Secretaria do Tribunal Pleno e do rgo Especial, tem as seguintes atribuies:

a) controlar o atendimento prestado a usurios na Secretaria;

b) receber e registrar expedientes e processos;

c) preparar as sesses administrativas;

d) apoiar o processamento e as sesses;

e) prestar informaes;

f) processar os feitos administrativos.

Art. 47. O Servio de Processamentos Especiais, da Secretaria do Tribunal Pleno e do rgo Especial, tem as seguintes atribuies:

a) processar feitos de natureza sigilosa;

b) processar os feitos de competncia do Presidente, que tramitam na Secretaria;

c) prestar informaes;

d) apoiar os desembargadores em audincias de instruo e de julgamento;

e) organizar a pauta;

f) lavrar certides;

g) cumprir diligncias;

h) controlar execues e liquidaes de bens.

Art. 48. O Servio de Apoio s Audincias e Sesses, da Secretaria do Tribunal Pleno e do rgo Especial, tem as seguintes atribuies:

a) elaborar edital, convocao, pautas e roteiros de sesses administrativas e contenciosas;

b) preparar a documentao necessria s sesses;

c) controlar os processos que aguardam julgamento, adiados ou retirados de pauta;

d) preparar o sistema de votao eletrnica;

e) verificar o comparecimento de partes, advogados e membros do Ministrio Pblico;

f) reduzir a termo o depoimento das testemunhas;

g) cumprir as diligncias determinadas pelo Desembargador Relator;

h) lanar em sistema informatizado os resultados dos julgamentos e os Desembargadores participantes.

CAPTULO III

DO CONSELHO DA MAGISTRATURA

Art. 49. O Conselho da Magistratura tem como misso o desempenho de competncias e atribuies definidas em lei, incumbindolhe o controle interno da magistratura de primeiro grau e das atividades administrativas e financeiras do Poder Judicirio.

Art. 50. So unidades do Conselho da Magistratura:

I Assessoria Tcnica de Instruo;

II Secretaria do Conselho da Magistratura;

III Servio de Autuao;

IV Servio de Processamento;

V Servio de Registro.

Art. 51. Cabe Assessoria Tcnica de Instruo colher dados, compor indicadores e oferecer pareceres necessrios instruo dos processos a serem julgados pelo Conselho da Magistratura.

SEO I

DA SECRETARIA DO CONSELHO DA MAGISTRATURA

Art. 52. Cabe Secretaria do Conselho da Magistratura:

a) distribuir o servio, fiscalizar o seu desempenho e manter a ordem e a disciplina entre os seus subordinados;

b) autenticar as folhas de resenha diria, extradas por sistema computadorizado prprio, salvo as de ata de distribuio;

c) organizar a pauta do Conselho, com antecedncia de 48h (quarenta e oito horas) das sesses, remetendoa ao conhecimento dos Conselheiros;

d) secretariar as sesses do Conselho;

e) lavrar ata de sesso;

f) elaborar relatrio anual de suas atividades;

g) assinar, de ordem do Presidente ou do Relator, ofcios de rotina ou referentes a atos do processo;

h) cumprir e fazer cumprir as ordens e determinaes de servio emanadas do Presidente ou dos Relatores;

i) praticar os atos necessrios ao bom desempenho dos trabalhos da Secretaria, levando ao conhecimento do Presidente falhas, desvios funcionais e sugestes no sentido de melhorar os servios;

j) supervisionar a classificao de processos e documentos, o encaminhamento dos processos distribudos aos respectivos Relatores, a publicao e o registro de acrdos, o cumprimento de ordens de servio;

k) processar os relatrios mensais de produtividade e de relaes individuais de produtividade dos Juzes Substitutos.

Art. 53. So unidades da Secretaria do Conselho da Magistratura:

I Servio de Autuao;

II Servio de Processamento;

III Servio de Registro.

Art. 54. O Servio de Autuao, da Secretaria do Conselho da Magistratura, tem as seguintes atribuies:

a) receber e protocolar expedientes e processos entregues no balco de atendimento ou encaminhados por malote, via postal ou email, destinados ao Conselho da Magistratura;

b) autuar processos originrios, e os relativos a licenas de Juzes de Direito, recursos hierrquicos, recursos interpostos contra decises administrativas dos Juzes de Vara da Infncia e da Juventude, pedidos de reconsiderao, reclamaes de magistrados contra colocao em lista de antigidade, processos da justia de paz e aqueles que versem sobre matrias atinentes gesto administrativa e econmicofinanceira do Poder Judicirio;

c) entranhar, apensar ou anexar documentos judiciais;

d) supervisionar a apresentao de fotocpias necessrias s atividades jurisdicionais, controlandolhes a qualidade de acordo com o fim a que se destinam;

e) verificar a preveno e o impedimento de Conselheiros, certificando a existncia de procedimentos disciplinares em tramitao e, naqueles j julgados, a imposio ou no de penalidade;

f) informar os perodos de afastamento de magistrado de primeiro grau por licena, apurados nos ltimos dois anos;

g) confeccionar informao, a ser subscrita pelo Diretor da Secretaria e submetida ao 1. VicePresidente;

h) reautuar processos, no que se refere ao Juzo de origem, ao tipo, ao nome das partes, ao nome dos advogados e ao nmero de volumes;

i) informar Comisso de Vitaliciamento qualquer procedimento em desfavor de magistrado vitaliciando;

j) emitir e subscrever, diariamente, a ata de protocolo, extrada pelo sistema computadorizado adotado na Secretaria, submetendoa para aprovao, e conseqente autenticao, do Diretor da Secretaria;

k) certificar a no interposio de recursos;

l) proceder remessa de recursos interpostos para o rgo Especial e os Tribunais Superiores;

m) controlar a remessa de processos com declnio de competncia para o rgo Especial, e as baixas instncia de origem de todos os processos j registrados;

n) efetuar controles estatsticos dos expedientes recebidos, protocolados e autuados.

Art. 55 O Servio de Processamento, da Secretaria do Conselho da Magistratura, tem as seguintes atribuies:

a) fazer concluso ao Relator e dar vista ao Ministrio Pblico e Defensoria Pblica;

b) conferir a correo da autuao e distribuio de processos;

c) dar cumprimento a determinaes e despachos;

d) remeter expedientes em cumprimento a determinaes e despachos, e prestar informaes a magistrados, advogados e partes, bem como fornecer certides;

e) manter controle sobre o cumprimento de diligncias, solicitando informaes e fixando prazos;

f)registrar e manter atualizado no sistema os dados referentes movimentao de processos em tramitao;

g) organizar pautas e sesses administrativas e judiciais de julgamento;

h) selecionar as peas principais dos processos a serem submetidos a julgamento, para digitalizao e composio das pastas das sesses;

i) distribuir as pastas das sesses de julgamento, disponibilizando os dados j digitalizados;

j) compor a forma final de acrdos;

k) conferir todos os dados constantes de despachos, decises e acrdos prolatados;

l) fazer publicar editais, acrdos e notcias de julgamento, bem como as decises e despachos dos Relatores nos feitos em andamento;

m) certificar nos autos a publicao de editais, acrdos, decises, resolues e todos os demais atos exigentes dessa providncia;

n) providenciar a extrao de cpias reprogrficas de acrdos e decises, para encaminhamento a magistrados, autoridades, rgos da administrao e Servio de Registro;

o) conferir, digitar e fazer publicar resolues e atos normativos, certificando sua veiculao no Dirio Oficial;

p) efetuar controles estatsticos de desempenho quanto ao processamento dos feitos em tramitao na Secretaria.

Art. 56. O Servio de Registro, da Secretaria do Conselho da Magistratura, tem as seguintes atribuies:

a) controlar os prazos de acrdos, decises e notcias de julgamento;

b) conferir decises e acrdos, observando se h incorrees quanto a nome das partes, nmero do processo e outros dados que se mostrem necessrias efetivao da atividade, bem como as peas que os integram;

c) organizar, em livros prprios, os acrdos, decises, resolues e deliberaes do Conselho da Magistratura;

d) certificar o registro de acrdos ou deciso nos autos do processo;

e) encaminhar cpias reprogrficas de acrdos e decises terminativas ao Ministrio Pblico, nos processos em que funcionar, e AMAERJ, nos feitos em que figurem como parte Juzes de Direito;

f) gerenciar acervo de jurisprudncia, com a digitalizao anual de todos os livros de registro;

g) atualizar, periodicamente, os dados passveis de divulgao pela internet;

h) incluir, no sistema prprio, os verbetes que passaro a integrar a Jurisprudncia Predominante do Conselho;

i) arquivar processos originrios;

j) encaminhar, ao Servio de Autuao, os autos de processos com trmite findo;

k) efetuar controles estatsticos dos registros efetuados.

CAPTULO IV

DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIA

Art. 57. A Corregedoria Geral da Justia desempenha as competncias e atribuies adiante elencadas, cabendo ao CorregedorGeral conduzir a gesto de modo a proporcionar as condies necessrias para normalizar e fiscalizar as atividades judicirias de primeira instncia e extrajudiciais, coordenando, orientando e racionalizando os servios no sentido de prestao eficiente e eficaz.

Art. 58. So unidades organizacionais da Corregedoria Geral da Justia:

I Gabinete do CorregedorGeral;

II Ncleo dos Juzes Auxiliares;

III Comisso Permanente de Processo Disciplinar;

IV Assessoria de Normatizao;

V Diviso de Apoio Tcnico Interdisciplinar;

VI Servio de Apoio aos Assistentes Sociais;

VII Servio de Apoio aos Psiclogos;

VIII Servio de Apoio aos Comissrios de Varas da Infncia, da Juventude e do Idoso;

IX Servio de Apoio s Varas da Infncia, da Juventude e do Idoso;

X Diviso de Custas e Informaes;

XI Servio de Atendimento de Custas;

XII Servio de Processamento e Anlise de Custas;

XIII Diretoria Geral de Administrao;

XIV Departamento de Distribuio;

XV Diviso de Distribuio Contnua;

XVI Servio de Distribuio;

XVII Servio de Controle e Conferncia;

XVIII Servio de Apoio Distribuio;

XIX Diviso de Instruo Processual;

XX Servio de Expediente;

XXI Servio de Instruo Processual;

XXII Servio de Cartas Precatrias;

XXIII Diviso de Protocolo Geral;

XXIV Servio de Recebimento de Peties;

XXV Servio de Conferncia;

XXVI Servio de Expediente;

XXVII Servio de Administrao do Planto Judicirio;

XXVIII Departamento de Suporte Operacional;

XXIX Diviso de Protocolo;

XXX Servio de Recebimento e Distribuio;

XXXI Servio de Registro e Autuao;

XXXII Diviso de Documentao e Informao;

XXXIII Servio de Expediente e Arquivo;

XXXIV Servio de Certides;

XXXV Servio de Informaes de Antecedentes Criminais;

XXXVI Diviso de Pessoal;

XXXVII Servio de Lotao, Movimentao e Designao;

XXXVIII Servio de Pessoal Extrajudicial;

XXXIX Diretoria Geral de Fiscalizao e Apoio s Serventias Judiciais;

XL Diviso de Monitoramento Judicial;

XLI Servio de Coleta de Dados Judiciais;

XLII Servio de Anlise de Dados Judiciais;

XLIII Servio de Cadastro de Serventias Judiciais;

XLIV Diviso de Fiscalizao Judicial;

XLV Diviso de Instruo e Pareceres para Serventias Judiciais;

XLVI Diretoria Geral de Fiscalizao e Apoio s Serventias Extrajudiciais;

XLVII Diviso de Monitoramento Extrajudicial;

XLVIII Servio de Coleta de Dados Extrajudiciais;

XLIX Servio de Anlise de Dados Extrajudiciais;

L Servio de Controle de Serventias Extrajudiciais;

LI Servio de Selos;

LII Diviso de Fiscalizao Extrajudicial;

LIII Diviso de Instruo e Pareceres para Serventias Extrajudiciais;

LIV Departamento de Apoio aos Ncleos Regionais;

LV 1.o Ncleo Regional Rio de Janeiro: Centro Zona Sul;

LVI 2.o Ncleo Regional Niteri;

LVII 3.o Ncleo Regional Petrpolis;

LVIII 4.o Ncleo Regional Duque de Caxias;

LIX 5.o Ncleo Regional Volta Redonda;

LX 6.o Ncleo Regional Campos dos Goytacazes;

LXI 7.o Ncleo Regional Vassouras;

LXII 8o Ncleo Regional Itagua;

LXIII 9.o Ncleo Regional Nova Friburgo;

LXIV 10.o Ncleo Regional Itaperuna;

LXV 11.o Ncleo Regional Cabo Frio;

LXVI 12.o Ncleo Regional Rio de Janeiro: Leopoldina Zona Norte;

LXVII 13.o Ncleo Regional Rio de Janeiro: Barra Zona Oeste.

Art. 59. Cabe ao Gabinete do CorregedorGeral:

a) dirigir, orientar e coordenar atividades que atendam, com presteza e permanncia, ao CorregedorGeral no desempenho de suas funes;

b) supervisionar e controlar a recepo, a seleo e o encaminhamento de expediente e correspondncia confidencial ou no confidencial do CorregedorGeral;

c) submeter ao CorregedorGeral, para despacho, os processos provindos do Conselho da Magistratura, para cumprimento de decises e acrdos proferidos, implemento de diligncias determinadas e produo de prova, nos casos previstos no Regimento Interno do referido Colegiado;

d) promover, por determinao do CorregedorGeral, contatos com autoridades internas e externas;

e) manter sob guarda documentos relativos a assuntos pessoais do CorregedorGeral ou os que, por sua natureza, meream custdia reservada;

f) receber visitantes, marcar entrevistas e organizar a agenda de compromissos do CorregedorGeral;

g) preparar o expediente necessrio s nomeaes, designaes e substituies em cargos comissionados e funes gratificadas da Corregedoria Geral da Justia;

h) gerenciar os indicadores de desempenho de gesto de pessoas subordinadas ao CorregedorGeral da Justia, incluindo indicadores de grau de satisfao dos usurios e custos.

Art. 60. Cabe ao Ncleo dos Juzes Auxiliares:

a) assessorar o CorregedorGeral no exame de atos administrativos;

b) assessorar o CorregedorGeral junto ao Conselho da Magistratura e ao rgo Especial;

c) presidir Comisso Permanente de Processo Disciplinar, sindicncias e correies extraordinrias, bem como exercer, por delegao, funes relacionadas com a disciplina e a regularidade dos servios de serventias judiciais e extrajudiciais;

d) proceder instruo de representaes contra magistrados, por delegao do Conselho da Magistratura;

e) proceder instruo de reclamaes contra magistrados dirigidas Corregedoria, para avaliao do CorregedorGeral sobre a necessidade de encaminhamento ao Conselho da Magistratura;

f) integrar a Comisso Estadual Judiciria de Adoo;

g) integrar a Comisso Estadual dos Juizados Especiais;

h) coordenar e fiscalizar as atividades das unidades organizacionais da CGJ, por delegao do CorregedorGeral.

Art. 61. Cabe Comisso Permanente de Processo Disciplinar:

a) apurar atravs de Processos Disciplinares a responsabilidade funcional e os atos praticados pelos servidores lotados na Corregedoria Geral da Justia e na 1 Instncia;

b) anotar na ficha funcional dos servidores as penalidades aplicadas, que no caibam mais recursos;

c) emitir certides de inteiro teor de processos administrativos disciplinares;

d) emitir certides funcionais de registro de penalidades;

e) informar aos NURC e demais rgos solicitantes a situao funcional disciplinar e processos disciplinares dos servidores lotados na Corregedoria Geral da Justia e na 1 Instncia

f) instruir, por delegao, os processos oriundos do Conselho da Magistratura e do rgo Especial.

Art. 62. Cabe Assessoria de Normatizao:

a) realizar estudos e pesquisas de legislao, de jurisprudncia e de doutrina, aplicveis a questes submetidas apreciao final do CorregedorGeral;

b) colaborar na reviso, na atualizao e na modificao de provimentos e instrues normativas;

c) elaborar estudos e propor medidas sobre a utilizao de recursos humanos e materiais, no mbito de atuao da Corregedoria Geral da Justia;

d) promover e executar as atividades do Sistema Normativo Administrativo do Poder Judicirio, para o estabelecimento de rotinas administrativas da Corregedoria Geral da Justia, acompanhando a elaborao de rotinas administrativas para as serventias extrajudiciais e judiciais de primeira instncia;

e) propor alteraes no Regulamento Interno e na Consolidao Normativa da Corregedoria Geral da Justia, ou opinar sobre propostas nesse sentido.

Art. 63. Cabe Diviso de Apoio Tcnico Interdisciplinar controlar, normalizar e apoiar os auxiliares da Justia no desempenho de suas atribuies.

Pargrafo nico. So unidades da Diviso de Apoio Tcnico Interdisciplinar:

I Servio de Apoio aos Assistentes Sociais;

II Servio de Apoio aos Psiclogos;

III Servio de Apoio aos Comissrios de Varas da Infncia, da Juventude e do Idoso;

IV Servio de Apoio s Varas da Infncia, da Juventude e do Idoso.

Art. 64. O Servio de Apoio aos Assistentes Sociais, da Diviso de Apoio Tcnico Interdisciplinar, tem as seguintes atribuies:

a) manter cadastro dos assistentes sociais e respectiva lotao;b) definir diretrizes de atuao dos assistentes sociais;

c) apoiar a promoo de eventos e cursos para os assistentes sociais;

d) apoiar os assistentes sociais no desempenho das atividades determinadas.

Art. 65. O Servio de Apoio aos Psiclogos, da Diviso de Apoio Tcnico Interdisciplinar, tem as seguintes atribuies:

a) manter cadastro dos psiclogos e respectiva lotao;b) definir diretrizes de atuao dos psiclogos;

c) apoiar a promoo de eventos e cursos para os psiclogos;

d) apoiar os psiclogos no desempenho das atividades determinadas.

Art. 66. O Servio de Apoio aos Comissrios de Varas da Infncia, da Juventude e do Idoso, da Diviso de Apoio Tcnico Interdisciplinar, tem as seguintes atribuies:

a) manter cadastro dos comissrios e respectiva lotao;b) definir diretrizes de atuao dos comissrios;

c) apoiar a promoo de eventos e cursos para os comissrios;

d) apoiar os comissrios no desempenho das atividades determinadas.

Art. 67. O Servio de Apoio s Varas da Infncia, da Juventude e do Idoso, da Diviso de Apoio Tcnico Interdisciplinar, tem as seguintes atribuies:

a) unificar registros das Varas da Infncia, da Juventude e do Idoso;b) definir diretrizes de atuao das Varas da Infncia, da Juventude e do Idoso;

c) apoiar as Varas da Infncia, da Juventude e do Idoso no desempenho das atividades determinadas.

Art. 68. Cabe Diviso de Custas e Informaes:

a) gerenciar o atendimento a dvidas e consultas de usurios sobre custas e emolumentos;

b) gerenciar o processamento dos feitos administrativos inclusive ao recolhimento de custas e emolumentos;

c) gerenciar a atualizao da tabela de custas e emolumentos e controlar a atualizao das informaes no site do TJERJ;

d) elaborar e fazer publicar a tabela de custas dos rgos de primeira e de segunda instncias, com exceo dos valores devidos pela interposio dos recursos ordinrios, especiais e extraordinrios, da competncia do Tribunal de Justia do Estado do Rio de Janeiro;

e) cadastrar contas correntes de juzes de paz e avaliadores judiciais;

f) atualizar a pgina Dvidas sobre Custas, conforme diretrizes da Diretoria Geral de Tecnologia da Informao.

Pargrafo nico. So unidades da Diviso de Custas e Informaes:

I Servio de Atendimento de Custas;

II Servio de Processamento e Anlise de Custas.

Art. 69. O Servio de Atendimento de Custas, da Diviso de Custas e Informaes, tem as seguintes atribuies:

a) fornecer informaes ao pblico em geral, acerca do recolhimento de custas judiciais e emolumentos, por meio do balco de atendimento, de telefone, de email e outros meios de informao.

Art. 70. O Servio de Processamento e Anlise de Custas, da Diviso de Custas e Informaes, tem as seguintes atribuies:

a) revisar anualmente as tabelas de custas e emolumentos;

b) processar, no mbito da CorregedoriaGeral, os feitos administrativos referentes a consultas sobre a cobrana de custas, emolumentos e recolhimento de 20% em favor do Fundo Especial do Tribunal de Justia;

c) processar os pedidos de autorizao para distribuio a destempo, retificao de distribuio de escritura referente data do ato e cancelamento de registro de distribuio de escritura;

d) processar os feitos de cadastramento de contas correntes de juzes de paz e avaliadores judiciais;

e) processar os feitos oriundos das comunicaes de aquisies de imveis rurais por pessoas estrangeiras.

SEO I

DA DIRETORIA GERAL DE ADMINISTRAO

Art. 71. Cabe Diretoria Geral de Administrao:

a) observado o disposto no artigo 3., 2., submeter ao CorregedorGeral, devidamente informados, expedientes relativos movimentao de pessoal, afastamento e licenas;

b) supervisionar as atividades dos Departamentos de Distribuio, e de Suporte Operacional, e da Diviso de Pessoal;

c) analisar os indicadores de desempenho mensais gerados pelos Departamentos;

d) assistir ao CorregedorGeral nos atos de posse por este presididos;

e) elaborar relatrio anual da Corregedoria Geral da Justia, a partir dos dados encaminhados pelas unidades organizacionais que a integram;

f) propor documentos normativos de sua rea de competncia, conforme critrios estabelecidos pela Assessoria de Normatizao da Corregedoria Geral da Justia;

Art. 72. A Diretoria Geral de Administrao compreende as seguintes Unidades Organizacionais:

I Departamento de Distribuio;

II Departamento de Suporte Operacional;

III Diviso de Pessoal.

SUBSEO I

DO DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIO

Art. 73. Cabe ao Departamento de Distribuio:

a) gerenciar as atividades relacionadas distribuio contnua, instruo processual, protocolizao de expedientes destinados primeira instncia e ao servio de administrao do planto judicirio;

b) proceder excluso de feito da distribuio aleatria, em razo de fato modificativo da competncia, lavrando a respectiva ocorrncia em livro prprio;

c) comunicar ao DiretorGeral irregularidades relativas distribuio de processos judiciais;

d) prestar informaes requisitadas por magistrados, ou requeridas por serventurios e partes, sobre a distribuio de processos judiciais;

e) gerenciar os servidores do Departamento e verificar o cumprimento de escalas de frias e de licenas;

f) solicitar e controlar o estoque de material;

g) prestar informaes, expedir ofcios e instruir processos administrativos relativos ao Departamento.

Art. 74. O Departamento de Distribuio compreende:

I Diviso de Distribuio Contnua;

II Diviso de Instruo Processual;

III Diviso do Protocolo Geral;

IV Servio de Administrao do Planto Judicirio.

1. So unidades da Diviso de Distribuio Contnua:

I Servio de Distribuio;

II Servio de Controle e Conferncia;

III Servio de Apoio Distribuio.

2. So unidades da Diviso de Instruo Processual:

I Servio de Expediente;

II Servio de Instruo Processual;

III Servio de Cartas Precatrias.

3. So unidades da Diviso do Protocolo Geral:

I Servio de Recebimento de Peties;

II Servio de Conferncia;

III Servio de Expediente.

Art. 75. Cabe Diviso de Distribuio Contnua:

a) planejar o exerccio de atividades relativas ao atendimento a pblico;

b) supervisionar o funcionamento dos servios subordinados;

c) realizar a distribuio de aditamentos a cartas precatrias entregues por portador;

d) distribuir processos judiciais recebidos sem CPF ou CNPJ;

e) analisar e autorizar solicitao de distribuio de medida urgente;

f) dirimir dvida quanto ao recebimento de petio inicial;

g) atender a advogados e partes.

Art. 76. O Servio de Distribuio, da Diviso de Distribuio Contnua, tem as seguintes atribuies:

a) receber, conferir e distribuir peties iniciais, cartas precatrias, autos de flagrantes e inquritos encaminhados por delegacias policiais, e inquritos remetidos pelo Ministrio Pblico;b) verificar o recolhimento correto de custas relativas distribuio, os requisitos bsicos da petio inicial, a competncia do Juzo a que se destina e o devido cumprimento de normas emitidas pela Corregedoria Geral da Justia;

c) distribuir medidas urgentes;

d) distribuir o expediente proveniente do planto judicirio, dirigido aos Juzos competentes do Foro Central da Comarca da Capital;

e) cadastrar no sistema informatizado processos antigos, oriundos da primeira instncia da Comarca da Capital.

Art. 77. O Servio de Controle e Conferncia, da Diviso de Distribuio Contnua, tem as seguintes atribuies:

a) conferir a correta distribuio de processos judiciais;

b) separar e entregar os feitos distribudos aos ofcios distribuidores, para registro;

c) controlar e conferir a devoluo de feitos distribudos, devolvidos pelos ofcios distribuidores.

Art. 78. O Servio de Apoio Distribuio, da Diviso de Distribuio Contnua, tem as seguintes atribuies:

a) fechar os lotes da distribuio;

b) emitir etiquetas para leitura tica e etiquetas para autuao, folhas tombo, listagem para conferncia e entrega de guias de recolhimento de receitas, e atas dirias de distribuio;

c) envelopar o expediente distribudo ou redistribudo e encaminhar ao servio de tramitao e controle de malotes;

d) expedir ofcios de devoluo, s Varas de origem, de autos de processos criminais que estejam em desacordo com as normas da Corregedoria Geral da Justia;

e) proceder conferncia das listagens das guias de recolhimento de receitas judicirias e sua entrega ao Departamento Geral de Arrecadao.

Art. 79. Cabe Diviso de Instruo Processual:

a) conferir e fazer cumprir a distribuio por dependncia, a distribuio dirigida, a redistribuio e a restaurao de distribuio por ordem judicial;

b) realizar a distribuio de aditamento a carta precatria entregue por via postal ou malote;

c) dirimir dvidas, junto ao juiz distribuidor, quanto competncia para distribuio de carta precatria e quanto ao recebimento de processos pelo Servio de Expediente;

d) analisar e autorizar a distribuio de medida urgente solicitada mediante fax e por cartrios das Varas da Comarca da Capital;

e) distribuir feitos recebidos sem inscrio no CPF ou no CNPJ.

Art. 80. O Servio de Expediente, da Diviso de Instruo Processual, tem as seguintes atribuies:

a) receber expedientes e processos entregues no balco de atendimento ou encaminhados por malote ou via postal, registrandoos em livro prprio;

b) fazer a triagem dos expedientes, encaminhandoos aos setores competentes;

c) solicitar certides cveis aos Ofcios de Registro de Distribuio, em resposta a Juzos de Direito de outros Estados;

d) expedir ofcios e correspondncias;

e) encaminhar expediente dirio ao juiz distribuidor.

Art. 81. O Servio de Instruo Processual, da Diviso de Instruo Processual, tem as seguintes atribuies:

a) analisar despachos e ofcios dos Juzos de primeira instncia, nos casos de distribuio por dependncia, por sorteio ou dirigida;

b) proceder verificao de baixa e cumprimento pelos Oficiais do Registro de Distribuio, nos casos de redistribuio e restaurao de distribuio;c) distribuir os expedientes, aps anlise, a uma das Varas competentes do Foro Central da Comarca da Capital;

d) redistribuir aditamentos a cartas precatrias;

e) distribuir por dependncia habilitaes de crdito retardatrias e converses de separao em divrcio;

f) expedir ofcios de devoluo de autos de processos em desacordo com as normas da Corregedoria Geral da Justia.

Art. 82. O Servio de Cartas Precatrias, da Diviso de Instruo Processual, tem as seguintes atribuies:

a) classificar e distribuir cartas precatrias oriundas de outros Estados, Comarcas e Foros Regionais, encaminhadas por fax, malote ou correio, desde que competentes os Juzos do Foro Central da Comarca da Capital;

b) informar ao Juzo deprecante a serventia que estiver processando a carta precatria e o seu nmero de distribuio;

c) oficiar ao Juzo deprecante, devolvendo carta precatria que dever ser cumprida por Juzo de outra Comarca, Foro Regional ou Juizado Especial, e que, por equvoco, tenha sido remetida ao Foro Central da Comarca da Capital.

Art. 83. Cabe Diviso do Protocolo Geral:

a) planejar o exerccio das atividades relativas a turnos de atendimento ao pblico;

b) supervisionar o funcionamento dos servios subordinados;

c) dirimir dvidas quanto ao recebimento de peties;

d) prestar informaes, expedir ofcios e instruir processos administrativos relativos ao recebimento de peties;

e) solicitar e controlar o seu estoque de material;

f) proceder conferncia da listagem de guias de recolhimento de receitas.

Art. 84. O Servio de Recebimento de Peties, da Diviso de Protocolo Geral, tem as seguintes atribuies:

a) protocolizar peties e expedientes destinados s serventias do Foro Central da Comarca da Capital, dos Foros Regionais e das demais Comarcas do Estado;

b) recolher continuamente as peties recebidas e destacar as guias de recolhimento de receitas.

Art. 85. O Servio de Conferncia, da Diviso de Protocolo Geral, tem as seguintes atribuies:

a) proceder conferncia das peties dirigidas s serventias de primeira instncia;

b) realizar pesquisa junto ao sistema informatizado e proceder a estorno e reencaminhamento de peties com divergncia de dados;

c) envelopar e remeter o expediente ao Servio de Tramitao e Controle de Malotes.

Art. 86. O Servio de Expediente, da Diviso de Protocolo Geral, tem as seguintes atribuies:

a) fornecer informao sobre o destino da petio, com o conseqente reencaminhamento em caso de informao contraditria;

b) proceder ao trmite das guias de remessa da Capital e guias de malote, com seu respectivo arquivamento;

c) proceder s retificaes necessrias nas peties recebidas e reencaminhar as peties devolvidas pelas serventias;

d) proceder publicao das peties que no apresentem possibilidade de identificao do destinatrio;e) controlar peties encaminhadas por correio e fax, promovendo sua autenticao e a expedio das guias de remessa correspondentes;

f) controlar, expedir guia de remessa e proceder entrega nos juzos das peties em que figure como parte ou interveniente pessoa com idade igual ou superior a 60 anos.

Art. 87. O Servio de Administrao do Planto Judicirio, subordinado diretamente ao Departamento de Distribuio, tem as seguintes atribuies:

a) controlar os servidores que atuam no planto judicirio, verificando o cumprimento de escalas de planto, de frias, de licenas e permutas;

b) preparar termos de abertura e de encerramento de livro de ponto de servidores e de livro de mandados;

c) manter organizadas pastas de ofcios, de atas e de mandados cumpridos por oficiais de justia;

d) solicitar e controlar o estoque de material;

e) conferir e classificar expedientes, para que sejam distribudos aos Juzos competentes do Foro Central da Comarca da Capital e remetidos ao setor de distribuio de outras Comarcas, Foros Regionais ou Juizados Especiais;

f) remeter, por ofcio do juiz distribuidor, os expedientes cujas competncias no pertenam ao Foro Central da Comarca da Capital;

g) fiscalizar as instalaes eltricas e hidrulicas, bem como prover a manuteno dos equipamentos de informtica.

SUBSEO II

DO DEPARTAMENTO DE SUPORTE OPERACIONAL

Art. 88. Cabe ao Departamento de Suporte Operacional:

a) receber, ordenar e encaminhar as matrias das unidades administrativas, da Corregedoria Geral da Justia e dos Ncleos Regionais para publicao na Imprensa Oficial;

b) gerenciar o protocolo administrativo;

c) despachar expedientes e processos referentes a buscas de certides civis, criminais e folhas de antecedentes criminais, solicitadas por este e outros Estados;

d) gerenciar os servios de arquivamento e desarquivamento de expedientes e processos no mbito administrativo;

e) gerenciar a disponibilizao de documentos diversos da Corregedoria Geral da Justia para fins de consulta interna e externa;

f) controlar o encaminhamento de correspondncias da rea administrativa, bem como o seu recebimento e consultas;

g) gerenciar a entrega pontual de Dirio Oficial nas unidades administrativas da Corregedoria Geral da Justia;

h) controlar a distribuio e o estoque do material de consumo distribudo rea administrativa;

i) prestar informaes, expedir ofcios e instruir processos administrativos relativos ao Departamento;

Art. 89. O Departamento de Suporte Operacional compreende:

I Diviso de Protocolo;

II Diviso de Documentao e Informao.

1. So unidades da Diviso de Protocolo:

I Servio de Recebimento e Distribuio;

II Servio de Registro e Autuao.

2. So unidades da Diviso de Documentao e Informao:

I Servio de Expediente e Arquivo;

II Servio de Certides;

III Servio de Informaes de Antecedentes Criminais.

Art. 90. Cabe Diviso de Protocolo:

a) administrar os procedimentos de controle de expedientes e processos, visando a reduzir o tempo entre o recebimento e a entrega aos respectivos destinatrios;

b) controlar o fechamento e a conferncia dos lotes de remessa;

c) apurar o destino de pedidos incomuns, normatizando futuras remessas, quando possvel.

Art. 91. O Servio de Recebimento e Distribuio, da Diviso de Protocolo, tem as seguintes atribuies:

a) receber expedientes e processos entregues no balco de atendimento ou encaminhados por malote, via postal ou fax;

b) protocolizar, cadastrar, juntar e distribuir expedientes.

Art. 92. O Servio de Registro e Autuao, da Diviso de Protocolo, tem as seguintes atribuies:

a) promover consulta processual via balco e telefone;

b) autuar, vincular, apensar e distribuir processos;

c) proceder movimentao de processos.

Art. 93. Cabe Diviso de Documentao e Informao:

a) administrar o volume de correspondncias e processos, visando a reduzir o tempo entre o recebimento e a entrega;

b) direcionar o atendimento s solicitaes de comprovao de encaminhamentos;

c) controlar o arquivamento e o desarquivamento de expedientes e processos, providenciando o atendimento no menor tempo possvel;

d) controlar a guarda de documentos diversos e o atendimento s consultas;

e) controlar a entrega pontual dos Dirios Oficiais nas unidades administrativas da Corregedoria Geral da Justia.

Art. 94. O Servio de Expediente e Arquivo, da Diviso de Documentao e Informao, tem as seguintes atribuies:

a) receber e selecionar expedientes, processos e correspondncias entregues no balco para encaminhamento por malote, via postal e /ou entrega em mos;

b) arquivar e controlar guias de encaminhamento;

c) proceder ao recebimento, classificao e guarda de ofcios, cartas, memorandos, autos de processos, circulares e demais documentos oriundos das unidades organizacionais da Corregedoria Geral da Justia;

d) realizar a consulta e o emprstimo de documentos arquivados;

e) recolher documentos arquivados, com prazo de guarda vencido, ao Arquivo Central do Poder Judicirio;

f) arquivar e disponibilizar documentos e informaes relativos a publicaes da Corregedoria Geral da Justia no Dirio Oficial;

g) proceder entrega dos Dirios Oficiais nas unidades administrativas da Corregedoria Geral da Justia.

h) receber, distribuir e controlar o estoque de materiais de consumo necessrios s unidades administrativas da Corregedoria Geral da Justia;

i) extrair cpias reprogrficas para as unidades da Corregedoria Geral da Justia.

Art. 95. O Servio de Certides, da Diviso de Documentao e Informao, tem as seguintes atribuies:

a) realizar buscas, em todo o pas, de certides de nascimento, casamento e bito junto s Circunscries de Registro Civil de Pessoas Naturais, aos Ofcios de Registro de Distribuio e s Casas de Misericrdia, solicitadas por magistrados, Instituto Nacional do Seguro Social e autoridades deste e de outros Estados;

b) realizar buscas de certides de antecedentes criminais junto a Ofcios de Registro de Distribuio, originrias de rgos deste e de outros Estados.

Art. 96. O Servio de Informaes de Antecedentes Criminais, da Diviso de Documentao e Informao, tem as seguintes atribuies:

a) processar autos de requisies de folha de antecedentes criminais, originrios de Juzos de todo o pas;

b) fornecer ou transmitir a Juzos requisitantes as informaes que obteve nos sistemas eletrnicos de processamento de dados do DETRAN/RJ e do Instituto de Identificao Flix Pacheco, podendo disponibilizar senhas para acesso direto.

SUBSEO III

DA DIVISO DE PESSOAL

Art. 97. Incumbe a Diviso de Pessoal:

a) operacionalizar as delegaes referidas no art.3., 2.;

b) analisar processos de sua competncia com sugestes para deciso superior;

c) emitir certides para fins de licitao pblica e financiamento pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social (BNDES);

d) autorizar a remessa unidade organizacional pagadora e a publicao de escala de frias dos servidores lotados na Corregedoria Geral da Justia

e) autorizar mudana de endereo de serventias notariais e registrais, exceto as oficializadas;

f) autorizar contratao, alterao na carteira de trabalho e previdncia social dos empregados de serventias notariais e registrais.

Art. 98. A Diviso de Pessoal compreende:

I Servio de Lotao, Movimentao e Designao;

II Servio de Pessoal Extrajudicial.

Art. 99. Observado o disposto no artigo 3., 2., cabe ao Servio de Lotao, Movimentao e Designao:

a) coordenar a lotao e a movimentao de servidores nas unidades organizacionais da Corregedoria Geral da Justia, na primeira instncia e nas serventias extrajudiciais no oficializadas ou privatizadas;

b) coordenar a indicao para designao e dispensa de Secretrio de Juiz

c) provocar e operacionalizar a realizao de concurso pblico para remoo s atividades notariais e registrais, instruindo e acompanhando os processos pertinentes, elaborando minuta de resoluo, editais e avisos inerentes

d) providenciar o material necessrio investidura por remoo de delegatrios, analisando e efetuando o controle de toda a documentao exigida no regulamento do concurso.

Art. 100. Cabe ao Servio de Pessoal Extrajudicial as seguintes atribuies:

a) anotar as designaes de substitutos, previstas em lei, nas serventias e servios extrajudiciais;

b) proceder ao cadastro e anotao de celetistas de servios extrajudiciais e serventias mistas no oficializadas, com a respectiva atualizao;

c) processar pedidos de autorizao para contratao e alterao funcional de empregados de servios extrajudiciais, formulados por Interventores e Responsveis pelo Expediente, nos termos da Consolidao Normativa da Corregedoria Geral da Justia;

d) coordenar o cadastro de celetistas de serventias ou servios no oficializados ou privatizados, bem como sua atualizao;

e) processar e controlar designaes e dispensas de Responsvel pelo Expediente, Encarregado pelo Expediente e substituto de serventias e servios extrajudiciais;

f) processar designaes de substituio em caso de afastamento de Delegatrios, Titulares, Escrives e Responsveis pelo Expediente, nas serventias e servios extrajudiciais, procedendo respectiva anotao;

g) instruir processos pertinentes s atividades extrajudiciais;

h) analisar os relatrios emitidos pelas serventias extrajudiciais quanto aos direitos trabalhistas dos celetistas;

i) instruir processos de provimento e de lotao atual e pretrita de Delegatrios.

SEO II

DA DIRETORIA GERAL DE FISCALIZAO E APOIO S SERVENTIAS JUDICIAIS

Art. 101. Cabe Diretoria Geral de Fiscalizao e Apoio s Serventias Judiciais:

a) assessorar o CorregedorGeral ou o Juiz Auxiliar por este designado em correies ou inspees cartorrias;

b) reunir dados estatsticos e informaes extradas de relatrios de correies ou inspees, que subsidiem estudos de adequao s necessidades de rgos e servios judicirios de primeira instncia;

c) gerenciar atividades de monitoramento judicial;

d) gerenciar anlise, atualizao e prestao de informaes sobre tabela de custas judiciais;

e) gerenciar inspees e correies em serventias judiciais, com a respectiva apurao de responsabilidades;

f) gerenciar emisso instruo de processos administrativos e emisso de pareceres;

g) supervisionar as atividades das Divises e Servios;

h) analisar estatsticas mensais expedidas pelas Divises;

i) gerenciar os servidores da Diretoria Geral e verificar o cumprimento de escalas de frias e de licenas;

j) solicitar e controlar o estoque de material;

k) prestar informaes, expedir ofcios e instruir processos administrativos relativos Diretoria Geral;

l) propor documentos normativos de sua rea de competncia, conforme critrios estabelecidos pela Assessoria de Normatizao da Corregedoria Geral da Justia.

Art. 102. A Diretoria Geral de Fiscalizao e Apoio s Serventias Judiciais compreende as seguintes Divises:

I Diviso de Monitoramento Judicial;

II Diviso de Fiscalizao Judicial;

III Diviso de Instruo e Pareceres para Serventias Judiciais.

Pargrafo nico. So unidades da Diviso de Monitoramento Judicial:

I Servio de Coleta de Dados Judiciais;

II Servio de Anlise de Dados Judiciais;

III Servio de Cadastro de Serventias Judiciais.

Art. 103. Cabe Diviso de Monitoramento Judicial:

a) gerenciar, coordenar, orientar e controlar os processos e desempenho das unidades da Diviso de Monitoramento Judicial;

b) formular pareceres em processos administrativos e propor normatizao de atos nas matrias de suas atribuies;

c) sugerir medidas de atualizao e modernizao de coleta de dados e emisso de relatrios estatsticos;

d) realizar o acompanhamento das informaes estatsticas disponibilizadas pelas serventias judiciais e especializadas.

Art. 104. O Servio de Coleta de Dados Judiciais, da Diviso de Monitoramento Judicial, tem as seguintes atribuies:

a) organizar a entrada e conferir os dados relativos s serventias judiciais especializadas no sistema;

b) solicitar s serventias judiciais especializadas a remessa de boletins em atraso ou em pendncia;

c) emitir relatrios estatsticos para rgos internos e externos, contendo informaes acerca de feitos judiciais, bem como relativos s serventias especializadas;

d) informar, mensalmente, por meio de relatrio, Diviso de Monitoramento Judicial, as Serventias Especializadas que no enviaram boletins estatsticos;

e) emitir relatrios e sugestes para o aprimoramento do servio de coleta de dados relativos s serventias judiciais especializadas, a criao de novas rotinas e mdulos no sistema, bem como a criao e extino de cdigos dos feitos judiciais monitorados pela Corregedoria Geral da Justia.

Art. 105. O Servio de Anlise de Dados Judiciais, da Diviso de Monitoramento Judicial, tem as seguintes atribuies:

a) analisar dados levantados mensalmente e remeter relatrio para a Diviso de Monitoramento Judicial;

b) elaborar e desenvolver modelos de relatrios;

c) propor a criao ou a extino de rotinas no sistema prprio;

d) elaborar e efetuar relatrios grficos, com dados estatsticos, para rgos internos e externos;

e) propor Diviso de Monitoramento Judicial a criao de parmetros para as estatsticas.

Art. 106. O Servio de Cadastro de Serventias Judiciais, da Diviso de Monitoramento Judicial, tem as seguintes atribuies:

a) efetuar o cadastro de unidades subordinadas Corregedoria Geral da Justia, gerenciando o histrico de serventias judiciais e instruindo os processos pertinentes;

b) elaborar expedientes abertura de vacncia de serventias judiciais.

Art. 107. Cabe Diviso de Fiscalizao Judicial realizar inspees, correies cartorrias em todas as serventias judiciais no Estado do Rio de Janeiro, no que tange a procedimentos cartorrios ou ao recolhimento de receitas e a valores que serviro como base de clculo para aplicao de multas previstas na Resoluo do Conselho da Magistratura, ambos devidos ao Fundo Especial do Tribunal de Justia, procedendo a remessa obrigatria do procedimento ao rgo competente para a apurao da responsabilidade funcional, quando houver indcios.

Art. 108. Cabe Diviso de Instruo e Pareceres para Serventias Judiciais instruir processos administrativos relativos a rotinas cartorrias, formados na Diretoria Geral de Fiscalizao e Apoio s Serventias Judiciais, bem como os processos remetidos a esta Diretoria, e elaborar pareceres, por determinao do CorregedorGeral, Juzes Auxiliares ou DiretorGeral.

SEO III

DA DIRETORIA GERAL DE FISCALIZAO E APOIO S SERVENTIAS EXTRAJUDICIAIS

Art. 109. Cabe Diretoria Geral de Fiscalizao e Apoio s Serventias Extrajudiciais:

a) assessorar o CorregedorGeral ou o Juiz Auxiliar por este designado em correies ou inspees cartorrias;

b) gerenciar atividades de monitoramento extrajudicial;

c) gerenciar anlise, atualizao e prestao de informaes sobre tabela de emolumentos;

d) gerenciar inspees e correies em serventias extrajudiciais;

e) gerenciar instruo de processos administrativos e emisso de pareceres;

f) determinar aos notrios e registradores o cumprimento dos prazos para a entrega de boletim estatstico;

g) supervisionar as atividades das Divises e Servios;

h) analisar estatsticas mensais expedidas pelas Divises;

i) gerenciar os servidores da Diretoria Geral e verificar o cumprimento de escalas de frias e de licenas;

j) solicitar e controlar o estoque de material;

k) prestar informaes, expedir ofcios e instruir processos administrativos relativos Diretoria Geral;

l) propor documentos normativos de sua rea de competncia, conforme critrios estabelecidos pela Assessoria de Normatizao da Corregedoria Geral da Justia.

Art. 110. A Diretoria Geral de Fiscalizao e Apoio s Serventias Extrajudiciais compreende os seguintes Divises:

I Diviso de Monitoramento Extrajudicial;

II Diviso de Fiscalizao Extrajudicial;

III Diviso de Instruo e Pareceres para Serventias Extrajudiciais.

Pargrafo nico. So unidades da Diviso de Monitoramento Extrajudicial:

I Servio de Coleta de Dados Extrajudiciais;

II Servio de Anlise de Dados Extrajudiciais;

III Servio de Controle de Serventias Extrajudiciais;

IV Servio de Selos.

Art. 111. Cabe Diviso de Monitoramento Extrajudicial as seguintes atribuies:

a) gerenciar, coordenar, orientar e controlar os processos e desempenho das unidades da Diviso de Monitoramento Extrajudicial;

b) realizar o acompanhamento das informaes estatsticas disponibilizadas pelas serventias extrajudiciais;

c) processar os pedidos de reembolso dos atos gratuitos de nascimento e bito encaminhados extemporaneamente;

d) expedir, mensalmente e anualmente, os avisos do reembolso dos atos gratuitos de nascimento e bito pagos s serventias extrajudiciais competentes;

e) supervisionar o registro de multa moratria fiscal aplicada a titulares, responsveis pelo expediente e delegatrio de serventias extrajudiciais;

f) solicitar o encaminhamento dos documentos obrigatrios relativos s prestaes de contas das serventias privatizadas, com responsveis pelo expediente ou interventores, remunerados ou no pelos cofres pblicos;

g) solicitar s serventias extrajudiciais o encaminhamento do Boletim Estatstico Extrajudicial no enviado no prazo legal;

h) receber, controlar e fornecer s serventias extrajudiciais oficializadas as guias numeradas de recolhimento de receitas, tales comprobatrios de pagamento de emolumentos, bem como formulrios para preenchimento de dados relativos a atos extrajudiciais.

Art. 112. O Servio de Coleta de Dados Extrajudiciais, da Diviso de Monitoramento Extrajudicial, tem as seguintes atribuies:

a) organizar, controlar e cadastrar, no sistema prprio, os dados informados pelas serventias extrajudiciais;

b) organizar e cadastrar no sistema dados relativos a pedidos de reembolso de atos gratuitos, definidos em legislao especfica;

c) cadastrar no Sistema Histrico Funcional a multa moratria fiscal aplicada a titulares, responsveis pelo expediente e delegatrios de serventias extrajudiciais, na hiptese de recolhimento a destempo;

d)